Este documento resume as propriedades mecânicas da madeira e métodos para sua caracterização. Ele discute a resistência e rigidez da madeira sob diferentes tipos de carga e direções, além de métodos para determinar e corrigir essas propriedades de acordo com a umidade e qualidade da madeira. Finalmente, apresenta coeficientes para modificar os valores de cálculo das propriedades da madeira.
O documento discute estruturas de madeira, incluindo a fisiologia da árvore, peças de madeira usadas em estruturas, resistência de cálculo e disposições construtivas. Aborda também ações, elementos tracionados e comprimidos, e flambagem.
Madeira (Propriedades, Processos de Fabricação e Aplicações)Sílvio Júnior
O documento discute as propriedades físicas e processos de fabricação da madeira. Aborda tópicos como a anatomia da madeira, propriedades mecânicas e químicas, densidade, defeitos, processos de fabricação como abate, descascarmento, desdobramento, serragem, produção de partículas, tipos de madeiras, painéis de madeira e suas aplicações.
O documento apresenta 11 exercícios sobre hidrologia aplicada referentes aos capítulos 1 a 11. Os exercícios abordam tópicos como cálculo de vazões, precipitação, evaporação, caracterização de bacias hidrográficas e sistemas de abastecimento de água.
Abnt nbr 7190 projetos de estrutura de madeiraarthurohz
1. O documento apresenta a NBR 7190 de 1997, que estabelece as condições para o projeto, execução e controle de estruturas de madeira no Brasil.
2. A norma substitui versões anteriores e traz novos conceitos probabilísticos de estados limites para o dimensionamento de estruturas de madeira.
3. São apresentados termos, notações, referências normativas, conceitos gerais e anexos sobre projeto de estruturas de madeira, propriedades da madeira e resistência de ligações.
Este documento apresenta um resumo sobre estrutura e propriedades da madeira. Discute a classificação, fisiologia e anatomia da madeira, bem como suas propriedades físicas e mecânicas. Apresenta detalhes sobre a estrutura celular da madeira e fatores que influenciam em suas propriedades. Fornece informações sobre critérios de dimensionamento de estruturas de madeira segundo a norma brasileira NBR 7190.
O documento descreve os procedimentos para realizar o ensaio de granulometria de solos, que inclui análises granulométricas por peneiramento e sedimentação para determinar a distribuição de tamanhos de grãos. O objetivo é conhecer a composição granular do solo e representá-la em uma curva granulométrica para avaliar suas características físicas. Os métodos envolvem preparar a amostra, separar frações por peneiramento e medir sedimentação de partículas finas ao longo do tempo com base na le
O documento discute estruturas de madeira, incluindo a fisiologia da árvore, peças de madeira usadas em estruturas, resistência de cálculo e disposições construtivas. Aborda também ações, elementos tracionados e comprimidos, e flambagem.
Madeira (Propriedades, Processos de Fabricação e Aplicações)Sílvio Júnior
O documento discute as propriedades físicas e processos de fabricação da madeira. Aborda tópicos como a anatomia da madeira, propriedades mecânicas e químicas, densidade, defeitos, processos de fabricação como abate, descascarmento, desdobramento, serragem, produção de partículas, tipos de madeiras, painéis de madeira e suas aplicações.
O documento apresenta 11 exercícios sobre hidrologia aplicada referentes aos capítulos 1 a 11. Os exercícios abordam tópicos como cálculo de vazões, precipitação, evaporação, caracterização de bacias hidrográficas e sistemas de abastecimento de água.
Abnt nbr 7190 projetos de estrutura de madeiraarthurohz
1. O documento apresenta a NBR 7190 de 1997, que estabelece as condições para o projeto, execução e controle de estruturas de madeira no Brasil.
2. A norma substitui versões anteriores e traz novos conceitos probabilísticos de estados limites para o dimensionamento de estruturas de madeira.
3. São apresentados termos, notações, referências normativas, conceitos gerais e anexos sobre projeto de estruturas de madeira, propriedades da madeira e resistência de ligações.
Este documento apresenta um resumo sobre estrutura e propriedades da madeira. Discute a classificação, fisiologia e anatomia da madeira, bem como suas propriedades físicas e mecânicas. Apresenta detalhes sobre a estrutura celular da madeira e fatores que influenciam em suas propriedades. Fornece informações sobre critérios de dimensionamento de estruturas de madeira segundo a norma brasileira NBR 7190.
O documento descreve os procedimentos para realizar o ensaio de granulometria de solos, que inclui análises granulométricas por peneiramento e sedimentação para determinar a distribuição de tamanhos de grãos. O objetivo é conhecer a composição granular do solo e representá-la em uma curva granulométrica para avaliar suas características físicas. Os métodos envolvem preparar a amostra, separar frações por peneiramento e medir sedimentação de partículas finas ao longo do tempo com base na le
O documento apresenta exercícios resolvidos sobre elementos geométricos de estradas, curvas horizontais circulares e locação de curvas. Os exercícios envolvem cálculos de comprimentos, ângulos, raios, deflexões e locação de pontos de curva e tangente.
O documento discute os conceitos fundamentais de precipitação atmosférica e pluviometria, incluindo as formas de precipitação, fatores que afetam a precipitação, classificação de precipitações, medição de precipitação usando pluviômetros e pluviógrafos, e conceitos como intensidade, frequência e período de retorno de precipitações.
1. O documento descreve o processo de realização de um ensaio de compressão em corpos de prova de concreto produzidos em laboratório, incluindo a preparação dos materiais, produção do concreto, cura dos corpos de prova e realização do ensaio mecânico.
2. Os resultados do ensaio mostraram que a resistência à compressão do concreto aumentou com o tempo de cura, atingindo valores entre 21,5 e 28 MPa.
3. As conclusões indicam que o processo de produção do concreto foi satisfat
[1] O documento discute os principais conceitos relacionados ao concreto, incluindo sua composição, propriedades e técnicas de construção. [2] Fatores como o tipo de cimento, relação água/cimento, resistência dos agregados e aditivos afetam a resistência do concreto. [3] As etapas de produção do concreto incluem a mistura dos materiais, transporte, lançamento, adensamento e cura.
Resistência dos materiais - Exercícios ResolvidosMoreira1972
O documento apresenta um material didático sobre resistência dos materiais elaborado por Michel Sadalla Filho para ser usado em cursos técnicos e de engenharia. O documento inclui conceitos básicos de resistência dos materiais, exemplos de problemas, exercícios e referências bibliográficas. O autor ressalta que o objetivo é auxiliar no entendimento inicial dos conceitos e não substituir as referências oficiais da disciplina.
Este documento apresenta um conjunto de exercícios sobre mecânica dos solos com o objetivo de auxiliar no ensino e aprendizado do tema. Está organizado em dez capítulos abordando propriedades de solos, classificação, permeabilidade, distribuição de pressões, compressibilidade, resistência ao cisalhamento, empuxos de terras, estabilidade de taludes e capacidade de carga superficial. Inclui também símbolos e fórmulas úteis para resolução dos exercícios.
O documento discute os principais materiais usados na construção civil, incluindo aço, concreto, argamassa, areia e telha. Ele também descreve propriedades gerais dos materiais como densidade, dureza e durabilidade. Além disso, explica agregados, cerâmicos, aglomerantes como cimento e cal e suas aplicações na construção.
O documento discute estruturas de madeira, incluindo sua estrutura, propriedades, defeitos e tipos de madeiras usadas em construção. Dois exemplos de estruturas de madeira são apresentados: o ginásio do São Carlos Clube com arco biarticulado de madeira maciça e a arquibancada do clube com treliça de madeira em balanço.
Resolução da lista de exercícios 1 complementos de rm-7Eduardo Spech
Este documento fornece exemplos de exercícios sobre resistência dos materiais, incluindo cálculos de tensões, alongamentos e determinação de áreas de seção transversal de barras sob cargas axiais. Resolve exemplos como determinar tensões em diferentes trechos de uma barra sob múltiplas forças, calcular alongamentos em barras elásticas e dimensionar perfis estruturais.
O documento fornece informações sobre a representação de pilares de concreto armado, incluindo sua função de conduzir cargas verticais e fornecer estabilidade ao edifício, além de classificá-los e detalhar aspectos como seção, proteção contra flambagem, desenho de formas e armação.
Aula de instalacoes prediais de água friaAndréa Camara
O documento discute as instalações hidráulicas e sanitárias prediais. Aborda os sistemas de água fria, água quente, esgoto sanitário, águas pluviais e gás. Detalha os componentes destes sistemas como caixas d'água, barriletes, colunas de distribuição e esgoto. Fornece informações sobre projeto, dimensionamento e materiais destas instalações.
O documento discute padrões e normas para desenhos técnicos mecânicos, incluindo formatos de folhas padrão, margens, legendas, dobragem e tipos de linhas. Também aborda caligrafia técnica para escrita em desenhos.
O documento descreve os principais tipos e classificações de lajes, incluindo lajes maciças, nervuradas e pré-fabricadas. Detalha as ações que atuam em lajes, como peso próprio, carga de piso e paredes. Explica os métodos para determinar os esforços em lajes armadas em uma ou duas direções, como teoria das placas, tabelas e elementos finitos. Por fim, aborda o detalhamento da armadura em lajes.
Exemplo de um projeto de estrutura de madeira para cobertura - Projeto PDFteixeiracosta
Exemplo de projeto de estrutura de madeira
Muitas informações foram retiradas para evitar reprodução de outras empresas que projetam estruturas em madeira.
O documento fornece informações sobre as características físicas e mecânicas da madeira. Apresenta detalhes sobre a anatomia da árvore, propriedades da madeira como umidade, densidade e retratibilidade. Discute também as propriedades mecânicas incluindo resistência à compressão, tração e cisalhamento.
Este documento é uma cópia da norma técnica brasileira NBR 8160 de 1999 sobre sistemas prediais de esgoto sanitário. A norma estabelece requisitos para o projeto, execução, testes e manutenção de sistemas de esgoto dentro de edifícios para garantir higiene, segurança e conforto dos usuários. A norma contém definições técnicas, requisitos gerais, dimensionamento, execução, manutenção e qualidade de sistemas de esgoto, além de anexos com detalhes adicion
O documento discute conceitos gerais sobre momentos e esforços em vigas, incluindo: (1) a definição de momento como um esforço que provoca giro, (2) os conceitos de binário e distância de força em relação ao ponto de giro, e (3) os tipos de esforços em vigas, como momento fletor e força cortante. O documento também explica como calcular as reações de apoio em vigas isostáticas usando equações de equilíbrio estático.
Madeira na construcao civil aula 3 - 13.09.13 (1)Crissio Costa
O documento discute as propriedades e usos da madeira na construção civil, incluindo sua densidade, resistência mecânica, tratamentos preservativos, e aplicações em pisos, paredes, esquadrias e derivados como compensado e MDF. É ressaltada a importância de se considerar a disponibilidade, custo, resistência e durabilidade da madeira de acordo com a função e condições climáticas.
O documento discute os sistemas estruturais de cabos, descrevendo seu comportamento sob tensão, formas, materiais e aplicações. Cabos só resistem a tração e adquirem formas variáveis de acordo com as cargas, como triângulos, trapézios e parábolas. São comumente feitos de aço e de seção circular para economia de material. Podem vencer grandes vãos mas requerem estabilidade por associação com outros elementos.
Nbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frioejfelix
Este documento apresenta a Norma Brasileira NBR 14762, que estabelece os princípios para o dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio. A norma descreve procedimentos para análise estrutural, dimensionamento de barras e ligações, e requisitos para materiais e projeto.
Empresa líder de mercado em construções de casas em estrutura de madeira com a qualidade AMARU a Silva Silvério está pronta para superar suas expectativas com qualidade e excelência. Casas prontas na chave com projetos próprios ou conforme desejado pelo cliente.
O documento discute os principais tipos de ligações utilizadas em estruturas de madeira, como entalhes, pregos, parafusos, cavilhas e conectores. Também aborda os tipos de colas apropriadas para essas ligações e apresenta o Metropol Parasol como o maior exemplo de estrutura de madeira do mundo.
O documento apresenta exercícios resolvidos sobre elementos geométricos de estradas, curvas horizontais circulares e locação de curvas. Os exercícios envolvem cálculos de comprimentos, ângulos, raios, deflexões e locação de pontos de curva e tangente.
O documento discute os conceitos fundamentais de precipitação atmosférica e pluviometria, incluindo as formas de precipitação, fatores que afetam a precipitação, classificação de precipitações, medição de precipitação usando pluviômetros e pluviógrafos, e conceitos como intensidade, frequência e período de retorno de precipitações.
1. O documento descreve o processo de realização de um ensaio de compressão em corpos de prova de concreto produzidos em laboratório, incluindo a preparação dos materiais, produção do concreto, cura dos corpos de prova e realização do ensaio mecânico.
2. Os resultados do ensaio mostraram que a resistência à compressão do concreto aumentou com o tempo de cura, atingindo valores entre 21,5 e 28 MPa.
3. As conclusões indicam que o processo de produção do concreto foi satisfat
[1] O documento discute os principais conceitos relacionados ao concreto, incluindo sua composição, propriedades e técnicas de construção. [2] Fatores como o tipo de cimento, relação água/cimento, resistência dos agregados e aditivos afetam a resistência do concreto. [3] As etapas de produção do concreto incluem a mistura dos materiais, transporte, lançamento, adensamento e cura.
Resistência dos materiais - Exercícios ResolvidosMoreira1972
O documento apresenta um material didático sobre resistência dos materiais elaborado por Michel Sadalla Filho para ser usado em cursos técnicos e de engenharia. O documento inclui conceitos básicos de resistência dos materiais, exemplos de problemas, exercícios e referências bibliográficas. O autor ressalta que o objetivo é auxiliar no entendimento inicial dos conceitos e não substituir as referências oficiais da disciplina.
Este documento apresenta um conjunto de exercícios sobre mecânica dos solos com o objetivo de auxiliar no ensino e aprendizado do tema. Está organizado em dez capítulos abordando propriedades de solos, classificação, permeabilidade, distribuição de pressões, compressibilidade, resistência ao cisalhamento, empuxos de terras, estabilidade de taludes e capacidade de carga superficial. Inclui também símbolos e fórmulas úteis para resolução dos exercícios.
O documento discute os principais materiais usados na construção civil, incluindo aço, concreto, argamassa, areia e telha. Ele também descreve propriedades gerais dos materiais como densidade, dureza e durabilidade. Além disso, explica agregados, cerâmicos, aglomerantes como cimento e cal e suas aplicações na construção.
O documento discute estruturas de madeira, incluindo sua estrutura, propriedades, defeitos e tipos de madeiras usadas em construção. Dois exemplos de estruturas de madeira são apresentados: o ginásio do São Carlos Clube com arco biarticulado de madeira maciça e a arquibancada do clube com treliça de madeira em balanço.
Resolução da lista de exercícios 1 complementos de rm-7Eduardo Spech
Este documento fornece exemplos de exercícios sobre resistência dos materiais, incluindo cálculos de tensões, alongamentos e determinação de áreas de seção transversal de barras sob cargas axiais. Resolve exemplos como determinar tensões em diferentes trechos de uma barra sob múltiplas forças, calcular alongamentos em barras elásticas e dimensionar perfis estruturais.
O documento fornece informações sobre a representação de pilares de concreto armado, incluindo sua função de conduzir cargas verticais e fornecer estabilidade ao edifício, além de classificá-los e detalhar aspectos como seção, proteção contra flambagem, desenho de formas e armação.
Aula de instalacoes prediais de água friaAndréa Camara
O documento discute as instalações hidráulicas e sanitárias prediais. Aborda os sistemas de água fria, água quente, esgoto sanitário, águas pluviais e gás. Detalha os componentes destes sistemas como caixas d'água, barriletes, colunas de distribuição e esgoto. Fornece informações sobre projeto, dimensionamento e materiais destas instalações.
O documento discute padrões e normas para desenhos técnicos mecânicos, incluindo formatos de folhas padrão, margens, legendas, dobragem e tipos de linhas. Também aborda caligrafia técnica para escrita em desenhos.
O documento descreve os principais tipos e classificações de lajes, incluindo lajes maciças, nervuradas e pré-fabricadas. Detalha as ações que atuam em lajes, como peso próprio, carga de piso e paredes. Explica os métodos para determinar os esforços em lajes armadas em uma ou duas direções, como teoria das placas, tabelas e elementos finitos. Por fim, aborda o detalhamento da armadura em lajes.
Exemplo de um projeto de estrutura de madeira para cobertura - Projeto PDFteixeiracosta
Exemplo de projeto de estrutura de madeira
Muitas informações foram retiradas para evitar reprodução de outras empresas que projetam estruturas em madeira.
O documento fornece informações sobre as características físicas e mecânicas da madeira. Apresenta detalhes sobre a anatomia da árvore, propriedades da madeira como umidade, densidade e retratibilidade. Discute também as propriedades mecânicas incluindo resistência à compressão, tração e cisalhamento.
Este documento é uma cópia da norma técnica brasileira NBR 8160 de 1999 sobre sistemas prediais de esgoto sanitário. A norma estabelece requisitos para o projeto, execução, testes e manutenção de sistemas de esgoto dentro de edifícios para garantir higiene, segurança e conforto dos usuários. A norma contém definições técnicas, requisitos gerais, dimensionamento, execução, manutenção e qualidade de sistemas de esgoto, além de anexos com detalhes adicion
O documento discute conceitos gerais sobre momentos e esforços em vigas, incluindo: (1) a definição de momento como um esforço que provoca giro, (2) os conceitos de binário e distância de força em relação ao ponto de giro, e (3) os tipos de esforços em vigas, como momento fletor e força cortante. O documento também explica como calcular as reações de apoio em vigas isostáticas usando equações de equilíbrio estático.
Madeira na construcao civil aula 3 - 13.09.13 (1)Crissio Costa
O documento discute as propriedades e usos da madeira na construção civil, incluindo sua densidade, resistência mecânica, tratamentos preservativos, e aplicações em pisos, paredes, esquadrias e derivados como compensado e MDF. É ressaltada a importância de se considerar a disponibilidade, custo, resistência e durabilidade da madeira de acordo com a função e condições climáticas.
O documento discute os sistemas estruturais de cabos, descrevendo seu comportamento sob tensão, formas, materiais e aplicações. Cabos só resistem a tração e adquirem formas variáveis de acordo com as cargas, como triângulos, trapézios e parábolas. São comumente feitos de aço e de seção circular para economia de material. Podem vencer grandes vãos mas requerem estabilidade por associação com outros elementos.
Nbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frioejfelix
Este documento apresenta a Norma Brasileira NBR 14762, que estabelece os princípios para o dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio. A norma descreve procedimentos para análise estrutural, dimensionamento de barras e ligações, e requisitos para materiais e projeto.
Empresa líder de mercado em construções de casas em estrutura de madeira com a qualidade AMARU a Silva Silvério está pronta para superar suas expectativas com qualidade e excelência. Casas prontas na chave com projetos próprios ou conforme desejado pelo cliente.
O documento discute os principais tipos de ligações utilizadas em estruturas de madeira, como entalhes, pregos, parafusos, cavilhas e conectores. Também aborda os tipos de colas apropriadas para essas ligações e apresenta o Metropol Parasol como o maior exemplo de estrutura de madeira do mundo.
O documento descreve as origens e tipos de madeira, ferramentas de trabalho com madeira, técnicas de transformação e ligação de peças de madeira, como junções em T e L, e técnicas de acabamento como lixar, encerar e envernizar.
O documento discute a anatomia vegetal e estruturação dos tecidos em folhas, caules e raízes de plantas. Apresenta cortes transversais e longitudinais destas estruturas, comparando dicotiledôneas e monocotiledôneas. Inclui detalhes sobre feixes vasculares, tecidos como xilema e floema, e crescimento primário e secundário.
Tecnologia dos Materiais: Sistemas Construtivos Contemporâneos, parte 1Wagner Rezende
O documento discute as técnicas construtivas contemporâneas aplicadas ao design de interiores, apresentando técnicas tradicionais e alternativas, o uso crescente de ferramentas digitais e a consideração com o meio ambiente e com o indivíduo.
A disciplina Sistemas Estruturais 1A da UFBA em 2011.2, ministrada pela professora Rita Dione, teve como alunos Marcela Magalhães e Tarcísio Dantas. O projeto desenvolvido foi uma torre de pizza e um pergolado localizados na Estrada do Côco, km 2, em Lauro de Freitas.
Este documento fornece informações sobre madeiras brasileiras. Ele define madeira e discute suas características, como composição, crescimento, tipos, secagem e teor de água. Também lista seus principais usos em marcenaria, carpintaria e construção civil.
Reportagem sobre Processo Construtivo de LajesAtex Brasil
Reportagem sobre soluções em fôrmas e escoramento para construção de lajes. Comparativos entre processos construtivos de laje nervurada e laje maciça. Revista Téchne
O documento discute a ética na engenharia, definindo conceitos como ética, moral e direito. Apresenta exemplos éticos como roubar remédios para salvar vidas e usar dinheiro da empresa para fins pessoais. Também aborda a responsabilidade social dos engenheiros de considerar impactos em clientes, sociedade e meio ambiente.
Este documento é uma dissertação de mestrado apresentada por Fernando de Medeiros Galvão à Universidade Federal do Rio Grande do Norte. O trabalho aborda a concepção estrutural como elemento expressivo na arquitetura em madeira, analisando obras de Severiano Porto e Marcos Acayaba entre 1971 e 1997. O método de pesquisa envolveu levantamentos bibliográficos e análise das obras focando na estrutura como articulador das ideias projetuais.
Este documento descreve normas e características de sistemas de amarração. Estabelece que dispositivos de amarração devem ser fabricados de acordo com a norma europeia EN 12195-2, que especifica requisitos técnicos como tensão máxima de utilização, fatores de segurança e testes de resistência. Também fornece detalhes sobre marcação, cores de etiquetas e descrição do produto.
O documento discute os mecanismos de transporte de água nas plantas. Apresenta as três principais hipóteses: 1) bombeamento por células vivas, 2) pressão radicular, 3) tensão-coesão-adesão. Explica que a hipótese da tensão-coesão-adesão, gerada pela transpiração das folhas, é a mais aceita pois explica como a água sobe até 110m nas sequóias.
Este documento discute a origem, tipos e processamento da madeira. Explica que a madeira vem de árvores e florestas, e descreve os principais tipos de madeira como carvalho, castanho e cerejeira. Detalha os processos de extração, corte, medição, furação e acabamento da madeira, assim como as ferramentas usadas em cada etapa.
O documento discute o transporte de nutrientes nas plantas. Apresenta os sistemas de transporte xilema e floema, que transportam respectivamente água e minerais da raiz para as folhas, e açúcares das folhas para o resto da planta. Descreve também a absorção de água e solutos pelas raízes e os mecanismos de transporte no xilema e floema.
O documento discute diversos tipos de coberturas e telhas, incluindo telhas cerâmicas, de fibrocimento, metálicas e de policarbonato. Apresenta detalhes sobre a fabricação de telhas cerâmicas e geometria de coberturas, incluindo inclinação, tipos de telhados e elementos estruturais como cumeeira, espigão e rincão. Também descreve estruturas de cobertura como pórticos, treliças em madeira e aço e telhas auto-portantes em concreto pré-m
La Unión Europea ha propuesto un nuevo paquete de sanciones contra Rusia que incluye un embargo al petróleo. El embargo prohibiría la importación de petróleo ruso a la UE y también impediría el acceso de buques rusos a puertos europeos. Sin embargo, Hungría se opone firmemente al embargo al petróleo, argumentando que su economía depende en gran medida de las importaciones de energía rusa.
Este documento apresenta informações sobre estruturas de madeira para coberturas de acordo com a NBR 7190/1997, incluindo tipos de coberturas e telhas, tramas, estruturas principais, contraventamentos e roteiro para cálculo simplificado de telhados.
(7) biologia e geologia 10º ano - o transporte nos animaisHugo Martins
Este documento descreve os sistemas de transporte nos animais, incluindo os sistemas circulatórios abertos e fechados. Discutem-se exemplos de animais simples como as hidras que não necessitam de um sistema circulatório especializado, e animais mais complexos como vertebrados que possuem sistemas circulatórios fechados e duplos. Explicam-se também os diferentes tipos de circulação encontrados nos peixes, anfíbios e aves/mamíferos.
1) O documento discute os problemas mais comuns na execução de alvenaria estrutural e como solucioná-los, mostrando todos os serviços envolvidos no levante da alvenaria estrutural.
2) Aborda as técnicas de execução da alvenaria estrutural, os aspectos gerais como definição, classificação, vantagens, desvantagens e componentes.
3) Detalha as fases de projeto, execução e marcação, além de apresentar tipos de sistemas construtivos.
1. O documento discute tensões de cisalhamento em materiais, definindo-as como tensões que ocorrem quando duas forças cortantes atuam em seções próximas, causando escorregamento entre elas. 2. É explicado que a tensão de cisalhamento depende do módulo de rigidez transversal do material e é representada pela letra grega tau. 3. São apresentados exemplos de dimensionamento de peças sob tensões de cisalhamento, calculando as dimensões necessárias para resistir a forças aplicadas.
Este documento discute compósitos reforçados com fibras. Explica que esses compósitos combinam fibras de alta resistência com uma matriz para melhorar propriedades mecânicas como rigidez e resistência. Detalha como fatores como o comprimento, orientação e concentração das fibras afetam as propriedades do compósito. Também fornece exemplos de fibras usadas como vidro, carbono e aramida.
CONCRETO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO ARTIGO CRFCONCRETO REFORÇADO COM FIBRAS ...Pri Maciel
O documento discute mitos e realidades sobre o uso de fibras no concreto. Apresenta que embora fibras possam melhorar algumas propriedades do concreto, como ductilidade e resistência à tração, elas não podem eliminar totalmente a fissuração. Também esclarece que fibras não podem substituir totalmente armaduras de aço e que há falta de normas e métodos para caracterizar corretamente as propriedades do concreto reforçado com fibras.
1. O documento discute a revisão do sistema de classes de resistência para madeiras de dicotiledôneas nativas e cultivadas no Brasil utilizando dados de propriedades mecânicas de quarenta e duas espécies.
2. Foi proposto o estabelecimento de cinco classes de resistência para dicotiledôneas a partir de critérios estatísticos.
3. Isso constitui um subsídio importante para a revisão da norma brasileira NBR 7190, principalmente no que se refere à especificação do material para projet
Aula 2 ensaios mecânicos e end - ensaio de traçãoAlex Leal
O documento discute por que é importante estudar as propriedades mecânicas dos metais e descreve algumas propriedades mecânicas comuns como limite de resistência à tração, limite de escoamento e ductilidade. Também explica o ensaio de tração, que é usado para medir essas propriedades e fornece informações importantes para o projeto de estruturas e componentes.
O documento apresenta as propriedades físicas e mecânicas do aço, incluindo módulo de elasticidade, coeficiente de Poisson, coeficiente de dilatação térmica e massa específica. Também discute conceitos como ductilidade, fragilidade, resistência, dureza e corrosão.
O documento discute as propriedades mecânicas dos metais. Primeiro, explica por que é importante estudar as propriedades mecânicas dos materiais e quais são as principais propriedades mecânicas, incluindo resistência à tração, elasticidade e ductilidade. Em seguida, descreve os tipos de tensões que uma estrutura pode estar sujeita e como determinar experimentalmente as propriedades mecânicas através de ensaios mecânicos.
Este documento apresenta as relações entre a densidade aparente da madeira e suas propriedades de resistência e rigidez para 40 espécies brasileiras. Foram ajustadas equações de regressão para estimar propriedades como resistência à compressão, tração e flexão, além de módulos de elasticidade, baseadas na densidade aparente. Essas equações permitem caracterizar espécies menos conhecidas usando apenas o teste simples de densidade aparente.
Qualificação - Vitor Afonso Neves Silva.pptxVitorNeves52
- O documento descreve um estudo para caracterizar elementos de madeira usando a técnica de excitação por impulso e comparar os resultados com testes tradicionais de compressão e flexão.
- Foram analisadas amostras de cedro australiano e indiano usando classificação visual, ensaios mecânicos, de umidade e de rigidez dinâmica e estática.
- Os resultados da rigidez dinâmica se correlacionaram bem com os resultados estáticos, mostrando que a técnica de excitação por impul
O documento discute o uso de fibras em concreto para melhorar suas propriedades. Apresenta considerações gerais sobre concreto e como a adição de fibras pode aumentar sua resistência e ductilidade. Detalha os tipos comuns de fibras usadas, incluindo fibras de aço e polipropileno, e suas aplicações estruturais.
1. O documento discute resistores, incluindo sua definição, tipos, código de cores e associações em circuitos.
2. Resistores são componentes que oferecem oposição ao fluxo de corrente elétrica através de seu material. Isso causa uma queda de tensão em um circuito sem alterar a corrente.
3. Existem diferentes tipos de resistores como fixos, variáveis, termistores e LDRs, cada um com propriedades específicas em relação à corrente, tensão ou temperatura.
O documento discute os conceitos fundamentais de tribologia e atrito. Ele define tribologia como a ciência e tecnologia de superfícies em movimento relativo e apresenta as três leis do atrito de Amontons-Coulomb. Também descreve os modelos de atrito de Bowden-Tabor e Coulomb e discute os mecanismos de dissipação de energia em diferentes materiais.
O documento discute o uso da madeira na construção civil, destacando suas principais vantagens como fácil trabalhabilidade, disponibilidade e baixo consumo energético em sua produção. No entanto, aponta algumas restrições como seu caráter inflamável e biodegradável. Explora ainda as propriedades físicas e mecânicas da madeira, como sua alta resistência à compressão e tração paralelas às fibras, e baixa resistência à compressão normal.
O documento discute as propriedades e classificação de madeiras utilizadas na construção civil. Ele descreve os tipos de madeira, incluindo madeira bruta, falquejada, serrada, compensada e laminada, e discute suas propriedades físicas e mecânicas, como densidade, retração, resistência ao fogo e módulo de elasticidade. O documento também aborda a classificação de madeiras em duras e macias.
O documento discute técnicas de ensaio de dureza. Apresenta diferentes tipos de ensaios de dureza como escala de Mohs, dureza Shore, dureza Brinell e dureza Rockwell. Explica como cada método mede a resistência de um material à deformação plástica ou penetração por meio da aplicação controlada de uma carga e medição dos resultados.
Este documento apresenta termos técnicos e recomendações sobre construções de concreto. Aborda classificação de materiais, elementos estruturais, ações, solicitações e métodos de cálculo estrutural. Define termos como estrutura primária, secundária e terciária, além de explorar conceitos como decomposição real e virtual, lançamento estrutural e estados limites.
O documento apresenta informações sobre tecnologias construtivas em estruturas de aço e madeira. Aborda os principais tipos de materiais utilizados, suas propriedades, sistemas estruturais e elementos, com foco em superestruturas e coberturas. Também descreve os conteúdos a serem ensinados em um curso sobre o tema, com carga horária de 40 horas ao longo de 10 dias.
Este capítulo descreve o projeto de lajes maciças de concreto armado, incluindo a determinação dos vãos livres e teóricos, tipos de vínculo, dimensões mínimas, cálculo de esforços e dimensionamento da armadura. É apresentado o procedimento para estimar a altura útil e espessura da laje, bem como para calcular as ações, reações de apoio e momentos fletores considerando o comportamento plástico.
O documento discute as propriedades e usos da madeira, incluindo suas vantagens e desvantagens para construção civil. Detalha a classificação, estrutura e propriedades físicas e mecânicas da madeira, como densidade, umidade e anisotropia. Também aborda defeitos da madeira e propriedades de espécies brasileiras.
Semelhante a Estruturas de madeira aulas 4 e 5 (20)
A transformada de Fourier tem várias aplicações práticas, incluindo análise espectral, filtragem de sinais,
compressão de dados, modulação de sinais em comunicações e análise de sinais periódicos. Ela fornece uma
maneira poderosa de entender e manipular sinais em diferentes domínios, permitindo uma ampla gama de
aplicações em ciência e engenharia.
Elaborado pelo professor (2024).
Assinale a alternativa que descreva a série de Fourier.
ALTERNATIVAS
Na transformação de um sinal de domínio do tempo em um sinal de domínio discreto.
Na transformação de um sinal de tempo continuo em um sinal de domínio do tempo discreto.
Na representação de um sinal periódico como uma soma ponderada de funções seno e cosseno.
Na representação de um sinal não periódico como uma soma ponderada de funções discretas no tempo.
Na representação de um sinal não periódico como uma função exponencial.
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AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
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2. GENERALIDADES
O solo, o clima e as condições locais de onde provem a árvore, a
classificação botânica e a fisiologia da árvore, a anatomia do tecido lenhoso,
a variação da composição química e possíveis outros fatores, têm influência
sobre as características mecânicas da madeira. Assim, os valores que as
indicam oscilam ao redor de médias, próprias de cada espécie.
O conhecimento das características mecânicas da madeira é fundamental
para o cálculo e execução de estruturas de madeira. Neste capítulo serão
apresentados os métodos de ensaio para determinação de propriedades das
madeiras para projeto de estruturas, tendo em vista a caracterização
completa, a caracterização mínima e a caracterização simplificada das
madeiras.
A apresentação segue a mesma sequência e notação utilizada na NBR 7190,
da ABNT (1997), praticamente transcrevendo-a, incluindo, sempre que
necessário, notas esclarecedoras ou complementares.
3. CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA
A madeira pode sofrer solicitações de compressão, tração,
cisalhamento e flexão. Ela tem resistências com valores
diferentes conforme variar a direção da solicitação em
relação às fibras e também em função do tipo de
solicitação.
Isso significa que, mesmo mantida uma direção da
solicitação segundo às fibras, a resistência à tração é
diferente da resistência à compressão e também da
resistência ao cisalhamento.
4. RESISTÊNCIA
A resistência é a aptidão de a matéria suportar tensões, e
é determinada, convencionalmente, pela máxima tensão
que pode ser aplicada a corpos-de-prova isentos de
defeitos do material considerado, até o aparecimento de
fenômenos particulares de comportamento, além dos
quais há restrição de emprego do material em elementos
estruturais. De modo geral, estes fenômenos são os de
ruptura ou de deformação específica excessiva.
5. CLASSES DE UMIDADE
O projeto das estruturas de madeira deve ser feito
admitindo-se uma das classes de umidade especificadas
na Tabela 1. As classes de umidade têm por finalidade
ajustar as propriedades de resistência e de rigidez da
madeira em função das condições ambientais onde
permanecerão as estruturas.
6.
7. RIGIDEZ
A rigidez dos materiais é medida pelo valor médio do
módulo de elasticidade, determinado na fase de
comportamento elástico-linear. O módulo de elasticidade
na direção paralela às fibras (Ew0) é medido no ensaio de
compressão paralela às fibras e o módulo de elasticidade
na direção normal às fibras (Ew90) é medido no ensaio de
compressão normal às fibras.
Na falta de determinação experimental específica,
permite-se adotar:
8. CARACTERIZAÇÃO QUANTO À
RIGIDEZ DA MADEIRA
A caracterização mínima da rigidez das madeiras consiste
em determinar o módulo de elasticidade na compressão
paralela às fibras ( Ec0,m) e na compressão perpendicular
(Ec90,m ) com pelo menos dois ensaios cada.
A caracterização simplificada da rigidez das madeiras
consiste na determinação da determinação da rigidez na
compressão paralelas às fibras (Ec0,m), sendo Ec0,m o valor
médio de pelo menos dois ensaios.
9. CORREÇÃO DA RIGIDEZ
A correção da rigidez para teor de umidade U% diferente do valor
padrão de 12%, sendo U% menor ou igual a 20% é dada por:
A rigidez na compressão normal às fibras (Ec90,m) é dada por:
sendo Ec0,m da rigidez na compressão paralelas às
fibras.
A rigidez na tração paralela às fibras (Et0,m) é dada por:
sendo Ec0,m da rigidez na compressão paralelas às
fibras.
10. EFEITO DE COMPRESSÃO
A compressão na madeira pode ocorrer segundo três orientações:
paralela, normal e inclinada em relação às fibras.
Quando a peça é solicitada por compressão paralela às fibras, as
forças agem paralelamente ao comprimento das células. As células
reagindo em conjunto conferem uma grande resistência da madeira à
compressão.
No caso de solicitação normal ou perpendicular às fibras, a madeira
apresenta resistências menores que na compressão paralela, pois a
força é aplicada na direção normal ao comprimento das células,
direção na qual possuem baixa resistência.
Os valores de resistência à compressão normal às fibras são da
ordem de ¼ dos valores de resistência à compressão paralela.
11. COMPRESSÃO INCLINADA
Nas solicitações inclinadas em relação às fibras da madeira, a
NBR7190/97 especifica o modelo de Hankinson para estimativa dos
valores intermediários.
sendo fc0 a resistência à compressão paralela às fibra; fc90 a
resistência à compressão
perpendicular às fibras e θ o ângulo da força em relação às fibras da
madeira.
12. EFEITO DE TRAÇÃO
Na madeira, a tração pode ocorrer com orientação paralela ou normal
às fibras. As propriedades referentes às duas solicitações diferem
consideravelmente.
A ruptura por tração paralela pode ocorrer por deslizamento entre as
células ou por ruptura das paredes das células. Em ambos casos, a
ruptura ocorre com baixos valores de deformação, o que caracteriza
como frágil, e com elevados valores de resistência.
A resistência de ruptura por tração normal às fibras apresenta baixos
valores de deformação. A solicitação age na direção normal ao
comprimento das fibras, tendendo a separá-las, afetando a
integridade estrutural e apresentando baixos valores de deformação.
Pela baixa resistência apresentada pela madeira sob este tipo de
solicitação, essa deve ser evitada nas situações de projeto.
13. EFEITO DE CISALHAMENTO
O cisalhamento na madeira pode ocorrer sob três formas.
A primeira seria quando a ação é perpendicular às fibras,
porém este tipo de solicitação não é crítico, pois, antes de
romper por cisalhamento, a peça apresentará problemas
de esmagamento por compressão normal.
As outras duas formas de cisalhamento ocorrem com a
força aplicada no sentido longitudinal às fibras
(cisalhamento horizontal) e à força aplicada perpendicular
às linhas dos anéis de crescimento (cisalhamento rolling).
O caso mais crítico é o cisalhamento horizontal que rompe
por escorregamento entre as células da madeira.
14. EFEITO DE FLEXÃO
Na solicitação à flexão simples, ocorrem quatro tipos
de esforços: compressão paralela às fibras, tração
paralela às fibras, cisalhamento horizontal e, nas
regiões dos apoios, compressão normal às fibras.
A ruptura em peças solicitadas à flexão ocorre com a
formação de minúsculas falhas de compressão
seguidas pelo esmagamento macroscópico na região
comprimida. Este fenômeno gera o aumento da área
comprimida na seção e a redução da área tracionada,
causando acréscimo de tensões nesta região,
podendo romper por tração.
15. CARACTERIZAÇÃO COMPLETA DA
MADEIRA
A NBR 7190 define como caracterização completa da
resistência da madeira a determinação das resistências à:
a. compressão paralela às fibras (fwc,0 ou fc,0),
b. tração paralela às fibras (fwt,0 ou ft,0),
c. compressão normal às fibras (fwc,90 ou fc,90),
d. tração normal às fibras (fwt,90 ou ft,90),
e. cisalhamento (fwv ou fv),
f. embutimento paralelo às fibras (fwe,0 ou fe,0);
g. embutimento normal às fibras (fwe,90 ou fe,90)
h. densidade básica.
16. CARACTERIZAÇÃO MÍNIMA DA RESISTÊNCIA
DE ESPÉCIES POUCO CONHECIDAS
A caracterização mínima da resistência de espécies pouco
conhecidas consiste na determinação da:
a. resistência à compressão paralela às fibras (fwc,0 ou fc,0);
b. resistência à tração paralela às fibras (fwt,0 ou ft,0);
c. resistência ao cisalhamento paralelo às fibras (fwv,0 ou fv,0);
d. densidade básica;
e. densidade aparente.
17. CARACTERIZAÇÃO SIMPLIFICADA DA
RESISTÊNCIA
A caracterização simplificada das resistências da
madeira de espécies usuais se faz a partir dos
ensaios de compressão paralela às fibras.
As demais resistências são determinadas em
função da resistência à compressão paralela
admitindo-se um coeficiente de variação de 18%
para os esforços normais e um coeficiente de
variação de 28% para as resistências a esforços
tangenciais.
18. CARACTERIZAÇÃO SIMPLIFICADA DA
RESISTÊNCIA
Para as espécies usuais, na falta da determinação
experimental, permite-se adotar as seguintes relações
para os valores característicos das resistências:
19. PROCEDIMENTOS PARA
CARACTERIZAÇÃO
A norma NBR 7190 adota como condição padrão de
referência a classe 1 de umidade, ou seja, umidade de
equilíbrio igual a 12%.
Qualquer resistência ou rigidez determinada no intervalo
de 10% a 20% podem ser corrigidas para umidade padrão
através das expressões:
20. CLASSES DE RESISTÊNCIA
As classes de resistência das madeiras têm por
objetivo o emprego de madeiras com
propriedades padronizadas, orientando a escolha
do material para elaboração de projetos
estruturais. O enquadramento de peças de
madeira nas classes de resistência especificadas
nas Tabelas 2 e 3 deve ser feito conforme
exigências que serão definidas posteriormente.
21.
22. COEFICIENTE DE MODIFICAÇÃO
Os coeficientes de modificação kmod afetam os valores de
cálculo das propriedades da madeira em função da classe
de carregamento da estrutura, da classe de umidade
admitida, e do eventual emprego de madeira de segunda
qualidade. O coeficiente de modificação kmod é formado
pelo produto:
kmod = kmod1
. kmod2
. kmod3
23. COEFICIENTE DE MODIFICAÇÃO KMOD1
O coeficiente parcial de modificação kmod1, que leva
em conta a classe de carregamento e o tipo de
material empregado, é dado pela Tabela 4.
A classe de carregamento de qualquer combinação
de ações é definida pela duração acumulada prevista
para a ação variável tomada como a ação variável
principal na combinação considerada.
No caso de combinações últimas normais nas
construções correntes com apenas duas ações
variáveis de natureza diferentes, os carregamentos
devem ser considerados como de longa duração.
24.
25. Coeficiente de modificação kmod2
O coeficiente de modificação kmod2, que leva em
conta a classe de umidade e o tipo de material
empregado, é dado pela Tabela 5. No caso de
madeira serrada submersa, admite-se o valor
kmod2 = 0,65.
26.
27. COEFICIENTE DE MODIFICAÇÃO KMOD3
O coeficiente de modificação kmod3 leva em consideração a qualidade
da madeira. Para a avaliação da qualidade da madeira é necessária a
classificação de todas as peças estruturais por meio de método visual
normalizado e também submetidas a uma classificação mecânica que
garanta a homogeneidade da rigidez das peças que compõem o lote
de madeira a ser empregado.
Os valores de coeficiente de modificação são inferiores aos valores
para as folhosas, a fim de levar em consideração o risco da presença
de nós de madeira não detectáveis pela inspeção visual. Para as
coníferas são ainda admitidos valores distintos de kmod3 de acordo
com a classe de densidade.
28. COEFICIENTE DE MODIFICAÇÃO KMOD3
Nas Tabelas 6 e 7 são apresentados os valores de
kmod3 em função da classificação visual e de acordo
com a classificação mecânica empregada; para as
espécies de coníferas classificadas como densas e
não-densas, e de folhosas, respectivamente.
Para madeira não classificada, os valores a serem
empregados de kmod3 correspondem a:
a. Madeira de folhosa, não-classificada: kmod3 = 0,70;
b. Madeira de conífera, não-classificada: não é
permitido seu uso sem classificação.
29.
30.
31. COEFICIENTES DE MINORAÇÃO DA RESISTÊNCIA
PARA ESTADOS LIMITES ÚLTIMOS
O coeficiente de minoração 𝛾w para estados limites últimos
decorrentes de tensões de compressão paralela às fibras
tem o valor básico 𝛾wc= 1,4.
O coeficiente de ponderação para estados limites últimos
decorrentes de tensões de tração paralela às fibras tem o
valor básico 𝛾wt = 1,8.
O coeficiente de ponderação para estados limites últimos
decorrentes de tensões de cisalhamento paralelo às fibras
tem o valor básico 𝛾wv = 1,8.
32. ESTIMATIVA DA RIGIDEZ
Nas verificações de segurança que dependem da rigidez
da madeira, o módulo de elasticidade paralelamente às
fibras deve ser tomado com o valor efetivo:
Ec0,ef = kmod1
. kmod2
. kmod3
. Ec0,m
e o módulo de elasticidade transversal com o valor efetivo:
Gef = Ec0,ef / 15