O documento discute as alterações fisiológicas relacionadas ao envelhecimento que afetam a anestesia em pacientes idosos, incluindo mudanças nos sistemas cardiovascular, respiratório e renal. Também aborda como a farmacocinética e farmacodinâmica de fármacos são afetadas e fornece recomendações para a anestesia segura desses pacientes. Um caso clínico de um cão idoso é apresentado como exemplo.
O documento discute as alterações fisiológicas relacionadas ao envelhecimento que afetam a anestesia em pacientes idosos, incluindo mudanças nos sistemas cardiovascular, respiratório e renal. Também aborda como a farmacocinética e farmacodinâmica de fármacos são afetadas e fornece recomendações para a anestesia segura desses pacientes. Um caso clínico de um cão idoso é apresentado como exemplo.
O documento descreve o infarto agudo do miocárdio, definindo-o como a necrose das células cardíacas devido à falta de oxigênio. Explica que é causado pela redução do fluxo sanguíneo nas artérias coronárias, levando à isquemia e necrose. Detalha os exames de diagnóstico, sinais e sintomas, tratamentos, prevenções e a importância da assistência de enfermagem no IAM.
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o e classificando-o em isquêmico e hemorrágico. Detalha a abordagem inicial e exames complementares para diagnóstico, assim como opções de tratamento como trombólise e anticoagulação. Complicações agudas como edema cerebral também são revisadas.
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICODouglas Tedesco
O documento discute o infarto agudo do miocárdio, abordando seu conceito, epidemiologia, etiologia, fatores de risco, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. O tratamento inclui fibrinolíticos, nitratos, ácido acetilsalicílico, clopidogrel, betabloqueadores, analgésicos, angioplastia e ponte de safena.
A Doença Arterial Coronariana (DAC) é causada pelo estreitamento das artérias coronárias devido a depósitos de gordura, reduzindo o fluxo sanguíneo para o coração. Os principais fatores de risco são a hipertensão, colesterol alto, tabagismo e diabetes. A DAC pode causar angina, infarto do miocárdio e insuficiência cardíaca e é a principal causa de morte no mundo.
O documento discute como a ginástica pode beneficiar pessoas com cardiopatias. Apresenta os principais tipos de cardiopatia e fatores de risco, além de explicar como a atividade física regular pode melhorar a saúde cardiovascular reduzindo a pressão arterial, os níveis de colesterol e gordura corporal.
O documento descreve o choque como uma condição fisiológica em que o fluxo sanguíneo para os tecidos é inadequado, levando à hipoperfusão celular. Detalha os três componentes da circulação sanguínea - volemia, bomba cardíaca e vasos sanguíneos - e como sua falha pode causar choque. Apresenta também os diferentes tipos de choque, incluindo cardiogênico, distributivo (séptico, anafilático e neurogênico), hipovolêmico, obstrutivo
O documento discute as alterações fisiológicas relacionadas ao envelhecimento que afetam a anestesia em pacientes idosos, incluindo mudanças nos sistemas cardiovascular, respiratório e renal. Também aborda como a farmacocinética e farmacodinâmica de fármacos são afetadas e fornece recomendações para a anestesia segura desses pacientes. Um caso clínico de um cão idoso é apresentado como exemplo.
O documento descreve o infarto agudo do miocárdio, definindo-o como a necrose das células cardíacas devido à falta de oxigênio. Explica que é causado pela redução do fluxo sanguíneo nas artérias coronárias, levando à isquemia e necrose. Detalha os exames de diagnóstico, sinais e sintomas, tratamentos, prevenções e a importância da assistência de enfermagem no IAM.
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o e classificando-o em isquêmico e hemorrágico. Detalha a abordagem inicial e exames complementares para diagnóstico, assim como opções de tratamento como trombólise e anticoagulação. Complicações agudas como edema cerebral também são revisadas.
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICODouglas Tedesco
O documento discute o infarto agudo do miocárdio, abordando seu conceito, epidemiologia, etiologia, fatores de risco, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. O tratamento inclui fibrinolíticos, nitratos, ácido acetilsalicílico, clopidogrel, betabloqueadores, analgésicos, angioplastia e ponte de safena.
A Doença Arterial Coronariana (DAC) é causada pelo estreitamento das artérias coronárias devido a depósitos de gordura, reduzindo o fluxo sanguíneo para o coração. Os principais fatores de risco são a hipertensão, colesterol alto, tabagismo e diabetes. A DAC pode causar angina, infarto do miocárdio e insuficiência cardíaca e é a principal causa de morte no mundo.
O documento discute como a ginástica pode beneficiar pessoas com cardiopatias. Apresenta os principais tipos de cardiopatia e fatores de risco, além de explicar como a atividade física regular pode melhorar a saúde cardiovascular reduzindo a pressão arterial, os níveis de colesterol e gordura corporal.
O documento descreve o choque como uma condição fisiológica em que o fluxo sanguíneo para os tecidos é inadequado, levando à hipoperfusão celular. Detalha os três componentes da circulação sanguínea - volemia, bomba cardíaca e vasos sanguíneos - e como sua falha pode causar choque. Apresenta também os diferentes tipos de choque, incluindo cardiogênico, distributivo (séptico, anafilático e neurogênico), hipovolêmico, obstrutivo
O infarto agudo do miocárdio ocorre quando há redução do fluxo sanguíneo para o coração, levando à morte do tecido cardíaco, geralmente causado pelo rompimento de uma placa aterosclerótica e formação de um coágulo. Os sintomas incluem dor no peito irradiada para os braços e costas, e o diagnóstico envolve ECG e exames de sangue. O tratamento tem como objetivo reduzir o tamanho do infarto através de medicamentos e procedimentos como angioplastia
1) O documento discute os tipos de isquemia, suas causas e consequências. A isquemia ocorre quando há diminuição ou obstrução do fluxo sanguíneo para os tecidos, levando à hipóxia. Isso pode ser reversível ou irreversível, dependendo da duração.
2) As principais causas de isquemia são obstrução vascular, compressão, espasmo arterial e desproporção entre o leito arterial e a massa tecidual. Ischemias prolongadas podem levar à atrofia ou necrose tecidual.
O documento lista três discentes e duas docentes envolvidas em uma disciplina de Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso na Atenção Primária da Universidade Federal de Pernambuco. Também fornece informações sobre a definição, sinais e sintomas, fatores de risco e tratamento do acidente vascular cerebral.
O documento descreve o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como um processo que pode levar à necrose do músculo cardíaco por falta de suprimento de oxigênio e nutrientes. Ele também discute a epidemiologia, fisiopatologia, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, complicações pós-infarto e tratamento do IAM.
O documento discute o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como a necrose das células miocárdicas devido à oferta inadequada de oxigênio. O IAM é geralmente causado pela ruptura de placa aterosclerótica, levando à redução do fluxo sanguíneo e isquemia miocárdica. Historicamente, o IAM apresenta necrose coagulativa do miocárdio, inflamação e reparação tecidual por tecido fibroso. O diagnóstico é clínico
O documento discute a doença das artérias coronarianas, incluindo sua definição, fatores de risco, sintomas como angina e avaliação clínica. É uma condição onde depósitos de gordura se acumulam nas artérias que irrigam o coração, podendo causar isquemia miocárdica ou infarto. Fatores como idade, sexo, colesterol, hipertensão e tabagismo influenciam o risco, enquanto sintomas como dor no peito durante esforço indicam angina.
O documento discute a doença de Alzheimer, descrevendo suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. Apresenta também informações sobre infarto agudo do miocárdio, incluindo suas características, sinais e métodos de prevenção.
Este documento apresenta um caso clínico de uma paciente de 84 anos internada com diagnóstico de acidente vascular cerebral isquêmico. O resumo contém:
1) A paciente deu entrada na unidade de saúde com afasia súbita e perda de movimentos, sendo diagnosticada com AVC isquêmico após exames de imagem;
2) Após 10 dias na UTI devido à piora do nível de consciência, foi transferida para enfermaria de medicina interna, onde permanece até hoje apresentando quadro neu
O documento discute o AVC, mostrando que é uma patologia em crescimento e que a fisioterapia pode melhorar a qualidade de vida dos pacientes. O AVC ocorre quando parte do cérebro é privada de oxigênio e pode ser isquêmico ou hemorrágico. Sintomas incluem perda de força e fala. A fisioterapia usa exercícios para reabilitar membros e função respiratória.
O termo SCA é empregado aos pacientes com evidências clínicas ou laboratoriais de isquemia aguda, produzida por desequilíbrio entre suprimento e demanda de oxigênio para o miocárdio, sendo, na maioria das vezes, causada por instabilização de uma placa aterosclerótica.
O documento discute o acidente vascular encefálico (AVE), definindo-o como a interrupção do fluxo sanguíneo no cérebro. Aborda os tipos de AVE (isquêmico e hemorrágico), sintomas, fatores de risco, tratamento e prevenção por meio de estilo de vida saudável e controle médico.
O documento discute a anatomia e fisiologia da circulação cerebral, incluindo as principais artérias do polígono de Willis. Também aborda o fluxo sanguíneo cerebral, etiologia, fatores de risco e exames para acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico, além do tratamento médico e reabilitação das sequelas.
O documento descreve o protocolo de tratamento do choque cardiogênico na UTI Cardiológica do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. O choque cardiogênico é definido como hipoperfusão sistêmica devido à incapacidade do coração em fornecer débito cardíaco adequado. O tratamento inclui medidas de suporte, monitorização hemodinâmica, tratamento farmacológico com aminas simpaticomiméticas e inotrópicos, e em alguns casos assistência circulatória mecânica ou cirurg
O documento discute a síndrome de isquemia e reperfusão, incluindo diagnóstico e tratamento. Aborda os mecanismos celulares envolvidos, as lesões causadas em diferentes órgãos e sistemas, e as estratégias para proteger os tecidos, como fármacos, hipotermia e pré-condicionamento isquêmico.
O documento discute o vasoespasmo cerebral após hemorragia subaracnóidea aneurismática. Aborda a fisiopatologia, incluindo a resposta imunológica e inflamatória no cérebro, e o papel dos produtos da degradação do sangue. Também revisa aspectos diagnósticos e formas de prevenção e tratamento desta complicação potencialmente devastadora.
O documento discute o infarto agudo do miocárdio, definindo-o como a necrose da célula miocárdica resultante da oferta inadequada de oxigênio ao músculo cardíaco. Aborda os mecanismos que determinam a isquemia miocárdica, fatores de risco, fisiopatologia, manifestações clínicas, alterações no ECG e marcadores bioquímicos. Também descreve os tratamentos farmacológicos e de reperfusão para o infarto agudo do miocá
O documento discute o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), caracterizado pela interrupção do fluxo sanguíneo para o coração, levando à morte do tecido cardíaco. O IAM é diagnosticado através de sinais clínicos, eletrocardiograma e níveis elevados de marcadores de necrose. A fisioterapia é importante na reabilitação cardíaca após o IAM para prevenir complicações e recuperar a capacidade funcional.
O documento discute o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como a necrose das células cardíacas devido à oferta inadequada de oxigênio. Detalha a fisiopatologia, características histopatológicas, diagnóstico, tratamento e avaliação e intervenções de enfermagem para IAM.
1) O documento discute doenças vasculares encefálicas, incluindo acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico.
2) Os principais fatores de risco para AVC incluem hipertensão, diabetes, tabagismo e fibrilação atrial.
3) Os exames iniciais recomendados para avaliar um paciente com suspeita de AVC são tomografia computadorizada de crânio e exames laboratoriais.
El documento discute los cambios fisiológicos asociados al envejecimiento que tienen repercusiones en la anestesia de pacientes geriátricos. Explica que entre 2004 y 2030, la proporción de personas mayores de 65 años en los EE.UU. aumentará del 12,4% al 20% de la población. También señala que el 20% de los procedimientos quirúrgicos en 2000 en los EE.UU. se realizaron en adultos mayores y que el 50% de personas mayores de 65 años requerirán un procedimiento quirúrg
Este documento describe los cambios fisiológicos relacionados con la edad que afectan la farmacocinética y farmacodinamia de los medicamentos anestésicos en pacientes ancianos. Explica que los ancianos tienen un menor volumen de distribución, menor función hepática y renal, y cambios en los receptores que requieren dosis reducidas de medicamentos y monitoreo cuidadoso para evitar efectos adversos como hipotensión. También destaca la necesidad de considerar las comorbilidades frecuentes y los cambios en el sistema cardiovascular en
O infarto agudo do miocárdio ocorre quando há redução do fluxo sanguíneo para o coração, levando à morte do tecido cardíaco, geralmente causado pelo rompimento de uma placa aterosclerótica e formação de um coágulo. Os sintomas incluem dor no peito irradiada para os braços e costas, e o diagnóstico envolve ECG e exames de sangue. O tratamento tem como objetivo reduzir o tamanho do infarto através de medicamentos e procedimentos como angioplastia
1) O documento discute os tipos de isquemia, suas causas e consequências. A isquemia ocorre quando há diminuição ou obstrução do fluxo sanguíneo para os tecidos, levando à hipóxia. Isso pode ser reversível ou irreversível, dependendo da duração.
2) As principais causas de isquemia são obstrução vascular, compressão, espasmo arterial e desproporção entre o leito arterial e a massa tecidual. Ischemias prolongadas podem levar à atrofia ou necrose tecidual.
O documento lista três discentes e duas docentes envolvidas em uma disciplina de Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso na Atenção Primária da Universidade Federal de Pernambuco. Também fornece informações sobre a definição, sinais e sintomas, fatores de risco e tratamento do acidente vascular cerebral.
O documento descreve o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como um processo que pode levar à necrose do músculo cardíaco por falta de suprimento de oxigênio e nutrientes. Ele também discute a epidemiologia, fisiopatologia, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, complicações pós-infarto e tratamento do IAM.
O documento discute o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como a necrose das células miocárdicas devido à oferta inadequada de oxigênio. O IAM é geralmente causado pela ruptura de placa aterosclerótica, levando à redução do fluxo sanguíneo e isquemia miocárdica. Historicamente, o IAM apresenta necrose coagulativa do miocárdio, inflamação e reparação tecidual por tecido fibroso. O diagnóstico é clínico
O documento discute a doença das artérias coronarianas, incluindo sua definição, fatores de risco, sintomas como angina e avaliação clínica. É uma condição onde depósitos de gordura se acumulam nas artérias que irrigam o coração, podendo causar isquemia miocárdica ou infarto. Fatores como idade, sexo, colesterol, hipertensão e tabagismo influenciam o risco, enquanto sintomas como dor no peito durante esforço indicam angina.
O documento discute a doença de Alzheimer, descrevendo suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. Apresenta também informações sobre infarto agudo do miocárdio, incluindo suas características, sinais e métodos de prevenção.
Este documento apresenta um caso clínico de uma paciente de 84 anos internada com diagnóstico de acidente vascular cerebral isquêmico. O resumo contém:
1) A paciente deu entrada na unidade de saúde com afasia súbita e perda de movimentos, sendo diagnosticada com AVC isquêmico após exames de imagem;
2) Após 10 dias na UTI devido à piora do nível de consciência, foi transferida para enfermaria de medicina interna, onde permanece até hoje apresentando quadro neu
O documento discute o AVC, mostrando que é uma patologia em crescimento e que a fisioterapia pode melhorar a qualidade de vida dos pacientes. O AVC ocorre quando parte do cérebro é privada de oxigênio e pode ser isquêmico ou hemorrágico. Sintomas incluem perda de força e fala. A fisioterapia usa exercícios para reabilitar membros e função respiratória.
O termo SCA é empregado aos pacientes com evidências clínicas ou laboratoriais de isquemia aguda, produzida por desequilíbrio entre suprimento e demanda de oxigênio para o miocárdio, sendo, na maioria das vezes, causada por instabilização de uma placa aterosclerótica.
O documento discute o acidente vascular encefálico (AVE), definindo-o como a interrupção do fluxo sanguíneo no cérebro. Aborda os tipos de AVE (isquêmico e hemorrágico), sintomas, fatores de risco, tratamento e prevenção por meio de estilo de vida saudável e controle médico.
O documento discute a anatomia e fisiologia da circulação cerebral, incluindo as principais artérias do polígono de Willis. Também aborda o fluxo sanguíneo cerebral, etiologia, fatores de risco e exames para acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico, além do tratamento médico e reabilitação das sequelas.
O documento descreve o protocolo de tratamento do choque cardiogênico na UTI Cardiológica do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. O choque cardiogênico é definido como hipoperfusão sistêmica devido à incapacidade do coração em fornecer débito cardíaco adequado. O tratamento inclui medidas de suporte, monitorização hemodinâmica, tratamento farmacológico com aminas simpaticomiméticas e inotrópicos, e em alguns casos assistência circulatória mecânica ou cirurg
O documento discute a síndrome de isquemia e reperfusão, incluindo diagnóstico e tratamento. Aborda os mecanismos celulares envolvidos, as lesões causadas em diferentes órgãos e sistemas, e as estratégias para proteger os tecidos, como fármacos, hipotermia e pré-condicionamento isquêmico.
O documento discute o vasoespasmo cerebral após hemorragia subaracnóidea aneurismática. Aborda a fisiopatologia, incluindo a resposta imunológica e inflamatória no cérebro, e o papel dos produtos da degradação do sangue. Também revisa aspectos diagnósticos e formas de prevenção e tratamento desta complicação potencialmente devastadora.
O documento discute o infarto agudo do miocárdio, definindo-o como a necrose da célula miocárdica resultante da oferta inadequada de oxigênio ao músculo cardíaco. Aborda os mecanismos que determinam a isquemia miocárdica, fatores de risco, fisiopatologia, manifestações clínicas, alterações no ECG e marcadores bioquímicos. Também descreve os tratamentos farmacológicos e de reperfusão para o infarto agudo do miocá
O documento discute o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), caracterizado pela interrupção do fluxo sanguíneo para o coração, levando à morte do tecido cardíaco. O IAM é diagnosticado através de sinais clínicos, eletrocardiograma e níveis elevados de marcadores de necrose. A fisioterapia é importante na reabilitação cardíaca após o IAM para prevenir complicações e recuperar a capacidade funcional.
O documento discute o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como a necrose das células cardíacas devido à oferta inadequada de oxigênio. Detalha a fisiopatologia, características histopatológicas, diagnóstico, tratamento e avaliação e intervenções de enfermagem para IAM.
1) O documento discute doenças vasculares encefálicas, incluindo acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico.
2) Os principais fatores de risco para AVC incluem hipertensão, diabetes, tabagismo e fibrilação atrial.
3) Os exames iniciais recomendados para avaliar um paciente com suspeita de AVC são tomografia computadorizada de crânio e exames laboratoriais.
El documento discute los cambios fisiológicos asociados al envejecimiento que tienen repercusiones en la anestesia de pacientes geriátricos. Explica que entre 2004 y 2030, la proporción de personas mayores de 65 años en los EE.UU. aumentará del 12,4% al 20% de la población. También señala que el 20% de los procedimientos quirúrgicos en 2000 en los EE.UU. se realizaron en adultos mayores y que el 50% de personas mayores de 65 años requerirán un procedimiento quirúrg
Este documento describe los cambios fisiológicos relacionados con la edad que afectan la farmacocinética y farmacodinamia de los medicamentos anestésicos en pacientes ancianos. Explica que los ancianos tienen un menor volumen de distribución, menor función hepática y renal, y cambios en los receptores que requieren dosis reducidas de medicamentos y monitoreo cuidadoso para evitar efectos adversos como hipotensión. También destaca la necesidad de considerar las comorbilidades frecuentes y los cambios en el sistema cardiovascular en
El documento describe los cambios fisiológicos asociados al envejecimiento que afectan la anestesia en pacientes geriátricos. Con la edad, disminuyen las reservas funcionales de los órganos y sistemas, lo que aumenta el riesgo de complicaciones. La evaluación de la reserva funcional es fundamental para el plan anestésico. Se recomienda evitar la hipotensión, hipotermia e hipovolemia para prevenir problemas cognitivos posoperatorios en estos pacientes.
Este documento discute los requerimientos anestésicos en pacientes geriátricos. Explica que en los pacientes mayores hay cambios en la fijación a proteínas, masa corporal, metabolismo de fármacos y farmacodinamia que afectan la respuesta a agentes anestésicos. También señala que la sensibilidad de los órganos blanco determina la influencia de las alteraciones en los efectos anestésicos. Luego analiza específicamente los anestésicos inhalados, endovenosos, opiodes, relajantes mus
Este documento describe los aspectos más importantes de la atención odontológica a pacientes embarazadas. Explica que el embarazo dura 40 semanas y se divide en tres trimestres, y describe los signos y síntomas característicos de cada trimestre. También cubre temas como el tratamiento odontológico recomendado según el trimestre, las manifestaciones bucales comunes durante el embarazo como el granuloma gravídico, y los fármacos y anestésicos considerados seguros para usar durante el embaraz
La cirugía videolaparoscópica ofrece ventajas como menor dolor, recuperación más rápida y menor tiempo de hospitalización en comparación con la cirugía a cielo abierto. La anestesia general con intubación endotraqueal y ventilación mecánica es la técnica preferida, ya que permite controlar la ventilación y mantener la normocapnia durante la insuflación del neumoperitoneo con CO2, lo cual puede causar hipotensión. Se debe monitorear de cerca la función cardiovascular y respiratoria, especialmente
La geriatría estudia la salud de los ancianos desde perspectivas preventivas, clínicas, terapéuticas y sociales. Se considera paciente geriátrico a aquel mayor de 65-75 años con enfermedad que lleva a la incapacidad, con múltiples problemas de salud y factores psicosociales que afectan su evolución. El objetivo general de este documento es fortalecer los conocimientos sobre el envejecimiento humano en los profesionales de la salud mediante criterios nacionales e internacionales. Cubre
Este documento presenta y analiza varios artículos sobre estrategias analgésicas para cesáreas. Resume los resultados de estudios que comparan la morfina intratecal, epidural y TAP block para el manejo del dolor postoperatorio en cesáreas. Concluye que la morfina intratecal a dosis de 100ug y la adición de clonidina o TAP block mejoran la analgesia sin aumentar los efectos adversos en comparación con otras técnicas.
Este documento describe los principales cambios fisiológicos que ocurren durante el embarazo y sus implicaciones para la anestesia. Estos cambios incluyen aumentos en el volumen sanguíneo, la frecuencia cardíaca y el gasto cardíaco; alteraciones respiratorias como una mayor sensibilidad al CO2; y cambios hematológicos como un estado de hipercoagulabilidad. El documento enfatiza la importancia de que los anestesiólogos comprendan estos cambios fisiológicos para poder brindar una atención segura a
Este documento describe el síndrome de hipotensión supina, que ocurre en algunas mujeres embarazadas en el último trimestre cuando están acostadas de espaldas. Los síntomas incluyen baja presión arterial, palidez y náuseas. Se cree que es causado por la presión del útero embarazado sobre la vena cava inferior. El diagnóstico puede confirmarse cuando los síntomas mejoran al cambiar a la posición lateral izquierda, y el tratamiento es mantener esta posición o colocar una almohada para inclinar la pelvis.
Manejo Anestésico del Paciente con Enfermedad Hepáticadrlucigniani
Este documento describe varios aspectos relacionados con la fisiología hepática y el manejo perioperatorio de pacientes con enfermedad hepática. Resalta que 10-25% de pacientes con cirrosis requerirán cirugía, con riesgo quirúrgico aumentado. Describe la evaluación preoperatoria requerida, incluyendo pruebas de función hepática y manejo de complicaciones como ascitis o derrames. Finalmente, sugiere optimizar la coagulación y el estado nutricional para disminuir riesgos quirúrgicos.
Este documento presenta información sobre el manejo de la vía aérea difícil en anestesiología. Define la vía aérea difícil y describe predictores anatómicos como la escala de Mallampati y distancias tiromentoniana y esternomentoniana que pueden indicar dificultad. Explica técnicas de intubación como la laringoscopia, fibrobroncoscopia e intubación nasal o traqueotomía. Finalmente, provee algoritmos para el manejo de la vía aérea difícil conocida o desconocida que involucran preparación
Este documento trata sobre el envejecimiento. Describe el envejecimiento como un proceso biológico común en todos los organismos multicelulares que causa un declive progresivo en la eficacia de los procesos fisiológicos. Explica las teorías del envejecimiento y los cambios que ocurren a nivel celular y de los diferentes sistemas del cuerpo durante el envejecimiento. También analiza el papel del estrés oxidativo y los radicales libres en el envejecimiento.
Cambios fisiologicos en el envejecimientoMaria Burgos
El documento describe los principales cambios fisiológicos que ocurren en el cuerpo humano durante el envejecimiento normal. Explica que con la edad hay una disminución progresiva de la reserva fisiológica en la mayoría de los órganos y sistemas, lo que aumenta la vulnerabilidad a enfermedades. Describe específicamente los cambios que ocurren en los sistemas respiratorio, circulatorio, digestivo, genitourinario y musculoesquelético como parte del envejecimiento, incluyendo una reducción de la capac
Cambios fisiologicos en el adulto mayor geriatriaRosario Mijares
Este documento describe los principales cambios fisiológicos que ocurren en el cuerpo humano con el envejecimiento. Explica que el envejecimiento es un proceso heterogéneo e irreversible marcado por la disminución progresiva de la reserva fisiológica de los órganos, lo que aumenta la vulnerabilidad a las enfermedades. Describe los cambios que ocurren en sistemas como el cardiovascular, respiratorio, musculoesquelético, renal y otros con la edad, incluyendo la pérdida de masa muscular y
Importancia de la valoración preanestésica en el paciente diabéticoEnseñanza Medica
La valoración preanestésica es fundamental para los pacientes diabéticos que requieren cirugía debido a que tienen un mayor riesgo de complicaciones. La diabetes afecta múltiples órganos y sistemas del cuerpo, incluyendo el cardiovascular, renal, neurológico y respiratorio. La evaluación completa del paciente permite detectar y tratar cualquier lesión degenerativa relacionada con la diabetes y prevenir posibles complicaciones metabólicas, cardíacas o respiratorias durante y después de la cirugía.
O documento discute a fisiopatologia cirúrgica, abordando especificamente a resposta endócrino-metabólica ao trauma, o equilíbrio hidroeletrolítico e acidobásico, e o choque. Apresenta os principais mecanismos fisiológicos envolvidos nessas respostas e os distúrbios mais comuns, além de estratégias de monitorização e tratamento.
Este documento discute a fisiopatologia cirúrgica, incluindo a resposta endócrino-metabólica ao trauma, o equilíbrio hidroeletrolítico e acidobásico, e o choque. Aborda os componentes biológicos da resposta ao trauma, as alterações endócrinas, os distúrbios de sódio, potássio e água, e os tipos de choque no paciente cirúrgico. Defende a importância da monitorização hemodinâmica peroperatória para otimizar a perfusão tecidual
O documento discute a disfunção miccional neurológica, incluindo o controle neurológico da micção, classificação de disfunções, exames e tratamentos. Aborda lesões infra e supra-sacrais, causas, sintomas e tratamentos. Detalha opções para facilitar o armazenamento e esvaziamento, como anticolinérgicos, estimulação reflexas, alfa-bloqueadores e benzodiazepínicos.
O documento discute a disfunção miccional neurológica, incluindo o controle neurológico da micção, classificação de disfunções, exames e tratamentos. Aborda lesões infra e supra-sacrais, causas, sintomas e tratamentos. Detalha opções para facilitar o armazenamento e esvaziamento, como anticolinérgicos, estimulação reflexas, alfa-bloqueadores e benzodiazepínicos.
O documento descreve a miastenia gravis, uma doença autoimune que causa fraqueza muscular. Ela ocorre quando anticorpos atacam os receptores de acetilcolina, impedindo a transmissão do impulso nervoso para os músculos. Isso causa sintomas como ptose, fraqueza e fadiga muscular que pioram com o uso dos músculos. O documento detalha os sinais, exames e tratamentos com inibidores de colinesterase e imunossupressores.
A principal hipótese diagnóstica é pneumonia bacteriana. Exames solicitados incluem raio-x de tórax e hemocultura. A conduta terapêutica mais adequada é antibióticos de amplo espectro, suporte ventilatório não invasivo e reposição volêmica.
1290123999 fisiologia do_envelhecimento_giulianna_forte (1)Alexsander Santiago
O documento discute as alterações fisiológicas associadas ao envelhecimento, incluindo declínio de funções orgânicas, alterações celulares, teciduais e orgânicas. Também aborda as alterações funcionais de órgãos como coração, pulmões e rins, bem como os sistemas endócrino, imunológico, ósseo, articular e muscular durante o envelhecimento. Por fim, discute os aspectos sócio-econômicos e psicológicos do envelhecimento.
O documento descreve a síncope vasovagal, definindo-a como uma perda súbita da consciência associada à perda do tônus muscular, com recuperação espontânea. Explica que ocorre devido a uma estimulação excessiva do sistema nervoso vagal, causando bradicardia e vasodilatação. Detalha possíveis tratamentos como beta-bloqueadores, mineralocorticóides e antidepressivos para controlar os sintomas.
O documento apresenta um plano de aula sobre analgésicos e anti-inflamatórios, abordando AINES, glicocorticóides e outros fármacos. O plano descreve os objetivos da aula, recursos didáticos, avaliação e bibliografia de referência.
Aula sobre doenças mitocondriais, ministrada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, no Instituto de Neurologia Deolindo Couto da UFRJ no ano de 2005.
www.estimulacaoneurologica.com.br .
Este documento descreve o lupus eritematoso sistêmico (LES), incluindo suas características, etiologia, classificação, manifestações clínicas, critérios diagnósticos, exames laboratoriais, tratamento e prognóstico. Além disso, fornece detalhes sobre a síndrome antifosfolipídica e o lupus neonatal, e lista algumas drogas em desenvolvimento para o tratamento do LES.
O documento descreve os princípios da anestesia venosa, incluindo agentes para indução, manutenção e despertar da anestesia, assim como relaxantes musculares e sua ação. Também discute o mecanismo de ação dos fármacos anestésicos e relaxantes musculares, assim como suas propriedades farmacocinéticas e farmacodinâmicas.
1) O documento discute anestesia em pacientes com trauma, abordando fisiopatologia, avaliação pré-operatória e desafios.
2) É destacada a alta mortalidade no primeiro dia após trauma grave, principalmente por lesões no SNC ou hemorragia.
3) A avaliação primária (ABCDE) é fundamental para identificar problemas respiratórios, cardiocirculatórios ou neurológicos que demandem intervenção imediata.
O documento discute choque séptico e disfunção múltipla de órgãos. Apresenta definições de sepse, diagnóstico, fisiopatologia da resposta imune inata e disfunção de órgãos como o cardiovascular, respiratório, gastrointestinal, hepático, hematológico e renal durante a sepse. Também aborda avaliação clínica, exames, microbiologia e marcadores laboratoriais no paciente séptico.
Este documento discute o envelhecimento e as doenças associadas ao envelhecimento. Apresenta estatísticas demográficas mostrando o aumento da população idosa em Portugal e na Europa. Descreve as alterações fisiológicas do envelhecimento e como levam a maior vulnerabilidade a doenças. Discute síndromes geriátricas, desnutrição, polifarmácia e prescrição de medicamentos para idosos.
Uso inapropriado de medicamentos em idosos 2019Angelo Bos
O documento discute o envelhecimento e o uso de medicamentos em idosos. Apresenta alterações fisiológicas com a idade que afetam a farmacocinética e farmacodinâmica de medicamentos. Também discute a polifarmácia, adesão ao tratamento, iatrogenia e os Critérios de Beers para identificar medicamentos potencialmente inapropriados para idosos.
Resumo: Anestesia e Cirurgia Plástica
Dr. Brunno Rosique
Serviço de Cirurgia Plástica e Queimados da Santa Casa de Misericórdia de São José do Rio Preto
A hipertermia maligna é uma síndrome genética rara caracterizada por uma resposta hipermetabólica e aumento agudo da temperatura corporal durante a anestesia geral, podendo levar à morte se não tratada. O tratamento envolve interromper a exposição aos agentes desencadeantes, administrar dantrolene sódico para controlar os níveis de cálcio e medidas de suporte. Com diagnóstico e tratamento precoces, a taxa de mortalidade associada à hipertermia maligna tem diminuído.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. Alex Jader Sant’Ana
Médico veterinário
Doutor anestesiologia FM – USP
Diretor científico APAV
Coordenador ANESTESIAVET
Anestesia em geriatria
2. Trataremos…
Alterações fisiológicas no paciente idoso;
Efeitos do envelhecimento nos sistemas;
Processo de anestesia e ação de fármacos
com o envelhecimento;
Anestesia;
Caso clínico.
3. O Paciente idoso
É o segmento dos animais de companhia que mais
cresce;
Paciente geriátrico saudável pode ter função orgânica
normal, porém baixa reserva funcional;
Alterações funcionais não significam doenças, mas
devem ser consideradas;
Paciente geriátrico tem doenças crônicas;
Paciente geriátrico não precisa de anestesia especial.
4. Longevidade…
Em 2010; 10% da população ja tinha mais que 65 anos
Principais acometimentos indicativos de cirurgia:
Traumas
Maior incidêcia em mulheres
Acidente automobilístico
Doenças crônicas
Reserva funcional
Farmacodinâmica
Farmacocinética
6. Farmacologia
Farmacocinética
O que o organismo faz
com a droga
Farmacodinâmica
O que a droga faz com o
organismo
Percurso da Droga:
Desintegração
Absorção
Transporte-distribuição
Metabolização
Excreção
Ex: aspirina
Mecanismo de ação:
Inibição da cicloxigenase
Prostaglandinas
inflamação
7.
8. Variação corporal (adulto para geriátrico)
Água………………………………………... 15 a 20%
Massa corporal magra……………… 30%
Albumina plasmática ………………. 20%
Peso rim ………………………………….. 20%
Fluxo sanguíneo hepático………… 40%
Gordura corporal……………. 50 a 100%
9. Paciente geriátrico: ALTERAÇÕES
FARMACOCINÉTICAS
• Redução da acidez gástrica
• Diminuição da velocidade de esvaziamento
Absorção
• Redução da massa magra corporal
• Redução de água corporal
• Redução dos níveis de albumina
• Aumento da massa gorda
Distribuição
• Redução do fluxo sanguíneo hepático
• Redução do tamanho do fígado
• Redução de enzimas metabolizadoras
Metabolização
11. :. Há de saber…
↓ Pressão arterial (redução reserva cardíaca)
↓ risco de aspiração gástrica
↓ nível de colinesterase
↓ 25% neurônio motor inferior (↓m. muscular)
↓ dose de BNM (↓ funções renal e hepática)
12. Aumento da idade:
Resposta fisiológica alterada
Doenças crônicas
Diminuição estado funcional
Sensibilidade a
medicamento, dor
incidência efeitos
colaterais
Probabilidade
interação
medicamentos
13. Envelhecimento
Pq envelhecem?
Alteração cromossomos (telométrica)
Envelhecimento celular: Células mitocondriais se tornam incapazes
de se replicar (mutação mitocondrial)
Estresse oxidativo: (radicais livres) incapacidade de proteção de
elementos celulares contra moléculas metabolicamente reativas.
16. E quando anestesiamos…
Alterações cardiovasculares:
hipertrofia ventricular
↑ colágeno cardíaco
↓ tecido elástico
perda de complascência vascular
retardo enchimento diastólico que pode predispor a alterações hemodinâmicas.
↑ RVP com ↓ perfusão cerebral, coronárias, hepática e renal
↓ respostas cronotrópicas e inotrópicas aos estímulos β adrenérgicos, com ↓
VDF e ↑ Pressão diastólica final no VE
alteração ritmo cardíaco, ↓ FC e arritmias
Miller’s Anesthesia, 6 th ed, cap 62, Anestesia em ancianos, p. 2436.
18. Alterações cardiovasculares:
sensibilidade à hipo ou hipervolemia (absoluta ou relativa)
perda progressiva de miócitos e ↑ dos ventrículos
↓ progressiva da complacência arterial e ventricular
↓ responsividade β adrenérgica e células responsivas
Fibrose do sistema de condução e perda das células do nodo SA e AV,
aumentando incidência de arritmias
Repercussões
hemodinâmicas
Miller’s Anesthesia, 6 th ed, cap 62, Anestesia em ancianos, p. 2436.
19. Sistema respiratório
↑ Volume de fechamento
↓ da elasticidade pulmonar
↓ produção de surfactantes
↓ superfície alveolar
↓ resposta ventilatória à hipoxia/hipercapnia
↓ volume reserva inspiratório
↓ complacência pulmonar e parede torácica
20. Sistema respiratório
↑ Volume expirado forçado
↑ Shunt fisiológico
↑ espaço morto alveolar
↑ trabalho respiratório
↑ volume residual
↑ capacidade de fechamento
↑ rigidez parede torácica
↑ diferença (A-a)O2
Atelectasias
Dificuldade de excreção
Hipoxemia
Infecção
21. Sistema renal
córtex renal pode diminuir em até 30%
↓ FSR
↓ da depuração de creatinina
↓ capacidade de reter sódio
↓ capacidade de concentrar urina
↓ da resposta à aldosterona e ADH
22. Sistema gastrointestinal
↓ produção ácido clorídrico
↓ da massa do fígado em torno de 40%
↓ FS hepático
↓ pH gástrico e diminuição da velocidade de esvaziamento
gástrico
23. Sistema endócrino
↓ atividade secretora (glicocorticóides e
mineralocorticóides; renina, progesterona, testosterona;
função pancreática)
↓ sensibilidade a hormônios
↓ metabolismo
↓ consumo O2
24. SNA
Atrofia do tecido adrenal
a secreção de cortisol diminui em torno de 15 % comparado ao paciente
jovem
Aumento dos níveis de catecolaminas circulantes
com diminuição da resposta
Resposta barorreflexa
ao frio e às mudanças de postura são mais lentas, de menor magnitude e
menos efetivas
Repercussões
hemodinâmicas
25. Sensibilidade a fármacos
É a elevação na resposta farmacológica para uma dose de
droga administrada que tem explicação farmacocinética ou
farmacodinâmica:
perda de água ao redor de 15 % com a senelidade
aumento de gordura principalmente em fêmeas
↓ Proteínas
↓ Fluxo sanguíneo hepático
26. Fármacos hidrosolúveis e liposolúveis
OPIÓIDES:
Hidrossolúveis – morfina VD diminuído 50%
CL diminuído 30%
Lipossolúveis – fentanil, sufentanil, alfentanil
↓ 50% da dose na Terceira idade
Remifentanil – metabolizado por esterases sanguíneas, porém
↓ esterases plasmáticas e tissulares
↑efeitos cardiovasculares, muscular e sedação
29. SNC
↓ progressiva do consumo de O2 e glicose
redução do FSC proporcional à demanda
metabólica
autorregulação FSC mantida
diminuição funções cognitivas
30. SNC
Alterações celulares e intracelulares:
degeneração grânulo-vacuolar e acúmulo lipofucsina
↓ densidade sináptica
rarefação microcirculação cerebral
alteração da atividade reparadora DNA
alteração função remoção de neurônios com DNA lesados
neurodegeneração por stress oxidativo
INFLAMAÇÃO
Ativação ↑ interleucinas e citocinas no ato cirúrgico
relação com aspectos de cognição
ANTIINFLAMATÓRIOS!!!
31. Alterações cognitivas
Uma das maiores preocupações pós anestesia geriátrica
na espécie humana
Dor
Osteoarticulares → prevalência de maior ocorrência de
delírio pós anestésico (microembolias cerebrais)
32. SNC
↑ Delírio exacerbado pelos anestésicos inalatórios ou injetáveis
Morrem mais pacientes com > alterações cognitivas
Mark et al. Anesthesiology, 2001; 95:A-50
33. Termorregulação
↓ capacidade de vascoconstricção reflexa
mecanismos de termorregulação atenuados
hemorragia
↓ função imune
Maior
susceptibilidade
à infecção
34. Anestesiando paciente geriátrico
Pré-operatório
Intra-operatório
Doses de fármacos intravenosos
CAM e profundidade anestésica
Ventilação (expansão torácica, saturação)
35. Anestesiando paciente geriátrico
Anestesia geral X Anestesia regional
velocidade circulatória
hipoproteinemia
desidratação
hipovolemia
intubação (disfunção temporomandibular,
reflexos protetores)
evitar hiperventilação (vasoconstricção)
temperatura
calcificação disco intervertebral
maior dispersão longitudinal anest. locais
maior tempo de ação anest. locais
menos excitação pós-operatória
menos tromboebolismo
analgesia pós-operatória
37. Monitorização
Processo inflamatório
Uso de antiinflamatórios
BIS
Anestesia ↑ 50 e ↓ 38
Glicemia
Hiperglicemia ↑Processo inflamatório
Oximetria cerebral
Capnometria
A hipercapnia eleva a oxigenação tecidual
48. Tratamos…
Alterações fisiológicas no paciente idoso;
Efeitos do envelhecimento nos sistemas;
Processo de anestesia e ação de fármacos com o
envelhecimento;
Anestesia;
Caso clínico.