O documento discute a importância da responsabilidade social para empresas multinacionais brasileiras. Ele propõe a criação de um Instituto de Responsabilidade Social para gerir as ações de responsabilidade social de forma estratégica e efetiva, assegurando o cumprimento das normas internacionais e a consideração de todos os stakeholders. O documento também aborda os aspectos societários e tributários envolvidos na constituição de um Instituto, como seu objeto social, governança e fontes de recursos.
Responsabilidade social e sustentabilidadeALVARO RAMOS
A sociedade vive um momento de transformação valores como a Responsabilidade Social e a Sustentabilidade deixam de ser apenas retórica e passam a ser exigências.
Aula da disciplina de Desenvolvimento e Sustentabilidade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, 18 de julho de 2018.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/XpsHdaQ0lyw
Informações e estrutura de Responsabilidade Social Empresarial e Empreendedorismo Social.
Palestra para a Semana de Administração da faculdade REGES, em Ribeirão Preto.
Responsabilidade social e sustentabilidadeALVARO RAMOS
A sociedade vive um momento de transformação valores como a Responsabilidade Social e a Sustentabilidade deixam de ser apenas retórica e passam a ser exigências.
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Plano de Negócio Analise SWOT para farmáciasfarmwaine
Toda organização precisa vender as tarefas aos funcionários antes de vender seu serviço aos clientes externos. O endomarketing tem como principal objetivo fortalecer as relações internas da empresa com a função de integrar a noção de cliente e fornecedor interno, fazer com que todos os funcionários tenham uma visão compartilhada sobre o negócio da empresa, incluindo itens como gestão, metas, resultados, produtos, serviços e mercados nos quais atua. O que propicia melhorias tanto na qualidade dos produtos como na produtividade pessoal e na qualidade de vida no trabalho.
Identificação e avaliação de oportunidadesFelipe Pereira
Conteúdo: Fontes de Oportunidades; Técnicas para Identificação de Oportunidades; Avaliação de Oportunidades.
Aula 3 da Disciplina de Formação de Empreendedores do curso de Graduação em Sistemas de Informação da Faculdade Estácio do Recife.
APRESENTAÇÃO DA EMPRESA GRUPO FIEL SERVIÇOS TERCEIRIZAÇÃO LMTDDaniel silva
SOMOS UMA EMPRESA COM PROFISSIONAIS COM LARGA EXPERIÊNCIA NESTE MERCADO DE TRABALHO ADQUERIDA POR VÁRIOS ANOS DE ATUAÇÃO NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA,CONSERVAÇÃO,PORTARIA ,E VIGILÂNCIA PATRIMONIAL .SEGURANÇA ELETRÔNICA EM GERAL .
ESG | Environmental, Social & GovernanceGrupo Index
Você já ouviu falar sobre ESG (Environmental, Social & Governance)? Essas letrinhas estão ganhando mais força a cada dia, especialmente pelo lado de empresas.
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Palestra apresentada pelo Sindvendas Ceará, durante o 27º Encontro Nacional de Sindicatos Patronais do Comércio, realizado em Cuiabá, no Mato Grosso. Maio 2011
Tema:ATENDIMENTO AO CLIENTE
Identificar, reconhecendo as técnicas de actuação no atendimento ao cliente na sala de aula em 5 minutos.
O atendimento é o sector da empresa que se relaciona com os clientes. Ele é determinante para a imagem da organização, pois reflecte os objectivos da mesma. É por meio dele que se determina a relação duradoura, ou não, entre o consumidor e a companhia.
Cliente É todo aquele individuo na qual tem acesso a um produto ou serviço mediante pagamento.
Atendimento Ato ou Efeito de atender Maneira como habitualmente são atendidos os usuários de determinado serviço.
Um bom relacionamento humano surte efeitos a curto prazo. Em um mercado cada vez mais competitivo, tratar bem os Clientes não é um diferencial, mas sim uma obrigação. Quando satisfeito, o cliente volta sempre e faz propaganda positiva da empresa, tornando-se uma excelente fonte de prospecção de novos compradores.
Um excelente serviço de atendimento, aliado à qualidade técnica e ao preço justo, fortalece uma opinião pública favorável ao negócio, gerando lucros e boas relações profissionais, favorecendo a produtividade.
Para que serve o atendimento
RECEPCIONAR – Receber as pessoas , passar uma imagem positiva e prestar um determinado serviço.
INFORMAR- Esclarecer as duvidas.
ORIENTAR- indicar opções e ajudar a tomar decisões
Perfil para ser um bom Atendedor
Simpatia
Eficiência
Educação
Competência
Profissionalismo
Conhecimento
Pontualidade \ Assiduidade
Competência (saber fazer),
Boa Imagem (saber estar)
Assertividade
Saber escutar
Empatia
Responsabilidade
Flexibilidade
Ter as técnicas de atendimento
Dominar as técnicas de um atendimento eficaz, contornando o stress da profissão e utilizando-o como uma mais-valia.
Um bom atendimento depende grandemente das atitudes e comportamentos de todos os colaboradores da empresa.
Quando atendemos alguém devemos querer ser simpáticos, atenciosos, competente, acolhedores e disponíveis.
Seminário: Responsabilidade Social - Mostra a tua cara empresarialIsabella Menezes
Seminário sobre Responsabilidade Social nas empresas voltado para o público de RH, Marketing e empreendedores que precisam de inspiração e motivação para arregaçar as mangas
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2. AGENDA
• Introdução
• Histórico e evolução do conceito
• Concepção de um projeto de responsabilidade
social – fundamentos
• Formas alternativas de implementação e
gestão da responsabilidade social
• Por que e como criar um Instituto de
Responsabilidade Social
• Conclusão
3. INTRODUÇÃO
Empresas não existem apenas para obter lucro
a qualquer custo, com prejuízo à natureza e
pessoas.
Quem produz tem responsabilidade em não
exaurir os recursos naturais ou danificá-los e, no
processo de transformação, adotando um
posicionamento explícito de sustentabilidade,
preservando o meio ambiente para as gerações
futuras e agindo com responsabilidade social
em relação às pessoas internas e externas da
organização.
4. Responsabilidade Social
HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DO CONCEITO
Década de 40 – Surgem as primeiras ações nos Estados Unidos, além de discussões em torno do
tema, com a publicação dos primeiros artigos na Fortune Magazine.
“Refere-se às obrigações afetas ao executivo em perseguir aquelas políticas, tomar aquelas decisões, ou
seguir linhas de ação que são desejáveis aos objetivos e aos valores da sociedade”.
Howard R. Bowen (Economista Americano)
Conceito contempla 2 pilares básicos de atuação:
A busca do alcance de seus
objetivos, traçados em seu objeto
social desde seu nascimento.
Necessidade de que esta busca seja pautada
princípios de cidadania, em princípios
éticos e sustentáveis, de maneira a dar
longevidade à atuação da empresa sem a
imposição de riscos irreversíveis à sociedade
e a todos os stakeholders.
A atuação se dá, portanto, sem comprometer os frutos a serem colhidos pela
geração futura!
5. Responsabilidade Social
HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DO CONCEITO – cont.
Década de 60 – Discussões começam a acontecer no meu acadêmico e
corporativo.
EXECUTIVO
Poder social na comunidade onde atua
Responsabilidade social pelo meio
Quebra deste equilíbrio deveria levar à erosão de seu poder social.
A sociedade, uma vez consciente da necessidade desse equilíbrio, funcionaria quase como
auditor da atividade das empresas e de seus executivos, que, ao representarem os
interesses das empresas para as quais trabalham, devem estar sempre atuando de forma a
lembrá-las da necessidade de contemplação, em seu portfólio, das ações afetas à
responsabilidade social.
Keith Davis (Autor, California, EUA)
6. Responsabilidade Social
HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DO CONCEITO – cont.
Ainda na década de 60 – Vários escritores ratificam a necessidade da empresa olhar além
de seus horizontes:
“A ideia de responsabilidade social supõe que a empresa não tenha somente obrigações econômicas
e legais, mas também responsabilidades que vão além dessas, como aquelas para com a sociedade”.
Joseph W. McGuire (Escritor americano)
Na década de 70 – Introdução do conceito de “stakeholders”:
“… empresa socialmente responsável é aquela em que seus gestores equilibram seus objetivos
entre uma variedade de interesses... ao contrário de apenas buscar maiores lucros para seus
acionistas, uma empresa responsável também leva em consideração: empregados,
fornecedores, parceiros, comunidades locais e, enfim, a nação onde atua.”
Harold Johnson (Escritor americano)
7. Responsabilidade Social
HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DO CONCEITO – cont.
Ainda na década de 70 – Vários escritores ratificam a necessidade da empresa ter
objetivos mais abrangentes, que vão além da busca do lucro:
“Corporate social responsability - deve envolver o entendimento de que a condução dos
negócios deve buscar atingir lucratividade de forma a atender aos ditames legais e éticos e de
forma a suportar a sociedade, e que, portanto, envolve quatro pilares: econômico, legal, ético
e filantrópico.”
Caroll,A.M.(Escritor americano)
Econômico
Legal
Ético
Filantrópico
8. Responsabilidade Social
HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DO CONCEITO – cont.
Na década de 80 – Desafio aceito e percebe-se uma nova maneira de encarar o desafio.
Vários arcabouços são criados permitindo as empresas operacionalizar ações/projetos de
Responsabilidade Social.
“...a verdadeira responsabilidade social nos negócios é transformar o problema social em
oportunidade econômica, e benefício econômico em capacidade produtiva, em competência
humana, em empregos bem pagos e, finalmente, em produção de riqueza...”
Peter Drucker (Consultor, educador, e autor americano)
Na década de 90 – Nos EUA criação do Índice de Sustentabilidade em Dow Jones;
Na França o Novo Código de Regulação Econômica introduziu a
exigência de as empresas de capital aberto demonstrarem em seus balanços os impactos de
suas atividades no meio ambiente e na sociedade.
9. CONCEPÇÃO DE UM PROJETO DE
RESPONSABILIDADE SOCIAL
O projeto deve articular-se em torno de 3 questões principais:
respeitar, em todos os países onde a empresa estiver presente,
extraindo insumos e/ou produzindo bens ou serviços ou na
comercialização,
os
textos
internacionais
e
as
normas
universais reconhecidos, considerados como pertinentes para a
atividade da empresa/grupo.
assumir compromissos em matéria de responsabilidade social
seus
empregados,
clientes,
prestadores
de
serviços,
fornecedores, sociedade civil e com o meio ambiente.
A definição das formas de acompanhamento e de controle da
aplicação do projeto, para garantir a eficácia do mesmo.
10. Normas Universais a Serem Consideradas
O respeito aos direitos humanos – Declaração Universal
dos Direitos do Homem de 1948 e a Convenção dos
Direitos da Criança.
As Convenções da OIT:
• garantia da liberdade sindical e os princípios de
negociação coletiva – Convenções 87 e 98;
• não utilização do trabalho forçado e obrigatório –
Convenções 29 e 105;
• proibição sobre o trabalho e a exploração das crianças
– Convenções 138 e 182;
• Luta contra as discriminações – Convenções 100 e 111.
11. Considerar também os dez princípios do Pacto Mundial “
Global Compact”, lançado no Fórum Econômico Mundial de
Davos (2000), a saber:
Direitos Humanos
Princípio 1: As empresas devem apoiar e respeitar a proteção
de direitos humanos reconhecidos internacionalmente; e
Princípio 2:Certificar-se de que suas próprias corporações
não estejam sendo cúmplices de abusos e violações de
direitos humanos.
Trabalho
Princípio 3: As empresas devem apoiar a liberdade de
associação e o reconhecimento efetivo do direito à
negociação coletiva;
Princípio 4: A eliminação de todas as formas de trabalho
forçado ou compulsório;
Princípio 5: A erradicação efetiva do trabalho infantil; e
Princípio 6: Eliminar a discriminação com respeito ao
empregado e ao cargo.
12. Considerar também os dez princípios do Pacto Mundial “
Global Compact”, lançado no Fórum Econômico Mundial de
Davos (2000), a saber (cont.):
Meio Ambiente
Princípio 7: As empresas devem adotar uma abordagem
preventiva aos desafios ambientais;
Princípio 8: Desenvolver iniciativas para promover maior
responsabilidade ambiental;
Princípio 9: Incentivar o desenvolvimento e difusão de
tecnologias limpas que não agridem o meio ambiente.
Inclusão
Princípio 10: As empresas devem comprometer-se com o
combate à corrupção em todas as suas formas.
13. Política de responsabilidade social
Deve fazer parte do Estatuto Social da empresa uma
clara política de responsabilidade social a qual deve
nortear as ações da mesma e parceiros. Alguns
aspectos que devem fazer parte dessa política:
Desenvolvimento sustentável
Respeito ao meio ambiente e às pessoas
A solidariedade
A ética na condução dos negócios
14. Atuação prática
Desenvolver projetos, produtos e/ou serviços, tais como:
•
•
•
•
•
•
•
•
capacitação profissional de jovens de comunidades carentes, incluindo o acesso
dos mesmos ao esporte e ao lazer social;
inserção de mulheres e idosos no mercado de trabalho;
desenvolvimento nutricional de pessoas em situação de vulnerabilidade social;
sensibilização em favor de grandes causas de saúde pública e de prevenção de
dependência química;
contribuição para o fortalecimento da educação;
contribuição para a diversidade nas empresas e em outros meios comunitários;
contribuição para o fortalecimento da cultura regional; e
Atuar ativamente para a conscientização e sensibilização das pessoas sobre a
importância da persecução de um desenvolvimento sustentável.
Público alvo - Atuação voltada, mas não limitada, ao público interno e para as
comunidades onde a empresa atua.
15. Stakeholders que devem ser
considerados no projeto
Órgãos Reguladores
Acionista
Sindicatos
Cliente
ONG´s
EMPRESA OU GRUPO
Comunidade
Fornecedores
Órgãos do
Governo
Colaboradores
Concorrentes
Mídia
16. FORMAS ALTERNATIVAS DE
IMPLEMENTAÇÃO E GESTÃO DA
RESPONSABILIDADE SOCIAL NA EMPRESA
Uma vez demonstrado que a Responsabilidade Social é estratégica e
agrega valor ao negócio e a todos stakeholders, qual a melhor forma
de gestão para garantir a efetividade das ações e resultados? Entre
várias opções, destacamos:
• Área de RH, podendo ser uma subdivisão da mesma, com a
participação de outras áreas da empresa.
• Área de comunicação empresarial com um ou mais profissionais
com dedicação exclusiva.
• Comitê formado por representantes de algumas áreas da empresa liderado pelo RH ou executivo nomeado pela presidência.
• Área específica ligada ao presidente ou algum outro executivo, com
atuação matricial.
• Criação de um Instituto – para empresa ou grupo empresarial.
17. POR QUE CRIAR UM INSTITUTO?
• Como, pela experiência com o tema em 5 diferentes
grandes empresas/grupos, esta se mostrou a melhor
alternativa, considerando o foco no tema
(Responsabilidade Social), uma abrangência de atuação
e envolvimento de parceiros e terceiros, além de
vantagens financeiras e tributárias para quem opta por
um trabalho sério e profundo sobre a Responsabilidade
Social, doravante abordaremos como criar um Instituto
para esse fim.
• Serão abordadas as seguintes questões de um Instituto
de responsabilidade social: objeto, aspectos
societários, aspectos tributários, fontes de custeio,
política de responsabilidade social, atuação prática.
18. Objetivo
Analisar os aspectos societários e tributários
envolvidos na constituição do Instituto da
Empresa.
Estrutura
Aspectos tributários
Aspectos societários
Estatutários
• objeto social;
• modo de atuação;
• governança;
• fontes de recursos do
Instituto.
•Qualificação como OSCIP;
•Regime tributário;
•Formas de interação com a
Empresa..
•Incentivos fiscais.
19. Importância da Constituição de um Instituto
•
Foco no objeto Responsabilidade Social, com maior identificação e cobrança de
resultados para essas ações.
•
As despesas e doações feitas para o Instituto podem ser deduzidas.
•
O Instituto pode construir fortes vínculos entre a empresa, seus colaboradores e
a
comunidade
por
meio
dos
programas
de
voluntariado
corporativo,
consolidando e elevando os padrões éticos da empresa.
•
O Instituto deve ser estruturado considerando as questões de governança,
escopo de atuação e objetivos para, positivamente, contribuir com os
funcionários e comunidades, através das ações sociais previstas no Estatuto.
•
A promoção sistemática de ISP é avaliado pelo ISE Bovespa.
•
O Instituto pode garantir à empresa a consecução de sua política de
responsabilidade social no curto, médio e longo prazo.
20. Aspectos societários a serem
considerados
Objeto social
Objeto social
Exemplo genérico para inclusão no Estatuto Social
Promoção da assistência social, da cultura, da educação, da saúde, do desenvolvimento
sustentável, da segurança alimentar e da prática desportiva voltados, mas não se limitando, ao
público interno e para as comunidades onde a empresa atua em toda a sua cadeia produtiva,
incluindo os fornecedores.
Missão do instituto (genérica, para ser ajustada)
Atuar com responsabilidade social e ambiental, gerando valor para a empresa, acionistas,
clientes, parceiros, empregados e para a sociedade.
21. Fontes de custeio
Constituem fontes possíveis de recursos do Instituto
auxílios, contribuições, doações, legados, subvenções e outros atos lícitos
da liberalidade dos associados ou de terceiros;
receitas do Instituto que se originarem das atividades inerentes ao seu
objeto;
receitas patrimoniais e financeiras; e
outras receitas, inclusive oriundas de exploração de atividade que tenham
por fim gerar recursos ao Instituto, cujo resultado integral será,
necessariamente, revertido para a consecução de seu objeto social.
22. Estrutura organizacional
Competências
•
Assembleia Geral (AG) – órgão soberano de deliberação do Instituto.
Principais competências: aprovar as demonstrações contábeis do Instituto;
eleger e destituir os membros do CA, Diretoria e CF; alterar o Estatuto; deliberar
sobre a dissolução do Instituto; e demais assuntos não atribuídos a outros
órgãos do Instituto.
•
Conselho de Administração (CA) – órgão de gestão estratégica do Instituto.
Principais competências: aprovar a proposta de programação anual do Instituto,
o orçamento anual e o relatório anual de atividades; aprovar a admissão de
novos associados, “ad referendum” da AG; abrir, transferir e encerrar filiais e
escritórios em qualquer parte do País; decidir sobre a conveniência de atos que
envolvam valor relativamente alto; e interpretar o Estatuto e resolver suas
lacunas.
23. Estrutura organizacional (cont.)
•
Diretoria – órgão de gestão administrativa do Instituto.
Principais competências: auxiliar o CA em suas funções; elaborar e submeter ao
CA o relatório de atividades, a proposta de programação anual de atividades e o
orçamento anual; executar a programação anual, observando o orçamento; e
contratar e demitir funcionários, estipulando suas remunerações.
•
Diretor Presidente
Principais competências: outorgar procuração, em nome do Instituto;
representar o Instituto; e decidir sobre a conveniência de atos de valor
relativamente baixo.
•
Conselho Fiscal (CF) – órgão de fiscalização das questões financeiras e contábeis
Principais competências: opinar sobre as demonstrações contábeis e financeiras
e sobre as operações patrimoniais realizadas; e recomendar a contratação de
auditores externos independentes e acompanhar seu o trabalho.
24. Regime tributário
•
O regime tributário aplicável não depende do formato jurídico escolhido (associação x
fundação) ou da qualificação obtida.
•
O regime tributário decorre, principalmente, do objeto social da entidade e de sua
forma de atuação.
•
Existem dois regimes tributários distintos para as entidades sem fins lucrativos:
imunidade; e isenção.
•
Ambos regimes representam um alívio da carga tributária da entidade.
25. CONCLUSÃO
• Responsabilidade Social - deve ser parte da
estratégica do negócio da empresas (Estatuto Social).
• Responsabilidade Social traz maior respeito à marca agrega valor ao negócio e a todos os stakeholders.
• A efetiva atuação e engajamento da empresa requer
coerência de sua política e suas práticas, tanto no
âmbito interno, quanto no externo, envolvendo toda
a cadeia produtiva, desde os insumos e a produção.
• Entre as alternativas possíveis para a gestão da
Responsabilidade Social, após a clara opção da
empresa pelo objeto, é mais factível para as grandes
organização, através da criação de um Instituto, que
permite manter o foco, uma melhor abrangência e
traz vantagens financeiras e tributárias.
alfredo.bottone@terra.com.br
Fone: +1 832 803-6838
+5519-99194-7410
26. GRUPO DE IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE
SOCIAL DA EDF
(representantes da empresa e dos sindicatos – sou o primeiro à esquerda)