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ANÁLISE DE FADIGA - SOLIDWORKS
ESTUDO DE FADIGA
Impelidor da turbina
Pretende-se estudar a fadiga na estrutura da turbina (eixo + palheta),
principalmente das palhetas, quando sob a ação de uma contrapressão. A rotação
de trabalho é de 20000 rpm. A pressão de um fluido eleva a pressão de 1 atm
para 5 atm. As palhetas, quando atingem a zona de descarga, recebem em suas
superfícies o efeito dessa pressão que se propaga em todas as direções do
ambiente ao qual está restrita.
ANÁLISE DE FADIGA
ESTUDO DE FADIGA
É necessário refazer o estudo estático para a ação dessa pressão de 5 atm e
rodá-lo novamente para obter a tensão máxima de von-mises para depois realizar
o estudo de fadiga.
1ª etapa
2ª etapa
Selecionar o material para as peças.
Selecionar acessórios de fixação – geometria fixa.
ANÁLISE DE FADIGA
ESTUDO DE FADIGA
3ª etapa
Editar cargas externas
Alterar para métrico e inserir
20000 rpm.
ANÁLISE DE FADIGA
ESTUDO DE FADIGA
4ª etapa
Cargas externa –
seleciona Pressão
Clique nas superfícies – Observe que é
necessário limitar a ação da pressão somente
em uma região específica que é a parte da
superfície do eixo e quatro palhetas.
5 atm = 0,5066 N/mm2
ANÁLISE DE FADIGA
ESTUDO DE FADIGA
5ª etapa
Criar malha
ANÁLISE DE FADIGA
ESTUDO DE FADIGA
6ª etapa
Executar estudo e obter
resultados
Tensão máxima: 270,616 MPa
ANÁLISE DE FADIGA
ESTUDO DE FADIGA
RESULTADOS
ANÁLISE DE FADIGA
ESTUDO DE FADIGA
RESULTADOS
Deslocamento resultante máximo: 0,346mm = 346μm
ANÁLISE DE FADIGA
ESTUDO DE FADIGA
RESULTADOS
FATOR DE SEGURANÇA: 2,3
ANÁLISE DE FADIGA
ESTUDO DE FADIGA
CRITÉRIOS DE FALHA POR FADIGA SOB TENSÕES FLUTUANTES
- SODERBERG (1)
- GOODMAN MODIFICADO (2)
- GERBER (3)
- ASME – ELÍPTICA (4)
- LANGER DE ESCOAMENO (5)
Somente o critério de falha SODERBER protege contra o limite de escoamento,
mas é o critério mais conservador entre todos.
1
2
3
4
5
Sut – limite de resistência do
material
Sy – limite de escoamento do
material.
Sm – resistência média
Sa – resistência alternante
Se – resistência à fadiga
ANÁLISE DE FADIGA
ESTUDO DE FADIGA
CRITÉRIOS DE FALHA POR FADIGA SOB TENSÕES FLUTUANTES
SODERBERG
𝝈 𝒂
𝑺 𝒆
+
𝝈 𝒎
𝑺 𝒚
=
𝟏
𝒏
GOODMAN MODIFICADA
𝝈 𝒂
𝑺 𝒆
+
𝝈 𝒎
𝑺 𝒖𝒕
=
𝟏
𝒏
GERBER
𝒏𝝈 𝒂
𝑺 𝒆
+
𝒏𝝈 𝒂
𝑺 𝒖𝒕
𝟐
= 𝟏
ASME - elíptica
𝒏𝝈 𝒂
𝑺 𝒆
𝟐
+
𝒏𝝈 𝒎
𝑺 𝒚
𝟐
= 𝟏
Langer escoamento 𝝈 𝒂 + 𝝈 𝒎 =
𝑺 𝒚
𝒏
ANÁLISE DE FADIGA
Tensões alternantes a partir de eventos de FADIGA
Reversão total – Os valores máximo e mínimo dos
componentes de tensão possuem mesma magnitude e
sentidos opostos.
Baseado em zero – O
programa utiliza um dos picos
do estudo estático de referência
e define o outro pico como 0.
Um evento definido por uma Única Carga de Fadiga
Taxa de carga definida pelo usuário – Carga definida
pelo usuário (R), o programa calcula o outro pico
multiplicando o primeiro por R, sendo assim a tensão
alternante é calculada da seguinte forma:
𝝈 𝒂 =
𝑺 ∙ (𝟏 − 𝑹)
𝟐
S = valor máximo da tensão no estudo estático de
referência
ANÁLISE DE FADIGA
Tensões alternantes a partir de eventos de FADIGA
Um evento definido por Múltiplas Cargas de Fadiga
- Picos de diferentes cargas de fadiga – de 1 ou mais estudos estáticos;
𝑺 𝑨 ∙ 𝑭 𝑨;
𝑺 𝑩 ∙ 𝑭 𝑩;
𝑺 𝑪 ∙ 𝑭 𝑪;
𝑭 𝑨, 𝑭 𝑩, 𝑭 𝑪
Fatores de escala para definir um evento
𝑺 𝑨, 𝑺 𝑩, 𝑺 𝑪
Componente de tensão no nó dos
estudos A, B, e C.
- O programa calcula valores associados para os componentes SX, SY, SZ, TXY,
TXZ e TYZ.
- Avalia a tensão alternante – divide-se o intervalo de flutuação da tensão por 2.
- Calcula a taxa de tensão com base nos extremos de tensão calculados (Smin e
Smáx).
- Várias curvas S-N ≠ taxas de tensão – O programa utiliza a interpolação linear
para extrair a tensão alternante calculada.
- Uma curva S-N de média 0 e um método de correção de tensão média for
selecionado, o programa utiliza a tensão alternante corrigida em relação a curva
S-N.
ANÁLISE DE FADIGA
Tensões alternantes a partir de eventos de FADIGA
Correção da Tensão Média.
- A extensão dos danos causados por um ciclo
de tensão depende não apenas da tensão
alternante, mas também da tensão média.
- Alguns casos a tensão alternante é a mesma,
mas possuem tensões médias distinta, sendo
que, provocam diferentes extensões de dano –
Diagrama de Haigh.
O programa utiliza a tensão de Von Mises para calcular a tensão média
𝝈 𝑹 = 𝝈 𝒎𝒂𝒙 − 𝝈 𝒎𝒊𝒏
𝝈 𝒂 =
𝝈 𝑹
𝟐
𝝈 𝑹 =
𝝈 𝒎𝒂𝒙 + 𝝈 𝒎𝒊𝒏
𝟐
σR = faixa de tensões
σa = tensão alternada ou variável
σm = tensão média
σmax = tensão máxima
σmin = tensão mínima
R = taxa de tensões
A = Amplitude
𝑹 =
𝝈 𝒎𝒊𝒏
𝝈 𝒎𝒂𝒙
𝑨 =
𝝈 𝒂
𝝈 𝒎
ANÁLISE DE FADIGA
Tensões alternantes a partir de eventos de FADIGA
Correção da Tensão Média.
RELAÇÕES DE TENSÃO R e AMPLITUDE A.
TIPO DE
CARREGAMENTO
RELAÇÃO (TAXA)
DE TENSÃO
RELAÇÃO DE
AMPLITUDE
Reversão total R = -1 A = ∞
Zero máximo R = 1 A = 0
Zero mínimo R = ∞ A = -1
Método de correção.
- σca = a tensão alternante corrigida
(com base na média 0).
- σy = limite de escoamento
- σu = Resistência máxima
Método de GOODMAN p/ materiais dúcteis.
𝝈 𝒄𝒂 =
𝝈 𝒖 ∙ 𝝈 𝒂
𝝈 𝒖 − 𝝈 𝒎
=
𝝈 𝒂
𝟏 −
𝝈 𝒎
𝝈 𝒖
Método de GOODMAN p/ materiais
maleáveis.
𝝈 𝒄𝒂 =
𝝈 𝒂
𝟏 −
𝝈 𝑹
𝝈 𝒎
𝟐
Método de SODERBERG – conservador.
𝝈 𝒄𝒂 =
𝝈 𝒚 ∙ 𝝈 𝒂
𝝈 𝒚 − 𝝈 𝒎
=
𝝈 𝒂
𝟏 −
𝝈 𝑹
𝝈 𝒚
ANÁLISE DE FADIGA
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Realizar o estudo de fadiga.
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- Plotagem da vida;
Mostra o número de
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ANÁLISE DE FADIGA
ESTUDO DE FADIGA
Resultados
- Plotagem de dano;
Mostra a porcentagem de
vida da estrutura
consumida pelos eventos
de fadiga definidos.
Exemplo: Um fator de
dano de 0,2 em um local
indica que os eventos de
fadiga consomem 20% da
vida útil da estrutura
Todo o modelo apresenta a
coloração referente à do
gradiente Porcentagem de dano
de 2.0 (200% do modelo) –
indica que deve haver danos.
ANÁLISE DE FADIGA
ESTUDO DE FADIGA
Resultados
- Plotagem de fator de carga;
Mostra o fator de carga
de segurança de falha de
fadiga em cada local.
Exemplo: Fator de carga
de 3,5, indica que o
evento de fadiga definido
causará falha de fadiga
nesse local, se você
multiplicar todas as
cargas definidas para o
estudo por 3,5 – somente
quando o estudo de
fadiga está definido com
um evento.
O modelo apresenta fator de
carga de 3,0 – em algumas
regiões apresenta fator de carga
aproximadamente em torno de
3,182.
ANÁLISE DE FADIGA
ESTUDO DE FADIGA
Resultados
- Plotagem de fator de carga –
resultado de sonda
Mostra o fator de carga
de segurança de falha de
fadiga em um local
selecionado.
- Clicar BDM no resultado do
fator de carga;
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Na caixa de Resumo são apresentados os valores de
pico e médio para o fator de carga da palheta
selecionada. O menor valor é FOS = 14.2; sendo que o
fator de segurança no estudo estático é de 2,3.
ANÁLISE DE FADIGA
ESTUDO DE FADIGA
Resultados
- Plotagem de indicador de
biaxialidade
Plota a taxa da
menor principal
alternante
(ignorando a tensão
principal alternante
mais próxima de
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maior tensão
principal alternante.
Valor -1 indicar
cisalhamento puro e
o valor 1 indica
estado biaxial puro.
ANÁLISE DE FADIGA
ESTUDO DE FADIGA
Resultados
Teoria de danos cumulativos.
- Pressupõe que um ciclo de tensão com uma tensão alternada acima do limite de
resistência inflige um dano permanente mensurável. (ocorre um deformação
mensurável).
- Pressupõe que os danos totais causado por um número de ciclos de tensão são
iguais à soma dos danos causados pelos ciclos de tensões individuais.
Regra do dano linear ou Regra de Miner.
- Pressupõe que a curva S-N indica que são necessários N1 ciclos de uma
tensão alternada S1 para causa falha por fadiga.
- Cada ciclo causa um fator de dano
𝟏
𝐍𝟏
da vida útil da estrutura.
𝑫 =
𝒏𝟏
𝑵𝟏
+
𝒏𝟐
𝑵𝟐
n1 – ciclos com tensão alternada S1
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N1 - # de ciclos necessários para causar falha sob S1
N2 - # de ciclos necessários para causar falha sob S2
Um fator de dano de 0,35 significa que 35% da vida útil da estrutura foi consumida.
ANÁLISE DE FADIGA
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Regra do dano linear ou Regra de Miner.
- Convenciona-se que a nucleação de trinca ocorre quando a somatória é igual
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𝑫 =
𝒊=𝟏
𝒌
𝒏 𝟏
𝑵 𝟏
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- Em muitos casos foi verificado que a soma dos danos no instante da falha é
muito diferente de 1.
- Valores baixos como 0,13 significa que o carregamento é de amplitude crescente.
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Analise fadiga 1 a

  • 1. ANÁLISE DE FADIGA - SOLIDWORKS ESTUDO DE FADIGA Impelidor da turbina Pretende-se estudar a fadiga na estrutura da turbina (eixo + palheta), principalmente das palhetas, quando sob a ação de uma contrapressão. A rotação de trabalho é de 20000 rpm. A pressão de um fluido eleva a pressão de 1 atm para 5 atm. As palhetas, quando atingem a zona de descarga, recebem em suas superfícies o efeito dessa pressão que se propaga em todas as direções do ambiente ao qual está restrita.
  • 2. ANÁLISE DE FADIGA ESTUDO DE FADIGA É necessário refazer o estudo estático para a ação dessa pressão de 5 atm e rodá-lo novamente para obter a tensão máxima de von-mises para depois realizar o estudo de fadiga. 1ª etapa 2ª etapa Selecionar o material para as peças. Selecionar acessórios de fixação – geometria fixa.
  • 3. ANÁLISE DE FADIGA ESTUDO DE FADIGA 3ª etapa Editar cargas externas Alterar para métrico e inserir 20000 rpm.
  • 4. ANÁLISE DE FADIGA ESTUDO DE FADIGA 4ª etapa Cargas externa – seleciona Pressão Clique nas superfícies – Observe que é necessário limitar a ação da pressão somente em uma região específica que é a parte da superfície do eixo e quatro palhetas. 5 atm = 0,5066 N/mm2
  • 5. ANÁLISE DE FADIGA ESTUDO DE FADIGA 5ª etapa Criar malha
  • 6. ANÁLISE DE FADIGA ESTUDO DE FADIGA 6ª etapa Executar estudo e obter resultados Tensão máxima: 270,616 MPa
  • 7. ANÁLISE DE FADIGA ESTUDO DE FADIGA RESULTADOS
  • 8. ANÁLISE DE FADIGA ESTUDO DE FADIGA RESULTADOS Deslocamento resultante máximo: 0,346mm = 346μm
  • 9. ANÁLISE DE FADIGA ESTUDO DE FADIGA RESULTADOS FATOR DE SEGURANÇA: 2,3
  • 10. ANÁLISE DE FADIGA ESTUDO DE FADIGA CRITÉRIOS DE FALHA POR FADIGA SOB TENSÕES FLUTUANTES - SODERBERG (1) - GOODMAN MODIFICADO (2) - GERBER (3) - ASME – ELÍPTICA (4) - LANGER DE ESCOAMENO (5) Somente o critério de falha SODERBER protege contra o limite de escoamento, mas é o critério mais conservador entre todos. 1 2 3 4 5 Sut – limite de resistência do material Sy – limite de escoamento do material. Sm – resistência média Sa – resistência alternante Se – resistência à fadiga
  • 11. ANÁLISE DE FADIGA ESTUDO DE FADIGA CRITÉRIOS DE FALHA POR FADIGA SOB TENSÕES FLUTUANTES SODERBERG 𝝈 𝒂 𝑺 𝒆 + 𝝈 𝒎 𝑺 𝒚 = 𝟏 𝒏 GOODMAN MODIFICADA 𝝈 𝒂 𝑺 𝒆 + 𝝈 𝒎 𝑺 𝒖𝒕 = 𝟏 𝒏 GERBER 𝒏𝝈 𝒂 𝑺 𝒆 + 𝒏𝝈 𝒂 𝑺 𝒖𝒕 𝟐 = 𝟏 ASME - elíptica 𝒏𝝈 𝒂 𝑺 𝒆 𝟐 + 𝒏𝝈 𝒎 𝑺 𝒚 𝟐 = 𝟏 Langer escoamento 𝝈 𝒂 + 𝝈 𝒎 = 𝑺 𝒚 𝒏
  • 12. ANÁLISE DE FADIGA Tensões alternantes a partir de eventos de FADIGA Reversão total – Os valores máximo e mínimo dos componentes de tensão possuem mesma magnitude e sentidos opostos. Baseado em zero – O programa utiliza um dos picos do estudo estático de referência e define o outro pico como 0. Um evento definido por uma Única Carga de Fadiga Taxa de carga definida pelo usuário – Carga definida pelo usuário (R), o programa calcula o outro pico multiplicando o primeiro por R, sendo assim a tensão alternante é calculada da seguinte forma: 𝝈 𝒂 = 𝑺 ∙ (𝟏 − 𝑹) 𝟐 S = valor máximo da tensão no estudo estático de referência
  • 13. ANÁLISE DE FADIGA Tensões alternantes a partir de eventos de FADIGA Um evento definido por Múltiplas Cargas de Fadiga - Picos de diferentes cargas de fadiga – de 1 ou mais estudos estáticos; 𝑺 𝑨 ∙ 𝑭 𝑨; 𝑺 𝑩 ∙ 𝑭 𝑩; 𝑺 𝑪 ∙ 𝑭 𝑪; 𝑭 𝑨, 𝑭 𝑩, 𝑭 𝑪 Fatores de escala para definir um evento 𝑺 𝑨, 𝑺 𝑩, 𝑺 𝑪 Componente de tensão no nó dos estudos A, B, e C. - O programa calcula valores associados para os componentes SX, SY, SZ, TXY, TXZ e TYZ. - Avalia a tensão alternante – divide-se o intervalo de flutuação da tensão por 2. - Calcula a taxa de tensão com base nos extremos de tensão calculados (Smin e Smáx). - Várias curvas S-N ≠ taxas de tensão – O programa utiliza a interpolação linear para extrair a tensão alternante calculada. - Uma curva S-N de média 0 e um método de correção de tensão média for selecionado, o programa utiliza a tensão alternante corrigida em relação a curva S-N.
  • 14. ANÁLISE DE FADIGA Tensões alternantes a partir de eventos de FADIGA Correção da Tensão Média. - A extensão dos danos causados por um ciclo de tensão depende não apenas da tensão alternante, mas também da tensão média. - Alguns casos a tensão alternante é a mesma, mas possuem tensões médias distinta, sendo que, provocam diferentes extensões de dano – Diagrama de Haigh. O programa utiliza a tensão de Von Mises para calcular a tensão média 𝝈 𝑹 = 𝝈 𝒎𝒂𝒙 − 𝝈 𝒎𝒊𝒏 𝝈 𝒂 = 𝝈 𝑹 𝟐 𝝈 𝑹 = 𝝈 𝒎𝒂𝒙 + 𝝈 𝒎𝒊𝒏 𝟐 σR = faixa de tensões σa = tensão alternada ou variável σm = tensão média σmax = tensão máxima σmin = tensão mínima R = taxa de tensões A = Amplitude 𝑹 = 𝝈 𝒎𝒊𝒏 𝝈 𝒎𝒂𝒙 𝑨 = 𝝈 𝒂 𝝈 𝒎
  • 15. ANÁLISE DE FADIGA Tensões alternantes a partir de eventos de FADIGA Correção da Tensão Média. RELAÇÕES DE TENSÃO R e AMPLITUDE A. TIPO DE CARREGAMENTO RELAÇÃO (TAXA) DE TENSÃO RELAÇÃO DE AMPLITUDE Reversão total R = -1 A = ∞ Zero máximo R = 1 A = 0 Zero mínimo R = ∞ A = -1 Método de correção. - σca = a tensão alternante corrigida (com base na média 0). - σy = limite de escoamento - σu = Resistência máxima Método de GOODMAN p/ materiais dúcteis. 𝝈 𝒄𝒂 = 𝝈 𝒖 ∙ 𝝈 𝒂 𝝈 𝒖 − 𝝈 𝒎 = 𝝈 𝒂 𝟏 − 𝝈 𝒎 𝝈 𝒖 Método de GOODMAN p/ materiais maleáveis. 𝝈 𝒄𝒂 = 𝝈 𝒂 𝟏 − 𝝈 𝑹 𝝈 𝒎 𝟐 Método de SODERBERG – conservador. 𝝈 𝒄𝒂 = 𝝈 𝒚 ∙ 𝝈 𝒂 𝝈 𝒚 − 𝝈 𝒎 = 𝝈 𝒂 𝟏 − 𝝈 𝑹 𝝈 𝒚
  • 16. ANÁLISE DE FADIGA ESTUDO DE FADIGA Realizar o estudo de fadiga. - Clicar novo estudo; - Nome: Fadiga turbina; - Selecionar: Fadiga; - Ok
  • 17. ANÁLISE DE FADIGA ESTUDO DE FADIGA Adicionar evento. - BDM Carregamento; - Selecionar: Adicionar evento....; Ciclos: 20000 – (20000 rpm = 20000 ciclos) – cada ciclo é uma rotação completa Tipo de carregamento: Baseado em zero (ED=0)
  • 18. ANÁLISE DE FADIGA ESTUDO DE FADIGA Definir curvas de função (CURVA S-N). - BDM Fadiga turbina; - Selecionar: Definir curvas de função;
  • 19. ANÁLISE DE FADIGA ESTUDO DE FADIGA Definir curvas de função (CURVA S-N). - BDM Fadiga turbina; - Selecionar: Definir curvas de função; - Selecionar: Chrome-Nickel Steel.... - Salvar a curva no diretório de trabalho; - Exibir; - Salvar a curva no diretório de trabalho;
  • 20. ANÁLISE DE FADIGA ESTUDO DE FADIGA Definir as propriedade do estudo de fadiga. - Tensão equivalente (Von Mises); - Fator de redução de resistência à fadiga (Kf) – digitar 1.0;
  • 21. ANÁLISE DE FADIGA ESTUDO DE FADIGA Associação de estudo. - BDM em EVENTO 1; - Clicar Editar definição; - Selecionar estudo – análise estática 2 - Execute o estudo de fadiga
  • 22. ANÁLISE DE FADIGA ESTUDO DE FADIGA Resultados - Plotagem da vida; Mostra o número de ciclos que causam falha de fadiga em cada local. A plotagem baseia-se nas curvas S-N e na tensão alternante em cada local. Todo o modelo apresenta a coloração referente à do gradiente de vida total (ciclo) de valor de 1x106 (um milhão de ciclos)
  • 23. ANÁLISE DE FADIGA ESTUDO DE FADIGA Resultados - Plotagem de dano; Mostra a porcentagem de vida da estrutura consumida pelos eventos de fadiga definidos. Exemplo: Um fator de dano de 0,2 em um local indica que os eventos de fadiga consomem 20% da vida útil da estrutura Todo o modelo apresenta a coloração referente à do gradiente Porcentagem de dano de 2.0 (200% do modelo) – indica que deve haver danos.
  • 24. ANÁLISE DE FADIGA ESTUDO DE FADIGA Resultados - Plotagem de fator de carga; Mostra o fator de carga de segurança de falha de fadiga em cada local. Exemplo: Fator de carga de 3,5, indica que o evento de fadiga definido causará falha de fadiga nesse local, se você multiplicar todas as cargas definidas para o estudo por 3,5 – somente quando o estudo de fadiga está definido com um evento. O modelo apresenta fator de carga de 3,0 – em algumas regiões apresenta fator de carga aproximadamente em torno de 3,182.
  • 25. ANÁLISE DE FADIGA ESTUDO DE FADIGA Resultados - Plotagem de fator de carga – resultado de sonda Mostra o fator de carga de segurança de falha de fadiga em um local selecionado. - Clicar BDM no resultado do fator de carga; - Selecionar ‘Sonda’ Na caixa de Resumo são apresentados os valores de pico e médio para o fator de carga da palheta selecionada. O menor valor é FOS = 14.2; sendo que o fator de segurança no estudo estático é de 2,3.
  • 26. ANÁLISE DE FADIGA ESTUDO DE FADIGA Resultados - Plotagem de indicador de biaxialidade Plota a taxa da menor principal alternante (ignorando a tensão principal alternante mais próxima de zero) dividida pela maior tensão principal alternante. Valor -1 indicar cisalhamento puro e o valor 1 indica estado biaxial puro.
  • 27. ANÁLISE DE FADIGA ESTUDO DE FADIGA Resultados Teoria de danos cumulativos. - Pressupõe que um ciclo de tensão com uma tensão alternada acima do limite de resistência inflige um dano permanente mensurável. (ocorre um deformação mensurável). - Pressupõe que os danos totais causado por um número de ciclos de tensão são iguais à soma dos danos causados pelos ciclos de tensões individuais. Regra do dano linear ou Regra de Miner. - Pressupõe que a curva S-N indica que são necessários N1 ciclos de uma tensão alternada S1 para causa falha por fadiga. - Cada ciclo causa um fator de dano 𝟏 𝐍𝟏 da vida útil da estrutura. 𝑫 = 𝒏𝟏 𝑵𝟏 + 𝒏𝟐 𝑵𝟐 n1 – ciclos com tensão alternada S1 n2 – ciclos com tensão alternada S2 N1 - # de ciclos necessários para causar falha sob S1 N2 - # de ciclos necessários para causar falha sob S2 Um fator de dano de 0,35 significa que 35% da vida útil da estrutura foi consumida.
  • 28. ANÁLISE DE FADIGA ESTUDO DE FADIGA Resultados Regra do dano linear ou Regra de Miner. - Convenciona-se que a nucleação de trinca ocorre quando a somatória é igual ou maior que 1 𝑫 = 𝒊=𝟏 𝒌 𝒏 𝟏 𝑵 𝟏 ≥ 𝟏 - Em muitos casos foi verificado que a soma dos danos no instante da falha é muito diferente de 1. - Valores baixos como 0,13 significa que o carregamento é de amplitude crescente. - Valores altos como 22 significa que o carregamento é de amplitude decrescente.