1. O documento descreve procedimentos para determinar a densidade de amostras sólidas e líquidas.
2. Foram medidas as densidades de vários materiais como pregos, parafusos, clipes, água, álcool e óleo.
3. A densidade pode ser afetada por fatores como temperatura e composição do material.
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do VinagreDhion Meyg Fernandes
É comum associar o termo ácido a compostos altamente perigosos, letais, corrosivos, de extrema periculosidade. Até certo ponto isto está correto, mas vale ressaltar que, não obstante da realidade científica, isto não é uma verdade absoluta.
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do VinagreDhion Meyg Fernandes
É comum associar o termo ácido a compostos altamente perigosos, letais, corrosivos, de extrema periculosidade. Até certo ponto isto está correto, mas vale ressaltar que, não obstante da realidade científica, isto não é uma verdade absoluta.
Relatório apresentado ao curso de Licenciatura em Química como requisito parcial para a obtenção do grau de Licenciado em Química e para o cumprimento do Estágio Supervisionado I
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICAEzequias Guimaraes
Para o estudo da química orgânica é importante conhecer previamente algumas características dos compostos, entre as propriedades físico-químicas a importante para as moléculas orgânicas é solubilidade. O processo de solubilização de uma substância química é resultado da interação entre a espécie que se deseja solubilizar (soluto) e a substância que a dissolve (solvente), podendo ser definida como a quantidade de soluto que dissolve em uma determinada quantidade de solvente em condições de equilíbrio.
A solubilidade de uma substância orgânica está diretamente relacionada com a estrutura molecular, especialmente com a polaridade das ligações e da espécie química como um todo. A soma dos momentos dipolo de uma molécula determina se ela é polar ou apolar (MORRISON & BOYD, 1996). Geralmente os compostos apolares ou fracamente polares são solúveis em solventes apolares ou de baixa polaridade, enquanto que compostos de alta polaridade são solúveis em solventes também polares.
Relatório apresentado ao curso de Licenciatura em Química como requisito parcial para a obtenção do grau de Licenciado em Química e para o cumprimento do Estágio Supervisionado I
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICAEzequias Guimaraes
Para o estudo da química orgânica é importante conhecer previamente algumas características dos compostos, entre as propriedades físico-químicas a importante para as moléculas orgânicas é solubilidade. O processo de solubilização de uma substância química é resultado da interação entre a espécie que se deseja solubilizar (soluto) e a substância que a dissolve (solvente), podendo ser definida como a quantidade de soluto que dissolve em uma determinada quantidade de solvente em condições de equilíbrio.
A solubilidade de uma substância orgânica está diretamente relacionada com a estrutura molecular, especialmente com a polaridade das ligações e da espécie química como um todo. A soma dos momentos dipolo de uma molécula determina se ela é polar ou apolar (MORRISON & BOYD, 1996). Geralmente os compostos apolares ou fracamente polares são solúveis em solventes apolares ou de baixa polaridade, enquanto que compostos de alta polaridade são solúveis em solventes também polares.
Titulometria ou volumetria de complexação: análise da dureza da água potável ...Claudiney C. Rodrigues
Co-autor: Adriel Martins Borges
No dia a dia é necessário utilizar soluções de concentração conhecidas e em quantidades, volumes, conhecidos para identificar a concentração de outras soluções, ou identificar a presença de determinada substância em um sistema ou mesmo quantificá-lo. Esse método utilizado em análise química é chamado volumetria, posto que utiliza-se o volume como a grandeza que se relaciona à quantidade de matéria e pode ser utilizada, considerando as proporções estequiométricas para quantificar e identificar diferentes alanitos ou mesmo a concentração de uma solução não padronizada ou de concentração realmente desconhecida.
ENGLISH VERSION ----------
In everyday life, it is necessary to use solutions of known concentration and in known quantities, volumes, to identify the concentration of other solutions, or to identify the presence of a certain substance in a system or even to quantify it. This method used in chemical analysis is called volumetrics, since volume is used as the magnitude that is related to the amount of matter and can be used, considering the stoichiometric proportions to quantify and identify different analytes or even the concentration of a non-containing solution. standardized or really unknown concentration.
VERSIÓN EN ESPAÑOL ----------
En la vida cotidiana, es necesario utilizar soluciones de concentración conocida y en cantidades, volúmenes conocidos, para identificar la concentración de otras soluciones, o para identificar la presencia de una determinada sustancia en un sistema o incluso para cuantificarla. Este método utilizado en el análisis químico se denomina volumétrico, ya que el volumen se utiliza como la magnitud que se relaciona con la cantidad de materia y puede utilizarse, considerando las proporciones estequiométricas, para cuantificar e identificar diferentes analitos o incluso la concentración de una solución no contenedora. concentración estandarizada o realmente desconocida.
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Relatório Densidade de amostras desconhecidas
1. Várzea Grande – MT, 2014/2
Centro Universitário – UNIVAG
GPA. Ciências Agrárias, Biológicas e Engenharias.
ENGENHARIA CIVIL
Laboratório de Química Geral
DETERMINAÇÃO DE DENSIDADE DE AMOSTRA SÓLIDA E LÍQUIDA
Nome Completo Assinatura
1 David Gomes Tonholo
2 Daylson Bandeira Maciel
3 Gilvan Dias da Cunha Junior
4 Igor Fernandes Cardoso
5 Jadiel Papini de Fialho de Godoi
6 João Paulo de Oliveira Costa
7 Juliano Kimura
2. 2
SUMÁRIO
1 Densidade 03
2 Massa Especifica 03
3 Materiais Utilizados 04
4 Determinação da Densidade de Amostras Solida 04
5 Determinação da Densidade de Amostras Liquida 06
6 Influência da Temperatura na Densidade 07
7 Comparação entre Médias 08
8 Erro Relativo ou Erro Percentual 08
3. 3
1. DENSIDADE
Densidade como conceito é uma das propriedades dos sólidos, dos líquidos e inclu-
sive a medida do grau de compactação de um material, sua densidade. Esta é uma medi-
da de quanto material se encontra comprimido num espaço determinado, em termos
mais técnicos, densidade é a quantidade de massa por unidade de volume.
Dessa forma, essa define como a relação que existe entre o volume e a massa de um
objeto ou substância. É uma propriedade física que é característica das substâncias puras
e é considerada uma propriedade intensiva, já que é independente ao tamanho da mos-
tra. A densidade é uma propriedade física importante e pode ser utilizada para distinguir
um material puro de um impuro (ou de ligas desse metal), pois a densidade dos materi-
ais que não são puros (misturas) é uma função da sua composição.
Densidade = Massa = m (gramas)
Volume V (cm³)
2. MASSA ESPECIFICA
Esta grandeza, característica específica de cada substância, é conhecida também pe-
lo nome de densidade absoluta. Vamos representá-la aqui pela letra grega μ (mi). É de-
finida pela relação entre a massa e o volume da substância considerada. Se a
massa é expressa em gramas (g) e o volume em cm³, a massa específica, no sistema
prático, é expressa em g/cm³ (gramas por centímetro cúbico). No SI (Sistema Internaci-
onal de Unidade), a massa é dada em quilogramas e o volume em m3, portanto a massa
específica é expressa em kg/m³.
μ = massa (kg)
Volume (m³)
4. 4
3. MATERIAIS UTILIZADOS
Balança analítica de precisão (BEL engineering)
Béquer 10ml
Erlenmeyer;
Espátulas;
Pipetas Volumétricas;
Provetas;
Água destilada;
Álcool etílico;
Óleo de soja;
Objetos Metálicos
Relógio de vidro;
4. DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE AMOSTRAS SOLIDA
Para que seja possível identificar qualquer elemento, substância ou mistura que
compõe determinado sólido é preciso verificar a quantidade de massa que á amostra
ocupa no espaço. O cálculo da densidade torna possível a identificação desses dados
para que então possa se comparar com as informações da literatura. Para sólidos irregu-
lares o método físico de deslocamento volumétrico é a forma mais precisa verificar o
volume que determinada amostra ocupa no espaço.
Material 01 – Prego
m=4,07g ρ=4,07/0,4
Δv = 0,4 cm³ ρ=10,175g/cm³
Material 02 – Parafuso do Conector
m=5,27g ρ=5,27/0,5
Δv = 0,5 cm³ ρ=10,54g/cm³
5. 5
Material 03 – Clipe
m=0,68g ρ=0,68/0,1
Δv = 0,1 cm³ ρ=6,8g/cm³
Material 04 – Porca
m=3,21g ρ=3,21/0,5
Δv = 0,5 cm³ ρ=6,42g/cm³
Os procedimentos a seguir foram utilizados para calcular a densidade dos quatro
materiais acima.
Primeiro passo: foram colocados 8 ml de água destilada na proveta de 10 ml, pa-
ra aferir o volume deslocado do material solido
Segundo passo: foi medida a massa de cada material seco na balança analítica
Terceiro passo: Calcular a densidade de cada material
6. 6
5. DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE AMOSTRAS LIQUIDA
A densidade dos líquidos pode ser determinada analogamente à densidade dos sóli-
dos, medindo-se a sua massa e determinando-se o seu volume. Entretanto, no caso dos
líquidos, uma alteração relativamente pequena na temperatura pode afetar considera-
velmente o valor da densidade, enquanto que a alteração de pressão tem que ser relati-
vamente alta para que o valor da densidade seja afetado.
Material 01 – Água
m=9,95g ρ=9,95/10
v = 10 cm³ ρ=0,995g/cm³
T = 28°C
ρH2O 28°C= 0,99622g/cm³
Material 02 – Álcool
m=7,79g ρ=7,79/10
v = 10 cm³ ρ=0,779g/cm³
T = 28°C
ρ Álcool 28°C= 0,8007g/cm³
Material 03 – Óleo de soja
m=8,99g ρ=8,99/10
v = 10 cm³ ρ=0,899g/cm³
T = 29°C
ρ Óleo 28°C= 0,891g/cm³
Os procedimentos a seguir foram utilizados para calcular a densidade dos quatro
materiais acima.
Primeiro passo: Medir a temperatura da amostra liquida no béquer, e colocar
10ml da pipeta volumétrica
Segundo passo: Colocar a amostra do liquido no erlenmeyer e aferir sua massa
na balança analítica
Terceiro passo: Calcular a densidade de cada material
7. 7
6. INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA (°C) NA DENSIDADE
Observamos que uma substância qualquer, quando aquecida, se dilata, isto é, seu
volume torna-se maior. Lembre-se do que acontece com o termômetro, para medir tem-
peraturas. O mercúrio, quando aquecido, aumenta de volume, subindo na escala. Apesar
desse aumento de volume, a massa da substância permanece a mesma (lembre-se de que
a massa é uma grandeza constante). Vimos que a densidade absoluta é a relação entre
massa e volume. Mantendo a massa constante e fazendo o volume variar, estamos, au-
tomaticamente, provocando uma variação na densidade da substância. A conclusão,
portanto, é que a densidade absoluta varia com a temperatura. Como mostra o gráfico
abaixo representa a densidade em função da temperatura.
Imagem adaptada: http://www.portalaction.com.br/en/node/1138
8. 8
7. COMPARAÇÃO ENTRE MÉDIAS
MATERIAL DENSIDADE TE-
ORICA (g/cm³)
DENSIDADE DA
AMOSTRA
(g/cm³)
COMENTÁRIOS
PREGO 7,86 10,175
A densidade do prego esta ele-
vada por causa de sua oxidação
PARAFUSO
DO CONEC-
TOR
10,54 _
Essa densidade esta mais próxi-
ma do chumbo, mas não pode
ser por que ele é toxico e bioa-
cumulativo
CLIPE 7,13 6,8
Pelo valor mais próximo da den-
sidade teoria pode se afirmar é
feito de zinco
PORCA 7,86 6,42
Sua densidade não foi mais
aproximada por causa de sua
oxidação
ÁGUA 0,99622 0,995
As suas densidades foram prati-
camente as mesmas devido a sua
temperatura
ÁLCOOL 0,8007 0,779
A densidade da amostra foi me-
nor por causa da alta volatilidade
do álcool
ÓLEO DE SO-
JA
0,891 0,899
Suas densidades são praticamen-
te equivalentes por causa da sua
temperatura
8. ERRO RELATIVO OU ERRO PERCENTUAL
AMOSTRA
DOS
MATERIAS
Er( )
ERRO PER-
CENTUAL
( Er > 0,1% )
COMENTÁRIOS
PARAFUSO _ _
O erro não foi calculado
por causa da densidade
teórica mais próxima,
que era do chumbo, pois
este é toxico e bioacumu-
lativo
9. 9
PREGO Er( –
) 29,45
O erro relativo está muito
acima do previsto, dessa
maneira, é um equivoco
afirmar pelo valor da
densidade teórica que o
prego é feito de ferro,
pois pelo conhecimento
do cotidiano pode se
afirmar que este é feito
desse minério.
CLIPE Er( –
) 4,62
O erro percentual ainda
esta acima do indicado,
mas pode se afirmar pela
densidade teórica que
este é feito de zinco
PORCA
Er( –
) 18,32
O erro percentual ainda
esta acima do indicado,
mas pode se afirmar pela
densidade teórica que
este é feito de Ferro
ÁGUA Er( –
) 0,122
O erro percentual da água
está mais próximo de
erro indicado
ÁLCOOL
Er( –
)
2,71 O seu erro percentual não
foi próximo, por causa da
sua alta volatilidade.
ÓLEO
Er( –
)
0,89 O erro percentual esta
próximo ao erro relativo
10. 10
REFERENCIAS
530 Carvalho, Luiz Fernando Fiatte.
C331 Curso de formação de operadores de refinaria: física aplicada, mecânica
dos fluidos / Luis Fernando Fiatte Carvalho. – Curitiba: PETROBRAS:
UnicenP, 2002.
34 p. : il. color. ; 30 cm.
Financiado pelas UN: REPAR, REGAP, REPLAN, REFAP, RPBC,
RECAP, SIX, REVAP.
1. Física. 2. Hidrostática. 3. Hidrodinâmica. I. Título.
A Determinação da Densidade de Sólidos e Líquidos - Janaína César
Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Química
Marco-Aurélio De Paoli
http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/bitstream/handle/mec/11544/articleI.pdf?sequen
ce=3
DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE SÓLIDOS E LÍQUIDOS PELO
PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES*
Maria Nazareth Stolf Montanheiro
Departamento de Física – UNIMEP
Piracicaba – SP
Kotz, John C.
Quimica geral e reações químicas, vol. 1 / John C. Kotz, Paul M. Treichel, Gabriela
C. Weaver
Titulo Original: Chemistry & Chemical reactivity .. ed. amereicana