SlideShare uma empresa Scribd logo
JOSÉ ARNALDO DA SILVA PROJETO DE PESQUISA O PAPEL DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA FRENTE AO DESAFIO DO CONFLITO LINGUÍSTICO Bom Jardim - MA 2014
JOSÉ ARNALDO DA SILVA PROJETO DE PESQUISA O PAPEL DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA FRENTE AO DESAFIO DO CONFLITO LINGUÍSTICO Projeto de pesquisa apresentado ao Exame de Seleção ao Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Letras – PGLetras, da Universidade Federal do Maranhão – UFMA, como requisito parcial do processo seletivo. Linha de pesquisa: Descrição e Análise do Português Brasileiro. O Projeto visa aprofundar, por meio de pesquisa, a concepção e historia das variações linguísticas que causam implicações e conflito linguístico no ensino de Língua Portuguesa e na ressonância do papel do professor dessa disciplina.
SUMÁRIO 1 TEMA.....................................................................................................................4 2 JUSTIFICATIVA.....................................................................................................4 3 OBJETIVOS...........................................................................................................6 3.1 GERAL................................................................................................................6 3.2 Específicos..........................................................................................................6 4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..............................................................................6 5 METODOGIA........................................................................................................11 6 CRONOGRAMA....................................................................................................12 
REFERÊNCIAS.....................................................................................................12
1 TEMA O papel do professor de língua portuguesa frente ao desafio do conflito linguístico. 2 JUSTIFICATIVA Os estudos das variações linguísticas, geralmente, têm alcançado certo grau de desenvolvimento no Brasil, mas há uma desigualdade muito acentuada no tratamento dispensado às variações regionais e sociais, principalmente, às nordestinas, que são vistas, muitas vezes, como algo inferior ou errado, face à variante padrão ou aos falares da região Sul. A região Nordeste é discriminada social, econômica e culturalmente em relação às demais do país, e não menos, em relação à fala por ser diferente. Em uma comunidade de fala, as variações fonéticas, por revelarem diferenças sociais e espaciais, são frequentemente submetidas a julgamentos de valor por parte dos falantes. Então, sob o aspecto sociolinguístico, pode-se dizer que a língua, dependendo de onde se fala ou de quem a fala, atribui prestígio ou desprestígio àquele indivíduo ou ao grupo que a domina. Acredita-se, há século, que é necessário dominar as regras da gramática normativa, para que o indivíduo possa fazer bom uso da língua. Trata-se, portanto, de uma crença ultrapassada, mas que se perpetua. Essa visão precisa ser mudada, reconhecer que as pessoas falam de um modo diferente, não, porque “erram”, mas porque empregam regras gramaticais próprias da sua variedade de língua, que todo falante nativo tem o direito de se expressar em sua língua materna. É preciso dar vida e voz a nossa língua brasileira. Porém não se pode negar que o português padrão goza de maior prestígio. Isso deixa transparecer um forte preconceito linguístico sustentado durante séculos por mitos do tipo: “português é muito difícil”, “não sei falar português” ou outros pré-conceitos equivocados, como: “o português correto é o de São Luís”, “a pronúncia carioca é a mais perfeita do país”, etc. Dessa forma, a urgência em entender os processos linguísticos para criar discussões mais profundas e relevantes sobre o conflito linguístico é um dos pilares deste trabalho. Como se sabe, a comprovação do fracasso do ensino de português já deixou de ser tema apenas de professores e linguistas para tornar-se um lugar comum da conversa de qualquer indivíduo escolarizado. 
4
A cada início de ano os meios de comunicação (TV, rádios, redes sociais, etc.) se encarregam de renovar o registro da falência com matéria relacionada à prova de redação dos exames do ENEM e dos vestibulares. Onde divulgam a penúria do português apresentado pelos candidatos, abundantemente exemplificada, com número incalculável de erros de construção, de ortografia, de língua ou risíveis. Na verdade, não é o ensino de português que vai mal, mas todo o sistema escolar que entrou em crise. 0 que se pode dizer é que, entre todas as disciplinas, a de Língua Portuguesa parece ter o mérito de ir particularmente mal. E o que particulariza a situação dessa disciplina é justamente o referido conflito de variedades linguísticas, que se tornou crítico com a variada admissão de um novo alunado, vindo das classes sociais mais baixas e/ou do meio rural. Conflito que consta da escola ter uma língua e seus alunos outra. Fato que não tem análogo em outras disciplinas: as crianças não chegam à escola com um conhecimento matemático diferente da praticada pela instituição, nem a História do Brasil é disciplina de divergência. Mas a língua é. Partindo do pensamento primário entende-se que o fenômeno variação linguística esteve presente em todo o momento da formação e estruturação de nossa língua, ao retornar a língua-mãe, o latim, percebe-se que desde então, até os dias atuais, teve-se mudanças renovadoras da língua. A linguística atual revela que uma língua não é homogênea. Por isso é preciso entender que tais mudanças, como se pensava no início, não se encerram somente no tempo, mas também se manifestam no espaço, nas camadas sociais e nas representações estilísticas. Sendo assim, pretende-se com o referido projeto Analisar e discutir, por meio de pesquisa, as implicações e conflito linguístico para melhoriado ensino de Língua Portuguesa e sua ressonância no papel do professor dessa disciplina. Como também proporcionar aos corpos docente e discente uma visão mais profundado conhecimento inovador da língua materna e suas variedades linguísticas. 
5
3 OBJETIVOS 3.1 Geral 
 Analisar e discutir, por meio de pesquisa, as implicações do conflito linguístico para melhoriado ensino de Língua Portuguesa e sua ressonância no papel do professor dessadisciplina. 
3.2 Específicos 
 Conhecer as variedades linguísticas existentes nas regiões brasileiras, 
 Respeitar cada cultura por meio dessas variedades; 
 Proporcionar aos corpos docente e discente uma visão mais profunda do conhecimento inovador da língua materna e suas variedades linguísticas; 
 Vivenciar, por meio dos trabalhos realizados, a riqueza linguística do estado do Maranhão e do país. 
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Para início de conversa, é necessário dizer que a reflexão relativa à aprendizagem de uma língua se insere etapas de aquisição morfológica, sintática e semântica no desenvolvimento linguístico. Etapas como a interferência do contexto sociocultural na aprendizagem dessa língua, o uso dos diferentes níveis de fala, a transferência da língua oral para a língua escrita (do fonológico para o ortográfico), o conhecimento do sistema linguístico (gramática implícita x gramática explícita). Essa aquisição pode se dar, num primeiro momento de forma natural, assistemática, ametódica (gramática implícita) e, num segundo momento, por via do ensino intencional, sistêmico e metódico (gramática explicita), Levando em conta o primeiro para sistematizar o segundo. 
Nessa perspectiva, o professor de Língua Portuguesa deve estar instrumentalizado teoricamente para lidar com a variedade dialetal, com um ponto de vista menos autoritário, se a ele não foi possível, em algum momento, o estudo dessas disciplinas. E isso dificulta a observância desse professor de que os dialetos 
6
e falares regionais podem encontrar obstáculos para a aprendizagem sistemática da língua quando se confronta o dialeto do aluno com o registro do livro didático produzido em outras regiões. 
Segundo Botelho (2000, p. 132), enfatizando o conflito linguístico, mencionado no parágrafo anterior, explica: Grande parte dos problemas na área do ensino e da aprendizagem da língua portuguesa tem sua origem no desenvolvimento, por parte da escola, do capital linguístico que o aluno traz como consequência de um conhecimento prévio da língua. Assim sendo, a língua é utilizada com frequência na prática da discriminação e da exclusão social. O preconceito linguístico atuante e vivo é uma realidade incontestável no Brasil. E uma das tarefas incontornáveis da educação linguística é explicar, explicitar e combater esse conflito. Mas para que isso se torne realidade é preciso que a noção de erro seja reavaliada.Como se sabe, nenhuma ciência deveconsiderar a existência de erros em seu objeto de estudo (BAGNO et al,2002). Entretanto, não se deve esquecer que, do ponto de vista sociológico, o “erro” existe em sua menor ou maior “gravidade”, necessariamente depende da distribuição dos falantes dentro da pirâmide das classes sociais, que não deixa de ser uma pirâmide de variedades linguísticas. E quanto mais baixo se encontrar um falante na escala social, as camadas mais elevadas atribuirão à sua variedade linguística maior número de “erros” e, também, a diferentes outras características sociais dele. Portanto, o “erro” linguístico, do ponto de vista sociológico e antropológico, se baseia numa avaliação negativa que nada tem de linguística: é uma avaliação estritamente baseada no valor social atribuído ao falante, ao seu poder aquisitivo, em seu grau de escolarização, em sua renda mensal, em sua origem geográfica, nos postos de comando que lhe são permitidos ou proibidos, na cor de sua pele, em seu sexo e outros critérios e preconceitos estritamente socioeconômicos e culturais (BAGNO et al., 2002, p. 73). Segundo Câmara Jr. (2004), um dos transtornos mais sérios com que se tem defrontado a gramática descritiva, desde tempos antigos, é o fato da grande variabilidade da língua no seu uso num momento dado. Ela varia no espaço, originando no seu território o conceito dos dialetos regionais. Também varia na hierarquia social, estabelecendo o que atualmente se chama os dialetos sociais. Varia ainda, para um mesmo indivíduo, conforme a situação em que se acha. 
7
A abordagem descritivafica melhorespecificada em oposição à normativa. Para Silva (2002), A primeira explicita, enumera e classifica a estrutura das frases, dos morfemas que constituem as frases, dos fonemas que constituem os morfemas e das regras de combinação dessas diferentes unidades. Trata-se de um trabalho de definição, classificação, interpretação e não de julgamento ou legislação. A última procura prescrever as normas, discriminando os padrões linguísticos e elegendo um deles como de "bom uso”, muitas vezes a partir de critérios de ordem social e não linguística. Ao longo dos anos, as gramáticas normativas foram estabelecendo preceitos avaliativos, isto é, instruções que muitas vezes se resolvem em diga x, não diga y. Diante dessa distinção, uma questão tem sido posta com frequência: deve a gramática normativa ser abandonada? Pensando como Mattoso Câmara Jr. (2004), a falha não está no fato de as gramáticas serem prescritivas, mas sim no de basearem-se em descrições inadequadas e enganosas. Cabe a linguística descritiva descrever os padrões em uso nos quais a gramática normativa possa basear-se, de tal maneira que a norma não possa ser uniforme e rígida, mas mostre elasticidade e contingência, de acordo com cada situação social específica. Diante dessa concepção de que a língua sofre variações, Tarallo (2007)nos apresenta os conceitos de variante e variável linguísticas. Onde as variantes podem ser definidas como as diversas maneiras de se dizer a mesma coisa em um mesmo contexto com o mesmo valor de verdade (variantes padrão/não padrão, conservadoras/inovadoras, estigmatizadas/de prestígio).Veja: [...] Em geral, a variante padrão é, ao mesmo tempo, conservadora e aquela que goza do prestígio sociolinguístico na comunidade. As variantes inovadoras, por outro lado, são quase sempre não padrão e estigmatizada pelos membros da comunidade (TARALLO, 2007, p.12). Os Parâmetros Curriculares Nacionais: língua portuguesa /Secretaria de Educação Fundamental não deixam dúvida quanto à observância da variação linguística em todos os níveis da prática do ensino da língua portuguesa em sala de aula, dizendo: A variação é constitutiva das línguas humanas, ocorrendo em todos os níveis. Ela sempre existiu e sempre existirá, independentemente de qualquer ação normativa. Assim, quando se fala em “Língua Portuguesa” está se falando de uma unidade que se constitui de muitas variedades. Embora no Brasil haja relativa unidade linguística e apenas uma língua nacional, notam-se diferenças de pronúncia, de emprego de palavras, de morfologia e de construções sintáticas, as quais não somente identificam os falantes de comunidades linguísticas em diferentes regiões, como ainda se multiplicam em uma mesma comunidade de fala (BRASIL, 1998, p. 29). 
8
Já Perini expõe como podem ser formuladas e reformuladas hipóteses a fim de que não contrariem os dados linguísticos disponíveis. É nesse ponto que o autor convida o leitor a se libertar do preconceito de que “as afirmações encontradas em uma gramática são todas factuais e, portanto, incontestáveis. Algumas afirmações realmenteexpressam fatos [...], mas outras são hipóteses, que podem ou não ser adequadas” (PERINI, 2006, p. 32). Dessa forma, hipóteses servem à formulação de regras que tornam mais econômica a descrição da língua, como também têm a função de revelar a organização mental do conhecimento linguístico e sua relação com a memória, o que ainda édemasiadamente obscuro. No entanto, Isso acontece porque o estudo do sistema linguístico está subordinado ao uso da língua, cuja “forma se adapta às funções que exerce” (MUSSALIN, 2004, p 165). Ou seja, a linguagemnão possui um fim em si mesma e a estrutura é considerada motivada pelo contexto, pela situação comunicativa. Essa confusão gerada na explanação acima é esclarecida da seguinte maneira: “Se os legisladores da língua podem ser tão incoerentes no momento de definir a ortografia oficial, não há porque estranhar (ou extranhar) que as pessoas em geral também se confundam” (BAGNO, 2003, p.132). De acordo com Callou e Leite (2001, p.45), isso acontece porque “não há uma correspondência exata entre o número de grafemas e o de fonemas da língua”. “O modelo ideal do sistema alfabético é de que cada letra corresponda a um som e cada som a uma letra, mas essa relação ideal só se realiza em poucos casos” (LEMLE, 2004, p. 17). Em português, para a autora, há pouquíssimos casosde correspondência biunívoca entre sons e letras do alfabeto. Essas combinações possíveis nada têm de coerentes. Isso porque o sistema ortográfico, como explica Lemle (2009), é, ao mesmo tempo,um sistema de representação fonêmica, morfofonêmica, com memória etimológica e que privilegia uma variedade dialetal em detrimento de outra.Variedade essa quemuda de acordo com vários fatores como status social, sexo, grau de instrução, profissão, estilo pessoal, contexto (formal/informal), região de origem do falante, entre outros. 
Para Cagliari (1999), o sistema de escrita da língua portuguesa utiliza vários tipos de alfabetos. Apesar disso não é totalmente alfabético, por usar, além das letras, outros caracteres de natureza ideográfica, como os números e os sinais 
9
gráficos que conferem um valor sonoro especial a letras ou a grupos de letras chamados sinais diacríticos. E é muito comum, ainda, uma utilização morfológica de letras, de conjunto de letras, formando siglas ou abreviaturas. 
Por isso, o reconhecimento dessa heterogeneidade é um grande passo para a modificação da ideologia do monolinguismo no Brasil, que insiste em padronizar (a qualquer custo) a língua falada por seus habitantes. A mudança dessa ideologia começa com a conscientização e a educação da população brasileira. Nesse patamar, a escola tem o papel fundamental de adotar uma atitude realista diante dessa diversidade e revisar o ensino preconceituoso da língua portuguesa, além de lançar novas luzes sobre o multilinguismo de nossa sociedade. No Brasil, alguns anos atrás, a variação linguística não existia como tema de ensino para a maioria dos professores de português, e o principal papel da escola era “enquadrar” os alunos na norma-padrão da língua portuguesa, um modelo idealizado de “língua certa”. Assim, os professores limitavam (e ainda hoje limitam) as aulas de dessa disciplina ao ensino da gramática normativa, nas quais sua função era corrigir o “português errado”, além de ensinar nomenclatura gramatical e análise gramatical, descontextualizadas, sem utilidade. Em referência aos estudos linguísticos em sala de aula nas últimas décadas, os educadores brasileiros – especialmente os linguistas – têm feito um trabalho importante, mostrando que “é pedagogicamente incorreto usar a incidência do erro do educando como uma oportunidade para humilhá-lo” (BORTONI-RICARDO, 2004, p. 38). Desse modo, Mussalin (2004)corrobora em sua observação que os sistemas de escrita não acompanham o desenvolvimento dinâmico da língua oral, por isso acontece essa diferença entre a fala e a sua representação gráfica, tendo como resultado os problemas ortográficos no momento de se escrever. Nesse caso, o professor deveria conhecer o sistema fonológico da língua para poder explicar sobre os problemas de ortografia. 
A Sociolinguística, com seus estudos empíricos sobre a heterogeneidade constitutiva das línguas humanas, estabeleceu mudanças profundas na visão do que deve ser o papel dos professores nos vários níveis de escolaridade. Mas, hoje, ainda não há uma situação ideal. O problema está na exaltação da norma-padrão pela 
10
escola, atribuindo-lhe uma natureza que não possui: comunicar melhor do que as variantes não padrão; possuir valores estéticos, identitários, superiores, patrióticos. 
Entretanto, não se trata, simplesmente, de deixar os alunos das classes populares utilizarem suas variedades linguísticas, sem introduzi-los ao uso da norma-padrão. A função da escola é, sobretudo, ajudar o aluno a compreender a realidade com suas contradições e variedades; compreender a estrutura, o funcionamento, as funções da língua – instrumento de comunicação, mas também de poder, de constituição da identidade individual e coletiva, de manutenção da coesão social do grupo etc. –, com todas as suas variedades, sociais, regionais e situacionais. Portanto, é bom que saibam, tanto o professor como o aluno,que a sociedade escolhe justamente a variante do grupo social mais privilegiado – aquele com melhores condições econômicas, que, por viverem melhor, acabam impondo sua língua aos menos favorecidos. Elege justamente essa língua para impô-la a outros grupos sociais. Mas isso não significa que ela seja a única correta, apesar de reforçada pela escola. Apossar-se desse falar da escola é instrumentalizar-se para “disputar braço a braço” em condições de igualdade, exercendo sua cidadania. Essa, na verdade, deve ser a preocupação de quem pretende tornar-se professor de língua portuguesa. 5 METODOLOGIA Pesquisa, reunião de material literário e análise e interpretação dos dados paracompor a estrutura e argumentação sobre os temas propostos dentro da Linha dePesquisa Descrição e Análise do Português Brasileiro, seguindo a descrição e análise dos diferentes usos do português brasileiro, de acordo com sua distribuição espacial e sociocultural. Compreendendo estudos nos planos fonológico, morfológico, morfossintático, lexicológico, lexicográfico, semântico e pragmático- discursivo, com base em corpora orais e escritos. Contemplando, também, falares de comunidades específicas (quilombolas e indígenas) ou o âmbito de atividades laborais ou culturais marcadamente regionais, como contribuição sobre as reflexões para a construção de uma política linguística para o português e consequentemente para a renovação de seu ensino. 
11
6 CRONOGRAMA 
REFERÊNCIAS 
BAGNO, Marcos. Preconceitolinguístico. 22 ed. - São Paulo: Edições Loyola, 2003. _______, Marcos et al. Língua materna: letramento, variação e ensino. São Paulo: Parábola, 2002. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental: Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quatro ciclos do ensino fundamental: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998. BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. BOTELHO, Jaciara. O professor de língua portuguesa frente ao desafio da variação dialetal. IN: SANTOS, Maria Rita et al. Anotações sobre linguagem. São Luís: LITHOGRAF, 2000. CAGLIARI, Luís Carlos. Alfabetização &linguística. São Paulo: Scipione, 1999. CALLOU, Dinah.; LEITE, Yonne. Iniciação à fonética e à fonologia. 8 ed. – Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. CÂMARA JR., Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 2004. LEMLE, Miriam. Guia teórico do alfabetizador. São Paulo: Ática, 2009. 
ATIVIDADES 
2015 – 2016 
SEMESTRE 
1º 
2º 
3º 
4º 
Pesquisa bibliográfica 
X 
X 
Seleção do material 
X 
X 
Coleta e seleção dos dados 
X 
X 
Análise e interpretação dos dados 
X 
X 
Elaboração e organização do TCC 
X 
X 
Redação preliminar 
X 
Digitação do texto 
X 
Redação final 
X 
Defesa 
X 
12
MUSSALIN, Fernanda; BENTES, Anna Christina. (Orgs.). Introdução à linguística: fundamentos epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2004. PERINI, Mário A. Princípios de linguística descritiva:introdução ao pensamento gramatical. São Paulo: Parábola, 2006. SILVA, Maria Cecília pérez de Souza e KOCH, IngedoreGrunfeld Villaça. Linguística aplicada ao português: morfologia. 13 ed – São Paulo: Cortez, 2002. TARALLO, Fernando. A pesquisa sociolinguística. São Paulo: Ática, 2007. 
13

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Desenvolvimento da oralidade
Desenvolvimento da oralidadeDesenvolvimento da oralidade
Desenvolvimento da oralidade
Denise Oliveira
 
Ensino de Língua portuguesa: Reflexões críticas e práticas escolares
Ensino de Língua portuguesa: Reflexões críticas e práticas escolaresEnsino de Língua portuguesa: Reflexões críticas e práticas escolares
Ensino de Língua portuguesa: Reflexões críticas e práticas escolares
JohnJeffersonAlves1
 
Oralidade e gêneros orais: um olhar sobre as práticas orais em sala de aula
Oralidade e gêneros orais: um olhar sobre as práticas orais em sala de aulaOralidade e gêneros orais: um olhar sobre as práticas orais em sala de aula
Oralidade e gêneros orais: um olhar sobre as práticas orais em sala de aula
Denise Oliveira
 
A literatura brasileira
A literatura  brasileiraA literatura  brasileira
A literatura brasileira
Chrys Novaes
 
Concepções de linguagem e sua implicação para o ensino de línguas.
Concepções de linguagem e sua implicação para o ensino de línguas. Concepções de linguagem e sua implicação para o ensino de línguas.
Concepções de linguagem e sua implicação para o ensino de línguas.
Ailton Moreira
 
Linguagem Oral e Escrita
Linguagem Oral e EscritaLinguagem Oral e Escrita
Linguagem Oral e Escrita
Anderson Cruz
 
Mitos e verdades em relação a Libras e seu usuário surdo.
Mitos e verdades em relação a Libras e seu usuário surdo.Mitos e verdades em relação a Libras e seu usuário surdo.
Mitos e verdades em relação a Libras e seu usuário surdo.
dilaina maria araujo maria
 
Concepções de linguagem, língua, gramática e
Concepções de linguagem, língua, gramática eConcepções de linguagem, língua, gramática e
Concepções de linguagem, língua, gramática e
Thiago Soares
 
Projeto de pesquia em língua Portuguesa
Projeto de pesquia em língua PortuguesaProjeto de pesquia em língua Portuguesa
Projeto de pesquia em língua PortuguesaJose Arnaldo Silva
 
Gêneros textuais marcuschi
Gêneros textuais   marcuschiGêneros textuais   marcuschi
Gêneros textuais marcuschiSonia Nudelman
 
Contos de Fadas em libras.pdf
Contos de Fadas em libras.pdfContos de Fadas em libras.pdf
Contos de Fadas em libras.pdf
CarlosPereiradaSilva16
 
O funcionalismo linguistico
O funcionalismo linguisticoO funcionalismo linguistico
O funcionalismo linguisticoFrancione Brito
 
Lingüística aplicada
Lingüística aplicadaLingüística aplicada
Lingüística aplicadaADRIANA BECKER
 
Slides 'Preconceito Linguístico o que é, como se faz '
Slides 'Preconceito Linguístico o que é, como se faz 'Slides 'Preconceito Linguístico o que é, como se faz '
Slides 'Preconceito Linguístico o que é, como se faz 'Danielle Galvão
 
Língua port. ii sociolinguística
Língua port. ii   sociolinguísticaLíngua port. ii   sociolinguística
Língua port. ii sociolinguística
Anyellen Mendanha
 
Relatório de estágio 11 (reparado) (1)
Relatório de estágio  11 (reparado) (1)Relatório de estágio  11 (reparado) (1)
Relatório de estágio 11 (reparado) (1)
Natália Ferreira
 
Alfabetização e letramento
Alfabetização e letramentoAlfabetização e letramento
Alfabetização e letramento
LianeMagnolia
 
Noções básicas para apresentação de seminário
Noções básicas para apresentação de seminárioNoções básicas para apresentação de seminário
Noções básicas para apresentação de seminário
Escola Estadual de São Paulo
 
Aula 04 variacao linguistica
Aula 04   variacao linguisticaAula 04   variacao linguistica
Aula 04 variacao linguisticaMarcia Simone
 

Mais procurados (20)

Desenvolvimento da oralidade
Desenvolvimento da oralidadeDesenvolvimento da oralidade
Desenvolvimento da oralidade
 
Ensino de Língua portuguesa: Reflexões críticas e práticas escolares
Ensino de Língua portuguesa: Reflexões críticas e práticas escolaresEnsino de Língua portuguesa: Reflexões críticas e práticas escolares
Ensino de Língua portuguesa: Reflexões críticas e práticas escolares
 
Oralidade e gêneros orais: um olhar sobre as práticas orais em sala de aula
Oralidade e gêneros orais: um olhar sobre as práticas orais em sala de aulaOralidade e gêneros orais: um olhar sobre as práticas orais em sala de aula
Oralidade e gêneros orais: um olhar sobre as práticas orais em sala de aula
 
A literatura brasileira
A literatura  brasileiraA literatura  brasileira
A literatura brasileira
 
Concepções de linguagem e sua implicação para o ensino de línguas.
Concepções de linguagem e sua implicação para o ensino de línguas. Concepções de linguagem e sua implicação para o ensino de línguas.
Concepções de linguagem e sua implicação para o ensino de línguas.
 
Linguagem Oral e Escrita
Linguagem Oral e EscritaLinguagem Oral e Escrita
Linguagem Oral e Escrita
 
Mitos e verdades em relação a Libras e seu usuário surdo.
Mitos e verdades em relação a Libras e seu usuário surdo.Mitos e verdades em relação a Libras e seu usuário surdo.
Mitos e verdades em relação a Libras e seu usuário surdo.
 
Concepções de linguagem, língua, gramática e
Concepções de linguagem, língua, gramática eConcepções de linguagem, língua, gramática e
Concepções de linguagem, língua, gramática e
 
Projeto de pesquia em língua Portuguesa
Projeto de pesquia em língua PortuguesaProjeto de pesquia em língua Portuguesa
Projeto de pesquia em língua Portuguesa
 
Gêneros textuais marcuschi
Gêneros textuais   marcuschiGêneros textuais   marcuschi
Gêneros textuais marcuschi
 
Contos de Fadas em libras.pdf
Contos de Fadas em libras.pdfContos de Fadas em libras.pdf
Contos de Fadas em libras.pdf
 
O funcionalismo linguistico
O funcionalismo linguisticoO funcionalismo linguistico
O funcionalismo linguistico
 
Lingüística aplicada
Lingüística aplicadaLingüística aplicada
Lingüística aplicada
 
Slides 'Preconceito Linguístico o que é, como se faz '
Slides 'Preconceito Linguístico o que é, como se faz 'Slides 'Preconceito Linguístico o que é, como se faz '
Slides 'Preconceito Linguístico o que é, como se faz '
 
Língua port. ii sociolinguística
Língua port. ii   sociolinguísticaLíngua port. ii   sociolinguística
Língua port. ii sociolinguística
 
Relatório de estágio 11 (reparado) (1)
Relatório de estágio  11 (reparado) (1)Relatório de estágio  11 (reparado) (1)
Relatório de estágio 11 (reparado) (1)
 
Alfabetização e letramento
Alfabetização e letramentoAlfabetização e letramento
Alfabetização e letramento
 
Projeto Libras
Projeto LibrasProjeto Libras
Projeto Libras
 
Noções básicas para apresentação de seminário
Noções básicas para apresentação de seminárioNoções básicas para apresentação de seminário
Noções básicas para apresentação de seminário
 
Aula 04 variacao linguistica
Aula 04   variacao linguisticaAula 04   variacao linguistica
Aula 04 variacao linguistica
 

Semelhante a Projeto de pesquia para seleção ao Mestrado

Modelo de material.luc
Modelo de material.lucModelo de material.luc
Modelo de material.luc
Cristiane Trindade
 
Modelo de material.luc
Modelo de material.lucModelo de material.luc
Modelo de material.luc
Cristiane Trindade
 
artigo-carlos-1.pdf
artigo-carlos-1.pdfartigo-carlos-1.pdf
artigo-carlos-1.pdf
nivaniaalmeida1
 
Variação linguística e preconceito na fala do ex-presidente Lula.
Variação linguística e preconceito na fala do ex-presidente Lula.Variação linguística e preconceito na fala do ex-presidente Lula.
Variação linguística e preconceito na fala do ex-presidente Lula.
UENP
 
O modo imperativo numa abordagem semântica pragmática e discursiva
O modo imperativo numa abordagem semântica pragmática e discursivaO modo imperativo numa abordagem semântica pragmática e discursiva
O modo imperativo numa abordagem semântica pragmática e discursiva
Carmelita Minelio
 
Lula e variação letra magna 2009
Lula e variação   letra magna 2009Lula e variação   letra magna 2009
Lula e variação letra magna 2009UENP
 
Os caminhos da variação léxico‑semântica no Brasil, em Portugal e em Moçambique
Os caminhos da variação léxico‑semântica no Brasil, em Portugal e em MoçambiqueOs caminhos da variação léxico‑semântica no Brasil, em Portugal e em Moçambique
Os caminhos da variação léxico‑semântica no Brasil, em Portugal e em Moçambique
Alexandre António Timbane
 
Pcn 3 e 4 ciclos para blog
Pcn 3 e 4 ciclos para blogPcn 3 e 4 ciclos para blog
Pcn 3 e 4 ciclos para blog
Thiagogui
 
Pcn 3 e 4 ciclos
Pcn 3 e 4 ciclos Pcn 3 e 4 ciclos
Pcn 3 e 4 ciclos
Thiagogui
 
PCNs 3 e 4 ciclos para blog
PCNs 3 e 4 ciclos para blogPCNs 3 e 4 ciclos para blog
PCNs 3 e 4 ciclos para blog
Thiagogui
 
O Português São Dois
O Português São DoisO Português São Dois
O Português São Dois
Maria Izabel Chaves
 
Letramentos na educação bilingue para surdos
Letramentos na educação bilingue para surdosLetramentos na educação bilingue para surdos
Letramentos na educação bilingue para surdos
Nilda de Oliveira Campos
 
Terra_Brasil_Curso_de_língua_e_cultura_Dell'lsola_Almeida_1.pdf
Terra_Brasil_Curso_de_língua_e_cultura_Dell'lsola_Almeida_1.pdfTerra_Brasil_Curso_de_língua_e_cultura_Dell'lsola_Almeida_1.pdf
Terra_Brasil_Curso_de_língua_e_cultura_Dell'lsola_Almeida_1.pdf
ClaudiaEboli
 
Primeira Língua E Constituição Do Sujeito
Primeira Língua E Constituição Do SujeitoPrimeira Língua E Constituição Do Sujeito
Primeira Língua E Constituição Do Sujeitoasustecnologia
 
AS VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA DOCENTE
AS VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA DOCENTEAS VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA DOCENTE
AS VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA DOCENTE
jesse santana
 
Artigo.jell
Artigo.jellArtigo.jell
Artigo.jell
Silmatuk
 
PORTUGUÊS EAD 1.pdf
PORTUGUÊS EAD 1.pdfPORTUGUÊS EAD 1.pdf
PORTUGUÊS EAD 1.pdf
LethiciaRampanelli
 
Resumo modulo1 ines e ana
Resumo  modulo1 ines e anaResumo  modulo1 ines e ana
Resumo modulo1 ines e anaanainesbg
 
Estágio 1o.dia
Estágio   1o.diaEstágio   1o.dia
Estágio 1o.dialiterenata
 

Semelhante a Projeto de pesquia para seleção ao Mestrado (20)

Modelo de material.luc
Modelo de material.lucModelo de material.luc
Modelo de material.luc
 
Modelo de material.luc
Modelo de material.lucModelo de material.luc
Modelo de material.luc
 
artigo-carlos-1.pdf
artigo-carlos-1.pdfartigo-carlos-1.pdf
artigo-carlos-1.pdf
 
Variação linguística e preconceito na fala do ex-presidente Lula.
Variação linguística e preconceito na fala do ex-presidente Lula.Variação linguística e preconceito na fala do ex-presidente Lula.
Variação linguística e preconceito na fala do ex-presidente Lula.
 
O modo imperativo numa abordagem semântica pragmática e discursiva
O modo imperativo numa abordagem semântica pragmática e discursivaO modo imperativo numa abordagem semântica pragmática e discursiva
O modo imperativo numa abordagem semântica pragmática e discursiva
 
Lula e variação letra magna 2009
Lula e variação   letra magna 2009Lula e variação   letra magna 2009
Lula e variação letra magna 2009
 
Os caminhos da variação léxico‑semântica no Brasil, em Portugal e em Moçambique
Os caminhos da variação léxico‑semântica no Brasil, em Portugal e em MoçambiqueOs caminhos da variação léxico‑semântica no Brasil, em Portugal e em Moçambique
Os caminhos da variação léxico‑semântica no Brasil, em Portugal e em Moçambique
 
Pcn 3 e 4 ciclos para blog
Pcn 3 e 4 ciclos para blogPcn 3 e 4 ciclos para blog
Pcn 3 e 4 ciclos para blog
 
Pcn 3 e 4 ciclos
Pcn 3 e 4 ciclos Pcn 3 e 4 ciclos
Pcn 3 e 4 ciclos
 
PCNs 3 e 4 ciclos para blog
PCNs 3 e 4 ciclos para blogPCNs 3 e 4 ciclos para blog
PCNs 3 e 4 ciclos para blog
 
O Português São Dois
O Português São DoisO Português São Dois
O Português São Dois
 
Letramentos na educação bilingue para surdos
Letramentos na educação bilingue para surdosLetramentos na educação bilingue para surdos
Letramentos na educação bilingue para surdos
 
Terra_Brasil_Curso_de_língua_e_cultura_Dell'lsola_Almeida_1.pdf
Terra_Brasil_Curso_de_língua_e_cultura_Dell'lsola_Almeida_1.pdfTerra_Brasil_Curso_de_língua_e_cultura_Dell'lsola_Almeida_1.pdf
Terra_Brasil_Curso_de_língua_e_cultura_Dell'lsola_Almeida_1.pdf
 
Primeira Língua E Constituição Do Sujeito
Primeira Língua E Constituição Do SujeitoPrimeira Língua E Constituição Do Sujeito
Primeira Língua E Constituição Do Sujeito
 
AS VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA DOCENTE
AS VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA DOCENTEAS VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA DOCENTE
AS VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA DOCENTE
 
Artigo.jell
Artigo.jellArtigo.jell
Artigo.jell
 
PORTUGUÊS EAD 1.pdf
PORTUGUÊS EAD 1.pdfPORTUGUÊS EAD 1.pdf
PORTUGUÊS EAD 1.pdf
 
Pojhd
PojhdPojhd
Pojhd
 
Resumo modulo1 ines e ana
Resumo  modulo1 ines e anaResumo  modulo1 ines e ana
Resumo modulo1 ines e ana
 
Estágio 1o.dia
Estágio   1o.diaEstágio   1o.dia
Estágio 1o.dia
 

Mais de Jose Arnaldo Silva

Semana de-arte-moderma
Semana de-arte-modermaSemana de-arte-moderma
Semana de-arte-moderma
Jose Arnaldo Silva
 
Romantismo em-portugal-e-no-brasil
Romantismo em-portugal-e-no-brasilRomantismo em-portugal-e-no-brasil
Romantismo em-portugal-e-no-brasil
Jose Arnaldo Silva
 
Projeto de pesquisa de mestrado
Projeto de pesquisa de mestradoProjeto de pesquisa de mestrado
Projeto de pesquisa de mestrado
Jose Arnaldo Silva
 
Pressupostos e-subentendidos
Pressupostos e-subentendidosPressupostos e-subentendidos
Pressupostos e-subentendidos
Jose Arnaldo Silva
 
Pre modernismo-no-brasil
Pre modernismo-no-brasilPre modernismo-no-brasil
Pre modernismo-no-brasil
Jose Arnaldo Silva
 
Marketing estrategico-e-operacional-de-instituicoes-de-ensino
Marketing estrategico-e-operacional-de-instituicoes-de-ensinoMarketing estrategico-e-operacional-de-instituicoes-de-ensino
Marketing estrategico-e-operacional-de-instituicoes-de-ensino
Jose Arnaldo Silva
 
Funcoes da-linguagem
Funcoes da-linguagemFuncoes da-linguagem
Funcoes da-linguagem
Jose Arnaldo Silva
 
Figuras de-construcao
Figuras de-construcaoFiguras de-construcao
Figuras de-construcao
Jose Arnaldo Silva
 
O realismo e o naturalismo em portugal e no brasil
O realismo e o naturalismo em portugal e no brasilO realismo e o naturalismo em portugal e no brasil
O realismo e o naturalismo em portugal e no brasil
Jose Arnaldo Silva
 
O valente soldadinho de chumbo
O valente soldadinho de chumboO valente soldadinho de chumbo
O valente soldadinho de chumbo
Jose Arnaldo Silva
 
Atividades - Estudo de caso: Seleção de um executivo
Atividades - Estudo de caso: Seleção de um executivo Atividades - Estudo de caso: Seleção de um executivo
Atividades - Estudo de caso: Seleção de um executivo
Jose Arnaldo Silva
 
Atividades - Estudo de caso: Diálogo de atenas
Atividades - Estudo de caso: Diálogo de atenasAtividades - Estudo de caso: Diálogo de atenas
Atividades - Estudo de caso: Diálogo de atenas
Jose Arnaldo Silva
 
Atividades - Estudo de caso: Afinal, quem manda aqui?
Atividades - Estudo de caso: Afinal, quem manda aqui?Atividades - Estudo de caso: Afinal, quem manda aqui?
Atividades - Estudo de caso: Afinal, quem manda aqui?
Jose Arnaldo Silva
 
Figuras de linguagem
Figuras de linguagem Figuras de linguagem
Figuras de linguagem
Jose Arnaldo Silva
 
O Humanismo
O Humanismo O Humanismo
O Humanismo
Jose Arnaldo Silva
 
O Trovadorismo
O Trovadorismo O Trovadorismo
O Trovadorismo
Jose Arnaldo Silva
 
Venha ver o pôr do sol - Lygia fagundes telles
Venha ver o pôr do sol  - Lygia fagundes tellesVenha ver o pôr do sol  - Lygia fagundes telles
Venha ver o pôr do sol - Lygia fagundes telles
Jose Arnaldo Silva
 
Língua portuguesa com ênfase em gramática e literatura
Língua portuguesa com ênfase em gramática e literaturaLíngua portuguesa com ênfase em gramática e literatura
Língua portuguesa com ênfase em gramática e literatura
Jose Arnaldo Silva
 
Apostila de língua portuguesa com ênfase em gramática e literatura
Apostila de língua portuguesa com ênfase em gramática e literaturaApostila de língua portuguesa com ênfase em gramática e literatura
Apostila de língua portuguesa com ênfase em gramática e literatura
Jose Arnaldo Silva
 
Psicologia da educação
Psicologia da educaçãoPsicologia da educação
Psicologia da educação
Jose Arnaldo Silva
 

Mais de Jose Arnaldo Silva (20)

Semana de-arte-moderma
Semana de-arte-modermaSemana de-arte-moderma
Semana de-arte-moderma
 
Romantismo em-portugal-e-no-brasil
Romantismo em-portugal-e-no-brasilRomantismo em-portugal-e-no-brasil
Romantismo em-portugal-e-no-brasil
 
Projeto de pesquisa de mestrado
Projeto de pesquisa de mestradoProjeto de pesquisa de mestrado
Projeto de pesquisa de mestrado
 
Pressupostos e-subentendidos
Pressupostos e-subentendidosPressupostos e-subentendidos
Pressupostos e-subentendidos
 
Pre modernismo-no-brasil
Pre modernismo-no-brasilPre modernismo-no-brasil
Pre modernismo-no-brasil
 
Marketing estrategico-e-operacional-de-instituicoes-de-ensino
Marketing estrategico-e-operacional-de-instituicoes-de-ensinoMarketing estrategico-e-operacional-de-instituicoes-de-ensino
Marketing estrategico-e-operacional-de-instituicoes-de-ensino
 
Funcoes da-linguagem
Funcoes da-linguagemFuncoes da-linguagem
Funcoes da-linguagem
 
Figuras de-construcao
Figuras de-construcaoFiguras de-construcao
Figuras de-construcao
 
O realismo e o naturalismo em portugal e no brasil
O realismo e o naturalismo em portugal e no brasilO realismo e o naturalismo em portugal e no brasil
O realismo e o naturalismo em portugal e no brasil
 
O valente soldadinho de chumbo
O valente soldadinho de chumboO valente soldadinho de chumbo
O valente soldadinho de chumbo
 
Atividades - Estudo de caso: Seleção de um executivo
Atividades - Estudo de caso: Seleção de um executivo Atividades - Estudo de caso: Seleção de um executivo
Atividades - Estudo de caso: Seleção de um executivo
 
Atividades - Estudo de caso: Diálogo de atenas
Atividades - Estudo de caso: Diálogo de atenasAtividades - Estudo de caso: Diálogo de atenas
Atividades - Estudo de caso: Diálogo de atenas
 
Atividades - Estudo de caso: Afinal, quem manda aqui?
Atividades - Estudo de caso: Afinal, quem manda aqui?Atividades - Estudo de caso: Afinal, quem manda aqui?
Atividades - Estudo de caso: Afinal, quem manda aqui?
 
Figuras de linguagem
Figuras de linguagem Figuras de linguagem
Figuras de linguagem
 
O Humanismo
O Humanismo O Humanismo
O Humanismo
 
O Trovadorismo
O Trovadorismo O Trovadorismo
O Trovadorismo
 
Venha ver o pôr do sol - Lygia fagundes telles
Venha ver o pôr do sol  - Lygia fagundes tellesVenha ver o pôr do sol  - Lygia fagundes telles
Venha ver o pôr do sol - Lygia fagundes telles
 
Língua portuguesa com ênfase em gramática e literatura
Língua portuguesa com ênfase em gramática e literaturaLíngua portuguesa com ênfase em gramática e literatura
Língua portuguesa com ênfase em gramática e literatura
 
Apostila de língua portuguesa com ênfase em gramática e literatura
Apostila de língua portuguesa com ênfase em gramática e literaturaApostila de língua portuguesa com ênfase em gramática e literatura
Apostila de língua portuguesa com ênfase em gramática e literatura
 
Psicologia da educação
Psicologia da educaçãoPsicologia da educação
Psicologia da educação
 

Último

Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptxINGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
AndreasCarvalho2
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Luana Neres
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
JulianeMelo17
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
IslanderAndrade
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
CarlosEduardoSola
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
carlaslr1
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Letras Mágicas
 
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enemrepertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
palomasampaio878
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
CarlaInsStaub
 

Último (20)

Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptxINGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
 
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enemrepertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
 

Projeto de pesquia para seleção ao Mestrado

  • 1. JOSÉ ARNALDO DA SILVA PROJETO DE PESQUISA O PAPEL DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA FRENTE AO DESAFIO DO CONFLITO LINGUÍSTICO Bom Jardim - MA 2014
  • 2. JOSÉ ARNALDO DA SILVA PROJETO DE PESQUISA O PAPEL DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA FRENTE AO DESAFIO DO CONFLITO LINGUÍSTICO Projeto de pesquisa apresentado ao Exame de Seleção ao Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Letras – PGLetras, da Universidade Federal do Maranhão – UFMA, como requisito parcial do processo seletivo. Linha de pesquisa: Descrição e Análise do Português Brasileiro. O Projeto visa aprofundar, por meio de pesquisa, a concepção e historia das variações linguísticas que causam implicações e conflito linguístico no ensino de Língua Portuguesa e na ressonância do papel do professor dessa disciplina.
  • 3. SUMÁRIO 1 TEMA.....................................................................................................................4 2 JUSTIFICATIVA.....................................................................................................4 3 OBJETIVOS...........................................................................................................6 3.1 GERAL................................................................................................................6 3.2 Específicos..........................................................................................................6 4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..............................................................................6 5 METODOGIA........................................................................................................11 6 CRONOGRAMA....................................................................................................12 REFERÊNCIAS.....................................................................................................12
  • 4. 1 TEMA O papel do professor de língua portuguesa frente ao desafio do conflito linguístico. 2 JUSTIFICATIVA Os estudos das variações linguísticas, geralmente, têm alcançado certo grau de desenvolvimento no Brasil, mas há uma desigualdade muito acentuada no tratamento dispensado às variações regionais e sociais, principalmente, às nordestinas, que são vistas, muitas vezes, como algo inferior ou errado, face à variante padrão ou aos falares da região Sul. A região Nordeste é discriminada social, econômica e culturalmente em relação às demais do país, e não menos, em relação à fala por ser diferente. Em uma comunidade de fala, as variações fonéticas, por revelarem diferenças sociais e espaciais, são frequentemente submetidas a julgamentos de valor por parte dos falantes. Então, sob o aspecto sociolinguístico, pode-se dizer que a língua, dependendo de onde se fala ou de quem a fala, atribui prestígio ou desprestígio àquele indivíduo ou ao grupo que a domina. Acredita-se, há século, que é necessário dominar as regras da gramática normativa, para que o indivíduo possa fazer bom uso da língua. Trata-se, portanto, de uma crença ultrapassada, mas que se perpetua. Essa visão precisa ser mudada, reconhecer que as pessoas falam de um modo diferente, não, porque “erram”, mas porque empregam regras gramaticais próprias da sua variedade de língua, que todo falante nativo tem o direito de se expressar em sua língua materna. É preciso dar vida e voz a nossa língua brasileira. Porém não se pode negar que o português padrão goza de maior prestígio. Isso deixa transparecer um forte preconceito linguístico sustentado durante séculos por mitos do tipo: “português é muito difícil”, “não sei falar português” ou outros pré-conceitos equivocados, como: “o português correto é o de São Luís”, “a pronúncia carioca é a mais perfeita do país”, etc. Dessa forma, a urgência em entender os processos linguísticos para criar discussões mais profundas e relevantes sobre o conflito linguístico é um dos pilares deste trabalho. Como se sabe, a comprovação do fracasso do ensino de português já deixou de ser tema apenas de professores e linguistas para tornar-se um lugar comum da conversa de qualquer indivíduo escolarizado. 4
  • 5. A cada início de ano os meios de comunicação (TV, rádios, redes sociais, etc.) se encarregam de renovar o registro da falência com matéria relacionada à prova de redação dos exames do ENEM e dos vestibulares. Onde divulgam a penúria do português apresentado pelos candidatos, abundantemente exemplificada, com número incalculável de erros de construção, de ortografia, de língua ou risíveis. Na verdade, não é o ensino de português que vai mal, mas todo o sistema escolar que entrou em crise. 0 que se pode dizer é que, entre todas as disciplinas, a de Língua Portuguesa parece ter o mérito de ir particularmente mal. E o que particulariza a situação dessa disciplina é justamente o referido conflito de variedades linguísticas, que se tornou crítico com a variada admissão de um novo alunado, vindo das classes sociais mais baixas e/ou do meio rural. Conflito que consta da escola ter uma língua e seus alunos outra. Fato que não tem análogo em outras disciplinas: as crianças não chegam à escola com um conhecimento matemático diferente da praticada pela instituição, nem a História do Brasil é disciplina de divergência. Mas a língua é. Partindo do pensamento primário entende-se que o fenômeno variação linguística esteve presente em todo o momento da formação e estruturação de nossa língua, ao retornar a língua-mãe, o latim, percebe-se que desde então, até os dias atuais, teve-se mudanças renovadoras da língua. A linguística atual revela que uma língua não é homogênea. Por isso é preciso entender que tais mudanças, como se pensava no início, não se encerram somente no tempo, mas também se manifestam no espaço, nas camadas sociais e nas representações estilísticas. Sendo assim, pretende-se com o referido projeto Analisar e discutir, por meio de pesquisa, as implicações e conflito linguístico para melhoriado ensino de Língua Portuguesa e sua ressonância no papel do professor dessa disciplina. Como também proporcionar aos corpos docente e discente uma visão mais profundado conhecimento inovador da língua materna e suas variedades linguísticas. 5
  • 6. 3 OBJETIVOS 3.1 Geral  Analisar e discutir, por meio de pesquisa, as implicações do conflito linguístico para melhoriado ensino de Língua Portuguesa e sua ressonância no papel do professor dessadisciplina. 3.2 Específicos  Conhecer as variedades linguísticas existentes nas regiões brasileiras,  Respeitar cada cultura por meio dessas variedades;  Proporcionar aos corpos docente e discente uma visão mais profunda do conhecimento inovador da língua materna e suas variedades linguísticas;  Vivenciar, por meio dos trabalhos realizados, a riqueza linguística do estado do Maranhão e do país. 4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Para início de conversa, é necessário dizer que a reflexão relativa à aprendizagem de uma língua se insere etapas de aquisição morfológica, sintática e semântica no desenvolvimento linguístico. Etapas como a interferência do contexto sociocultural na aprendizagem dessa língua, o uso dos diferentes níveis de fala, a transferência da língua oral para a língua escrita (do fonológico para o ortográfico), o conhecimento do sistema linguístico (gramática implícita x gramática explícita). Essa aquisição pode se dar, num primeiro momento de forma natural, assistemática, ametódica (gramática implícita) e, num segundo momento, por via do ensino intencional, sistêmico e metódico (gramática explicita), Levando em conta o primeiro para sistematizar o segundo. Nessa perspectiva, o professor de Língua Portuguesa deve estar instrumentalizado teoricamente para lidar com a variedade dialetal, com um ponto de vista menos autoritário, se a ele não foi possível, em algum momento, o estudo dessas disciplinas. E isso dificulta a observância desse professor de que os dialetos 6
  • 7. e falares regionais podem encontrar obstáculos para a aprendizagem sistemática da língua quando se confronta o dialeto do aluno com o registro do livro didático produzido em outras regiões. Segundo Botelho (2000, p. 132), enfatizando o conflito linguístico, mencionado no parágrafo anterior, explica: Grande parte dos problemas na área do ensino e da aprendizagem da língua portuguesa tem sua origem no desenvolvimento, por parte da escola, do capital linguístico que o aluno traz como consequência de um conhecimento prévio da língua. Assim sendo, a língua é utilizada com frequência na prática da discriminação e da exclusão social. O preconceito linguístico atuante e vivo é uma realidade incontestável no Brasil. E uma das tarefas incontornáveis da educação linguística é explicar, explicitar e combater esse conflito. Mas para que isso se torne realidade é preciso que a noção de erro seja reavaliada.Como se sabe, nenhuma ciência deveconsiderar a existência de erros em seu objeto de estudo (BAGNO et al,2002). Entretanto, não se deve esquecer que, do ponto de vista sociológico, o “erro” existe em sua menor ou maior “gravidade”, necessariamente depende da distribuição dos falantes dentro da pirâmide das classes sociais, que não deixa de ser uma pirâmide de variedades linguísticas. E quanto mais baixo se encontrar um falante na escala social, as camadas mais elevadas atribuirão à sua variedade linguística maior número de “erros” e, também, a diferentes outras características sociais dele. Portanto, o “erro” linguístico, do ponto de vista sociológico e antropológico, se baseia numa avaliação negativa que nada tem de linguística: é uma avaliação estritamente baseada no valor social atribuído ao falante, ao seu poder aquisitivo, em seu grau de escolarização, em sua renda mensal, em sua origem geográfica, nos postos de comando que lhe são permitidos ou proibidos, na cor de sua pele, em seu sexo e outros critérios e preconceitos estritamente socioeconômicos e culturais (BAGNO et al., 2002, p. 73). Segundo Câmara Jr. (2004), um dos transtornos mais sérios com que se tem defrontado a gramática descritiva, desde tempos antigos, é o fato da grande variabilidade da língua no seu uso num momento dado. Ela varia no espaço, originando no seu território o conceito dos dialetos regionais. Também varia na hierarquia social, estabelecendo o que atualmente se chama os dialetos sociais. Varia ainda, para um mesmo indivíduo, conforme a situação em que se acha. 7
  • 8. A abordagem descritivafica melhorespecificada em oposição à normativa. Para Silva (2002), A primeira explicita, enumera e classifica a estrutura das frases, dos morfemas que constituem as frases, dos fonemas que constituem os morfemas e das regras de combinação dessas diferentes unidades. Trata-se de um trabalho de definição, classificação, interpretação e não de julgamento ou legislação. A última procura prescrever as normas, discriminando os padrões linguísticos e elegendo um deles como de "bom uso”, muitas vezes a partir de critérios de ordem social e não linguística. Ao longo dos anos, as gramáticas normativas foram estabelecendo preceitos avaliativos, isto é, instruções que muitas vezes se resolvem em diga x, não diga y. Diante dessa distinção, uma questão tem sido posta com frequência: deve a gramática normativa ser abandonada? Pensando como Mattoso Câmara Jr. (2004), a falha não está no fato de as gramáticas serem prescritivas, mas sim no de basearem-se em descrições inadequadas e enganosas. Cabe a linguística descritiva descrever os padrões em uso nos quais a gramática normativa possa basear-se, de tal maneira que a norma não possa ser uniforme e rígida, mas mostre elasticidade e contingência, de acordo com cada situação social específica. Diante dessa concepção de que a língua sofre variações, Tarallo (2007)nos apresenta os conceitos de variante e variável linguísticas. Onde as variantes podem ser definidas como as diversas maneiras de se dizer a mesma coisa em um mesmo contexto com o mesmo valor de verdade (variantes padrão/não padrão, conservadoras/inovadoras, estigmatizadas/de prestígio).Veja: [...] Em geral, a variante padrão é, ao mesmo tempo, conservadora e aquela que goza do prestígio sociolinguístico na comunidade. As variantes inovadoras, por outro lado, são quase sempre não padrão e estigmatizada pelos membros da comunidade (TARALLO, 2007, p.12). Os Parâmetros Curriculares Nacionais: língua portuguesa /Secretaria de Educação Fundamental não deixam dúvida quanto à observância da variação linguística em todos os níveis da prática do ensino da língua portuguesa em sala de aula, dizendo: A variação é constitutiva das línguas humanas, ocorrendo em todos os níveis. Ela sempre existiu e sempre existirá, independentemente de qualquer ação normativa. Assim, quando se fala em “Língua Portuguesa” está se falando de uma unidade que se constitui de muitas variedades. Embora no Brasil haja relativa unidade linguística e apenas uma língua nacional, notam-se diferenças de pronúncia, de emprego de palavras, de morfologia e de construções sintáticas, as quais não somente identificam os falantes de comunidades linguísticas em diferentes regiões, como ainda se multiplicam em uma mesma comunidade de fala (BRASIL, 1998, p. 29). 8
  • 9. Já Perini expõe como podem ser formuladas e reformuladas hipóteses a fim de que não contrariem os dados linguísticos disponíveis. É nesse ponto que o autor convida o leitor a se libertar do preconceito de que “as afirmações encontradas em uma gramática são todas factuais e, portanto, incontestáveis. Algumas afirmações realmenteexpressam fatos [...], mas outras são hipóteses, que podem ou não ser adequadas” (PERINI, 2006, p. 32). Dessa forma, hipóteses servem à formulação de regras que tornam mais econômica a descrição da língua, como também têm a função de revelar a organização mental do conhecimento linguístico e sua relação com a memória, o que ainda édemasiadamente obscuro. No entanto, Isso acontece porque o estudo do sistema linguístico está subordinado ao uso da língua, cuja “forma se adapta às funções que exerce” (MUSSALIN, 2004, p 165). Ou seja, a linguagemnão possui um fim em si mesma e a estrutura é considerada motivada pelo contexto, pela situação comunicativa. Essa confusão gerada na explanação acima é esclarecida da seguinte maneira: “Se os legisladores da língua podem ser tão incoerentes no momento de definir a ortografia oficial, não há porque estranhar (ou extranhar) que as pessoas em geral também se confundam” (BAGNO, 2003, p.132). De acordo com Callou e Leite (2001, p.45), isso acontece porque “não há uma correspondência exata entre o número de grafemas e o de fonemas da língua”. “O modelo ideal do sistema alfabético é de que cada letra corresponda a um som e cada som a uma letra, mas essa relação ideal só se realiza em poucos casos” (LEMLE, 2004, p. 17). Em português, para a autora, há pouquíssimos casosde correspondência biunívoca entre sons e letras do alfabeto. Essas combinações possíveis nada têm de coerentes. Isso porque o sistema ortográfico, como explica Lemle (2009), é, ao mesmo tempo,um sistema de representação fonêmica, morfofonêmica, com memória etimológica e que privilegia uma variedade dialetal em detrimento de outra.Variedade essa quemuda de acordo com vários fatores como status social, sexo, grau de instrução, profissão, estilo pessoal, contexto (formal/informal), região de origem do falante, entre outros. Para Cagliari (1999), o sistema de escrita da língua portuguesa utiliza vários tipos de alfabetos. Apesar disso não é totalmente alfabético, por usar, além das letras, outros caracteres de natureza ideográfica, como os números e os sinais 9
  • 10. gráficos que conferem um valor sonoro especial a letras ou a grupos de letras chamados sinais diacríticos. E é muito comum, ainda, uma utilização morfológica de letras, de conjunto de letras, formando siglas ou abreviaturas. Por isso, o reconhecimento dessa heterogeneidade é um grande passo para a modificação da ideologia do monolinguismo no Brasil, que insiste em padronizar (a qualquer custo) a língua falada por seus habitantes. A mudança dessa ideologia começa com a conscientização e a educação da população brasileira. Nesse patamar, a escola tem o papel fundamental de adotar uma atitude realista diante dessa diversidade e revisar o ensino preconceituoso da língua portuguesa, além de lançar novas luzes sobre o multilinguismo de nossa sociedade. No Brasil, alguns anos atrás, a variação linguística não existia como tema de ensino para a maioria dos professores de português, e o principal papel da escola era “enquadrar” os alunos na norma-padrão da língua portuguesa, um modelo idealizado de “língua certa”. Assim, os professores limitavam (e ainda hoje limitam) as aulas de dessa disciplina ao ensino da gramática normativa, nas quais sua função era corrigir o “português errado”, além de ensinar nomenclatura gramatical e análise gramatical, descontextualizadas, sem utilidade. Em referência aos estudos linguísticos em sala de aula nas últimas décadas, os educadores brasileiros – especialmente os linguistas – têm feito um trabalho importante, mostrando que “é pedagogicamente incorreto usar a incidência do erro do educando como uma oportunidade para humilhá-lo” (BORTONI-RICARDO, 2004, p. 38). Desse modo, Mussalin (2004)corrobora em sua observação que os sistemas de escrita não acompanham o desenvolvimento dinâmico da língua oral, por isso acontece essa diferença entre a fala e a sua representação gráfica, tendo como resultado os problemas ortográficos no momento de se escrever. Nesse caso, o professor deveria conhecer o sistema fonológico da língua para poder explicar sobre os problemas de ortografia. A Sociolinguística, com seus estudos empíricos sobre a heterogeneidade constitutiva das línguas humanas, estabeleceu mudanças profundas na visão do que deve ser o papel dos professores nos vários níveis de escolaridade. Mas, hoje, ainda não há uma situação ideal. O problema está na exaltação da norma-padrão pela 10
  • 11. escola, atribuindo-lhe uma natureza que não possui: comunicar melhor do que as variantes não padrão; possuir valores estéticos, identitários, superiores, patrióticos. Entretanto, não se trata, simplesmente, de deixar os alunos das classes populares utilizarem suas variedades linguísticas, sem introduzi-los ao uso da norma-padrão. A função da escola é, sobretudo, ajudar o aluno a compreender a realidade com suas contradições e variedades; compreender a estrutura, o funcionamento, as funções da língua – instrumento de comunicação, mas também de poder, de constituição da identidade individual e coletiva, de manutenção da coesão social do grupo etc. –, com todas as suas variedades, sociais, regionais e situacionais. Portanto, é bom que saibam, tanto o professor como o aluno,que a sociedade escolhe justamente a variante do grupo social mais privilegiado – aquele com melhores condições econômicas, que, por viverem melhor, acabam impondo sua língua aos menos favorecidos. Elege justamente essa língua para impô-la a outros grupos sociais. Mas isso não significa que ela seja a única correta, apesar de reforçada pela escola. Apossar-se desse falar da escola é instrumentalizar-se para “disputar braço a braço” em condições de igualdade, exercendo sua cidadania. Essa, na verdade, deve ser a preocupação de quem pretende tornar-se professor de língua portuguesa. 5 METODOLOGIA Pesquisa, reunião de material literário e análise e interpretação dos dados paracompor a estrutura e argumentação sobre os temas propostos dentro da Linha dePesquisa Descrição e Análise do Português Brasileiro, seguindo a descrição e análise dos diferentes usos do português brasileiro, de acordo com sua distribuição espacial e sociocultural. Compreendendo estudos nos planos fonológico, morfológico, morfossintático, lexicológico, lexicográfico, semântico e pragmático- discursivo, com base em corpora orais e escritos. Contemplando, também, falares de comunidades específicas (quilombolas e indígenas) ou o âmbito de atividades laborais ou culturais marcadamente regionais, como contribuição sobre as reflexões para a construção de uma política linguística para o português e consequentemente para a renovação de seu ensino. 11
  • 12. 6 CRONOGRAMA REFERÊNCIAS BAGNO, Marcos. Preconceitolinguístico. 22 ed. - São Paulo: Edições Loyola, 2003. _______, Marcos et al. Língua materna: letramento, variação e ensino. São Paulo: Parábola, 2002. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental: Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quatro ciclos do ensino fundamental: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998. BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. BOTELHO, Jaciara. O professor de língua portuguesa frente ao desafio da variação dialetal. IN: SANTOS, Maria Rita et al. Anotações sobre linguagem. São Luís: LITHOGRAF, 2000. CAGLIARI, Luís Carlos. Alfabetização &linguística. São Paulo: Scipione, 1999. CALLOU, Dinah.; LEITE, Yonne. Iniciação à fonética e à fonologia. 8 ed. – Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. CÂMARA JR., Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 2004. LEMLE, Miriam. Guia teórico do alfabetizador. São Paulo: Ática, 2009. ATIVIDADES 2015 – 2016 SEMESTRE 1º 2º 3º 4º Pesquisa bibliográfica X X Seleção do material X X Coleta e seleção dos dados X X Análise e interpretação dos dados X X Elaboração e organização do TCC X X Redação preliminar X Digitação do texto X Redação final X Defesa X 12
  • 13. MUSSALIN, Fernanda; BENTES, Anna Christina. (Orgs.). Introdução à linguística: fundamentos epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2004. PERINI, Mário A. Princípios de linguística descritiva:introdução ao pensamento gramatical. São Paulo: Parábola, 2006. SILVA, Maria Cecília pérez de Souza e KOCH, IngedoreGrunfeld Villaça. Linguística aplicada ao português: morfologia. 13 ed – São Paulo: Cortez, 2002. TARALLO, Fernando. A pesquisa sociolinguística. São Paulo: Ática, 2007. 13