Este documento descreve a flexão oblíqua em estruturas. Introduz o conceito de flexão oblíqua quando o eixo de solicitação não é perpendicular à linha neutra. Explica como calcular as tensões normais na flexão oblíqua e determinar a posição da linha neutra. Apresenta exemplos para ilustrar os conceitos.
O documento discute teorias de escoamento plástico e critérios de resistência. Apresenta o critério de Von Mises, que propõe que o escoamento ocorre quando a energia de distorção atinge um valor crítico, e o critério de Tresca, que propõe que o escoamento ocorre quando a tensão de cisalhamento máxima atinge o valor da tensão de cisalhamento no escoamento sob tração uniaxial. Explica como esses critérios podem ser expressos matematicamente e comparados.
O documento discute flexão simples em vigas. Explica conceitos como linha elástica, superfície neutra, curvatura, deformação, distribuição de tensões e momentos resultantes. Apresenta duas exemplos numéricos ilustrando cálculos de tensões, momentos de inércia e diagramas de esforços em vigas sob flexão.
O documento discute as hachuras usadas em desenhos técnicos para indicar materiais. Ele explica que as hachuras servem para mostrar partes sólidas cortadas e o tipo de material, e fornece diretrizes sobre como usar diferentes padrões de hachura para distinguir entre materiais adjacentes. O documento também fornece detalhes sobre espaçamento, direção e interrupção de hachuras.
Apostila sensacional !! deformacao de vigas em flexaoHenrique Almeida
O documento discute deformações em vigas sujeitas a forças transversais. Explica que a curvatura varia linearmente ao longo da viga e é máxima no ponto de momento fletor máximo. Também apresenta a equação da linha elástica para calcular a deformada máxima e rotações, e métodos como a sobreposição para vigas estaticamente indeterminadas.
O documento fornece uma introdução sobre o que é desenho técnico. Explica que o desenho técnico é uma forma de representação gráfica usada para ilustrar objetos como máquinas e peças, e que diferencia do desenho artístico por precisar transmitir as características exatas do objeto representado seguindo normas técnicas. Também apresenta os princípios básicos da geometria descritiva, que é a base do desenho técnico.
Elementos de Máquina I - 11 Rebites e Juntas SoldadasRodrigo Meireles
Apresentação sobre o capítulo 11 - Juntas Rebitadas, Soldadas e Coladas do livro Fundamento do Projeto de Componentes de Máquinas,
Diferentemente dos Parafusos de Potência e Elementos de Fixação Rosqueados, Rebitagem e Soldagem são formas de fixação permanente de componentes mecânicos.
Disciplina: Elementos de Máquina I
Curso: Engenharia Mecânica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS – UFAM
O documento classifica e descreve os diferentes tipos de aços de acordo com suas propriedades e aplicações. Inclui aços para fundição, estruturais, chapas e tubos, ferramentas, molas e outros, destacando suas características principais e usos comuns.
O documento discute teorias de escoamento plástico e critérios de resistência. Apresenta o critério de Von Mises, que propõe que o escoamento ocorre quando a energia de distorção atinge um valor crítico, e o critério de Tresca, que propõe que o escoamento ocorre quando a tensão de cisalhamento máxima atinge o valor da tensão de cisalhamento no escoamento sob tração uniaxial. Explica como esses critérios podem ser expressos matematicamente e comparados.
O documento discute flexão simples em vigas. Explica conceitos como linha elástica, superfície neutra, curvatura, deformação, distribuição de tensões e momentos resultantes. Apresenta duas exemplos numéricos ilustrando cálculos de tensões, momentos de inércia e diagramas de esforços em vigas sob flexão.
O documento discute as hachuras usadas em desenhos técnicos para indicar materiais. Ele explica que as hachuras servem para mostrar partes sólidas cortadas e o tipo de material, e fornece diretrizes sobre como usar diferentes padrões de hachura para distinguir entre materiais adjacentes. O documento também fornece detalhes sobre espaçamento, direção e interrupção de hachuras.
Apostila sensacional !! deformacao de vigas em flexaoHenrique Almeida
O documento discute deformações em vigas sujeitas a forças transversais. Explica que a curvatura varia linearmente ao longo da viga e é máxima no ponto de momento fletor máximo. Também apresenta a equação da linha elástica para calcular a deformada máxima e rotações, e métodos como a sobreposição para vigas estaticamente indeterminadas.
O documento fornece uma introdução sobre o que é desenho técnico. Explica que o desenho técnico é uma forma de representação gráfica usada para ilustrar objetos como máquinas e peças, e que diferencia do desenho artístico por precisar transmitir as características exatas do objeto representado seguindo normas técnicas. Também apresenta os princípios básicos da geometria descritiva, que é a base do desenho técnico.
Elementos de Máquina I - 11 Rebites e Juntas SoldadasRodrigo Meireles
Apresentação sobre o capítulo 11 - Juntas Rebitadas, Soldadas e Coladas do livro Fundamento do Projeto de Componentes de Máquinas,
Diferentemente dos Parafusos de Potência e Elementos de Fixação Rosqueados, Rebitagem e Soldagem são formas de fixação permanente de componentes mecânicos.
Disciplina: Elementos de Máquina I
Curso: Engenharia Mecânica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS – UFAM
O documento classifica e descreve os diferentes tipos de aços de acordo com suas propriedades e aplicações. Inclui aços para fundição, estruturais, chapas e tubos, ferramentas, molas e outros, destacando suas características principais e usos comuns.
O documento apresenta um resumo sobre resistência dos materiais, abordando os seguintes tópicos:
1) Introdução ao estudo da resistência dos materiais e suas aplicações na engenharia.
2) Classificação de solicitações mecânicas como tração, compressão, flexão, cisalhamento e torção.
3) Conceitos básicos de estática como forças, momentos e equilíbrio, além de exemplos ilustrativos.
Aula 04-u-2007-1-materiais para ferramentas de cortetchuba
O documento discute materiais de ferramentas para usinagem. Apresenta os requisitos desejados em ferramentas de corte e a evolução dos materiais ao longo do tempo, incluindo aços ferramenta, aços rápidos, ligas fundidas e metal duro. Detalha as propriedades e aplicações típicas desses diferentes tipos de materiais de ferramenta.
1) O documento discute estruturas de aço, incluindo os processos de obtenção do aço e sua classificação. 2) Existem dois principais tipos de aços estruturais: aços-carbono e aços de baixa liga. 3) O documento também cobre propriedades, aplicações, normas, vantagens e desvantagens dos aços estruturais.
Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre ciência dos materiais. Contém questões sobre diagramas de fases de ligas metálicas e ferrosos, determinando fases presentes e proporções em diferentes temperaturas. Também aborda propriedades das principais formas alotrópicas do ferro e características de aços.
SENAI - Apostila de Elementos de Máquina.pdfssuser14a3061
O documento apresenta uma introdução sobre o módulo de elementos de fixação, que será estudado em 13 aulas. O módulo irá abordar rebites, pinos, cavilhas, cupilhas, parafusos, porcas, arruelas, anéis elásticos e chavetas, apresentando informações sobre características, materiais, funções, usos, desenhos e cálculos de cada elemento. A primeira aula dá uma visão geral dos elementos de fixação e seus tipos de união (móvel ou permanente). Exemplos de
O documento discute a simbologia de soldagem e fornece exemplos de símbolos comuns. Explica que os símbolos fornecem informações essenciais sobre a geometria, dimensões e localização da solda. Também descreve onde os símbolos são posicionados em relação à linha de referência e fornece exemplos de símbolos básicos como soldas em chanfro, ângulo e arestas.
O documento descreve os desenhos de conjunto, definindo-os como desenhos de máquinas ou estruturas com suas partes montadas nas mesmas posições que ocupam no conjunto real. Explica que cada peça deve ser identificada por um numeral e que a numeracao segue sentido horário, ligada à peça por uma linha de chamada terminada por ponto ou seta. Também mostra exemplos de conjuntos em diferentes visualizações como vistas, perspectiva e explosão.
1) O documento descreve os fundamentos teóricos e elementos convencionais do método de representação por meio de vistas ortográficas em desenho técnico.
2) Inclui explicações sobre projeções ortogonais, sistemas de vistas, posicionamento do objeto em relação aos planos de projeção e elementos como linhas visíveis e invisíveis.
3) Também aborda conceitos como diedros de projeção, construção e denominação das vistas de acordo com normas.
O documento descreve um estudo de fadiga realizado em uma turbina composta por eixo e palhetas sob rotação de 20.000 rpm e pressão de 5 atm. O estudo analisou a tensão máxima de von-mises, fator de segurança e critérios de falha por fadiga. Os resultados mostraram tensão máxima de 270,616 MPa, fator de segurança de 2,3 e que as palhetas apresentam menor fator de carga de segurança, igual a 14,2.
O documento descreve os principais materiais metálicos e não metálicos utilizados em mecânica, incluindo seus processos de obtenção e propriedades. É detalhado o processo de obtenção do ferro a partir do minério, produção de aço e ferro fundido, assim como seus tipos e aplicações. Também são apresentados outros metais como cobre, latão e bronze, e materiais não metálicos como madeira, plásticos e borracha.
Leis fundamentais da dinâmica dos fluidosSérgio Rocha
Este documento discute as leis fundamentais da dinâmica dos fluidos, incluindo: (1) a equação da continuidade, que estabelece que a massa de fluido é conservada; (2) a conservação da quantidade de movimento; e (3) a equação de Bernoulli, que relaciona a pressão, velocidade e altura de um fluido em movimento.
Este documento descreve as principais propriedades mecânicas dos metais, incluindo resistência à tração, elasticidade, ductilidade e como elas são determinadas através de ensaios mecânicos usando corpos de prova e normas técnicas. Também explica os tipos de falha em metais como fratura, fluência e fadiga.
O documento descreve o processo hidrometalúrgico de extração de metais, incluindo as etapas de preparação do minério, lixiviação, separação sólido-líquido, tratamento da solução e recuperação do metal. Aplicações comuns no Brasil incluem a extração de ouro, níquel, zinco e alumínio. Perspectivas futuras incluem ampliar a produção de cobre e níquel usando rotas hidrometalúrgicas.
O documento discute flexão pura em vigas. Apresenta as equações para calcular o momento fletor M e tensões normais σ em uma viga sob flexão pura. Explica como calcular o módulo de resistência W para diferentes formas de seção, que é usado para determinar σmax. Fornece exemplos de cálculos de M, σ e dimensionamento de vigas.
O documento discute a tolerância dimensional em peças mecânicas, explicando que pequenas variações nas medidas são permitidas para compensar imprecisões de fabricação. É definido o que são afastamentos, dimensões nominais, máximas e mínimas, e como eles são representados em desenhos técnicos. Também são tratados os conceitos de tolerância, campo de tolerância e tipos de ajustes entre peças.
Este documento descreve diferentes tipos de molas, incluindo suas definições, classificações, características e materiais. Detalha molas helicoidais, planas e suas aplicações mecânicas, além de abordar conceitos como deformação elástica, tensões, deflexão, rigidez e estabilidade.
Este documento estabelece os procedimentos para a execução de estruturas de concreto, incluindo requisitos para projeto, documentação, materiais, canteiro de obra, sistemas de formas, armaduras e concretagem. Cobre tópicos como armazenamento e preparo de materiais, instalação e remoção de formas, limpeza e montagem de armaduras, e cuidados necessários para a concretagem.
Aula 7 [projeções ortogonais des té capitulo 2 cLucas Barbosa
1) O documento descreve a teoria da projeção ortogonal utilizada no desenho técnico, definindo projeção ortogonal e como ela representa objetos tridimensionais em vistas bidimensionais;
2) Explica como utilizar projeções ortogonais para representar formas espaciais através de figuras planas, necessitando de pelo menos três vistas;
3) Discutem conceitos como arestas ocultas e elaboração de esboços.
O documento discute o corte parcial no desenho técnico mecânico. Ele explica que um corte parcial é usado para mostrar elementos internos de uma peça sem cortar a peça inteira, representando o corte imaginário com uma linha de ruptura. O documento também menciona que mais de um corte parcial pode ser usado na mesma vista e que o corte parcial pode ser aplicado em qualquer vista do desenho técnico.
Este documento resume as propriedades mecânicas da madeira e métodos para sua caracterização. Ele discute a resistência e rigidez da madeira sob diferentes tipos de carga e direções, além de métodos para determinar e corrigir essas propriedades de acordo com a umidade e qualidade da madeira. Finalmente, apresenta coeficientes para modificar os valores de cálculo das propriedades da madeira.
O documento discute flexão composta, que ocorre quando peças estão sujeitas a momentos fletores e esforços normais simultaneamente. Apresenta a distribuição de tensões normais na flexão composta, determinação da linha neutra e propriedades fundamentais como antipolaridade. Inclui exemplos como pilares de canto, vigas e fundações submetidas a cargas excêntricas.
O documento discute a análise de estruturas compostas por perfis abertos de paredes delgadas utilizando a analogia flexão-retorção. A teoria de Vlasov permite equacionar o problema de flexo-torção e encontrar soluções exatas. Um modelo híbrido é desenvolvido para estimar as tensões normais de flexo-torção em estruturas como chassis de veículos utilizando elementos de viga convencionais.
O documento apresenta um resumo sobre resistência dos materiais, abordando os seguintes tópicos:
1) Introdução ao estudo da resistência dos materiais e suas aplicações na engenharia.
2) Classificação de solicitações mecânicas como tração, compressão, flexão, cisalhamento e torção.
3) Conceitos básicos de estática como forças, momentos e equilíbrio, além de exemplos ilustrativos.
Aula 04-u-2007-1-materiais para ferramentas de cortetchuba
O documento discute materiais de ferramentas para usinagem. Apresenta os requisitos desejados em ferramentas de corte e a evolução dos materiais ao longo do tempo, incluindo aços ferramenta, aços rápidos, ligas fundidas e metal duro. Detalha as propriedades e aplicações típicas desses diferentes tipos de materiais de ferramenta.
1) O documento discute estruturas de aço, incluindo os processos de obtenção do aço e sua classificação. 2) Existem dois principais tipos de aços estruturais: aços-carbono e aços de baixa liga. 3) O documento também cobre propriedades, aplicações, normas, vantagens e desvantagens dos aços estruturais.
Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre ciência dos materiais. Contém questões sobre diagramas de fases de ligas metálicas e ferrosos, determinando fases presentes e proporções em diferentes temperaturas. Também aborda propriedades das principais formas alotrópicas do ferro e características de aços.
SENAI - Apostila de Elementos de Máquina.pdfssuser14a3061
O documento apresenta uma introdução sobre o módulo de elementos de fixação, que será estudado em 13 aulas. O módulo irá abordar rebites, pinos, cavilhas, cupilhas, parafusos, porcas, arruelas, anéis elásticos e chavetas, apresentando informações sobre características, materiais, funções, usos, desenhos e cálculos de cada elemento. A primeira aula dá uma visão geral dos elementos de fixação e seus tipos de união (móvel ou permanente). Exemplos de
O documento discute a simbologia de soldagem e fornece exemplos de símbolos comuns. Explica que os símbolos fornecem informações essenciais sobre a geometria, dimensões e localização da solda. Também descreve onde os símbolos são posicionados em relação à linha de referência e fornece exemplos de símbolos básicos como soldas em chanfro, ângulo e arestas.
O documento descreve os desenhos de conjunto, definindo-os como desenhos de máquinas ou estruturas com suas partes montadas nas mesmas posições que ocupam no conjunto real. Explica que cada peça deve ser identificada por um numeral e que a numeracao segue sentido horário, ligada à peça por uma linha de chamada terminada por ponto ou seta. Também mostra exemplos de conjuntos em diferentes visualizações como vistas, perspectiva e explosão.
1) O documento descreve os fundamentos teóricos e elementos convencionais do método de representação por meio de vistas ortográficas em desenho técnico.
2) Inclui explicações sobre projeções ortogonais, sistemas de vistas, posicionamento do objeto em relação aos planos de projeção e elementos como linhas visíveis e invisíveis.
3) Também aborda conceitos como diedros de projeção, construção e denominação das vistas de acordo com normas.
O documento descreve um estudo de fadiga realizado em uma turbina composta por eixo e palhetas sob rotação de 20.000 rpm e pressão de 5 atm. O estudo analisou a tensão máxima de von-mises, fator de segurança e critérios de falha por fadiga. Os resultados mostraram tensão máxima de 270,616 MPa, fator de segurança de 2,3 e que as palhetas apresentam menor fator de carga de segurança, igual a 14,2.
O documento descreve os principais materiais metálicos e não metálicos utilizados em mecânica, incluindo seus processos de obtenção e propriedades. É detalhado o processo de obtenção do ferro a partir do minério, produção de aço e ferro fundido, assim como seus tipos e aplicações. Também são apresentados outros metais como cobre, latão e bronze, e materiais não metálicos como madeira, plásticos e borracha.
Leis fundamentais da dinâmica dos fluidosSérgio Rocha
Este documento discute as leis fundamentais da dinâmica dos fluidos, incluindo: (1) a equação da continuidade, que estabelece que a massa de fluido é conservada; (2) a conservação da quantidade de movimento; e (3) a equação de Bernoulli, que relaciona a pressão, velocidade e altura de um fluido em movimento.
Este documento descreve as principais propriedades mecânicas dos metais, incluindo resistência à tração, elasticidade, ductilidade e como elas são determinadas através de ensaios mecânicos usando corpos de prova e normas técnicas. Também explica os tipos de falha em metais como fratura, fluência e fadiga.
O documento descreve o processo hidrometalúrgico de extração de metais, incluindo as etapas de preparação do minério, lixiviação, separação sólido-líquido, tratamento da solução e recuperação do metal. Aplicações comuns no Brasil incluem a extração de ouro, níquel, zinco e alumínio. Perspectivas futuras incluem ampliar a produção de cobre e níquel usando rotas hidrometalúrgicas.
O documento discute flexão pura em vigas. Apresenta as equações para calcular o momento fletor M e tensões normais σ em uma viga sob flexão pura. Explica como calcular o módulo de resistência W para diferentes formas de seção, que é usado para determinar σmax. Fornece exemplos de cálculos de M, σ e dimensionamento de vigas.
O documento discute a tolerância dimensional em peças mecânicas, explicando que pequenas variações nas medidas são permitidas para compensar imprecisões de fabricação. É definido o que são afastamentos, dimensões nominais, máximas e mínimas, e como eles são representados em desenhos técnicos. Também são tratados os conceitos de tolerância, campo de tolerância e tipos de ajustes entre peças.
Este documento descreve diferentes tipos de molas, incluindo suas definições, classificações, características e materiais. Detalha molas helicoidais, planas e suas aplicações mecânicas, além de abordar conceitos como deformação elástica, tensões, deflexão, rigidez e estabilidade.
Este documento estabelece os procedimentos para a execução de estruturas de concreto, incluindo requisitos para projeto, documentação, materiais, canteiro de obra, sistemas de formas, armaduras e concretagem. Cobre tópicos como armazenamento e preparo de materiais, instalação e remoção de formas, limpeza e montagem de armaduras, e cuidados necessários para a concretagem.
Aula 7 [projeções ortogonais des té capitulo 2 cLucas Barbosa
1) O documento descreve a teoria da projeção ortogonal utilizada no desenho técnico, definindo projeção ortogonal e como ela representa objetos tridimensionais em vistas bidimensionais;
2) Explica como utilizar projeções ortogonais para representar formas espaciais através de figuras planas, necessitando de pelo menos três vistas;
3) Discutem conceitos como arestas ocultas e elaboração de esboços.
O documento discute o corte parcial no desenho técnico mecânico. Ele explica que um corte parcial é usado para mostrar elementos internos de uma peça sem cortar a peça inteira, representando o corte imaginário com uma linha de ruptura. O documento também menciona que mais de um corte parcial pode ser usado na mesma vista e que o corte parcial pode ser aplicado em qualquer vista do desenho técnico.
Este documento resume as propriedades mecânicas da madeira e métodos para sua caracterização. Ele discute a resistência e rigidez da madeira sob diferentes tipos de carga e direções, além de métodos para determinar e corrigir essas propriedades de acordo com a umidade e qualidade da madeira. Finalmente, apresenta coeficientes para modificar os valores de cálculo das propriedades da madeira.
O documento discute flexão composta, que ocorre quando peças estão sujeitas a momentos fletores e esforços normais simultaneamente. Apresenta a distribuição de tensões normais na flexão composta, determinação da linha neutra e propriedades fundamentais como antipolaridade. Inclui exemplos como pilares de canto, vigas e fundações submetidas a cargas excêntricas.
O documento discute a análise de estruturas compostas por perfis abertos de paredes delgadas utilizando a analogia flexão-retorção. A teoria de Vlasov permite equacionar o problema de flexo-torção e encontrar soluções exatas. Um modelo híbrido é desenvolvido para estimar as tensões normais de flexo-torção em estruturas como chassis de veículos utilizando elementos de viga convencionais.
Este documento apresenta a Lei de Hooke Generalizada, que relaciona os estados de tensão e deformação em materiais. A lei descreve que um estado uniaxial de tensão gera um estado triaxial de deformação, e que quanto maior a rigidez de um material, menores serão suas deformações para um mesmo nível de tensão. A lei é apresentada através de exemplos de barras sob carga axial e prisma sob estado plano de tensões.
Tensão
Vetor Tensão
Tensor Tensão
Componentes
Simetria
Tensões Principais
Máxima Tensão Cisalhante
Representação Gráfica de Mohr
Equações do Movimento
Condições de Contorno
Equação de Equilíbrio para pequenas Deformações
Este documento apresenta os fundamentos da resistência dos materiais, incluindo conceitos como forças, sistemas de forças, tipos de solicitações mecânicas e equilíbrio estático. O documento também discute alavancas e apresenta exemplos para ilustrar esses conceitos.
O documento discute os conceitos de flexão em materiais, incluindo flexão normal, flexão oblíqua e cargas combinadas de flexão e compressão. A seção apresenta as fórmulas para calcular tensões devido à flexão para diferentes configurações geométricas e orientações do momento de flexão aplicado. Exemplos ilustram o cálculo das tensões em seções retangulares e em T sob flexão normal e oblíqua.
O documento descreve os principais tipos de esforços mecânicos que podem ser aplicados em materiais, como tração, compressão, cisalhamento, flexão e torção. Também define deformação elástica e plástica, módulos de elasticidade, coeficiente de Poisson e conceitos de dimensionamento de peças com segurança, considerando tensões admissíveis e coeficientes de segurança.
Aula 03 ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliadaRenaldo Adriano
O documento descreve um experimento simples de tração usando um elástico para ilustrar os conceitos básicos de um ensaio de tração. Em seguida, explica como um ensaio de tração realizado em laboratório pode fornecer informações sobre as propriedades mecânicas de um material através da análise do diagrama tensão-deformação gerado. O diagrama mostra propriedades como limite elástico, limite de resistência e limite de ruptura.
Este documento apresenta um programa sobre mecânica dos sólidos que inclui: (1) revisão da notação indicial e propriedades de tensores; (2) revisão de cálculo e álgebra linear relevantes para mecânica dos sólidos, incluindo tensores, transformações lineares, propriedades de tensores simétricos e antissimétricos.
O documento discute os principais tipos de esforços aplicados a materiais, incluindo tração, compressão, cisalhamento, flexão e torção. Ele também explica conceitos como deformação elástica e plástica, módulo de elasticidade, diagrama tensão-deformação, e dimensionamento de peças considerando tensões admissíveis e coeficientes de segurança.
O documento apresenta os principais tipos de esforços mecânicos que podem ser aplicados em materiais, incluindo tração, compressão, cisalhamento, flexão e torção. Também descreve os conceitos de deformação elástica e plástica, módulo de elasticidade, diagrama tensão-deformação, propriedades mecânicas de diferentes materiais e dimensionamento de peças considerando tensões admissíveis.
O documento apresenta os principais tipos de esforços mecânicos que podem ser aplicados em materiais, incluindo tração, compressão, cisalhamento, flexão e torção. Também descreve os conceitos de deformação elástica e plástica, módulo de elasticidade, diagrama tensão-deformação, tensões admissíveis e coeficientes de segurança para o dimensionamento de peças.
O documento discute os principais tipos de esforços que podem ser aplicados em materiais, incluindo tração, compressão, cisalhamento, flexão e torção. Também aborda conceitos como deformação, tensão, módulo de elasticidade, diagrama tensão-deformação, dimensiomento de peças e propriedades mecânicas de diferentes materiais.
O documento discute os principais tipos de esforços aplicados a materiais, incluindo tração, compressão, cisalhamento, flexão e torção. Também aborda deformação, tensão, diagrama tensão-deformação, módulo de elasticidade, coeficiente de Poisson e dimensionamento de peças, considerando tensões admissíveis e coeficientes de segurança.
1) O documento discute os fenômenos de transporte, que envolvem a transferência de momento, energia e massa.
2) A mecânica dos fluidos é apresentada, incluindo definições de fluido, velocidade, tensão de cisalhamento e viscosidade.
3) Os principais tópicos incluem introdução à mecânica dos fluidos, equações básicas, métodos de análise e conceitos fundamentais como campo de velocidade e comportamento de fluidos newtonianos.
Semelhante a Resistência dos Materiais II - Unidade 01 (15)
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Cinemática I
Descrição do Movimento
Derivada Material
Aceleração de uma Partícula
Cinemática do Corpo Rígido
Gradiente de Deslocamentos
Deformaões Infinitesimais
Interpretação Geométrica
Cinemática II
Deformacções Principais
Dilatação Específica
Tensor de Rotação Infinitesimal
Taxa de Deformação
Tensor Spin
Conservação da Massa
Condições de Compatibilidade
Cinemática III
Gradiente de Deformação
Decomposição do Tensor F
Tensor C
Tensor de Deformação Lagrangeano
Tensor B
Tensor de Deformaçõa Euleriano
Resumo
Mudança de Area
Unidade 01 - Fundamentos de Mecânica das EstruturasLeonardo Goliatt
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Unidade 04 - Fundamentos de Mecânica das EstruturasLeonardo Goliatt
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que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
1. Unidade 01 – Flexão Oblíqua
Resistência dos Materiais II
Elson Toledo
Flávia Bastos
Leonardo Goliatt
Departamento de Mecânica Aplicada e Computacional
Universidade Federal de Juiz de Fora
versão 13.05
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 1 / 34
2. Flexão Oblíqua
Programa
1 Flexão Oblíqua
Introdução
Caracterização da flexão oblíqua
Tensões normais na flexão oblíqua
Posição relativa: Eixo de Solicitação × Linha Neutra
Tensões na flexão oblíqua com eixos quaisquer
Verificação da estabilidade
Momento fletor máximo
Exemplo 1
Exemplo 2
Exemplo 3
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 2 / 34
3. Flexão Oblíqua Introdução
Programa
1 Flexão Oblíqua
Introdução
Caracterização da flexão oblíqua
Tensões normais na flexão oblíqua
Posição relativa: Eixo de Solicitação × Linha Neutra
Tensões na flexão oblíqua com eixos quaisquer
Verificação da estabilidade
Momento fletor máximo
Exemplo 1
Exemplo 2
Exemplo 3
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 2 / 34
4. Flexão Oblíqua Introdução
Flexão Oblíqua
Introdução
O estudo da teoria de flexão realizado na Resistência dos Materiais I restringe-se
ao caso denominado flexão reta
y
z
Mz
LN
σx
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 2 / 34
5. Flexão Oblíqua Introdução
Flexão Oblíqua
Introdução
Carregamento situado no plano de
solicitação (PS)
o PS é um plano que intercepta a
seção segundo seu eixos principais
de inércia – dois para o retângulo
O eixo de solicitação (ES ou ss) é
a interseção entre o PS e o plano
da seção
O momento fletor é perpendicular
ao eixo de solicitação
O plano de ocorre a flexão é o
plano de solicitação (PS)
A linha neutra (LN ou nn) é
definida como o lugar geométrico
das tensões normais nulas
y
z
PS
ES, ssMz
LN, ss
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6. Flexão Oblíqua Introdução
Flexão Oblíqua
Introdução
Para seções T e U constatamos duas possibilidades de flexão reta, segundo os
dois eixos principais de inércia (um deles é de simetria)
z
y
Mz
PS
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 4 / 34
7. Flexão Oblíqua Introdução
Flexão Oblíqua
Introdução
Para seções T e U constatamos duas possibilidades de flexão reta, segundo os
dois eixos principais de inércia (um deles é de simetria)
z
y
My
PS
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 4 / 34
8. Flexão Oblíqua Introdução
Flexão Oblíqua
Introdução
Para seções T e U constatamos duas possibilidades de flexão reta, segundo os
dois eixos principais de inércia (um deles é de simetria)
z
y
Mz z
y
My
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 4 / 34
9. Flexão Oblíqua Introdução
Flexão Oblíqua
Introdução
Como último exemplo temos as seções L com abas iguais, com os planos de
solicitação cortando a seção segundo seus eixos principais de inércia
y z
Mz
y z
My
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 5 / 34
10. Flexão Oblíqua Introdução
Flexão Oblíqua
Introdução
Os casos em seguida mostram que dependendo da posição do plano de solici-
tação as seções estarão submetidas a um tipo de flexão diferente
z
M
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 6 / 34
11. Flexão Oblíqua Introdução
Flexão Oblíqua
Introdução
Isso ocorre mesmo em casos de
seções com dois eixos de simetria,
como as seções retangulares
Está é denominada a flexão não
simétrica, oblíqua ou desviada
Nestes casos, o ES (ss) não é ⊥ a
LN
É necessário determinar a
posição da LN, a partir do con-
hecimento da posição do eixo de
solicitação (ss)
y
z
M
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12. Flexão Oblíqua Caracterização da flexão oblíqua
Programa
1 Flexão Oblíqua
Introdução
Caracterização da flexão oblíqua
Tensões normais na flexão oblíqua
Posição relativa: Eixo de Solicitação × Linha Neutra
Tensões na flexão oblíqua com eixos quaisquer
Verificação da estabilidade
Momento fletor máximo
Exemplo 1
Exemplo 2
Exemplo 3
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 8 / 34
13. Flexão Oblíqua Caracterização da flexão oblíqua
Flexão Oblíqua
Caracterização da flexão oblíqua
Vamos considerar uma seção transversal qualquer, como a origem do sistema de
eixos em seu centroide C
y
z
M
M
y
z
Mz
My
ES, ss
π
2
C
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14. Flexão Oblíqua Caracterização da flexão oblíqua
Flexão Oblíqua
Caracterização da flexão oblíqua
Casos de ocorrência
1
1http://www.uff.br/petmec/downloads/resmat/E%20-%20Flexao%20Pura.pdf
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 9 / 34
15. Flexão Oblíqua Tensões normais na flexão oblíqua
Programa
1 Flexão Oblíqua
Introdução
Caracterização da flexão oblíqua
Tensões normais na flexão oblíqua
Posição relativa: Eixo de Solicitação × Linha Neutra
Tensões na flexão oblíqua com eixos quaisquer
Verificação da estabilidade
Momento fletor máximo
Exemplo 1
Exemplo 2
Exemplo 3
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 10 / 34
16. Flexão Oblíqua Tensões normais na flexão oblíqua
Flexão Oblíqua
Tensões normais na flexão oblíqua
Situação na flexão oblíqua
n
n
s
s
M
PS
dA
dF
z
y
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 10 / 34
17. Flexão Oblíqua Tensões normais na flexão oblíqua
Flexão Oblíqua
Tensões normais na flexão oblíqua
Na flexão oblíqua, as seções giram em torno de um eixo chamado Eixo Neutro
ou Linha Neutra (LN)
O PS não é mais o plano de flexão como ocorre na flexão reta
n n
s
s
M
u
v
u
δdx
dϕ
dϕ
ES
LN
dx
ρ
G0 G
f
f
P
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 11 / 34
18. Flexão Oblíqua Tensões normais na flexão oblíqua
Flexão Oblíqua
Tensões normais na flexão oblíqua
Seja P um ponto genérico da seção e u a distância de P à LN
dx a distância entre duas seções transversais adjacentes
dϕ o giro relativo entre as duas seções separadas por dx
ρ o raio de curvatura sofrido pela fibra após a deformação
δdx o alongamento sofrido pela fibra dx cuja posição é definida por u e v
n n
s
s
M
u
v
u
δdx
dϕ
dϕ
ES
LN
dx
ρ
G0 G
f
f
P
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 11 / 34
19. Flexão Oblíqua Tensões normais na flexão oblíqua
Flexão Oblíqua
Tensões normais na flexão oblíqua
Temos que
εx =
δdx
dx
=
u tan dϕ
dx
=
udϕ
dx
=
udϕ
ρdϕ
=
u
ρ
Pela lei de Hooke
σx = Eεx =
Eu
ρ
⇒
E
ρ
=
σx
u
n n
s
s
M
u
v
u
δdx
dϕ
dϕ
ES
LN
dx
ρ
G0 G
f
f
P
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20. Flexão Oblíqua Tensões normais na flexão oblíqua
Flexão Oblíqua
Tensões normais na flexão oblíqua
Outra maneira de chegarmos as mes-
mas expressões:
O plano de solicitação PS não con-
tém um dos eixos principais de inér-
cia
A interseção do PS com o plano da
seção define o eixo de solicitação
(ES)
O momento interno M é ⊥ ao ES e é
decomposto segundo a LN
Mn = M cos θ
onde θ é o ângulo entre o ES e a LN
As seções giram em torno de um
eixo denominado eixo neutro ou
linha neutra (LN, nn)
y
z C
ES
M
α
β
θMn
B
LN, nn
P
u
β
v
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21. Flexão Oblíqua Tensões normais na flexão oblíqua
Flexão Oblíqua
Tensões normais na flexão oblíqua
Seja P um ponto genérico da seção
u a distância de P à LN
dx a distância entre duas seções
transversais adjacentes
ρ o raio de curvatura sofrido pela
fibra após a deformação
dX o comprimento de uma fibra a
distância u da LN
dϕ o giro relativo entre as duas
seções separadas por dx
ρ
dx
dϕ
LN
dX
u
y
z
C
ES
M
α
β
θMn
P
u
LN
y
z C
ES
M
α
β
θMn
B
LN
P
u
β
v
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22. Flexão Oblíqua Tensões normais na flexão oblíqua
Flexão Oblíqua
Tensões normais na flexão oblíqua
Temos que
εx =
dX − dx
dx
=
(ρ + u)dϕ − ρdϕ
ρdϕ
=
u
ρ
Pela Lei de Hooke,
σx = Eεx =
Eu
ρ
⇒
E
ρ
=
σx
u
ρ
dx
dϕ
LN
dX
u
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23. Flexão Oblíqua Tensões normais na flexão oblíqua
Flexão Oblíqua
Tensões normais na flexão oblíqua
Sabemos que o esforço normal na
seção é nulo (N = 0)
N =
A
σxdA =
A
Eu
ρ
dA =
E
ρ A
udA = 0
O que permite escrever
u =
A
udA = 0
Conclusões:
u é a distância da LN ao centroide
da seção
A LN é baricêntrica (passa pelo
centroide da seção)
y
z C
ES
M
α
β
θMn
B
LN, nn
P
u
β
v
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 12 / 34
24. Flexão Oblíqua Tensões normais na flexão oblíqua
Flexão Oblíqua
Tensões normais na flexão oblíqua
O momento Mn com relação a LN é
dado por
Mn =
A
uσxdA =
A
Eu2
ρ
dA =
EIn
ρ
onde In = A
u2
dA
Daí temos que
Mn
In
=
E
ρ
=
σx
u
⇒ σx =
Mnu
In
Conclusões:
σx é um plano nas coordenadas u e
v (ou quaisquer coordenadas com
relação a quaisquer pares de eixos)
Comportamento similar ao da flexão
reta
y
z C
ES
M
α
β
θMn
A
B
σA
σB
–
+
uA
uB
LN, nn
P
u
β
v
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 12 / 34
25. Flexão Oblíqua Tensões normais na flexão oblíqua
Flexão Oblíqua
Tensões normais na flexão oblíqua
O momento Ms com relação ao ES é
nulo pois M ⊥ ES
Ms =
A
vσxdA =
E
ρ A
uvdA = 0
Daí temos que
Ins =
A
uvdA = 0
onde Ins é o produto de inércia em
relação aos eixos oblíquos ES e LN
Conclusões:
ES e LN fazem parte da elipse cen-
tral de inércia da seção
y
z C
ES
M
α
β
θMn
B
LN, nn
P
u
β
v
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 12 / 34
26. Flexão Oblíqua Posição relativa: Eixo de Solicitação × Linha Neutra
Programa
1 Flexão Oblíqua
Introdução
Caracterização da flexão oblíqua
Tensões normais na flexão oblíqua
Posição relativa: Eixo de Solicitação × Linha Neutra
Tensões na flexão oblíqua com eixos quaisquer
Verificação da estabilidade
Momento fletor máximo
Exemplo 1
Exemplo 2
Exemplo 3
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 13 / 34
27. Flexão Oblíqua Posição relativa: Eixo de Solicitação × Linha Neutra
Flexão Oblíqua
Posição relativa: Eixo de Solicitação × Linha Neutra
Seja P um ponto genérico distante u
da LN
In o momento de inércia com relação
a LN
α indica a posição do eixo de
solicitação (ES) em relação ao eixo z
β indica a posição da linha neutra
(LN) em relação ao eixo z
Temos que Ins = 0
Vamos mostrar que se y e z são eixos
principais de inércia, então
tan α tan β = −
Iz
Iy
y
z C
ES
M
α
β
θMn
A
B
σA
σB
–
+
uA
uB
LN, nn
P
u
β
v
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 13 / 34
28. Flexão Oblíqua Posição relativa: Eixo de Solicitação × Linha Neutra
Flexão Oblíqua
Posição relativa: Eixo de Solicitação × Linha Neutra
Para a determinação de In, sejam
α a posição relativa do ES ao eixo z
β a posição relativa da LN ao eixo z
dA um elemento de área com coor-
denadas y e z com relação a xCy
As coordenadas dA são u com re-
lação a LN e v com relação ao ES
A tranformação de coordenadas fica
v = y cos α − z sin α
u = z sin β − y cos β
E então
Ins = A
uvdA = 0
In = A
u2
dA
Is = A
v2
dA
z
y
α
β
α
α
β
β
α
β
u
v
ES
LN
dA
C
M
n
n
s
s
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 14 / 34
29. Flexão Oblíqua Posição relativa: Eixo de Solicitação × Linha Neutra
Flexão Oblíqua
Posição relativa: Eixo de Solicitação × Linha Neutra
Sabemos que
Ins = A
uvdA
= A
(z sin β − y cos β)(y cos α − z sin α)dA
= A
yz sin β cos α − z2
sin β sin α − cos α cos βy2
+ yz cos α cos β
= Iyz sin β cos α − Iy sin β sin α − Iz cos α cos β + Iyz cos α cos β
= (Iyz − Iy) sin β cos α + (Iyz − Iz) cos α cos β
= 0
Se y e z forem os eixos principais de inércia, Iyz = 0
Ins = −Iy sin β sin α − Iz cos α cos β
o que nos permite escrever (já que Ins = 0)
sin α
cos α
sin β
cos β
= −
Iz
Iy
⇒ tan α tan β = −
Iz
Iy
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 15 / 34
30. Flexão Oblíqua Posição relativa: Eixo de Solicitação × Linha Neutra
Flexão Oblíqua
Posição relativa: Eixo de Solicitação × Linha Neutra
Temos também que In = A
u2
dA, ou
In = A
(z sin β − y cos β)2
dA
= Iy sin2
β − 2Iyz sin β cos β + Iz cos2
β
Se y e z forem os eixos principais de
inércia, Iyz = 0
In = Iy sin2
β + Iz cos2
β
E por fim, com Mn = M cos θ, pode-
mos calcular
σn =
Mn
In
u
y
z C
ES
M
α
β
θMn
A
B
σA
σB
–
+
uA
uB
LN, nn
P
u
β
v
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 16 / 34
31. Flexão Oblíqua Posição relativa: Eixo de Solicitação × Linha Neutra
Flexão Oblíqua
Posição relativa: Eixo de Solicitação × Linha Neutra
A flexão reta é um caso particular da flexão
oblíqua
Se M = Mz, então o eixo y é o eixo de solicitação
Cy ≡ ES
α = π
2
β = 0
Cz ≡ LN
u = y
Mn = Mz
In = Iz
Como resultado
σx =
Mn
In
u =
Mz
Iz
y
y ≡ ES
z ≡ LN
C
M
α
β = 0
P
u = y
M = Mz
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 17 / 34
32. Flexão Oblíqua Posição relativa: Eixo de Solicitação × Linha Neutra
Flexão Oblíqua
Posição relativa: Eixo de Solicitação × Linha Neutra
A flexão reta é um caso particular da flexão
oblíqua
Se M = My, então o eixo z é o eixo de solicitação
Cz ≡ ES
α = 0
β = π
2
Cy ≡ LN
u = z
Mn = My
In = Iy
Como resultado
σx =
Mn
In
u =
My
Iy
z
y ≡ LN
z ≡ ES
C
M
α = 0
β
P
u = z
M = My
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 18 / 34
33. Flexão Oblíqua Tensões na flexão oblíqua com eixos quaisquer
Programa
1 Flexão Oblíqua
Introdução
Caracterização da flexão oblíqua
Tensões normais na flexão oblíqua
Posição relativa: Eixo de Solicitação × Linha Neutra
Tensões na flexão oblíqua com eixos quaisquer
Verificação da estabilidade
Momento fletor máximo
Exemplo 1
Exemplo 2
Exemplo 3
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 19 / 34
34. Flexão Oblíqua Tensões na flexão oblíqua com eixos quaisquer
Flexão Oblíqua
Tensões na flexão oblíqua com eixos quaisquer
Hipóteses básicas
O momento M é decomposto em duas componentes My e Mz
O esforço normal é nulo (N = 0)
Regime de pequenas deformações
Material elástico linear ⇒ σx = Eεx
y
z CMz
My
+ –
+–
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 19 / 34
35. Flexão Oblíqua Tensões na flexão oblíqua com eixos quaisquer
Flexão Oblíqua
Tensões na flexão oblíqua com eixos quaisquer
Hipóteses básicas
Postulado de Navier-Bernoulli: seções planas normais ao eixo geométrico da barra
antes da deformação permanecem planas e normais a esse eixo após a deformação 2
z y
C
u(y, z) = Ay + Bz
2Essa hipótese foi originalmente usada por James Bernoulli (1654–1705), embora Louis
Navier (1785–1836) a tenha usado para desenvolver a primeira teoria completa sobre tensões em
vigas.
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 20 / 34
36. Flexão Oblíqua Tensões na flexão oblíqua com eixos quaisquer
Flexão Oblíqua
Tensões na flexão oblíqua com eixos quaisquer
Se a condição de Navier-Bernoulli prevalece, temos que o deslocamento na di-
reção normal ao eixo geométrico, para um dado valor de x, forma um plano que
passa pela origem, pode ser escrito
u = Ay + Bz
onde A = A(x), B = B(x) e podem ser consideradas constantes ao logo da seção
z y
C
u(y, z) = Ay + Bz
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 21 / 34
37. Flexão Oblíqua Tensões na flexão oblíqua com eixos quaisquer
Flexão Oblíqua
Tensões na flexão oblíqua com eixos quaisquer
A deformação longitudinal fica
εx =
du
dx
=
d
dx
(Ay + Bz) =
dA
dx
y +
dB
dx
z = c1y + c2z
Considerando o regime elástico linear, temos que
σx = Eεx = E(c1y + c2z) = (Ec1)y + (Ec2)z) = ay + bz
A representação das tensões normais resulta em um plano que passa pela origem
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 22 / 34
38. Flexão Oblíqua Tensões na flexão oblíqua com eixos quaisquer
Flexão Oblíqua
Tensões na flexão oblíqua com eixos quaisquer
E do equilíbrio das forças internas
Mz = A
σxydA = a A
y2
dA + b A
yzdA = aIz + bIyz
My = − A
σxzdA = −a A
yzdA − b A
z2
dA = −aIyz − bIy
y
z
σx
τxz
τxy
dA
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 23 / 34
39. Flexão Oblíqua Tensões na flexão oblíqua com eixos quaisquer
Flexão Oblíqua
Tensões na flexão oblíqua com eixos quaisquer
Rearranjando os termos
Mz = aIz + bIyz
My = −aIyz − bIy
→
Iz Iyz
−Iyz −Iy
a
b
=
Mz
My
Daí
a
b
=
1
IzIy − I2
yz
−Iy −Iyz
Iyz Iz
Mz
My
e os coeficientes ficam
a =
MzIy + MyIyz
IzIy − I2
yz
b = −
MyIz + MzIyz
IzIy − I2
yz
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 24 / 34
40. Flexão Oblíqua Tensões na flexão oblíqua com eixos quaisquer
Flexão Oblíqua
Tensões na flexão oblíqua com eixos quaisquer
Retornando em
σx = ay + bz
Temos para o caso de y ou z serem eixos quaisquer
σx =
MzIy + MyIyz
IzIy − I2
yz
y −
MyIz + MzIyz
IzIy − I2
yz
z
ou
σx =
(MzIy + MyIyz)y − (MyIz + MzIyz)z
IzIy − I2
yz
O método acima é útil quando as direções principais não são conhecidas, mas Iy,
Iyz e Iz podem ser determinados.
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 25 / 34
41. Flexão Oblíqua Tensões na flexão oblíqua com eixos quaisquer
Flexão Oblíqua
Tensões na flexão oblíqua com eixos quaisquer
Agora vamos supor que y ou z sejam os eixos principais de inércia
Se tal condição é válida temos Iyz = 0 e a expressão acima se reescreve como
σx =
Mz
Iz
y −
My
Iy
z
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 26 / 34
42. Flexão Oblíqua Verificação da estabilidade
Programa
1 Flexão Oblíqua
Introdução
Caracterização da flexão oblíqua
Tensões normais na flexão oblíqua
Posição relativa: Eixo de Solicitação × Linha Neutra
Tensões na flexão oblíqua com eixos quaisquer
Verificação da estabilidade
Momento fletor máximo
Exemplo 1
Exemplo 2
Exemplo 3
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 27 / 34
43. Flexão Oblíqua Verificação da estabilidade
Flexão Oblíqua
Verificação da estabilidade
A verificação da estabilidade consiste em comparar e asseguar-se que as máxi-
mas tensões normais atuantes sejam menores que os valores admissíveis
σc é a tensão máxima de compressão e σt é a tensão máxima de tração
Vamos definir A e B os pontos mais distantes da LN (mais solicitados), com uA e
uB as respectivas distâncias
y
z C
ES
M
α
β
θMn
A
B
σA
σB
–
+
uA
uB
LN, nn
P
u
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 27 / 34
44. Flexão Oblíqua Verificação da estabilidade
Flexão Oblíqua
Verificação da estabilidade
As seguintes têm que ser satisfeitas
σA =
MnuA
In
≤ σc
σB =
MnuB
In
≤ σt
Nas expressões acima não usamos nenhum sinal
Os sinais dependem da identificação prévia dos pontos onde ocorre tração ou
compressão
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 28 / 34
45. Flexão Oblíqua Momento fletor máximo
Programa
1 Flexão Oblíqua
Introdução
Caracterização da flexão oblíqua
Tensões normais na flexão oblíqua
Posição relativa: Eixo de Solicitação × Linha Neutra
Tensões na flexão oblíqua com eixos quaisquer
Verificação da estabilidade
Momento fletor máximo
Exemplo 1
Exemplo 2
Exemplo 3
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 29 / 34
46. Flexão Oblíqua Momento fletor máximo
Flexão Oblíqua
Momento fletor máximo
A partir da definição da LN e consequentemente das fibras mais solicitadas
podemos calcular a capacidade portante
Supondo Mmax o momento máximo que a seção pode estar submetida, temos
Mmax =
σtIn
u
Para o caso em análise, com A e B os pontos mais solicitados
Mmax ≤ min
σtIn
uB
,
σcIn
uA
y
z C
ES
M
α
β
θMn
A
B
σA
σB
–
+
uA
uB
LN, nn
P
u
Elson, Flávia, Leonardo (MAC/UFJF) Resistência dos Materiais II versão 13.05 29 / 34
47. Flexão Oblíqua Resumo
Flexão Oblíqua
Resumo
My = M cos α; Mz = M sin α; tan α =
My
Mz
σx =
MzIy + MyIyz
IzIy − I2
yz
y −
MyIz + MzIyz
IzIy − I2
yz
z
tan α tan β = − Iz
Iy
(Eixos principais de inércia)
σx =
Mz
Iz
y −
My
Iy
z (Eixos principais de inércia)
σn =
Mn
In
u, In = Iy sin2
β − 2Iyz sin β cos β + Iz cos2
β
σA =
MnuA
In
≤ σc, σB =
MnuB
In
≤ σt
Mmax ≤ min
σtIn
uB
,
σcIn
uA
M
y
z
Mz
My
ES, ss
π
2
C
y
z C
ES
M
α
β
θMn
A
B
σA
σB
–
+
uA
uB
LN, nn
P
u
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48. Flexão Oblíqua Resumo
Flexão Oblíqua
Resumo
Se mudarmos a orientação do eixo z, os sinais de algumas as expressões anteri-
ores se alteram
σx =
MzIy − MyIyz
IzIy − I2
yz
y −
MyIz − MzIyz
IzIy − I2
yz
z
tan α tan β = + Iz
Iy
(Eixos principais de inércia)
M
y
z
Mz
My
ES, ss
π
2
C
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49. Flexão Oblíqua Exemplo 1
Programa
1 Flexão Oblíqua
Introdução
Caracterização da flexão oblíqua
Tensões normais na flexão oblíqua
Posição relativa: Eixo de Solicitação × Linha Neutra
Tensões na flexão oblíqua com eixos quaisquer
Verificação da estabilidade
Momento fletor máximo
Exemplo 1
Exemplo 2
Exemplo 3
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50. Flexão Oblíqua Exemplo 1
Flexão Oblíqua
Exemplo 1
Para a seção ilustrada ao lado, pede-se calcular as
tensões nos vértices do retângulo, determinar a linha
neutra (LN, nn) e desenhar o diagrama de tensões
referenciado à LN.
Dados: M = 150 kNm; α = 70o
ES
y
z 60 cm
20 cm
C
M
70o
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51. Flexão Oblíqua Exemplo 2
Programa
1 Flexão Oblíqua
Introdução
Caracterização da flexão oblíqua
Tensões normais na flexão oblíqua
Posição relativa: Eixo de Solicitação × Linha Neutra
Tensões na flexão oblíqua com eixos quaisquer
Verificação da estabilidade
Momento fletor máximo
Exemplo 1
Exemplo 2
Exemplo 3
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52. Flexão Oblíqua Exemplo 2
Flexão Oblíqua
Exemplo 2
Para o perfil L (dimensões
em mm), pede-se determinar
a posição de nn e as tensões
máximas. Dados: M = 50 kNm.
ES
C
M
600
50
50
400
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53. Flexão Oblíqua Exemplo 3
Programa
1 Flexão Oblíqua
Introdução
Caracterização da flexão oblíqua
Tensões normais na flexão oblíqua
Posição relativa: Eixo de Solicitação × Linha Neutra
Tensões na flexão oblíqua com eixos quaisquer
Verificação da estabilidade
Momento fletor máximo
Exemplo 1
Exemplo 2
Exemplo 3
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54. Flexão Oblíqua Exemplo 3
Flexão Oblíqua
Exemplo 3
um momento M age na viga engastada de acordo com a figura. Determine a tensão
normal no pto A e a posição da LN. Cotas em mm. Dados: M = 1, 5(106
) Nmm.
y
z
12
12
12
100
80
C
M
A
M
A
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