O documento descreve as principais áreas de transição e subregiões do Nordeste brasileiro, incluindo o Pantanal, Agreste, Mata dos Cocais e Cerradão como áreas de transição, e Meio-Norte, Sertão, Agreste e Zona da Mata como subregiões nordestinas.
O documento descreve as principais formações vegetais terrestres, incluindo a tundra, taiga, floresta temperada, floresta tropical, savana, pradaria, estepe e formações desérticas. Fornece detalhes sobre a vegetação, clima e fauna características de cada bioma.
O documento discute as forças tectônicas e suas consequências na superfície terrestre. Ele explica como o movimento de placas tectônicas resulta em zonas de subducção, cordilheiras montanhosas como os Andes e Himalaias, e riftes. Dobras e falhas são formadas por forças compressivas e distensivas, respectivamente. A tectônica de placas influenciou a evolução e biodiversidade através do tempo, separando continentes e criando barreiras para espécies.
O Pantanal é uma planície alagada localizada na América do Sul entre o Brasil, Bolívia e Paraguai. Ele possui uma rica biodiversidade com mais de 650 espécies de aves, 80 espécies de mamíferos e 263 espécies de peixes. Apesar de parte da área ser usada para agricultura, a vegetação nativa se manteve devido às inundações anuais e muitos fazendeiros estão adotando práticas sustentáveis como o ecoturismo.
Dinamica interna e externa da terra (1ºano/mód.3)Alexandre Alves
O documento discute as forças internas e externas que moldam o relevo da Terra. As forças internas incluem placas tectônicas convergentes, divergentes e transformantes, enquanto as forças externas incluem fatores como erosão, deposição e glaciação. Ambos os tipos de forças contribuem significativamente para a formação de montanhas, vales e outros acidentes geográficos.
O documento descreve os principais agentes modeladores do relevo terrestre, divididos em internos e externos. Os agentes internos incluem abalos sísmicos, vulcanismo e tectonismo de placas. Os agentes externos são as chuvas, rios, mar, geleiras, ventos e ação humana, que causam erosão através de processos como intemperismo, erosão fluvial e eólica.
A cultura Olmeca originou-se na costa sul do Golfo do México entre 1500 a.C. e 400 a.C. e foi a primeira cultura mesoamericana. Os Olmecas viviam perto de rios, cultivavam feijão e abóbora e também caçavam e pescavam. San Lorenzo foi um importante centro Olmeca com colinas artificiais e sistemas de controle de água.
O documento discute classificações climáticas e índices climáticos. Aborda critérios como temperatura, precipitação e índices como o de aridez de De Martonne e o xerotérmico de Gaussen para classificar climas. Também menciona as cinco principais zonas climáticas do Brasil de acordo com a classificação de Arthur Strahler.
O documento descreve os principais biomas da Terra, incluindo tundra, taiga, floresta temperada decídua, florestas tropicais, savana, pradaria, deserto e os biomas brasileiros. Ele explica a localização, vegetação e fauna características de cada bioma.
O documento descreve as principais formações vegetais terrestres, incluindo a tundra, taiga, floresta temperada, floresta tropical, savana, pradaria, estepe e formações desérticas. Fornece detalhes sobre a vegetação, clima e fauna características de cada bioma.
O documento discute as forças tectônicas e suas consequências na superfície terrestre. Ele explica como o movimento de placas tectônicas resulta em zonas de subducção, cordilheiras montanhosas como os Andes e Himalaias, e riftes. Dobras e falhas são formadas por forças compressivas e distensivas, respectivamente. A tectônica de placas influenciou a evolução e biodiversidade através do tempo, separando continentes e criando barreiras para espécies.
O Pantanal é uma planície alagada localizada na América do Sul entre o Brasil, Bolívia e Paraguai. Ele possui uma rica biodiversidade com mais de 650 espécies de aves, 80 espécies de mamíferos e 263 espécies de peixes. Apesar de parte da área ser usada para agricultura, a vegetação nativa se manteve devido às inundações anuais e muitos fazendeiros estão adotando práticas sustentáveis como o ecoturismo.
Dinamica interna e externa da terra (1ºano/mód.3)Alexandre Alves
O documento discute as forças internas e externas que moldam o relevo da Terra. As forças internas incluem placas tectônicas convergentes, divergentes e transformantes, enquanto as forças externas incluem fatores como erosão, deposição e glaciação. Ambos os tipos de forças contribuem significativamente para a formação de montanhas, vales e outros acidentes geográficos.
O documento descreve os principais agentes modeladores do relevo terrestre, divididos em internos e externos. Os agentes internos incluem abalos sísmicos, vulcanismo e tectonismo de placas. Os agentes externos são as chuvas, rios, mar, geleiras, ventos e ação humana, que causam erosão através de processos como intemperismo, erosão fluvial e eólica.
A cultura Olmeca originou-se na costa sul do Golfo do México entre 1500 a.C. e 400 a.C. e foi a primeira cultura mesoamericana. Os Olmecas viviam perto de rios, cultivavam feijão e abóbora e também caçavam e pescavam. San Lorenzo foi um importante centro Olmeca com colinas artificiais e sistemas de controle de água.
O documento discute classificações climáticas e índices climáticos. Aborda critérios como temperatura, precipitação e índices como o de aridez de De Martonne e o xerotérmico de Gaussen para classificar climas. Também menciona as cinco principais zonas climáticas do Brasil de acordo com a classificação de Arthur Strahler.
O documento descreve os principais biomas da Terra, incluindo tundra, taiga, floresta temperada decídua, florestas tropicais, savana, pradaria, deserto e os biomas brasileiros. Ele explica a localização, vegetação e fauna características de cada bioma.
O documento descreve os principais conceitos da litosfera e tectônica de placas. Explica que a litosfera é a camada externa da Terra composta por rochas e solo. Apresenta a teoria da deriva continental de Wegener e a teoria da tectônica de placas, que afirma que a litosfera é composta por placas tectônicas que se movem constantemente. Resume a estrutura interna da Terra em crosta, manto e núcleo.
O documento fornece uma introdução sobre a teoria da tectônica de placas, descrevendo que a crosta terrestre é constituída por placas tectônicas em movimento, que se movimentam umas em relação às outras. Detalha os três principais tipos de limites de placas - convergentes, divergentes e transformantes - e como cada um produz formações geológicas diferentes, como cadeias de montanhas, fossas oceânicas ou falhas. Também menciona terremotos, zonas sísmicas e vulcanismo
O Brasil abriga uma grande diversidade de ecossistemas devido à sua extensão territorial e variação climática, concentrando 23% das espécies vegetais do planeta. Os principais ecossistemas descritos são a Floresta Amazônica, a Mata Atlântica, a Caatinga, o Cerrado, os Pampas e o Pantanal, cada um com características vegetacionais e climáticas únicas, porém muitos enfrentam problemas ambientais como desmatamento e poluição.
O documento descreve a dinâmica da litosfera terrestre, incluindo as camadas internas da Terra, a teoria da tectônica de placas e os processos associados como vulcanismo e terremotos. Resume os principais pontos como (1) a crosta, manto e núcleo, (2) o movimento das placas tectônicas e os três tipos de limites, e (3) os efeitos deste movimento como dobras, falhas, vulcões e terremotos.
1) Os agentes internos como placas tectônicas, vulcanismo e tectonismo são os principais formadores e modificadores do relevo terrestre, atuando na criação, modificação e destruição das formas de relevo.
2) A movimentação das placas tectônicas causa abalos sísmicos, vulcanismo e falhamentos, levando à formação de montanhas e modificação do relevo.
3) A teoria da deriva continental explica como a movimentação e colisão das placas tect
O documento descreve os oito principais tipos de vegetação nativa do Brasil: Floresta Amazônica, Floresta Tropical, Vegetação Litorânea, Campos, Pantanal, Caatinga, Mata de Araucárias e Cerrado. Detalha as características de cada bioma, incluindo clima, solo, altitude e espécies presentes. Alerta que, apesar da exuberância da vegetação brasileira, aproximadamente metade da formação original já foi devastada desde a colonização.
Este documento descreve os principais agentes que formam e transformam o relevo brasileiro. Os agentes internos como o vulcanismo e tectonismo moldam o relevo por processos endógenos no interior da Terra. Os agentes externos como a intemperização e a antropicidade escultam continuamente a paisagem através da erosão e deposição de materiais. O documento também lista e define as principais estruturas de relevo como planaltos, planícies e depressões.
O documento descreve as principais características da litosfera e da estrutura interna da Terra. Aborda os processos geológicos que moldaram o relevo terrestre ao longo do tempo, como a tectônica de placas, o vulcanismo e a ação dos agentes externos como vento, água e geleiras. Também apresenta os tipos de rochas e a classificação do relevo brasileiro.
O documento discute as forças internas e externas que modificam o relevo terrestre de forma contínua. As forças internas incluem tectonismo, vulcanismo e terremotos, enquanto as forças externas são a erosão, clima e tempo. Essas forças modelam o relevo por meio de processos como intemperismo, erosão hídrica e eólica.
O documento descreve as principais formações vegetais associadas aos diferentes biomas terrestres. Detalha as características da vegetação na Floresta Equatorial, Floresta Tropical, Savana, Deserto Quente, Bosque Mediterrânico, Floresta Caducifólia, Pradaria e Estepes, Taiga, Tundra e Deserto Frio.
O documento descreve os principais tipos de relevo no Brasil, incluindo planaltos, planícies e depressões. Os planaltos, como o Central e o Meridional, ocupam a maior parte do território brasileiro. As planícies, como a Amazônica e do Pantanal, compreendem áreas de terras baixas. O relevo brasileiro é predominantemente de baixas a médias altitudes.
O documento descreve os principais agentes modeladores do relevo terrestre, incluindo intemperismo, águas correntes, ventos, geleiras e mares. O intemperismo ocorre física e quimicamente, decompondo rochas em fragmentos menores. Rios, enxurradas e torrentes erodem e transportam sedimentos ao longo de seu curso.
Este documento discute os métodos para estudar o interior da Terra, incluindo métodos diretos como sondagens e atividade vulcânica, e métodos indiretos como sismologia, planetologia e geomagnetismo. Explica como esses métodos revelam a estrutura interna da Terra, dividida em crosta, manto e núcleo de acordo com as propriedades químicas e físicas dos materiais em cada região.
O documento discute a atmosfera terrestre, incluindo sua composição, estrutura em camadas, propriedades e impactos das alterações climáticas. A atmosfera é composta principalmente por nitrogênio e oxigênio e estratificada em troposfera, estratosfera, mesosfera e termosfera. As atividades humanas liberam gases de efeito estufa que aquecem o planeta e reduzem a camada de ozônio, causando alterações climáticas como degelo e elevação do nível do mar.
(1) O relevo terrestre está em constante modificação devido a forças internas (tectonismo, vulcanismo, terremotos) e externas (intemperismo). (2) O tectonismo inclui a epirogênese, que causa o rebaixamento e soerguimento de continentes, e a orogênese, que gera dobramentos em rochas. (3) O intemperismo, dividido em químico, físico e biológico, desgasta as rochas influenciado por fatores como clima,
O documento discute os climas do Brasil, apresentando sua classificação climática segundo Köppen, Strahler e Lísia Bernardes. O clima predominante no Brasil é o tropical, porém existem variações como o equatorial, semi-árido e subtropical em diferentes regiões.
O documento resume a economia do México, destacando que ela é baseada em serviços, indústria, agricultura e mineração. O México também se beneficiou do acordo de livre comércio NAFTA com os EUA e Canadá, apesar de enfrentar desafios de estabilizar sua economia e reter lucros dentro do país. O turismo também é uma importante fonte de renda no México, atraído por cidades históricas e pontos naturais.
Este documento resume os principais conceitos de hidrografia e apresenta as principais bacias hidrográficas do mundo em 3 frases ou menos. Apresenta os componentes de um rio e formas de drenagem, além de discutir as hidrografias da América do Norte, América do Sul, África e as três maiores bacias do mundo. Por fim, anuncia que a próxima parte tratará da hidrografia brasileira.
O documento descreve os principais tipos de clima no Brasil, incluindo como a altitude, latitude, temperatura e umidade influenciam cada clima. São descritos seis tipos de clima: Tropical, Subtropical, Tropical de Altitude, Semi-Árido, Equatorial Úmido e Equatorial Semi-Úmido. Exemplos de vegetação típica de cada clima também são fornecidos.
A hidrografia brasileira é caracterizada por grandes rios como o Amazonas, Tocantins e Paraná localizados em planaltos ou planícies. O Brasil possui uma extensa rede hidroviária de 36 mil km de rios navegáveis. As principais bacias hidrográficas são a Amazônica, São Francisco e o caso polêmico da usina de Belo Monte no rio Xingu.
O documento discute recursos minerais e fontes de energia no Brasil, mencionando: 1) importantes áreas de exploração mineral no Norte do país, como Carajás, Trombetas e Quadrilátero Ferrífero; 2) a Serra dos Carajás no Pará, local de extração mineral; 3) as exportações de minérios do Pará, principalmente minério de ferro para a China.
I) A temperatura atmosférica varia em diferentes lugares e ao longo do tempo, influenciada por fatores como altitude, latitude, relevo, continentalidade e proximidade de oceanos.
II) As amplitudes médias anuais de temperatura são menores no Hemisfério Sul devido à maior cobertura oceânica, que regulariza as flutuações térmicas.
III) Os gráficos comparam as condições climáticas em Belém e Teresina, mostrando diferenças no regime de chuvas entre as cidades.
O documento descreve os principais conceitos da litosfera e tectônica de placas. Explica que a litosfera é a camada externa da Terra composta por rochas e solo. Apresenta a teoria da deriva continental de Wegener e a teoria da tectônica de placas, que afirma que a litosfera é composta por placas tectônicas que se movem constantemente. Resume a estrutura interna da Terra em crosta, manto e núcleo.
O documento fornece uma introdução sobre a teoria da tectônica de placas, descrevendo que a crosta terrestre é constituída por placas tectônicas em movimento, que se movimentam umas em relação às outras. Detalha os três principais tipos de limites de placas - convergentes, divergentes e transformantes - e como cada um produz formações geológicas diferentes, como cadeias de montanhas, fossas oceânicas ou falhas. Também menciona terremotos, zonas sísmicas e vulcanismo
O Brasil abriga uma grande diversidade de ecossistemas devido à sua extensão territorial e variação climática, concentrando 23% das espécies vegetais do planeta. Os principais ecossistemas descritos são a Floresta Amazônica, a Mata Atlântica, a Caatinga, o Cerrado, os Pampas e o Pantanal, cada um com características vegetacionais e climáticas únicas, porém muitos enfrentam problemas ambientais como desmatamento e poluição.
O documento descreve a dinâmica da litosfera terrestre, incluindo as camadas internas da Terra, a teoria da tectônica de placas e os processos associados como vulcanismo e terremotos. Resume os principais pontos como (1) a crosta, manto e núcleo, (2) o movimento das placas tectônicas e os três tipos de limites, e (3) os efeitos deste movimento como dobras, falhas, vulcões e terremotos.
1) Os agentes internos como placas tectônicas, vulcanismo e tectonismo são os principais formadores e modificadores do relevo terrestre, atuando na criação, modificação e destruição das formas de relevo.
2) A movimentação das placas tectônicas causa abalos sísmicos, vulcanismo e falhamentos, levando à formação de montanhas e modificação do relevo.
3) A teoria da deriva continental explica como a movimentação e colisão das placas tect
O documento descreve os oito principais tipos de vegetação nativa do Brasil: Floresta Amazônica, Floresta Tropical, Vegetação Litorânea, Campos, Pantanal, Caatinga, Mata de Araucárias e Cerrado. Detalha as características de cada bioma, incluindo clima, solo, altitude e espécies presentes. Alerta que, apesar da exuberância da vegetação brasileira, aproximadamente metade da formação original já foi devastada desde a colonização.
Este documento descreve os principais agentes que formam e transformam o relevo brasileiro. Os agentes internos como o vulcanismo e tectonismo moldam o relevo por processos endógenos no interior da Terra. Os agentes externos como a intemperização e a antropicidade escultam continuamente a paisagem através da erosão e deposição de materiais. O documento também lista e define as principais estruturas de relevo como planaltos, planícies e depressões.
O documento descreve as principais características da litosfera e da estrutura interna da Terra. Aborda os processos geológicos que moldaram o relevo terrestre ao longo do tempo, como a tectônica de placas, o vulcanismo e a ação dos agentes externos como vento, água e geleiras. Também apresenta os tipos de rochas e a classificação do relevo brasileiro.
O documento discute as forças internas e externas que modificam o relevo terrestre de forma contínua. As forças internas incluem tectonismo, vulcanismo e terremotos, enquanto as forças externas são a erosão, clima e tempo. Essas forças modelam o relevo por meio de processos como intemperismo, erosão hídrica e eólica.
O documento descreve as principais formações vegetais associadas aos diferentes biomas terrestres. Detalha as características da vegetação na Floresta Equatorial, Floresta Tropical, Savana, Deserto Quente, Bosque Mediterrânico, Floresta Caducifólia, Pradaria e Estepes, Taiga, Tundra e Deserto Frio.
O documento descreve os principais tipos de relevo no Brasil, incluindo planaltos, planícies e depressões. Os planaltos, como o Central e o Meridional, ocupam a maior parte do território brasileiro. As planícies, como a Amazônica e do Pantanal, compreendem áreas de terras baixas. O relevo brasileiro é predominantemente de baixas a médias altitudes.
O documento descreve os principais agentes modeladores do relevo terrestre, incluindo intemperismo, águas correntes, ventos, geleiras e mares. O intemperismo ocorre física e quimicamente, decompondo rochas em fragmentos menores. Rios, enxurradas e torrentes erodem e transportam sedimentos ao longo de seu curso.
Este documento discute os métodos para estudar o interior da Terra, incluindo métodos diretos como sondagens e atividade vulcânica, e métodos indiretos como sismologia, planetologia e geomagnetismo. Explica como esses métodos revelam a estrutura interna da Terra, dividida em crosta, manto e núcleo de acordo com as propriedades químicas e físicas dos materiais em cada região.
O documento discute a atmosfera terrestre, incluindo sua composição, estrutura em camadas, propriedades e impactos das alterações climáticas. A atmosfera é composta principalmente por nitrogênio e oxigênio e estratificada em troposfera, estratosfera, mesosfera e termosfera. As atividades humanas liberam gases de efeito estufa que aquecem o planeta e reduzem a camada de ozônio, causando alterações climáticas como degelo e elevação do nível do mar.
(1) O relevo terrestre está em constante modificação devido a forças internas (tectonismo, vulcanismo, terremotos) e externas (intemperismo). (2) O tectonismo inclui a epirogênese, que causa o rebaixamento e soerguimento de continentes, e a orogênese, que gera dobramentos em rochas. (3) O intemperismo, dividido em químico, físico e biológico, desgasta as rochas influenciado por fatores como clima,
O documento discute os climas do Brasil, apresentando sua classificação climática segundo Köppen, Strahler e Lísia Bernardes. O clima predominante no Brasil é o tropical, porém existem variações como o equatorial, semi-árido e subtropical em diferentes regiões.
O documento resume a economia do México, destacando que ela é baseada em serviços, indústria, agricultura e mineração. O México também se beneficiou do acordo de livre comércio NAFTA com os EUA e Canadá, apesar de enfrentar desafios de estabilizar sua economia e reter lucros dentro do país. O turismo também é uma importante fonte de renda no México, atraído por cidades históricas e pontos naturais.
Este documento resume os principais conceitos de hidrografia e apresenta as principais bacias hidrográficas do mundo em 3 frases ou menos. Apresenta os componentes de um rio e formas de drenagem, além de discutir as hidrografias da América do Norte, América do Sul, África e as três maiores bacias do mundo. Por fim, anuncia que a próxima parte tratará da hidrografia brasileira.
O documento descreve os principais tipos de clima no Brasil, incluindo como a altitude, latitude, temperatura e umidade influenciam cada clima. São descritos seis tipos de clima: Tropical, Subtropical, Tropical de Altitude, Semi-Árido, Equatorial Úmido e Equatorial Semi-Úmido. Exemplos de vegetação típica de cada clima também são fornecidos.
A hidrografia brasileira é caracterizada por grandes rios como o Amazonas, Tocantins e Paraná localizados em planaltos ou planícies. O Brasil possui uma extensa rede hidroviária de 36 mil km de rios navegáveis. As principais bacias hidrográficas são a Amazônica, São Francisco e o caso polêmico da usina de Belo Monte no rio Xingu.
O documento discute recursos minerais e fontes de energia no Brasil, mencionando: 1) importantes áreas de exploração mineral no Norte do país, como Carajás, Trombetas e Quadrilátero Ferrífero; 2) a Serra dos Carajás no Pará, local de extração mineral; 3) as exportações de minérios do Pará, principalmente minério de ferro para a China.
I) A temperatura atmosférica varia em diferentes lugares e ao longo do tempo, influenciada por fatores como altitude, latitude, relevo, continentalidade e proximidade de oceanos.
II) As amplitudes médias anuais de temperatura são menores no Hemisfério Sul devido à maior cobertura oceânica, que regulariza as flutuações térmicas.
III) Os gráficos comparam as condições climáticas em Belém e Teresina, mostrando diferenças no regime de chuvas entre as cidades.
Os recursos minerais no Brasil incluem minerais metálicos como ferro e manganês e não-metálicos. O ferro é o principal minério de exportação e é extraído em Minas Gerais, Pará e Mato Grosso do Sul. A exploração mineral contribui significativamente para a economia brasileira, porém causa riscos ambientais e sociais.
Brazil has 5 main climate types according to its climograms: Equatorial, Semi-arid, Tropical Humid, Tropical Typical, and Subtropical. These climate types are defined by factors such as temperature, rainfall, and seasonal variations.
1. Os aquíferos mais importantes do planeta estão sendo explorados a taxas maiores do que sua capacidade de recuperação.
2. Estima-se que 1,7 bilhão de pessoas dependem de aquíferos ameaçados.
3. Um estudo publicado na revista Nature mostra que os aquíferos precisariam ser três vezes maiores para acompanhar o ritmo atual de exploração.
A bacia hidrográfica do rio São Francisco é uma das maiores do Brasil, abrangendo 640 mil km2 em sete estados nordestinos e centrais. O rio passa por diversos biomas como Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga e é fonte importante de água doce para o Nordeste. Entretanto, vem sofrendo com assoreamento e degradação ambiental devido à exploração de recursos e desmatamento na bacia.
1) Migrações internacionais envolvem movimentos de pessoas entre países, podendo ser emigração (saída) ou imigração (entrada);
2) Fatores econômicos como crises, guerras e oportunidades de emprego costumam motivar migrações;
3) A guerra civil na Síria desde 2011 causou o êxodo de milhões de sírios, tornando-se o principal país de origem dos migrantes para a Europa.
O documento descreve a teoria da transição demográfica, que prevê quatro estágios do crescimento populacional marcados por mudanças nas taxas de natalidade e mortalidade. Explica que a transição demográfica levou a oscilações no crescimento populacional ao longo da história com a modernização. Também usa o exemplo do "baby boom" após a Segunda Guerra Mundial para ilustrar como períodos de rápido crescimento populacional são seguidos por estabilização.
O documento discute os processos geológicos e geomorfológicos que moldam o relevo terrestre no Brasil. Apresenta questões sobre agentes modeladores internos e externos, causas de terremotos no país, características naturais da América do Sul, formação geológica do território brasileiro e classificação de unidades de relevo.
O documento descreve as características da Floresta Amazônica, incluindo sua vegetação densa e diversa, solo pobre e três tipos de florestas (igapó, várzea e terra firme). Também discute o Arco do Desmatamento, onde a derrubada da floresta criou pastagens e áreas de cultivo.
1) O documento discute vários problemas atmosféricos como poluição do ar, inversão térmica, ilhas de calor, chuva ácida e o buraco na camada de ozônio. 2) A poluição do ar é causada principalmente por indústrias, veículos e queima de lixo e causa doenças respiratórias. A inversão térmica retém poluentes perto do solo. 3) Ilhas de calor ocorrem em cidades devido à absorção de calor e falta de vegetação, causando temperaturas mais
Histórico da interferência humana nos ecossistemas e Conferências sobre o mei...Rogério Bartilotti
1) Desde a pré-história, os humanos vêm interferindo nos ecossistemas, inicialmente de forma pouco impactante. A revolução agrícola aumentou os impactos, como extinção de espécies e erosão do solo.
2) A Revolução Industrial marcou o ponto em que os humanos passaram a ter grande capacidade de transformar a natureza, causando desequilíbrios em escala regional e global.
3) Conferências como Estocolmo 1972, Rio 1992 e Rio+20 debateram formas de promover o desenvolvimento sustentável, equilibrand
Existem várias classificações do relevo brasileiro, sendo as mais importantes de Aroldo de Azevedo, Aziz Nacib Ab'Saber e Jurandyr Ross. Azevedo levou em conta o nível altimétrico, enquanto Ab'Saber e Ross deram ênfase aos processos geomorfológicos de erosão e sedimentação. Ross definiu planaltos como superfícies irregulares acima de 300m formadas por erosão, planícies como áreas planas de sedimentos recentes, e depressões como áreas entre 100-
As bacias secundárias são um conjunto de bacias localizadas próximas ao litoral, com rios curtos e poucos afluentes. São divididas em: Bacias do Nordeste, com rios temporários no sertão; Bacias do Leste, com rios que descem do Planalto Atlântico; e Bacias do Sudeste-Sul, com rios que fluem dos planaltos em direção ao oceano. Com exceção dos rios temporários do Nordeste, os demais apresentam cheias de verão, sendo pouco aproveitáveis
Este capítulo descreve as faixas de transição entre diferentes domínios geoecológicos no Brasil, incluindo a Mata dos Cocais entre os domínios Amazônico, Caatinga e Cerrado. Também discute o Pantanal Mato-Grossense e o Agreste nordestino como regiões de transição com características híbridas.
O documento trata de diversos tópicos relacionados ao Brasil, incluindo: 1) O estado com maior concentração de novos municípios entre 1980-1997 foi Goiás; 2) A descrição dos aspectos geográficos mencionados individualiza o complexo regional denominado Centro-Sul; 3) A existência de retirantes está associada fundamentalmente à disparidade econômica entre as regiões nacionais.
O documento descreve a evolução da divisão político-administrativa do Brasil ao longo dos séculos, desde as capitanias hereditárias até os atuais 26 estados e um distrito federal. Explica que o Brasil é uma república federativa presidencialista e que o distrito federal abriga a capital nacional Brasília e o governo federal.
1) A região Nordeste do Brasil possui diversidade de climas, vegetações e relevos, com áreas litorâneas propícias ao turismo e agricultura e áreas semiáridas no interior.
2) A exploração colonial e agropecuária causaram degradação ambiental, como desmatamento e desertificação, afetando o desenvolvimento socioeconômico.
3) Projetos de irrigação e captação de água da chuva vêm sendo implementados para combater a seca, melhorar a qualidade de vida e fix
O documento descreve a vegetação e hidrografia da região Nordeste do Brasil. A vegetação varia da Mata Atlântica no litoral até a Mata dos Cocais no norte, incluindo ecossistemas como manguezais, caatinga, cerrado e restingas. As principais bacias hidrográficas são a do São Francisco, Parnaíba e Atlântico Nordeste Oriental e Ocidental.
O documento descreve os principais biomas do Brasil, incluindo a Caatinga, Campos, Cerrado, Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Mata de Araucária, Mata de Cocais, Pantanal e Zonas Litorâneas. Cada bioma possui características únicas de clima, vegetação e fauna. O documento fornece detalhes sobre a localização e espécies encontradas em cada um destes importantes biomas brasileiros.
A região Nordeste do Brasil possui 1,5 milhão de km2 e mais de 50 milhões de habitantes, sendo composta por 9 estados. Sua vegetação varia da Mata Atlântica no litoral à Caatinga no interior semiárido, e seu relevo inclui planaltos e chapadas. O clima é quente, variando entre úmido e semiárido.
A região Nordeste do Brasil possui 1,5 milhão de km2 e mais de 50 milhões de habitantes, sendo composta por 9 estados. Sua vegetação varia da Mata Atlântica no litoral à Caatinga no interior semiárido, e seu relevo inclui planaltos e chapadas. O clima é quente, variando entre úmido e semiárido.
O documento descreve os principais biomas brasileiros, incluindo a Amazônia, Caatinga, Pantanal, Cerrado, Mata Atlântica e Campos Sulinos. Cada bioma é caracterizado pela vegetação, clima, solo, fauna e atividades econômicas comuns. A Amazônia possui a maior biodiversidade do mundo e é formada por florestas tropicais, enquanto a Caatinga é o único bioma exclusivamente brasileiro, com vegetação adaptada ao clima semiárido.
O documento descreve as quatro subdivisões da região Nordeste do Brasil - Meio-Norte, Sertão, Agreste e Zona da Mata. Cada subdivisão possui características climáticas, de vegetação e atividades econômicas próprias, como a caatinga no Sertão semiárido e a Mata Atlântica na Zona da Mata litorânea. O documento inclui imagens ilustrativas da vegetação de cada subdivisão.
O documento descreve as principais características da região Nordeste do Brasil, incluindo sua vegetação, clima, aspectos físicos, alimentos típicos, estados e capitais, hidrografia, economia e potencial turístico.
O documento descreve as características físicas, econômicas e sociais da região Nordeste do Brasil. Apresenta informações sobre a localização e tamanho da região, suas sub-regiões, relevo, clima, vegetação, desmatamento e uso sustentável dos recursos naturais. Também fornece dados sobre a população, PIB e IDH da região Nordeste em comparação com outras regiões brasileiras.
O documento descreve as características físicas, econômicas e sociais da região Nordeste do Brasil. Apresenta informações sobre a localização, clima, relevo, vegetação, sub-regiões e desafios de desenvolvimento da região, que possui a segunda maior população e o terceiro maior PIB entre as regiões brasileiras, mas tem o menor IDH e áreas de seca. Destaca também a importância da proteção do bioma Caatinga para a sustentabilidade socioambiental do Nordeste.
VEGETAÇÃO BRASILEIRA-TRABALHO REALIZADO PELO 3ºANO ENS.MÉDIOMaria Lima
O documento descreve a vegetação brasileira, incluindo suas principais formações como a Floresta Amazônica, Mata Atlântica e Cerrado. Apresenta também os problemas ambientais enfrentados, como a devastação em larga escala da vegetação nativa desde a colonização e a biopirataria de recursos naturais por empresas estrangeiras.
O documento descreve os principais biomas do Brasil, definindo-os como grandes estruturas ecológicas caracterizadas por fatores climáticos e formações vegetais. São listados e brevemente descritos a Floresta Amazônica, Cerrado, Caatinga, Florestas de Cocais, Pantanal, Mata Atlântica, Manguezais e Florestas de Araucária.
O documento descreve os principais biomas do Brasil, caracterizando sua localização geográfica, vegetação, clima e importância econômica. São apresentados a Floresta Amazônica, o Cerrado, a Caatinga, as Florestas de Cocais, o Pantanal Mato-Grossense, a Mata Atlântica, os Manguezais e as Florestas de Araucária. Cada bioma possui adaptações únicas à sua região que permitem a alta biodiversidade encontrada no território brasileiro.
O documento descreve os principais biomas do Brasil, caracterizando sua localização geográfica, vegetação, clima e importância econômica. São apresentados os biomas da Floresta Amazônica, Cerrado, Caatinga, Florestas de Cocais, Pantanal, Mata Atlântica, Manguezais e Florestas de Araucária.
O documento descreve os principais biomas do Brasil, caracterizando sua localização geográfica, clima, vegetação e importância econômica. São apresentados os biomas da Floresta Amazônica, Cerrado, Caatinga, Florestas de Cocais, Pantanal, Mata Atlântica, Manguezais e Florestas de Araucária.
O documento descreve os principais biomas do Brasil, caracterizando sua localização geográfica, clima, vegetação e importância econômica. São apresentados os biomas da Floresta Amazônica, Cerrado, Caatinga, Florestas de Cocais, Pantanal, Mata Atlântica, Manguezais e Florestas de Araucária.
O documento descreve os principais biomas do Brasil, caracterizando sua localização geográfica, vegetação, clima e importância econômica. São apresentados a Floresta Amazônica, o Cerrado, a Caatinga, as Florestas de Cocais, o Pantanal Mato-Grossense, a Mata Atlântica, os Manguezais e as Florestas de Araucária. Cada bioma possui adaptações únicas à sua região que permitem a alta biodiversidade encontrada no território brasileiro.
O documento descreve os principais biomas do Brasil, caracterizando sua localização geográfica, vegetação, clima e importância econômica. São apresentados os biomas da Floresta Amazônica, Cerrado, Caatinga, Florestas de Cocais, Pantanal, Mata Atlântica, Manguezais e Florestas de Araucária.
O documento descreve os principais biomas do Brasil, caracterizando sua localização geográfica, vegetação, clima e importância econômica. São apresentados os biomas da Floresta Amazônica, Cerrado, Caatinga, Florestas de Cocais, Pantanal, Mata Atlântica, Manguezais e Florestas de Araucária.
O documento descreve os principais biomas do Brasil, caracterizando sua localização geográfica, vegetação, clima e importância econômica. São apresentados os biomas da Floresta Amazônica, Cerrado, Caatinga, Florestas de Cocais, Pantanal, Mata Atlântica, Manguezais e Florestas de Araucária.
O documento discute a importância dos meios de transporte para o desenvolvimento econômico de uma nação e analisa os principais modais de transporte no Brasil, incluindo rodoviário, ferroviário, hidroviário, aéreo e marítimo. Ele também destaca os pontos positivos e negativos de cada modal e discute os desafios enfrentados pelo setor de transportes no país.
O documento descreve os principais processos geomorfológicos que moldam o relevo brasileiro, como a erosão e deposição de sedimentos. Apresenta as classificações de Aroldo de Azevedo, Aziz Ab'Sáber e Jurandyr Ross para o relevo brasileiro, que utilizam critérios como altitude, processos erosivos e deposicionais. A classificação mais recente de Jurandyr Ross incorpora estudos geomorfológicos e estruturais para definir planícies, planaltos e depressões.
As correntes oceânicas circulam nos oceanos com características próprias de salinidade, temperatura e densidade, impedindo mistura. Sua existência está associada à ação dos ventos e se propagam em direções opostas nos hemisférios devido ao efeito Coriolis. A zona equatorial apresenta maior temperatura, evaporação e umidade, resultando em maior salinidade nas correntes.
O documento discute vários tipos de fenômenos climáticos, incluindo umidade do ar, correntes marítimas, ventos constantes e periódicos como o siroco e o mistral, ventos locais e ventos ciclônicos. Também menciona massas de ar.
O documento apresenta 10 questões de múltipla escolha sobre blocos econômicos, com as letras C, 26, E, B, B, 11 e A como as respostas corretas para as 7 primeiras questões.
Este documento apresenta um teste de 10 questões sobre geologia, geomorfologia e pedologia, seguido de um gabarito com as respostas corretas para cada questão.
O documento discute vários tópicos relacionados a solos, incluindo perfis de solo, processos de formação, problemas de erosão e técnicas de conservação. Ele fornece informações sobre as características de diferentes tipos de solo, as causas da erosão e medidas para prevenir a degradação do solo.
O documento resume os assuntos e questões abordados em uma aula de sexta-feira: fases do capitalismo, ordem e nova ordem mundial, comércio internacional, globalização e blocos econômicos. Os alunos devem anotar observações e tirar dúvidas durante a resolução de questões do Enem, Vunesp, Unicamp, Strix e Consultec.
A Rússia começou como Império Russo sob o czar Nicolau II até a Revolução Bolchevique de 1917, quando os bolcheviques liderados por Lenin derrubaram a monarquia e estabeleceram a União Soviética. Sob Stalin, a URSS se industrializou rapidamente através de planos quinquenais, mas também viu uma repressão brutal. Após a queda da União Soviética em 1991, a Rússia emergiu como uma federação democrática, mas enfrenta desafios como a transição para uma economia de mercado
Treinamento: Hidrografia, Pedologia e Prob. AmbientaisRogério Bartilotti
I. O documento discute os possíveis impactos socioeconômicos negativos do Projeto de Integração do Rio São Francisco com as bacias do Nordeste Setentrional, incluindo a perda de áreas produtivas, riscos socioculturais, redução da biodiversidade e modificação do regime fluvial.
II. São apontados como possíveis impactos negativos a perda de áreas produtivas, riscos socioculturais e ambientais como comprometimento do patrimônio arqueológico e interferência em
O documento discute diferentes tipos de projeções cartográficas utilizadas para transferir informações sobre a Terra para um plano. Cada projeção apresenta características específicas de distorção das áreas representadas. A projeção azimutal equidistante preserva precisamente as distâncias entre regiões, enquanto a projeção de Peters alonga desproporcionalmente países no sentido latitudinal. A projeção afilática preserva propriedades como conformidade e equidistância, mas distorce a forma global da Terra.
Treinamento do Bartinho - Fatores e Elementos do ClimaRogério Bartilotti
Este documento contém 10 questões sobre climatologia e meteorologia. As questões abordam tópicos como fatores climáticos, fenômenos atmosféricos, variação da temperatura, circulação atmosférica e massas de ar.
O documento discute as diferentes ordens mundiais ao longo da história, incluindo a ordem da Revolução Industrial, a ordem bipolar durante a Guerra Fria entre EUA e URSS, e a atual ordem multipolar. Também aborda conceitos como globalização, instituições internacionais como ONU e OMC, e os aspectos positivos e negativos de um mundo globalizado.
O documento descreve o capitalismo como um sistema socioeconômico caracterizado pela propriedade privada e livre contratação. Apresenta suas origens entre os séculos XIII-XIV com pequenos comerciantes buscando lucro, e características como propriedade privada, trabalho assalariado e estratificação social.
O documento descreve as principais características geográficas de diferentes domínios do Brasil, incluindo a Caatinga, Araucárias, Pradarias e áreas de transição. Detalha aspectos como orografia, clima, vegetação, solos, hidrografia de cada região.
O documento discute as tensões geopolíticas na África, mencionando conflitos no Sudão entre o norte e o sul, a guerra civil em Darfur, o genocídio em Ruanda em 1994 e a atividade de piratas na Somália.
O documento descreve as condições de um rio no Nordeste brasileiro durante o verão e o inverno, onde fica seco no verão exceto por alguns poços e durante o inverno começa a ter cabeças d'água após duas semanas de chuva.
O documento discute os principais aspectos do comércio internacional, incluindo: 1) os tipos de comércio entre países (multilateral e regional); 2) estatísticas sobre o volume do comércio internacional; 3) o papel crescente das multinacionais; 4) a origem da divisão internacional do trabalho; 5) a Organização Mundial do Comércio como reguladora; 6) os principais produtos das exportações e importações brasileiras; 7) os desafios do Brasil no comércio internacional.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Áreas de Transição - Brasil
1. Áreas de Transição e Subregiões do Nordeste Bartilotti
Áreas de Transição
Pantanal
Localizado no coração da América do Sul, o Pantanal é uma região peculiar não só
pelas suas belezas naturais como também pelo papel que desempenha na
conservação da biodiversidade.
O Pantanal é a maior planície de inundação contínua do mundo, formada
principalmente pelas cheias do rio Paraguai e afluentes. A região tem cerca de 250 mil
km², sendo que mais de 80% fica no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. O restante
fica principalmente na Bolívia e uma pequena parte ao Paraguai, onde recebe o nome
de Chaco.
Possui uma impressionante diversidade na fauna e flora. Existem no Pantanal 1.132
espécies de borboletas, 656 de aves, 122 de mamíferos, 263 de peixes e 93 de
répteis. Na época das chuvas, entre outubro e fevereiro, o Pantanal fica praticamente
intransitável por terra. No restante do ano, o solo forma um excelente pasto para o
gado.
Uma parte da região forma o Parque Nacional do Pantanal Mato-Grossense localizado
na divisa dos estados MS e MT.
Também chamado de “reino das águas”, esse imenso reservatório de água doce é
muito importante para o suprimento de água, a estabilização do clima e a conservação
do solo.
O Pantanal é a maior área úmida continental do planeta. Ele ocupa parte dos estados
do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e estende-se pela Bolívia e Paraguai.
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2. Áreas de Transição e Subregiões do Nordeste Bartilotti
A região concentra uma rica biodiversidade. Já foram registradas no Pantanal pelo
menos 4.700 espécies, incluindo plantas e vertebrados. Desse total, entre as quais
estão 3.500 espécies de plantas (árvores e vegetações aquáticas e terrestres), 325
peixes, 53 anfíbios, 98 répteis, 656 aves e 159 mamíferos.
Devido a sua importância ambiental, o bioma foi decretado Patrimônio Nacional, pela
Constituição de 1988, e Patrimônio da Humanidade e Reserva da Biosfera, pelas
Nações Unidas, em 2000.
Economia do Pantanal
Uma das principais atividades econômicas do Pantanal é a pecuária. Nas regiões de
planícies, cobertas por formação vegetal de gramíneas (alimentação para o gado),
estão estabelecidas diversas fazendas de gado. Há também a atividade da pesca,
uma vez que é grande a quantidade de rios e de peixes na região pantaneira.
O turismo também tem se desenvolvido muito na região.Atraídos pelas belezas do
Pantanal, turistas brasileiros e estrangeiros tem comparecido cada vez mais, gerando
renda e empregos no Pantanal. A região é muito bem servida em hotéis, pousadas e
outros serviços turísticos.
Agreste
É conhecida como Agreste a área entre a Zona da Mata e o Sertão, na região
Nordeste do Brasil. Trata-se de uma região semi-árida, sendo o bioma predominante
a caatinga. Em algumas regiões, existem pequenas áreas úmidas e brejos, onde se
desenvolvem áreas agrícolas. Geograficamente, o Agreste é uma faixa estreita,
paralela à costa do Oceano Atlântico, que se estende do Rio Grande do Norte até a
Bahia, passando pelos estados da Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Sergipe. Na face
leste do Agreste, mais próximo à Zona da Mata, o clima é mais úmido. medida que se
avança para o interior, aproximando-se do Sertão, o clima fica cada vez mais seco, e a
paisagem mais árida. As maiores cidades nordestinas situadas no Agreste são: Feira
de Santana (Bahia) Caruaru e Garanhuns (Pernambuco); Campina Grande (Paraíba);
Itabaiana (Sergipe) e Arapiraca (Alagoas). No Agreste, predominam as pequenas e
médias propriedades, nas quais se produz vários produtos (policultura), que
dependem essencialmente do regime de chuvas, que são irregulares na região,
embora tenha um índice pluviométrico maior do que o do Sertão.
Mata dos Cocais
Mata dos cocais é um tipo de vegetação brasileira que ocorre entre a região Norte e
Nordeste do Brasil, região denominada de meio-norte. Corresponde a uma área de
transição envolvendo vários estados e vegetações distintas. Na região onde se
encontra o meio-norte é possível identificar climas totalmente diferentes, como
equatorial superúmido e semiárido.
3. Áreas de Transição e Subregiões do Nordeste Bartilotti
A mata dos cocais é composta por babaçu, carnaúba, oiticica e buriti; estabelece-se
entre a Amazônia e a caatinga, abrangendo os estados do Maranhão, Piauí e norte do
Tocantins.
Nas áreas mais úmidas do meio-norte, que se encontram no Maranhão, norte do
Tocantins e oeste do Piauí, ocorre o desenvolvimento de uma espécie de coqueiro ou
palmeira chamada de babaçu. Essa planta possui uma altura que oscila entre 15 e 20
metros. O babaçu produz amêndoas que são retiradas de cachos de coquilhos dos
quais é extraído um óleo com uso difundido na indústria de cosméticos e alimentos.
Nas regiões mais secas do meio-norte, que se estabelecem no leste do Piauí, e nas
áreas litorâneas do Ceará, ocorre outra característica vegetal, a carnaúba. Carnaúba é
uma árvore endêmica que pode alcançar aproximadamente 20 metros de altura, das
folhagens se extrai a cera e a partir dessa matéria-prima são fabricados lubrificantes, a
cera também é usada em perfumarias, na confecção de plásticos e adesivos.
A mata dos cocais encontra-se em grande risco de extinção, pois tais regiões estão
dando lugar a pastagens e lavouras, especialmente no Maranhão e boreal de
Tocantins.
Cerradão
Cerradão é a denominação de uma formação florestal do cerrado, com árvores
podendo alcançar até 15 metros de altura.
Nos cerradões agregam-se as linhas de matas e matas de galeria. O cerradão é a
uma formação florestal do bioma cerrado com características esclerófilas (grande
ocorrência de órgãos vegetais rijos, principalmente folhas) e xeromórficas (com
características como folhas reduzidas, suculência, pilosidade densa ou com cutícula
grossa que permitem conservar água e, portanto, suportar condições de seca).
Caracteriza-se pela presença preferencial de espécies que ocorrem no Cerrado
sentido restrito e também por espécies de florestas, particularmente as da mata seca
semidecídua e da mata de galeria não-inundável. Do ponto de vista fisionômico é uma
floresta, mas floristicamente se assemelha mais ao cerrado sentido restrito. É um tipo
mais denso de vegetação.
4. Áreas de Transição e Subregiões do Nordeste Bartilotti
Subregiões nordestinas
O Nordeste é a Região brasileira que possui a maior quantidade de estados, nove ao
todo (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do
Norte e Sergipe). Sua extensão territorial é de 1.554.257,0 Km2 e, conforme dados do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), abriga uma população
de 53.081.950 habitantes.
Em razão das diferentes características físicas que apresenta, a Região Nordeste é
dividida em quatro sub-regiões: meio-norte, zona da mata, agreste e sertão.
Compreender as peculiaridades das sub-regiões nordestinas é de fundamental
importância para a análise das relações sociais ali estabelecidas, que refletem
diretamente nas atividades econômicas desenvolvidas.
Normalmente, o Nordeste é visto como um local de pobreza, seca e outros problemas
de ordem socioeconômica. No entanto, deve-se romper com essas ideias
preconceituosas, o estudo das sub-regiões proporciona uma análise aprofundada
sobre essa região tão rica em belezas naturais e manifestações culturais.
Meio-norte – é uma faixa de transição entre a Amazônia e o sertão semiárido do
Nordeste, é composta pelos estados do Maranhão e oeste do Piauí. A vegetação
natural dessa área é a mata de cocais, carnaúbas e babaçus, em sua maioria.
Apresenta índices pluviométricos maiores a oeste. É uma região economicamente
pouco desenvolvida, prevalece o extrativismo vegetal, praticado na mata de cocais
remanescente (babaçu), agricultura tradicional de algodão, cana de açúcar e arroz,
além da pecuária extensiva.
Sertão – é uma extensa área de clima semiárido, conhecido como “Polígono das
Secas”. Compreende o centro da Região Nordeste, está presente em quase todos os
estados. Essa sub-região nordestina possui o menor índice demográfico da Região.
Os índices de pluviosidade são baixos e irregulares, com a ocorrência periódica de
5. Áreas de Transição e Subregiões do Nordeste Bartilotti
secas. A vegetação típica é a caatinga. A bacia do rio São Francisco é a maior da
região e a única fonte de água perene para as populações que habitam suas margens,
é aproveitado também para irrigação e fonte de energia através de hidrelétricas como
a de Sobradinho (BA). As maiores concentrações populacionais estão nos vales dos
rios Cariri e São Francisco. A principal atividade econômica é a pecuária extensiva e
de corte. Outras atividades desenvolvidas no Sertão são: cultivo irrigado de frutas,
flores, cana de açúcar, milho, feijão, algodão de fibra longa (no Vale do Cariri, Ceará),
extração de sal (litoral cearense e potiguar) e o turismo nas cidades litorâneas. A
indústria baseia-se no polo têxtil e de confecções. Políticas públicas são necessárias
para o desenvolvimento socioeconômico no Sertão nordestino, proporcionado
qualidade de vida para sua população.
Agreste – corresponde à área de transição entre o sertão semiárido e a zona da mata,
úmida e cheia de brejos. Essa sub-região é composta pelos estados do Rio Grande do
Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia. A principal atividade
econômica nos trechos mais secos do agreste é a pecuária extensiva; nos trechos
mais úmidos é a agricultura de subsistência e a pecuária leiteira. Predominam as
pequenas e médias propriedades com o cultivo do algodão, do café e do sisal (planta
da qual se extrai uma fibra utilizada para fabricar tapetes, bolsas, cordas, etc.). Outro
elemento de destaque na economia local é o turismo, com a realização de festas que
atraem multidões, como, por exemplo, as festas juninas.
Zona da Mata – também conhecida como Litoral Continental, essa sub-região
compreende uma faixa litorânea de até 200 quilômetros de largura que se estende do
Rio Grande do Norte ao sul da Bahia. Apresenta a maior concentração populacional
do Nordeste e é a sub-região mais urbanizada. O clima é tropical úmido e o solo é fértil
em razão da regularidade de chuvas. A vegetação natural é a mata Atlântica. O cultivo
da cana de açúcar é a principal atividade econômica praticada na Zona da Mata.
Outras atividades econômicas desenvolvidas são: extração de petróleo, o cultivo de
cacau, café, frutas, fumo, lavoura de subsistência, significativa industrialização,
destaca-se também a produção de sal marinho, principalmente no Rio Grande do
Norte, além da atividade turística que atraí milhões de visitantes para as belas praias
nordestinas.