Este documento discute o impacto da ocupação humana nas bacias hidrográficas, incluindo a construção de barragens que alteram o fluxo natural dos rios. A barragem de Várzea de Calde inunda terras agrícolas circundantes em caso de cheias, ameaçando os meios de subsistência locais. É necessário regular melhor a ocupação humana para reduzir riscos e danos ambientais.
Este documento discute aspectos teóricos e práticos da hidrogeografia. Apresenta a definição de hidrogeografia como o estudo da ocorrência, distribuição e circulação da água na hidrosfera. Também descreve o ciclo hidrológico, pelo qual a água se movimenta entre a atmosfera, litosfera, hidrosfera, biosfera e noosfera por meio de evaporação, precipitação, infiltração e escoamento.
O documento discute a geometria hidráulica de canais fluviais, especificamente: (1) a relação entre a vazão e as dimensões da seção transversal do canal, (2) a importância do nível de "margens plenas" para entender a morfologia fluvial, e (3) como essas variáveis geométricas se ajustam ao longo do perfil longitudinal do canal.
1) O documento discute os conceitos de bacia hidrográfica, débito de rios, regime de rios e ciclo da água.
2) A rede hidrográfica portuguesa é densa e varia de norte para sul, com rios no norte tendo encaixes mais profundos e declives acentuados.
3) As disponibilidades hídricas em Portugal diminuem do norte para o sul devido à variação da precipitação.
Ocupação antrópica e problemas de ordenamentoDaniela França
O documento discute bacias hidrográficas, incluindo sua definição, rede e perfil do rio. Também aborda processos geológicos associados e riscos como erosão, cheias, barragens e extração de inertes.
O documento descreve os diferentes processos erosivos e padrões de drenagem em bacias hidrográficas. A erosão pode ocorrer pela água, vento ou gelo e molda o relevo ao longo do tempo. Existem diferentes padrões de drenagem como dendrítico, reticular e radial, que indicam as características geológicas subjacentes. Além disso, rios podem assumir formatos de meandro, retilíneo ou anastomosado de acordo com a topografia.
- O documento discute os processos geomorfológicos relacionados ao escoamento fluvial, incluindo a erosão, o transporte e a deposição de sedimentos por rios.
- São descritos os tipos de fluxo de água em rios, como laminar e turbulento, e como afetam o transporte de sedimentos.
- Também são explicados os diferentes tipos de leitos fluviais e canais, incluindo meandrantes, retilíneos e anastomosados.
O documento discute conceitos básicos de geomorfologia fluvial, incluindo: 1) Definições de rios, bacias hidrográficas e processos fluviais; 2) Partes de um rio como cabeceira, foz, curso e margens; 3) Tipos de canais como retilíneos, anastomosados e meandrantes.
Este documento discute os principais conceitos da geomorfologia fluvial, incluindo:
1) Os processos de erosão, transporte e deposição de sedimentos pelos rios;
2) As formas de relevo resultantes como planícies de inundação, terraços fluviais e deltas;
3) Os tipos de canais fluviais como meândricos, retilíneos e anastomosados.
Este documento discute aspectos teóricos e práticos da hidrogeografia. Apresenta a definição de hidrogeografia como o estudo da ocorrência, distribuição e circulação da água na hidrosfera. Também descreve o ciclo hidrológico, pelo qual a água se movimenta entre a atmosfera, litosfera, hidrosfera, biosfera e noosfera por meio de evaporação, precipitação, infiltração e escoamento.
O documento discute a geometria hidráulica de canais fluviais, especificamente: (1) a relação entre a vazão e as dimensões da seção transversal do canal, (2) a importância do nível de "margens plenas" para entender a morfologia fluvial, e (3) como essas variáveis geométricas se ajustam ao longo do perfil longitudinal do canal.
1) O documento discute os conceitos de bacia hidrográfica, débito de rios, regime de rios e ciclo da água.
2) A rede hidrográfica portuguesa é densa e varia de norte para sul, com rios no norte tendo encaixes mais profundos e declives acentuados.
3) As disponibilidades hídricas em Portugal diminuem do norte para o sul devido à variação da precipitação.
Ocupação antrópica e problemas de ordenamentoDaniela França
O documento discute bacias hidrográficas, incluindo sua definição, rede e perfil do rio. Também aborda processos geológicos associados e riscos como erosão, cheias, barragens e extração de inertes.
O documento descreve os diferentes processos erosivos e padrões de drenagem em bacias hidrográficas. A erosão pode ocorrer pela água, vento ou gelo e molda o relevo ao longo do tempo. Existem diferentes padrões de drenagem como dendrítico, reticular e radial, que indicam as características geológicas subjacentes. Além disso, rios podem assumir formatos de meandro, retilíneo ou anastomosado de acordo com a topografia.
- O documento discute os processos geomorfológicos relacionados ao escoamento fluvial, incluindo a erosão, o transporte e a deposição de sedimentos por rios.
- São descritos os tipos de fluxo de água em rios, como laminar e turbulento, e como afetam o transporte de sedimentos.
- Também são explicados os diferentes tipos de leitos fluviais e canais, incluindo meandrantes, retilíneos e anastomosados.
O documento discute conceitos básicos de geomorfologia fluvial, incluindo: 1) Definições de rios, bacias hidrográficas e processos fluviais; 2) Partes de um rio como cabeceira, foz, curso e margens; 3) Tipos de canais como retilíneos, anastomosados e meandrantes.
Este documento discute os principais conceitos da geomorfologia fluvial, incluindo:
1) Os processos de erosão, transporte e deposição de sedimentos pelos rios;
2) As formas de relevo resultantes como planícies de inundação, terraços fluviais e deltas;
3) Os tipos de canais fluviais como meândricos, retilíneos e anastomosados.
O documento discute os rios e bacias hidrográficas, descrevendo suas características e processos de erosão. É dividido em seções sobre os cursos superior, médio e inferior dos rios, a rede hidrográfica e bacias de Portugal, e as causas de cheias.
O documento discute as bacias hidrográficas (BHs) e seus principais componentes e características a partir de uma perspectiva geográfica. As BHs são unidades ambientais importantes para estudos envolvendo o ciclo hidrológico e a análise hidrogeomorfológica. Suas características físicas, como área, forma, relevo e rede de drenagem, influenciam processos como infiltração, evapotranspiração e escoamento superficial. Além disso, fatores como clima, componentes bio
1) O documento discute as disponibilidades hídricas em Portugal, incluindo o ciclo da água, bacias hidrográficas, e a rede hidrográfica portuguesa.
2) As disponibilidades hídricas variam principalmente devido às quantidades de precipitação, com mais água disponível no norte e menos no sul de Portugal.
3) A rede hidrográfica portuguesa é mais densa no norte e os rios têm regimes mais regulares, enquanto no sul os rios têm regimes irregulares ou
O Ciclo Hidrológico e Água Subterrânea e Rios: O transporte para os Oceanos ...Yago Matos
1. O documento descreve o ciclo hidrológico, incluindo a distribuição da água no mundo, formação de chuvas, rios e água subterrânea.
2. Aborda o conceito de balanço hídrico e suas variáveis como precipitação, evaporação e escoamento superficial e subterrâneo.
3. Discutem-se também os impactos humanos como bombeamento excessivo que podem afetar o balanço hídrico.
O documento discute a importância dos rios e bacias hidrográficas, abordando tópicos como a ocupação humana às margens dos rios, cheias, barragens, extração de inertes, e a importância da gestão equilibrada dos recursos hídricos. O documento também fornece detalhes sobre os diferentes componentes de um rio e sua bacia hidrográfica, incluindo leitos normais e de cheia, redes hidrográficas, e os processos de erosão, transporte e deposição de sedimentos.
O documento discute conceitos hidrológicos como o ciclo hidrológico, balanço hídrico, escoamento superficial, medidas de vazão em rios, regimes hídricos de rios, geometria hidráulica e morfologia fluvial. Aborda também fatores que influenciam na precipitação, evapotranspiração e escoamento como temperatura, umidade e relevo.
Este documento descreve os principais aspectos da hidrosfera terrestre. Em 3 frases:
O documento discute a hidrosfera, composta principalmente por oceanos que cobrem 71% da Terra. Apresenta também os principais aspectos relacionados aos mares, rios, lagos e lençóis freáticos. Descreve ainda o ciclo hidrológico e características como a salinidade, temperatura e densidade das águas oceânicas.
As 3 frases ou menos:
1) O documento discute as diferentes formas de relevo como planícies, planaltos, depressões e montanhas, e como a altitude ajuda a caracterizá-las.
2) É explicado que planícies são terrenos planos formados por sedimentos de rios, mares ou lagos, enquanto planaltos têm superfícies irregulares moldadas por erosão.
3) Depressões podem ser absolutas, abaixo do nível do mar, ou relativas, abaixo dos terrenos vizinhos mas ac
O documento discute a importância da água no planeta, descrevendo seu ciclo hidrológico e como está distribuída na natureza entre oceanos, geleiras, águas subterrâneas e superficiais. Explica também os conceitos de aqüíferos, rios e lagos.
O documento discute os principais conceitos relacionados a hidrografia no Brasil, incluindo tipos de foz de rio, bacias hidrográficas, regimes de rios, usos de rios e mares.
Este documento descreve os conceitos-chave relacionados a bacias hidrográficas e a evolução dos rios. Explica as três fases da erosão fluvial - desgaste, transporte e sedimentação - e como cada uma é predominante em diferentes seções do rio. Também descreve as características dos cursos superior, médio e inferior dos rios.
O documento descreve a ação modeladora dos rios e cursos de água. Explica como a erosão, transporte e deposição de sedimentos moldam o relevo ao longo do curso do rio. Detalha as diferenças entre os cursos alto, médio e inferior dos rios e como cada um contribui para a formação do vale fluvial.
O documento define e descreve as águas subterrâneas, incluindo sua origem, tipos de aquíferos e condições para sua formação. Explica que as águas subterrâneas compreendem toda água abaixo da superfície e sua principal origem é meteórica, por infiltração de chuvas. Descreve também os tipos de aquíferos, livres e confinados, e fatores que influenciam porosidade e permeabilidade dos materiais.
O documento descreve as características de bacias hidrográficas, incluindo: 1) uma bacia hidrográfica é a área drenada por um rio e seus afluentes; 2) conceitos como regime fluvial, vazão e tipos de drenagem; 3) a classificação de cursos d'água e padrões de rede de drenagem.
1) O documento discute os processos geológicos de erosão, transporte e sedimentação e como eles moldam o relevo terrestre. 2) Agentes externos como rios, geleiras, ventos e mar modificam gradualmente o relevo através desses processos. 3) Diferentes tipos de erosão são discutidos, incluindo erosão fluvial, marinha, glacial e eólica.
O documento discute conceitos hidrográficos, incluindo: 1) o ciclo hidrológico e águas subterrâneas, 2) bacias hidrográficas e redes de drenagem, e 3) tipos de canais de rios como retilíneos e meandranticos.
O documento discute conceitos e classificações relacionados a bacias hidrográficas. Aborda tópicos como definição de bacia hidrográfica, classificação de bacias quanto ao escoamento global e configuração da drenagem, análise de bacias incluindo hierarquia fluvial e métodos quantitativos. Também discute classificação de rios de acordo com sua orientação em relação às camadas geológicas.
O documento discute a ocupação humana do território e a necessidade de ordenamento do solo. A ocupação desordenada causou muitos impactos negativos ao meio ambiente. O ordenamento do território é necessário para organizar o uso da terra e minimizar esses impactos, especialmente nos recursos hídricos e zonas costeiras.
O documento descreve a bacia hidrográfica do rio Tejo, na qual se encontra o distrito de Castelo Branco. Detalha os conceitos de bacia hidrográfica, afluentes e subafluentes, e descreve a atividade geológica dos rios, incluindo erosão, transporte e acumulação. Explica como o perfil de um rio varia desde a nascente até à foz.
O documento discute a ocupação antrópica e seus impactos, com foco nas bacias hidrográficas. Aborda a ação geológica dos rios, fatores de risco como cheias e extração de sedimentos, e medidas de prevenção como ordenamento do território e planos de bacia hidrográfica.
Este documento descreve a dinâmica das bacias hidrográficas em Portugal, incluindo: 1) Como as redes hidrográficas são formadas por rios e seus afluentes e como identificar estas redes; 2) Como o caudal de um rio depende da precipitação na bacia hidrográfica; 3) As diferentes fases de desenvolvimento de um rio - fase jovem, adulta e idosa - e como isso molda o vale.
BACIAS HIDROGRÁFICAS - Geografia 2 - Ensino remotosw4kfysgx7
O documento discute as características de bacias hidrográficas e rios. Apresenta definições de termos como bacia hidrográfica, nascente, leito, afluente, entre outros. Explica também os tipos de regime, geomorfologia, foz e drenagem de rios.
O documento discute os rios e bacias hidrográficas, descrevendo suas características e processos de erosão. É dividido em seções sobre os cursos superior, médio e inferior dos rios, a rede hidrográfica e bacias de Portugal, e as causas de cheias.
O documento discute as bacias hidrográficas (BHs) e seus principais componentes e características a partir de uma perspectiva geográfica. As BHs são unidades ambientais importantes para estudos envolvendo o ciclo hidrológico e a análise hidrogeomorfológica. Suas características físicas, como área, forma, relevo e rede de drenagem, influenciam processos como infiltração, evapotranspiração e escoamento superficial. Além disso, fatores como clima, componentes bio
1) O documento discute as disponibilidades hídricas em Portugal, incluindo o ciclo da água, bacias hidrográficas, e a rede hidrográfica portuguesa.
2) As disponibilidades hídricas variam principalmente devido às quantidades de precipitação, com mais água disponível no norte e menos no sul de Portugal.
3) A rede hidrográfica portuguesa é mais densa no norte e os rios têm regimes mais regulares, enquanto no sul os rios têm regimes irregulares ou
O Ciclo Hidrológico e Água Subterrânea e Rios: O transporte para os Oceanos ...Yago Matos
1. O documento descreve o ciclo hidrológico, incluindo a distribuição da água no mundo, formação de chuvas, rios e água subterrânea.
2. Aborda o conceito de balanço hídrico e suas variáveis como precipitação, evaporação e escoamento superficial e subterrâneo.
3. Discutem-se também os impactos humanos como bombeamento excessivo que podem afetar o balanço hídrico.
O documento discute a importância dos rios e bacias hidrográficas, abordando tópicos como a ocupação humana às margens dos rios, cheias, barragens, extração de inertes, e a importância da gestão equilibrada dos recursos hídricos. O documento também fornece detalhes sobre os diferentes componentes de um rio e sua bacia hidrográfica, incluindo leitos normais e de cheia, redes hidrográficas, e os processos de erosão, transporte e deposição de sedimentos.
O documento discute conceitos hidrológicos como o ciclo hidrológico, balanço hídrico, escoamento superficial, medidas de vazão em rios, regimes hídricos de rios, geometria hidráulica e morfologia fluvial. Aborda também fatores que influenciam na precipitação, evapotranspiração e escoamento como temperatura, umidade e relevo.
Este documento descreve os principais aspectos da hidrosfera terrestre. Em 3 frases:
O documento discute a hidrosfera, composta principalmente por oceanos que cobrem 71% da Terra. Apresenta também os principais aspectos relacionados aos mares, rios, lagos e lençóis freáticos. Descreve ainda o ciclo hidrológico e características como a salinidade, temperatura e densidade das águas oceânicas.
As 3 frases ou menos:
1) O documento discute as diferentes formas de relevo como planícies, planaltos, depressões e montanhas, e como a altitude ajuda a caracterizá-las.
2) É explicado que planícies são terrenos planos formados por sedimentos de rios, mares ou lagos, enquanto planaltos têm superfícies irregulares moldadas por erosão.
3) Depressões podem ser absolutas, abaixo do nível do mar, ou relativas, abaixo dos terrenos vizinhos mas ac
O documento discute a importância da água no planeta, descrevendo seu ciclo hidrológico e como está distribuída na natureza entre oceanos, geleiras, águas subterrâneas e superficiais. Explica também os conceitos de aqüíferos, rios e lagos.
O documento discute os principais conceitos relacionados a hidrografia no Brasil, incluindo tipos de foz de rio, bacias hidrográficas, regimes de rios, usos de rios e mares.
Este documento descreve os conceitos-chave relacionados a bacias hidrográficas e a evolução dos rios. Explica as três fases da erosão fluvial - desgaste, transporte e sedimentação - e como cada uma é predominante em diferentes seções do rio. Também descreve as características dos cursos superior, médio e inferior dos rios.
O documento descreve a ação modeladora dos rios e cursos de água. Explica como a erosão, transporte e deposição de sedimentos moldam o relevo ao longo do curso do rio. Detalha as diferenças entre os cursos alto, médio e inferior dos rios e como cada um contribui para a formação do vale fluvial.
O documento define e descreve as águas subterrâneas, incluindo sua origem, tipos de aquíferos e condições para sua formação. Explica que as águas subterrâneas compreendem toda água abaixo da superfície e sua principal origem é meteórica, por infiltração de chuvas. Descreve também os tipos de aquíferos, livres e confinados, e fatores que influenciam porosidade e permeabilidade dos materiais.
O documento descreve as características de bacias hidrográficas, incluindo: 1) uma bacia hidrográfica é a área drenada por um rio e seus afluentes; 2) conceitos como regime fluvial, vazão e tipos de drenagem; 3) a classificação de cursos d'água e padrões de rede de drenagem.
1) O documento discute os processos geológicos de erosão, transporte e sedimentação e como eles moldam o relevo terrestre. 2) Agentes externos como rios, geleiras, ventos e mar modificam gradualmente o relevo através desses processos. 3) Diferentes tipos de erosão são discutidos, incluindo erosão fluvial, marinha, glacial e eólica.
O documento discute conceitos hidrográficos, incluindo: 1) o ciclo hidrológico e águas subterrâneas, 2) bacias hidrográficas e redes de drenagem, e 3) tipos de canais de rios como retilíneos e meandranticos.
O documento discute conceitos e classificações relacionados a bacias hidrográficas. Aborda tópicos como definição de bacia hidrográfica, classificação de bacias quanto ao escoamento global e configuração da drenagem, análise de bacias incluindo hierarquia fluvial e métodos quantitativos. Também discute classificação de rios de acordo com sua orientação em relação às camadas geológicas.
O documento discute a ocupação humana do território e a necessidade de ordenamento do solo. A ocupação desordenada causou muitos impactos negativos ao meio ambiente. O ordenamento do território é necessário para organizar o uso da terra e minimizar esses impactos, especialmente nos recursos hídricos e zonas costeiras.
O documento descreve a bacia hidrográfica do rio Tejo, na qual se encontra o distrito de Castelo Branco. Detalha os conceitos de bacia hidrográfica, afluentes e subafluentes, e descreve a atividade geológica dos rios, incluindo erosão, transporte e acumulação. Explica como o perfil de um rio varia desde a nascente até à foz.
O documento discute a ocupação antrópica e seus impactos, com foco nas bacias hidrográficas. Aborda a ação geológica dos rios, fatores de risco como cheias e extração de sedimentos, e medidas de prevenção como ordenamento do território e planos de bacia hidrográfica.
Este documento descreve a dinâmica das bacias hidrográficas em Portugal, incluindo: 1) Como as redes hidrográficas são formadas por rios e seus afluentes e como identificar estas redes; 2) Como o caudal de um rio depende da precipitação na bacia hidrográfica; 3) As diferentes fases de desenvolvimento de um rio - fase jovem, adulta e idosa - e como isso molda o vale.
BACIAS HIDROGRÁFICAS - Geografia 2 - Ensino remotosw4kfysgx7
O documento discute as características de bacias hidrográficas e rios. Apresenta definições de termos como bacia hidrográfica, nascente, leito, afluente, entre outros. Explica também os tipos de regime, geomorfologia, foz e drenagem de rios.
O documento descreve as disponibilidades hídricas em Portugal, incluindo os recursos hídricos superficiais como rios e as subterrâneos como lençóis de água. Discute como as características geológicas e a permeabilidade das rochas influenciam a formação de aquíferos e a disponibilidade de água subterrânea. Também aborda como as bacias hidrográficas, redes hidrográficas e a erosão fluvial moldam a paisagem.
Este documento discute os recursos hídricos em Portugal. Ele explica que apenas uma pequena parte da água total pode ser usada diretamente pelo ser humano, constituindo os recursos hídricos disponíveis, que incluem águas superficiais e subterrâneas. Além disso, discute o balanço hidrológico e suas componentes como precipitação e evapotranspiração, e como eles afetam os recursos hídricos renováveis. Finalmente, aborda questões sobre a gestão dos recursos hídricos em
O documento discute os caminhos das águas na Terra, incluindo o ciclo hidrológico, os reservatórios de água e sistemas fluviais. O ciclo hidrológico envolve a evaporação, condensação e precipitação da água através dos oceanos, atmosfera e continentes. Os principais reservatórios de água são os oceanos (97%) e geleiras (2,4%). Sistemas fluviais transportam água dos terrenos altos para os baixos, modelando a paisagem at
Coordenador do Programa Água para a Vida, Conservação e Gestão de Água Doce do WWF-Brasil – Biólogo formado pela Unesp – Botucatu, Barrêto atua em políticas públicas desde 2001. Participou da elaboração do Plano Nacional de Recursos Hídricos, o primeiro da América Latina aprovado em 2006. Já foi membro do Conselho Diretor do Instituto Brasil de Educação Ambiental e coordenador do Núcleo Pró-Tietê e de Recursos Hídricos da Fundação SOS Mata Atlântica. Sua experiência inclui: concepção e coordenação de projetos em conservação e gestão dos recursos hídricos; monitoramento, educação e comunicação ambiental envolvendo comunidades e instituições de governos e da iniciativa privada. O WWF-Brasil é uma organização não governamental
Este documento discute redes hidrográficas e bacias hidrográficas em Portugal. Explica que uma rede hidrográfica é formada por um rio principal e seus afluentes, e que o volume de água em um rio depende da precipitação na bacia hidrográfica correspondente. Também descreve as diferentes fases de desenvolvimento de um rio e como as atividades humanas impactam os recursos hídricos.
O documento explica o que é uma bacia hidrográfica e rede hidrográfica, descrevendo como os rios se formam a partir de seus afluentes e subafluentes. Também discute como os vales dos rios mudam ao longo de seu curso superior, intermediário e inferior, e os fatores que influenciam os níveis dos rios.
O documento discute os riscos geológicos associados a bacias hidrográficas, zonas costeiras e zonas de vertente, e medidas para reduzir esses riscos através do ordenamento territorial. Detalha os processos de erosão, transporte e sedimentação em rios e como barragens podem regular cheias, mas também reter sedimentos. Discute também a erosão costeira e movimentos de massa em vertentes causados por fatores naturais e antrópicos.
Este documento discute as disponibilidades hídricas de Portugal e como geri-las de forma sustentável. Descreve a irregularidade dos recursos hídricos do país devido ao clima mediterrâneo e analisa os principais aquíferos e bacias hidrográficas. Também destaca os riscos das atividades humanas para a água e a importância da gestão integrada dos recursos hídricos superficial e subterrâneo através de planos de ordenamento adequados.
O documento discute a hidrografia, incluindo os principais tipos de corpos d'água como oceanos, rios e lençóis freáticos. Também aborda como as bacias hidrográficas se formam e escoam água, além dos principais problemas relacionados a recursos hídricos como contaminação e escassez de água.
O documento discute a hidrografia brasileira, incluindo os tipos de reservatórios de água, aquíferos e impactos ambientais relacionados. Ele fornece detalhes sobre a distribuição da água no Brasil e no planeta, descrevendo aquíferos importantes como o Guarani e o recém-descoberto no norte do país.
SISTEMA FLUVIAL E SEUS CONCEITOS BÁSICOSIgorRostand
O documento descreve os principais processos e formas geomorfológicas associadas ao escoamento fluvial, incluindo: 1) Processos de erosão, transporte e deposição realizados pelos rios; 2) As bacias hidrográficas e suas características como forma, densidade de drenagem e padrões de drenagem; 3) Os diferentes tipos de canais fluviais como retilíneos, meândricos e anastomosados.
1) O documento discute a importância das nascentes e áreas de recarga para o fornecimento de água e propõe projetos para sua proteção no Distrito Federal e na bacia do Corumbá-Paranoá.
2) O projeto Nascentes do Brasil tem como objetivo elaborar um plano de recuperação de bacia hidrográfica e promover a mobilização social para a conservação das nascentes.
3) Experiências anteriores na bacia do Urubu no DF serviram de base para o desenvolvimento do conceito de Ecobac
A água subterrânea é um recurso natural valioso utilizado por cerca de 2 bilhões de pessoas e com produção anual estimada entre 600-700 quilômetros cúbicos. Embora seja considerada propriedade pública na maioria dos países, sua escassez em algumas regiões levou a ser tratada como mercadoria. Contudo, os custos de exploração e fornecimento de água subterrânea precisam ser considerados.
1. O documento descreve o conceito de bacia hidrográfica, que é uma área de terra delimitada por divisores de água onde toda a água das chuvas escoa para um único rio principal.
2. As principais partes de uma bacia hidrográfica incluem interflúvios, vertentes, leito fluvial, leito da vazante e leito maior.
3. O documento fornece detalhes sobre as maiores bacias hidrográficas do Brasil, incluindo a Bacia Amazônica.
O documento descreve conceitos básicos de hidrografia, como o ciclo da água, bacias hidrográficas, tipos de rios e partes de um rio. Inclui informações sobre as principais bacias hidrográficas do Brasil, como a bacia Amazônica, São Francisco e Paraná.
Hidrografia: Oceanos, Mares, Rios e Lagos.Ely Leal
O documento discute diversos tópicos relacionados à água e hidrografia, incluindo oceanos, mares, relevo submarino e litorâneo, movimentos das águas, hidrografia, rios e lagos, ciclo hidrológico, redes hidrográficas e bacias hidrográficas. O texto também aborda águas do subsolo e problemas ambientais relacionados aos recursos hídricos.
O documento discute diversos tópicos relacionados à água e hidrografia, incluindo oceanos, mares, relevo submarino e litorâneo, movimentos das águas, hidrografia, rios e lagos, ciclo hidrológico, redes hidrográficas e bacias hidrográficas. O texto também aborda águas do subsolo e problemas ambientais relacionados aos recursos hídricos.
O documento discute conceitos importantes de hidrografia, incluindo a estrutura e classificação de rios. Ele define termos como rede hidrográfica, bacia hidrográfica e hidrografia. Também descreve as partes de um rio e como os rios podem ser classificados de acordo com seu curso, regime, drenagem e periodicidade. Há também uma seção sobre o rio São Francisco, destacando suas principais características e sua bacia hidrográfica.
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1. Escola Secundária de Viriato Biologia e Geologia 2007/2008 11ºano Ocupação Antrópica Bacias Hidrográficas
2. Introdução Este trabalho pretende abordar a temática "Ocupação antrópica: análise de uma situação problema relativa às bacias hidrográficas". Tomando como situação-problema “Barragem de Várzea- um condicionante à dinâmica das zonas fluviais na nossa região. Quais os impactes desta acção antrópica?”, ao longo do nosso trabalho iremos abordar aspectos relacionados com a construção de barragens e diques, desvio de linhas de água ou obstrução destas com obras humanas. Focaremos algumas vantagens mas também aspectos que condicionam a dinâmica destes. É junto das bacias hidrográficas que o Homem, desde os tempos mais remotos, teve necessidade de constituir o seu património para tirar o melhor partido delas, mas a sua acção controladora por vezes acaba por abater-se negativamente sobre si próprio, espalhando destruição e morte.
3. Ocupação Antrópica “ Só se pode vencer a Natureza obedecendo-lhe” (Francis Bacon) O Homem satisfazendo as suas necessidades, submete essas zonas a alterações paisagísticas e a explorações excessivas dos seus recursos naturais. O elevado crescimento da população humana e desenvolvimento tecnológico aumenta acentuadamente este fenómeno, que se traduz numa pressão antrópica excessiva sob os subsistemas terrestres - litosfera, hidrosfera, atmosfera e biosfera -, contribuindo para o seu desequilíbrio. A crescente ocupação de zonas superficiais por infra-estruturas humanas, criando grandes áreas impermeáveis, dificultando a interacção entre os subsistemas terrestres, e o aumento da exploração agrícola, que conduz a problemas de desflorestação e de exaustão dos solos, são alguns exemplos dos inúmeros problemas associados à acção antrópica. Outras vezes o Homem acaba por construir em zonas de risco, mas na sua batalha para controlar a Natureza muitas vezes sai vencido, assistindo à destruição do seu património. Há cada vez mais a necessidade de regular a ocupação antrópica, tornando-a sustentável e racional, fazendo planos de ordenamento do território, de forma a causar menos impactes ambientais.
4. Bacias Hidrográficas A Hidrologia é a ciência que estuda a ocorrência, distribuição e movimentação da água no planeta Terra, englobando a existente em cursos de água como rios. Um rio principal e os seus afluentes que acabam por debitar as suas águas no mar, após um longo percurso desde a nascente até à foz, estão organizados numa rede hidrográfica . Ao conjunto de toda uma rede hidrográfica envolvendo a área circundante desta, dá-se a designação de bacia hidrográfica . A formação da bacia hidrográfica dá-se através dos desníveis dos terrenos que orientam os cursos da água, sempre das áreas mais altas para as mais baixas.
5. A bacia hidrográfica do rio Vouga compreende a nossa cidade de Viseu. O rio nasce na Serra da Lapa e desagua na Ria de Aveiro, tendo como afluentes principais os rios Caima, Mau e Sul, na margem direita, e Águeda, na margem esquerda. A sua bacia hidrográfica cobre uma extensão de 3 635 km² e ao longo deste as suas águas são represadas por inúmeras barragens, nomeadamente pela de Ribafeita e de Várzea de Calde. Bacias hidrográficas da região centro de Portugal Rede hidrográfica de Portugal Continental
6. Dinâmica de uma Bacia Hidrográfica Os rios apresentam um impacte geológico muito profundo nas zonas onde circulam. O percurso de um rio pode ser estudado pelo seu perfil transversal e perfil longitudinal. PERFIL LONGITUDINAL- Linha que une os pontos do leito de um rio desde a nascente até à foz, sendo possível determinar com exactidão o declive do leito ao longo do seu percurso. PERFIL TRANSVERSAL- Corte tranversal de um rio numa dada zona do seu percurso de modo a permitir a análise e o estudo dos seus leitos, assim como demonstra as características do vale nessa secção.
7. LEITO- É o espaço (terreno) que pode ser ocupado pelas águas do rio, quando não influenciado por cheias, inundações ou tempestades. Subdivide-se em leito aparente, leito de de cheia e leito menor ( leito de seca ou de estiagem). Numa região temperada, o rio possui um leito aparente ou normal (B) , constituído por um canal mais ou menos profundo, constituído pela água que nele circula e sedimentos que transporta. Quando a pluviosidade é muito abundante, as águas podem subir vários metros e inundar grandes superfícies, dando origem ao leito maior ou leito de cheia (C) . Os limites laterais do rio designam-se por margens e relacionam-se com o leito aparente. Para um observador que esteja virado para jusante do rio (para a desembocadura- foz), a margem que está à sua direita será a margem direita e a que se encontra à sua esquerda será a margem esquerda . Para aquele que observar voltado para montante (para a nascente do rio), as margens têm designação contrária.
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9. Impacte Geológico dos rios Os rios têm a capacidade de realizar três processos geológicos que, a pouco e pouco, vão modelando a paisagem: 1. Erosão- processo de desgaste de materiais existentes no seu leito e margens. 2. Transporte- capacidade fluvial de deslocação dos materiais resultantes da erosão. 3. Sedimentação- deposição dos materiais que advém da erosão quando o rio deixa de ter capacidade de transporte, podendo ocorrer ao longo do seu leito, nas margens ou em locais como a foz de um rio, onde a corrente pouco intensa e o declive pouco acentuado.
10. Elementos Topográficos de uma Bacia Hidrográfica Os rios possuem uma dinâmica que lhes permite actuar sobre a zona drenada por estes, modelando a sua morfologia e paisagem. Desde que nascem até atingirem a foz este vai efectuando um processo de Erosão Fluvial, que compreende as fases de desgaste dos terrenos por onde passa, transporte dos materiais desagregados e acumulação destes materiais em planícies aluviais. CURSO SUPERIOR- É a fase da nascente, onde os rios circulam geralmente entre montanhas, cujo declive é acentuado e a força das águas é muito significativa. Assim, o desgaste na vertical é acentuado e os vales são em V fechado. Aqui a erosão e transporte de sedimentos é mais intensa. Nesta fase podem surgir cataratas e rápidos (locais num curso de água onde o fluxo é extremamente rápido).
11. CURSO MÉDIO- O declive do terreno não é tão acentuado, tem grande capacidade de transporte e o desgaste faz-se na horizontal alargando o leito do rio, forma-se vales mais profundos : são os vales em V abertos. CURSO INFERIOR- Zona mais próxima da foz, onde o rio perde velocidade devido a uma diminuição da inclinação e uma capacidade de transporte aproximadamente nula dá origem à deposição dos materiais (aluviões) que o rio transportou durante todo o seu percurso, convertendo a sua área de drenagem em vales em caleira aluvial, de fundo largo e plano, geralmente muito desenvolvidos nas zonas terminais ou vestibulares dos grandes rios como os campos do Mondego e as lezírias do Tejo e do Sado.
12. O rio na sua acção de alteração da morfologia da superfície onde circula pode dar origem a meandros (desgaste das margens côncavas e acumulação dos sedimentos nas margens convexas), deltas (locais onde as marés e as correntes marítimas têm pouca força permitindo a deposição de aluviões junto à foz em disposição triangular) e estuários (os sedimentos trazidos pelo rio são dispersos ao longo da linha de costa sob a forma de praias e são transportados para águas mais profundas do oceano devido a uma força das águas intensa).
13. Acção Antrópica numa Bacia Hidrográfica e Ordenamento de Território Hoje, com o desenvolvimento tecnológico o Homem evoluiu, mas nem por isso deixou de manifestar a sua influência sobre as bacias hidrográficas, mas desta vez fá-lo de forma muitas vezes negativa. Na ânsia de controlar os recursos hidrícos a seu favor, acaba por cometer erros como as construção de obras humanas em leitos de cheia, a implantação de diques e barragens ou a extracção de inertes nos leitos dos rios, que em muito condicionam a dinâmica dos rios e que aumentam as situações de risco em casos de catástrofe natural. Cresce a responsabilidade de regular a intervenção humana a nível dos cursos de água, de modo a não agravar situações de risco que ponham em causa a sua própria existência e agravem a decadência ambiental. É necessária a elaboração de planos de ordenamento de território , de modo a identificar os locais que podem sofrer acção humana e aqueles onde não se pode construir. É a tentativa de o Homem conquistar a harmonia com a Natureza, em vez de se apoderar dela a todo o custo.
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15. Construção de Barragens Barragem é uma construção antrópica tranversal a um curso de água que " barra " a passagem da água retendo-a numa albufeira. Problemas de segurança (fim da vida útil da barragem/ ruptura) Atracção turística/lazer (práticas náuticas em albufeiras) Impacte nos ecossistemas aquáticos e terrestres (peixes não atingem local de desova) Constituição de reserva para rega (irrigação agrícola) Retenção de sedimentos com impacte negativo na fertilização dos solos Regulação de caudal (períodos de pluviosidade elevada- neutraliza cheias) Redução de sedimentos debitados no mar (alteração da linha da costa) Constituição de reservas hídricas (períodos de estiagem- ameniza secas) Aumento da acumulação de sedimentos (perda de capacidade de armazenamento de água) Abastecimento de água (uso doméstico e industrial) Submersão de terrenos com aptidão agrícola Produção de energia hidroeléctrica Desvantagens Vantagens
16. Características Gerais: UTILIZAÇÕES - Rega LOCALIZAÇÃO Distrito - Viseu Concelho - Viseu Local - Várzea de Calde Bacia Hidrográfica - Vouga Linha de Água - Ribeira da Várzea Ano de Projecto - 1995 Ano de Conclusão - 2000 Área da Bacia Hidrográfica - 3,1 km2 Precipitação média anual - 1430 mm Caudal de cheia - 24 m3/s Barragem de Várzea de Calde
17. Como podemos ver pela imagem, à direita encontra-se a barragem de Várzea de Calde e em redor uma zona de pinhal e de terrenos agrícolas, não havendo predominância de habitações. Deduz-se, então, que em situação de cheia ou em caso de haver problemas técnicos na barragem (rupturas/ descargas bruscas,...) pode culminar na inundação dos terrenos circundantes, com prejuízo de destruição de culturas, tornando precária a situação de habitantes cujo meio de subsistência é a actividade agrícola.
18. Construção em leitos de cheia A construção em leitos de cheia faz com que, em caso de catástrofes naturais como precipitação elevada, em que o caudal do rio aumente abruptamente preenchendo o seu leito de cheia, inunde essas zonas. E aí a força das águas é superior a tudo e acaba por deitar por terra as obras humanas que se "atravessem" à frente, causando perdas de bens materiais ou até de vidas humanas. Por isso deve ser feito um plano de ordenamento de território para que não se construa nessas zonas de risco. Um caso recente, referente ao presente ano (2008), foram as cheias que afectaram Lisboa.
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20. Conclusão Com este trabalho concluímos que a acção antrópica nas bacias hidrográficas nem sempre tem conotação positiva. O Homem, ao tentar tirar partido dos benefícios que advêm da sua acção controladora no que diz respeito, por exemplo, à construção de barragens como a de Várzea de Calde, acaba por condicionar, em muito, o processo geológico do curso de água (neste caso o rio Vouga). Os efeitos desta construção podem ser sentidos a dezenas de quilómetros desta construção pois, Há acumulação de sedimentos na barragem, que não chegam à Ria de Aveiro (local onde o rio desagua), aumentando, assim, a erosão e o recuo da costa. Outros aspectos como a extracção de inertes do leito dos rios ou a implantação de obras humanas nos seus leitos de cheia, também afectam a dinâmica hídrica, podendo mesmo agravar situações de desastres naturais com prejuízos materiais e de vidas humanas. O ordenamento de território é uma necessidade do quotidiano de todos nós, pois só assim há uma melhor gestão do espaço biofísico e a possibilidade de construção do equilíbrio Terra-Homem, constitindo o segredo para enfrentar, com alguma tranquilidade, o futuro.
21. Realização Elisa Fábio Filipa M. Susana Suzete 11ºC Agradecimentos A Organizadores, Visitantes e Comentadores do blog, em especial à Prof.Arminda Sousa que tanto nos ajudou na construção do saber…