O documento fornece recomendações sobre boas práticas para estabelecimentos de
embelezamento. Aborda a higienização do ambiente e equipamentos, processos de
esterilização e elaboração de um manual de rotinas e procedimentos.
Este documento apresenta os conteúdos da disciplina de Biossegurança, incluindo conceitos, riscos em clínicas de estética, medidas de contenção de risco, normas básicas, procedimentos de limpeza e esterilização, segurança no manuseio de produtos químicos, sinalização de segurança, níveis de biossegurança e gerenciamento de resíduos em saúde.
O documento discute conceitos e normas de biossegurança para técnicos em estética. Aborda definições básicas como agentes biológicos, químicos e físicos, EPIs, desinfecção e esterilização. Também apresenta a Agência Nacional de Vigilância Sanitária e seus papéis em relação à biossegurança.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
O documento discute os principais conceitos e métodos de biossegurança, incluindo a definição de biossegurança como conjunto de procedimentos para minimizar riscos à saúde humana e ambiental, os tipos de riscos (físicos, químicos, biológicos, acidentais), conceitos como assepsia, antissepsia, desinfecção e esterilização, e métodos de esterilização como calor, radiação e processos químicos.
O documento discute a anatomia e fisiologia da pele e do processo de cicatrização. A cicatrização ocorre em três fases: inflamatória, proliferativa e de epitelização. Fatores locais e sistêmicos podem interferir no processo de cicatrização. Diferentes tipos de lesões e úlceras são descritos, incluindo úlceras por pressão.
O documento apresenta uma introdução sobre feridas, descrevendo a anatomia da pele, as classificações de feridas de acordo com a causa, evolução, presença de infecção e comprometimento tecidual, além de exercícios sobre o conteúdo apresentado.
1) Feridas são lesões do tecido que devem se fechar em até 2 semanas e podem ser classificadas de acordo com a causa, evolução, presença de infecção e comprometimento tecidual.
2) Curativos são aplicados em feridas para prevenir infecção, promover cicatrização, remover exsudatos e proteger o leito da ferida. Existem diferentes tipos de curativos como semi-oclusivos, oclusivos e compressivos.
3) A técnica para aplicação de curativos envolve preparar o material,
O documento discute queimaduras de pele, classificando-as em quatro graus de acordo com a profundidade da lesão e descrevendo os sinais e sintomas de cada grau. Também aborda a fisiopatologia, exames, tratamento tópico, hidratação e enxertia de pele em pacientes queimados.
Este documento apresenta os conteúdos da disciplina de Biossegurança, incluindo conceitos, riscos em clínicas de estética, medidas de contenção de risco, normas básicas, procedimentos de limpeza e esterilização, segurança no manuseio de produtos químicos, sinalização de segurança, níveis de biossegurança e gerenciamento de resíduos em saúde.
O documento discute conceitos e normas de biossegurança para técnicos em estética. Aborda definições básicas como agentes biológicos, químicos e físicos, EPIs, desinfecção e esterilização. Também apresenta a Agência Nacional de Vigilância Sanitária e seus papéis em relação à biossegurança.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
O documento discute os principais conceitos e métodos de biossegurança, incluindo a definição de biossegurança como conjunto de procedimentos para minimizar riscos à saúde humana e ambiental, os tipos de riscos (físicos, químicos, biológicos, acidentais), conceitos como assepsia, antissepsia, desinfecção e esterilização, e métodos de esterilização como calor, radiação e processos químicos.
O documento discute a anatomia e fisiologia da pele e do processo de cicatrização. A cicatrização ocorre em três fases: inflamatória, proliferativa e de epitelização. Fatores locais e sistêmicos podem interferir no processo de cicatrização. Diferentes tipos de lesões e úlceras são descritos, incluindo úlceras por pressão.
O documento apresenta uma introdução sobre feridas, descrevendo a anatomia da pele, as classificações de feridas de acordo com a causa, evolução, presença de infecção e comprometimento tecidual, além de exercícios sobre o conteúdo apresentado.
1) Feridas são lesões do tecido que devem se fechar em até 2 semanas e podem ser classificadas de acordo com a causa, evolução, presença de infecção e comprometimento tecidual.
2) Curativos são aplicados em feridas para prevenir infecção, promover cicatrização, remover exsudatos e proteger o leito da ferida. Existem diferentes tipos de curativos como semi-oclusivos, oclusivos e compressivos.
3) A técnica para aplicação de curativos envolve preparar o material,
O documento discute queimaduras de pele, classificando-as em quatro graus de acordo com a profundidade da lesão e descrevendo os sinais e sintomas de cada grau. Também aborda a fisiopatologia, exames, tratamento tópico, hidratação e enxertia de pele em pacientes queimados.
O documento discute a anatomia, funções e classificação de feridas e curativos. A pele é o maior órgão do corpo e é composta por epiderme, derme e tecido subcutâneo. Existem quatro estágios de classificação de feridas de acordo com o comprometimento tecidual. Os curativos têm como objetivo evitar infecções, facilitar a cicatrização e absorver secreções das feridas.
O documento discute os tipos e finalidades de curativos, incluindo curativos semi-oclusivos, oclusivos, compressivos, de sutura com fita adesiva e abertos. Ele também descreve técnicas para realizar curativos e soluções medicamentosas utilizadas, como sulfadiazina de prata, rifocalina spray e ácidos graxos essenciais. Curativos especiais como hidrocolóide, alginato de cálcio e hidrogel são também explicados.
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5Aline Bandeira
O documento discute os aspectos da enfermagem perioperatória, especificamente o período intra-operatório. Ele descreve as funções da enfermagem nesta fase, incluindo monitoramento do paciente, auxílio à equipe cirúrgica e registro de cuidados. Também aborda possíveis complicações e medidas para prevenção de riscos, como verificação de instrumentos e equipamentos cirúrgicos.
O documento discute os primeiros socorros, definindo-o como os cuidados imediatos prestados a alguém que esteja em perigo até receber atendimento médico especializado, com o objetivo de manter as funções vitais e evitar agravamento. Também aborda a avaliação da vítima, enfatizando a importância de verificar os sinais vitais como pulso, respiração e hemorragias graves.
O documento fornece diretrizes para a avaliação inicial e cuidados de feridas, incluindo investigar a causa, duração, histórico de infecção, tamanho, localização, profundidade e características da ferida. Ele também discute procedimentos como limpeza, desbridamento e curativos para promover a cicatrização.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros, incluindo a avaliação da cena e da vítima, bem como normas de biossegurança. Ele descreve os possíveis riscos físicos, químicos e biológicos e medidas de proteção individual como luvas e óculos. Também fornece orientações sobre a avaliação inicial da cena de emergência e da vítima, incluindo sinais e sintomas observados.
Este documento discute os princípios de biossegurança, incluindo a importância da adoção de medidas de proteção para prevenir a transmissão de agentes patogênicos no ambiente hospitalar e a contaminação dos profissionais de saúde. Ele também descreve os principais modos de transmissão de microrganismos, a técnica correta de lavagem das mãos, e os equipamentos de proteção individual necessários para garantir a segurança biológica no trabalho.
O documento discute definições, causas, classificações e tratamentos de feridas. Ele descreve os tipos de feridas, incluindo cirúrgicas, traumáticas e ulcerativas, e discute o processo de cicatrização. O documento também descreve vários tipos de curativos, como hidrocoloide, hidrogel e alginato, e fornece diretrizes sobre o uso adequado de curativos.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) utilizados em enfermagem para biossegurança, como luvas, máscaras e óculos. Também aborda conceitos como limpeza, desinfecção e esterilização de equipamentos, bem como a indicação para lavagem das mãos.
O documento discute os procedimentos para explantes cirúrgicos de acordo com a Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) 15/2012, incluindo a necessidade de limpeza e esterilização dos explantes e a proibição de entregá-los a empresas de reciclagem.
O documento discute parada cardiorrespiratória, definindo-a como a cessação da atividade cardíaca e respiratória e listando seus sinais. Também descreve fatores de risco, o atendimento correto incluindo ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e possíveis complicações de manobras inadequadas.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros para diferentes tipos de acidentes e emergências médicas, incluindo engasgamento, parada cardiorrespiratória, convulsão, fratura, desmaio, hemorragia, queimadura, choque elétrico e acidente ocular. Ele define urgência e emergência médica e fornece instruções sobre como realizar primeiros socorros de forma segura e efetiva nessas situações.
O documento discute os tipos e graus de queimaduras, como queimaduras são lesões causadas por exposição a energia física, química ou biológica. Detalha os quatro graus de queimaduras com base na profundidade da lesão na pele, desde queimaduras leves do primeiro grau até queimaduras graves do quarto grau que afetam os tecidos mais profundos. Fornece recomendações sobre os primeiros socorros para vítimas de queimaduras.
O documento discute tipos de queimaduras, classificação delas de acordo com a gravidade e extensão, prevenção, primeiros socorros e quando procurar ajuda médica. As queimaduras podem ser térmicas, elétricas, químicas, radiativas ou biológicas e são classificadas em três graus de acordo com a profundidade dos danos na pele. A prevenção e os primeiros socorros corretos são essenciais para evitar complicações.
Este documento descreve os tipos de queimaduras de acordo com a gravidade e os tecidos afetados, além de fornecer recomendações sobre o tratamento inicial e prevenção de queimaduras.
O documento discute a intoxicação por venenos de animais, principalmente picadas de cobra. Apresenta os principais sintomas locais e sistêmicos de envenenamento por picada de jararaca, como edema, dor e sangramentos. Também descreve exames, complicações possíveis como infecção e necrose, e o tratamento com soroterapia.
O documento discute os princípios e conceitos de biossegurança, incluindo a definição de biossegurança, os riscos biológicos e as medidas de biossegurança como lavagem de mãos e uso de equipamentos de proteção individual. É destacado que a biossegurança visa prevenir riscos à saúde humana, animais e meio ambiente decorrentes de atividades profissionais que envolvem agentes biológicos.
O documento é um modelo para agendamento de serviços de manicure, com horários disponíveis para cada dia da semana e instruções sobre como preencher as informações do cliente e do profissional.
O documento fornece instruções para armazenar cera de depilação corretamente e evitar o açucaramento, listando etapas como limpar regularmente o recipiente de armazenamento, evitar umidade e temperaturas extremas, não misturar ceras de marcas diferentes, e checar a voltagem do equipamento elétrico. Também explica que o açucaramento ocorre quando componentes da cera têm pontos de fusão diferentes ou quando armazenada em locais úmidos ou quentes.
O documento discute a anatomia, funções e classificação de feridas e curativos. A pele é o maior órgão do corpo e é composta por epiderme, derme e tecido subcutâneo. Existem quatro estágios de classificação de feridas de acordo com o comprometimento tecidual. Os curativos têm como objetivo evitar infecções, facilitar a cicatrização e absorver secreções das feridas.
O documento discute os tipos e finalidades de curativos, incluindo curativos semi-oclusivos, oclusivos, compressivos, de sutura com fita adesiva e abertos. Ele também descreve técnicas para realizar curativos e soluções medicamentosas utilizadas, como sulfadiazina de prata, rifocalina spray e ácidos graxos essenciais. Curativos especiais como hidrocolóide, alginato de cálcio e hidrogel são também explicados.
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5Aline Bandeira
O documento discute os aspectos da enfermagem perioperatória, especificamente o período intra-operatório. Ele descreve as funções da enfermagem nesta fase, incluindo monitoramento do paciente, auxílio à equipe cirúrgica e registro de cuidados. Também aborda possíveis complicações e medidas para prevenção de riscos, como verificação de instrumentos e equipamentos cirúrgicos.
O documento discute os primeiros socorros, definindo-o como os cuidados imediatos prestados a alguém que esteja em perigo até receber atendimento médico especializado, com o objetivo de manter as funções vitais e evitar agravamento. Também aborda a avaliação da vítima, enfatizando a importância de verificar os sinais vitais como pulso, respiração e hemorragias graves.
O documento fornece diretrizes para a avaliação inicial e cuidados de feridas, incluindo investigar a causa, duração, histórico de infecção, tamanho, localização, profundidade e características da ferida. Ele também discute procedimentos como limpeza, desbridamento e curativos para promover a cicatrização.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros, incluindo a avaliação da cena e da vítima, bem como normas de biossegurança. Ele descreve os possíveis riscos físicos, químicos e biológicos e medidas de proteção individual como luvas e óculos. Também fornece orientações sobre a avaliação inicial da cena de emergência e da vítima, incluindo sinais e sintomas observados.
Este documento discute os princípios de biossegurança, incluindo a importância da adoção de medidas de proteção para prevenir a transmissão de agentes patogênicos no ambiente hospitalar e a contaminação dos profissionais de saúde. Ele também descreve os principais modos de transmissão de microrganismos, a técnica correta de lavagem das mãos, e os equipamentos de proteção individual necessários para garantir a segurança biológica no trabalho.
O documento discute definições, causas, classificações e tratamentos de feridas. Ele descreve os tipos de feridas, incluindo cirúrgicas, traumáticas e ulcerativas, e discute o processo de cicatrização. O documento também descreve vários tipos de curativos, como hidrocoloide, hidrogel e alginato, e fornece diretrizes sobre o uso adequado de curativos.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) utilizados em enfermagem para biossegurança, como luvas, máscaras e óculos. Também aborda conceitos como limpeza, desinfecção e esterilização de equipamentos, bem como a indicação para lavagem das mãos.
O documento discute os procedimentos para explantes cirúrgicos de acordo com a Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) 15/2012, incluindo a necessidade de limpeza e esterilização dos explantes e a proibição de entregá-los a empresas de reciclagem.
O documento discute parada cardiorrespiratória, definindo-a como a cessação da atividade cardíaca e respiratória e listando seus sinais. Também descreve fatores de risco, o atendimento correto incluindo ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e possíveis complicações de manobras inadequadas.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros para diferentes tipos de acidentes e emergências médicas, incluindo engasgamento, parada cardiorrespiratória, convulsão, fratura, desmaio, hemorragia, queimadura, choque elétrico e acidente ocular. Ele define urgência e emergência médica e fornece instruções sobre como realizar primeiros socorros de forma segura e efetiva nessas situações.
O documento discute os tipos e graus de queimaduras, como queimaduras são lesões causadas por exposição a energia física, química ou biológica. Detalha os quatro graus de queimaduras com base na profundidade da lesão na pele, desde queimaduras leves do primeiro grau até queimaduras graves do quarto grau que afetam os tecidos mais profundos. Fornece recomendações sobre os primeiros socorros para vítimas de queimaduras.
O documento discute tipos de queimaduras, classificação delas de acordo com a gravidade e extensão, prevenção, primeiros socorros e quando procurar ajuda médica. As queimaduras podem ser térmicas, elétricas, químicas, radiativas ou biológicas e são classificadas em três graus de acordo com a profundidade dos danos na pele. A prevenção e os primeiros socorros corretos são essenciais para evitar complicações.
Este documento descreve os tipos de queimaduras de acordo com a gravidade e os tecidos afetados, além de fornecer recomendações sobre o tratamento inicial e prevenção de queimaduras.
O documento discute a intoxicação por venenos de animais, principalmente picadas de cobra. Apresenta os principais sintomas locais e sistêmicos de envenenamento por picada de jararaca, como edema, dor e sangramentos. Também descreve exames, complicações possíveis como infecção e necrose, e o tratamento com soroterapia.
O documento discute os princípios e conceitos de biossegurança, incluindo a definição de biossegurança, os riscos biológicos e as medidas de biossegurança como lavagem de mãos e uso de equipamentos de proteção individual. É destacado que a biossegurança visa prevenir riscos à saúde humana, animais e meio ambiente decorrentes de atividades profissionais que envolvem agentes biológicos.
O documento é um modelo para agendamento de serviços de manicure, com horários disponíveis para cada dia da semana e instruções sobre como preencher as informações do cliente e do profissional.
O documento fornece instruções para armazenar cera de depilação corretamente e evitar o açucaramento, listando etapas como limpar regularmente o recipiente de armazenamento, evitar umidade e temperaturas extremas, não misturar ceras de marcas diferentes, e checar a voltagem do equipamento elétrico. Também explica que o açucaramento ocorre quando componentes da cera têm pontos de fusão diferentes ou quando armazenada em locais úmidos ou quentes.
Requerimento de cadastro municipal de vigilância em Saúde - CMVSCerapura
Este documento contém um formulário para requerimento de cadastro municipal de vigilância em saúde (CMVS) com instruções de preenchimento. O formulário deve ser preenchido para solicitações como cadastro inicial, atualização ou cancelamento de CMVS para estabelecimentos de assistência e interesse à saúde ou equipamentos de saúde. Deve ser anexado documentos específicos de acordo com a atividade, como produtos de interesse à saúde ou prestação de serviços de saúde.
Este documento fornece dicas sobre manicure, enfatizando a importância da higiene e da esterilização dos instrumentos, do uso de máscara pela profissional, e recomendando evitar que a manicure realize serviços como remoção de unhas encravadas.
Este documento fornece dicas para realizar a depilação de forma segura, incluindo não depilar áreas descascadas, feridas ou durante o período menstrual, não usar desodorantes com álcool ou roupas apertadas na pele recém-depilada, e esfoliar antes e hidratar depois da depilação.
A tabela fornece estimativas de quantidades de cera consumidas para depilação em diferentes regiões do corpo, variando de 20g para o nariz a 2Kg para as pernas. O consumo real pode variar dependendo de fatores como tipo e quantidade de pelo, tamanho do corpo e habilidade da pessoa fazendo a depilação.
Este documento fornece informações sobre hepatites virais e medidas de prevenção para manicures e pedicures. Ele explica o que são hepatites, como são transmitidas e sintomas. Também descreve a importância da vacina contra hepatite B para esses profissionais e detalha procedimentos de higiene e esterilização de instrumentos para prevenir a transmissão dessas doenças.
Boas Práticas de Funcionamento de Salões de Beleza, Estética, Cabelereiro e S...CiroPinto3
Este documento fornece diretrizes sobre boas práticas de funcionamento para institutos e salões de beleza a fim de garantir a segurança dos profissionais e clientes e a qualidade dos serviços prestados. As principais medidas abordadas incluem a higienização adequada das mãos, o uso correto de equipamentos de proteção individual, a limpeza e desinfecção de utensílios e superfícies e o descarte seguro de materiais perfurocortantes. A adoção destas práticas simples pode ajudar a controlar o risco de
As 3 frases são:
O documento fornece protocolos de segurança para academias e áreas de exercícios durante a pandemia de COVID-19, enfatizando a importância do uso de máscaras por funcionários e clientes e da higienização frequente de equipamentos e superfícies. Orienta também sobre o distanciamento social e limitação da capacidade máxima de pessoas no local.
Este manual fornece orientações sobre biossegurança para estabelecimentos de embelezamento. Aborda riscos à saúde de profissionais e clientes e medidas preventivas como uso de equipamentos de proteção, higienização de instrumentos, área física e gerenciamento de resíduos. Detalha procedimentos para cabeleireiros, barbeiros, manicures, pedicures e esteticistas de forma a garantir a segurança de todos.
Este manual fornece orientações sobre biossegurança para estabelecimentos de embelezamento. Aborda riscos à saúde de profissionais e clientes como doenças infectocontagiosas. Detalha procedimentos de higiene, limpeza e esterilização de instrumentos, além de normas para ambientes, produtos, equipamentos e depilação.
Uma unidade de assistência bucal deve prestar serviços diários.
Poderá ser da rede particular, conveniada ou pública.
Os serviços prestados devem possuir qualidade acima de tudo.
O documento discute as responsabilidades da Vigilância Sanitária em locais de embelezamento para garantir a saúde de clientes e profissionais. Ele destaca a importância da limpeza, uso de materiais descartáveis e esterilizados, e registro de produtos. Também lista os principais cuidados necessários em salões, manicure, depilação, tatuagem e clínicas estéticas.
Este documento fornece orientações sobre como realizar um curso de boas práticas em serviços de alimentação em 3 frases ou menos:
O documento explica como conduzir um curso abordando tópicos como higiene pessoal, higiene operacional, higiene dos alimentos e como evitar contaminações. Além disso, fornece detalhes sobre a abertura, objetivos, pontos importantes e conclusão do curso.
É destinado a nutricionistas, engenheiros de alimentos e outros profissionais para capacitar manip
apostila de portugues - completa fundamental e medioAnonymous5LZY5y
1. O documento descreve um curso online de micropigmentação de sobrancelhas ministrado por Raquel Barros. Ela detalha sua experiência e qualificações na área.
2. O curso ensinará os princípios básicos da técnica de micropigmentação de sobrancelhas de forma online, abordando tópicos como ética, biossegurança, anatomia, tipos de pele, pigmentos, equipamentos e procedimentos.
3. Raquel enfatiza a importância de continuar estudando após o curso para aprimorar
O documento discute os principais pontos sobre biossegurança, definindo-a como um conjunto de medidas para prevenção de riscos biológicos em atividades científicas. Apresenta os objetivos da biossegurança de garantir a segurança de profissionais, pacientes e meio ambiente, e descreve alguns princípios como regras de proteção, eliminação de resíduos e barreiras contra contaminação.
Este manual de boas práticas fornece diretrizes para a manipulação segura de alimentos no restaurante Ticiana Werner, cobrindo tópicos como qualificação de funcionários, controle de saúde, estrutura do estabelecimento, higiene pessoal e ambiental, controle de pragas e documentação. O objetivo é garantir a segurança dos alimentos servidos no restaurante.
Treinamento - Manipulação de Alimentos - DEMONSTRADORAS.pptxBruno José Guimarães
Este documento discute as Boas Práticas de Fabricação (BPF) para manipulação de alimentos na Cooperativa Aurora. Ele explica que as BPF devem ser seguidas em todas as etapas do processo para garantir a qualidade e segurança dos alimentos e prevenir contaminação e doenças. Também enfatiza a importância da higiene pessoal para os manipuladores de alimentos evitarem a transmissão de doenças através dos alimentos.
O documento discute as principais recomendações da legislação brasileira sobre higiene hospitalar e os problemas mais comuns identificados em inspeções sanitárias. Apresenta as leis e resoluções que regulamentam a vigilância sanitária e os produtos saneantes, e descreve os procedimentos de inspeção realizados pela vigilância sanitária, incluindo denúncias sobre falta de higiene em hospitais.
This document discusses the health risks faced by cleaning workers from exposure to cleaning products and dust. It provides tips on how to reduce risks, such as proper use of protective equipment, adequate ventilation, and not mixing certain chemicals. It also explains that employers are responsible for ensuring a safe work environment and informing workers about hazards.
This document discusses the health risks faced by cleaning workers from exposure to cleaning products and dust. It provides tips on how to reduce risks, such as proper use of protective equipment, adequate ventilation, and not mixing certain chemicals. It also explains that employers are responsible for ensuring a safe work environment and informing workers about hazards.
This document discusses the health risks faced by cleaning workers from exposure to cleaning products and dust. It provides tips on how to reduce risks, such as proper use of protective equipment, adequate ventilation, and not mixing certain chemicals. It also explains that employers are responsible for ensuring a safe work environment and informing workers about hazards.
O documento fornece recomendações para prevenção de coronavírus em supermercados, incluindo limpeza frequente de áreas de alto contato, disponibilização de álcool em gel, suspensão de degustações, e conscientização de clientes e funcionários sobre sintomas e medidas preventivas.
O documento discute oportunidades de negócio no mercado da beleza, incluindo salões de beleza e serviços de estética. Ele fornece informações sobre a estrutura e equipamentos necessários para esses negócios, cuidados com higiene, atendimento ao cliente, gestão do negócio, registro e informações legais. O Sebrae Minas disponibiliza essas dicas para apoiar microempreendedores que desejam atuar nesse promissor mercado.
As Boas Práticas de Fabricação (BPF) são práticas de higiene recomendadas para garantir a segurança dos alimentos. Elas abrangem instalações, equipamentos, higiene pessoal, fluxos de produção e armazenamento para prevenir contaminações físicas, químicas e microbiológicas. Todos os colaboradores devem seguir os procedimentos de BPF para assegurar a qualidade dos produtos fabricados.
3. Gilberto Kassab
Prefeito do Município de São Paulo
Januario Montone
Secretário de Saúde do Município de São Paulo
Inês Suares Romano
Coordenadora da Vigilância em Saúde
Ricardo Antonio Lobo
Gerente de Produto e Serviços de Saúde
Sergio Guerra Sartor
Subgerente de Serviços de Saúde
Roberta Aflalo
Gerente do Núcleo Técnico de Comunicação
Antonia Oliveira
Subgerente do Núcleo Técnico de Comunicação
Equipe Técnica de Serviços de Saúde
Celia Teixeira de Salles Oliveira Malta Belda
Leni Spinola Costa Vermulm
Mariana Nogueira Ferreira
Renato Ruy Mendes de Araujo
Sergio Guerra Sartor
Sônia Maria Lagoa
Projeto Gráfico
Jolie Comunicação
Ilustrações
Paulo Savela
Agradecemos a todos que direta ou indiretamente
colaboraram e apoiaram este trabalho.
TIRAGEM: 1ª edição 10 mil exemplares
Distribuição gratuita
Ano 2009
Este material pode ser reproduzido no todo ou em parte, desde que
citada a fonte e que o objetivo não seja publicitário ou comercial.
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4. ÍNDICE
PREVENIR É O MELHOR REMÉDIO ................... 2
RECOMENDAÇÕES GERAIS .............................. 3
ELABORANDO O MANUAL ...............................
Higienização do Ambiente ....................
Produtos e Equipamentos ......................
Processos de Esterilização ...................
Serviços ....................................................
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EXIGÊNCIAS LEGAIS .......................................... 11
ROTEIRO BÁSICO DOS PROCEDIMENTOS...... 12
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5. INTRODUÇÃO
Cuidar da aparência física, ficar mais bonita(o), além de ser prazeroso é quase uma
obrigação na nossa sociedade. A mídia, em seus diversos meios de comunicação,
abre espaços nobres para tratar de assuntos relacionados à aparência física e ao
embelezamento, apresentando produtos inovadores, além de depoimentos de
profissionais do ramo.
A indústria de cosméticos e artigos usados nos tratamentos de beleza em
clínicas, salões ou em domicílios consolida-se no país, tornando-se cada vez mais
especializada, desenvolvendo produtos e equipamentos de novas tecnologias, o que
aumenta a participação dessas empresas no mercado.
Em decorrência, cresce o número de salões de beleza, de estética, cabeleireiros,
manicures e barbeiros nos mais diversos bairros da cidade para atender à demanda
desses serviços, abrangendo todas as classes sociais e econômicas.
Esses estabelecimentos, no entanto, devem respeitar e se adequar à legislação
sanitária vigente, seguindo as normas de boas práticas, para garantir ao profissional
e a seus clientes, segurança e qualidade nos serviços que prestam, evitando riscos à
saúde.
Todo cuidado é pouco quando se lida com o público, em especial quando o serviço
prestado pode prejudicar a saúde do cliente e do profissional, através da transmissão
de doenças, como por exemplo: Hepatite B e C, AIDS, infecções, reações alérgicas
e outros.
Assim, é preciso ficar atento, pois alguns tratamentos estéticos só podem ser
realizados por profissional médico, como por exemplo aplicação de técnicas
específicas e tratamento à base de injeções.
Prevenir doenças e promover a saúde é o dever de todos os órgãos de saúde pública,
fabricantes, empresários e prestadores de serviços de embelezamento. Neste
manual, estão disponibilizadas de modo prático e resumido as normas de vigilância
sanitária e de boas práticas no que se refere a instalações físicas, controle de
produtos, medidas de higiene e limpeza e esterilização de materiais.
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6. PREVENIR É SEMPRE
O MELHOR REMÉDIO
Inicialmente, convém esclarecer que quando o profissional de beleza não segue as regras
de boas práticas em suas atividades, coloca em risco, além da saúde do cliente, a sua
própria saúde.
Os profissionais de beleza não estão isentos de desenvolver reações alérgicas aos
produtos utilizados no salão, uma vez que estão permanentemente em contato com eles.
Há ainda o risco de desenvolver doenças posturais, como o comprometimento da coluna;
varizes nos membros inferiores em função do longo período que trabalham em pé, ou
sentados. Micoses e infecções de pele também fazem parte da lista de doenças que
podem ser contraídas durante o cotidiano desses trabalhadores.
Já as doenças como Hepatite B e C e a AIDS, transmitidas pelo sangue, podem passar de
uma pessoa para a outra por meio de um simples sangramento, ocasionado, por exemplo,
ao se tirar a cutícula.
Devemos ter claro que é impossível saber, simplesmente pela aparência, se a pessoa é
portadora de algum vírus como HIV; Hepatite B; C ou outro. Muitas vezes, a própria pessoa
desconhece ser portadora do vírus, pois ainda não mostra nenhum sinal e/ou sintoma, ou
ainda não desenvolveu a doença.
Visando prevenir, a Secretaria de Saúde do Município de São Paulo, disponibiliza aos
profissionais de beleza, vacinas para a proteção contra o tétano e a difteria (dupla adulto) e
Hepatite B.
PREVINA-SE: Procure um Posto de Saúde, informe sua profissão e receba
as vacinas gratuitamente.
Ao seguir as recomendações deste Guia de Beleza, você estará
reduzindo os riscos de doenças para você e sua clientela.
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7. RECOMENDAÇÕES GERAIS
Para permitir um melhor desempenho das atividades profissionais, é recomendável aos
responsáveis por estabelecimentos de embelezamento verificar itens como:
• Iluminação natural ou artificial adequada que permita a realização de procedimentos
com segurança e boa condição visual;
• Instalação elétrica suficiente para o número de equipamentos. Não utilize
extensões ou benjamins (sobrecarga): é proibido ter fiação exposta para evitar curto
circuito;
• Ventilação natural ou artificial adequada que garanta um ambiente arejado;
• Pisos e paredes com revestimentos que sejam laváveis, ou seja, resistentes a
limpeza com água e sabão;
• Ralos devem ter condições de fechamento;
• Água encanada potável;
• Ligação na rede de esgoto;
• Mobiliários devem ter superfície lisa, não porosa e higienizáveis;
• Vestiário com armários para profissionais;
• Banheiro para os funcionários, com pia, água corrente, sabão líquido e papel toalha;
• Pia exclusiva para limpeza de material como: alicates, espátulas de metal para
unhas,
escovas de cabelo, pentes, bacias, cubas e outros;
• Equipamentos adequados para a esterilização de material de metal como alicates
espátulas de metal para unhas e outros;
• Tanques para lavar os panos de limpeza e higienização;
• Banheiro para os clientes, com pia, água corrente, sabão líquido e papel toalha.
Quando em centros comerciais, pode ser utilizado o sanitário destinado ao
público, desde que esteja localizado nas proximidades;
• Organizar o lixo comum em saco plástico, separando-o do lixo de material
reciclável.
• Se houver lixo infectante ou perfuro-cortante, como no caso de podologia, este
deve ser armazenado separadamente e o estabelecimento deve obter o Cadastro
de Gerador de Resíduos de Saúde.
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8. ELABORANDO O MANUAL DE
ROTINAS E PROCEDIMENTOS
Todo estabelecimento deve ter um Manual de Rotinas e Procedimentos, que é um roteiro
descritivo de cada serviço prestado, mostrando o passo a passo e as recomendações
sobre as atividades executadas.
O manual deve abordar as rotinas de trabalho, como tingimento ou relaxamento de
cabelos, depilação, tratamento estético, podologia, etc.
É preciso constar também do Manual todos os cuidados com os instrumentos de
trabalho como toalhas, pentes, escovas, esterilização de alicates e orientações relativas à
higienização do ambiente de trabalho. Este pode ser elaborado de acordo com o Roteiro
Básico para Elaboração de Manual de Rotinas, em anexo.
Assim, na elaboração do Manual, recomenda-se enfocar procedimentos
quanto a:
• Higienização do Ambiente - pisos e paredes, mobiliário e banheiros.
• Produtos em Geral - produtos cosméticos, toalhas, alicates, espátulas e outros.
• Processos de Esterilização - tipos e equipamentos.
• Serviços - manicure, pedicuro e podólogo; cabeleireiro e barbeiro; depilação e
esteticista.
a) HIGIENIZAÇÃO DO AMBIENTE
Pisos: é necessário a retirada imediata dos cabelos decorrentes do corte, a cada
cliente.
Mobiliários: devem ser limpos com água e sabão ou detergente, por
dentro e por fora.
Banheiro: devem ser limpos com água e sabão e a desinfecção do vaso sanitário deve
ser feita com água sanitária.
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9. b) PRODUTOS E EQUIPAMENTOS
1. Produtos em Geral
Os produtos utilizados para embelezamento pertencem à categoria dos cosméticos e são
regulamentados pela ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária, do Ministério da
Saúde.
Verifique nos rótulos as seguintes informações:
• Nome do produto;
• Marca;
• Lote;
• Prazo de validade;
• Conteúdo;
• País de origem;
• Fabricante/importador;
• Composição do produto;
• Finalidade de uso do produto;
• Número de registro no Ministério da Saúde / ANVISA para os produtos indicados
abaixo, conforme determina a Resolução ANVISA n. 79, de 28 de agosto de 2000:
• Sabonete anti-séptico;
• Xampu, condicionador e enxaguatório capilar anti-caspa;
• Creme, gel e loção para a área dos olhos;
• Tintura temporária, progressiva e permanente;
• Enxaguatório colorante;
• Produtos para clarear os cabelos (clareador, descolorante, oxigenada 10 a 40
volumes);
• Produtos para ondular e alisar os cabelos;
• Tônico, loção e máscara capilar;
• Depilatório químico;
• Produtos para clarear os pelos do corpo.
Esses produtos devem ser guardados e protegidos da luz, calor e umidade,
totalmente separados de alimentos e produtos de limpeza.
Antes de aplicar qualquer produto sobre a pele, cabelos ou unhas,
pergunte ao seu cliente se ele (a) tem algum tipo de
alergia aos componentes químicos do produto a ser utilizado.
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10. 2. Equipamentos
Devem apresentar:
• número de registro no Ministério da Saúde / ANVISA;
• manual técnico do equipamento em português;
• manutenção preventiva realizada conforme orientação do fabricante.
Podem ser lavadas em lavanderia ou de forma doméstica, com água e
sabão e passadas a ferro quente.
3. Toalhas de Tecido ou Descartáveis
• Usar uma para cada procedimento, independente de ser a mesma cliente;
• Devem estar limpas, podendo ser lavadas em lavanderia ou de forma doméstica,
com água e sabão e passadas a ferro quente.
• Guardadas de forma organizada em local limpo, seco e arejado, podendo ser
prateleira ou armário;
• As sujas devem ser colocadas em local diferente das limpas, para evitar
contaminação;
4. Alicates, Espátulas e Outros Materiais de Metal
• Devem ser lavados e escovados com detergente neutro em água corrente
abundante, ou lavadora ultrassônica, a cada procedimento. É recomendado que o
profissional que realiza a lavagem utilize, para sua segurança: avental plástico, máscara,
óculos de acrílico, luvas emborrachadas;
• Em seguida, enxaguar, secar e acomodar o material em embalagem apropriada para
o processo de esterilização;
• Na embalagem deve constar a data de esterilização e o nome de quem preparou o
material;
• A embalagem deve ser sempre aberta na frente do (a) cliente.
Recomenda-se que cada profissional tenha no mínimo 06 (seis) jogos de
alicate e espátula de metal, para garantir sua saúde e a de seu cliente.
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11. c) PROCESSOS DE ESTERILIZAÇÃO
1. Vapor Saturado/Autoclave
• Os materiais de metal, depois de lavados, devem estar embalados e acomodados
em embalagem que permita a passagem de vapor.
2. Calor Seco/Estufa
• Os materiais de metal, depois de lavados, devem ser colocados em estojos de
alumínio ou aço inoxidável, tipo marmita; ou em envelopes próprios para esterilização
em estufa;
• A temperatura para garantir a esterilização é de 170ºC por 1 hora ou 160ºC por 2
horas.
• O tempo para esterilização deve ser contado a partir do momento em que o
termômetro longo do bulbo (mercúrio) atingir a temperatura programada no termostato
(botão do equipamento).
• Não pode ser aberta durante a esterilização. Quando isto ocorre, o processo de
esterilização é interrompido. A temperatura e o tempo devem ser zerados, ou seja, o
processo deve ser reiniciado.
Os alicates, espátulas e outros instrumentos de metal esterilizados
devem ser guardados em local limpo e seco e constar na embalagem a
data da esterilização, sendo esta válida por 7 dias sem a utilização dos
instrumentos.
Leia com atenção o manual técnico de seu equipamento e siga corretamente as instruções do fabricante. Guarde o manual em local de fácil
acesso para que possa ser consultado sempre que necessário.
Fornos elétricos ou equipamentos com lâmpada ultravioleta não esterilizam os materiais de metal.
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12. d) SERVIÇOS
1. Manicure, Pedicuro e Podólogo
O profissional deve:
• Lavar as mãos antes de atender cada cliente;
• Esterilizar os alicates, espátulas e outros instrumentos de metal, a cada uso;
• Abrir a embalagem dos alicates, espátulas e outros instrumentos de metal na frente
do cliente;
• Retirar as toalhas da embalagem plástica na frente do cliente;
• Manter o material de trabalho tipo algodão, esmaltes, removedor de esmalte e lixas
novas, organizados em maletas ou gavetas;
• Manter o algodão em pote com tampa;
• Perguntar ao cliente se possui alguma alergia a esmalte ou outro produto a ser
utilizado;
• Jogar no lixo os materiais descartáveis ou de uso único, como algodão, lixas de unha,
protetor de cuba e de bacia, lâminas etc.
Recomenda-se:
• Colocar luvas descartáveis e só retirá-las quando concluir o serviço;
• Borrifar álcool 70% nas unhas do cliente antes do procedimento para evitar
infecções.
Concluído o serviço, deve:
• Lavar as mãos após o atendimento de cada cliente;
• Lavar e esterilizar todos os instrumentos utilizados ou não, pois mesmo sem uso,
estarão contaminados e devem estar limpos e esterilizados para o próximo cliente;
• Lavar as bacias e cubas com água e sabão líquido ou detergente após cada uso;
• Colocar os instrumentos utilizados em caixa plástica lavável, sinalizada:
“Instrumentos Contaminados” e prepará-los para o processo de esterilização.
Elaborando
Manual
As lâminas utilizadas nos procedimentos de podologia devem ser descartadas em recipiente rígido para produtos
perfurocortantes.
Se identificar alguma alteração na unha ou pele do cliente,
orientar para que procure um médico.
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13. 2. Cabeleireiro e Barbeiro
O profissional deve:
• Lavar as mãos antes de atender cada cliente;
• Perguntar ao cliente se possui alguma alergia aos produtos que vai utilizar;
• Manter as escovas e pentes em recipientes limpos e organizados;
• Utilizar lâminas novas a cada cliente e descartá-las após o uso. Não reaproveitá-las;
• Proteger-se com luvas ao fazer uso de química.
Concluído o serviço, deve:
• Lavar as mãos após atender cada cliente;
• Limpar escovas e pentes, removendo os cabelos, após cada uso;
• Lavar pentes, escovas e demais equipamentos utilizados, com água e sabão líquido
ou detergente, após o uso em cada cliente;
• Descartar as lâminas utilizadas em recipientes rígidos;
• Retirar do chão os cabelos decorrentes do corte.
Produtos químicos à base de formol para escova progressiva estão
proibidos, pois não possuem registro na ANVISA para esta finalidade. O
formol é cancerígeno e provoca queimaduras na pele e mucosas,
irritação nos olhos, podendo levar à cegueira, tanto o cabeleireiro quanto
o cliente.
Se identificar alteração na pele ou no couro cabeludo do (a) cliente,
orientar para que procure um médico.
3. Depilação
Deve ter:
• Local adequado e com privacidade;
• Maca com superfície lisa e lavável que permita higienização;
• Lençol de papel descartável que deverá ser trocado a cada nova cliente;
• Mesa auxiliar, com superfície lisa ou lavável, para a colocação dos produtos usados
no ato da depilação como cremes, talco, cera e acessórios tipo pinça;
• Lixeira com saco plástico e tampa para descarte da cera usada.
O profissional deve:
• Lavar as mãos antes e depois de atender cada cliente;
• Utilizar pinça descartável ou esterilizada a cada cliente;
• Trocar o lençol descartável a cada cliente;
• Espátulas de madeira devem ser descartadas a cada uso;
• Usar cera de depilação que traga no rótulo identificação do produto, procedência,
validade e notificação na ANVISA/ Ministério da Saúde.
SA.
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A cera de depilação nunca deve ser reutilizada.
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14. 4. Esteticista
Os procedimentos não invasivos como a limpeza de pele e bronzeamento artificial a jato,
devem:
• Ser realizados por esteticistas, com certificado de qualificação;
• Usar produtos (incluindo os de bronzeamento a jato) que contenham no rótulo:
nome do produto, marca, lote, prazo de validade, conteúdo, país de origem, fabricante
/ importador, composição e finalidade de uso e registro/notificação no Ministério da
Saúde / ANVISA;
• Usar produtos manipulados em farmácias só quando devidamente prescrito por
médico, especificamente para o cliente;
• Possuir manual de instrução dos aparelhos, notificação de isenção, ou Registro no
Ministério da Saúde / ANVISA e manutenção do aparelho conforme orientação do
fabricante.
Procedimentos ou atividades de mesoterapia, dermoabrasão, depilação
definitiva a laser, peeling, aplicação de botox e preenchimento de
rugas com ácidos, só podem ser executados em estabelecimentos sob
responsabilidade médica.
5. Bronzeamento Artificial
A câmara de bronzeamento artificial deve apresentar:
• Registro na ANVISA/ Ministério da saúde;
• Laudo espectro radiométrico fornecido pelo fabricante;
• Manutenção adequada do equipamento, conforme orientação do fabricante;
• Funcionário treinado pelo fornecedor para operar o equipamento;
• Óculos de proteção para utilização durante o procedimento.
Só é permitida a realização de bronzeamento artificial mediante
apresentação pelo cliente de avaliação/autorização médica, com validade
de 90 dias.
Deve ser respeitado o intervalo mínimo entre sessões de 48 horas.
É proibida a realização de bronzeamento artificial em menores de
16 anos. No caso de pessoas com idade entre 16 e 18 anos deve ser
apresentada autorização do responsável.
Nas salas de bronzeamento deve haver aviso, em local visível, sobre os
riscos de câncer.
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15. EXIGÊNCIAS LEGAIS
• O Cadastro Municipal de Vigilância Sanitária - CMVS, a ser atualizado sempre que
houver mudança de endereço ou de responsável legal. No caso de presença de câmara
de bronzeamento artificial, esta deve ser comunicada através do preenchimento de
formulário específico.
• O estabelecimento deve ter um responsável legal.
• Esteticistas e podólogos devem apresentar o certificado de conclusão de curso.
• As profissões de esteticista, podólogo, manicure, barbeiro e cabeleireiro estão
contempladas na Classificação Brasileira de Ocupações - CBO, de 2.002, do Ministério
do Trabalho e Emprego.
Legislações*
• Código Sanitário do Município de São Paulo - Lei Municipal n.13.725, de 09/01/2004;
• Ministério do Trabalho e Emprego - Classificação Brasileira de Ocupações, 2002;
• Resolução ANVISA n. 79, de 28/08/2000 - estabelece a definição e classificação de
produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes e outros com abrangência neste
contexto;
• Portaria CVS - 11 de 16/08/1993 - dispõe sobre o funcionamento dos
estabelecimentos que exercem atividade de podólogo (pedicuro);
• Guia de Legislação Profissional - ocupações de nível técnico em comércio e serviços.
SENAC / FIOCRUZ, 2002. In: www.epsjv.fiocruz.br;
• Código de Defesa do Consumidor - Lei Federal n. 8078/90;
• Portaria Municipal nº 1293/ 2007 – SMS – Cadastro Municipal de Vigilância Sanitária;
• Decreto Municipal nº 50.079 de 07/10/2008;
• RDC nº 308 de 14/11/2002 - Bronzeamento artificial;
• PORTARIA CVS 12 de 12/12/2000 - Bronzeamento artificial
• LEI MUNICIPAL nº 13189 de 17/10/2001 – Bronzeamento artificial - Alerta sobre
riscos;
• DECRETO Municipal nº 42439 de 26/09/2002 – Bronzeamento artificial - Alerta sobre
riscos.
* Legislações vigentes ou aquelas que vierem a substituí-las.
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16. MANUAL DE ROTINAS E
PROCEDIMENTOS”S
Identificação
ROTEIRO BÁSICO
Estabelecimento:
razão social/nome fantasia:___________________________
ccm/cnpj/cpf:_______________________________________
endereço completo:_________________________________
atividade (cnae fiscal):_ ______________________________
fone, fax, email: ___________________________________
Produtos utilizados, validade e procedência, notificação ou registro na ANVISA/MS
Equipamentos (estufa, câmara de bronzeamento, autoclave, etc.)
Número funcionários / atividade / horário
OBS. Os produtos (cosméticos, sanenantes, limpeza) utilizados devem apresentar
notificação ou registro na ANVISA / MS; os equipamentos também devem apresentar
registro no Ministério da Saúde e manutenção comprovada, realizada de acordo com a
recomendação do fabricante (ver manual do equipamento).
Descrição (passo a passo) dos Procedimentos de Limpeza e
Esterilização dos Materiais:
Como faz a limpeza e quando faz?
Manicure, Pedicure e Podólogo (limpeza e esterilização)
Depilação (cera utilizada com registro no Ministério da Saúde, material utilizado e
limpeza local)
Massagem (limpeza local)
Cabeleireiro (limpeza das escovas, pentes, tesoura,etc.)
Estética (limpeza e esterilização quando necessário)
Limpeza e Manutenção (área física/equipamentos):
Descrever como faz e a periodicidade.
Pisos, paredes, janelas, azulejos, banheiros, mobiliário, etc.
Caixa d´agua (limpeza/ freqüência de acordo com Sabesp, citar a data da última
limpeza)
Ventiladores e
Ar condicionado
Extintor de incêndio (colocar a data da última vistoria)
Câmara de bronzeamento, Estufa, Autoclave e/ou outros equipamentos existentes
(colocar a data da última manutenção, recomendada pelo fabricante)
Toalhas, lençóis para maca, túnicas de proteção para cortes e tinturas
Equipamentos de academia e piscina (quando houver)
Resíduos (Lixo):
Acondicionamento e destinação (incluir contrato com LIMPURB se houver)
Serviços Terceirizados: Especificar
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