SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 9
Baixar para ler offline
EXPRESSÃO E ARTE NA INFÂNCIA
QUADRO TEÓRICO/ANALÍTICO - DESCRITIVO
Simone Helen Drumond Ischkanian
Ensinar Artes na Educação Infantil significa ir além da mera produção de desenhos, pinturas,
e colocar uma musica simplesmente para ouvir, mexer o corpo, ou dramatizar, por que há
uma data comemorativa por vir. A arte na Educação Infantil, não é o tempo de aula, onde a
criança é deixada a deriva, simplesmente como uma hora do descanso, para a professora
desenvolver outra atividade enquanto as crianças pintam, modelam, dançam ou ouvem
músicas. Artes é linguagem e como tal é fundamental para desenvolver aspectos cognitivos,
sensíveis e culturais, sendo assim o ensino das Artes significa articular os três campos
conceituais: fazer artístico, apreciação e reflexão fundamentada no desenvolvimento cultural
da criança. A arte também pode promover uma maior independência das crianças, melhorar a
sua autoestima, despertar e desenvolver os seus potenciais em diversos sentidos através de
uma comunicação introspectiva, além de ajudar crianças com dificuldades diferenciadas, por
ser um instrumento de expressão e comunicação do inconsciente. As crianças, em geral, têm
uma grande criatividade e sensibilidade expressiva, e nós, professores, temos uma imensa
responsabilidade por trabalhar dia a dia com esse emocional.
As crianças da Educação Infantil devem pintar desenvolvendo técnicas variadas, específicas
e diferenciadas, respeitando sempre a individualidade expressiva de cada um, e o seu tempo
de desenvolvimento artístico. Esse trabalho não objetiva resultados de técnicas em
construções perfeitas e sim o prazer de explorar e conhecer diversos materiais. Esta postura
de ensino, incuti habilidades, competência, valorização e interpretação do mundo por
intermédio da observação das cores, imagens, harmonia dos sons, apreciação de suas
próprias produções, constituindo assim sua própria linguagem artística, afinal, o
desenvolvimento artístico de uma criança jamais pode ser comparado com o de outra.
Cada aluno tem seu tempo, e não cabe a nós, professores, interferir nessa particular
evolução. A criança é constantemente movida por meio de estímulos, e o que podemos fazer
na educação com arte é oferecer-lhe ferramentas encorajadoras desse processo, mas sem
interferência na sua expressão artística.
ATIVIDADE 2 - QUADRO TEÓRICO/ANALÍTICO - DESCRITIVO
Simone Helen Drumond Ischkanian
Linguagens
Artísticas
Referencial
Teórico
Materiais
Disponíveis
Espaços
Disponíveis
Comentários e sugestões
Artes Visuais
As artes visuais pelo
sentido de um tempo
histórico nos permite dá
sentidos e significados
sobre o mundo,
apropriando-nos de
modos de ser, pensar e
sentir. Constituindo um
acervo pessoal de
valores, concepções e
sentimentos que de certa
forma orientam a
atribuição de significados
e sentidos ao vivido
(MARTINS; PICOSQUE;
GUERRA, 1998, p. 21).
Nesse sentido a
apreciação das esculturas
de Mestre Vitalino, pode
ser utilizada no cotidiano,
infantil como experiências
reais e simbólicas..
Cartaz contendo
a receita, uma
escultura do
Mestre Vitalino
e argila, farinha
de trigo, bacia,
sal, vinagre,
água, guache
de cores
variadas para a
massa de
modelar, papel
madeira e vários
objetos com
pentes, pedras
e brinquedos.
Sala de aula,
preparar a sala
antes, afastando
mesas e
cadeiras,
privilegiando o
espaço central.
OBJETIVOS:
Produzir trabalhos de arte,
explorando as texturas de objetos
e materiais.
Confeccionar um trabalho
artístico tridimensional de
escultura.
CONTEÚDOS:
Obras de Mestre Vitalino
Confecção de massinha de
modelar.
Exploração e aprofundamento
das possibilidades oferecidas
pelos diversos materiais,
instrumentos e suportes
necessários para o fazer artístico.
Música
Não há dúvida que as
nossas crianças da
SEMED adoram se
movimentar. Elas vivem e
demonstram seus
estados afetivos com o
corpo inteiro, se estão
tímidas ou tristes,
encolhem-se e sua
expressão corporal é
reveladora do que
sentem. Henri Wallon nos
lembra que a criança
pequena utiliza seus
gestos e movimentos
para apoiar seu
pensamento, como se
este se projetasse em
suas posturas. O
movimento é uma
linguagem, que comunica
estados, sensações,
ideias: o corpo fala.
Assim, é importante que
na Educação Infantil a
professora possa
organizar situações e
atividades em que as
crianças possam
conhecer e valorizar as
possibilidades
expressivas do próprio
corpo.
Pedaços de
tecido leve
(quadrados de
50x50 cm)
Aparelho de
som
Sala de aula,
preparar a sala
antes, afastando
mesas e
cadeiras,
privilegiando o
espaço central.
OBJETIVOS
Conhecer e valorizar as
possibilidades expressivas do
próprio corpo.
Comunicar, através do
movimento, emoções e estados
afetivos.
CONTEÚDOS
Expressividade / Música
TEMPO ESTIMADO
20 a 30 minutos
Dança “Chico Buarque nos
retrata em suas
produções infantis, que os
professores buscar
constantemente uma
renovação no que se diz
respeito ao seu repertório
musical, para o contexto
da dança, aos métodos e
matérias didáticos que
têm disponíveis.” É
importante que a alegria
do contato com a dança e
música seja sempre
renovada por meio de um
ensino criativo dinâmico e
atual.É importante
registrar que as
atividades com dança e
musicais oferecem
oportunidades raras de
resgate do prazer e da
alegria na sala de aula.
Selecione
músicas do
gênero MPB
que contagiem
as crianças pelo
ritmo e pela
sonoridade da
letra.
Sugestões: A
Banda, de Nara
Leão, João e
Maria, de Chico
Buarque de
Holanda,
Leãozinho, de
Caetano Veloso,
e Garota de
Ipanema, de
Vinicius de
Moraes.
Sala de aula,
preparar a sala
antes, afastando
mesas e
cadeiras,
privilegiando o
espaço central.
Ou utilizar os
salões externos
da escola.
OBJETIVOS
Ampliar o repertório das crianças,
por meio da dança.
Estimular a reflexão sobre a
linguagem musical com base em
um repertório significativo, para o
desenvolvimento coeso das
habilidades motoras por meio da
dança.
CONTEÚDOS
SHOW DE DANÇA COM
MUSICAS DE MPB INFANTIL.
Teatro As atividades teatrais que
compõem os espaços
educativos estão nos
ensinando sobre
as crianças, como são, do
que gostam e como
devem ser educadas. “O
teatro permite revalar
ambiências. Construções
sócio-culturais-educativas
que funcionam, também,
como ‘máquinas de
ensinar”. (CUNHA, 2005,
p. 135). Nesse sentido o
processo de construção
do texto, personagens e
figurinos. O teatro é uma
das linguagens pouco
trabalhadas na escola.
Com alguns exercícios e
textos, é possível fazer
com que os alunos
exercitem a criatividade e
a espontaneidade.
Uma sala vazia,
lenços,
instrumentos
musicais,
alimentos (sal,
açúcar,
chocolate,
bolacha, limão,
etc), pano e
vários objetos,
papel e lápis.
Tecidos
diversos,
retalhos, roupas
antigas,
chapéus (os
alunos podem e
devem
colaborar na
arrecadação
desse material).
Sala de aula,
preparar a sala
antes, afastando
mesas e
cadeiras,
privilegiando o
espaço central.
OBJETIVOS
Tomar consciência dos cinco
sentidos;
Perceber a importância dos
sentidos no cotidiano;
CONTEÚDOS
Jogos teatrais
OBSERVAÇÃO
Após os jogos, os alunos são
divididos novamente em equipes
de 8. Eles irão participar de uma
improvisação, usando os
figurinos. Cada personagem
poderá usar apenas quatro
sentidos. Portanto, teremos
personagens cegos, mudos,
surdos.
AREA DE DESENVOLVIMENTO: ARTES VISUAIS
Simone Helen Drumond Ischkanian
Referencial
Teórico
Materiais
Disponíveis
Espaços
Disponíveis
Comentários e sugestões
As artes visuais pelo sentido
de um tempo histórico nos
permite dá sentidos e
significados sobre o mundo,
apropriando-nos de modos
de ser, pensar e sentir.
Constituindo um acervo
pessoal de valores,
concepções e sentimentos
que de certa forma orientam
a atribuição de significados e
sentidos ao vivido
(MARTINS; PICOSQUE;
GUERRA, 1998, p. 21).
Nesse sentido a apreciação
das esculturas de Mestre
Vitalino, pode ser utilizada
no cotidiano, infantil como
experiências reais e
simbólicas..
Cartaz contendo a
receita, uma
escultura do Mestre
Vitalino e argila,
farinha de trigo,
bacia, sal, vinagre,
água, guache de
cores variadas para a
massa de modelar,
papel madeira e
vários objetos com
pentes, pedras e
brinquedos.
Sala de aula,
preparar a sala
antes, afastando
mesas e cadeiras,
privilegiando o
espaço central.
OBJETIVOS:
Produzir trabalhos de arte, explorando
as texturas de objetos e materiais;
Confeccionar um trabalho artístico
tridimensional de escultura;
CONTEÚDOS:
Obras de Mestre Vitalino
Confecção de massinha de modelar.
Exploração e aprofundamento das
possibilidades oferecidas pelos diversos
materiais, instrumentos e suportes
necessários para o fazer artístico.
DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE:
1º momento De início, em uma roda de conversa, a professora apresentará uma escultura do Mestre Vitalino,
para apreciação, onde será facudado as crianças fazerem a leitura e análise da obra, no decorrer do diálogo a
professora comentará fatos característicos das esculturas do Mestre Vitalino e marcantes da sua vida, neste
momento deve ficar claro para as crianças a matéria prima usada por Vitalino na confecção de suas obras
(barro/ argila), que também será apresentada as crianças para que possam sentir sua textura.
2º momento Depois, em roda no chão da sala as crianças receberão algumas orientações, mencionando que a
próxima atividade é a fabricação de massinha de modelar, que é um material de textura semelhante a argila,
mas com outros ingredientes. Nesse momento as crianças receberão uma bacia média e pequenas porções dos
ingredientes já anteriormente separados. De início a professora trabalhará a oralidade, falando sobre receita,
para que serve, quem já presenciou a mãe preparando algum prato, expondo um pouco do gênero textual
prescritivo, etc. Em seguida a professora apresentará um cartaz contendo a receita da massinha, após leitura,
será executada a fabricação ao passo das instruções recebidas da leitura da receita em cartaz. Primeiro o trigo,
depois o sal, o vinagre, a água, depois de misturados dar cor com guache (cada criança receberá cor diferente).
Durante a fabricação a criança será instigada a observar e comentar a textura dos ingredientes separados, dos
mesmos se misturando e depois da massinha já pronta.
3º momento Depois da limpeza da sala as crianças relacionarão semelhanças e diferenças da textura da argila e
da massinha com outros objetos que terão a disposição como pentes, pedras, tecidos etc. Essa atividade visa
desenvolver a capacidade de observação e o sentido tátil.
4° momento Sobre o papel madeira as crianças irão produzir objetos, animais em escultura com a massinha
dando liberdade a sua criatividade de criação, neste momento haverá intercâmbio entre as crianças em troca de
massinhas e nos comentários decorrente do processo de criação. Após confeccionadas as esculturas as
crianças com auxílio da professora organizarão a sala, e guardarão o resto da massa em sacos plásticos na
geladeira
5° momento Já com a sala organizada será realizada um exposição das esculturas confeccionadas,
primeiramente interna para a própria sala e em seguida para o jardim I. Onde cada criança falará sobre sua
escultura, seu processo de criação, o que ela representa, o que o motivou a confeccioná-la, etc.
AREA DE DESENVOLVIMENTO: MÚSICA
Simone Helen Drumond Ischkanian
Não há dúvida que as nossas crianças da
SEMED adoram se movimentar. Elas vivem e
demonstram seus estados afetivos com o
corpo inteiro: se estão alegres, pulam, correm
e brincam ruidosamente. Se estão tímidas ou
tristes, encolhem-se e sua expressão corporal
é reveladora do que sentem. Henri Wallon nos
lembra que a criança pequena utiliza seus
gestos e movimentos para apoiar seu
pensamento, como se este se projetasse em
suas posturas.
O movimento é uma linguagem, que comunica
estados, sensações, ideias: o corpo fala.
Assim, é importante que na Educação Infantil
a professora possa organizar situações e
atividades em que as crianças possam
conhecer e valorizar as possibilidades
expressivas do próprio corpo.
Pedaços de
tecido leve
(quadrados de
50x50 cm)
Aparelho de som
Uma sala grande.
Preparar a sala
antes, afastando
mesas e cadeiras,
privilegiando o
espaço central.
A música é muito
importante e a
cada momento da
atividade vamos
apresentar uma
sugestão
OBJETIVOS
Conhecer e valorizar as
possibilidades expressivas
do próprio corpo.
Comunicar, através do
movimento, emoções e
estados afetivos.
CONTEÚDOS
Expressividade / Música
TEMPO ESTIMADO
20 a 30 minutos
DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE: As crianças a professora devem estar descalças e usando roupas
confortáveis!
1 Comece reunindo as crianças. A música pode ser alegre, como A Canoa Virou (Palavra Cantada, CD Cantigas
de Roda). Sentados no chão numa grande roda, com as pernas estendidas, proponha que brinquem de massa
de pés: todos devem chegar para a frente arrastando o bumbum até que os pés de todos se toquem. Os pés se
agitam se acariciam, ora mais lentamente, ora mais rapidamente. Você pode enriquecer a brincadeira,
sugerindo:
- O meio da roda é uma piscina! - O meio da roda é uma grande gelatina! - O meio da roda é um tapete de grama!
2 Peça que todos se deitem no chão. Coloque uma música no aparelho de som. É importante que seja uma
música alegre, que estimule as crianças a se movimentar, porém sem excitá-las demais. Sugestão: Loro
(Egberto Gismonti, CD Circense). Não se esqueça que, para as crianças pequenas, o entorno simbólico é muito
importante para a atividade. Diga a eles que a sala vai se transformar numa grande floresta e todos serão
habitantes dela... Todos os bichos estão dormindo. Aos poucos, vão acordar. Primeiro todos serão aranhas, que
andarão com o apoio dos pés e das mãos no chão... Depois se transformarão em minhocas, arrastando-se pelo
chão com a lateral do corpo... Logo serão cobras, arrastando-se pelo chão com o apoio da barriga...
Tatus-bola, que com um movimento de abrir e fechar sua casca percorrerão a floresta...
Leões, tigres, leopardos, de quatro patas pelo chão..
Coelhos que andam pelo espaço com pulos pequenos e cangurus que percorrem a floresta com pulos grandes e
largos...
Passarinhos que batem suas asas bem pequeninas e águias que voam lá do alto com suas asas enormes e bem
abertas...
3 Distribua para as crianças os pedaços de tecido coloridos, um para cada um. É importante que eles sejam
leves e que produzam movimento ao serem agitados pelas crianças. Deixe que elas explorem a sala
manipulando os pedaços de tecido. Sugira que as crianças pintem a sala com os tecidos, como se fossem
pincéis. A sala toda tem que ficar pintada o chão, as paredes, o teto. Diga às crianças que nenhum pedaço da
sala pode ficar sem pintar. Sugestão de música: Peixinhos do Mar (Milton Nascimento, CD Sentinela).
4 Sempre ao som de uma música (por exemplo Fome Come, da Palavra Cantada, CD Canções de Brincar),
sugira uma brincadeira que as crianças adoram: peça que joguem os tecidos para cima e a os peguem, a cada
vez, com uma parte diferente do corpo: - com a cabeça - com a barriga - com o braço - com o cotovelo - com
os pés - com as costas - com o bumbum - com as palmas das mãos etc.
5 Para terminar, um gostoso relaxamento. Sugestão de música: Palhaço (Egberto Gismonti, CD Circense).
Organize as crianças em duplas e ofereça a elas uma bolinha de algodão ou mesmo um rolinho de pintura, como
os usados nas atividades de Artes Visuais. Enquanto uma criança fica deitada, a outra deve acariciar seu rosto e
partes do seu corpo com o algodão ou o rolinho. Isso deve ser feito com suavidade e cuidado, e possibilita uma
interação muito especial das crianças, que, assim, cuidam umas das outras após uma atividade movimentada.
AREA DE DESENVOLVIMENTO: DANÇA
Simone Helen Drumond Ischkanian
“Chico Buarque nos retrata
em suas produções infantis,
que os professores buscar
constantemente uma
renovação no que se diz
respeito ao seu repertório
musical, para o contexto da
dança, aos métodos e
matérias didáticos que têm
disponíveis.” É importante
que a alegria do contato com
a dança e música seja
sempre renovada por meio
de um ensino criativo
dinâmico e atual.É
importante registrar que as
atividades com dança e
musicais oferecem
oportunidades raras de
resgate do prazer e da
alegria na sala de aula.
Selecione músicas
do gênero MPB que
contagiem as
crianças pelo ritmo e
pela sonoridade da
letra. Sugestões: A
Banda, de Nara
Leão, João e Maria,
de Chico Buarque de
Holanda, Leãozinho,
de Caetano Veloso, e
Garota de Ipanema,
de Vinicius de
Moraes.
Sala de aula,
preparar a sala
antes, afastando
mesas e cadeiras,
privilegiando o
espaço central.
Ou utilizar os
salões externos da
escola.
OBJETIVOS
Ampliar o repertório das crianças, por
meio da dança.
Estimular a reflexão sobre a linguagem
musical com base em um repertório
significativo, para o desenvolvimento
coeso das habilidades motoras por meio
da dança.
CONTEÚDOS
SHOW DE DANÇA COM MUSICAS DE
MPB INFANTIL.
DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE:
1ª ETAPA
Converse sobre as músicas ouvidas ao longo das atividades, perguntando às crianças quais são as canções
preferidas. Escreva os títulos no quadro e organize uma votação para estabelecer as cinco favoritas.
2ª ETAPA
Proponha que perguntem aos pais quais são suas cinco músicas preferidas da MPB. Redija um bilhete para
levarem para casa explicando seus objetivos.
3ª ETAPA
Depois de um levantamento das canções escolhidas pelos pais, reúna as cinco mais votadas e promova uma
audição das músicas. Analise cada uma, verificando se possui qualidades adequadas para ser tocada em sala.
Grave um CD e apresente à garotada. Proponha que ele: cantem, dancem para apresentação de um SHOW DE
DANÇA COM MUSICAS DE MPB INFANTIL.
4ª ETAPA
Peça uma ilustração sobre cada canção.
5ª ETAPA
Grave um CD com dez canções - cinco escolhidas pelas crianças, outras cinco pelos pais e presenteie as
crianças, após o SHOW DE DANÇA COM MUSICAS DE MPB INFANTIL.
AREA DE DESENVOLVIMENTO: TEATRO
Simone Helen Drumond Ischkanian
As atividades teatrais que
compõem os espaços
educativos estão nos
ensinando sobre as crianças,
como são, do que gostam e
como devem ser educadas. “O
teatro permite revalar
ambiências. Construções
sócio-culturais-educativas que
funcionam, também, como
‘máquinas de ensinar”.
(CUNHA, 2005, p. 135).
Nesse sentido o processo de
construção do texto,
personagens e figurinos. O
teatro é uma das linguagens
pouco trabalhadas na escola.
Com alguns exercícios e
textos, é possível fazer com
que os alunos exercitem a
criatividade e a
espontaneidade.
Uma sala vazia,
lenços, instrumentos
musicais, alimentos
(sal, açúcar,
chocolate, bolacha,
limão, etc), pano e
vários objetos, papel
e lápis.
Tecidos diversos,
retalhos, roupas
antigas, chapéus (os
alunos podem e
devem colaborar na
arrecadação desse
material).
Sala de aula,
preparar a sala
antes, afastando
mesas e cadeiras,
privilegiando o
espaço central.
OBJETIVOS
Tomar consciência dos cinco sentidos;
Perceber a importância dos sentidos no
cotidiano;
CONTEÚDOS
Jogos teatrais
OBSERVAÇÃO
Após os jogos, os alunos são divididos
novamente em equipes de 8. Eles irão
participar de uma improvisação, usando
os figurinos. Cada personagem poderá
usar apenas quatro sentidos. Portanto,
teremos personagens cegos, mudos,
surdos.
DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE:
Jogo Teatral I – O cego e o mudo
Os alunos são divididos em duplas, um é vendado, o outro é amordaçado. O guia deve conduzir o cego com
cuidado para que não se machuque, utilizando apenas o toque. Trocam os papeis.
Jogo Teatral II – O andar sonoro
Novamente em duplas, (de preferência formar duplas diferentes daquelas do primeiro jogo). Um é vendado, o
outro com um instrumento musical deve ficar na frente do colega e se movimentar. Aquele que está vendado
deve seguir o som. Trocam os papeis.
Jogo Teatral III - Adivinha que gosto tem isto?
A classe é dividida em equipes de cinco. A equipe escolhe aquele que terá os olhos vendados, a professora dá
algo para degustar, o aluno deve escrever no papel o alimento que comeu. Ganha a equipe que acertar todos os
alimentos.
Jogo Teatral IV – Adivinha o que tem aqui dentro?
Continuam trabalhando em equipe (de preferência formar novas equipes). São apresentadas caixas fechadas,
apenas com um buraco para as crianças colocarem a mão e através do toque, descobrir qual é o objeto. Ganha
a equipe que acertar os objetos que estavam nas caixas.
AVALIAÇÃO
Nesse contexto compete aos envolvidos valer-se da observação como instrumento para
avaliar a aprendizagem dos pequenos:
As crianças participaram da atividade?
Em qual momento se envolveram mais?
O que foi mais desafiador para cada criança? E para o grupo?
Essas e outras perguntas ajudam inclusive a professora a planejar as próximas atividades,
mantendo ou modificando suas propostas dentro do campo de experiências das artes para as
crianças.
REFERÊNCIAS
DRUMOND, Simone Helen Ischkanian. O lúdico jogos brinquedos e brincadeiras na construção do
processo de aprendizagem na educação infantil. Disponível em
http://www.slideshare.net/SimoneHelenDrumond/o-ldico-jogos-brinquedos-e-brincadeiras-na-
construo-do-processo-de-aprendizagem-na-educao-infantil-simone-helen-drumond
GOBB, Márcia. Múltiplas linguagens de meninos meninas no cotidiano da educação infantil
Disponível em: http://cefort.ufam.edu.br/posinfantil/mod/resource/view.php?id=477. Acessado
em 08/08/2013
Vídeo: Música na educação infantil - a expressão musical e a criança de 0 a 5 anos.
Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=hhpmug58abc. Acessado em 07/08/2013
Vídeo: Grafismo infantil - leitura e desenvolvimento. Disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=dpzyg6zw8w8. Acessado em 09/08/2013

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

O ensino-da arte na educacao infantil
O ensino-da arte na educacao infantilO ensino-da arte na educacao infantil
O ensino-da arte na educacao infantilerlonmoreira
 
ExpressãO PláStica E Expressao Musical
ExpressãO PláStica E Expressao MusicalExpressãO PláStica E Expressao Musical
ExpressãO PláStica E Expressao MusicalAlfredo Lopes
 
PTD de Projeto Sensorial- Educação Infantil/Educação Especial
PTD de Projeto Sensorial- Educação Infantil/Educação EspecialPTD de Projeto Sensorial- Educação Infantil/Educação Especial
PTD de Projeto Sensorial- Educação Infantil/Educação EspecialIvete Diniz
 
PCN Ensino Fundamental - 1a a 4a serie
PCN Ensino Fundamental - 1a a 4a seriePCN Ensino Fundamental - 1a a 4a serie
PCN Ensino Fundamental - 1a a 4a seriecorescolar
 
Apresentação Turma Berçário II - turno da tarde Creche Escola Ladybug
Apresentação Turma Berçário II - turno da tarde Creche Escola LadybugApresentação Turma Berçário II - turno da tarde Creche Escola Ladybug
Apresentação Turma Berçário II - turno da tarde Creche Escola LadybugCreche Escola Ladybug
 
Brincando com Música
Brincando com MúsicaBrincando com Música
Brincando com MúsicaJoice Pires
 
Ot arte anos iniciais TEATRO E ARTES VISUIAIS 03-04-2014
Ot arte anos iniciais TEATRO E ARTES VISUIAIS 03-04-2014Ot arte anos iniciais TEATRO E ARTES VISUIAIS 03-04-2014
Ot arte anos iniciais TEATRO E ARTES VISUIAIS 03-04-2014Angelica Rosa
 
Música na educação infantil (2)
Música na educação infantil (2)Música na educação infantil (2)
Música na educação infantil (2)Roseli Angulo
 
Plano de trabalho series iniciais artes
Plano de trabalho series iniciais artesPlano de trabalho series iniciais artes
Plano de trabalho series iniciais artesPatricia Storch
 
Projeto de Teoria e Prática da Alfabetização
Projeto de Teoria e Prática da AlfabetizaçãoProjeto de Teoria e Prática da Alfabetização
Projeto de Teoria e Prática da Alfabetizaçãojanamelo
 
PTD - EJA turma - 4 Educação Especial 1° Semestre
 PTD -  EJA turma - 4  Educação Especial   1° Semestre PTD -  EJA turma - 4  Educação Especial   1° Semestre
PTD - EJA turma - 4 Educação Especial 1° SemestreIvete Diniz
 
A arte na primeira infancia
A arte na primeira infanciaA arte na primeira infancia
A arte na primeira infanciaJéssica Pinto
 
Projeto de Arte - Pascoa na escola
Projeto de Arte - Pascoa na escolaProjeto de Arte - Pascoa na escola
Projeto de Arte - Pascoa na escolaIvete Diniz
 
Apresentacao 2012 Turma da manhã Creche Escola Ladybug
Apresentacao 2012 Turma da manhã Creche Escola Ladybug Apresentacao 2012 Turma da manhã Creche Escola Ladybug
Apresentacao 2012 Turma da manhã Creche Escola Ladybug Creche Escola Ladybug
 
Apresentação Pré II Creche Escola Ladybug - 2012
Apresentação Pré II Creche Escola Ladybug - 2012Apresentação Pré II Creche Escola Ladybug - 2012
Apresentação Pré II Creche Escola Ladybug - 2012Creche Escola Ladybug
 
Portfolio Sensações- 2012
Portfolio Sensações- 2012Portfolio Sensações- 2012
Portfolio Sensações- 2012Ivone Moreira
 

Mais procurados (19)

O ensino-da arte na educacao infantil
O ensino-da arte na educacao infantilO ensino-da arte na educacao infantil
O ensino-da arte na educacao infantil
 
A cobra
A cobraA cobra
A cobra
 
ExpressãO PláStica E Expressao Musical
ExpressãO PláStica E Expressao MusicalExpressãO PláStica E Expressao Musical
ExpressãO PláStica E Expressao Musical
 
PTD de Projeto Sensorial- Educação Infantil/Educação Especial
PTD de Projeto Sensorial- Educação Infantil/Educação EspecialPTD de Projeto Sensorial- Educação Infantil/Educação Especial
PTD de Projeto Sensorial- Educação Infantil/Educação Especial
 
PCN Ensino Fundamental - 1a a 4a serie
PCN Ensino Fundamental - 1a a 4a seriePCN Ensino Fundamental - 1a a 4a serie
PCN Ensino Fundamental - 1a a 4a serie
 
Apresentação Turma Berçário II - turno da tarde Creche Escola Ladybug
Apresentação Turma Berçário II - turno da tarde Creche Escola LadybugApresentação Turma Berçário II - turno da tarde Creche Escola Ladybug
Apresentação Turma Berçário II - turno da tarde Creche Escola Ladybug
 
Brincando com Música
Brincando com MúsicaBrincando com Música
Brincando com Música
 
Ot arte anos iniciais TEATRO E ARTES VISUIAIS 03-04-2014
Ot arte anos iniciais TEATRO E ARTES VISUIAIS 03-04-2014Ot arte anos iniciais TEATRO E ARTES VISUIAIS 03-04-2014
Ot arte anos iniciais TEATRO E ARTES VISUIAIS 03-04-2014
 
Música na educação infantil (2)
Música na educação infantil (2)Música na educação infantil (2)
Música na educação infantil (2)
 
Plano de trabalho series iniciais artes
Plano de trabalho series iniciais artesPlano de trabalho series iniciais artes
Plano de trabalho series iniciais artes
 
Projeto de Teoria e Prática da Alfabetização
Projeto de Teoria e Prática da AlfabetizaçãoProjeto de Teoria e Prática da Alfabetização
Projeto de Teoria e Prática da Alfabetização
 
PTD - EJA turma - 4 Educação Especial 1° Semestre
 PTD -  EJA turma - 4  Educação Especial   1° Semestre PTD -  EJA turma - 4  Educação Especial   1° Semestre
PTD - EJA turma - 4 Educação Especial 1° Semestre
 
A arte na primeira infancia
A arte na primeira infanciaA arte na primeira infancia
A arte na primeira infancia
 
Projeto de Arte - Pascoa na escola
Projeto de Arte - Pascoa na escolaProjeto de Arte - Pascoa na escola
Projeto de Arte - Pascoa na escola
 
Relato da Prática Pedagógica _ Artes Visuais
Relato da Prática Pedagógica _ Artes VisuaisRelato da Prática Pedagógica _ Artes Visuais
Relato da Prática Pedagógica _ Artes Visuais
 
Dicas de atividades sensoriais
Dicas de atividades sensoriaisDicas de atividades sensoriais
Dicas de atividades sensoriais
 
Apresentacao 2012 Turma da manhã Creche Escola Ladybug
Apresentacao 2012 Turma da manhã Creche Escola Ladybug Apresentacao 2012 Turma da manhã Creche Escola Ladybug
Apresentacao 2012 Turma da manhã Creche Escola Ladybug
 
Apresentação Pré II Creche Escola Ladybug - 2012
Apresentação Pré II Creche Escola Ladybug - 2012Apresentação Pré II Creche Escola Ladybug - 2012
Apresentação Pré II Creche Escola Ladybug - 2012
 
Portfolio Sensações- 2012
Portfolio Sensações- 2012Portfolio Sensações- 2012
Portfolio Sensações- 2012
 

Destaque

Atividade 3 projeto de artes simone helen drumond
Atividade 3 projeto de artes simone helen drumondAtividade 3 projeto de artes simone helen drumond
Atividade 3 projeto de artes simone helen drumondSimoneHelenDrumond
 
CFM informa ago 2011
CFM informa ago 2011CFM informa ago 2011
CFM informa ago 2011agrocfm
 
Massacre na escola do rio de janeiro
Massacre na escola do rio de janeiroMassacre na escola do rio de janeiro
Massacre na escola do rio de janeiroSimoneHelenDrumond
 
Presentation1
Presentation1Presentation1
Presentation1darrenvaz
 
O processo de industrialização
O processo de industrializaçãoO processo de industrialização
O processo de industrializaçãoMarco Santos
 
19 letramento e autismo (letra mm)
19 letramento e autismo (letra mm)19 letramento e autismo (letra mm)
19 letramento e autismo (letra mm)SimoneHelenDrumond
 
Exposición karol wojtila
Exposición karol wojtilaExposición karol wojtila
Exposición karol wojtilaninaviba8
 
Rc wilmer valdes
Rc wilmer valdesRc wilmer valdes
Rc wilmer valdesv_wilmer
 
23 enfermedades-anorectales4823
23 enfermedades-anorectales482323 enfermedades-anorectales4823
23 enfermedades-anorectales4823Mocte Salaiza
 
Portafolio Roberto Alejandro García Martínez
Portafolio Roberto Alejandro García MartínezPortafolio Roberto Alejandro García Martínez
Portafolio Roberto Alejandro García MartínezRoberto Alejandro
 
Ramos generales
Ramos generalesRamos generales
Ramos generaleshuguin100
 
Gabriel garcia-marquez pablo-picaso
Gabriel garcia-marquez pablo-picasoGabriel garcia-marquez pablo-picaso
Gabriel garcia-marquez pablo-picasohuguin100
 
Projeto aprendizagem di profissionaliz
Projeto aprendizagem di profissionalizProjeto aprendizagem di profissionaliz
Projeto aprendizagem di profissionalizSimoneHelenDrumond
 
Grupos de primero
Grupos de primeroGrupos de primero
Grupos de primeroGERARDO
 
Quem somos nos visao quantica
Quem somos nos  visao quanticaQuem somos nos  visao quantica
Quem somos nos visao quanticaEduardo Duarte
 
Orienta curriculares expectativasaprendizagem_ednfantil_ensfund_lpo_surdos
Orienta curriculares expectativasaprendizagem_ednfantil_ensfund_lpo_surdosOrienta curriculares expectativasaprendizagem_ednfantil_ensfund_lpo_surdos
Orienta curriculares expectativasaprendizagem_ednfantil_ensfund_lpo_surdosSimoneHelenDrumond
 
4. incorporación de las nntt en el campo educativo
4.  incorporación de las nntt en el campo educativo4.  incorporación de las nntt en el campo educativo
4. incorporación de las nntt en el campo educativoDaltonBustamante
 

Destaque (20)

Atividade 3 projeto de artes simone helen drumond
Atividade 3 projeto de artes simone helen drumondAtividade 3 projeto de artes simone helen drumond
Atividade 3 projeto de artes simone helen drumond
 
CFM informa ago 2011
CFM informa ago 2011CFM informa ago 2011
CFM informa ago 2011
 
Massacre na escola do rio de janeiro
Massacre na escola do rio de janeiroMassacre na escola do rio de janeiro
Massacre na escola do rio de janeiro
 
Presentation1
Presentation1Presentation1
Presentation1
 
O processo de industrialização
O processo de industrializaçãoO processo de industrialização
O processo de industrialização
 
19 letramento e autismo (letra mm)
19 letramento e autismo (letra mm)19 letramento e autismo (letra mm)
19 letramento e autismo (letra mm)
 
Aula de História
Aula de HistóriaAula de História
Aula de História
 
Ejercicios word
Ejercicios wordEjercicios word
Ejercicios word
 
Exposición karol wojtila
Exposición karol wojtilaExposición karol wojtila
Exposición karol wojtila
 
Rc wilmer valdes
Rc wilmer valdesRc wilmer valdes
Rc wilmer valdes
 
23 enfermedades-anorectales4823
23 enfermedades-anorectales482323 enfermedades-anorectales4823
23 enfermedades-anorectales4823
 
Portafolio Roberto Alejandro García Martínez
Portafolio Roberto Alejandro García MartínezPortafolio Roberto Alejandro García Martínez
Portafolio Roberto Alejandro García Martínez
 
Ramos generales
Ramos generalesRamos generales
Ramos generales
 
Gabriel garcia-marquez pablo-picaso
Gabriel garcia-marquez pablo-picasoGabriel garcia-marquez pablo-picaso
Gabriel garcia-marquez pablo-picaso
 
Projeto aprendizagem di profissionaliz
Projeto aprendizagem di profissionalizProjeto aprendizagem di profissionaliz
Projeto aprendizagem di profissionaliz
 
Grupos de primero
Grupos de primeroGrupos de primero
Grupos de primero
 
Sistema Operativo
Sistema OperativoSistema Operativo
Sistema Operativo
 
Quem somos nos visao quantica
Quem somos nos  visao quanticaQuem somos nos  visao quantica
Quem somos nos visao quantica
 
Orienta curriculares expectativasaprendizagem_ednfantil_ensfund_lpo_surdos
Orienta curriculares expectativasaprendizagem_ednfantil_ensfund_lpo_surdosOrienta curriculares expectativasaprendizagem_ednfantil_ensfund_lpo_surdos
Orienta curriculares expectativasaprendizagem_ednfantil_ensfund_lpo_surdos
 
4. incorporación de las nntt en el campo educativo
4.  incorporación de las nntt en el campo educativo4.  incorporación de las nntt en el campo educativo
4. incorporación de las nntt en el campo educativo
 

Semelhante a Expressão artística na infância

Atps de artes, criatividade e recreação
Atps de artes, criatividade e recreaçãoAtps de artes, criatividade e recreação
Atps de artes, criatividade e recreaçãoleticiamenezesmota
 
O ensino da arte na educação infantil
O ensino da arte na educação infantil O ensino da arte na educação infantil
O ensino da arte na educação infantil erlonmoreira
 
A dança na educação infantil
A dança na educação infantilA dança na educação infantil
A dança na educação infantilMarleila Barros
 
Arte, infância e formação de professores
Arte, infância e formação de professoresArte, infância e formação de professores
Arte, infância e formação de professoresConvenção Cimadeba
 
Arte educação e terapia by sidnei
Arte educação e terapia by sidneiArte educação e terapia by sidnei
Arte educação e terapia by sidneisidtkt
 
Música na educação infantil (2)
Música na educação infantil (2)Música na educação infantil (2)
Música na educação infantil (2)Roseli Angulo
 
Música na educação infantil (2)
Música na educação infantil (2)Música na educação infantil (2)
Música na educação infantil (2)Flávia Oliveira
 
3ª etapa 1° ciclo.docx
3ª etapa 1° ciclo.docx3ª etapa 1° ciclo.docx
3ª etapa 1° ciclo.docxIvete Diniz
 
A música nas práticas criativas da Educação Infantil
A música nas práticas criativas da Educação InfantilA música nas práticas criativas da Educação Infantil
A música nas práticas criativas da Educação InfantilGabrielle Silva
 
A importancia de ensinar brincando,cantando e dançando na
A importancia de ensinar brincando,cantando e dançando naA importancia de ensinar brincando,cantando e dançando na
A importancia de ensinar brincando,cantando e dançando naMarleila Barros
 
Atividade3projetodeartessimonehelendrumond 140513233016-phpapp01
Atividade3projetodeartessimonehelendrumond 140513233016-phpapp01Atividade3projetodeartessimonehelendrumond 140513233016-phpapp01
Atividade3projetodeartessimonehelendrumond 140513233016-phpapp01SimoneHelenDrumond
 
Ensino de arte outubro 2013
Ensino de arte   outubro 2013Ensino de arte   outubro 2013
Ensino de arte outubro 2013Fabiola Oliveira
 
Planejamento anual de artes ensino fundamental
Planejamento anual de artes ensino fundamentalPlanejamento anual de artes ensino fundamental
Planejamento anual de artes ensino fundamentalMarcia Alves de Oliveira
 
4ª etapa 2° ciclo.docx
4ª etapa 2° ciclo.docx4ª etapa 2° ciclo.docx
4ª etapa 2° ciclo.docxIvete Diniz
 

Semelhante a Expressão artística na infância (20)

Atps de artes, criatividade e recreação
Atps de artes, criatividade e recreaçãoAtps de artes, criatividade e recreação
Atps de artes, criatividade e recreação
 
O ensino da arte na educação infantil
O ensino da arte na educação infantil O ensino da arte na educação infantil
O ensino da arte na educação infantil
 
A dança na educação infantil
A dança na educação infantilA dança na educação infantil
A dança na educação infantil
 
Arte, infância e formação de professores
Arte, infância e formação de professoresArte, infância e formação de professores
Arte, infância e formação de professores
 
Arte educação e terapia by sidnei
Arte educação e terapia by sidneiArte educação e terapia by sidnei
Arte educação e terapia by sidnei
 
Música na educação infantil (2)
Música na educação infantil (2)Música na educação infantil (2)
Música na educação infantil (2)
 
Música na educação infantil (2)
Música na educação infantil (2)Música na educação infantil (2)
Música na educação infantil (2)
 
3ª etapa 1° ciclo.docx
3ª etapa 1° ciclo.docx3ª etapa 1° ciclo.docx
3ª etapa 1° ciclo.docx
 
Projeto brinquedos cantados
Projeto brinquedos cantadosProjeto brinquedos cantados
Projeto brinquedos cantados
 
A música nas práticas criativas da Educação Infantil
A música nas práticas criativas da Educação InfantilA música nas práticas criativas da Educação Infantil
A música nas práticas criativas da Educação Infantil
 
A importancia de ensinar brincando,cantando e dançando na
A importancia de ensinar brincando,cantando e dançando naA importancia de ensinar brincando,cantando e dançando na
A importancia de ensinar brincando,cantando e dançando na
 
Ensino arte ciclo1
Ensino arte ciclo1Ensino arte ciclo1
Ensino arte ciclo1
 
35 127-1-pb
35 127-1-pb35 127-1-pb
35 127-1-pb
 
Alunas unip projeto música
Alunas unip projeto músicaAlunas unip projeto música
Alunas unip projeto música
 
Alunas unip projeto música
Alunas unip projeto músicaAlunas unip projeto música
Alunas unip projeto música
 
Atividade3projetodeartessimonehelendrumond 140513233016-phpapp01
Atividade3projetodeartessimonehelendrumond 140513233016-phpapp01Atividade3projetodeartessimonehelendrumond 140513233016-phpapp01
Atividade3projetodeartessimonehelendrumond 140513233016-phpapp01
 
Ensino de arte outubro 2013
Ensino de arte   outubro 2013Ensino de arte   outubro 2013
Ensino de arte outubro 2013
 
Planejamento anual de artes ensino fundamental
Planejamento anual de artes ensino fundamentalPlanejamento anual de artes ensino fundamental
Planejamento anual de artes ensino fundamental
 
4ª etapa 2° ciclo.docx
4ª etapa 2° ciclo.docx4ª etapa 2° ciclo.docx
4ª etapa 2° ciclo.docx
 
Serigrafia apresentação
Serigrafia apresentaçãoSerigrafia apresentação
Serigrafia apresentação
 

Mais de SimoneHelenDrumond

BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdfBLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdfSimoneHelenDrumond
 
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdfATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdfARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdfARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdfARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdfSimoneHelenDrumond
 
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
INCLUSÃO  AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...INCLUSÃO  AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...SimoneHelenDrumond
 
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdfARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdfARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdfSimoneHelenDrumond
 
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdfArtigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdfARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdfARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdfSimoneHelenDrumond
 
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdf
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdfArtigo A inclusão escolar de alunos .pdf
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdfARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdfARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...SimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdfARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdf
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdfARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdf
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdf
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdfARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdf
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdfSimoneHelenDrumond
 

Mais de SimoneHelenDrumond (20)

BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdfBLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
 
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdfATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
 
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdfARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
 
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdfARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
 
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdfARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
 
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
INCLUSÃO  AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...INCLUSÃO  AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
 
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdfARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
 
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdfARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
 
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdfArtigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
 
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdfARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
 
ARTIGO TDAH.pdf
ARTIGO TDAH.pdfARTIGO TDAH.pdf
ARTIGO TDAH.pdf
 
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdfARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
 
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdf
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdfArtigo A inclusão escolar de alunos .pdf
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdf
 
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdfARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
 
ARTIGO 1 TDAH .pdf
ARTIGO 1 TDAH .pdfARTIGO 1 TDAH .pdf
ARTIGO 1 TDAH .pdf
 
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdfARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
 
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
 
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdfARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
 
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdf
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdfARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdf
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdf
 
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdf
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdfARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdf
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdf
 

Último

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 

Último (20)

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 

Expressão artística na infância

  • 1. EXPRESSÃO E ARTE NA INFÂNCIA QUADRO TEÓRICO/ANALÍTICO - DESCRITIVO Simone Helen Drumond Ischkanian Ensinar Artes na Educação Infantil significa ir além da mera produção de desenhos, pinturas, e colocar uma musica simplesmente para ouvir, mexer o corpo, ou dramatizar, por que há uma data comemorativa por vir. A arte na Educação Infantil, não é o tempo de aula, onde a criança é deixada a deriva, simplesmente como uma hora do descanso, para a professora desenvolver outra atividade enquanto as crianças pintam, modelam, dançam ou ouvem músicas. Artes é linguagem e como tal é fundamental para desenvolver aspectos cognitivos, sensíveis e culturais, sendo assim o ensino das Artes significa articular os três campos conceituais: fazer artístico, apreciação e reflexão fundamentada no desenvolvimento cultural da criança. A arte também pode promover uma maior independência das crianças, melhorar a sua autoestima, despertar e desenvolver os seus potenciais em diversos sentidos através de uma comunicação introspectiva, além de ajudar crianças com dificuldades diferenciadas, por ser um instrumento de expressão e comunicação do inconsciente. As crianças, em geral, têm uma grande criatividade e sensibilidade expressiva, e nós, professores, temos uma imensa responsabilidade por trabalhar dia a dia com esse emocional. As crianças da Educação Infantil devem pintar desenvolvendo técnicas variadas, específicas e diferenciadas, respeitando sempre a individualidade expressiva de cada um, e o seu tempo de desenvolvimento artístico. Esse trabalho não objetiva resultados de técnicas em construções perfeitas e sim o prazer de explorar e conhecer diversos materiais. Esta postura de ensino, incuti habilidades, competência, valorização e interpretação do mundo por intermédio da observação das cores, imagens, harmonia dos sons, apreciação de suas próprias produções, constituindo assim sua própria linguagem artística, afinal, o desenvolvimento artístico de uma criança jamais pode ser comparado com o de outra. Cada aluno tem seu tempo, e não cabe a nós, professores, interferir nessa particular evolução. A criança é constantemente movida por meio de estímulos, e o que podemos fazer na educação com arte é oferecer-lhe ferramentas encorajadoras desse processo, mas sem interferência na sua expressão artística.
  • 2. ATIVIDADE 2 - QUADRO TEÓRICO/ANALÍTICO - DESCRITIVO Simone Helen Drumond Ischkanian Linguagens Artísticas Referencial Teórico Materiais Disponíveis Espaços Disponíveis Comentários e sugestões Artes Visuais As artes visuais pelo sentido de um tempo histórico nos permite dá sentidos e significados sobre o mundo, apropriando-nos de modos de ser, pensar e sentir. Constituindo um acervo pessoal de valores, concepções e sentimentos que de certa forma orientam a atribuição de significados e sentidos ao vivido (MARTINS; PICOSQUE; GUERRA, 1998, p. 21). Nesse sentido a apreciação das esculturas de Mestre Vitalino, pode ser utilizada no cotidiano, infantil como experiências reais e simbólicas.. Cartaz contendo a receita, uma escultura do Mestre Vitalino e argila, farinha de trigo, bacia, sal, vinagre, água, guache de cores variadas para a massa de modelar, papel madeira e vários objetos com pentes, pedras e brinquedos. Sala de aula, preparar a sala antes, afastando mesas e cadeiras, privilegiando o espaço central. OBJETIVOS: Produzir trabalhos de arte, explorando as texturas de objetos e materiais. Confeccionar um trabalho artístico tridimensional de escultura. CONTEÚDOS: Obras de Mestre Vitalino Confecção de massinha de modelar. Exploração e aprofundamento das possibilidades oferecidas pelos diversos materiais, instrumentos e suportes necessários para o fazer artístico. Música Não há dúvida que as nossas crianças da SEMED adoram se movimentar. Elas vivem e demonstram seus estados afetivos com o corpo inteiro, se estão tímidas ou tristes, encolhem-se e sua expressão corporal é reveladora do que sentem. Henri Wallon nos lembra que a criança pequena utiliza seus gestos e movimentos para apoiar seu pensamento, como se este se projetasse em suas posturas. O movimento é uma linguagem, que comunica estados, sensações, ideias: o corpo fala. Assim, é importante que na Educação Infantil a professora possa organizar situações e atividades em que as crianças possam conhecer e valorizar as possibilidades expressivas do próprio corpo. Pedaços de tecido leve (quadrados de 50x50 cm) Aparelho de som Sala de aula, preparar a sala antes, afastando mesas e cadeiras, privilegiando o espaço central. OBJETIVOS Conhecer e valorizar as possibilidades expressivas do próprio corpo. Comunicar, através do movimento, emoções e estados afetivos. CONTEÚDOS Expressividade / Música TEMPO ESTIMADO 20 a 30 minutos
  • 3. Dança “Chico Buarque nos retrata em suas produções infantis, que os professores buscar constantemente uma renovação no que se diz respeito ao seu repertório musical, para o contexto da dança, aos métodos e matérias didáticos que têm disponíveis.” É importante que a alegria do contato com a dança e música seja sempre renovada por meio de um ensino criativo dinâmico e atual.É importante registrar que as atividades com dança e musicais oferecem oportunidades raras de resgate do prazer e da alegria na sala de aula. Selecione músicas do gênero MPB que contagiem as crianças pelo ritmo e pela sonoridade da letra. Sugestões: A Banda, de Nara Leão, João e Maria, de Chico Buarque de Holanda, Leãozinho, de Caetano Veloso, e Garota de Ipanema, de Vinicius de Moraes. Sala de aula, preparar a sala antes, afastando mesas e cadeiras, privilegiando o espaço central. Ou utilizar os salões externos da escola. OBJETIVOS Ampliar o repertório das crianças, por meio da dança. Estimular a reflexão sobre a linguagem musical com base em um repertório significativo, para o desenvolvimento coeso das habilidades motoras por meio da dança. CONTEÚDOS SHOW DE DANÇA COM MUSICAS DE MPB INFANTIL. Teatro As atividades teatrais que compõem os espaços educativos estão nos ensinando sobre as crianças, como são, do que gostam e como devem ser educadas. “O teatro permite revalar ambiências. Construções sócio-culturais-educativas que funcionam, também, como ‘máquinas de ensinar”. (CUNHA, 2005, p. 135). Nesse sentido o processo de construção do texto, personagens e figurinos. O teatro é uma das linguagens pouco trabalhadas na escola. Com alguns exercícios e textos, é possível fazer com que os alunos exercitem a criatividade e a espontaneidade. Uma sala vazia, lenços, instrumentos musicais, alimentos (sal, açúcar, chocolate, bolacha, limão, etc), pano e vários objetos, papel e lápis. Tecidos diversos, retalhos, roupas antigas, chapéus (os alunos podem e devem colaborar na arrecadação desse material). Sala de aula, preparar a sala antes, afastando mesas e cadeiras, privilegiando o espaço central. OBJETIVOS Tomar consciência dos cinco sentidos; Perceber a importância dos sentidos no cotidiano; CONTEÚDOS Jogos teatrais OBSERVAÇÃO Após os jogos, os alunos são divididos novamente em equipes de 8. Eles irão participar de uma improvisação, usando os figurinos. Cada personagem poderá usar apenas quatro sentidos. Portanto, teremos personagens cegos, mudos, surdos.
  • 4. AREA DE DESENVOLVIMENTO: ARTES VISUAIS Simone Helen Drumond Ischkanian Referencial Teórico Materiais Disponíveis Espaços Disponíveis Comentários e sugestões As artes visuais pelo sentido de um tempo histórico nos permite dá sentidos e significados sobre o mundo, apropriando-nos de modos de ser, pensar e sentir. Constituindo um acervo pessoal de valores, concepções e sentimentos que de certa forma orientam a atribuição de significados e sentidos ao vivido (MARTINS; PICOSQUE; GUERRA, 1998, p. 21). Nesse sentido a apreciação das esculturas de Mestre Vitalino, pode ser utilizada no cotidiano, infantil como experiências reais e simbólicas.. Cartaz contendo a receita, uma escultura do Mestre Vitalino e argila, farinha de trigo, bacia, sal, vinagre, água, guache de cores variadas para a massa de modelar, papel madeira e vários objetos com pentes, pedras e brinquedos. Sala de aula, preparar a sala antes, afastando mesas e cadeiras, privilegiando o espaço central. OBJETIVOS: Produzir trabalhos de arte, explorando as texturas de objetos e materiais; Confeccionar um trabalho artístico tridimensional de escultura; CONTEÚDOS: Obras de Mestre Vitalino Confecção de massinha de modelar. Exploração e aprofundamento das possibilidades oferecidas pelos diversos materiais, instrumentos e suportes necessários para o fazer artístico. DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE: 1º momento De início, em uma roda de conversa, a professora apresentará uma escultura do Mestre Vitalino, para apreciação, onde será facudado as crianças fazerem a leitura e análise da obra, no decorrer do diálogo a professora comentará fatos característicos das esculturas do Mestre Vitalino e marcantes da sua vida, neste momento deve ficar claro para as crianças a matéria prima usada por Vitalino na confecção de suas obras (barro/ argila), que também será apresentada as crianças para que possam sentir sua textura. 2º momento Depois, em roda no chão da sala as crianças receberão algumas orientações, mencionando que a próxima atividade é a fabricação de massinha de modelar, que é um material de textura semelhante a argila, mas com outros ingredientes. Nesse momento as crianças receberão uma bacia média e pequenas porções dos ingredientes já anteriormente separados. De início a professora trabalhará a oralidade, falando sobre receita, para que serve, quem já presenciou a mãe preparando algum prato, expondo um pouco do gênero textual prescritivo, etc. Em seguida a professora apresentará um cartaz contendo a receita da massinha, após leitura, será executada a fabricação ao passo das instruções recebidas da leitura da receita em cartaz. Primeiro o trigo, depois o sal, o vinagre, a água, depois de misturados dar cor com guache (cada criança receberá cor diferente). Durante a fabricação a criança será instigada a observar e comentar a textura dos ingredientes separados, dos mesmos se misturando e depois da massinha já pronta. 3º momento Depois da limpeza da sala as crianças relacionarão semelhanças e diferenças da textura da argila e da massinha com outros objetos que terão a disposição como pentes, pedras, tecidos etc. Essa atividade visa desenvolver a capacidade de observação e o sentido tátil. 4° momento Sobre o papel madeira as crianças irão produzir objetos, animais em escultura com a massinha dando liberdade a sua criatividade de criação, neste momento haverá intercâmbio entre as crianças em troca de massinhas e nos comentários decorrente do processo de criação. Após confeccionadas as esculturas as crianças com auxílio da professora organizarão a sala, e guardarão o resto da massa em sacos plásticos na geladeira
  • 5. 5° momento Já com a sala organizada será realizada um exposição das esculturas confeccionadas, primeiramente interna para a própria sala e em seguida para o jardim I. Onde cada criança falará sobre sua escultura, seu processo de criação, o que ela representa, o que o motivou a confeccioná-la, etc. AREA DE DESENVOLVIMENTO: MÚSICA Simone Helen Drumond Ischkanian Não há dúvida que as nossas crianças da SEMED adoram se movimentar. Elas vivem e demonstram seus estados afetivos com o corpo inteiro: se estão alegres, pulam, correm e brincam ruidosamente. Se estão tímidas ou tristes, encolhem-se e sua expressão corporal é reveladora do que sentem. Henri Wallon nos lembra que a criança pequena utiliza seus gestos e movimentos para apoiar seu pensamento, como se este se projetasse em suas posturas. O movimento é uma linguagem, que comunica estados, sensações, ideias: o corpo fala. Assim, é importante que na Educação Infantil a professora possa organizar situações e atividades em que as crianças possam conhecer e valorizar as possibilidades expressivas do próprio corpo. Pedaços de tecido leve (quadrados de 50x50 cm) Aparelho de som Uma sala grande. Preparar a sala antes, afastando mesas e cadeiras, privilegiando o espaço central. A música é muito importante e a cada momento da atividade vamos apresentar uma sugestão OBJETIVOS Conhecer e valorizar as possibilidades expressivas do próprio corpo. Comunicar, através do movimento, emoções e estados afetivos. CONTEÚDOS Expressividade / Música TEMPO ESTIMADO 20 a 30 minutos DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE: As crianças a professora devem estar descalças e usando roupas confortáveis! 1 Comece reunindo as crianças. A música pode ser alegre, como A Canoa Virou (Palavra Cantada, CD Cantigas de Roda). Sentados no chão numa grande roda, com as pernas estendidas, proponha que brinquem de massa de pés: todos devem chegar para a frente arrastando o bumbum até que os pés de todos se toquem. Os pés se agitam se acariciam, ora mais lentamente, ora mais rapidamente. Você pode enriquecer a brincadeira, sugerindo: - O meio da roda é uma piscina! - O meio da roda é uma grande gelatina! - O meio da roda é um tapete de grama! 2 Peça que todos se deitem no chão. Coloque uma música no aparelho de som. É importante que seja uma música alegre, que estimule as crianças a se movimentar, porém sem excitá-las demais. Sugestão: Loro (Egberto Gismonti, CD Circense). Não se esqueça que, para as crianças pequenas, o entorno simbólico é muito importante para a atividade. Diga a eles que a sala vai se transformar numa grande floresta e todos serão habitantes dela... Todos os bichos estão dormindo. Aos poucos, vão acordar. Primeiro todos serão aranhas, que andarão com o apoio dos pés e das mãos no chão... Depois se transformarão em minhocas, arrastando-se pelo chão com a lateral do corpo... Logo serão cobras, arrastando-se pelo chão com o apoio da barriga... Tatus-bola, que com um movimento de abrir e fechar sua casca percorrerão a floresta... Leões, tigres, leopardos, de quatro patas pelo chão.. Coelhos que andam pelo espaço com pulos pequenos e cangurus que percorrem a floresta com pulos grandes e largos... Passarinhos que batem suas asas bem pequeninas e águias que voam lá do alto com suas asas enormes e bem abertas... 3 Distribua para as crianças os pedaços de tecido coloridos, um para cada um. É importante que eles sejam leves e que produzam movimento ao serem agitados pelas crianças. Deixe que elas explorem a sala manipulando os pedaços de tecido. Sugira que as crianças pintem a sala com os tecidos, como se fossem pincéis. A sala toda tem que ficar pintada o chão, as paredes, o teto. Diga às crianças que nenhum pedaço da sala pode ficar sem pintar. Sugestão de música: Peixinhos do Mar (Milton Nascimento, CD Sentinela). 4 Sempre ao som de uma música (por exemplo Fome Come, da Palavra Cantada, CD Canções de Brincar), sugira uma brincadeira que as crianças adoram: peça que joguem os tecidos para cima e a os peguem, a cada
  • 6. vez, com uma parte diferente do corpo: - com a cabeça - com a barriga - com o braço - com o cotovelo - com os pés - com as costas - com o bumbum - com as palmas das mãos etc. 5 Para terminar, um gostoso relaxamento. Sugestão de música: Palhaço (Egberto Gismonti, CD Circense). Organize as crianças em duplas e ofereça a elas uma bolinha de algodão ou mesmo um rolinho de pintura, como os usados nas atividades de Artes Visuais. Enquanto uma criança fica deitada, a outra deve acariciar seu rosto e partes do seu corpo com o algodão ou o rolinho. Isso deve ser feito com suavidade e cuidado, e possibilita uma interação muito especial das crianças, que, assim, cuidam umas das outras após uma atividade movimentada. AREA DE DESENVOLVIMENTO: DANÇA Simone Helen Drumond Ischkanian “Chico Buarque nos retrata em suas produções infantis, que os professores buscar constantemente uma renovação no que se diz respeito ao seu repertório musical, para o contexto da dança, aos métodos e matérias didáticos que têm disponíveis.” É importante que a alegria do contato com a dança e música seja sempre renovada por meio de um ensino criativo dinâmico e atual.É importante registrar que as atividades com dança e musicais oferecem oportunidades raras de resgate do prazer e da alegria na sala de aula. Selecione músicas do gênero MPB que contagiem as crianças pelo ritmo e pela sonoridade da letra. Sugestões: A Banda, de Nara Leão, João e Maria, de Chico Buarque de Holanda, Leãozinho, de Caetano Veloso, e Garota de Ipanema, de Vinicius de Moraes. Sala de aula, preparar a sala antes, afastando mesas e cadeiras, privilegiando o espaço central. Ou utilizar os salões externos da escola. OBJETIVOS Ampliar o repertório das crianças, por meio da dança. Estimular a reflexão sobre a linguagem musical com base em um repertório significativo, para o desenvolvimento coeso das habilidades motoras por meio da dança. CONTEÚDOS SHOW DE DANÇA COM MUSICAS DE MPB INFANTIL. DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE: 1ª ETAPA Converse sobre as músicas ouvidas ao longo das atividades, perguntando às crianças quais são as canções preferidas. Escreva os títulos no quadro e organize uma votação para estabelecer as cinco favoritas. 2ª ETAPA Proponha que perguntem aos pais quais são suas cinco músicas preferidas da MPB. Redija um bilhete para levarem para casa explicando seus objetivos. 3ª ETAPA Depois de um levantamento das canções escolhidas pelos pais, reúna as cinco mais votadas e promova uma audição das músicas. Analise cada uma, verificando se possui qualidades adequadas para ser tocada em sala. Grave um CD e apresente à garotada. Proponha que ele: cantem, dancem para apresentação de um SHOW DE DANÇA COM MUSICAS DE MPB INFANTIL.
  • 7. 4ª ETAPA Peça uma ilustração sobre cada canção. 5ª ETAPA Grave um CD com dez canções - cinco escolhidas pelas crianças, outras cinco pelos pais e presenteie as crianças, após o SHOW DE DANÇA COM MUSICAS DE MPB INFANTIL. AREA DE DESENVOLVIMENTO: TEATRO Simone Helen Drumond Ischkanian As atividades teatrais que compõem os espaços educativos estão nos ensinando sobre as crianças, como são, do que gostam e como devem ser educadas. “O teatro permite revalar ambiências. Construções sócio-culturais-educativas que funcionam, também, como ‘máquinas de ensinar”. (CUNHA, 2005, p. 135). Nesse sentido o processo de construção do texto, personagens e figurinos. O teatro é uma das linguagens pouco trabalhadas na escola. Com alguns exercícios e textos, é possível fazer com que os alunos exercitem a criatividade e a espontaneidade. Uma sala vazia, lenços, instrumentos musicais, alimentos (sal, açúcar, chocolate, bolacha, limão, etc), pano e vários objetos, papel e lápis. Tecidos diversos, retalhos, roupas antigas, chapéus (os alunos podem e devem colaborar na arrecadação desse material). Sala de aula, preparar a sala antes, afastando mesas e cadeiras, privilegiando o espaço central. OBJETIVOS Tomar consciência dos cinco sentidos; Perceber a importância dos sentidos no cotidiano; CONTEÚDOS Jogos teatrais OBSERVAÇÃO Após os jogos, os alunos são divididos novamente em equipes de 8. Eles irão participar de uma improvisação, usando os figurinos. Cada personagem poderá usar apenas quatro sentidos. Portanto, teremos personagens cegos, mudos, surdos. DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE: Jogo Teatral I – O cego e o mudo Os alunos são divididos em duplas, um é vendado, o outro é amordaçado. O guia deve conduzir o cego com cuidado para que não se machuque, utilizando apenas o toque. Trocam os papeis. Jogo Teatral II – O andar sonoro
  • 8. Novamente em duplas, (de preferência formar duplas diferentes daquelas do primeiro jogo). Um é vendado, o outro com um instrumento musical deve ficar na frente do colega e se movimentar. Aquele que está vendado deve seguir o som. Trocam os papeis. Jogo Teatral III - Adivinha que gosto tem isto? A classe é dividida em equipes de cinco. A equipe escolhe aquele que terá os olhos vendados, a professora dá algo para degustar, o aluno deve escrever no papel o alimento que comeu. Ganha a equipe que acertar todos os alimentos. Jogo Teatral IV – Adivinha o que tem aqui dentro? Continuam trabalhando em equipe (de preferência formar novas equipes). São apresentadas caixas fechadas, apenas com um buraco para as crianças colocarem a mão e através do toque, descobrir qual é o objeto. Ganha a equipe que acertar os objetos que estavam nas caixas. AVALIAÇÃO Nesse contexto compete aos envolvidos valer-se da observação como instrumento para avaliar a aprendizagem dos pequenos: As crianças participaram da atividade? Em qual momento se envolveram mais? O que foi mais desafiador para cada criança? E para o grupo? Essas e outras perguntas ajudam inclusive a professora a planejar as próximas atividades, mantendo ou modificando suas propostas dentro do campo de experiências das artes para as crianças.
  • 9. REFERÊNCIAS DRUMOND, Simone Helen Ischkanian. O lúdico jogos brinquedos e brincadeiras na construção do processo de aprendizagem na educação infantil. Disponível em http://www.slideshare.net/SimoneHelenDrumond/o-ldico-jogos-brinquedos-e-brincadeiras-na- construo-do-processo-de-aprendizagem-na-educao-infantil-simone-helen-drumond GOBB, Márcia. Múltiplas linguagens de meninos meninas no cotidiano da educação infantil Disponível em: http://cefort.ufam.edu.br/posinfantil/mod/resource/view.php?id=477. Acessado em 08/08/2013 Vídeo: Música na educação infantil - a expressão musical e a criança de 0 a 5 anos. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=hhpmug58abc. Acessado em 07/08/2013 Vídeo: Grafismo infantil - leitura e desenvolvimento. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=dpzyg6zw8w8. Acessado em 09/08/2013