O documento descreve uma pesquisa que investigou a proteção cruzada obtida em camundongos humanizados CEACAM1 contra Neisseria meningitidis. Os camundongos foram capazes de ser colonizados por diferentes sorotipos de N. meningitidis e produziram anticorpos específicos que forneceram proteção cruzada limitada contra cepas heterólogas.
Apresentação sobre HIV/AIDS, história, diagnóstico, ciclo viral, carga viral indetectável, casais sorodiscordantes, meta 90-90, prevalência e distribuição geográfica tipos e subtipos, métodos de prevenção.
Este documento resume as principais informações sobre o vírus da herpes simples (HSV). Discute a classificação, histórico, replicação e manifestações clínicas do HSV-1 e HSV-2, incluindo sua capacidade de latência nos gânglios nervosos. Fornece detalhes sobre a patogênese, transmissão, citotropismo e diagnóstico laboratorial dessas viroses comumente encontradas em humanos.
O texto descreve os ciclos reprodutivos de dois vírus, A e B. O vírus A se replica no núcleo da célula hospedeira, enquanto o vírus B se replica no citoplasma. Ambos os vírus produzem novas partículas virais que são liberadas após a lise celular.
O documento discute vírus, incluindo o vírus da gripe suína, o vírus da AIDS e diferentes tipos de replicação viral. Há questões sobre as características e formas de transmissão de doenças virais como a AIDS, dengue e raiva.
O documento descreve as características e reprodução de vírus, incluindo: 1) Vírus são parasitas intracelulares obrigatórios que se reproduzem dentro de células hospedeiras; 2) Existem dois tipos de ciclos de reprodução para bacteriófagos - lítico e lisogênico; 3) Retrovírus como o HIV possuem RNA e a enzima transcriptase reversa para produzir DNA.
Exercicios de Revisão - Vírus e Bactérias - 2º anoRosana Gouveia
O documento contém perguntas sobre vírus e bactérias para exercícios de revisão em biologia. As perguntas abordam tópicos como características dos vírus como seres acelulares que usam células hospedeiras para se reproduzir, doenças causadas por vírus e bactérias, e se vírus podem ser considerados seres vivos.
O documento discute as etapas e considerações no desenvolvimento de vacinas, incluindo: (1) o processo complexo envolve várias etapas com o objetivo de licenciar um produto seguro, imunogênico e efetivo; (2) a pesquisa e desenvolvimento envolve definir o antígeno-alvo e método de entrega, e testes em modelos animais; (3) a produção do antígeno requer análise correta dos parâmetros e consistência.
O documento descreve características e estruturas de vírus, incluindo que eles são parasitas intracelulares obrigatórios sem metabolismo próprio. Detalha também as estruturas virais capsídeo e material genético, e lista exemplos de vírus de DNA e RNA, além de doenças causadas.
Apresentação sobre HIV/AIDS, história, diagnóstico, ciclo viral, carga viral indetectável, casais sorodiscordantes, meta 90-90, prevalência e distribuição geográfica tipos e subtipos, métodos de prevenção.
Este documento resume as principais informações sobre o vírus da herpes simples (HSV). Discute a classificação, histórico, replicação e manifestações clínicas do HSV-1 e HSV-2, incluindo sua capacidade de latência nos gânglios nervosos. Fornece detalhes sobre a patogênese, transmissão, citotropismo e diagnóstico laboratorial dessas viroses comumente encontradas em humanos.
O texto descreve os ciclos reprodutivos de dois vírus, A e B. O vírus A se replica no núcleo da célula hospedeira, enquanto o vírus B se replica no citoplasma. Ambos os vírus produzem novas partículas virais que são liberadas após a lise celular.
O documento discute vírus, incluindo o vírus da gripe suína, o vírus da AIDS e diferentes tipos de replicação viral. Há questões sobre as características e formas de transmissão de doenças virais como a AIDS, dengue e raiva.
O documento descreve as características e reprodução de vírus, incluindo: 1) Vírus são parasitas intracelulares obrigatórios que se reproduzem dentro de células hospedeiras; 2) Existem dois tipos de ciclos de reprodução para bacteriófagos - lítico e lisogênico; 3) Retrovírus como o HIV possuem RNA e a enzima transcriptase reversa para produzir DNA.
Exercicios de Revisão - Vírus e Bactérias - 2º anoRosana Gouveia
O documento contém perguntas sobre vírus e bactérias para exercícios de revisão em biologia. As perguntas abordam tópicos como características dos vírus como seres acelulares que usam células hospedeiras para se reproduzir, doenças causadas por vírus e bactérias, e se vírus podem ser considerados seres vivos.
O documento discute as etapas e considerações no desenvolvimento de vacinas, incluindo: (1) o processo complexo envolve várias etapas com o objetivo de licenciar um produto seguro, imunogênico e efetivo; (2) a pesquisa e desenvolvimento envolve definir o antígeno-alvo e método de entrega, e testes em modelos animais; (3) a produção do antígeno requer análise correta dos parâmetros e consistência.
O documento descreve características e estruturas de vírus, incluindo que eles são parasitas intracelulares obrigatórios sem metabolismo próprio. Detalha também as estruturas virais capsídeo e material genético, e lista exemplos de vírus de DNA e RNA, além de doenças causadas.
O documento descreve arbovírus, vírus transmitidos por vetores artrópodos como mosquitos e carrapatos. Os arbovírus pertencem principalmente às famílias Togaviridae, Bunyaviridae e Flaviviridae e causam doenças como a febre amarela, dengue e chikungunya. Os ciclos de transmissão envolvem humanos, artrópodos e em alguns casos animais.
Os vírus não fazem parte dos reinos dos seres vivos, mas são considerados seres vivos porque possuem material genético e se reproduzem. Os vírus dependem de células de outros organismos para se reproduzirem e são classificados como parasitas obrigatórios. Os vírus podem infectar diversos tipos de células e causar doenças como a AIDS, gripe, dengue, varíola e hepatites. Muitas dessas doenças podem ser prevenidas por meio de vacinas.
1) Arbovírus são vírus transmitidos por vetores artrópodos como mosquitos e podem causar doenças como a dengue, zika e febre amarela. 2) Estes vírus pertencem principalmente às famílias Togaviridae, Bunyaviridae e Flaviviridae. 3) Os principais ciclos de transmissão envolvem humanos e vetores artrópodos ou animais, vetores e humanos.
O documento descreve as características e ciclo de vida de vírus, incluindo exemplos como HIV, dengue e febre amarela. Os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios compostos de proteínas e ácidos nucleicos que infectam células e se replicam através de um ciclo lítico ou lisogênico. Doenças como AIDS, dengue e febre amarela são transmitidas através de fluidos corporais ou picadas de mosquitos infectados.
1) O documento discute um panfleto distribuído pelo governo do Distrito Federal sobre medidas de prevenção da hantavirose. Uma das medidas listadas no item 4 não é eficaz para prevenção da doença.
2) O texto descreve a epidemia de HIV/AIDS na África e seus impactos devastadores. A alternativa incorreta é que mulheres grávidas infectadas não transmitem o vírus para os filhos.
3) O texto fala sobre um surto de sarampo no Brasil. O agente causador do sarampo
O documento discute a classificação biológica de seres vivos proposta por Carl Von Linné em 1735 em seu livro Systema Naturae, introduzindo um sistema de classificação mais elaborado baseado em critérios científicos. Também apresenta as principais categorias taxonômicas e exemplos de classificação do homem, cão e mosca dentro da taxonomia científica.
O documento discute vírus de importância na saúde pública, incluindo AIDS, dengue, hepatite, influenza e febre amarela. Ele descreve as características e estruturas dos vírus, sintomas, transmissão, diagnóstico e tratamento dessas doenças virais.
1) Os vírus são seres vivos parasitas obrigatórios que se reproduzem dentro de células hospedeiras e evoluem sofrendo mutações.
2) Os vírus podem infectar células de animais, vegetais, fungos, bactérias e protistas.
3) Os vírus se reproduzem através dos ciclos lítico e lisogênico dentro das células hospedeiras, usando a maquinaria celular para produzir novas partículas virais.
1) O documento discute as principais hipóteses sobre a origem dos vírus, incluindo a hipótese de que evoluíram de moléculas primitivas ou de compartimentos inorgânicos.
2) Também fornece informações sobre a taxonomia e classificação de vírus, assim como exemplos de doenças virais como hepatite, sarampo e AIDS.
3) Discutem-se ainda aspectos da replicação viral e do ciclo de vida dos vírus.
O documento discute vírus e viroses, definindo vírus como associações de proteínas e ácidos nucleicos que transmitem informação genética. Descreve as etapas da produção viral, incluindo adsorção, desmontagem, replicação, montagem e saída. Também aborda viroses de plantas, fungos, bactérias e seus sintomas, além do papel da seleção natural na competência e sobrevivência celular em relação à produção viral.
Imunidade aos vírus Aula ministrada na Especialização em Microbiologia da Faculdade Maurício de Nassau em Campina Grande. Contato: zilkananeslima@gmail.com
O documento discute as características gerais dos vírus, incluindo que eles são acelulares, parasitas intracelulares obrigatórios e submicroscópicos. Também aborda a estrutura dos vírus, seus ciclos de replicação, doenças causadas por vírus como gripe, sarampo e dengue, além de mencionar a terapia genética com objetivo de "curar" doenças usando genes em vírus.
1) O documento discute o diagnóstico molecular de vírus respiratórios, comparando diferentes métodos como cultura celular, testes rápidos, imunofluorescência e PCR.
2) É destacada a importância de detectar novos vírus como o metapneumovírus e bocavírus humano usando técnicas moleculares como PCR em tempo real.
3) A detecção frequente de coinfecções virais e a interação entre vírus e bactérias respiratórias são abordadas.
Virologia geral - Métodos de estudo e diagnóstico viralWilia Diederichsen
O documento discute métodos de diagnóstico viral, incluindo pesquisa do vírus, propriedades biológicas, ácido nucléico e anticorpos através de exames diretos como isolamento em animais, ovos embrionados e cultura celular, e exames indiretos como pesquisa de antígenos e ácidos nucleicos por meio de provas sorológicas, moleculares e microscopia eletrônica.
1) O documento discute questões sobre vírus e os reinos Monera, Protista e Fungi. Apresenta perguntas e respostas sobre doenças como a esquistossomose, malária e dengue.
2) Aborda características de organismos pertencentes aos reinos Monera, Protista e Fungi, incluindo Trypanossoma cruzi, Plasmodium falciparum e Aedes aegypti.
3) Discutem estratégias de prevenção e combate a doenças como a malária, incluindo a melhoria da
O documento discute vírus e doenças associadas, definindo vírus, suas características, estrutura, reprodução e principais doenças causadas. Aborda os ciclos de reprodução viral, tipos de vírus como HIV e hepatites, sintomas e formas de prevenção de doenças como herpes e hepatite A.
O documento discute a estrutura e reprodução dos vírus. Os vírus possuem material genético e capacidade de mutação, mas não têm organização celular ou metabolismo próprio. Eles podem infectar diversos tipos de células e se reproduzem dentro delas, podendo causar doenças como a hepatite e AIDS. Os principais tipos de vírus incluem os envelopados e não envelopados.
O documento descreve as principais características dos vírus, incluindo que eles não possuem metabolismo próprio, são compostos por material genético e proteínas, e precisam invadir células hospedeiras para se replicar. Também menciona brevemente a geneterapia viral e os estágios do ciclo de infecção viral: adesão, penetração, biossíntese e liberação.
O documento discute a descoberta e características de vírus, incluindo seu tamanho microscópico, composição de ácidos nucléicos e proteínas, e capacidade de parasitar células vivas. Também aborda os genomas, envoltórios e ciclos reprodutivos virais, além de doenças causadas por vírus em diferentes sistemas do corpo humano.
O documento resume o agente causador da AIDS (HIV), seu ciclo de vida dentro das células humanas, formas de transmissão, prevenção, testes diagnósticos e referências bibliográficas. O HIV é um retrovírus que infecta principalmente linfócitos T CD4+ e seu ciclo de replicação envolve integração do DNA viral no genoma da célula hospedeira. Os principais meios de transmissão são sexo desprotegido, sangue e da mãe para o feto.
O documento descreve os procedimentos para o diagnóstico laboratorial de meningite bacteriana, incluindo:
1) Coleta e transporte adequado de LCR e sangue para exames;
2) Técnicas para identificação de agentes causais como Neisseria meningitidis, Streptococcus pneumoniae e Haemophilus influenzae no LCR e hemocultura.
O documento discute doenças sexualmente transmissíveis (DST) como sífilis, herpes genital, cancro mole e outras. Apresenta informações sobre os agentes causadores, formas de transmissão, quadros clínicos e recomendações de diagnóstico e tratamento, enfatizando a importância da detecção precoce dessas doenças.
O documento descreve arbovírus, vírus transmitidos por vetores artrópodos como mosquitos e carrapatos. Os arbovírus pertencem principalmente às famílias Togaviridae, Bunyaviridae e Flaviviridae e causam doenças como a febre amarela, dengue e chikungunya. Os ciclos de transmissão envolvem humanos, artrópodos e em alguns casos animais.
Os vírus não fazem parte dos reinos dos seres vivos, mas são considerados seres vivos porque possuem material genético e se reproduzem. Os vírus dependem de células de outros organismos para se reproduzirem e são classificados como parasitas obrigatórios. Os vírus podem infectar diversos tipos de células e causar doenças como a AIDS, gripe, dengue, varíola e hepatites. Muitas dessas doenças podem ser prevenidas por meio de vacinas.
1) Arbovírus são vírus transmitidos por vetores artrópodos como mosquitos e podem causar doenças como a dengue, zika e febre amarela. 2) Estes vírus pertencem principalmente às famílias Togaviridae, Bunyaviridae e Flaviviridae. 3) Os principais ciclos de transmissão envolvem humanos e vetores artrópodos ou animais, vetores e humanos.
O documento descreve as características e ciclo de vida de vírus, incluindo exemplos como HIV, dengue e febre amarela. Os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios compostos de proteínas e ácidos nucleicos que infectam células e se replicam através de um ciclo lítico ou lisogênico. Doenças como AIDS, dengue e febre amarela são transmitidas através de fluidos corporais ou picadas de mosquitos infectados.
1) O documento discute um panfleto distribuído pelo governo do Distrito Federal sobre medidas de prevenção da hantavirose. Uma das medidas listadas no item 4 não é eficaz para prevenção da doença.
2) O texto descreve a epidemia de HIV/AIDS na África e seus impactos devastadores. A alternativa incorreta é que mulheres grávidas infectadas não transmitem o vírus para os filhos.
3) O texto fala sobre um surto de sarampo no Brasil. O agente causador do sarampo
O documento discute a classificação biológica de seres vivos proposta por Carl Von Linné em 1735 em seu livro Systema Naturae, introduzindo um sistema de classificação mais elaborado baseado em critérios científicos. Também apresenta as principais categorias taxonômicas e exemplos de classificação do homem, cão e mosca dentro da taxonomia científica.
O documento discute vírus de importância na saúde pública, incluindo AIDS, dengue, hepatite, influenza e febre amarela. Ele descreve as características e estruturas dos vírus, sintomas, transmissão, diagnóstico e tratamento dessas doenças virais.
1) Os vírus são seres vivos parasitas obrigatórios que se reproduzem dentro de células hospedeiras e evoluem sofrendo mutações.
2) Os vírus podem infectar células de animais, vegetais, fungos, bactérias e protistas.
3) Os vírus se reproduzem através dos ciclos lítico e lisogênico dentro das células hospedeiras, usando a maquinaria celular para produzir novas partículas virais.
1) O documento discute as principais hipóteses sobre a origem dos vírus, incluindo a hipótese de que evoluíram de moléculas primitivas ou de compartimentos inorgânicos.
2) Também fornece informações sobre a taxonomia e classificação de vírus, assim como exemplos de doenças virais como hepatite, sarampo e AIDS.
3) Discutem-se ainda aspectos da replicação viral e do ciclo de vida dos vírus.
O documento discute vírus e viroses, definindo vírus como associações de proteínas e ácidos nucleicos que transmitem informação genética. Descreve as etapas da produção viral, incluindo adsorção, desmontagem, replicação, montagem e saída. Também aborda viroses de plantas, fungos, bactérias e seus sintomas, além do papel da seleção natural na competência e sobrevivência celular em relação à produção viral.
Imunidade aos vírus Aula ministrada na Especialização em Microbiologia da Faculdade Maurício de Nassau em Campina Grande. Contato: zilkananeslima@gmail.com
O documento discute as características gerais dos vírus, incluindo que eles são acelulares, parasitas intracelulares obrigatórios e submicroscópicos. Também aborda a estrutura dos vírus, seus ciclos de replicação, doenças causadas por vírus como gripe, sarampo e dengue, além de mencionar a terapia genética com objetivo de "curar" doenças usando genes em vírus.
1) O documento discute o diagnóstico molecular de vírus respiratórios, comparando diferentes métodos como cultura celular, testes rápidos, imunofluorescência e PCR.
2) É destacada a importância de detectar novos vírus como o metapneumovírus e bocavírus humano usando técnicas moleculares como PCR em tempo real.
3) A detecção frequente de coinfecções virais e a interação entre vírus e bactérias respiratórias são abordadas.
Virologia geral - Métodos de estudo e diagnóstico viralWilia Diederichsen
O documento discute métodos de diagnóstico viral, incluindo pesquisa do vírus, propriedades biológicas, ácido nucléico e anticorpos através de exames diretos como isolamento em animais, ovos embrionados e cultura celular, e exames indiretos como pesquisa de antígenos e ácidos nucleicos por meio de provas sorológicas, moleculares e microscopia eletrônica.
1) O documento discute questões sobre vírus e os reinos Monera, Protista e Fungi. Apresenta perguntas e respostas sobre doenças como a esquistossomose, malária e dengue.
2) Aborda características de organismos pertencentes aos reinos Monera, Protista e Fungi, incluindo Trypanossoma cruzi, Plasmodium falciparum e Aedes aegypti.
3) Discutem estratégias de prevenção e combate a doenças como a malária, incluindo a melhoria da
O documento discute vírus e doenças associadas, definindo vírus, suas características, estrutura, reprodução e principais doenças causadas. Aborda os ciclos de reprodução viral, tipos de vírus como HIV e hepatites, sintomas e formas de prevenção de doenças como herpes e hepatite A.
O documento discute a estrutura e reprodução dos vírus. Os vírus possuem material genético e capacidade de mutação, mas não têm organização celular ou metabolismo próprio. Eles podem infectar diversos tipos de células e se reproduzem dentro delas, podendo causar doenças como a hepatite e AIDS. Os principais tipos de vírus incluem os envelopados e não envelopados.
O documento descreve as principais características dos vírus, incluindo que eles não possuem metabolismo próprio, são compostos por material genético e proteínas, e precisam invadir células hospedeiras para se replicar. Também menciona brevemente a geneterapia viral e os estágios do ciclo de infecção viral: adesão, penetração, biossíntese e liberação.
O documento discute a descoberta e características de vírus, incluindo seu tamanho microscópico, composição de ácidos nucléicos e proteínas, e capacidade de parasitar células vivas. Também aborda os genomas, envoltórios e ciclos reprodutivos virais, além de doenças causadas por vírus em diferentes sistemas do corpo humano.
O documento resume o agente causador da AIDS (HIV), seu ciclo de vida dentro das células humanas, formas de transmissão, prevenção, testes diagnósticos e referências bibliográficas. O HIV é um retrovírus que infecta principalmente linfócitos T CD4+ e seu ciclo de replicação envolve integração do DNA viral no genoma da célula hospedeira. Os principais meios de transmissão são sexo desprotegido, sangue e da mãe para o feto.
O documento descreve os procedimentos para o diagnóstico laboratorial de meningite bacteriana, incluindo:
1) Coleta e transporte adequado de LCR e sangue para exames;
2) Técnicas para identificação de agentes causais como Neisseria meningitidis, Streptococcus pneumoniae e Haemophilus influenzae no LCR e hemocultura.
O documento discute doenças sexualmente transmissíveis (DST) como sífilis, herpes genital, cancro mole e outras. Apresenta informações sobre os agentes causadores, formas de transmissão, quadros clínicos e recomendações de diagnóstico e tratamento, enfatizando a importância da detecção precoce dessas doenças.
A importância do exame do líquor para o diagnóstico neurológDr. Rafael Higashi
1) O documento discute a importância do exame do líquor cefalorraqueano para o diagnóstico de doenças neurológicas. 2) Ele fornece valores de referência do LCR e detalha técnicas e indicações para a punção lombar. 3) O documento descreve vários processos infecciosos, inflamatórios e tumorais que podem ser diagnosticados por meio da análise do LCR.
O documento discute as vacinas disponíveis contra três bactérias causadoras de meningite - Haemophilus influenzae, Streptococcus pneumoniae e Neisseria meningitidis. Para H. influenzae, a vacina conjugada é altamente eficaz e está incluída no PNV português. A vacina contra S. pneumoniae pode ser adicionada ao PNV após o lançamento de uma nova vacina de 13 sorotipos. As vacinas contra N. meningitidis incluem mono, di e quadrivalentes, e a vacina conjugada contra o grupo C redu
Processo laboratorial de identificação de bactérias patogênicasgabrielleminacio
O documento descreve o processo de identificação de bactérias patogênicas em um laboratório clínico, incluindo a recepção de amostras, cultivo em meios seletivos, identificação bioquímica e antibiograma para direcionar o tratamento mais adequado. As bactérias mais comumente encontradas são Escherichia coli, Staphylococcus aureus e Streptococcus pneumoniae.
O documento discute os cinco tipos de diagnóstico médico, a classificação internacional de doenças, e a demanda espontânea na atenção primária. Afirma que diagnósticos incompletos são comuns e aceitos, e que a classificação internacional se aplica a todos os profissionais, não apenas médicos. Também explica que a atenção primária permite demanda espontânea, ao contrário da secundária.
O documento descreve a Neisseria meningitidis, agente causador da meningite meningocócica. Transmite-se de pessoa a pessoa por gotículas respiratórias. Crianças menores de 5 anos e maiores de 60 anos são mais suscetíveis. Os sintomas incluem febre, dor de cabeça e rigidez de nuca. O diagnóstico é feito por exame do líquido cefalorraquidiano. O tratamento envolve antibióticos e cuidados de suporte. A prevenção inclui quimioprofil
O documento descreve as características morfológicas, bioquímicas e de crescimento de bactérias Gram-positivas de importância clínica, incluindo estafilococos, estreptococos e enterococos. Detalha os principais gêneros e espécies destas bactérias, as doenças causadas e os testes utilizados para sua identificação.
A meningite é uma inflamação das membranas que revestem o cérebro e medula espinhal, causando sintomas como dor de cabeça e rigidez na nuca. Historicamente, a mortalidade era alta, mas a penicilina e vacinas melhoraram o prognóstico. O diagnóstico é feito por punção lombar e o tratamento envolve antibióticos e corticoides. Taxas são mais altas na África Subsaariana devido a condições sociais, econômicas e climáticas.
O documento discute a formação e ecologia dos biofilmes bucais. Apresenta as principais etapas de formação do biofilme dental supragengival e subgengival, incluindo a colonização inicial por bactérias como Streptococcus sanguis e a formação de uma matriz intermicrobiana. Também descreve as principais bactérias encontradas na cavidade bucal, como Streptococcus mutans, Streptococcus salivarius e espécies de Actinomyces.
O documento discute a história das bactérias e dos antibióticos, as formas de bactérias, sua estrutura celular, a microbiota humana normal e patogênica, e fatores que influenciam a escolha de antibióticos para tratamento de infecções.
Carbapenemase NDM em não-baumannii na ChinaIvson Cassiano
O documento descreve uma pesquisa sobre a resistência aos carbapenemas em isolados de Acinetobacter spp. na China. Foram encontrados 7 isolados resistentes aos carbapenemas portando o gene NDM. Três isolados eram A. nosocomialis e 4 eram A. pittii. Análises mostraram que o gene NDM estava presente em um plasmídeo conjugativo de aproximadamente 120kb.
O documento discute técnicas de diagnóstico molecular, incluindo PCR, Southern blot, RFLP e testes moleculares para doenças infecciosas, genéticas e câncer. Ele explica como essas técnicas podem ser usadas para detectar agentes patogênicos, mutações genéticas e avaliar a suscetibilidade a doenças.
I. A prova de microbiologia aborda assuntos sobre fungos, vírus, bactérias, doenças e técnicas laboratoriais.
II. Questões tratam de agentes causadores de doenças como hanseníase, tuberculose, sífilis e identificação de microrganismos em culturas e exames.
III. São solicitadas explicações sobre procedimentos como antibiograma, baciloscopia e classificação de formas clínicas de hanseníase.
1) Os fungos são seres eucarióticos que causam doenças como dermatofitoses na pele e unhas. Vírus como Influenza causam gripe e rubéola.
2) Bactérias como Mycobacterium tuberculosis causam tuberculose e possuem plasmídeos relacionados à resistência a antibióticos.
3) Espiroquetas como Treponema pallidum causam sífilis e Borrelia burgdorferi causam leptospirose.
O documento descreve as principais células e moléculas do sistema imune, incluindo granulócitos, linfócitos, macrófagos e imunoglobulinas. Ele também discute as subclasses de imunoglobulina G e suas propriedades, como fixação do complemento e ligação a receptores de células.
O documento descreve a história e os tipos de terapia genética. A terapia genética envolve isolar e clonar genes específicos para substituir genes defeituosos ou ausentes. Existem duas formas principais: somática, que afeta apenas as células do indivíduo, e germinal, que pode alterar a descendência.
O documento discute meningites, definindo-as e descrevendo seus principais agentes etiológicos, como bactérias e vírus. Também aborda o diagnóstico, tratamento e prevenção de meningites, destacando a importância do tratamento antibiótico imediato e da vacinação.
Micobactérias Atípicas, de Crescimento Rápido, Não tuberculosaEuripedes A Barbosa
Este documento discute aspectos epidemiológicos e de saúde pública relacionados a micobactérias atípicas. Apresenta informações sobre espécies de micobactérias patogênicas e não patogênicas, propriedades físicas e químicas, diagnóstico laboratorial e surtos relacionados a infecções causadas por micobactérias não tuberculosas como M. abscessus e M. massiliense.
Revista Ciência Equatorial (ISSN 2179-9563), foi uma publicação semestral do Colegiado de Farmácia, da Universidade Federal do Amapá - UNIFAP. Foi publicada de 2011 à 2013 e teve por objetivo divulgar a produção científica resultante das atividades de estudos, pesquisas, trabalhos técnicos e outros, dos professores, pesquisadores, estudantes de pós-graduação e graduação desta e de outras instituições de ensino e de pesquisa, tanto no Brasil como no exterior. Publicava artigos originais, notas prévias e trabalhos de revisão que cobriam todos os aspectos da ciência em suas diversas áreas.
17 WEBINAR INTERPRETAÇÃO LABORATORIAL E ANTIBIOTICOTERAPIA (1).pptAlexAnjos11
O documento discute patógenos bacterianos comuns em pacientes cardíacos pediátricos e o manejo de antibióticos. Ele descreve a flora normal do corpo humano e os efeitos benéficos e prejudiciais de bactérias. Também explica como interpretar exames laboratoriais comuns e analisa antibióticos frequentemente usados nessa população, como cefalosporinas e vancomicina.
O documento discute as características e reprodução de vírus, incluindo: 1) Vírus são agentes infecciosos acelulares que se reproduzem dentro de células hospedeiras; 2) Vírus possuem capsídeo protéico que protege o material genético e alguns têm envelope lipídico; 3) Os ciclos de reprodução viral incluem o ciclo lítico que lesa a célula e o ciclo lisogênico onde o vírus permanece latente.
O documento descreve um estudo que avaliou os perfis de resistência a antibióticos de bacilos gram-negativos não fermentadores (NFGNB) isolados de culturas de sangue de pacientes hospitalizados. Os resultados mostraram que 11% das amostras continham NFGNB, principalmente Pseudomonas sp. e Acinetobacter sp. Muitas dessas bactérias eram resistentes a vários antibióticos comumente usados, incluindo carbapenêmicos. O estudo concluiu que o monitoramento contínuo da resistência a
O documento descreve vários testes diagnósticos baseados em imunologia, incluindo anticorpos monoclonais, reações de precipitação, aglutinação e neutralização. Também discute técnicas como imunofluorescência, ELISA, Western Blotting e o uso de anticorpos monoclonais no diagnóstico e terapia.
Diagnóstico Laboratorial nas infecções virais. Aula ministrada no módulo Virologia Clínica da especialização em Microbiologia da Faculdade Maurício de Nassau em Campina Grande. [Nos dias 28 e 29 de Maio de 2017]
Proposição de uma Nova Vacina para Brucelose Bovina Usando uma Abordagem Biot...Denise Selegato
O documento descreve uma proposta para o desenvolvimento de uma nova vacina contra brucelose bovina utilizando abordagem biotecnológica. O processo envolve a produção recombinante de duas proteínas imunogênicas da Brucella abortus - a proteína ribossomal L7/L12 e a lumazina sintetase - através de fusão gênica, expressão em E. coli e purificação. Testes em animais avaliariam a capacidade das proteínas de induzir resposta imune protetora. A nova vacina objetiva superar
Este documento discute os princípios básicos da sanidade de peixes, incluindo a manutenção da qualidade da água, nutrição adequada, boas práticas de manejo para evitar estresse, e conhecimento de enfermidades e métodos de prevenção. Também aborda os mecanismos de defesa dos peixes, como a pele, muco, células do sistema imunológico, e fatores que podem afetar negativamente o sistema imune, como temperatura, poluentes e estresse. Finalmente,
Este laboratório estuda diversos aspectos da genética bacteriana e microbiologia usando a bactéria Vibrio cholerae como modelo. As linhas de pesquisa incluem análise do genoma de V. cholerae, estudo de genes de virulência, expressão gênica, variante amazônica de V. cholerae e biodiversidade de Vibrios encontrados no Rio de Janeiro. O laboratório também realiza estudos taxonômicos de Vibrios ambientais.
Características dos vírus e doenças causadas por vírusMateusAlexandre21
Os vírus são agentes infecciosos acelulares que se reproduzem dentro das células hospedeiras. Eles possuem um capsídeo protéico que protege seu material genético e podem ser envelopados ou não. Os vírus se reproduzem usando a maquinaria celular e podem infectar diversos tipos de células, causando doenças. Exemplos de viroses incluem herpes, hepatites e AIDS.
O documento fornece informações sobre os Picornavírus, incluindo sua estrutura, replicação, gêneros que infectam humanos e vírus específicos como Coxsackie, febre aftosa, poliovírus e echovírus.
Semelhante a Proteção cruzada obtida em camundongos humanizados ceacam1 (20)
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Taxonomia: é a ciência que classifica os seres vivos, estabelecendo critérios para classificar todos os seres vivos em grupos, de acordo com as características fisiológicas, evolutivas, anatômicas e ecológicas.
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JENNEFER AGUIAR BARBOSA e LÚCIA FILGUEIRAS BRAGA
Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Ciências Biológicas “Recursos didáticos para o ensino de Ciências da natureza, utilizando uma Carpoteca temática e itinerante com Espécies fornecedoras de Produtos Florestais Não Madeireiros” - Universidade do Estado de Mato Grosso -Campus de Alta Floresta.
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Proteção cruzada obtida em camundongos humanizados ceacam1
1. PROTEÇÃO CRUZADA OBTIDA EM
CAMUNDONGOS HUMANIZADOS
CEACAM1 CONTRA Neisseria
meningitidis
ANA CLARA BARBOSA ANTONELLI
ANGÉLICA DE LIMA DAS CHAGAS
BRUNA AMANDA DA CRUZ RATTIS
BRUNA LIMA PEROBELLI
CASSIO NAZARENO SILVA DA SILVA
CRIS HANNY PIRES ARAUJO
GISELLA MATTOS DA SILVA WHITE
GUSTAVO DO CARMO LEMES
IGOR DANIEL ALVES RIBEIRO
JOÃO LUCAS LIMA CALANDRINI DE AZEVEDO
JOÃO VICTOR BATALHA DE CARVALHO
2. Introdução
• Uso de modelos animais em pesquisas para o
tratamento de doenças humanas
• ↓utilização de pessoas para testes
• Dificuldade de tratamento -estágio avançado
da doença
3. Camundongos transgênicos
• Organismos artificialmente manipulados
• Introdução, modificação ou deleção de um gene
• Transmitida aos seus descendentes
• Podem ser classificados em diferentes tipos de
animais:
• Transgênicos por adição
• Modelos knockout (gene inativado)
• Modelos knockin (gene previamente modificado ou
substituído)
Introdução
4. Obtenção dos camundongos transgênicos
Ovos fertilizados
Microinjeção em
pronúcleos do DNA
modificado
Transferência de
embriões em fêmeas
pseudográvidas (fêmeas
recipientes)
Análise da atividade da
manipulação do gen nos
embriões
F0
F1
Camundongo selvagem
Teste da atividade de
transmissão e transgênese
T
Através da biopsia se
analisa o DNA para
identificação do animal
transgênico fundador
Fêmea doadora
superovulada
Introdução
BENAVIDES,FernandoJ;GUÉNET,Jean-Louis.ManualdeGenéticadeRoedoresdeLaboratorio,PrincipiosBásicosy
Aplicaciones.(2003).Cap.Latransgénesisylaclonaciónenlosroedoresdelaboratorio,p:227-262.
5. Camundongos humanizados
• Genes humanos
• Resposta imune igual ou muito semelhante a
dos seres humanos
Introdução
Promotor Transgene
Seqüência de secreção
Seqüência do vetor
Marcador
Origem de replicação
8. • Evolui em três etapas: nasofaríngea, septicêmica ou
meningococcêmica e meningítica
• Fase nasofaríngea : pouco sintomática .Os sinais gerais são:
febre, mal-estar, falta de apetite, náuseas e vômitos
• Fase septicêmica ou miningococcêmica: caracteriza-se pelo
aparecimento de febre, calafrios, dores musculares e
toxemia. Geralmente, aparecem lesões cutâneas
purpúricas.
• Fase meningítica: ocorre inflamação das meninges, com
fortes dores de cabeça, dores no pescoço e nas costas,
rigidez na nuca, confusão mental, etc.
Introdução
9. Neisseria meningitidis
• Bactéria
• Diplococo gram-negativo
• Classificada em sorogrupos de acordo com a
reatividade imunológica dos polissacarídeos
presentes na cápsula (A, B, C, Y e W-135)
• Sorogrupos B e C os principais no Brasil
• Compõe a microbiota das vias respiratórias
superiores
• 10% da população em geral carrega essa bactéria
em suas gargantas
Introdução
10. Introdução
• Vacinação – método mais viável
• Dificuldade no tratamento dos pacientes em
estágio avançado
• Portadores do Nme: montam uma boa
resposta imune humoral mas continuam
sendo colonizados
O QUE ESTÁ ACONTECENDO?
11. O QUE ESTÁ ACONTECENDO?
• Objetivos: Investigar as respostas
imunológicas e saídas para esse problema
COMO?
• Uso de camundongo humanizado por
transgenia visando a colonização da
nasofaringe desses animais por Nme cuja
especificidade é dirigida para os humanos
Introdução
12. • Camundongos expressando a molécula de
adesão celular humana -CEACAM1
• Permitiu diferenciar a resposta envolvendo
anticorpos contra as distintas cepas de Nme e
as suas relações com a infecção pela mucosa
nasofaríngea
Introdução
13. Bactérias utilizadas
• 57 isolados de bactérias
• Sendo 43 da espécie Neisseria meningitidis
• 2 Neisseria gonorrhoeae
• 2 Neisseria lactamica
• 1 Neisseria cinerea
• 1 Neisseria flavenscens
• 1 Moraxella catatthalis
• 2 non-typeable Haemophilus influenzae
• 5 Escherichia coli
Materiais e métodos
14. Inóculos obtidos por
ressuspensão das
colônias em 1 ml de
PBS +1 mM MgCl
(PBS/Mg), ajustado
para 107 CFU/mL
Adicionou-se 32
mg/ml da
glicoproteína
"human holo-
transferrin"
Foi inoculado 10 µL (105
CFU) em camundongos
CEACAM1 humanizados de
seis semanas de idade por
via intranasal
*anestésico isoflurano
Materiais e métodos
Infecção intranasal
15. Infecção intranasal
• Monitoramento da resposta imune reinfecção
• Os camundongos receberam uma dose da cepa
de N.meningitidis (6 e 9 semanas de idade)
• Com doze semanas, cada camundongo foi
desafiado com um isolado diferente
• Eutanasiados em câmaras de CO2
Materiais e métodos
16. Coleta dos tecidos da mucosa e
submucosa- procura por N. meningitidis
associado a eles
Lavagem da traqueia com 500 µL de
PBS/Mg - obter o lavado nasal
Esfregaço da mucosa-ressuspendido em
500 µL de PBS/Mg
Materiais e métodos
Infecção intranasal
17. Materiais e métodos
• ELISA com células totais para a detecção de
imunoglobulinas específicas;
• Ensaio de anticorpos bactericidas séricos
(SBA);
• Werstern blotting para detecção da Opa e
PorA e PorB;
18. • Camundongos CEACAM1 humanizados
podem ser colonizados por cepas de
diferentes sorotipos de N. menigitidis ???
Resultados e discussões
19. • Recuperação N. menigitidis viáveis da cavidade nasal de
camundongos humanizados CEACAM1 após 3 dias da
inoculação com cepas de diferentes sorogrupos
Sorogrupo A
Fonte: JOHSWICH et al., 2014
Resultados e discussões
20. Sorogrupo C
Colonização de camundongos humanizados com
cepas de N. menigitidis do sorogrupo C
Fonte: JOHSWICH et al., 2014
Resultados e discussões
22. Western Blot para detecção de proteína OPA em cepas de N.menigitidis.
Fonte: JOHSWICH et al., 2014
Proteína Opa não expressa em B16B6 – Uma cepa que apresentou
baixas taxas de colonização em camundongos CEACAM1 humanizados
23. • Anticorpos produzidos em uma infecção por
determinada cepa de N. menigitidis possui
reação cruzada para demais estirpes ???
Resultados e discussões
24. • determinar a reatividade cruzada de
anticorpos induzidos pelas cepas H44/76 ou
90/18311 para diferentes cepas
• as duas cepas inoculadas para indução de
anticorpos são bastante heterólogas.
Resultados e discussões
25.
26. Demonstra-se que a colonização nasal por N. meningitidis em
camundongos CEACAM1 humanizados induz a produção de
anticorpos ( IgG ) específicos para a cepa inoculada.
Resultados e discussões
27. • Considerando relatos de seu potêncial imunogênico , como é a
expressão de Porinas A e Porinas B nas diferentes cepas de N.
meningitidis ?
Porina B ( Por B) é amplamente expressa em diferentes cepas
A expressão de Porina A ( Por A ) está concentrada entre as
cepas que apresentam maior homologia a H44/76
Fonte: JOHSWICH et al., 2014
Resultados e discussões
28. A proteína Opa é um antígeno importante
para ligação de anticorpos gerados contra
N. meningitidis ?
Fonte: JOHSWICH et al., 2014
Efeito da expressão da proteína Opa e cápsula em reação cruzada
H44/76∆opa :
Cepa modificada para
não expressar a
proteína Opa
MC58∆siaD:
Variedade mutante
para a capsúla
29. • A infecção intranasal de camundongos
humanizados CEACAM1 influencia na
colonização nasal posterior por outras cepas ?
6
Sem.
9
Sem.
Fonte: JOHSWICH et al., 2014
30. Não recuperação de Bactérias após de 3
dias de inoculação em animais
préviamente infectados
Resultados e
discussões
Fonte: JOHSWICH et al., 2014
31. Níveis de anticorpos específicos para cepa
90/18311 durante o curso da infecção
Fonte: JOHSWICH et al., 2014
32. Títulos de anticorpos específicos para diferentes cepas
Resultados e discussões
Fonte: JOHSWICH et al., 2014
33. • Como é a atividade de Anticorpos Bactericidas
Séricos (SBA ) em camundongos infectados
com diferentes cepas ?
• Qual a influência do crescimento bacteriano
em um meio com níveis limitantes de Ferro ?
Resultados e discussões
36. • BENAVIDES, Fernando J; GUÉNET, Jean-Louis. Manual de Genética de Roedores de Laboratorio,
Principios Básicos y Aplicaciones. (2003). Cap. La transgénesis y la clonación en los roedores de
laboratorio, p: 227-262.
• JOHSWICH et al. Sterilizing elicited by Neisseria meningitidis carriage shows broader protection
than predicted by serum antibody cross-reactivity in CEACAM1-humanized mice. Infection and
Immunity. American Society for Microbiology, 2014.
• MCENERY, Regina. Boletim sobre a pesquisa de vacinas contra a aids. VAX, v.10,n. 5, 2012.
• MINISTÉRIO DA SAÚDE. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/index. php/o-
ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/659-secretaria-svs/vigilancia-de-a-a-
z/meningites/11336-descricao-da-doenca. Acessado: 16. Nov 2014.
• MORALES, Marcelo M.. Métodos alternativos à utilização de animais em pesquisa científica: mito
ou realidade?. Cienc. Cult., São Paulo, v. 60, n. 2, 2008 . Disponível em:
<http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-
67252008000200015&lng=en&nrm=iso>. Acessado: 16 Nov. 2014.
• NEVES, Silvânia M.P. Manual de Cuidados e Procedimentos com Animais de Laboratório do
Biotério de Produção e Experimentação da FCF-IQ/USP. São Paulo FCF-IQ/USP, 2013.
Referências