1) O documento discute as dificuldades de aprendizagem em leitura e escrita do ponto de vista psicopedagógico.
2) É destacada a importância do diagnóstico psicopedagógico para identificar as dificuldades e auxiliar no processo de aprendizagem.
3) Também são apresentados conceitos sobre alfabetização, leitura e escrita, além de reflexões sobre como abordar as dificuldades de aprendizagem.
Reflexões a cerca das dificuldades de aprendizagens em leitura e escrita uma...Suely Magalhaes
1) O artigo discute as dificuldades de aprendizagem em leitura e escrita do ponto de vista psicopedagógico.
2) É importante o diagnóstico psicopedagógico para identificar os obstáculos de aprendizagem e ajudar o aluno.
3) A alfabetização deve ser vista como um processo que ocorre ao longo da escolaridade, não em apenas um ano.
Este documento discute o processo de diagnóstico psicopedagógico. Ele aborda a importância da escuta da queixa inicial, da realização da anamnese e da entrevista com a família para entender os fatores que contribuem para o problema apresentado. Também reflete sobre os desafios de diagnosticar sem perder a singularidade do sujeito.
1. O documento é um estudo de caso clínico de uma jovem de 22 anos que apresenta dificuldades de aprendizagem no 7o ano do ensino fundamental.
2. A metodologia do estudo inclui entrevistas, testes projetivos, provas operatórias e pedagógicas, e anamnese para diagnosticar os sintomas e possíveis causas das dificuldades de aprendizagem da jovem.
3. O estudo é fundamentado na Epistemologia Convergente, que analisa tanto os aspectos cognit
Diagnóstico Psicopedagógico ClínicoAulas 1 e 2 - Prª Ivana Carvalho de OliveiraBia Paula
1. O documento apresenta a agenda de trabalho de duas aulas sobre diagnóstico psicopedagógico clínico, abordando tópicos como objetivos, bibliografia, atividades em grupo e as duas dimensões do diagnóstico.
2. Serão discutidas as etapas do processo diagnóstico, como anamnese, coleta de dados e organização das informações, visando a compreensão global do sujeito.
3. As duas dimensões do diagnóstico - técnica e clínica - serão explicadas, enfatiz
Relatório do diagnóstico psicopedagógico clínicoDaniela Alencar
Este relatório apresenta o diagnóstico psicopedagógico clínico de uma criança realizado por alunas de pós-graduação. Foram realizadas entrevistas com a genitora e sessões lúdicas com a criança para avaliar aspectos cognitivos, emocionais e sociais. Testes projetivos e provas operatórias foram aplicados para analisar vínculos, desenvolvimento mental e aquisição de habilidades. O diagnóstico concluiu que fatores cognitivos e emocionais estavam prejudicando a
O documento discute a avaliação e intervenção psicopedagógica, abordando tópicos como entrevistas, testes, diagnóstico, hipóteses e estratégias de tratamento. É descrito o processo de avaliação, incluindo a anamnese, provas projetivas e lúdicas para identificar dificuldades de aprendizagem. Também são apresentadas estratégias interventivas como a caixa de areia, caixa de trabalho e jogos para auxiliar no tratamento.
Este documento discute o processo de diagnóstico psicopedagógico. Ele descreve o diagnóstico como uma base para o encaminhamento do psicopedagogo e um processo de levantar hipóteses. Também discute a importância da observação da dinâmica de interação cognitiva e afetiva do sujeito. Por fim, detalha a avaliação inicial chamada EOCA que observa as habilidades, atitudes e mecanismos de defesa do sujeito.
O documento discute o que é um diagnóstico psicopedagógico, que envolve avaliar o desenvolvimento cognitivo e funcional de uma criança através de testes. Isso permite identificar se há defasagem entre a idade cognitiva e cronológica, o que pode explicar dificuldades de aprendizagem. O diagnóstico é um processo que guia o tratamento e intervenção do psicopedagogo.
Reflexões a cerca das dificuldades de aprendizagens em leitura e escrita uma...Suely Magalhaes
1) O artigo discute as dificuldades de aprendizagem em leitura e escrita do ponto de vista psicopedagógico.
2) É importante o diagnóstico psicopedagógico para identificar os obstáculos de aprendizagem e ajudar o aluno.
3) A alfabetização deve ser vista como um processo que ocorre ao longo da escolaridade, não em apenas um ano.
Este documento discute o processo de diagnóstico psicopedagógico. Ele aborda a importância da escuta da queixa inicial, da realização da anamnese e da entrevista com a família para entender os fatores que contribuem para o problema apresentado. Também reflete sobre os desafios de diagnosticar sem perder a singularidade do sujeito.
1. O documento é um estudo de caso clínico de uma jovem de 22 anos que apresenta dificuldades de aprendizagem no 7o ano do ensino fundamental.
2. A metodologia do estudo inclui entrevistas, testes projetivos, provas operatórias e pedagógicas, e anamnese para diagnosticar os sintomas e possíveis causas das dificuldades de aprendizagem da jovem.
3. O estudo é fundamentado na Epistemologia Convergente, que analisa tanto os aspectos cognit
Diagnóstico Psicopedagógico ClínicoAulas 1 e 2 - Prª Ivana Carvalho de OliveiraBia Paula
1. O documento apresenta a agenda de trabalho de duas aulas sobre diagnóstico psicopedagógico clínico, abordando tópicos como objetivos, bibliografia, atividades em grupo e as duas dimensões do diagnóstico.
2. Serão discutidas as etapas do processo diagnóstico, como anamnese, coleta de dados e organização das informações, visando a compreensão global do sujeito.
3. As duas dimensões do diagnóstico - técnica e clínica - serão explicadas, enfatiz
Relatório do diagnóstico psicopedagógico clínicoDaniela Alencar
Este relatório apresenta o diagnóstico psicopedagógico clínico de uma criança realizado por alunas de pós-graduação. Foram realizadas entrevistas com a genitora e sessões lúdicas com a criança para avaliar aspectos cognitivos, emocionais e sociais. Testes projetivos e provas operatórias foram aplicados para analisar vínculos, desenvolvimento mental e aquisição de habilidades. O diagnóstico concluiu que fatores cognitivos e emocionais estavam prejudicando a
O documento discute a avaliação e intervenção psicopedagógica, abordando tópicos como entrevistas, testes, diagnóstico, hipóteses e estratégias de tratamento. É descrito o processo de avaliação, incluindo a anamnese, provas projetivas e lúdicas para identificar dificuldades de aprendizagem. Também são apresentadas estratégias interventivas como a caixa de areia, caixa de trabalho e jogos para auxiliar no tratamento.
Este documento discute o processo de diagnóstico psicopedagógico. Ele descreve o diagnóstico como uma base para o encaminhamento do psicopedagogo e um processo de levantar hipóteses. Também discute a importância da observação da dinâmica de interação cognitiva e afetiva do sujeito. Por fim, detalha a avaliação inicial chamada EOCA que observa as habilidades, atitudes e mecanismos de defesa do sujeito.
O documento discute o que é um diagnóstico psicopedagógico, que envolve avaliar o desenvolvimento cognitivo e funcional de uma criança através de testes. Isso permite identificar se há defasagem entre a idade cognitiva e cronológica, o que pode explicar dificuldades de aprendizagem. O diagnóstico é um processo que guia o tratamento e intervenção do psicopedagogo.
O documento discute o uso do Desenho da Figura Humana na avaliação psicológica. Apresenta uma breve revisão teórica sobre o instrumento e compara diferentes sistemas de correção e interpretação. Destaca a importância da técnica projetiva para entender a personalidade do sujeito e que o Desenho da Figura Humana é frequentemente utilizado na avaliação psicológica, seja com crianças, adolescentes ou adultos.
Relatório do diagnóstico psicopedagógico clínicoDaniela Alencar
Este relatório apresenta o diagnóstico psicopedagógico clínico de uma criança com dificuldades de aprendizagem. Realizou-se anamnese com a família, entrevista com a professora e sessões com aplicação de técnicas projetivas. Identificou-se problemas cognitivos e emocionais relacionados à escrita e desenvolvimento psicomotor. Desenvolveu-se um projeto de intervenção para auxiliar no resgate do prazer pelo aprender.
Este documento discute a intervenção psicopedagógica na população idosa, abordando conceitos de orientação e intervenção, agentes, modelos, áreas e objetivos de intervenção. A intervenção proposta baseia-se no filme "Diário da Nossa Paixão", onde uma personagem sofre de Alzheimer, e tem como objetivo promover atividades que minimizem problemas e maximizem capacidades dos idosos.
Este documento fornece orientações sobre mapeamento institucional em psicopedagogia, descrevendo nove seções a serem analisadas: identificação da escola, caracterização sócio-econômica, estrutura da escola, turnos e horários, recursos físicos, avaliação, objetivos e metas, programação e considerações sobre a avaliação institucional. O objetivo é realizar diagnóstico que permita melhorar a intervenção psicopedagógica.
Livro o processo de avaliação em psicopedagogia clinicaAndre Silva
O documento discute o processo de avaliação e intervenção em psicopedagogia. Ele apresenta o objeto de estudo da psicopedagogia, que envolve questões relativas à aprendizagem, suas dificuldades, seu relacionamento com o desenvolvimento e questões de ensino. Também discute a fundamentação multidisciplinar da psicopedagogia, que recorre a áreas como pedagogia, psicologia e medicina.
O documento discute técnicas projetivas para avaliar vínculos escolares, familiares e consigo mesmo em crianças. Ele descreve jogos e técnicas como "Par Educativo", "Eu com meus companheiros" e "A planta da sala de aula" para analisar esses vínculos. Além disso, fornece diretrizes para interpretar os desenhos e relatar resultados.
O documento descreve uma queixa psicopedagógica apresentada pela mãe de um estudante, Pedro, de 11 anos. A mãe relata que Pedro não gosta de ir à escola, não faz as atividades e tem tirado notas baixas. A psicopedagoga escuta a queixa e explica o processo diagnóstico e de tratamento, levantando hipóteses iniciais sobre possíveis causas dos problemas de Pedro.
O documento discute o papel e as responsabilidades de um psicopedagogo. Um psicopedagogo ajuda pessoas que têm problemas de aprendizagem, usando técnicas para desenvolver habilidades e prevenir problemas. Eles podem trabalhar em diversos ambientes, como escolas, empresas e hospitais.
O documento discute o diagnóstico na psicopedagogia. O psicopedagogo realiza diagnósticos para identificar problemas de aprendizagem através de entrevistas, observações e testes. O diagnóstico considera fatores individuais, familiares, escolares e sociais para entender as dificuldades do aluno.
Livro Psicopedagogia ClíNica Marcia Siqueira De Andrade[1]SILVANA Fernandes
Este documento apresenta um manual de aplicação prática para diagnóstico de distúrbios do aprendizado. O manual foi escrito por Marcia Siqueira de Andrade, psicopedagoga clínica, e fornece instrumentos e etapas para realizar diagnósticos psicopedagógicos. O prefácio discute a importância da autoria no processo de aprendizagem e formação em psicopedagogia. O manual aborda temas como a questão do conhecimento subjetivo, o papel do psicopedagogo, etapas do at
O documento descreve um protocolo breve de avaliação psicopedagógica utilizado em triagens multidisciplinares de crianças e adolescentes. O protocolo envolve várias especialidades realizando avaliações de 25 minutos cada focadas em aprendizagem e desenvolvimento. A avaliação psicopedagógica completa é solicitada apenas quando são identificadas disfunções significativas. O protocolo baseia-se na Epistemologia Convergente e busca compreender a aprendizagem do indivíduo.
O documento discute a medicalização excessiva de crianças e adolescentes, diagnosticando-os com transtornos como TDAH e dislexia sem considerar fatores contextuais. Também critica a tendência de atribuir o fracasso escolar a deficiências dos alunos, ignorando problemas na escola. Defende uma abordagem mais humanista e menos patologizante dos processos de aprendizagem e comportamento.
A psicopedagogia institucional estuda o processo de aprendizagem e suas dificuldades, atuando de forma preventiva e terapêutica na escola, família e comunidade, orientando professores, encaminhando alunos para profissionais, conversando com famílias e realizando diagnósticos institucionais para que os alunos possam superar resistências e bloqueios.
O documento discute o uso do "desenho do par educativo" como uma técnica projetiva gráfica para fornecer insights sobre os vínculos afetivos entre professores e alunos e como esses vínculos influenciam o processo de aprendizagem. O documento apresenta 15 exemplos de desenhos feitos por crianças e adolescentes ilustrando diferentes tipos de relacionamentos entre professores e alunos.
Este documento discute as dificuldades de leitura em alunos com Perturbação de Hiperatividade com Défice de Atenção (PHDA). O estudo envolveu 60 crianças analisando seus processos cognitivos de leitura através de vários testes. Os resultados indicaram que as crianças com PHDA tiveram desempenho pior nos processos de leitura em comparação com as crianças sem PHDA, corroborando a ligação entre PHDA e dificuldades específicas de leitura, possivelmente
Mod estrategias de_intervencao_psicopedagogica_v1Cássimo Saide
1) Um processo de apoio e transformação das atividades pedagógicas dos professores visando aprofundar ou ampliar o trabalho orientador da instituição escolar;
2) Uma área de atuação nos processos de ensino-aprendizagem, atenção à diversidade, prevenção, desenvolvimento pessoal e orientação profissional;
3) Um processo compartilhado entre diferentes profissionais de forma simétrica, cada um a partir do seu saber, contextual
Este documento apresenta um estudo de caso sobre a aplicação da Bateria Psicomotora (BPM) em crianças de 4 a 6 anos de uma escola particular. O estudo analisou os resultados dos testes psicomotores aplicados nas crianças para identificar possíveis dificuldades no desenvolvimento psicomotor que possam interferir no processo de aprendizagem. Os resultados apontaram que a maioria das crianças apresentou um perfil psicomotor normal ou bom, indicando que não possuem grandes problemas nessa área.
Histório e contextualização da Psicopedagogiajanpsicoped
A psicopedagogia surgiu da necessidade de entender melhor os processos de aprendizagem humana e resolver as dificuldades de aprendizagem nas escolas. Antigamente, problemas de aprendizagem eram tratados por médicos ou psicólogos, mas a psicopedagogia busca uma abordagem multidisciplinar considerando fatores individuais, sociais e pedagógicos. Atualmente, psicopedagogos têm formação superior e pós-graduação na área, atuando principalmente para melhorar o aprendizado e prevenir
1 fundamentos gerais da psicopedagogia clínicainstitucionalAna Iva Brum Barros
Este documento fornece uma introdução aos fundamentos da psicopedagogia, definindo o campo e o papel do psicopedagogo. A psicopedagogia estuda o processo de aprendizagem a partir da pedagogia e psicologia, com foco na participação ativa da criança. O psicopedagogo pode atuar clínica e institucionalmente, compreendendo e auxiliando nas relações entre ensino e aprendizagem.
O documento discute os níveis de consciência humana, o papel do professor em desenvolver a consciência transitiva dos alunos, e a abordagem da psicopedagogia institucional em analisar as instituições educacionais e suas relações para reduzir o fracasso escolar.
O documento discute os aspectos básicos do diagnóstico psicopedagógico na escola e na clínica, incluindo os processos e instrumentos utilizados para o diagnóstico inicial, como a história vital da criança, o jogo livre e técnicas projetivas. Também diferencia o papel do psicopedagogo clínico, que se concentra na história individual da criança, e do psicopedagogo institucional, que estuda os processos didáticos e a dinâmica da instituição de ensino.
Artigo - Psicopedagogia e intervenção na dislexiamkbariotto
1) O documento discute a psicopedagogia e intervenção na dislexia, com foco em metodologias para promover o desenvolvimento significativo de crianças disléxicas.
2) A dislexia é caracterizada por dificuldades na fluência da leitura e escrita, decodificação e soletração, refletindo em atrasos no aprendizado.
3) É importante diagnosticar corretamente a dislexia e desenvolver estratégias de avaliação e intervenção diferenciadas para promover a inclusão dessas crianças no
O documento discute o uso do Desenho da Figura Humana na avaliação psicológica. Apresenta uma breve revisão teórica sobre o instrumento e compara diferentes sistemas de correção e interpretação. Destaca a importância da técnica projetiva para entender a personalidade do sujeito e que o Desenho da Figura Humana é frequentemente utilizado na avaliação psicológica, seja com crianças, adolescentes ou adultos.
Relatório do diagnóstico psicopedagógico clínicoDaniela Alencar
Este relatório apresenta o diagnóstico psicopedagógico clínico de uma criança com dificuldades de aprendizagem. Realizou-se anamnese com a família, entrevista com a professora e sessões com aplicação de técnicas projetivas. Identificou-se problemas cognitivos e emocionais relacionados à escrita e desenvolvimento psicomotor. Desenvolveu-se um projeto de intervenção para auxiliar no resgate do prazer pelo aprender.
Este documento discute a intervenção psicopedagógica na população idosa, abordando conceitos de orientação e intervenção, agentes, modelos, áreas e objetivos de intervenção. A intervenção proposta baseia-se no filme "Diário da Nossa Paixão", onde uma personagem sofre de Alzheimer, e tem como objetivo promover atividades que minimizem problemas e maximizem capacidades dos idosos.
Este documento fornece orientações sobre mapeamento institucional em psicopedagogia, descrevendo nove seções a serem analisadas: identificação da escola, caracterização sócio-econômica, estrutura da escola, turnos e horários, recursos físicos, avaliação, objetivos e metas, programação e considerações sobre a avaliação institucional. O objetivo é realizar diagnóstico que permita melhorar a intervenção psicopedagógica.
Livro o processo de avaliação em psicopedagogia clinicaAndre Silva
O documento discute o processo de avaliação e intervenção em psicopedagogia. Ele apresenta o objeto de estudo da psicopedagogia, que envolve questões relativas à aprendizagem, suas dificuldades, seu relacionamento com o desenvolvimento e questões de ensino. Também discute a fundamentação multidisciplinar da psicopedagogia, que recorre a áreas como pedagogia, psicologia e medicina.
O documento discute técnicas projetivas para avaliar vínculos escolares, familiares e consigo mesmo em crianças. Ele descreve jogos e técnicas como "Par Educativo", "Eu com meus companheiros" e "A planta da sala de aula" para analisar esses vínculos. Além disso, fornece diretrizes para interpretar os desenhos e relatar resultados.
O documento descreve uma queixa psicopedagógica apresentada pela mãe de um estudante, Pedro, de 11 anos. A mãe relata que Pedro não gosta de ir à escola, não faz as atividades e tem tirado notas baixas. A psicopedagoga escuta a queixa e explica o processo diagnóstico e de tratamento, levantando hipóteses iniciais sobre possíveis causas dos problemas de Pedro.
O documento discute o papel e as responsabilidades de um psicopedagogo. Um psicopedagogo ajuda pessoas que têm problemas de aprendizagem, usando técnicas para desenvolver habilidades e prevenir problemas. Eles podem trabalhar em diversos ambientes, como escolas, empresas e hospitais.
O documento discute o diagnóstico na psicopedagogia. O psicopedagogo realiza diagnósticos para identificar problemas de aprendizagem através de entrevistas, observações e testes. O diagnóstico considera fatores individuais, familiares, escolares e sociais para entender as dificuldades do aluno.
Livro Psicopedagogia ClíNica Marcia Siqueira De Andrade[1]SILVANA Fernandes
Este documento apresenta um manual de aplicação prática para diagnóstico de distúrbios do aprendizado. O manual foi escrito por Marcia Siqueira de Andrade, psicopedagoga clínica, e fornece instrumentos e etapas para realizar diagnósticos psicopedagógicos. O prefácio discute a importância da autoria no processo de aprendizagem e formação em psicopedagogia. O manual aborda temas como a questão do conhecimento subjetivo, o papel do psicopedagogo, etapas do at
O documento descreve um protocolo breve de avaliação psicopedagógica utilizado em triagens multidisciplinares de crianças e adolescentes. O protocolo envolve várias especialidades realizando avaliações de 25 minutos cada focadas em aprendizagem e desenvolvimento. A avaliação psicopedagógica completa é solicitada apenas quando são identificadas disfunções significativas. O protocolo baseia-se na Epistemologia Convergente e busca compreender a aprendizagem do indivíduo.
O documento discute a medicalização excessiva de crianças e adolescentes, diagnosticando-os com transtornos como TDAH e dislexia sem considerar fatores contextuais. Também critica a tendência de atribuir o fracasso escolar a deficiências dos alunos, ignorando problemas na escola. Defende uma abordagem mais humanista e menos patologizante dos processos de aprendizagem e comportamento.
A psicopedagogia institucional estuda o processo de aprendizagem e suas dificuldades, atuando de forma preventiva e terapêutica na escola, família e comunidade, orientando professores, encaminhando alunos para profissionais, conversando com famílias e realizando diagnósticos institucionais para que os alunos possam superar resistências e bloqueios.
O documento discute o uso do "desenho do par educativo" como uma técnica projetiva gráfica para fornecer insights sobre os vínculos afetivos entre professores e alunos e como esses vínculos influenciam o processo de aprendizagem. O documento apresenta 15 exemplos de desenhos feitos por crianças e adolescentes ilustrando diferentes tipos de relacionamentos entre professores e alunos.
Este documento discute as dificuldades de leitura em alunos com Perturbação de Hiperatividade com Défice de Atenção (PHDA). O estudo envolveu 60 crianças analisando seus processos cognitivos de leitura através de vários testes. Os resultados indicaram que as crianças com PHDA tiveram desempenho pior nos processos de leitura em comparação com as crianças sem PHDA, corroborando a ligação entre PHDA e dificuldades específicas de leitura, possivelmente
Mod estrategias de_intervencao_psicopedagogica_v1Cássimo Saide
1) Um processo de apoio e transformação das atividades pedagógicas dos professores visando aprofundar ou ampliar o trabalho orientador da instituição escolar;
2) Uma área de atuação nos processos de ensino-aprendizagem, atenção à diversidade, prevenção, desenvolvimento pessoal e orientação profissional;
3) Um processo compartilhado entre diferentes profissionais de forma simétrica, cada um a partir do seu saber, contextual
Este documento apresenta um estudo de caso sobre a aplicação da Bateria Psicomotora (BPM) em crianças de 4 a 6 anos de uma escola particular. O estudo analisou os resultados dos testes psicomotores aplicados nas crianças para identificar possíveis dificuldades no desenvolvimento psicomotor que possam interferir no processo de aprendizagem. Os resultados apontaram que a maioria das crianças apresentou um perfil psicomotor normal ou bom, indicando que não possuem grandes problemas nessa área.
Histório e contextualização da Psicopedagogiajanpsicoped
A psicopedagogia surgiu da necessidade de entender melhor os processos de aprendizagem humana e resolver as dificuldades de aprendizagem nas escolas. Antigamente, problemas de aprendizagem eram tratados por médicos ou psicólogos, mas a psicopedagogia busca uma abordagem multidisciplinar considerando fatores individuais, sociais e pedagógicos. Atualmente, psicopedagogos têm formação superior e pós-graduação na área, atuando principalmente para melhorar o aprendizado e prevenir
1 fundamentos gerais da psicopedagogia clínicainstitucionalAna Iva Brum Barros
Este documento fornece uma introdução aos fundamentos da psicopedagogia, definindo o campo e o papel do psicopedagogo. A psicopedagogia estuda o processo de aprendizagem a partir da pedagogia e psicologia, com foco na participação ativa da criança. O psicopedagogo pode atuar clínica e institucionalmente, compreendendo e auxiliando nas relações entre ensino e aprendizagem.
O documento discute os níveis de consciência humana, o papel do professor em desenvolver a consciência transitiva dos alunos, e a abordagem da psicopedagogia institucional em analisar as instituições educacionais e suas relações para reduzir o fracasso escolar.
O documento discute os aspectos básicos do diagnóstico psicopedagógico na escola e na clínica, incluindo os processos e instrumentos utilizados para o diagnóstico inicial, como a história vital da criança, o jogo livre e técnicas projetivas. Também diferencia o papel do psicopedagogo clínico, que se concentra na história individual da criança, e do psicopedagogo institucional, que estuda os processos didáticos e a dinâmica da instituição de ensino.
Artigo - Psicopedagogia e intervenção na dislexiamkbariotto
1) O documento discute a psicopedagogia e intervenção na dislexia, com foco em metodologias para promover o desenvolvimento significativo de crianças disléxicas.
2) A dislexia é caracterizada por dificuldades na fluência da leitura e escrita, decodificação e soletração, refletindo em atrasos no aprendizado.
3) É importante diagnosticar corretamente a dislexia e desenvolver estratégias de avaliação e intervenção diferenciadas para promover a inclusão dessas crianças no
1) O documento discute a psicopedagogia e intervenção na dislexia, com foco em metodologias para promover o desenvolvimento significativo de crianças disléxicas.
2) A autora analisa diversos autores e pesquisas sobre história da educação, inclusão social e dislexia para propor formas de diagnosticar e intervir na dislexia.
3) O objetivo é mostrar como o psicopedagogo pode auxiliar crianças disléxicas a se apropriarem do processo de aprendizagem, valorizando suas diferenças por me
Artigo a psicopedagogia e intervenção na dislexiamkbariotto
1) O documento discute a psicopedagogia e intervenção na dislexia, com foco em metodologias para promover o desenvolvimento significativo de crianças disléxicas.
2) A autora analisa diversos autores e pesquisas sobre história da educação e inclusão, dislexia e escolarização.
3) É importante que professores e psicopedagogos trabalhem em conjunto, utilizando estratégias diferenciadas e formas de avaliação qualitativas para promover a aprendizagem de crianças disléxicas.
1) O documento discute o atendimento psicopedagógico de adolescentes, enfatizando a importância de entender esta fase de desenvolvimento, que traz conflitos para a escola e família.
2) A adolescência é uma época de mudanças físicas e emocionais, onde os jovens lutam para ganhar autonomia enquanto mantêm proteção. Isso pode causar dificuldades de aprendizagem.
3) Um atendimento psicopedagógico efetivo com adolescentes requer compreender
Fundamentos epistemológicos da psicopedagogiaVanessa Casaro
(1) O documento discute os fundamentos epistemológicos da psicopedagogia, incluindo sua história e objetos de estudo. (2) A psicopedagogia surgiu na Europa no século XX para estudar o processo de aprendizagem e suas dificuldades, integrando conhecimentos de psicologia, pedagogia e outras áreas. (3) No Brasil, a psicopedagogia chegou na década de 1970 e tem como objetos centrais de estudo o processo de aprendizagem
O documento discute os fundamentos da psicopedagogia, definindo seu objeto de estudo como a aprendizagem humana e os processos de aprendizagem. A psicopedagogia é interdisciplinar e se baseia em conhecimentos de diversas áreas como psicologia, pedagogia e psicanálise. Ela atua de forma clínica, preventiva e na compreensão dos processos de aprendizagem e suas dificuldades.
Este documento discute como avaliar e atribuir notas a alunos disléxicos de forma justa e eficaz. Sugere que os professores devem usar uma metodologia diferenciada para ensinar alunos disléxicos, avaliando 50% da nota em atividades orais e 50% em atividades escritas. Também enfatiza a importância de os professores receberem treinamento adequado para ensinar estudantes com dislexia.
O documento discute como avaliar e atribuir notas a alunos disléxicos de forma justa e eficaz. Sugere que os professores devem usar uma metodologia diferenciada para ensinar alunos disléxicos, avaliando 50% da nota em habilidades orais e 50% em habilidades escritas. Também enfatiza a importância de os professores receberem treinamento adequado para apoiar alunos com necessidades especiais.
O documento discute os principais conceitos e abordagens da psicopedagogia, incluindo:
1) A psicopedagogia estuda os processos de aprendizagem e possíveis dificuldades, integrando vários campos do conhecimento como psicologia, pedagogia e neurociência.
2) Ela busca entender os processos de desenvolvimento e aprendizagem humanos usando diferentes estratégias pedagógicas.
3) A psicopedagogia lida com as melhores estratégias para que os sujeitos ad
O documento fornece um resumo sobre psicopedagogia em 3 frases. A psicopedagogia estuda os processos de aprendizagem, identificando dificuldades e como melhorar o ensino. Um plano de intervenção psicopedagógica é desenvolvido para cada aluno com base em sua avaliação. O papel do psicopedagogo é aplicar estratégias para promover o sucesso de cada estudante.
Este documento discute a dislexia e seu tratamento. Em três frases:
1) A dislexia é um distúrbio de aprendizagem que causa dificuldades na leitura e escrita, afetando cerca de 10% das crianças.
2) Os principais sintomas da dislexia nos primeiros anos incluem dificuldades com soletração, troca de letras e falta de atenção.
3) O documento argumenta que professores e psicopedagogos devem trabalhar juntos no diagnóstico e
O documento discute a dislexia, um distúrbio de aprendizagem que causa dificuldades na leitura e escrita. Ele é dividido em três capítulos. O primeiro capítulo define dislexia e discute seus tipos, incluindo que é um problema neurológico causado por fatores genéticos e ambientais. O segundo capítulo descreve os principais sintomas da dislexia em crianças e a importância da avaliação diagnóstica. O terceiro capítulo discute o papel do professor e do psicopedagogo no trat
Este documento discute a dislexia e seu tratamento. Em três frases:
1) A dislexia é um distúrbio de aprendizagem que causa dificuldades na leitura e escrita, afetando cerca de 10% das crianças.
2) Os principais sintomas da dislexia nos primeiros anos incluem dificuldades com soletração, troca de letras e falta de atenção.
3) O documento argumenta que professores e psicopedagogos devem trabalhar juntos no diagnóstico e
O documento discute a dislexia, um distúrbio de aprendizagem que causa dificuldades na leitura e escrita. Ele é dividido em três capítulos. O primeiro capítulo define dislexia e discute seus tipos, incluindo que ela afeta entre 6-15% da população e tem origens neurológicas e genéticas. O segundo capítulo descreve os principais sintomas da dislexia em crianças e a importância da avaliação. O terceiro capítulo discute o papel do professor e do psicopedagogo no
Artigo edinalva aimportância do psicopedagogo nos anos iniciais do ensino fun...Bene1979
1. O documento discute a importância do psicopedagogo nos anos iniciais do ensino fundamental.
2. O psicopedagogo pode atuar de forma preventiva e terapêutica, compreendendo os processos de desenvolvimento e aprendizagem para identificar e solucionar problemas.
3. O autor argumenta que o psicopedagogo é essencial para apoiar crianças com dificuldades de aprendizagem, trabalhando com professores e famílias para promover o desenvolvimento dos estudantes.
O documento apresenta um relatório de estágio realizado por uma estudante de neuropsicopedagogia. O estágio foi realizado em uma escola e incluiu a observação de 5 alunos com necessidades especiais, aplicação de testes, elaboração de relatórios e propostas de intervenção. O relatório descreve as atividades realizadas durante o estágio e analisa a atuação do neuropsicopedagogo no processo de ensino-aprendizagem.
1) O documento faz uma revisão da literatura sobre as intervenções psicológicas descritas em trabalhos sobre a Síndrome de Down. 2) Aborda temas como família, linguagem, cognição, aspectos sociais e intervenção psicológica. 3) Discute objetivos como descrição, comparação e relação encontrados nos trabalhos, além de apresentar diferentes formas de intervenção psicológica com pessoas com Síndrome de Down e suas famílias.
1) O documento faz uma revisão da literatura sobre as intervenções psicológicas descritas nos trabalhos sobre a Síndrome de Down nos últimos 5 anos. 2) Foram analisados 39 artigos que abordaram temas como família, linguagem e cognição. 3) A maioria dos trabalhos teve como objetivo a descrição de aspectos relacionados à síndrome, seguido de trabalhos com objetivos de comparação e relação entre variáveis.
O documento fornece um resumo sobre psicopedagogia, discutindo seu histórico, objetivos, métodos de avaliação e desafios. A psicopedagogia estuda o processo de aprendizagem considerando fatores biológicos, afetivos, intelectuais e culturais para compreender e tratar dificuldades no ensino-aprendizagem. A avaliação psicopedagógica inclui entrevistas, testes e a EOCA para diagnóstico e orientação de famílias e escolas. Uma das
Semelhante a Artigo cleide araujo e juliana menezes (20)
Hiato refere-se a dois sons vocálicos separados em sílabas diferentes, como em "pa-ís". Em anatomia, hiato é uma abertura no corpo, como entre o esôfago e o estômago. Em geologia, um hiato ocorre quando há um intervalo de tempo entre a formação de duas rochas.
1) O documento discute a importância da leitura nas séries iniciais para o desenvolvimento cognitivo das crianças e como os professores podem auxiliar no desenvolvimento do hábito da leitura.
2) Contar histórias é apresentada como uma estratégia eficaz para estimular o interesse das crianças pela leitura, desde que as histórias sejam do interesse delas e contadas de maneira envolvente.
3) É defendido que a leitura deve ser trabalhada na escola de forma prazerosa e lúdic
Este documento analisa a organização da educação nacional no Brasil conforme estabelecido na Lei de Diretrizes e Bases (LDB). Argumenta que embora a expressão "Sistema Nacional de Educação" tenha sido removida da lei, seus elementos-chave como o Conselho Nacional de Educação foram mantidos e são essenciais para a implementação de um sistema educacional unificado no país.
O diagnóstico da dislexia e sua relevância no atendimento psicopedagógico inf...Cleide Araujo
O documento discute a importância do diagnóstico da dislexia no atendimento psicopedagógico infantil. A dislexia afeta grande porcentagem de crianças e causa dificuldades de leitura e escrita, além de baixa autoestima. O diagnóstico pode ajudar no tratamento desses sujeitos e aumentar suas chances de sucesso, desde que entendam suas necessidades específicas.
O diagnóstico da dislexia e sua relevância no atendimento psicopedagógico inf...Cleide Araujo
O documento discute a importância do diagnóstico da dislexia no atendimento psicopedagógico infantil. A dislexia afeta grande porcentagem de crianças e causa dificuldades de leitura e escrita, além de baixa autoestima. O diagnóstico pode ajudar no tratamento desses sujeitos e aumentar suas chances de sucesso, desde que entendam suas necessidades específicas.
A dislexia é um transtorno genético e hereditário da linguagem que dificulta a leitura, escrita e compreensão de textos. Ela afeta de 0,5% a 17% da população mundial e persiste na vida adulta, sendo causada por alterações cromossômicas hereditárias. Seu diagnóstico é feito por uma equipe multidisciplinar para descartar outras causas e tratamento envolve especialistas para ajudar na superação das dificuldades.
1. REFLEXÕES A CERCA DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGENS EM
LEITURA E ESCRITA: UMA VISÃO PSICOPEDAGÓGIA
Cleide Regina Silva de Araujo¹
Juliana de Oliveira Menezes²
Suely Gonçalves Magalhães ³
RESUMO
Neste artigo, procura-se mostrar a importância do docente conhecer, vivenciar
e saber lidar com as dificuldades de aprendizagens. Nesse sentido, defende-se
que é relevante tentar conscientizar os pais a cerca das dificuldades de
aprendizagem. Dessa forma, propõe-se uma reflexão sobre a importância de
agir de acordo com a dificuldade apresentada. Nesse estudo, utilizou-se a
como método a etnopesquisa crítica como caminho metodológico para a
realização da pesquisa. Buscando compreender a escola como um espaço
coletivo de troca de conhecimentos. Inicia-se o estudo mostrando a importância
do diagnóstico psicopedagógico para que o psicopedagogo possa realizar um
bom trabalho. Aborda-se, também, a alfabetização a partir de um olhar
psicopedagógico. Apresentam-se conceitos a cerca das dificuldades de leitura
e a escrita. Finaliza-se enfatizando a importância do estudo de caso para se
chegar a um diagnóstico preciso e seguro.
Palavras-chave: Alfabetização. Aprendizagem. Escrita. Leitura.
Psicopedagogo.
___________________
¹ Cleide Regina Silva de Araujo. Pós-graduanda do curso de Psicopedagogia Faculdade Olga
Mettig. E-mail: cleidearaujo1002010@hotmail.com
² Juliana de Oliveira Menezes. Pós-graduanda do curso de Psicopedagogia Faculdade Olga
Mettig. E-mail: j.o.menezes@hotmail.com
³ Professora Orientadora: Bacharel em Teologia, Licenciada em História e Filosofia,
Psicopedagoga, Pesquisadora e orientadora de Projetos Científicos, Orientadora de Estágios
Supervisionados. Professora do Programa de Formação de Professor, na Universidade
Estadual da Bahia. Departamento da Pós-graduação em Psicopedagogia Clinica e Institucional
da Faculdade Integrada Olga Mettig. suelymagalhaes1@hotmail.com ).
2. INTRODUÇÃO
Neste artigo mostra-se a possibilidade de conhecimentos e vivências ao
docente que cooperem na percepção sobre dificuldades de aprendizagens.
Procura-se também conscientizar os pais a cerca das dificuldades de
aprendizagens das crianças. Além disso, busca-se refletir sobre a importância
de agir conforme a necessidade apresentada, compreendendo a escola como
espaço coletivo de prazer e de troca e construção de conhecimentos.
Enfim psicopedagogo no espaço escolar, possibilitando a ampliação deste
fazer tão necessário a toda comunidade escolar.
O Artigo intitulado Reflexões a cerca das dificuldades de aprendizagens em
leitura e escrita: uma visão psicopedagógica, justifica-se uma vez que o futuro
psicopedagogo precisa conhecer de perto o que faz este profissional e
principalmente buscar conhecimentos que nos dê suporte para sabermos lidar
com as crianças que possuem dificuldades de aprendizagem, e ajudá-las a
encontrar um mundo ainda desconhecido por elas, o mundo do processo de
aprendizagem sem “tortura”. Sem “tortura”, pois a maioria dos indivíduos que
têm dificuldades de aprendizagem são vistos como inferiores às pessoas ditam
“normais”, e por isso passam a receber adjetivos preconceituosos dos próprios
familiares. O psicopedagogo auxilia a autoestima do indivíduo favorecendo
assim o seu processo de aprendizagem.
Para atender as exigências da pesquisa, trabalhou-se com um estudo
bibliográfico, sob uma abordagem qualitativa, que, segundo Oliveira (1997),
torna possível ao pesquisador relatar e/ou descrever o que diferentes autores
ou especialistas escrevem sobre o assunto, tornando possível ao pesquisador
colocar o seu ponto de vista sobre determinado fenômeno.
3. Foi utilizado também como método a etnopesquisa crítica como caminho
metodológico para a realização da pesquisa. De acordo com Cabral e Silva
apud Macedo, a etnopesquisa é uma linha de investigação de inspiração
etnometodológica e tradição etnográfica. Foram utilizados durante a pesquisa
os dispositivos de coleta, os procedimentos de análise e interpretação de
dados, as entrevistas e alguns instrumentos de pesquisa utilizados na
psicopedagogia como a Anamnese e a EOCA. Os teóricos que embasam este
estudo são: ALMEIDA (2011), Geraldo Peçanha de; ALMEIDA (2010),
Veridiana; CABRAL E SILVA (2012); VISCA (1991), Jorge; WEISS (2012),
Maria Lúcia Lemme.
Importância do diagnóstico psicopedagógico
O diagnóstico é um instrumento relevante na prática psicopedagógica, pois, o
mesmo, oferece suporte ao psicopedagogo para investigar o sujeito no
processo de aprendizagem e dar um prognóstico e ou encaminhar para algum
profissional competente.
Segundo Weiss (2012 p. 35) o objetivo básico do diagnóstico psicopedagógico
é identificar os desvios e os obstáculos básicos no Modelo de Aprendizagem
do sujeito que o impedem de crescer na aprendizagem no nível esperado pelo
meio social.
O diagnóstico é um instrumento muito importante para o psicopedagogo, isso
porque, é a partir do diagnóstico que o profissional passa a conhecer as
dificuldades de aprendizagens do sujeito, e monta a sua linha de pesquisa.
Esse instrumento pode iniciar – se de diferentes maneiras, depende da linha
que o psicopedagogo opte por seguir. Os que seguem a Epistemologia
Convergente de Visca inicia o diagnóstico com a EOCA e encerra com a
devolução. No entanto, alguns profissionais iniciam o diagnóstico com a EFES
4. é o caso dos seguidores de Weiss. Segundo especialistas essa diferença não
altera o resultado do diagnóstico, porém é preciso que o profissional acredite e
confie na linha que escolher para seguir.
Na ação de diagnosticar, o psicopedagogo deve ter muito cautela, investigar
minuciosamente observando e colhendo todas as informações possíveis, é
preciso também estar sempre recorrendo a conhecimentos teóricos e práticos.
Weiss (2012, p.31) afirma que é uma alimentação mútua permanente entre a
prática e a teoria e que um não caminha um sem o outro.
Para Weiss (2012, p.31), todo diagnóstico é, em si, uma investigação, uma
pesquisa do que não vai bem com o sujeito em relação a uma conduta
esperada. Será, portanto, o esclarecimento de uma queixa do próprio sujeito
em relação a uma conduta esperada.
Busca-se organizar os dados obtidos em relação a sua vida biológica,
intrapsíquica e social de forma única e pessoal. Nessa visão
estaríamos subordinando o diagnóstico psicopedagógico ao método
clínico, ao estudo de cada caso em particular. (Weiss, p.31,2007)
Weiss (2012, p.31) aponta ser fundamental ao psicopedagogo, compreender
que busca - se do clínico exatamente a unidade, a coerência, a integração que
evitariam transformar a investigação numa “colcha de retalhos” com a simples
justaposição de dados ou mera soma de resultados de testes e provas. Pode-
se dizer que o diagnóstico tem a função também, de esclarecimento da queixa
seja ela trazida pela escola, pela família ou percebida pelo próprio sujeito.
Pode-se considerar o diagnóstico como uma pesquisa em ação que
possibilitará ao terapeuta levantar hipóteses provisórias que serão confirmadas,
ou não ao longo do processo e que serão uteis em novos casos clínicos.
5. Desta forma, pode-se afirmar que o que é percebido pelo próprio individuo ou
pelos outros de sintoma. Sobre o sintoma Weiss (2012) afirma que: “O sintoma
está sempre mostrando algo, é um epifenômeno. Com o sintoma o sujeito “diz
alguma coisa aos outros”, se comunica, e ‘sobre o sintoma sempre pode-se
dizer algo.”
Pode-se considerar sintoma aquilo que emerge da personalidade na interação
com o sistema social em que o sujeito está inserido. Desta forma é possível
que o problema apresentado pelo aluno numa determinada escola ou turma,
pode não se manifestar da mesma forma em outro contexto escolar.
Segundo Weiss (2012, p.34) o sucesso do diagnóstico não reside no grande
número de instrumentos utilizados, mas na competência e sensibilidade do
terapeuta em explorar a multiplicidade de aspectos revelados em cada
situação.
Podemos dizer que o diagnóstico psicopedagógico é composto de vários
momentos e a sua importância em todo processo é incontestável e faz-se
imprescindível ao profissional, compreender bem o que acontece discriminando
o seu papel, para poder auxiliar o paciente a prosseguir no processo sem que
ocorra uma fixação em pontos inadequados.
Abordando a alfabetização com um olhar psicopedagógico
Almeida apud Soares define alfabetização e letramento da seguinte forma:
Alfabetizar é ensinar a ler e escrever; é tornar o indivíduo capaz de
ler escrever. Enquanto que Letramento é o estado ou condição que
adquire um grupo social ou um indivíduo como consequência de ter-
6. se apropriado da escrita e de suas práticas sociais (ALMEIDA, 2010,
p. 34).
Segundo Emília Ferreiro o conceito de alfabetização atual é diferente do
conceito de alfabetização do século XX, então de acordo com Ferreiro estar
alfabetizado hoje é:
É poder transitar com eficiência e sem temor numa intrincada trama
de práticas sociais ligadas à escrita. Ou seja, trata-se de produzir
textos nos suportes que a cultura define como adequados para as
diferentes práticas, interpretar textos de variados graus de
dificuldade em virtude de propósitos igualmente variados, buscar e
obter diversos tipos de dados em papel ou tela e também, não se
pode esquecer, apreciar a beleza e a inteligência de um certo modo
de composição, de um certo ordenamento peculiar das palavras que
encerra a beleza da obra literária. Se algo parecido com isso é estar
alfabetizado hoje em dia, fica claro por que tem sido tão difícil. Não é
uma tarefa para se cumprir em um ano, mas ao longo da
escolaridade. Quanto mais cedo começar, melhor.
Percebe – se que, quando a criança tem uma educação infantil de qualidade à
alfabetização normalmente acontece em como processo tranquilo, sem
dificuldades. Mas nem sempre isso acontece, existem muitas crianças que
não são alfabetizadas na idade correta (entende-se por idade correta que a
criança saiba ler e escrever por volta dos sete, oito anos de idade), e as
causas são diversas e na maioria das vezes essas causas estão relacionadas
às dificuldades financeiras enfrentadas pelas famílias.
Fred, o sujeito que foi objeto de pesquisa desse trabalho é uma criança que
não teve a oportunidade de se alfabetizar na idade correta. Aos nove anos de
idade essa criança ainda não sabe ler nem escrever, além das dificuldades
financeiras que a família dessa criança enfrenta entende-se que ele tem
dislalia e ainda sofre preconceito dos colegas na escola onde estuda por
causa da sua fala, tudo isso provavelmente contribuiu com a dificuldade de
aprendizagem do mesmo.
7. As crianças de baixa renda têm na maioria das vezes pais desinformados,
muitos são analfabetos, por isso não sabem da importância de procurar saber
por que seu filho está com dificuldade de aprendizagem. Aliás, muitas dessas
famílias nem sabem que o filho tem dificuldade de aprendizagem, como é o
caso da mãe de Fred que disse que o filho de nove anos que ainda não
escreve nem ler não tem dificuldade nenhuma. É possível perceber que
muitas dessas famílias culpam os filhos por terem dificuldades de
aprendizagens, ou fracassos escolares.
Para tentar minimizar as dificuldades de aprendizagens, Almeida (2010 p. 58)
apud Emília Ferreiro afirma que não propõe práticas pedagógicas nem
metodologias, como uma demonstração do seu grau de conhecimento e como
um pré-requisito para chegar ao acerto.
Já ALMEIDA (2011 p. 16) defende o método fônico como um método eficiente
de alfabetização, no entanto, é importante que as pessoas que trabalham com
esse método tenham consciência da linearidade do trabalho. Ainda segundo
esse autor, a criança que apresenta dificuldades de aprendizagem em leitura e
escrita precisa de muita simplicidade no trabalho, muito material e muita
organização só atrapalha o desenvolvimento do trabalho.
Vive-se em uma sociedade onde quem não sabe ler é tratado de maneira
preconceituosa, pois a escrita está presente no dia a dia do sujeito onde quer
que ele vá. Sabe-se que nem sempre é possível contar com as famílias para
educar as crianças, por isso resta às escolas capacitarem seus profissionais
para saberem lidar com as dificuldades de aprendizagens das crianças, pois
contar com as famílias provavelmente será cada dia que passa mais difícil.
Conceituando as dificuldades de leitura e escrita
8. Segundo FERREIRO (2011 p. 67), entende-se por escrita: qualquer série de
letras que não seja produto de atividades infantis. Já o dicionário Aurélio (2002
p. 283) define a escrita como: Representação de palavras ou ideias por sinais;
escritura. Grafia. Ato de escrever. Aquilo que se escreve. Escrituração
mercantil. O que constitui uma rotina.
Etimologicamente, ler deriva do latim “lego/legere”, que significa recolher,
apanhar, escolher, captar com os olhos. O dicionário Aurélio (2002 p. 422)
aponta a leitura como:
Ato, arte ou hábito de ler. Aquilo que se lê. Operação de percorrer,
em um meio físico, sequências de marcas codificadas que
representam informações registradas, e reconvertê-las à forma
anterior (como imagens, sons, dados, para processamento).
Na opinião de Luckesi (2003, p. 119) “[...] a leitura, para atender o seu pleno
sentido e significado, deve, intencionalmente, referir-se à realidade. Caso
contrário, ela será um processo mecânico de decodificação de símbolos”. Por
isso entende-se que para tentar minimizar as dificuldades de leitura e escrita,
a leitura deve estar relacionada à realidade do leitor, ou seja, deve ser
significativa, para que a criança possa se interessar pela leitura e passar a
tomar gosto pela mesma.
De acordo com FERREIRO (2011 p. 66) o ato de leitura não pode ser
concebido como uma adição de informações, mas deve ser concebido como
um processo de coordenação de informações de procedência diversificada com
todos os aspectos inferentes que isso supõe, e cujo objetivo final é a obtenção
de significado linguisticamente.
Para escrever bem é preciso ler bem, isso é fato, por isso a criança que tem
dificuldades de leitura normalmente também apresenta dificuldade na escrita.
Isso acontece com Fred, ele não sabe ler e só consegue escrever o primeiro
9. nome. A população carente são as pessoas que mais sofrem com as
dificuldades em leitura e escrita, pois essa população em virtude das
dificuldades financeiras enfrentadas, não convive com o acesso a leitura diária
dentro de casa e por isso tem pouco acesso a livros, jornais e revistas.
O processo de aprendizagem em leitura e escrita precisa ser melhor
compreendido por muitos profissionais, isso porque, é fácil encontrar nas
escolas professores que dizem usar determinados métodos ou teorias de
alfabetização sem ao menos conhece-los. A teoria construtivista é um exemplo
claro disso, essa teoria não é tão fácil de trabalhar, pois exige bastante estudo
e dedicação ao contrario do que muita gente pensa. Como muitas escolas não
preparam seus profissionais como deveria e se diz construtivista o que se vê é
um trabalho que deixa a desejar em muitos casos.
Segundo ALMEIDA (2011 p. 11) as dificuldades de aprendizagem de leitura e
escrita podem ser apresentadas a partir de uma situação orgânica, psicológica
ou pedagógica. Ainda segundo esse autor, situação orgânica são aquelas
dificuldades cujas causas advêm de deficiências, transtornos, desnutrição,
intoxicação por substância como álcool e drogas ilícitas. Já as dificuldades de
leitura e escrita que tem causas psicológicas, podem estar relacionadas aos
traumas emocionais sofridos ou vivenciados pelas crianças. A terceira causa é
a pedagógica, quando técnicas, métodos e ações educacionais não são
condizentes com o potencial das crianças.
Defende-se que, para melhorar as dificuldades de leitura e escrita não importa
o método que o profissional utilize em sala de aula, o que realmente interessa é
que ele saiba fazer um bom trabalho e mostre resultados. Para superar as
dificuldades de aprendizagens em leitura e escrita é preciso que se trabalhe
com material concreto, lúdico e leitura de temas que interessam às crianças.
10. Análise de dados no estudo de caso
Em tempos não muito remotos, podia-se dizer que “a educação vem de berço”,
todavia, na contemporaneidade é comum o surgimento de questionamentos
que permeiam a sociedade, principalmente os espaços “ditos” como educativos
frequentemente perguntam-se: Há quem cabe o principal dever de educar? Da
família ou da escola?
Tavares (2012, p.23) defende que cabe a família independentemente do seu
conceito, zelar pela educação do seu filho. Cabe à família auxiliar na educação
escolar do educando, lembrando que ela é a principal responsável pela
educação dos filhos. Esta tarefa infelizmente foi “empurrada” para a escola,
que deixa o seu papel de coadjuvante, de coautoria, para assumir total autoria,
invertendo os valores com a família, que passa a ter um papel mais tímido,
mais apagado e, muitas vezes, omisso na arte de educar os filhos.
[ ...] a segurança propiciada pela sociedade pode ser boa, mas não
pode nos dar segurança interior, nem calor emocional e bem-estar,
nem respeito próprio, nem um sentimento de que as coisas valem a
pena. Somente os pais podem dar tudo isso ao filho, e o farão muito
melhor se o derem também um ao outro. (BETTELHEIM, 1998,
p.315)
Uma variável que tem um grau de complexidade significativo é a família. Nessa
variável, a escola não consegue intervir diretamente e, com isso, torna-se difícil
equacionar todas as questões que permeiam a relação entre a escola e a
família. Fred o sujeito que foi objeto de pesquisa desse trabalho é uma criança
que não teve a oportunidade de se alfabetizar na idade correta. O mesmo
apresenta algumas dificuldades de aprendizagem que foi possível observar a
interferência direta da família. Sua mãe que também não é alfabetizada não
acompanha sua vida escolar.
11. Tavares apud Delors (2001, p. 111) defende que a família é o “primeiro lugar
de toda e qualquer educação e assegura, por isso, a ligação entre o afetivo e o
cognitivo, assim como a transmissão de valores e normas”.
Diante do exposto, questionamentos inquietam aos que lidam diretamente com
tais dificuldades surgem como educar diante da omissão da família?
Tavares (2012, p.27) aponta que cabe a escola uma educação libertadora a
qual ofereça ao aluno a busca de um conhecimento pertinente às suas
necessidades para que ele se torne um protagonista e, também, um cidadão
crítico e ativo, mudando o seu ambiente. É fundamental para sanar tais
problemas que as comunidades escolares estabeleçam projetos que
aproximem cada vez mais as famílias a participarem da vida escolar dos filhos,
tomando consciência da importância dessa parceria tão discutida e necessária
para ocorrer o avanço no processo educacional e consequentemente social.
Fred o sujeito que foi objeto de pesquisa desse trabalho não frequentou a
Educação Infantil ingressou a escola aos 7 anos no Ensino Fundamental na
rede municipal. Chegou à escola observada neste ano com poucas
informações escolares já que sua mãe não acompanha sua vida escolar só
comparecendo a escola quando solicitada, apesar de já estar no 3º ano do
Ensino Fundamental I Fred não sabe ler, nem escrever, só escreve o seu
primeiro nome, apresenta também dificuldade na fala omitindo algumas
palavras e substituindo outras, sua autoestima é muito baixa, sente-se inferior
em relação aos outros colegas.
Educar implica transformação, para Demo (2000, p. 146), a ignorância é um
dos fatores que agravam a miséria, ou seja, ela é vista como o cerne da
pobreza. O autor ressalta que o pobre é, “sobretudo, quem não sabe ou é
coibido de saber que é pobre”. Assim pode-se perceber que a pobreza não
implica apenas estar privado de bens materiais, mas sobretudo estar privado
12. de construir suas próprias oportunidades; e as oportunidades só serão
construídas mediante uma educação de qualidade, o que é corroborado por
Chinoy (2006, p. 544) ao afirmar que a educação “converteu-se, portanto, em
determinante essencial das ‘oportunidades na vida’ do indivíduo, isto é, das
suas oportunidades de emprego, rendimento e status”.
No entanto, nem sempre as crianças tem oportunidade de ter uma infância feliz
e de cuidados como deveriam. Isso acontece por causa das dificuldades
financeiras que muitas famílias passam sem ter condições dignas de
sobrevivência, isso pode interferir diretamente no desenvolvimento da
aprendizagem das crianças como ocorre com Fred o sujeito que foi objeto de
pesquisa desse trabalho.
Diante do que foi apresentado, torna-se claro a necessidade e relevância da
conscientização da família e escola caminharem em sintonia. A criança
quando incentivada pela família tem mais chances de compreender e assimilar
os conteúdos escolares. A infância pode ser considerada a fase mais
importante do desenvolvimento humano. Dela deriva-se o posicionamento
individual perante as situações da vida. Portanto, cuidar da criança é garantir
um futuro promissor, uma vez que uma infância bem vivida representa uma
adolescência menos conturbada, uma vida adulta mais madura e uma velhice
cheia de experiências bem suportadas e absorvidas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante dos argumentos expostos, percebe-se que é imprescindível o estudo de
caso para o Psicopedagogo chegar a um diagnóstico preciso e com segurança.
13. Possibilita também aprofundar conhecimentos e conhecer métodos novos,
agregando mais saberes a prática tornando ainda mais relevante conhecer a
cerca das dificuldades de aprendizagem e o universo de questões a serem
trabalhadas neste âmbito.
É a partir do diagnóstico que o profissional encaminha ou dar um prognóstico a
cerca das dificuldades de aprendizagens do indivíduo e inicia o tratamento. O
psicopedagogo deve ser curioso, observador e ter um olhar e uma escuta
diferenciada para saber qual a melhor maneira de investigar as dificuldades de
aprendizagem do sujeito.
Apenas o conhecimento a cerca da Psicopedagogia não será suficiente para
garantir o sucesso na prática. Imprescindível se faz à práxis da teoria que nos
embasa e assegura com a ação e/ou prática para agir com confiança e
responsabilidade. O estudo de caso de Fred nos possibilitou um primeiro olhar
sob a ótica psicopedagógica que, levantou a ponta do “iceberg” e as inúmeras
e minuciosas questões que envolvem o sujeito com problemas de
aprendizagem.
Nesse contexto, ao abordar a alfabetização com um olhar psicopedagógico
permite ampliar a visão sobre a importância deste processo na vida do sujeito e
como a falta deste processo em idade hábil abala toda a sua trajetória
estudantil, fragilizando assim toda a capacidade inata depositada em cada
individuo desde a concepção. Portanto percebe-se que para escrever bem é
preciso ler bem, por isso a criança que tem dificuldades de leitura normalmente
também apresenta dificuldade na escrita, se tem dificuldades na fala também
vai ter dificuldades na leitura.
14. REFLECTIONS OF A FENCE OF LEARNING DIFFICULTIES IN READING
AND WRITING: A VISION Psicopedagogía
ABSTRACT
In this article, we try to show the importance of teaching experience, experience
and know how to deal with the difficulties of learning. In this sense, it is argued
that it is relevant to try to educate parents about learning disabilities. Thus, it
proposes a reflection on the importance of acting in accordance with the
difficulty presented. In this study, it was used as a method to etnopesquisa as
critical methodological way for the research. Trying to understand the school as
a collective space for knowledge exchange. Begins the study showing the
importance of psycho diagnostic for the educational psychologist can do a good
job. Addresses are also literacy from a psycho look. We present concepts about
the difficulties of reading and writing. Ends up emphasizing the importance of
the case study to arrive at an accurate diagnosis and safe.
Keywords: Literacy. Learning. Writing. Reading. Psychoeducator.
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