Este documento contém um formulário para requerimento de cadastro municipal de vigilância em saúde (CMVS) com instruções de preenchimento. O formulário deve ser preenchido para solicitações como cadastro inicial, atualização ou cancelamento de CMVS para estabelecimentos de assistência e interesse à saúde ou equipamentos de saúde. Deve ser anexado documentos específicos de acordo com a atividade, como produtos de interesse à saúde ou prestação de serviços de saúde.
O documento descreve a evolução da radiologia convencional desde os métodos iniciais de diagnóstico até os equipamentos atuais. Começa com os métodos antigos de diagnóstico clínico e a descoberta dos raios X no século 19, que permitiu o desenvolvimento da radiologia. Explica então os componentes básicos dos aparelhos de raios X convencionais atuais, como o tubo, a ampola, o cátodo, o ânodo e os filtros.
1) O documento discute o princípio ALARA (As Low As Reasonably Achievable), que busca manter as exposições à radiação tão baixas quanto razoavelmente alcançável.
2) O princípio ALARA é baseado na crença de que qualquer exposição à radiação possui um risco, e que quanto menor a exposição, menor o risco potencial de efeitos indesejáveis.
3) Para aplicar o princípio ALARA, instalações que utilizam radiação devem estabelecer programas
Este documento é uma ficha de anamnese facial que coleta dados pessoais e histórico médico de um paciente, incluindo alergias, condições médicas, estilo de vida e cuidados com a pele. A ficha também avalia características e condições da pele do paciente e registra detalhes de tratamentos estéticos anteriores.
O documento discute a legislação e segurança na radiologia, mencionando a descoberta dos raios-X, riscos radiológicos, princípios de radioproteção, normas nacionais e internacionais, proteção dos trabalhadores e do público. Orgãos como a CNEN estabelecem normas para o uso seguro de radiações ionizantes na medicina, indústria e pesquisa.
O documento apresenta o Código de Ética dos Técnicos em Radiologia no Brasil, definindo normas e condutas éticas para os profissionais de radiologia. O código estabelece deveres como respeitar a dignidade humana, zelar pela qualidade do trabalho e segurança dos pacientes, e responsabilidades como assumir consequências de erros. O documento também trata de relações com colegas, empregadores e outros profissionais.
GADOLÍNIO EM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: Definição, Aplicabilidade e Reações.Fabiano Ladislau
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo telefone será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
Radiologia digital: Por Gisele Sena (Flor Radioativa)Gisele Sena
O documento discute a radiologia digital, incluindo como as imagens digitais são armazenadas em computadores e podem ser manipuladas, os principais sistemas de arquivamento de imagens como PACS, e como a radiologia digital fornece doses de radiação menores para pacientes.
Uma pessoa declarou informalmente sua atividade e renda mensal de R$_______ proveniente de _________ através de uma declaração por escrito assinada e datada.
O documento descreve a evolução da radiologia convencional desde os métodos iniciais de diagnóstico até os equipamentos atuais. Começa com os métodos antigos de diagnóstico clínico e a descoberta dos raios X no século 19, que permitiu o desenvolvimento da radiologia. Explica então os componentes básicos dos aparelhos de raios X convencionais atuais, como o tubo, a ampola, o cátodo, o ânodo e os filtros.
1) O documento discute o princípio ALARA (As Low As Reasonably Achievable), que busca manter as exposições à radiação tão baixas quanto razoavelmente alcançável.
2) O princípio ALARA é baseado na crença de que qualquer exposição à radiação possui um risco, e que quanto menor a exposição, menor o risco potencial de efeitos indesejáveis.
3) Para aplicar o princípio ALARA, instalações que utilizam radiação devem estabelecer programas
Este documento é uma ficha de anamnese facial que coleta dados pessoais e histórico médico de um paciente, incluindo alergias, condições médicas, estilo de vida e cuidados com a pele. A ficha também avalia características e condições da pele do paciente e registra detalhes de tratamentos estéticos anteriores.
O documento discute a legislação e segurança na radiologia, mencionando a descoberta dos raios-X, riscos radiológicos, princípios de radioproteção, normas nacionais e internacionais, proteção dos trabalhadores e do público. Orgãos como a CNEN estabelecem normas para o uso seguro de radiações ionizantes na medicina, indústria e pesquisa.
O documento apresenta o Código de Ética dos Técnicos em Radiologia no Brasil, definindo normas e condutas éticas para os profissionais de radiologia. O código estabelece deveres como respeitar a dignidade humana, zelar pela qualidade do trabalho e segurança dos pacientes, e responsabilidades como assumir consequências de erros. O documento também trata de relações com colegas, empregadores e outros profissionais.
GADOLÍNIO EM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: Definição, Aplicabilidade e Reações.Fabiano Ladislau
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo telefone será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
Radiologia digital: Por Gisele Sena (Flor Radioativa)Gisele Sena
O documento discute a radiologia digital, incluindo como as imagens digitais são armazenadas em computadores e podem ser manipuladas, os principais sistemas de arquivamento de imagens como PACS, e como a radiologia digital fornece doses de radiação menores para pacientes.
Uma pessoa declarou informalmente sua atividade e renda mensal de R$_______ proveniente de _________ através de uma declaração por escrito assinada e datada.
O documento descreve os principais componentes e tipos de equipamentos de radiologia, incluindo a estrutura básica dos aparelhos de raio-x compostos por cabeçote, mesa, mural e painel de controle, além de detalhar os componentes internos como ampola, catódio, filamento, anódio e mesa de exames.
Ficha de Anamnese Corporal - Flér DermocosméticosAmericanFisio
Uma boa avaliação é fundamental para a execução do melhor tratamento em estética.
Aproveite este material e bom atendimento. =D
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Aula de Imagenologia sobre Tomografia ComputadorizadaJaqueline Almeida
O documento descreve a história e funcionamento da tomografia computadorizada (TC), desde sua descoberta até as gerações atuais. A TC utiliza raios-X e detectores para gerar imagens detalhadas do interior do corpo, representando a densidade dos tecidos por meio da escala de Hounsfield. Isso permite a identificação de anormalidades nos órgãos e tecidos.
O documento discute os requisitos da ISO 9001 para processos especiais como a radiografia industrial. A radiografia industrial é considerada um processo especial segundo a ISO-9001 porque seus resultados não podem ser totalmente verificados por inspeção posterior e deficiências só podem ser identificadas após a conclusão do serviço. O documento também explica os tipos de radiação usados e quando um ensaio radiográfico é necessário de acordo com especificações técnicas.
O documento discute dosimetria individual, especificamente sobre medição de radiação usando dosímetros fotográficos. Ele explica como os dosímetros fotográficos funcionam usando filmes sensíveis à radiação e como a densidade óptica do filme é relacionada à dose recebida durante a calibração e leitura. Além disso, discute desafios como a dependência energética e fatores que afetam a precisão e reprodutibilidade dos resultados.
O documento descreve conceitos básicos de radiologia, incluindo a descrição da radiação ionizante, tipos de fraturas ósseas e lesões comuns examinadas por radiologia, como fraturas, artrose, artrite reumatóide e traumatismos cranianos e da coluna vertebral.
Fisioterapia. São Paulo: Manole,
2004.
• Mester E, Spiry T, Szende B, Tota JG. Effect of
laser beams on wound healing. Am J Surg
1985;150: 617-620.
• Baxter GD. Therapeutic lasers: theory and
practice. London: Churchill Livingstone, 1994.
• Walker J. Relief from chronic pain by low
power laser irradiation. Neurosci Lett
1983;43: 339-344.
• Mester E, Mester AF, Mester A. The
biomedical effects of laser application. Lasers
Surg
Este documento descreve técnicas de inspeção não destrutiva utilizando radiação, como gamagrafia e radiografia de raios-X ou gama. Essas técnicas usam fontes radioativas de acordo com as características do material inspecionado para detectar imperfeições internas através da absorção diferencial da radiação.
O documento discute os meios de contraste utilizados em ressonância magnética, incluindo seus tipos, como gadolínio e sulfato de bário, vias de administração e indicações. Reações adversas são possíveis e devem ser tratadas. O documento fornece detalhes sobre a injetora e casos especiais.
O documento discute a evolução da radiologia, desde sua descoberta pelos raios-X até os métodos atuais como tomografia computadorizada e ressonância magnética. Apresenta as principais divisões da radiologia como radiodiagnóstico, radioterapia e medicina nuclear. Também aborda os efeitos biológicos da radiação e a importância da proteção radiológica.
1) A PRO-RAD é uma empresa de consultoria em proteção radiológica com 25 anos de experiência e credenciada pela Comissão Nacional de Energia Nuclear para fornecer serviços como monitoramento de doses de radiação, projetos de blindagem e controle de qualidade em equipamentos radiológicos.
2) O documento explica o funcionamento dos dosímetros TLD usados para medir doses de radiação recebidas por trabalhadores, assim como os conceitos de dose absorvida, dose equivalente e limites anuais de exposição.
3) É fornecido
O documento descreve diferentes tipos de instalações elétricas industriais, incluindo classificações de tensão, tipos de fornecimento de energia, modelos de ligações e classificações de cabos condutores. É apresentada a classificação das tensões elétricas em Extra Baixa, Baixa, Média e Alta, assim como os tipos de fornecimento de energia primária e secundária.
O documento discute meios de contraste utilizados em exames radiológicos, incluindo seus tipos, aplicações e possíveis reações adversas. Os meios de contraste criam contrastes artificiais entre órgãos e tecidos para melhor visualização em raios-X. Reações adversas podem variar de leves a graves e é importante estar preparado para tratá-las.
Este documento fornece orientações sobre técnicas de vendas. Ele discute conceitos como vendas, persuasão e envolvimento do cliente, além de estratégias, dimensões, competências e habilidades necessárias para vendedores. Também descreve as etapas do processo de venda, incluindo contato, entrevista, argumentação e fechamento, fornecendo dicas para cada uma.
Treinamento atendimento, vendas e fechamentotrainertek
O documento fornece dicas sobre como melhorar as vendas, incluindo focar no cliente, argumentar os benefícios do produto, associar o produto à felicidade do cliente, neutralizar objeções à venda e fechar a venda de forma efetiva.
O documento fornece dicas sobre como conquistar e manter clientes. Ele destaca a importância de ter boa imagem, educação, conhecimento, rapidez, comunicação, criatividade, honestidade e responsabilidade. Também enfatiza a necessidade de prestar um bom serviço sempre, independentemente de recompensas ou pagamentos recebidos.
O documento descreve as principais partes de um tubo de raios X, incluindo a ampola, envelope, cátodo e tipos de ânodos. A ampola contém os eletrodos cátodo e ânodo dentro de um envelope de vidro evacuado para permitir a circulação de elétrons. O envelope protege os eletrodos e permite a saída controlada dos raios X através de uma janela.
O documento discute conceitos importantes para um atendimento de alta performance, incluindo compreensão das necessidades do cliente, conhecimento do produto e serviço, comunicação eficaz, fidelização do cliente, gerenciamento de problemas e atenção à marca. Ele também descreve atitudes assertivas, defensivas e agressivas no atendimento e técnicas para garantir a qualidade do trabalho e do atendimento.
Fatores que influenciam a qualidade da imagemChristiane Fust
O documento discute fatores que influenciam a qualidade da imagem radiográfica, incluindo contraste, nitidez, densidade e distorção. Os principais fatores de controle para melhorar a qualidade da imagem são usar a maior kV e o menor mAs possível, menor tempo de exposição, maior DFoFi e menor DOF. Isso ajuda a reduzir a exposição do paciente e melhorar o contraste, nitidez e minimizar a distorção.
O documento apresenta um resumo sobre o tema luminotécnica, abordando: 1) as diferentes radiações eletromagnéticas como infravermelhas, ultravioletas e visíveis; 2) conceitos fundamentais como fluxo luminoso, eficiência luminosa e intensidade luminosa; 3) os principais tipos de lâmpadas como incandescentes, fluorescentes e de descarga.
O documento é um modelo para agendamento de serviços de manicure, com horários disponíveis para cada dia da semana e instruções sobre como preencher as informações do cliente e do profissional.
O documento fornece recomendações sobre boas práticas para estabelecimentos de
embelezamento. Aborda a higienização do ambiente e equipamentos, processos de
esterilização e elaboração de um manual de rotinas e procedimentos.
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O documento discute os requisitos da ISO 9001 para processos especiais como a radiografia industrial. A radiografia industrial é considerada um processo especial segundo a ISO-9001 porque seus resultados não podem ser totalmente verificados por inspeção posterior e deficiências só podem ser identificadas após a conclusão do serviço. O documento também explica os tipos de radiação usados e quando um ensaio radiográfico é necessário de acordo com especificações técnicas.
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Fisioterapia. São Paulo: Manole,
2004.
• Mester E, Spiry T, Szende B, Tota JG. Effect of
laser beams on wound healing. Am J Surg
1985;150: 617-620.
• Baxter GD. Therapeutic lasers: theory and
practice. London: Churchill Livingstone, 1994.
• Walker J. Relief from chronic pain by low
power laser irradiation. Neurosci Lett
1983;43: 339-344.
• Mester E, Mester AF, Mester A. The
biomedical effects of laser application. Lasers
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Este documento descreve técnicas de inspeção não destrutiva utilizando radiação, como gamagrafia e radiografia de raios-X ou gama. Essas técnicas usam fontes radioativas de acordo com as características do material inspecionado para detectar imperfeições internas através da absorção diferencial da radiação.
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O documento discute a evolução da radiologia, desde sua descoberta pelos raios-X até os métodos atuais como tomografia computadorizada e ressonância magnética. Apresenta as principais divisões da radiologia como radiodiagnóstico, radioterapia e medicina nuclear. Também aborda os efeitos biológicos da radiação e a importância da proteção radiológica.
1) A PRO-RAD é uma empresa de consultoria em proteção radiológica com 25 anos de experiência e credenciada pela Comissão Nacional de Energia Nuclear para fornecer serviços como monitoramento de doses de radiação, projetos de blindagem e controle de qualidade em equipamentos radiológicos.
2) O documento explica o funcionamento dos dosímetros TLD usados para medir doses de radiação recebidas por trabalhadores, assim como os conceitos de dose absorvida, dose equivalente e limites anuais de exposição.
3) É fornecido
O documento descreve diferentes tipos de instalações elétricas industriais, incluindo classificações de tensão, tipos de fornecimento de energia, modelos de ligações e classificações de cabos condutores. É apresentada a classificação das tensões elétricas em Extra Baixa, Baixa, Média e Alta, assim como os tipos de fornecimento de energia primária e secundária.
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O documento fornece recomendações sobre boas práticas para estabelecimentos de
embelezamento. Aborda a higienização do ambiente e equipamentos, processos de
esterilização e elaboração de um manual de rotinas e procedimentos.
A tabela fornece estimativas de quantidades de cera consumidas para depilação em diferentes regiões do corpo, variando de 20g para o nariz a 2Kg para as pernas. O consumo real pode variar dependendo de fatores como tipo e quantidade de pelo, tamanho do corpo e habilidade da pessoa fazendo a depilação.
Este documento fornece dicas sobre manicure, enfatizando a importância da higiene e da esterilização dos instrumentos, do uso de máscara pela profissional, e recomendando evitar que a manicure realize serviços como remoção de unhas encravadas.
Este documento fornece dicas para realizar a depilação de forma segura, incluindo não depilar áreas descascadas, feridas ou durante o período menstrual, não usar desodorantes com álcool ou roupas apertadas na pele recém-depilada, e esfoliar antes e hidratar depois da depilação.
O documento fornece instruções para armazenar cera de depilação corretamente e evitar o açucaramento, listando etapas como limpar regularmente o recipiente de armazenamento, evitar umidade e temperaturas extremas, não misturar ceras de marcas diferentes, e checar a voltagem do equipamento elétrico. Também explica que o açucaramento ocorre quando componentes da cera têm pontos de fusão diferentes ou quando armazenada em locais úmidos ou quentes.
Esta resolução estabelece normas para regularizar o exercício de atividades de interesse sanitário por microempreendedores individuais, empreendimentos familiares rurais e empreendimentos econômicos solidários de baixo risco, simplificando os procedimentos de registro e classificando as atividades em baixo e alto risco.
Este documento apresenta as diretrizes e procedimentos para análise de viabilidade de novos empreendimentos comerciais no município de Araripina, Pernambuco. O documento descreve o Sistema de Registro Integrado (REGIN) que integra os órgãos envolvidos no registro de empresas e estabelece um processo de duas etapas: 1) consulta prévia de viabilidade e 2) formalização da empresa. Também fornece instruções detalhadas sobre como preencher o pedido de viabilidade online e quais informações são necessárias
Chamada publica_1_2015_chamamento_publico_001_2015Guy Valerio
Este edital convoca prestadores de serviços de saúde para credenciamento visando a contratação de serviços ambulatoriais e hospitalares de média e alta complexidade para a rede municipal de Ilhéus, Bahia. Ele especifica os requisitos técnicos e documentais necessários para participação, como alvarás sanitários e de funcionamento, cadastros no CNES e fichas do estabelecimento. Também define os critérios para classificação dos prestadores e contratação dos serviços de acordo com a capacidade instalada e atendimento às necessidades da rede.
Fundação de assistência médica e de urgência de contagem famucInfoMidi
Este documento descreve as normas de um processo seletivo público realizado pela Fundação de Assistência Médica e de Urgência de Contagem (FAMUC) para preencher vagas de Agente Comunitário de Saúde e Agente de Combate às Endemias. O processo seletivo será constituído por prova objetiva e prova de capacidade física, com 5% das vagas reservadas para pessoas com deficiência.
A Declaração de Serviços Médicos (Dmed) deve ser apresentada por pessoas jurídicas e equiparadas que prestam serviços de saúde e operadoras de planos privados de assistência à saúde. Pessoas físicas que prestem serviços de saúde de forma habitual e profissional com fins lucrativos são consideradas equiparadas e devem apresentar a Dmed, enquanto profissionais liberais estão desobrigados.
Edital de chamamento_publico_n_022015_2017-11-30_17_10_14Emilio Viegas
1) O documento é um edital de chamamento público da Prefeitura Municipal de Campinas para seleção de entidade sem fins lucrativos para gestão das atividades e serviços de saúde, ensino e pesquisa do Complexo Hospitalar Prefeito Edivaldo Orsi.
2) O prazo de gestão será de 60 meses a partir da assinatura do contrato.
3) O edital define os requisitos de participação, documentação necessária, critérios de habilitação e qualificação econômico-financeira das entidades interessadas.
Esta resolução estabelece definições e classificações para produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes no Brasil. Ela define esses produtos, os classifica em Grau 1 e Grau 2, e estabelece requisitos de rotulagem, registro e outros procedimentos regulatórios.
I. Este documento propõe uma estrutura para o relatório quadrimestral sobre os recursos e ações de saúde de cada ente da federação, conforme exigido por lei.
II. A estrutura proposta inclui introdução, demonstração dos recursos, informações sobre auditorias, rede de serviços e indicadores de saúde.
III. Os dados sobre recursos, serviços e indicadores seriam coletados de sistemas como SIOPS, SCNES, SIA e SIH para compor o relatório.
Manual de capacitação em vigilância à saúde do trabalhadoradrianomedico
1. O documento apresenta um manual de capacitação em vigilância à saúde do trabalhador para profissionais de nível médio da atenção primária em Alagoas. 2. Ele descreve os procedimentos de notificação compulsória de agravos relacionados ao trabalho de acordo com a legislação brasileira. 3. O papel dos agentes comunitários de saúde no processo de detecção e notificação desses casos também é explicado.
Regras retenção de impostos sobre serviços Carlos Rocha
O documento discute as regras de retenção e pagamento de impostos sobre serviços no Brasil, incluindo ISS, INSS, IRPJ, PIS, COFINS e CSLL. Detalha como esses impostos incidem sobre pagamentos por serviços, alíquotas, obrigações do prestador e tomador, e exceções.
Regras retenção de impostos sobre serviços Carlos Rocha
O documento discute as regras de retenção e pagamento de impostos sobre serviços no Brasil, incluindo ISS, INSS, IRPJ, PIS, COFINS e CSLL. Detalha como esses impostos incidem sobre pagamentos por serviços, alíquotas, obrigações do prestador e tomador, e exceções.
Regras retenção de impostos sobre serviços Carlos Rocha
O documento discute as regras de retenção e pagamento de impostos sobre serviços no Brasil, incluindo ISS, INSS, IRPJ, PIS, COFINS e CSLL. Detalha como esses impostos incidem sobre pagamentos por serviços, alíquotas, obrigações do prestador e tomador, e exceções.
Este relatório apresenta as receitas e despesas do Fundo Municipal de Saúde de Casinhas no período de setembro a dezembro de 2014. As principais fontes de financiamento foram o Bloco da Atenção Básica, o Bloco da Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar e o Bloco de Vigilância em Saúde. Os valores foram aplicados em programas como Saúde da Família, Agentes Comunitários de Saúde e Assistência Farmacêutica Básica.
Este relatório apresenta as receitas e despesas do Fundo Municipal de Saúde de Casinhas no período de setembro a dezembro de 2014. As principais fontes de financiamento foram o Bloco da Atenção Básica, o Bloco da Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar e o Bloco de Vigilância em Saúde. Os valores foram aplicados em programas como Saúde da Família, Agentes Comunitários de Saúde e Assistência Farmacêutica Básica.
Este relatório apresenta as receitas e despesas do Fundo Municipal de Saúde de Casinhas entre setembro e dezembro de 2014. As principais fontes de financiamento foram o Bloco da Atenção Básica, o Bloco da Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar, e o Bloco de Vigilância em Saúde. Os recursos foram aplicados principalmente em programas de saúde da família, agentes comunitários de saúde, e ações de vigilância sanitária e vacinação.
Lei nº. 817 2013 - código sanitário - com modificações do parecerCamaramre
Este documento estabelece o Código Sanitário do município de Manicoré no Amazonas, definindo infrações sanitárias e penalidades. Ele cria a taxa de inspeção sanitária anual para estabelecimentos, a licença sanitária e a caderneta de inspeção sanitária. Também determina as ações de vigilância sanitária, epidemiológica e outras medidas para proteger a saúde pública.
Edital do Sassepe para atualização e cadastro de credenciadosJornal do Commercio
Este edital convoca pessoas físicas e jurídicas para credenciamento na prestação de serviços de assistência à saúde e odontológica aos servidores públicos de Pernambuco e seus dependentes. Estabelece as condições de participação, documentação necessária para habilitação e prazos para envio de propostas.
Registro e importação de equipamentos médicos - Anvisa 12 03 2014Adler Martins
O documento descreve o processo de registro de equipamentos médicos na ANVISA, incluindo a classificação de riscos dos equipamentos, os documentos necessários para registro ou cadastro e os procedimentos de peticionamento, análise e importação.
O documento descreve uma lei complementar brasileira de 2012 que regulamenta a aplicação de recursos mínimos pelos governos federal, estaduais e municipais em ações e serviços de saúde pública. A lei estabelece os critérios para o cálculo dos recursos a serem aplicados anualmente e as diretrizes para o uso desses recursos.
O documento resume a história do surgimento dos planos de saúde no Brasil, desde as décadas de 1940 e 1950, quando empresas públicas e privadas começaram a oferecer assistência médica aos funcionários. Também descreve a regulamentação do setor pela Lei 9.656/98 e a criação da ANS em 2000 para regular as operadoras de planos de saúde no país.
Semelhante a Requerimento de cadastro municipal de vigilância em Saúde - CMVS (20)
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Requerimento de cadastro municipal de vigilância em Saúde - CMVS
1. ANEXO II
PMSP - Prefeitura do Município de São Paulo
SMS - Secretaria Municipal da Saúde
REQUERIMENTO DE CADASTRO MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - CMVS
OBSERVAR INSTRUÇÕES ANTES DE PREENCHER ESTE FORMULÁRIO
I - INFORMAÇÕES ADMINISTRATIVAS -
PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO PELO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
COMPETENTE
2. DATA DO PROTOCOLO
1. Nº. DO DOCUMENTO / PROCESSO
II - SOLICITAÇÃO
4. OBJETO DA SOLICITAÇÃO - ASSINALE UMA DAS OPÇÕES ABAIXO E REGISTRE, SE FOR O CASO, O N º DO CMVS CORRESPONDENTE
ESTABELECIMENTO
ESTABELECIMENTO COM EQUIPAMENTO
EQUIPAMENTO
FEIRANTE
CAPTAÇÃO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA E DISTRIBUIÇÃO
DE ÁGUA POR CAMINHÃO
Número de matrícula do feirante
SELECIONE O CNAE E A DESCRIÇÃO (campo obrigatório)
5. CÓDIGO CNAE E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA DE INTERESSE À SAÚDE DO ESTABELECIMENTO
6. Nº CMVS - CADASTRO MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA , SE HOUVER
7. TIPO DE SOLICITAÇÃO - ASSINALE UMA DAS OPÇÕES ABAIXO :
CADASTRO INICIAL
ATUALIZAÇÃO DO CMVS
CANCELAMENTO DO CMVS
ALTERAÇÃO DE DADOS CADASTRAIS - ASSINALE NO ITEM 8 ABAIXO, O(s) TIPO(s) DE ALTERAÇÃO(ões)
8. TIPO DE ALTERAÇÃO - ASSINALE COM UM "X" A(s) OPÇÃO(ÕES) ABAIXO:
8.A.
ENDEREÇO
8.E.
ASSUNÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA OU
8.B.
RESPONSABILIDADE LEGAL
8.F.
NÚMERO E/OU TIPO DE EQUIPAMENTOS DE SAÚDE ISENTOS DE CMVS
8.C.
NÚMERO DE LEITOS
8.G.
AMPLIAÇÃO / REDUÇÃO DE: ATIVIDADE / CLASSE E OU CATEGORIA DE PRODUTO
8.D.
RAZÃO SOCIAL
8.H.
INCLUSÃO DE VEÍCULOS
BAIXA DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA
EXCLUSÃO DE VEÍCULOS
REGISTRE O CNPJ ANTERIOR
III - IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
9. RAZÃO SOCIAL / NOME
10. NOME FANTASIA
PESSOA FÍSICA
12. NATUREZA JURÍDICA:
PESSOA JURÍDICA
11. CNPJ / CPF
IV - LOCALIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
17. NÚMERO
16. LOGRADOURO
19. BAIRRO
18. COMPLEMENTO
ISPI
ISÃO PAULO I
20. UF
21. NOME MUNICÍPIO
19 A. DISTRITO ADMINISTRATIVO (PREENCHIMENTO PELA COVISA)
23. DDD
22. CEP
25. FAX
24. TELEFONE
26. ENDEREÇO ELETRÔNICO (e-mail)
V - CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
28. POSSUI DISPENSAÇÃO DE PRODUTOS DE CONTROLE ESPECIAL?
(Preencher somente no caso do CNAE 7500-1/00)
SIM
NÃO
1
2. 29. SITUAÇÃO - ASSINALE UMA DAS OPÇÕES ABAIXO E REGISTRE, SE FOR O CASO, A INFORMAÇÃO SOLICITADA:
ALBERGADO - INFORME O CNPJ DO ALBERGANTE,
NO CASO DE ALBERGADO TERCEIRIZADO
ALBERGANTE
30. PRIVADO
31. ESFERA ADMINISTRATIVA - ASSINALE UMA DAS OPÇÕES ABAIXO:
FEDERAL
ESTADUAL
MUNICIPAL
32. NATUREZA DA ORGANIZAÇÃO - ASSINALE UMA DAS OPÇÕES ABAIXO:
SINDICATO
SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO
ADMINISTRAÇÃO INDIRETA - AUTARQUIAS
COOPERATIVA
ADMINISTRAÇÃO DIRETA - SAÚDE
ADMINISTRAÇÃO INDIRETA - FUNDAÇÃO PÚBLICA
FUNDAÇÃO PRIVADA
ADMINISTRAÇÃO DIRETA - OUTROS ÓRGÃOS
ADMINISTRAÇÃO INDIRETA - EMPRESA PÚBLICA
EMPRESA PRIVADA
PESSOA FÍSICA
ENTIDADE BENEFICENTE SEM FINS LUCRATIVOS
EMPRESA DE ECONOMIA MISTA
CONDOMÍNIOS / ASSOCIAÇÕES
ADMINISTRAÇÃO INDIRETA - ORG. SOCIAL PÚBLICA
33. UNIDADE DE ENSINO E PESQUISA - ASSINALE UMA DAS OPÇÕES ABAIXO:
ESCOLA SUPERIOR ISOLADA
UNIVERSITÁRIA
NÃO POSSUI UNIDADE DESSE TIPO
AUXILIAR DE ENSINO
34. TOTAL DE FUNCIONÁRIOS / PROFISSIONAIS - AO REGISTRAR O Nº, CONSIDERE TODOS OS NÍVEIS DE FORMAÇÃO: SUPERIOR, TÉCNICO, MÉDIO
E ELEMENTAR.
PRÓPRIOS
TERCEIRIZADOS
C/ VÍNCULO
TOTAL
AUTÔNOMOS
VI - IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS: LEGAL E TÉCNICOS
35. NOME DO RESPONSÁVEL LEGAL
CPF
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES - CBO
36. NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO
CPF
SIGLA CONS. PROF.
UF
Nº INSCRIÇÃO CONSELHO
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES - CBO
37. NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO SUBSTITUTO 01
CPF
SIGLA CONS. PROF.
UF
Nº INSCRIÇÃO CONSELHO
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES - CBO
38. NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO SUBSTITUTO 02
CPF
SIGLA CONS. PROF.
UF
Nº INSCRIÇÃO CONSELHO
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES - CBO
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
NÚMERO DO RENAVAM
NÚMERO DO RENAVAM
NÚMERO DO RENAVAM
NÚMERO DO RENAVAM
NÚMERO DO RENAVAM
NÚMERO DO RENAVAM
NÚMERO DO RENAVAM
NÚMERO DO RENAVAM
NÚMERO DO RENAVAM
NÚMERO DO RENAVAM
NÚMERO DO RENAVAM
VII - ANEXOS
40. REGISTRE O NÚMERO DE PÁGINAS, SEGUNDO OS ANEXOS UTILIZADOS PARA COMPLEMENTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DESTE FORMULÁRIO:
ATIVIDADE RELACIONADA A
PRODUTOS DE INTERESSE DA SAÚDE
ATIVIDADE DE PRESTAÇÃO
DE SERVIÇO DE SAÚDE
EQUIPAMENTOS
DE SAÚDE
Declaramos cumprir a legislação vigente e assumimos, civil e criminalmente, inteira responsabilidade pela veracidade das informações
prestadas neste formulário e seu(s) anexo(s).
_____________________________ ____/____/_____ ________________________________
Assinatura do Responsável Legal
Local
Data
_____________________________________ ______________________________________
Assin. Resp. Técn. Subst. 01
Assin. Resp. Técn. Subst. 02
_____________________________________
Assinatura do Responsável Técnico
2
3. ANEXO II - INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO
REQUERIMENTO DE CADASTRO MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA E
DEMAIS ANEXOS
Introdução
O preenchimento deste requerimento tem por finalidade dar entrada a algum tipo
de solicitação referente aos estabelecimentos de assistência e de interesse à
saúde (Anexo I) e aos equipamentos de saúde (Tabela 02 - final destas
instruções), relacionados na presente Portaria, no órgão de vigilância sanitária
competente, tais como:
• Cadastramento inicial para obtenção de número de Cadastro Municipal de
Vigilância Sanitária - CMVS;
•
Desativação do Cadastro Municipal de Vigilância Sanitária - CMVS;
•
Atualização do Cadastro Municipal de Vigilância Sanitária - CMVS;
Alteração de dados cadastrais como endereço, responsabilidade legal e/
ou técnica (assunção e baixa), número de leitos, número e tipo de
equipamentos de saúde, ampliação ou redução de atividade, classe ou
categoria de produto e, razão social (fusão, incorporação, cisão ou
sucessão).
O responsável pelo estabelecimento e equipamento pode dar entrada a uma
ou mais solicitações concomitantemente, porém, para cada tipo de solicitação
é necessário preencher um
"Requerimento de Cadastro Municipal
de Vigilância Sanitária - CMVS", devendo, conforme o objeto da solicitação,
estar acompanhado do Anexo II e demais anexos específicos.
Em todos os casos, o requerimento e seus anexos devem s er preenchidos,
datados e assinados pelo responsável legal e, quando for o caso, pelos
responsáveis técnicos pelo estabelecimento de assistência e de interesse à
saúde e equipamentos de saúde.
•
Critérios para uso do requerimento e seus anexos
Existem quatro formulários que devem ser utilizados, conforme abaixo:
ANEXO II - "REQUERIMENTO DE CADASTRO MUNICIPAL DE
VIGILÂNCIA SANITÁRIA - CMVS"
Preenchimento obrigatório para todos os tipos de estabelecimentos de
assistência e de interesse à saúde e de equipamentos de saúde (Anexo I
da presente Portaria e Tabela 2 - final das instruções), seguido de um ou
mais anexos específicos, conforme o tipo de atividade e do equipamento.
3
4. ANEXO III - "EQUIPAMENTOS DE SAÚDE"
Preenchimento obrigatório para todo estabelecimento que possua equipamentos
de saúde, constantes na Tabela 02 - final destas instruções.
ANEXO IV - "ATIVIDADE RELACIONADA A PRODUTOS DE INTERESSE
DA SAÚDE"
Preenchimento obrigatório para os estabelecimentos industriais, comerciais ou
de prestação de serviços, que exerçam atividades relacionadas com produtos
de interesse à saúde (Grupo I, do Anexo I, desta Portaria), exceto aqueles
mencionados a seguir:
- Todos os CNAE do agrupamento 20, Subgrupo C, Grupo I do Anexo I
-Comércio Varejista de Alimentos.
ANEXO V - "ATIVIDADE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE SAÚDE"
Preenchimento obrigatório para qualquer estabelecimento que presta serviço de
atendimento, internação e diagnóstico de saúde, entre outros constantes no
Grupo II do Anexo I desta Portaria.
A forma de preenchimento do "Requerimento de Cadastro Municipal de
Vigilância Sanitária - CMVS" varia de acordo com as características do objeto
da solicitação e segundo conceitos pré-estabelecidos para uso da vigilância
sanitária:
Estabelecimento de interesse à saúde - É a edificação onde se desenvolve
uma ou mais atividades relacionadas a produtos de interesse da saúde ou
relacionadas à prestação de serviços de saúde.
Estas atividades são as seguintes:
• Atividades relacionadas a produtos de interesse da saúde - são aquelas
desenvolvidas em estabelecimentos industriais, comerciais ou de prestação de
serviços com produtos relacionados à saúde, constantes no Grupo I do Anexo I
desta Portaria.
Para
cada
estabelecimento
corresponde um número
CMVS e,
conseqüentemente, o preenchimento de um Anexo II - "Requerimento de
Cadastro Municipal de Vigilância Sanitária - CMVS" e do Anexo IV - "Atividade
Relacionada a Produtos de Interesse da Saúde", para as solicitações pertinentes.
• Atividades de prestação de serviço de saúde - são aquelas relacionadas no
Grupo II do Anexo I desta Portaria. Esse conceito compreende também as
atividades desenvolvidas em alguns tipos de serviços de saúde que se
caracterizam como estruturas "Albergantes" (estabelecimento que possui
4
5. diferentes tipos de serviço de saúde prestados na mesma estrutura) e serviços
"Albergados" (atividade de prestação de serviço de saúde exercida na estrutura
albergante).
Para cada estabelecimento "Albergante" e para cada tipo de serviço "Albergado",
corresponde um número CMVS e, conseqüentemente, para cada um deles é
necessário o preenchimento de um Anexo II - "Requerimento de Cadastro
Municipal de Vigilância Sanitária - CMVS" e do Anexo V - "Atividade de
Prestação de Serviço de Saúde" para as solicitações pertinentes.
Nota: No caso da solicitação referir-se a:
a) Estrutura "Albergante" - o Anexo V - "ATIVIDADE DE PRESTAÇÃO DE
SERVIÇO DE SAÚDE" - prevê o registro de todos os serviços albergados, sejam
eles próprios - com/sem CMVS - e terceirizados. Esse fato não dispensa a
entrada de solicitação específica para cada um dos serviços albergados, próprios
e terceirizados, sujeitos ao CMVS (vide Tabela 01 no final destas instruções).
b) Estabelecimento (albergante ou albergado) que possui um ou mais
equipamentos de saúde - o Anexo III - "Equipamentos de Saúde" também deve
ser utilizado, pois prevê o registro de todos os tipos de equipamentos, sujeitos ou
não ao número CMVS (vide Tabela 02 no final destas instruções). Esse fato não
isenta a entrada de solicitação específica para cada um dos equipamentos
sujeitos ao CMVS.
• Demais Atividades de Interesse da Saúde - são aquelas desenvolvidas em
estabelecimentos industriais, comerciais ou de prestação de serviços,
geralmente destinadas à coletividade, cujo cunho social é de interesse da
saúde. Encontram-se relacionadas no Grupo III do Anexo I desta Portaria. Para
cada estabelecimento corresponde um número CMVS e, conseqüentemente, o
preenchimento de um Anexo II de "Requerimento de Cadastro Municipal de
Vigilância Sanitária - CMVS" para as solicitações pertinentes. Essas atividades
estão dispensadas de preencherem quaisquer dos anexos desse formulário.
• Equipamentos de saúde - são os equipamentos de interesse à saúde
utilizados nos diversos serviços de saúde e que atualmente são objetos de ação
e de cadastramento pela vigilância sanitária (vide Tabela 02 no final destas
instruções).
Para cada equipamento sujeito ao Cadastro Municipal de Vigilância Sanitária CMVS, corresponde um número CMVS.
Quando a solicitação referir-se somente ao equipamento de saúde é preciso
preencher um único Anexo II de "Requerimento de Cadastro Municipal de
Vigilância Sanitária - CMVS" e quantas folhas do Anexo III "Equipamentos de
Saúde" forem necessárias para a totalidade das informações.
5
6. Instruções de preenchimento dos campos dos formulários
ANEXO II - "REQUERIMENTO DE CADASTRO MUNICIPAL DE
VIGILÂNCIA SANITÁRIA"
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
I - INFORMAÇÕES ADMINISTRATIVAS
PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO
SANITÁRIA COMPETENTE
PELO
SERVIÇO
DE
VIGILÂNCIA
II - SOLICITAÇÃO
4. OBJETO DA SOLICITAÇÃO - ASSINALE UMA DAS OPÇÕES ABAIXO E
REGISTRE, SE FOR O CASO, O Nº DO CMVS CORRESPONDENTE
ESTABELECIMENTO
Assinale no caso da solicitação referir-se a um estabelecimento de interesse à
saúde sujeito ao número CMVS - consulte o Anexo I desta Portaria e a Tabela
01 - Tipos de Serviços de Saúde (vide 01.A e 01.B), no final destas instruções.
EQUIPAMENTO
Assinale no caso da solicitação referir-se a um ou mais equipamentos de saúde
sujeito ao número CMVS - consulte a Tabela 02 - Equipamentos de Saúde
(vide 02.B, 02.C, 02.D. e 02.E), no final destas instruções.
ESTABELECIMENTO COM EQUIPAMENTO
Assinale no caso da solicitação referir-se a um estabelecimento de interesse à
saúde que possua um ou mais equipamentos de saúde, ambos sujeitos ao
número CMVS - consulte o Anexo I desta Portaria e as Tabelas 01.A e 01.B e
02.B a 02.E, no final destas instruções.
FEIRANTE
Assinale no caso da solicitação referir-se a feirante, registrando o número de
matrícula do feirante.
6
7. 5. CÓDIGO CNAE/DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA DE INTERESSE
À SAÚDE DO ESTABELECIMENTO
Registre o código e a descrição da Classificação Nacional das Atividades
Econômicas - Fiscal / CNAE
referente à atividade econômica do
estabelecimento de assistência ou de interesse à saúde, explicitada no contrato
social da empresa - consulte o Anexo I desta Portaria.
Nota: No caso de contrato social em que estejam descritas várias atividades
econômicas, eleger aquela de interesse da saúde, priorizando a que apresentar
a maior complexidade na ação de vigilância sanitária (última coluna da referida
tabela).
6. Nº. CMVS - CADASTRO MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Registre o respectivo número CMVS do estabelecimento ou equipamento de
interesse à saúde.
Nota: Se essa for a primeira solicitação de cadastro do estabelecimento ou do
equipamento, esse campo deve ficar em branco.
7. TIPO DE SOLICITAÇÃO - ASSINALE UMA DAS OPÇÕES ABAIXO:
Assinale com "X" uma única opção conforme o tipo de solicitação desejada.
CADASTRO INICIAL
Assinale no caso de primeira solicitação de cadastro.
ATUALIZAÇÃO DO CMVS
Assinale no caso da solicitação referir-se à atualização do CMVS, desde que
prevista em legislação sanitária vigente (federal, estadual ou municipal),
conforme coluna "Atualização CMVS", no Anexo I.
DESATIVAÇÃO DO CMVS
Assinale no caso da solicitação referir-se ao encerramento definitivo das
atividades do estabelecimento ou do uso de equipamento de saúde, conforme
previsto nesta Portaria.
ALTERAÇÃO DE DADOS CADASTRAIS - ASSINALE NO ITEM 8 ABAIXO, OS
TIPOS DE ALTERAÇÕES
Ao assinalar esta alternativa (8) fica obrigatório informar quais os tipos de
alterações solicitadas.
8. TIPO DE ALTERAÇÃO - ASSINALE COM UM "X" AS OPÇÕES ABAIXO:
7
8. 8.A. ENDEREÇO
Assinale no caso de mudança de endereço do estabelecimento / equipamento.
Nota: No caso de alteração de endereço do estabelecimento para outro
subdistrito/região do mesmo município, o número CMVS permanece inalterado.
8.B. RESPONSABILIDADE LEGAL
Assinale no caso de mudança de responsável legal, desde que essa alteração
conste no contrato social da empresa.
8.C. NÚMERO DE LEITOS
Assinale no caso de aumento ou diminuição de leitos de internação, observação
e de cuidados intensivos (UTI).
8.D. RAZÃO SOCIAL
Assinale no caso de alteração do nome comercial da pessoa jurídica.
8.E. FUSÃO ou INCORPORAÇÃO ou CISÃO ou SUCESSÃO
Neste caso, assinale apenas uma opção, segundo os conceitos da Resolução
RDC nº. 221 (republicada em DOU de 8/2/2001), descrita a seguir:
Nota: Utilizar um formulário para cada uma das situações, fornecendo somente
os dados cadastrais da solicitante (sucessora), de forma a registrar a nova
configuração da empresa.
FUSÃO - Operação pela qual se unem duas ou mais pessoas jurídicas para
formar uma terceira, que lhes sucederá em todos os direitos e obrigações,
extinguindo-se as originárias.
REGISTRE O CNPJ ANTERIOR - da empresa originária que está sendo extinta.
INCORPORAÇÃO - Operação pela qual uma ou mais pessoas jurídicas são
absorvidas por outra, que lhes sucede em todos os direitos e obrigações,
extinguindo-se as incorporadas.
REGISTRE O CNPJ ANTERIOR - da empresa que está sendo incorporada pela
solicitante.
CISÃO - Operação pela qual uma pessoa jurídica transfere seu patrimônio para
uma ou mais pessoas jurídicas, constituídas para esse fim ou já existentes,
extinguindo-se a companhia cindida.
REGISTRE O CNPJ ANTERIOR - da empresa que stá sendo absorvida pela
solicitante.
SUCESSÃO - Operação pela qual uma pessoa jurídica é adquirida por outra,
assumindo o adquirente seu ativo e passivo, extinguindo-se a empresa sucedida.
8
9. REGISTRE O CNPJ ANTERIOR - da empresa que está sendo adquirida pela
solicitante.
8.F. ASSUNÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA ou
RESPONSABILIDADE TÉCNICA
BAIXA DE
Neste caso, assinale um dos tipos de alterações, segundo a necessidade.
Nota: Utilize um requerimento por profissional para cada uma das situações, ou
seja, não utilize o mesmo requerimento para informar a baixa de
responsabilidade do profissional de um estabelecimento / equipamento e sua
assunção em outro estabelecimento / equipamento. A baixa de responsabilidade
técnica e a assunção do novo responsável técnico devem ser solicitados em
requerimentos distintos.
8.G. NÚMERO e ou TIPO DE EQUIPAMENTOS DE SAÚDE ISENTOS DE
CMVS
Assinale no caso de aumento ou diminuição de equipamentos de saúde, isentos
de Cadastro Municipal de Vigilância Sanitária (Tabela 02.A).
8.H. AMPLIAÇÃO / REDUÇÃO DE: ATIVIDADE E OU CATEGORIA DE
PRODUTO
Assinale nos casos de ampliação de atividade ou ampliação de classe e ou
categoria de produto ou, redução de atividade ou redução de classe e ou
categoria de produto.
Nota: Na mudança de ramo de atividade devem ser observadas as
disposições para desativação do número CMVS vigente e, conseqüentemente,
para a solicitação de outro número CMVS para a nova atividade.
III - IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
9. RAZÃO SOCIAL / NOME
Registre a razão social do estabelecimento ou nome do seu responsável legal.
Nota: registrar o mesmo nome inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica
(CNPJ) ou no Cadastro de Pessoa Física (CPF).
10. NOME FANTASIA
Registre o nome fantasia do estabelecimento a ser cadastrado.
Nota: no caso de Pessoa Física (CPF) deixar este campo em branco.
9
10. 11. CNPJ / CPF
Registre o número do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) no caso de
pessoa jurídica, ou o número do Cadastro de Pessoa Física (CPF) no caso de
pessoa física.
12. NATUREZA JURÍDICA
Assinale uma das opções a seguir:
PESSOA FÍSICA - No caso de tratar-se de pessoa física (CPF)
PESSOA JURÍDICA - No caso de tratar-se de empresa jurídica (CNPJ)
IV - LOCALIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
Nota: Informe os dados do estabelecimento onde se desenvolvem as atividades.
Portanto, no caso de solicitação referente a:
a. "ALBERGANTE" - registre seu próprio endereço.
b. "ALBERGADO" - registre o endereço da estrutura "ALBERGANTE", onde está
sediado.
16. LOGRADOURO
Registre o tipo e o nome do logradouro.
Nota: Observe as abreviações a serem utilizadas para os diferentes tipos e
nomenclaturas mais usuais de logradouros - consulte Tabelas 03 e 04 no final
destas instruções.
No caso de ambulante de alimentos denominado "dogueiro motorizado" deve ser
registrado o endereço da base operacional, conforme Decreto Municipal nº.
42.242 de 01/08/2002.
No caso de feirante ou profissional autônomo, proprietário de um único veículo,
que desenvolve atividade de transporte de alimentos deve ser registrado neste
campo o endereço residencial dos mesmos.
17. NÚMERO
Registre o número do logradouro.
18. COMPLEMENTO
Registre, se houver, o complemento do logradouro.
Nota: Observe as abreviações a serem utilizadas para os diferentes tipos de
logradouros - consulte Tabela 05 no final destas instruções.
10
11. 19. BAIRRO
Registre o nome do respectivo bairro.
19A. DISTRITO ADMINISTRATIVO
Neste campo é registrado o nome do respectivo distrito administrativo. Este item
será preenchido pela COVISA.
20. UF
Registre a sigla da respectiva unidade federada. No caso de São Paulo: "SP".
21. NOME MUNICÍPIO
Registre o nome do respectivo município.
22. CEP
Registre o respectivo número do Código de Endereçamento Postal (CEP).
23. DDD
Registre o respectivo código telefônico de Discagem Direta à Distância - do
município.
24. TELEFONE
Registre o respectivo número de telefone.
25. FAX
Registre o respectivo número do fac-símile.
26. ENDEREÇO ELETRÔNICO
Registre o endereço eletrônico (e-mail) do estabelecimento ou dos responsáveis
legal ou técnico.
V - CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
28. POSSUI DISPENSAÇÃO DE PRODUTOS DE CONTROLE ESPECIAL
(conforme Portaria MS 344/98)
Preencher somente no caso do CNAE 7500-1/00 - Agrupamento 26, Subgrupo A,
Grupo III do Anexo I.
11
12. Assinale uma das opções a seguir:
SIM - No caso de existir dispensação de produtos de controle especial no
estabelecimento solicitante.
NÃO - No caso de não existir dispensação de produtos de controle especial no
estabelecimento solicitante.
29. SITUAÇÃO - ASSINALE UMA DAS OPÇÕES ABAIXO E REGISTRE, SE
FOR O CASO, A INFORMAÇÃO SOLICITADA:
ALBERGANTE
Quando o estabelecimento objeto da solicitação, sujeito ao número CMVS,
abriga atividades que prestam um ou mais tipos de serviços, próprias e ou
terceirizadas, numa mesma estrutura.
ALBERGADO - INFORME CNPJ DO
ALBERGADO TERCEIRIZADO:
ALBERGANTE, NO CASO DE
Situação na qual o estabelecimento objeto da solicitação, sujeito ao número
CMVS, desenvolve suas atividades em uma estrutura albergante.
Nota: Ao optar por "ALBERGADO", sendo este um terceirizado, é obrigatório o
registro do CNPJ de seu "ALBERGANTE", no campo correspondente.
30. TIPO - ASSINALE UMA DAS OPÇÕES ABAIXO E REGISTRE, SE FOR O
CASO, A INFORMAÇÃO SOLICITADA:
MATRIZ / MANTENEDORA
Quando a solicitação referir-se a um estabelecimento matriz da empresa ou a
uma mantenedora do estabelecimento.
FILIAL / MANTIDO - INFORME CNPJ DA MATRIZ / MANTENEDORA, NO
CASO DE FILIAL/MANTIDO:
Quando a solicitação referir-se a um estabelecimento filial de empresa ou
mantido por uma mantenedora.
Nota: Ao optar por "FILIAL / MANTIDO" é obrigatório o registro do CNPJ da
respectiva "MATRIZ / MANTENEDORA", no campo ao lado.
31. ESFERA ADMINISTRATIVA -ASSINALE UMA DAS OPÇÕES ABAIXO:
PRIVADO
Quando o estabelecimento for da esfera privada.
12
13. FEDERAL
Quando o estabelecimento pertencer
Administração Pública Federal.
à
esfera pública e for vinculado à
ESTADUAL
Quando o estabelecimento pertencer
Administração Pública Estadual.
à
esfera
pública e for vinculado à
MUNICIPAL
Quando o estabelecimento pertencer à esfera pública e for vinculado à
Administração Pública Municipal.
32. NATUREZA DA ORGANIZAÇÃO - ASSINALE UMA DAS OPÇÕES ABAIXO
Consulte o contrato social da empresa para assinalar uma das seguintes
alternativas:
SINDICATO / COOPERATIVA / FUNDAÇÃO PRIVADA / EMPRESA PRIVADA /
EMPRESA DE ECONOMIA MISTA / SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO /
ADMINISTRAÇÃO DIRETA - SAÚDE / ADMINISTRAÇÃO DIRETA - OUTROS
ÓRGÃOS / PESSOA FÍSICA / ADMINISTRAÇÃO INDIRETA - AUTARQUIAS /
ADMINISTRAÇÃO INDIRETA - FUNDAÇÃO PÚBLICA / ADMINISTRAÇÃO
INDIRETA EMPRESA PÚBLICA / ADMINISTRAÇÃO INDIRETA ORGANIZAÇÃO SOCIAL PÚBLICA / ENTIDADE BENEFICENTE SEM FINS
LUCRATIVOS
33. UNIDADE DE ENSINO E PESQUISA - ASSINALE UMA DAS OPÇÕES
ABAIXO:
Notas:
a. Estabelecimento de Ensino é a denominação aplicável ao conjunto dos
estabelecimentos universitários ou que se destinam a ser campos de estágio
tipo hospitais-escolas e assemelhados; e,
b. Estabelecimento Auxiliar de Ensino é a denominação aplicável aos hospitais
auxiliares de ensino e assemelhados.
UNIVERSITÁRIA
Estabelecimento que se caracteriza como hospital universitário e assemelhado,
de propriedade ou gestão de Universidade pública ou privada, ou a elas
vinculado por regime de comodato ou cessão de uso, devidamente formalizados.
ESCOLA SUPERIOR ISOLADA
Estabelecimento que se caracteriza como hospital-escola e assemelhado, de
propriedade ou gestão das Escolas Isoladas, públicas ou privadas, ou a elas
13
14. vinculado por regime de comodato ou cessão de uso, devidamente formalizados.
AUXILIAR DE ENSINO
Estabelecimento que se caracteriza como hospital auxiliar de ensino e
assemelhado que, não sendo de propriedade ou gestão de Universidade ou
Escola Isolada, nele são desenvolvidos programas de treinamento em serviço
de curso de graduação ou pós-graduação da área de saúde, ou não,
devidamente conveniado com uma instituição de Ensino Superior.
NÃO POSSUI UNIDADE DESSE TIPO
Estabelecimentos sem atividades de ensino e pesquisa.
34. TOTAL DE FUNCIONÁRIOS / PROFISSIONAIS - AO REGISTRAR O Nº.,
CONSIDERE TODOS OS NÍVEIS DE FORMAÇÃO: SUPERIOR, TÉCNICO,
MÉDIO E ELEMENTAR.
Nota: Preencha os campos, iniciando da direita para a esquerda.
PRÓPRIOS C/ VÍNCULO
Registre o número total de funcionários ou profissionais com vínculo
empregatício direto com a(s) atividade(s) desenvolvida(s) no estabelecimento,
incluindo os dos serviços albergados próprios, quando houver.
PRÓPRIOS AUTÔNOMOS
Registre o número total de funcionários ou profissionais com vínculo direto de
natureza autônoma com a(s) atividade(s) desenvolvida(s) no estabelecimento,
incluindo os dos albergados próprios, quando houver.
TERCEIRIZADOS
Registre o número total de funcionários ou profissionais sem vínculo direto
(empregatício ou de natureza autônoma) com o estabelecimento albergante,
porém vinculados às atividades desenvolvidas por todos os albergados
terceirizados.
TOTAL
Registre a soma dos valores registrados nos campos anteriores.
14
15. VI - IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS LEGAL E TÉCNICOS
35. NOME DO RESPONSÁVEL LEGAL
Registre o nome completo do responsável legal pelo objeto da solicitação.
CPF
Registre o respectivo número do Cadastro de Pessoa Física - CPF.
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES
- CBO
Registre o código e, em seguida, a descrição da categoria profissional do referido
responsável, segundo a tabela de Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) Consulte a Tabela 06 no final destas instruções.
36. RESPONSÁVEL TÉCNICO
Registre, quando previsto em lei, o nome completo do responsável técnico pelo
objeto da solicitação (campo 4 do Anexo II "Requerimento de Cadastro
Municipal de Vigilância Sanitária - CMVS").
CPF
Registre o respectivo número do Cadastro de Pessoa Física - CPF.
SIGLA DO CONSELHO PROFISSIONAL
Registre a sigla do
profissional.
Conselho Profissional onde está inscrito o respectivo
UF
Registre a unidade federada do respectivo conselho profissional.
Nº. INSCRIÇÃO CONSELHO
Registre o número da
profissional.
inscrição do
responsável no respectivo conselho
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES
- CBO
Registre o código e, em seguida, a descrição da categoria profissional do referido
responsável, segundo a tabela de Classificação Brasileira de Ocupações Consulte a Tabela 06 no final destas instruções.
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16. Notas: No caso do objeto da solicitação referir-se a:
a. um ou mais equipamentos de saúde, utilize o anexo III " Equipamentos de
Saúde" para registrar os dados dos responsáveis técnicos - principal e
substitutos - correspondentes a cada equipamento informado.
b. um estabelecimento, utilize este campo para registrar os dados dos
responsáveis técnicos pela(s) atividade(s).
37. RESPONSÁVEL TÉCNICO SUBSTITUTO 01
Registre, quando houver, o nome completo do responsável técnico substituto
pelo objeto da solicitação (campo 4 do Anexo II "Requerimento de Cadastro
Municipal de Vigilância Sanitária - CMVS").
CPF
Registre o respectivo número do Cadastro de Pessoa Física - CPF.
SIGLA DO CONSELHO PROFISSIONAL
Registre a sigla do Conselho Profissional onde está inscrito o respectivo
profissional.
UF
Registre a unidade federada do respectivo conselho profissional.
Nº. INSCRIÇÃO CONSELHO
Registre o número da inscrição do responsável no respectivo conselho
profissional.
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES
- CBO
Registre o código e, em seguida, a descrição da categoria profissional do referido
responsável, segundo a tabela de Classificação Brasileira de Ocupações
- Consulte a Tabela 06 no final dessas instruções.
38. RESPONSÁVEL TÉCNICO SUBSTITUTO 02
Informar os dados de outro técnico substituto, quando houver, para o mesmo
objeto de solicitação, conforme instruções anteriores referentes ao campo 37.
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
No caso de tratar-se de transportadora ou distribuidora de produtos, feirante,
dogueiro motorizado ou serviço de remoção de pacientes, registre o número do
RENAVAM de cada veículo.
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17. Nota: Se o número de veículos exceder à capacidade de registros possíveis nos
campos existentes, preencher novo anexo.
VII - ANEXOS
40. REGISTRE O NÚMERO DE PÁGINAS, SEGUNDO OS ANEXOS
UTILIZADOS PARA COMPLEMENTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DESTE
REQUERIMENTO:
ATIVIDADE RELACIONADA A PRODUTOS DE INTERESSE DA SAÚDE
Registre 00 se esse formulário não estiver sendo anexado ou o total de páginas
utilizadas (no mínimo 04 = anexo completo).
Nota: Se o número de categorias de produto exceder à capacidade de registros
possíveis no campo 65, reproduzir a referida página, quantas vezes forem
necessárias para completar a informação.
ATIVIDADE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE SAÚDE
Registre 00 se esse formulário não estiver sendo anexado ou, 02 (frente
e verso) se utilizado.
EQUIPAMENTOS DE SAÚDE
Registre 00 se esse formulário não estiver sendo anexado ou o total de páginas
utilizadas (no mínimo 02 = anexo completo).
Nota: Se o número de equipamentos exceder a capacidade de registros
possíveis no item III ou se o número de responsáveis técnicos - principais e
substitutos - exceder a capacidade de regist ros possíveis no item IV, reproduzir as
respectivas páginas quantas vezes fo rem necessárias para completar as
informações.
DECLARAÇÃO
Esta declaração tem preenchimento obrigatório e deve ser assinada pelo
solicitante - responsável legal e, quando foi indicado nos respectivos campos, 36,
37 e 38, em conjunto com o(s) responsável(s) técnico(s).
LOCAL
Registre o nome do município onde o objeto da solicitação está sediado.
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18. DATA
Registre a data (DD/MM/AAAA) em que está sendo efetuada a solicitação.
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL LEGAL
Após ler e concordar com o declarado, o responsável legal deve assinar na
respectiva linha.
ASSINATURA RESPONSÁVEL TÉCNICO
Após ler e concordar com o declarado, o responsável técnico principal que
informou seus dados no campo 36 deve assinar na respectiva linha.
ASSIN. RESP. TÉCN. SUBST. 01
Após ler e concordar com o declarado, o responsável técnico substituto que
informou seus dados no campo 37 deve assinar na respectiva linha.
ASSIN. RESP. TÉCN. SUBST. 02
Após ler e concordar com o declarado, o responsável técnico substituto que
informou seus dados no campo 38 deve assinar na respectiva linha.
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