O documento descreve uma visita de estudo ao litoral norte português, onde os estudantes observam várias praias e os processos de erosão costeira. Nas praias, eles notam acumulação e erosão de areia, meandros de rios, e evidências de erosão como tubos expostos. Eles também descrevem os efeitos dos agentes naturais como vento e marés na erosão, assim como o impacto das atividades humanas como construção e pisoteio. A conclusão ressalta a importância de se proteger este litoral dinâ
A visita de estudo ao litoral norte português analisou várias praias, observando os processos de erosão e sedimentação causados pelo mar e rios. Foram identificadas estruturas de proteção como esporões, muros de gabião e enrocamentos. Conclui-se que o litoral está em constante mudança e sujeito a riscos, apesar dos esforços humanos de proteção e as ameaças causadas pela ocupação e degradação do solo.
[1] Estudo da costa norte portuguesa entre Aver-o-Mar e Esposende, incluindo observações geológicas, geomorfológicas e impactos humanos nas praias; [2] Registaram-se erosão costeira, poluição, pisoteio de dunas e falta de ordenamento do território; [3] Foram propostas medidas como reforço de dunas e passadiços para proteger a linha de costa.
Relatório de visita de estudo ao litoral norteMaria Paredes
Este relatório descreve uma visita de estudo realizada por alunos do 11o ano ao litoral norte entre a Póvoa de Varzim e Esposende. O objetivo era observar os processos naturais e impactos da ação humana nesta região costeira, incluindo a destruição do cordão dunar e obras de proteção implementadas. A visita incluiu várias praias onde os alunos analisaram fenômenos como erosão e sedimentação.
O relatório descreve uma visita de estudo realizada por estudantes à zona costeira para analisar problemas de ordenamento do território. Durante a visita, os estudantes observaram várias praias e os problemas de erosão enfrentados. Eles também viram medidas implementadas para reduzir a erosão, como paliçadas e passadiços, embora algumas medidas, como esporões, possam estar piorando a erosão. No final, os estudantes concluíram que as zonas costeiras enfrentam alto risco de erosão e que mais equilíbrio é necess
Este relatório descreve uma saída de campo realizada por alunos da Escola Secundária Francisco de Holanda à faixa litoral entre Aver-o-Mar e Esposende. O relatório discute os objetivos da saída de campo, as localizações visitadas ao longo da costa, as observações geológicas e de vegetação realizadas, e conclui sobre a importância da preservação dos recursos naturais e do combate às alterações climáticas.
Este documento descreve uma visita de estudo ao litoral norte de Portugal para alunos do 11o ano. A visita tem como objetivos observar os impactos da degradação do cordão dunar e compreender os fatores naturais e antropogénicos que contribuem para a erosão costeira. O itinerário inclui várias praias onde os alunos irão analisar as dinâmicas sedimentares e identificar sinais de erosão.
O documento descreve uma visita de estudo ao litoral norte português, onde os estudantes observam várias praias e os processos de erosão costeira. Nas praias, eles notam acumulação e erosão de areia, meandros de rios, e evidências de erosão como tubos expostos. Eles também descrevem os efeitos dos agentes naturais como vento e marés na erosão, assim como o impacto das atividades humanas como construção e pisoteio. A conclusão ressalta a importância de se proteger este litoral dinâ
A visita de estudo ao litoral norte português analisou várias praias, observando os processos de erosão e sedimentação causados pelo mar e rios. Foram identificadas estruturas de proteção como esporões, muros de gabião e enrocamentos. Conclui-se que o litoral está em constante mudança e sujeito a riscos, apesar dos esforços humanos de proteção e as ameaças causadas pela ocupação e degradação do solo.
[1] Estudo da costa norte portuguesa entre Aver-o-Mar e Esposende, incluindo observações geológicas, geomorfológicas e impactos humanos nas praias; [2] Registaram-se erosão costeira, poluição, pisoteio de dunas e falta de ordenamento do território; [3] Foram propostas medidas como reforço de dunas e passadiços para proteger a linha de costa.
Relatório de visita de estudo ao litoral norteMaria Paredes
Este relatório descreve uma visita de estudo realizada por alunos do 11o ano ao litoral norte entre a Póvoa de Varzim e Esposende. O objetivo era observar os processos naturais e impactos da ação humana nesta região costeira, incluindo a destruição do cordão dunar e obras de proteção implementadas. A visita incluiu várias praias onde os alunos analisaram fenômenos como erosão e sedimentação.
O relatório descreve uma visita de estudo realizada por estudantes à zona costeira para analisar problemas de ordenamento do território. Durante a visita, os estudantes observaram várias praias e os problemas de erosão enfrentados. Eles também viram medidas implementadas para reduzir a erosão, como paliçadas e passadiços, embora algumas medidas, como esporões, possam estar piorando a erosão. No final, os estudantes concluíram que as zonas costeiras enfrentam alto risco de erosão e que mais equilíbrio é necess
Este relatório descreve uma saída de campo realizada por alunos da Escola Secundária Francisco de Holanda à faixa litoral entre Aver-o-Mar e Esposende. O relatório discute os objetivos da saída de campo, as localizações visitadas ao longo da costa, as observações geológicas e de vegetação realizadas, e conclui sobre a importância da preservação dos recursos naturais e do combate às alterações climáticas.
Este documento descreve uma visita de estudo ao litoral norte de Portugal para alunos do 11o ano. A visita tem como objetivos observar os impactos da degradação do cordão dunar e compreender os fatores naturais e antropogénicos que contribuem para a erosão costeira. O itinerário inclui várias praias onde os alunos irão analisar as dinâmicas sedimentares e identificar sinais de erosão.
Este documento discute as zonas costeiras, definindo-as como áreas de transição entre o continente e o mar. Descreve os tipos de zonas costeiras, incluindo costas altas rochosas e baixas arenosas. Também explica os processos naturais como erosão e deposição que afetam a zona costeira, bem como os riscos associados como deslizamentos de terra.
Os documentos descrevem a erosão costeira em Portugal, com a maior parte (85-90%) sendo causada por ações humanas. As barragens reduziram os sedimentos que alimentam as praias, e o desenvolvimento excessivo ao longo da costa exacerba a erosão. Várias estruturas como espigões tentam prevenir a erosão, mas transferem o problema para outros locais. Planos de ordenamento costeiro tentam regular o uso da terra e atividades para proteger e conservar a zona costeira.
O documento discute a ocupação antrópica e suas consequências para o meio ambiente, com foco nas zonas costeiras. A ocupação desordenada do território causa vários impactos negativos, como no caso das zonas costeiras, onde a erosão e deposição modelam a paisagem de forma dinâmica e sujeita a fatores naturais e humanos. A evolução do litoral depende de causas naturais como marés e tectónica, mas também de ações humanas como construção e extração de sedimentos.
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Zonas CosteirasNuno Correia
O documento discute a erosão costeira e os problemas associados à ocupação humana nas zonas costeiras. A erosão ocorre naturalmente pela ação das ondas, correntes e marés, porém foi ampliada pela ocupação e construção na faixa costeira, diminuição dos sedimentos e destruição de defesas naturais. Várias medidas são propostas para prevenir a erosão, como obras de engenharia, retirada estratégica de construções, estabilização de arribas e recuperação de dunas.
MAPA DE RISCO À EROSÃO COSTEIRA DO ESTADO DE SÃO PAULO: ATUALIZAÇÃO E APLICAÇÃO EM PLANO PREVENTIVO DE DEFESA CIVIL (PPDC) Apresentada durante o XVI Congresso da Associação Brasileira de Estudos do Quaternário – ABEQUA, realizado em Bertioga (SP) em novembro de 2017
O documento discute a destruição das áreas costeiras, causada por fatores naturais e humanos. A ocupação excessiva da faixa litoral, a construção de barragens, a pesca predatória e a especulação imobiliária contribuem para a degradação do ambiente costeiro. Obras de proteção costeira podem agravar a erosão em outras áreas. Cerca de 30% do litoral global já foi modificado ou destruído.
Este documento discute a erosão costeira e as medidas para preveni-la. A erosão costeira é aumentada pelas atividades humanas como ocupação da faixa litoral e destruição de defesas naturais. Algumas causas naturais incluem a subida do nível do mar e a retenção de sedimentos. Medidas de prevenção incluem obras de engenharia como quebra-mares, retirada estratégica de construções, estabilização de arribas e recuperação de dunas.
A zona costeira é a faixa entre o continente e o mar, sujeita a processos geológicos como a abrasão marinha. A abrasão modela formas costeiras e é causada por ondas carregadas de partículas batendo nas rochas. Sua taxa aumenta com causas naturais como mudanças climáticas e tectônicas, e causas antrópicas como emissões de CO2 e construção desordenada. Medidas de proteção incluem estruturas de engenharia e alimentação artificial de sedimentos, mas as primeiras são
Este documento discute zonas costeiras, começando com uma introdução sobre o tópico. Depois, explica que zonas costeiras são áreas de transição entre terra e mar, sujeitas a processos de erosão e sedimentação. Finalmente, inclui uma galeria de imagens ilustrando diferentes tipos de zonas costeiras ao redor do mundo.
O documento descreve os processos de erosão, transporte e acumulação do mar na costa e como isso forma diferentes tipos de relevo costeiro como arribas e praias. A intensidade da erosão depende de fatores como o tipo de rochas e a força das ondas. O documento também discute como a ação humana acelera a erosão e como os planos de ordenamento da orla costeira tentam proteger o litoral.
Litoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atualIdalina Leite
O documento descreve as características geográficas de Portugal, incluindo sua localização entre as influências climáticas Atlântica e Mediterrânea, a dualidade entre o relevo mais alto e montanhoso ao norte do Tejo e mais baixo e planáltico ao sul, e os diferentes tipos de litoral como arribas, cabos e áreas arenosas.
Apresentação da Pesquisadora Científica Célia Regina Gouveia de Souza do Instituto Geológico durante a Audiência Participativa intitulada: "Impactos da Verticalização no Litoral Paulista", organizada pela Frente Parlamentar Ambientalista de SP no dia 14/04/2021.
Este documento discute as zonas costeiras e a ocupação humana ao longo da costa portuguesa. A erosão costeira causada pelas ondas coloca em risco muitas comunidades. O documento explica as causas naturais e antrópicas da erosão costeira e descreve formas costeiras como praias e arribas. Ele também discute medidas para combater a erosão como paredões, esporões e recuperação de dunas.
Este documento discute as zonas costeiras e a ocupação humana ao longo da costa portuguesa. A erosão costeira causada pelas ondas coloca em risco muitas comunidades. O documento explica as causas naturais e antrópicas da erosão costeira e descreve formas costeiras como praias e arribas. Ele também discute medidas para combater a erosão como paredões, esporões e recuperação de dunas.
Power point destruição das áreas costeiraskatheerine
A área costeira é uma zona de transição entre o continente e o mar, sujeita a processos dinâmicos como a erosão e deposição causados por ondas e correntes. Fatores como o aquecimento global, ocupação excessiva da faixa litoral, pesca predatória e construção desordenada causam a destruição de 30% do litoral e ameaçam a vida marinha, dado que 40% da população mundial vive perto do mar.
Apresentação da Pesquisadora Científica Célia Regina de Gouveia Souza durante o X Seminário Estratégias para Redução de Riscos e Desastres a Eventos Geodinâmicos no Estado de São Paulo.
Geo 3 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas costeirasNuno Correia
O documento discute os problemas causados pela ocupação humana nas zonas costeiras, incluindo a deterioração ambiental resultante de grandes alterações na paisagem. A ocupação levou a construções excessivas ao longo da costa e a redução da quantidade de sedimentos, destruindo as defesas naturais e aumentando a erosão costeira.
O documento discute a ocupação humana do litoral português e os problemas associados. Descreve as principais formas de erosão e deposição costeiras, como arribas, praias e ilhas-barreira. Também explica como a construção excessiva ao longo da costa e a erosão constante ameaçam mais de 25% do litoral português.
Sebenta de Geo A_ Evolução do litoral continentalIdalina Leite
O documento descreve a evolução do litoral português continental, dividindo-o em oito células sedimentares e caracterizando cada uma. Reconhece que o balanço sedimentar tem sido o principal fator de evolução da linha de costa desde o século XIX, devido à redução do fornecimento sedimentar provocada pela atividade humana como a construção de barragens. Também destaca que as alterações climáticas, particularmente a subida do nível médio do mar, têm contribuído para a erosão costeira.
1) O documento discute as zonas costeiras e a ocupação humana da faixa litoral.
2) A energia das ondas, correntes e marés molda as costas continentais, causando erosão e deposição.
3) O desgaste causado pelo mar é chamado de abrasão marinha.
Este documento discute as zonas costeiras e a ocupação humana ao longo da costa portuguesa. A erosão costeira causada pelas ondas coloca em risco muitas comunidades. O documento explica as causas naturais e antrópicas da erosão costeira e descreve formas costeiras como praias e arribas. Ele também discute medidas para combater a erosão como paredões, esporões e recuperação de dunas.
O documento discute as zonas costeiras e de vertente, incluindo os acidentes geográficos, processos de erosão e deposição, e riscos associados à ocupação humana. Também aborda medidas para ordenamento do território e prevenção de riscos, como cartas de risco geológico e planos diretores municipais.
Este documento discute as zonas costeiras, definindo-as como áreas de transição entre o continente e o mar. Descreve os tipos de zonas costeiras, incluindo costas altas rochosas e baixas arenosas. Também explica os processos naturais como erosão e deposição que afetam a zona costeira, bem como os riscos associados como deslizamentos de terra.
Os documentos descrevem a erosão costeira em Portugal, com a maior parte (85-90%) sendo causada por ações humanas. As barragens reduziram os sedimentos que alimentam as praias, e o desenvolvimento excessivo ao longo da costa exacerba a erosão. Várias estruturas como espigões tentam prevenir a erosão, mas transferem o problema para outros locais. Planos de ordenamento costeiro tentam regular o uso da terra e atividades para proteger e conservar a zona costeira.
O documento discute a ocupação antrópica e suas consequências para o meio ambiente, com foco nas zonas costeiras. A ocupação desordenada do território causa vários impactos negativos, como no caso das zonas costeiras, onde a erosão e deposição modelam a paisagem de forma dinâmica e sujeita a fatores naturais e humanos. A evolução do litoral depende de causas naturais como marés e tectónica, mas também de ações humanas como construção e extração de sedimentos.
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Zonas CosteirasNuno Correia
O documento discute a erosão costeira e os problemas associados à ocupação humana nas zonas costeiras. A erosão ocorre naturalmente pela ação das ondas, correntes e marés, porém foi ampliada pela ocupação e construção na faixa costeira, diminuição dos sedimentos e destruição de defesas naturais. Várias medidas são propostas para prevenir a erosão, como obras de engenharia, retirada estratégica de construções, estabilização de arribas e recuperação de dunas.
MAPA DE RISCO À EROSÃO COSTEIRA DO ESTADO DE SÃO PAULO: ATUALIZAÇÃO E APLICAÇÃO EM PLANO PREVENTIVO DE DEFESA CIVIL (PPDC) Apresentada durante o XVI Congresso da Associação Brasileira de Estudos do Quaternário – ABEQUA, realizado em Bertioga (SP) em novembro de 2017
O documento discute a destruição das áreas costeiras, causada por fatores naturais e humanos. A ocupação excessiva da faixa litoral, a construção de barragens, a pesca predatória e a especulação imobiliária contribuem para a degradação do ambiente costeiro. Obras de proteção costeira podem agravar a erosão em outras áreas. Cerca de 30% do litoral global já foi modificado ou destruído.
Este documento discute a erosão costeira e as medidas para preveni-la. A erosão costeira é aumentada pelas atividades humanas como ocupação da faixa litoral e destruição de defesas naturais. Algumas causas naturais incluem a subida do nível do mar e a retenção de sedimentos. Medidas de prevenção incluem obras de engenharia como quebra-mares, retirada estratégica de construções, estabilização de arribas e recuperação de dunas.
A zona costeira é a faixa entre o continente e o mar, sujeita a processos geológicos como a abrasão marinha. A abrasão modela formas costeiras e é causada por ondas carregadas de partículas batendo nas rochas. Sua taxa aumenta com causas naturais como mudanças climáticas e tectônicas, e causas antrópicas como emissões de CO2 e construção desordenada. Medidas de proteção incluem estruturas de engenharia e alimentação artificial de sedimentos, mas as primeiras são
Este documento discute zonas costeiras, começando com uma introdução sobre o tópico. Depois, explica que zonas costeiras são áreas de transição entre terra e mar, sujeitas a processos de erosão e sedimentação. Finalmente, inclui uma galeria de imagens ilustrando diferentes tipos de zonas costeiras ao redor do mundo.
O documento descreve os processos de erosão, transporte e acumulação do mar na costa e como isso forma diferentes tipos de relevo costeiro como arribas e praias. A intensidade da erosão depende de fatores como o tipo de rochas e a força das ondas. O documento também discute como a ação humana acelera a erosão e como os planos de ordenamento da orla costeira tentam proteger o litoral.
Litoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atualIdalina Leite
O documento descreve as características geográficas de Portugal, incluindo sua localização entre as influências climáticas Atlântica e Mediterrânea, a dualidade entre o relevo mais alto e montanhoso ao norte do Tejo e mais baixo e planáltico ao sul, e os diferentes tipos de litoral como arribas, cabos e áreas arenosas.
Apresentação da Pesquisadora Científica Célia Regina Gouveia de Souza do Instituto Geológico durante a Audiência Participativa intitulada: "Impactos da Verticalização no Litoral Paulista", organizada pela Frente Parlamentar Ambientalista de SP no dia 14/04/2021.
Este documento discute as zonas costeiras e a ocupação humana ao longo da costa portuguesa. A erosão costeira causada pelas ondas coloca em risco muitas comunidades. O documento explica as causas naturais e antrópicas da erosão costeira e descreve formas costeiras como praias e arribas. Ele também discute medidas para combater a erosão como paredões, esporões e recuperação de dunas.
Este documento discute as zonas costeiras e a ocupação humana ao longo da costa portuguesa. A erosão costeira causada pelas ondas coloca em risco muitas comunidades. O documento explica as causas naturais e antrópicas da erosão costeira e descreve formas costeiras como praias e arribas. Ele também discute medidas para combater a erosão como paredões, esporões e recuperação de dunas.
Power point destruição das áreas costeiraskatheerine
A área costeira é uma zona de transição entre o continente e o mar, sujeita a processos dinâmicos como a erosão e deposição causados por ondas e correntes. Fatores como o aquecimento global, ocupação excessiva da faixa litoral, pesca predatória e construção desordenada causam a destruição de 30% do litoral e ameaçam a vida marinha, dado que 40% da população mundial vive perto do mar.
Apresentação da Pesquisadora Científica Célia Regina de Gouveia Souza durante o X Seminário Estratégias para Redução de Riscos e Desastres a Eventos Geodinâmicos no Estado de São Paulo.
Geo 3 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas costeirasNuno Correia
O documento discute os problemas causados pela ocupação humana nas zonas costeiras, incluindo a deterioração ambiental resultante de grandes alterações na paisagem. A ocupação levou a construções excessivas ao longo da costa e a redução da quantidade de sedimentos, destruindo as defesas naturais e aumentando a erosão costeira.
O documento discute a ocupação humana do litoral português e os problemas associados. Descreve as principais formas de erosão e deposição costeiras, como arribas, praias e ilhas-barreira. Também explica como a construção excessiva ao longo da costa e a erosão constante ameaçam mais de 25% do litoral português.
Sebenta de Geo A_ Evolução do litoral continentalIdalina Leite
O documento descreve a evolução do litoral português continental, dividindo-o em oito células sedimentares e caracterizando cada uma. Reconhece que o balanço sedimentar tem sido o principal fator de evolução da linha de costa desde o século XIX, devido à redução do fornecimento sedimentar provocada pela atividade humana como a construção de barragens. Também destaca que as alterações climáticas, particularmente a subida do nível médio do mar, têm contribuído para a erosão costeira.
1) O documento discute as zonas costeiras e a ocupação humana da faixa litoral.
2) A energia das ondas, correntes e marés molda as costas continentais, causando erosão e deposição.
3) O desgaste causado pelo mar é chamado de abrasão marinha.
Este documento discute as zonas costeiras e a ocupação humana ao longo da costa portuguesa. A erosão costeira causada pelas ondas coloca em risco muitas comunidades. O documento explica as causas naturais e antrópicas da erosão costeira e descreve formas costeiras como praias e arribas. Ele também discute medidas para combater a erosão como paredões, esporões e recuperação de dunas.
O documento discute as zonas costeiras e de vertente, incluindo os acidentes geográficos, processos de erosão e deposição, e riscos associados à ocupação humana. Também aborda medidas para ordenamento do território e prevenção de riscos, como cartas de risco geológico e planos diretores municipais.
O documento discute as características geológicas e processos naturais associados às zonas costeiras e de vertente em Portugal. Abrange tópicos como a geomorfologia do litoral, causas de erosão e deposição, situações de risco relacionadas à ocupação humana, e medidas de intervenção para proteção costeira e de vertente.
Costa portuguesa_características e evoluçãoIdalina Leite
O documento descreve diversas características da costa portuguesa continental, incluindo: 1) a evolução da Laguna de Aveiro através da formação de cordões arenosos e a abertura artificial da barra, 2) a formação do Tômbolo de Peniche através do depósito sedimentar que ligou a ilha ao continente, e 3) os diversos fatores naturais e humanos que influenciam a evolução da costa.
O documento discute os riscos geológicos associados a bacias hidrográficas, zonas costeiras e zonas de vertente, e medidas para reduzir esses riscos através do ordenamento territorial. Detalha os processos de erosão, transporte e sedimentação em rios e como barragens podem regular cheias, mas também reter sedimentos. Discute também a erosão costeira e movimentos de massa em vertentes causados por fatores naturais e antrópicos.
A zona costeira é a faixa entre o continente e o mar, sujeita a processos geológicos como a abrasão marinha. A abrasão modela formas costeiras através da erosão das ondas e é influenciada por fatores naturais e antrópicos. As causas humanas como a ocupação desordenada e emissões de CO2 aceleram a erosão e ameaçam a vida e propriedade nas zonas costeiras.
1) O documento discute vários tópicos relacionados à geologia costeira e zonas de vertente, incluindo formas geomorfológicas do litoral, causas de erosão da costa, e riscos associados à ocupação humana dessas áreas.
2) É explicado que as formas costeiras dependem de fatores como características das rochas e ação do mar, e incluem praias, dunas, deltas e arribas. Obras humanas como esporões podem perturbar a evolução costeira.
3) R
1) O documento discute vários tópicos relacionados à geologia costeira e zonas de vertente, incluindo formas geomorfológicas costeiras, causas de erosão da costa, e riscos associados à ocupação humana nestas áreas.
2) É explicado que as formas costeiras dependem de fatores como características das rochas e ação do mar, e incluem praias, dunas, deltas e arribas. Obras humanas como esporões podem perturbar a evolução costeira.
3) R
O documento discute a geomorfologia costeira e as zonas de vertente em Portugal. Descreve as formas costeiras resultantes da interação entre o mar e a terra, como praias, dunas e deltas. Também discute os fatores de risco associados à ocupação humana das zonas costeiras e de vertente, como deslizamentos de terra e inundações. Finalmente, examina medidas para reduzir esses riscos, como a reflorestação e obras de contenção.
O documento discute a gestão da zona costeira em Portugal. Apresenta definições e fatores que influenciam a posição da linha de costa, como o nível do mar, energia de ondas e fornecimento sedimentar. Também aborda riscos como erosão costeira e soluções como restaurar o fornecimento sedimentar. A apresentação argumenta que a gestão da zona costeira deve ser baseada no conhecimento científico para promover o desenvolvimento sustentável.
O documento descreve o Estuário do Tejo em Portugal, um dos maiores estuários da Europa Ocidental e uma importante zona húmida. Abriga uma grande biodiversidade de espécies como flamingos, patos e golfinhos. É atravessado por duas pontes notáveis, a Ponte 25 de Abril e a Ponte Vasco da Gama.
O documento discute a geomorfologia costeira e as zonas de vertente, identificando formas costeiras como praias, dunas e deltas, assim como riscos associados à ocupação humana em áreas costeiras e de vertente, como deslizamentos de terra e erosão. Ele também descreve medidas para estabilizar vertentes, como plantação de vegetação e uso de redes de contenção.
O documento discute a geomorfologia litorânea, definindo-a como o estudo das paisagens resultantes da morfogênese marinha na zona de contato entre as terras e os mares. Apresenta os principais processos costeiros como a erosão, transporte e deposição de sedimentos que modificam a configuração do litoral. Também descreve as principais formas de relevo litorâneas como falésias, terraços de abrasão, praias, restingas, recifes de arenito e de coral.
Este documento descreve as potencialidades do litoral português. A linha de costa é pouco recortada e dominada pela costa de arriba, sujeita à erosão marinha. Existem alguns acidentes geográficos como as rias de Aveiro e de Faro, que assumem grande importância. Portugal tem poucos recursos piscatórios devido à estreita plataforma continental, apesar de algumas áreas serem favorecidas por correntes marítimas.
Este documento descreve as potencialidades do litoral português. A linha de costa é pouco recortada e dominada pela costa de arriba. A plataforma continental portuguesa é estreita, o que limita os recursos piscatórios. No entanto, correntes marítimas como o upwelling aumentam a abundância de algumas espécies. Rias como as de Aveiro e Formosa oferecem ecossistemas ricos e oportunidades econômicas.
1) Portugal tem uma extensa linha de costa sobre a qual o mar exerce ação erosiva, determinando os atuais contornos do litoral. 2) A plataforma continental portuguesa é estreita, tornando os recursos piscatórios menos abundantes. 3) No entanto, correntes marítimas e ocorrência de upwelling favorecem a abundância de algumas espécies.
1) Portugal tem uma extensa linha de costa sobre a qual o mar exerce ação erosiva, determinando os atuais contornos do litoral. 2) A plataforma continental portuguesa é estreita, tornando os recursos piscatórios menos abundantes. 3) No entanto, correntes marítimas e ocorrência de upwelling favorecem a abundância de algumas espécies.
O documento discute a destruição das zonas costeiras. Ele explica que as zonas costeiras são ecossistemas únicos formados por processos geológicos ao longo de milhões de anos. No entanto, atividades humanas e mudanças climáticas estão contribuindo para a destruição destas áreas através da elevação do nível do mar, redução de sedimentos e degradação de estruturas naturais.
O documento discute a destruição das zonas costeiras. Ele explica que as zonas costeiras são ecossistemas únicos formados por processos geológicos ao longo de milhões de anos. No entanto, atividades humanas e mudanças climáticas estão contribuindo para a destruição destas áreas através da elevação do nível do mar, redução de sedimentos e degradação de estruturas naturais.
O documento discute os processos geológicos que transformam o relevo terrestre, incluindo a erosão causada por agentes externos como vento, água e geleiras, assim como a erosão antrópica. Também aborda os processos de intemperismo e o relevo submarino.
Semelhante a Trabalho: Visita ao litoral norte (20)
Victor Frankenstein creates a monster through scientific experimentation but is horrified by his creation. He abandons the monster, who then recounts his experiences of prejudice and human cruelty. The novel explores the themes of excessive ambition, the dangers of science without limits, and the prejudice faced by those seen as "other".
The document provides a summary of the plot of the movie "English Vinglish". It discusses how Shashi Godbole, an Indian homemaker, feels disrespected by her family for not speaking English well. She decides to take an English class during a trip to New York for her sister's wedding. Through her commitment to learning English, she gains confidence and is able to give a speech in English at her sister's wedding, surprising her family.
Shashi is a housewife in India who does not speak English and faces discrimination from her family. She travels to New York to help with her niece's wedding preparations. While there, she decides to take an intensive four-week English course. Through hard work and determination, Shashi makes significant progress in the course. However, complications from her family's early arrival and the final exam conflicting with the wedding day create challenges. Nonetheless, Shashi gives a speech entirely in English at the wedding, surprising and pleasing her family with her new language skills.
Mary Shelley's Frankenstein tells the story of Victor Frankenstein who creates a sapient creature in an unorthodox scientific experiment. The creature, rejected by society due to his monstrous appearance, seeks his creator for companionship but is continuously denied. This leads the creature to seek revenge against Frankenstein by killing his brother and other loved ones. The document discusses various film adaptations that have been made of Shelley's classic novel.
The Nicolinas Festival is held annually in Guimaraes, Portugal from November 29th to December 7th in honor of Saint Nicolau de Mira. The festival includes several activities for students to participate in such as "Moinas" processions, Nicoline dinners around pine trees, nightly bonfires, object "robberies" displayed in the city center, students offering "Maçãzinhas" or small apples to ladies, Saint Nicolas dances, and culminating with the Nicoline Prom which reconciles relationships through entertainment. The oldest record of the festival dates back to 1664 when the Capela de Saint Nicolau was completed.
The Gualterianas are annual festivities that have taken place in Guimarães, Portugal since 1906 in honor of Saint Gualter. They are held the first weekend of August and include a historic procession, flower battles, fireworks, a cattle fair, and popular music performances. Over the past century, the Gualterianas have become an important part of the city's culture and economy, demonstrating the vitality of Guimarães. They feature ornate decorations and lighting around the city as well as regional folklore dances and processions. The festivities are now organized by the Guimarães City Council and conclude after three days with a beautiful closing march.
The Nativity scene is an important Christmas tradition in Portugal, depicting the Holy Family with moss as the base. Families also decorate their homes with Christmas trees and presents. In Guimarães, a pine tree is cut down and paraded through town on November 29th to mark the start of the students' festivities before Christmas. Midnight mass on Christmas Eve is a religious celebration where families recreate the Nativity scene. New Year's Eve is celebrated in the town square with fireworks and food. The Christmas season concludes on Three Kings' Day on January 6th with groups singing songs door-to-door.
NOSSA SENHORA DA AGONIA - ANA LUÍSA-CRISTIANA.pptxMaria Paredes
Fishermen from Viana do Castelo, Portugal invoked Our Lady of Agony when facing the dangers of shipwrecks in rough seas. They prayed to her as they struggled against the forces of nature to survive. In the 1700s, a sanctuary was built in Viana do Castelo to venerate Our Lady of Agony. Today, fishermen still visit the sanctuary to ask for protection and give thanks through festivities like a boat procession, which provides a charming display.
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Marta sente a dor da natureza poluída e quer ajudar a protegê-la. Ela, Valéria e Helena decidem fundar um movimento chamado "Salvemos a Natureza" para conscientizar as pessoas sobre a importância de preservar o meio ambiente. Valéria propõe escrever cartas para crianças de todo o mundo explicando os problemas e a necessidade de salvar a vida no planeta.
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Este documento fornece informações sobre o que é um dicionário e como consultá-lo. Um dicionário é uma compilação alfabética de palavras ou expressões com suas definições. As palavras são apresentadas no masculino singular e os verbos no infinitivo. Exemplos de dicionários online incluem o Dicionário da Língua Portuguesa e o Dicionário da Porto Editora.
Ficha de trabalho quem é quem +correçãoMaria Paredes
Este documento é uma ficha de trabalho sobre poluição e como cada personagem se preocupa com uma parte diferente do planeta. Ele contém uma sopa de letras com palavras relacionadas à poluição atmosférica, do solo, da terra, da água e sonora. O primeiro estudante a terminar ganha 5 pontos.
O documento discute a avaliação da leitura dos alunos através do método de monitorização com base no currículo (MBC). O MBC envolve avaliar os alunos regularmente para monitorizar seu progresso e ajustar as práticas de ensino. Ele pode avaliar a fluência de leitura, mediando palavras lidas por minuto, e a compreensão, contando palavras corretas selecionadas em um texto. Exemplos de testes de leitura e compreensão são fornecidos.
As 12 sessões descritas visam explorar uma obra literária sobre temas ambientais de forma interdisciplinar. As sessões incluem leitura do texto, discussão, pesquisa sobre poluição, dramatização e música. Professores de diferentes áreas trabalharão em conjunto com o objetivo de desenvolver os alunos como cidadãos ativos.
Melody - compreensão na leitura- INGLÊSMaria Paredes
This document provides a toolkit for teachers to support students with specific learning disorders in reading. It includes two proposed work plans consisting of multiple sessions targeting reading comprehension, fluency, and emotional intelligence. The theoretical background discusses the importance of an inclusive education model and the use of peer-assisted learning strategies and activities to develop social-emotional skills. Assessment methods like curriculum-based monitoring and reading with peer pairs are also described. The overall goal is to help students with learning disorders succeed in life by maximizing their cognitive, social, and emotional development.
Este documento fornece duas propostas de trabalho para melhorar as habilidades de leitura de alunos com dificuldades de aprendizagem. A primeira proposta inclui 19 sessões focadas em avaliação da leitura, compreensão, fluência e pesquisa. A segunda proposta tem 15 sessões e usa contos populares, jogos e roleplay para desenvolver compreensão e aprendizagem social e emocional. Anexos fornecem materiais como fichas de trabalho para cada sessão.
Este documento é um diário escrito na perspectiva de Leon Leyson, um menino judeu de 9 anos que vive na aldeia polaca de Narewka nos anos 1930. No diário, Leon descreve seu dia brincando com seus irmãos no rio e esperando ansiosamente pela mudança para Cracóvia para viver com seu pai.
Textos do principezinho e o confinamento 10 lh4Maria Paredes
O Principezinho visita o planeta Terra e observa as ruas vazias devido ao confinamento por causa da pandemia de Covid-19. Ele conversa com um jovem que explica o vírus, como se transmite e as medidas de distanciamento social necessárias. O Principezinho fica surpreso com a situação, mas aconselha o jovem a demonstrar afeto através das palavras neste momento difícil.
Este documento apresenta um projeto de leitura realizado por alunos portugueses no âmbito do programa eTwinning sobre turismo. O projeto inclui atividades como a criação de um cartaz e logótipo, a identificação de preferências turísticas, a pesquisa de atrações da costa norte de Portugal e a apresentação de 10 atrações turísticas portuguesas. O projeto teve como objetivo promover o turismo em Portugal e compreender melhor os interesses dos visitantes.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
1. Visita de estudo ao Litoral Norte
Ocupação antrópica, problemas de ordenamento e
prevenção de riscos geológicos.
Beatriz Vieira nº2
Beatriz Machado nº3
Carolina Pimenta nº4
Filipa Pereira nº5
11ºCT4
2. Introdução
As zonas litorais são um recurso insubstituível e não renovável que o Homem
possui. São sistemas dinâmicos condicionados por fatores naturais e antrópicos.
Como consequência destes fatores, cerca de 30% do litoral português encontra-
se ameaçado pelo avanço das águas do mar. Além do desaparecimento de praias,
desmoronamento de arribas e a potencial destruição de várias construções e vias de
comunicação, locais de grande importância ecológica também poderão ser afetados.
É possível distinguir duas formas distintas na transição do continente para o
oceano: as praias e as arribas. Nesta saída de campo, observamos apenas zonas de
praia e as zonas de risco geológico associadas a estas. Ao contrário do que acontece
nas zonas de arriba (zonas de abrasão marinha), as praias são zonas morfológicas onde
ocorre a deposição de sedimentos e onde é possível a observação de dunas.
Com este trabalho que iremos realizar pretendemos transpor os conhecimentos
obtidos nas aulas de Geologia, que foram agora complementados pela nossa visita de
estudo ao Litoral Norte. Um dos objetivos desta aplicação “in loco” do conhecimento foi
sensibilizar os alunos para a adoção de novas atitudes/comportamentos no futuro, de
modo a preservar as defesas naturais e, por conseguinte, toda a faixa litoral.
Este relatório irá refletir o que aprendemos nas aulas complementado pela saída
de campo.
A alternância entre regressões e
transgressões marinhas;
A força dos movimentos
tectónicos que deformam as margens
continentais;
A existência de correntes
marinhas variadas que modificam a
morfologia da faixa litoral.
Ocupação desordenada da faixa
litoral;
Diminuição da quantidade de
sedimentos que chegam ao litoral
devido à construção de barragens;
Destruição das defesas naturais
(dunas e coberto vegetal);
Agravamento do efeito de
estufa, o que provoca o aumento da
temperatura e a fusão de grandes
massas de gelo, aumentando o nível
médio das aguas do mar.
Fatores naturais Fatores antrópicos
3. Objetivos da visita
Observar aspetos da dinâmica sedimentar na faixa litoral;
Compreender a ação do mar na meteorização/erosão e recuo da faixa litoral;
Inferir/aplicar conhecimentos adquiridos em contexto de sala de aula;
Reconhecer as zonas litorais como áreas muito vulneráveis;
Identificar riscos geológicos associados à dinâmica sedimentar na faixa litoral;
Relacionar o recuo da linha de costa como resultado da ação de múltiplos
fatores, naturais e antropogénicos, designadamente para defender o litoral;
Sensibilizar para a conservação/preservação dos recursos geológicos;
Identificar situações-problema relacionadas com aspetos de ordenamento do
território e risco geológico;
Sensibilizar para a adoção de atitudes e comportamentos que visem a
preservação das defesas naturais na faixa litoral;
Promover o convívio entre alunos e entre alunos e professores.
Praia da Fragosa e praia do Esteiro (Aver-o-mar)
Na primeira fase desta visita visitamos a Praia do Esteiro. Aqui podemos
observar areia branca com alguns afloramentos rochosos e, além disso, um rio cujo leito
se apresentava meandrificado.
Neste local os afloramentos rochosos funcionam como um esporão natural que
previne a erosão da costa a norte e da praia onde se situam. No entanto, a sul a erosão
aumenta devido à ação das correntes marítimas e das marés (Fig.1).
Figura 1 - Afloramentos rochosos
4. O rio esteiro (Fig.2) apresenta meandros devido a um processo contínuo de
erosão e deposição nas suas margens externa e interna, respetivamente. Isto acontece
devido às variações de energia e transporte de cargas fluviais ao longo das diversas
estações do ano visto que o rio se encontra ao nível 0 (nível do mar), ou seja, situa-se
numa planície aluvial e a sua meandrizagem é uma forma de dissipação de energia em
períodos de elevação do caudal. Foi construído um muro de gabião que funciona como
um enrocamento para que o canal do rio não se desvie e para não agredir a areia a
norte do rio (Fig.3).
Também observamos “mantas” que têm a finalidade de fazer a água escorrer
protegendo a areia em profundidade.
Figura 3 - Muro de gabião
Figura 4 - Mantas no muro de gabião
Figura 2 – Rio Esteiro
5. Cerca de três semanas antes da nossa
visita, os passadiços teriam sido arrancados
devido a fortes tempestades que aumentaram a
energia das correntes marítimas e dos ventos, o
que prova que em marés vivas o mar em conjunto
com o vento podem atingir locais inesperados. Em
situações excessivas pode até atingir edifícios. Na
saída de campo, pudemos verificar a presença de
novos passadiços (Fig.7).
Partimos desta para uma longa caminhada pelos passadiços do litoral.
Praia do Quião (Aver-o-mar)
Nesta praia também verificamos a existência de alguns afloramentos rochosos.
Esta defesa natural faz com que a erosão seja maior a sul desta o que leva à formação
de areia branca de dimensão fina a média.
No Quião norte pratica-se a tradicional apanha de sargaço que é estendido ao
sol para secar antes de ser amontoado, para fazer as medas de sargaço (Fig.8). Estas
são depois utilizadas para fertilizar o solo, nomeadamente em masseiras. As masseiras
Figura 5 - Moinho novo Figura 6 - Moinho antigo
Figura 7 - Novos passadiços
6. são uma forma de agricultura que consiste em fazer uma cova larga e retangular nas
dunas, que irá funcionar como uma estufa para os produtos ai cultivados.
Praia da aguçadoura
Nesta zona observamos a existência de um outro rio meandrificado, a Ribeira da
Barranha (Fig.9). Aqui houve uma implementação de um muro de gabião de modo a
proteger a areia do seu desgaste por parte da ribeira, nas margens externas dos
meandros (fases de erosão).
Figura 8 - Meadas de sargaço
Figura 9 – Ribeira da Barranha
7. Praia da Barranha
Antes de chegarmos ao campo da Aguçadoura para almoçarmos pudemos
observar as dunas (Fig. 10). Estas são defesas naturais que previnem o avanço do mar
e uma consequente erosão. Registamos a presença de um pisoteio (Fig.11), o que
destrói estas barreiras diminuindo a existência de vegetação. Isto irá facilitar a ação
erosiva tanto do mar como do vento devido a formação de cortes eólicos. Uma das
consequências do aumento da ação erosiva será o avanço do mar e portanto um recuo
da linha de costa.
Figura 10 - Dunas
Figura 11 - Corte eólico
8. Ofir
Neste local pudemos observar a falta de
ordenamento de território dado a proximidade das
construções antrópicas e o oceano (Fig.12). Uma das
medidas de proteção ou de prevenção aqui aplicadas para
que não houvesse um recuo maior da linha de costa foi a
implementação dos esporões a norte e a sul das torres de
Ofir (Fig.13) e a implementação de enrocamentos e de
cilindros geossintéticos (Fig.14). No entanto as medidas
utilizadas não são as melhores, conduzindo muitas vezes a
situações nefastas para o litoral, para além de não
favorecem a estética do local. Estas construções apenas
garantem uma proteção local e reduzida no tempo e em
particular do caso dos esporões, apenas servem para
atenuar a ação erosiva a Norte, continuando a costa a ser
erodida a Sul deste local (Fig.15). Neste caso, existe maior deposição de sedimentos
junto as torres de Ofir.
Figura 12 - Torre de Ofir
(construção antrópica)
Figura 14 - cilindros de geossintéticos
Figura 13 - esporão
9. Nesta praia
presenciamos também a
existência de dunas (Fig.16).
Estas desempenham um
importante papel não só para
a proteção da praia e das
construções à beira-mar,
como também para a defesa
do estuário do rio Cávado.
Porem, estas defesas
naturais estão a ser
destruídas pelo pisoteio e pelas casas que foram construídas em cima destas.
Verificamos por isso também, a existência de pouca vegetação dunar e a consequente
existência de cortes eólicos, que ira agravar a ação abrasiva do mar e do vento (Fig.17).
Figura 15 - comparação entre a quantidade de sedimentos a Norte e Sul do esporão, respetivamente
Figura 16 - Dunas
Figura 17 - Corte eólico
10. Esposende
Na última paragem da nossa visita vimos a restinga de Ofir (Fig.18). Esta forma
de acumulação de areia protege a costa do avanço do mar e o estuário do rio, conferindo
maior segurança a atividades piscatórias que se pratiquem no local. Devido à sua
importância foram construídos molhes (cilindros de geossintéticos) de modo a reduzir a
erosão da restinga, que se encontrava fortemente ameaçada.
Conclusão
No final desta visita podemos comprovar o que havíamos já estudado nas aulas
de geologia. Esta incidiu apenas sobre a faixa litoral em praia (acumulação de
sedimentos) que já nos permitiu ter a ideia da grande necessidade de “intervir na
evolução da costa” (ou nas suas consequências). É urgente tomar medidas para que
estes problemas não se agravem.
Foi possível evidenciar a fragilidade destes locais que sabemos da geologia
teórica serem mais frágeis que as arribas. Observamos dunas litorais- estruturas
naturais que impedem o avanço do mar e, por serem importantes, não devem ser
pisoteadas (destruindo a biodiversidade e dificultando o seu papel). São vários os
fenómenos naturais que levam à evolução da costa, no entanto, o Homem tem também
grande culpa nisto. É nessa parte que devemos intervir tentando minimizar estragos. É
possível prevenir a erosão costeira através das dragagens, dos enrocamentos,
Figura 18- Restinga
11. paredões, quebra-mares, os molhes e os esporões, de modo a promover a proteção
destas áreas (muitas vezes fortemente habitadas). Porém, devemos ter em
consideração que estas estruturas podem “arrastar” o problema, além de serem obras
com elevados custos que não favorecem a estética da paisagem, como podemos ver
em Ofir, por exemplo. Estas constituem uma proteção apenas local e momentânea. Uma
alternativa passa por colocar sedimentos (alimentação artificial da praia).
De modo a diminuir a erosão e combater a artificialidade no litoral português
(causada pela instalação de estruturas como esporões e paredões) elaborou-se os
POOC (plano de ordenamento da orla costeira) que tem como principais objetivos:
Ordenar os diferentes usos e atividades específicas da orla costeira;
Classificar as praias e regulamentar o uso balnear;
Valorizar e qualificar as praias consideradas estratégicas por motivos
ambientais e turísticos;
Enquadrar o desenvolvimento das atividades específicas da orla costeira;
Assegurar a defesa e conservação da natureza.
Bibliografia
Manual de geologia 11ºano;
Guião, fornecido pelo professor, da visita ao litoral norte;
Google.