O documento descreve a experiência de reestruturação da Atenção Básica de Saúde do município de Boa Vista da Aparecida/PR através da territorialização da Estratégia Saúde da Família. O projeto utilizou a metodologia da problematização para sensibilizar os servidores de saúde e membros do conselho sobre conceitos como Atenção Básica e ESF. As equipes mapearam os territórios, riscos, indicadores de saúde e potencialidades para melhor atender as necessidades locais.
1. O documento descreve o processo de territorialização, cadastro e classificação de risco familiar no município de Santo Antônio do Monte-MG.
2. Os agentes comunitários mapearam o território, atualizaram os cadastros familiares e classificaram o risco de cada família.
3. Cerca de 47% das famílias foram classificadas como sem risco, 19% como baixo risco e 28% como médio risco.
O documento discute a melhoria do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PNAB). Ele apresenta propostas para atualizar a PNAB de organizações como o CONASEMS, DAB/MS e Câmara Técnica da APS, focando na Atenção Primária à Saúde como coordenadora do cuidado e ordenadora da rede de saúde. O documento também discute como compatibilizar essas propostas com os eixos e diretrizes propostos pela ASTEC.
O documento discute a estratificação de risco, programação e agenda de atendimentos para condições crônicas antes e depois da implementação do LIACC. Com o LIACC, a estratificação passou a ser sistemática, identificando necessidades de saúde e riscos de forma individualizada. A programação contempla parâmetros da OMS e diretrizes clínicas, e a agenda garante consultas programadas e flexibilidade para atender eventos agudos e condições crônicas.
O documento discute a Política Nacional de Humanização (PNH) no Brasil. A PNH foi criada em 2003 pelo Ministério da Saúde para promover práticas humanizadas nos serviços de saúde pública brasileiros. Ela tem como objetivos qualificar a gestão e atenção à saúde e promover novas atitudes entre trabalhadores, gestores e usuários. A PNH propõe dispositivos como acolhimento, escuta qualificada e classificação de risco para melhorar o atendimento e a experiência dos pacientes no SUS.
As questões relativas às violências na sociedade contemporânea tornaram-se objeto de reflexão e de estudo em virtude da magnitude e gravidade do problema. É um problema que afeta as diferentes camadas sociais, todos os gêneros e todas as faixas etárias, devendo ser compreendida dentro dos marcos das relações socioeconômicas, políticas e culturais específicas.
Palestrante: Ruy Paulo D´Elia Nunes
O documento descreve a nova Política Nacional de Atenção Básica, definindo os recursos orçamentários, valor per capita repassado aos municípios, definição e funções da atenção básica, infraestrutura necessária, especificidades das equipes de saúde da família e equipes de apoio como NASF.
O documento discute as redes de atenção à saúde no Brasil. Apresenta o conceito e organização das redes, incluindo os diferentes níveis de atenção e sistemas de apoio. Também aborda a situação histórica e atual das redes no SUS, com foco na rede da região sudeste. Por fim, discute perspectivas futuras como a consolidação das redes para melhorar resultados sanitários e eficiência dos sistemas de saúde.
O documento descreve o projeto de implantação de Linhas de Cuidado na Atenção Básica na Bahia por meio da criação de Núcleos Microrregionais de Educação Permanente. Os núcleos apoiarão a qualificação do cuidado à saúde e ações educativas nos municípios de cada microrregião de modo articulado e regionalizado.
1. O documento descreve o processo de territorialização, cadastro e classificação de risco familiar no município de Santo Antônio do Monte-MG.
2. Os agentes comunitários mapearam o território, atualizaram os cadastros familiares e classificaram o risco de cada família.
3. Cerca de 47% das famílias foram classificadas como sem risco, 19% como baixo risco e 28% como médio risco.
O documento discute a melhoria do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PNAB). Ele apresenta propostas para atualizar a PNAB de organizações como o CONASEMS, DAB/MS e Câmara Técnica da APS, focando na Atenção Primária à Saúde como coordenadora do cuidado e ordenadora da rede de saúde. O documento também discute como compatibilizar essas propostas com os eixos e diretrizes propostos pela ASTEC.
O documento discute a estratificação de risco, programação e agenda de atendimentos para condições crônicas antes e depois da implementação do LIACC. Com o LIACC, a estratificação passou a ser sistemática, identificando necessidades de saúde e riscos de forma individualizada. A programação contempla parâmetros da OMS e diretrizes clínicas, e a agenda garante consultas programadas e flexibilidade para atender eventos agudos e condições crônicas.
O documento discute a Política Nacional de Humanização (PNH) no Brasil. A PNH foi criada em 2003 pelo Ministério da Saúde para promover práticas humanizadas nos serviços de saúde pública brasileiros. Ela tem como objetivos qualificar a gestão e atenção à saúde e promover novas atitudes entre trabalhadores, gestores e usuários. A PNH propõe dispositivos como acolhimento, escuta qualificada e classificação de risco para melhorar o atendimento e a experiência dos pacientes no SUS.
As questões relativas às violências na sociedade contemporânea tornaram-se objeto de reflexão e de estudo em virtude da magnitude e gravidade do problema. É um problema que afeta as diferentes camadas sociais, todos os gêneros e todas as faixas etárias, devendo ser compreendida dentro dos marcos das relações socioeconômicas, políticas e culturais específicas.
Palestrante: Ruy Paulo D´Elia Nunes
O documento descreve a nova Política Nacional de Atenção Básica, definindo os recursos orçamentários, valor per capita repassado aos municípios, definição e funções da atenção básica, infraestrutura necessária, especificidades das equipes de saúde da família e equipes de apoio como NASF.
O documento discute as redes de atenção à saúde no Brasil. Apresenta o conceito e organização das redes, incluindo os diferentes níveis de atenção e sistemas de apoio. Também aborda a situação histórica e atual das redes no SUS, com foco na rede da região sudeste. Por fim, discute perspectivas futuras como a consolidação das redes para melhorar resultados sanitários e eficiência dos sistemas de saúde.
O documento descreve o projeto de implantação de Linhas de Cuidado na Atenção Básica na Bahia por meio da criação de Núcleos Microrregionais de Educação Permanente. Os núcleos apoiarão a qualificação do cuidado à saúde e ações educativas nos municípios de cada microrregião de modo articulado e regionalizado.
O documento lista 11 ações prioritárias para a saúde brasileira segundo o Ministro Ricardo Barros. Essas ações incluem: melhorar a gestão e financiamento do SUS, fortalecer os sistemas de informação, dialogar com profissionais e entidades de saúde, combater o Aedes aegypti, preparar para as Olimpíadas de 2016 no Rio, fortalecer infraestrutura e assistência, e promover qualificação e prevenção.
O documento discute a reforma da atenção primária à saúde no Rio de Janeiro. Apresenta dados sobre a cobertura do Programa Saúde da Família na cidade em comparação com outras capitais brasileiras em 2008, mostrando que o Rio de Janeiro tinha uma das menores coberturas e os piores indicadores de saúde do país na época. Também discute os principais princípios que nortearam a reforma iniciada em 2009, como colocar a atenção primária no centro do sistema de saúde.
O documento discute os aspectos históricos, conceituais e organizacionais das redes de atenção à saúde e o papel da Atenção Primária nesse contexto. Apresenta os objetivos e conteúdos da aula, que incluem compreender a transição epidemiológica, os modelos de atenção em saúde e os elementos constitutivos das redes. Também discute a estrutura operacional das redes e o papel central da Atenção Primária nelas.
O documento discute os problemas do Sistema Único de Saúde no Distrito Federal, incluindo superlotação de hospitais, falta de qualidade no atendimento, longas listas de espera e carência de profissionais. Aponta que a atenção primária é insuficiente e de baixa resolutividade, não sendo a porta de entrada adequada, o que perpetua o modelo hospitalocêntrico. Propõe a reforma do modelo de gestão com foco no fortalecimento da atenção primária, melhoria da regulação, qualificação dos prof
O documento discute os desafios do financiamento da assistência farmacêutica no Brasil. Apresenta os vários passos necessários para o acesso aos medicamentos no SUS e destaca que, apesar de avanços, existem grandes diferenças entre estados e municípios em relação à organização da assistência farmacêutica. Um dos possíveis motivos apontados para essas diferenças é o subfinanciamento da saúde no país.
O documento discute o papel da Atenção Primária à Saúde (APS) na organização das redes de atenção à saúde. Apresenta três interpretações da APS e seus atributos. Discute os papéis da APS nas redes, incluindo estabelecer e manter a base populacional, promover resolutividade e coordenar os fluxos.
O documento descreve a história da implementação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) em Contagem, Minas Gerais. Resume em:
1) Antes do NASF, a fisioterapia era concentrada em hospitais, com longas filas de espera;
2) O NASF descentralizou a fisioterapia para unidades de saúde, melhorando o acesso;
3) O NASF integra profissionais de saúde para apoiar a Atenção Básica, priorizando at
1) O documento apresenta orientações sobre a estrutura física ideal para unidades básicas de saúde que implementam o programa Saúde da Família, descrevendo ambientes e equipamentos necessários.
2) É importante que a estrutura física da unidade básica de saúde facilite as práticas da equipe de saúde da família na comunidade e também possa acolher as demandas espontâneas da população.
3) O manual sugere estruturas de acordo com o número de equipes e população atendida
(1) O documento discute a história e conceito de Redes de Atenção à Saúde (RAS) no Brasil, incluindo seus componentes e atributos essenciais.
(2) As RAS visam integrar os serviços de saúde para fornecer cuidados contínuos e abrangentes à população de uma região definida.
(3) A Atenção Primária à Saúde (APS) desempenha um papel central como ponto de entrada para a rede e coordenação dos cuidados.
2015 oficina mudança de comportamento 13o cbmfc natalLeonardo Savassi
SENS, GR; SAVASSI, LCM. OFICINA Mudança de Comportamento (Parte 1). In: 13o Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade. Natal-RN: SBMFC, 2015. [palestra] [online] [disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/] [acesso em ##/##/20##]
O documento descreve a experiência de Fortaleza em organizar a atenção primária à saúde. Detalha intervenções realizadas na estrutura, macroprocessos e microprocessos das unidades de saúde para melhorar a qualidade da atenção. A cobertura da Estratégia Saúde da Família aumentou de 30,6% para 60,31% entre 2012-2016 através da ampliação de equipes, reforma de unidades e qualificação da gestão. Protocolos, sistemas de apoio e diretrizes clínicas foram implantados para orientar a prática cl
O documento discute os conceitos e definições de Redes de Atenção à Saúde no SUS. Apontam que as redes visam superar a fragmentação do cuidado e garantir acesso, integralidade e qualidade da assistência de forma democrática. Destacam a importância de estruturar as redes a partir da Atenção Primária e de forma adaptada à realidade local de cada território.
Este documento discute a atenção ambulatorial especializada nas redes de atenção à saúde. Apresenta os modelos de atenção às condições crônicas e de organização da atenção ambulatorial especializada. Defende a construção de novas relações entre a atenção primária e a ambulatorial especializada, por meio do modelo do ponto de atenção secundária ambulatorial.
O documento analisa o financiamento da Atenção Básica no Brasil de 1996 a 2014, mostrando que: (1) Embora tenha havido aumentos nos valores totais, o financiamento per capita não acompanhou a inflação até 2010; (2) Após 2011, a nova Política Nacional de Atenção Básica trouxe maior equidade e aumentos reais no financiamento, especialmente por meio dos componentes per capita, qualidade (PMAQ) e expansão (Mais Médicos); (3) Entretanto, permanecem desafios como ampliar a co
Apresentação da Dra. Catherine Moura "Redes de atenção à saúde: Do concei...Gesaworld do Brasil
REDE DE ATENÇÃO
À SAÚDE
CÂNCER DE MAMA?
CAPACIDADE RESOLUTIVA
INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS
UPAS
UBS/Tradicional
AMBULATÓRIO
ESPECIALIDADES
HOSPITAL
CONTINUUM ASSISTENCIAL
COMPLEMENTARIEDADE
1) O documento discute o conceito e a implementação de Redes de Atenção à Saúde no Brasil.
2) As RAS visam integrar os diferentes níveis
Este documento fornece um breve resumo sobre as redes de atenção no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele discute as normas operacionais básicas e instrumentos que estruturaram as redes de atenção ao longo dos anos, desde 1993. Também apresenta conceitos-chave sobre redes de atenção e discute exemplos de redes temáticas, como a rede de urgência e emergência, na Região Metropolitana de São Paulo.
O documento discute as linhas de cuidado na rede de atenção à saúde do SUS. Ele explica que as linhas de cuidado definem os fluxos assistenciais e serviços necessários em cada nível de atenção para garantir a integralidade do cuidado ao usuário. A linha de cuidado para câncer é usada como exemplo para ilustrar como as ações devem ser articuladas entre a atenção básica, especializada de média e alta complexidade.
O documento descreve a experiência de organização da atenção ambulatorial especializada em Santo Antônio do Monte, MG. O Centro de Atenção Ambulatorial Especializada oferece atendimento ambulatorial de média e alta complexidade para condições crônicas, com equipe multiprofissional, para uma população de 456 mil habitantes de 13 municípios. Os resultados incluem baixas taxas de mortalidade materna e infantil, melhoras nos indicadores de saúde de pacientes com diabetes e hipertensão, além de capacitação de prof
Este documento apresenta um guia sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) com o objetivo de organizar o trabalho da equipe de enfermagem. Apresenta as competências requeridas para os profissionais de enfermagem de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e discute o entendimento da SAE com base na Resolução COFEN 358/2009.
1. O documento é o Plano Municipal de Saúde de Feira de Santana para 2010-2013. Ele descreve a situação de saúde da população do município, os sistemas operacionais da Secretaria Municipal de Saúde e traça objetivos e metas para os próximos anos.
2. O município de Feira de Santana tem como atividade principal o comércio e surgiu no início do século XVIII ao redor de uma capela. Ao longo do tempo foi crescendo e se desenvolvendo até se tornar o principal centro
O documento lista 11 ações prioritárias para a saúde brasileira segundo o Ministro Ricardo Barros. Essas ações incluem: melhorar a gestão e financiamento do SUS, fortalecer os sistemas de informação, dialogar com profissionais e entidades de saúde, combater o Aedes aegypti, preparar para as Olimpíadas de 2016 no Rio, fortalecer infraestrutura e assistência, e promover qualificação e prevenção.
O documento discute a reforma da atenção primária à saúde no Rio de Janeiro. Apresenta dados sobre a cobertura do Programa Saúde da Família na cidade em comparação com outras capitais brasileiras em 2008, mostrando que o Rio de Janeiro tinha uma das menores coberturas e os piores indicadores de saúde do país na época. Também discute os principais princípios que nortearam a reforma iniciada em 2009, como colocar a atenção primária no centro do sistema de saúde.
O documento discute os aspectos históricos, conceituais e organizacionais das redes de atenção à saúde e o papel da Atenção Primária nesse contexto. Apresenta os objetivos e conteúdos da aula, que incluem compreender a transição epidemiológica, os modelos de atenção em saúde e os elementos constitutivos das redes. Também discute a estrutura operacional das redes e o papel central da Atenção Primária nelas.
O documento discute os problemas do Sistema Único de Saúde no Distrito Federal, incluindo superlotação de hospitais, falta de qualidade no atendimento, longas listas de espera e carência de profissionais. Aponta que a atenção primária é insuficiente e de baixa resolutividade, não sendo a porta de entrada adequada, o que perpetua o modelo hospitalocêntrico. Propõe a reforma do modelo de gestão com foco no fortalecimento da atenção primária, melhoria da regulação, qualificação dos prof
O documento discute os desafios do financiamento da assistência farmacêutica no Brasil. Apresenta os vários passos necessários para o acesso aos medicamentos no SUS e destaca que, apesar de avanços, existem grandes diferenças entre estados e municípios em relação à organização da assistência farmacêutica. Um dos possíveis motivos apontados para essas diferenças é o subfinanciamento da saúde no país.
O documento discute o papel da Atenção Primária à Saúde (APS) na organização das redes de atenção à saúde. Apresenta três interpretações da APS e seus atributos. Discute os papéis da APS nas redes, incluindo estabelecer e manter a base populacional, promover resolutividade e coordenar os fluxos.
O documento descreve a história da implementação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) em Contagem, Minas Gerais. Resume em:
1) Antes do NASF, a fisioterapia era concentrada em hospitais, com longas filas de espera;
2) O NASF descentralizou a fisioterapia para unidades de saúde, melhorando o acesso;
3) O NASF integra profissionais de saúde para apoiar a Atenção Básica, priorizando at
1) O documento apresenta orientações sobre a estrutura física ideal para unidades básicas de saúde que implementam o programa Saúde da Família, descrevendo ambientes e equipamentos necessários.
2) É importante que a estrutura física da unidade básica de saúde facilite as práticas da equipe de saúde da família na comunidade e também possa acolher as demandas espontâneas da população.
3) O manual sugere estruturas de acordo com o número de equipes e população atendida
(1) O documento discute a história e conceito de Redes de Atenção à Saúde (RAS) no Brasil, incluindo seus componentes e atributos essenciais.
(2) As RAS visam integrar os serviços de saúde para fornecer cuidados contínuos e abrangentes à população de uma região definida.
(3) A Atenção Primária à Saúde (APS) desempenha um papel central como ponto de entrada para a rede e coordenação dos cuidados.
2015 oficina mudança de comportamento 13o cbmfc natalLeonardo Savassi
SENS, GR; SAVASSI, LCM. OFICINA Mudança de Comportamento (Parte 1). In: 13o Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade. Natal-RN: SBMFC, 2015. [palestra] [online] [disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/] [acesso em ##/##/20##]
O documento descreve a experiência de Fortaleza em organizar a atenção primária à saúde. Detalha intervenções realizadas na estrutura, macroprocessos e microprocessos das unidades de saúde para melhorar a qualidade da atenção. A cobertura da Estratégia Saúde da Família aumentou de 30,6% para 60,31% entre 2012-2016 através da ampliação de equipes, reforma de unidades e qualificação da gestão. Protocolos, sistemas de apoio e diretrizes clínicas foram implantados para orientar a prática cl
O documento discute os conceitos e definições de Redes de Atenção à Saúde no SUS. Apontam que as redes visam superar a fragmentação do cuidado e garantir acesso, integralidade e qualidade da assistência de forma democrática. Destacam a importância de estruturar as redes a partir da Atenção Primária e de forma adaptada à realidade local de cada território.
Este documento discute a atenção ambulatorial especializada nas redes de atenção à saúde. Apresenta os modelos de atenção às condições crônicas e de organização da atenção ambulatorial especializada. Defende a construção de novas relações entre a atenção primária e a ambulatorial especializada, por meio do modelo do ponto de atenção secundária ambulatorial.
O documento analisa o financiamento da Atenção Básica no Brasil de 1996 a 2014, mostrando que: (1) Embora tenha havido aumentos nos valores totais, o financiamento per capita não acompanhou a inflação até 2010; (2) Após 2011, a nova Política Nacional de Atenção Básica trouxe maior equidade e aumentos reais no financiamento, especialmente por meio dos componentes per capita, qualidade (PMAQ) e expansão (Mais Médicos); (3) Entretanto, permanecem desafios como ampliar a co
Apresentação da Dra. Catherine Moura "Redes de atenção à saúde: Do concei...Gesaworld do Brasil
REDE DE ATENÇÃO
À SAÚDE
CÂNCER DE MAMA?
CAPACIDADE RESOLUTIVA
INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS
UPAS
UBS/Tradicional
AMBULATÓRIO
ESPECIALIDADES
HOSPITAL
CONTINUUM ASSISTENCIAL
COMPLEMENTARIEDADE
1) O documento discute o conceito e a implementação de Redes de Atenção à Saúde no Brasil.
2) As RAS visam integrar os diferentes níveis
Este documento fornece um breve resumo sobre as redes de atenção no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele discute as normas operacionais básicas e instrumentos que estruturaram as redes de atenção ao longo dos anos, desde 1993. Também apresenta conceitos-chave sobre redes de atenção e discute exemplos de redes temáticas, como a rede de urgência e emergência, na Região Metropolitana de São Paulo.
O documento discute as linhas de cuidado na rede de atenção à saúde do SUS. Ele explica que as linhas de cuidado definem os fluxos assistenciais e serviços necessários em cada nível de atenção para garantir a integralidade do cuidado ao usuário. A linha de cuidado para câncer é usada como exemplo para ilustrar como as ações devem ser articuladas entre a atenção básica, especializada de média e alta complexidade.
O documento descreve a experiência de organização da atenção ambulatorial especializada em Santo Antônio do Monte, MG. O Centro de Atenção Ambulatorial Especializada oferece atendimento ambulatorial de média e alta complexidade para condições crônicas, com equipe multiprofissional, para uma população de 456 mil habitantes de 13 municípios. Os resultados incluem baixas taxas de mortalidade materna e infantil, melhoras nos indicadores de saúde de pacientes com diabetes e hipertensão, além de capacitação de prof
Este documento apresenta um guia sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) com o objetivo de organizar o trabalho da equipe de enfermagem. Apresenta as competências requeridas para os profissionais de enfermagem de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e discute o entendimento da SAE com base na Resolução COFEN 358/2009.
1. O documento é o Plano Municipal de Saúde de Feira de Santana para 2010-2013. Ele descreve a situação de saúde da população do município, os sistemas operacionais da Secretaria Municipal de Saúde e traça objetivos e metas para os próximos anos.
2. O município de Feira de Santana tem como atividade principal o comércio e surgiu no início do século XVIII ao redor de uma capela. Ao longo do tempo foi crescendo e se desenvolvendo até se tornar o principal centro
1. O documento apresenta orientações sobre a implantação da Unidade de Saúde da Família no Brasil, definindo seus conceitos e procedimentos operacionais.
2. Inclui definições sobre a cobertura, instalação e equipagem da USF, além da composição e atribuições das equipes de saúde da família.
3. Também fornece detalhes sobre os passos para implantação do Programa Saúde da Família, como debate, elaboração de projeto, recrutamento da equipe e reorganização do trabalho
O documento propõe a criação de um Centro de Assistência à Saúde no Corpo de Bombeiros Militar da Paraíba para fornecer atendimento médico multiprofissional e com foco na atenção primária à saúde dos bombeiros e suas famílias. O Centro seria estruturado com profissionais de saúde do próprio Corpo de Bombeiros e financiado por parcerias com o SUS e recursos do Fundo de Saúde.
Este documento discute a história da atenção básica no Brasil e o Programa Saúde da Família. Apresenta os princípios da atenção básica como vínculo, humanização e acolhimento. Também descreve a criação do Programa Agentes Comunitários de Saúde em 1991 e do Programa Saúde da Família em 1994.
Este guia prático destina-se aos profissionais da Estratégia Saúde da Família e tem como objetivo auxiliar no planejamento e execução de ações educativas em saúde. O documento discute o conceito de educação em saúde, desafios, estratégias de planejamento e execução de ações, enfatizando a importância da participação da comunidade.
O documento discute os princípios e bases da estratégia Saúde da Família no Brasil, incluindo sua organização, objetivos de fortalecer a atenção básica e reorientar práticas de saúde com foco na família e comunidade. Também aborda os papéis das equipes de saúde da família e desafios em sua implementação no Sistema Único de Saúde.
1) O documento discute os princípios e bases da estratégia Saúde da Família no Brasil, incluindo sua organização, foco na família e comunidade, e papel na Atenção Básica. 2) É destacado que questões foram informadas ao Ministério Público sobre problemas na implementação do programa. 3) Uma proposta é fornecer mudanças e cronograma para correção dos problemas e realização de um Termo de Ajuste de Conduta.
Este documento apresenta os fundamentos da Política Nacional de Humanização do SUS (HumanizaSUS) em três frases: define humanização como o reconhecimento do outro como cidadão de direitos, valorizando os sujeitos envolvidos no processo de saúde; descreve os desafios do SUS em garantir acesso com qualidade e a participação de trabalhadores e usuários; e estabelece a humanização como política transversal para traduzir os princípios do SUS em práticas de atenção e gestão centradas na experiência do usuário e trabalhador.
1) O documento discute as relações interpessoais no processo de trabalho em serviços de saúde, enfatizando a comunicação, ética, humanização e capacidade de empatia.
2) As atribuições dos membros da equipe de saúde da família incluem conhecer as famílias atendidas, identificar problemas de saúde, realizar visitas domiciliares e incentivar a participação comunitária.
3) O agente comunitário de saúde faz o mapeamento de sua área, cadastra famílias e orienta o
Estrategia saude da familia em sobral oito anosRenata Cristina
I. O artigo descreve a experiência de 8 anos da Estratégia Saúde da Família em Sobral, Ceará, que estruturou um modelo de atenção integral à saúde baseado na Atenção Primária à Saúde.
II. A ESF em Sobral organizou equipes interdisciplinares que trabalham territorialmente, promove gestão participativa por meio de conselhos e co-gestão, e melhorou indicadores de saúde da população.
III. O modelo implementado em Sobral inverteu o modelo hospitalocêntrico anterior para
A Gestão da Saúde em São Bernardo do Campo - SP: um estudo sobre as atribuiçõ...Fabio Souza
1. O documento descreve uma dissertação de mestrado sobre a gestão da saúde no município de São Bernardo do Campo, São Paulo. O estudo analisa o papel dos coordenadores de Unidades Básicas de Saúde considerando fatores que facilitam ou dificultam o exercício de suas atribuições.
2. Por meio de questionários e entrevistas, o estudo investigou como os espaços de gestão compartilhada e educação permanente contribuíram para o desempenho dos coordenadores. Os resultados apontaram que es
O documento discute as ações do agente comunitário de saúde no Programa de Saúde da Família em Divinópolis-MG, Brasil para promover a saúde e prevenir doenças. O agente realiza ações de promoção da saúde como criar ambientes saudáveis, visitas domiciliares e educação para o autocuidado. Na prevenção de doenças, atua em educação para grupos de risco, controle de doenças como dengue e verminoses, com foco no indivíduo.
Este documento apresenta os princípios e objetivos da Política Nacional de Humanização do Sistema Único de Saúde brasileiro, visando promover uma atenção à saúde humanizada, centrada nas necessidades dos usuários. A política busca a valorização dos profissionais e gestores, o fortalecimento do trabalho em equipe e das redes de atenção, e a autonomia e participação dos diferentes atores no sistema.
1) O documento discute a importância do acolhimento com avaliação e classificação de risco nos serviços de saúde brasileiros.
2) Defende que o acolhimento deve valorizar os usuários como sujeitos ativos no processo de saúde e estabelecer vínculos entre profissionais e população.
3) Critica a noção tradicional de acolhimento que se concentra na triagem burocrática e não leva em conta as necessidades individuais dos usuários.
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)Luis Dantas
I. A Política Nacional de Atenção Básica de 2012 estabelece diretrizes para a organização da atenção primária à saúde no Brasil com foco na Estratégia Saúde da Família. II. Cabe aos municípios garantir a infraestrutura e recursos para o funcionamento das Unidades Básicas de Saúde. III. A educação permanente dos profissionais de saúde é essencial para a melhoria contínua do modelo de atenção básica.
Este documento analisa o Programa Saúde da Família no município de Pedreiras-MA. Ele apresenta os objetivos do estudo, que são conhecer os objetivos do PSF determinados pelo Ministério da Saúde, identificar falhas e propor soluções, e caracterizar o perfil demográfico do município. O estudo realizou pesquisa com profissionais e famílias atendidas pelo programa para analisar sua execução e propor melhorias, como a construção de unidades básicas de saúde e aumento do número
O documento discute a incorporação da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) no sistema de informação em saúde brasileiro. Ele propõe estratégias para a implementação da CIF nos eixos de formação e educação, modelo de atenção e cuidado, e desenvolvimento de formulários e sistemas de informação.
Este documento analisa os programas de internação domiciliar implantados em três municípios brasileiros, identificando elementos que indicam a inserção desses programas na mudança do modelo de atenção à saúde. A pesquisa encontrou que esses programas são importantes para desospitalização e humanização do cuidado, focando em tecnologias leves e atuação multiprofissional. No entanto, também identificou obstáculos como a falta de mecanismos eficientes de referência e contra-referência entre os serviços de saúde.
A estratégia Saúde da Família tem como objetivos reorganizar o modelo de atenção à saúde e reorientar as práticas profissionais, com foco na atenção primária e integral à saúde das famílias e comunidades. Ela se baseia nos princípios de territorialização, adstrição da clientela, trabalho em equipe interdisciplinar e participação social.
Semelhante a Territorialização: Base para a Organização e Planejamento em Saúde (20)
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
Territorialização: Base para a Organização e Planejamento em Saúde
1. TERRITORIALIZAÇÃO: BASE PARA A ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO EM
SAÚDE.
Cleide Teresinha dos Santos1
Renata Coginotti2
Sirlei dos Santos3
Alvaro Markoski4
a) Resumo do projeto
Reestruturação da Atenção Básica de Saúde do Município de Boa Vista da Aparecida/PR
a partir da Territorialização da Estratégia Saúde da Família (ESF). Foi utilizada a metodologia da
problematizarão para sensibilização dos servidores e membros do Conselho Municipal de Saúde.
Nas atividades de sensibilização foi possível promover um entendimento melhor, por todos,
sobre alguns conceitos, como os de Atenção Básica, Estratégia Saúde da Família e Controle
Social. A definição e análise do território, entendendo que este se constitui na base para o
desenvolvimento do trabalho das equipes de saúde da família que deveriam: cadastrar 100% das
pessoas dentro das famílias e mapear riscos, indicadores de saúde, morbidade e mortalidade e
potencialidades. Apreender as potencialidades presentes e o perfil das necessidades a serem
trabalhadas para a transformação da realidade de saúde local.
b) Objetivos e metas da experiência desenvolvida:
O objetivo visava à construção dos mapas de territorialização, considerando esta uma
atividade essencial para a compreensão e o desenvolvimento dos trabalhos da Estratégia Saúde
da Família no Município.
c) Indicadores disponíveis para caracterizar a situação inicial (ponto de partida):
No inicio da gestão, em 2009, foi feito um diagnóstico situacional da saúde no município
que seria o ponto de partida para o Planejamento Local. Para realizar o diagnóstico foi
constituída uma equipe multiprofissional de seis pessoas. Em relação à Atenção Básica o
diagnóstico mostrou que o atendimento de saúde estava centrado em um único serviço na cidade
dificultando o acesso dos usuários. A procura era por demanda livre, por exemplo, quando um
usuário necessitava de consulta médica teria que chegar ao serviço às 5 horas da manhã para
“disputar uma ficha”, sem garantia de atendimento. As atividades e ações em saúde estavam
todas organizadas de forma centrada nos servidores numa única unidade de saúde, como por
exemplo, coleta de preventivo, puericultura, consultas de pré-natal, vacinações etc.
1
Enfermeira Coordenadora da Atenção Básica, SMS Boa Vista da Aparecida PR
2
Psicóloga, SMS Boa Vista da Aparecida PR
3
Estagiaria de Serviço Social, da SMS Boa Vista da Aparecida PR
4
Farmacêutico-Bioquímico
2. d) Dinâmica do funcionamento/estratégias do programa/projeto e recursos
empregados (materiais, financeiros, técnicos, tecnológicos):
Foram realizadas reuniões para sensibilização de todos os servidores para apresentação
do diagnóstico situacional, possibilitando a compreensão de como estava estruturada a
assistência aos usuários do SUS, a organização do processo de trabalho, indicando a necessidade
de repensar e rever o modelo de gestão. Primeiramente as reuniões ocorreram com as 3
enfermeiras das ESF e 1 enfermeira da epidemiologia do município e na seqüência com todos os
demais servidores da SMS e com o Conselho Municipal de Saúde. Foi iniciado com o
recadastramento de toda a população. Subdivididos os cadastros por ESF/ACS (área e micro
área) em parceria com a Secretaria de Ação Social e Educação, na seqüência realizou-se
exercício de construção dos mapas de territorialização5
de cada ESF e posteriormente o evento
da I Mostra da Estratégia Saúde da Família.
e) Destacar ações que contemplem a Intersetorialidade, Interdisciplinaridade e
matriciamento:
Destaca-se o atendimento às famílias que participam do Programa Bolsa da Família e do
Leite das Crianças, com atendimento em ações de controle e acompanhamento do crescimento e
desenvolvimento das crianças.
Constatou-se o elevado índice de pacientes psiquiátricos nas ESF, o que evidencia a
necessidade do trabalho que está sendo desenvolvido, em conjunto com a psicologia, em um
Programa de Saúde Mental, onde os usuários são atendidos e inseridos nos grupos terapêuticos
de acordo com sua patologia.
Foi realizada a I Mostra das ESF com participação de um júri formado por profissionais
da 10ª Regional de Saúde, Secretaria Municipal de Saúde de Cascavel/PR, e da Secretaria
Municipal de Educação de Boa Vista da Aparecida/PR. A tarefa do júri foi por meio de análise
técnica eleger o mapa que trazia o maior nº de informações relevantes para estruturação da
proposta. No mapeamento do perfil epidemiológico da população do município apresentado
pelas três ESF apontou que 100% da população havia sido cadastrada e deverá ser acompanhada
dentro dos critérios de Fortalecimento da Atenção Básica como ordenadora da rede de atenção,
organizada pela Estratégia Saúde da Família, conforme os princípios e diretrizes propostos pelo
Sistema Único da Saúde.
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Territorialização é um conceito técnico que tem sido usado na gestão da saúde, consistindo na definição de
territórios vivos com suas margens de responsabilização sanitária. (ABC do SUS, 2005 p.237)
3. f) Formas de Acompanhamento, Avaliação e Monitoramento desenvolvidas e/ou previstas:
Através do Conselho Municipal de Saúde, nas audiências publicas, e na equipe matricial
a qual realiza feedbacks com as três ESF e momentos reflexivos de como o trabalho está
organizado e vem sendo desenvolvido.
g) Resultados e impacto obtido, com respectivos indicadores (comparados com a situação
inicial):
O exercício de construção dos mapas (territorialização) possibilitou a aproximação entre
as equipes, bem como entre os integrantes de uma mesma equipe, pois não muito raro ocorria
que os integrantes não sabiam se identificar como da mesma equipe. Permitiu também que as
ESF pudessem conhecer melhor suas áreas e micro áreas, bem como os problemas/agravos
relacionados a elas, para adequar o planejamento local das ações de saúde.
Além disso, possibilitou o entendimento sobre o papel de cada membro da ESF para o
envolvimento no processo de mudança, melhorando significativamente o acolhimento aos
usuários. Permitiu também o nivelamento de alguns conceitos importantes: Sistema Único de
Saúde, Saúde Doença, Atenção Básica, Estratégia Saúde da Família, Modelos de Gestão,
Controle Social, Processos de Trabalho.
h) Replicabilidade
Este processo se encontra em pleno desenvolvimento com ações de educação em saúde
para seu fortalecimento e pelas suas características é possível sua replicação em outras
localidades.
i) Continuidade
O gestor municipal continua fomentando todos os processos que encontram-se em pleno
desenvolvimento, com ações de educação em saúde para seu fortalecimento.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde. O SUS
de A a Z: Garantindo Saúde nos Municípios. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
_______. Lei nº 8.080 de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da
saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Brasília:
MS, 1990
______. Ministério da Saúde. Secretaria de assistência à saúde. Coordenação de Saúde da Comunidade.
Saúde da família: uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial. Brasília. Ministério da
Saúde, 1997.
______. Ministério da Saúde. Atuação do enfermeiro na atenção básica. Informe da atenção básica. n.
16, ano III, abril, 2002. 3p.
DUARTE, P. S. Programa saúde da família: a atenção à saúde realizada pelo enfermeiro enquanto
prática educativa/comunitária. Trabalho de Conclusão do Curso de Enfermagem. Universidade Estadual
do Oeste do Paraná. Cascavel, Unioeste, 2005.
DUARTE, P. S.; LAZZAROTTO, E. M.; BIEDERMAN, F. A. Vigilância ambiental: o trabalho do
enfermeiro. Cascavel – PR: Coluna do Saber, 2008.
LAZZAROTTO, E. M. e col. Meio ambiente, saúde e cidadania. Cascavel: Coluna do Saber,
2004, p. 39 - 50.
SILVA, M. R. F.; JORGE, M. S. B. Prática dos profissionais no programa de saúde da família:
representações e subjetividade. Revista Brasileira de Enfermagem. Brasília: v. 55, n. 5, p. 549
- 555, set. / out. 2002.
5. ANEXOS
Equipe ESF 01 na apresentação do Mapa de seu território
Equipe ESF 02 no trabalho de construção de Mapa do seu território
6. Construção Mapas das Equipes 01, 02 e 03
I Mostra das ESF para a Comunidade e Conselho de Saúde