O projeto irá desenvolver dinâmicas de grupo com idosos participantes do grupo ULBRATI visando resgatar sua autoestima por meio de atividades de autoconhecimento, integração e socialização. Serão realizados três encontros com dinâmicas de apresentação, relaxamento e jogos teatrais para um grupo de 20 idosos.
08 plano de acompanhamento familiar - folha de acoes - exemplosJanaina Anjos
(1) O documento apresenta o plano de acompanhamento de uma família atendida no CREAS, com ações como atendimentos individuais e grupais para tratar violência doméstica. (2) As ações incluem palestras, visitas domiciliares e encaminhamentos para serviços de saúde e assistência. (3) O plano é realizado por uma equipe multidisciplinar e visa fortalecer vínculos familiares e prevenir agravos resultantes da violência.
Relatório sobre o adolescente John Doe, 12 anos, abrigado após negligência familiar. John teve poucos contatos com a mãe biológica e foi criado pela Sra. Cinderela no Maranhão, onde vivia nas ruas e se envolvia com atos ilícitos. Após vir para o Rio de Janeiro com a Sra. Princesa, filha da Sra. Cinderela, John continuou com comportamento de risco. Seu caso foi encaminhado para promotoria visando seu desenvolvimento em família substituta.
O documento discute as legislações e políticas relacionadas aos direitos dos idosos no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Lei Orgânica da Assistência Social de 1993, a Política Nacional do Idoso de 1994 e o Estatuto do Idoso de 2003. Também descreve os direitos dos idosos à assistência social, saúde, previdência, educação, habitação, cultura, esporte, lazer e justiça de acordo com a Política Nacional do Idoso.
Durante abril e maio, o CRAS realizou várias atividades, incluindo reuniões sobre o BPC, cursos do PRONATEC, oficinas de capacitação, eventos comemorativos como Páscoa, viagem de lazer, discussões sobre o Dia do Trabalho, festa para as mães, e reuniões administrativas para melhorar os serviços do CRAS e SCFV. As técnicas do CRAS também participaram de uma capacitação para aprimorar seus conhecimentos sobre a Política Nacional de Assistência Social.
Este trabalho analisa a visita domiciliar como instrumento técnico utilizado pelo assistente social para conhecer a realidade do usuário de forma mais aprofundada. Destaca-se a importância da visita domiciliar estar alinhada aos princípios éticos e de respeito aos direitos dos usuários, evitando condutas coercitivas. Defende-se que o assistente social deve ter conhecimento teórico para realizar uma leitura crítica da realidade e articular a teoria à prática de forma a viabilizar direitos de forma propositiva
O documento discute a importância do brincar para o desenvolvimento infantil. O brincar permite que as crianças aprendam, experimentem o mundo, descubram possibilidades e desenvolvam habilidades sociais e motoras. O momento da brincadeira é essencial para o desenvolvimento psicológico e social das crianças.
Atividades em grupo para se trabalhar com idososRosane Domingues
1. O documento discute a animação de idosos, definindo-a como um estímulo para a vida mental, física e afetiva dos idosos.
2. Aborda diferentes facetas da animação como a animação física, cognitiva, expressão plástica, comunicação, desenvolvimento pessoal e social e comunitária.
3. Destaca a importância da motivação para a animação de idosos e como as atividades lúdicas podem melhorar a qualidade de vida e autoestima dos idosos.
1) O documento apresenta 13 estudos de caso sobre situações hipotéticas envolvendo serviços do SUAS para serem debatidos por equipes de trabalho.
2) Os casos descrevem desafios relacionados à proteção básica, proteção especial, gestão do trabalho, financiamento e recursos humanos com o objetivo de melhorar as práticas.
3) O autor sugere que as equipes debatam um caso a cada semana para apontar acertos e erros em relação à legislação e como melhorar a consolidação do SUAS.
08 plano de acompanhamento familiar - folha de acoes - exemplosJanaina Anjos
(1) O documento apresenta o plano de acompanhamento de uma família atendida no CREAS, com ações como atendimentos individuais e grupais para tratar violência doméstica. (2) As ações incluem palestras, visitas domiciliares e encaminhamentos para serviços de saúde e assistência. (3) O plano é realizado por uma equipe multidisciplinar e visa fortalecer vínculos familiares e prevenir agravos resultantes da violência.
Relatório sobre o adolescente John Doe, 12 anos, abrigado após negligência familiar. John teve poucos contatos com a mãe biológica e foi criado pela Sra. Cinderela no Maranhão, onde vivia nas ruas e se envolvia com atos ilícitos. Após vir para o Rio de Janeiro com a Sra. Princesa, filha da Sra. Cinderela, John continuou com comportamento de risco. Seu caso foi encaminhado para promotoria visando seu desenvolvimento em família substituta.
O documento discute as legislações e políticas relacionadas aos direitos dos idosos no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Lei Orgânica da Assistência Social de 1993, a Política Nacional do Idoso de 1994 e o Estatuto do Idoso de 2003. Também descreve os direitos dos idosos à assistência social, saúde, previdência, educação, habitação, cultura, esporte, lazer e justiça de acordo com a Política Nacional do Idoso.
Durante abril e maio, o CRAS realizou várias atividades, incluindo reuniões sobre o BPC, cursos do PRONATEC, oficinas de capacitação, eventos comemorativos como Páscoa, viagem de lazer, discussões sobre o Dia do Trabalho, festa para as mães, e reuniões administrativas para melhorar os serviços do CRAS e SCFV. As técnicas do CRAS também participaram de uma capacitação para aprimorar seus conhecimentos sobre a Política Nacional de Assistência Social.
Este trabalho analisa a visita domiciliar como instrumento técnico utilizado pelo assistente social para conhecer a realidade do usuário de forma mais aprofundada. Destaca-se a importância da visita domiciliar estar alinhada aos princípios éticos e de respeito aos direitos dos usuários, evitando condutas coercitivas. Defende-se que o assistente social deve ter conhecimento teórico para realizar uma leitura crítica da realidade e articular a teoria à prática de forma a viabilizar direitos de forma propositiva
O documento discute a importância do brincar para o desenvolvimento infantil. O brincar permite que as crianças aprendam, experimentem o mundo, descubram possibilidades e desenvolvam habilidades sociais e motoras. O momento da brincadeira é essencial para o desenvolvimento psicológico e social das crianças.
Atividades em grupo para se trabalhar com idososRosane Domingues
1. O documento discute a animação de idosos, definindo-a como um estímulo para a vida mental, física e afetiva dos idosos.
2. Aborda diferentes facetas da animação como a animação física, cognitiva, expressão plástica, comunicação, desenvolvimento pessoal e social e comunitária.
3. Destaca a importância da motivação para a animação de idosos e como as atividades lúdicas podem melhorar a qualidade de vida e autoestima dos idosos.
1) O documento apresenta 13 estudos de caso sobre situações hipotéticas envolvendo serviços do SUAS para serem debatidos por equipes de trabalho.
2) Os casos descrevem desafios relacionados à proteção básica, proteção especial, gestão do trabalho, financiamento e recursos humanos com o objetivo de melhorar as práticas.
3) O autor sugere que as equipes debatam um caso a cada semana para apontar acertos e erros em relação à legislação e como melhorar a consolidação do SUAS.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Arivaldom
Este documento apresenta um projeto de estágio supervisionado para estudantes de pedagogia em creches e pré-escolas. Ele discute a importância da observação, co-participação e regência para a formação do estudante, além de objetivos como possibilitar o acesso ao processo de ensino-aprendizagem e incentivar o aprimoramento pessoal e profissional. Também apresenta um cronograma com atividades propostas para cada etapa do estágio.
Palestra ecaq-responsabilidade e compromisso dos pais na vida escolarAnaí Peña
Este documento discute o papel da família e da escola no desenvolvimento infantil. Ele enfatiza que a família é responsável por 70% do sucesso escolar e que é necessária uma aliança entre família e escola. Ele fornece dicas sobre como os pais podem participar da vida escolar dos filhos, como conversar com os professores, criar rotinas de estudo em casa e conversar com as crianças sobre a escola.
O documento discute a articulação entre o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF) e o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) na proteção social básica. Ele explica que o PAIF oferece atendimento contínuo às famílias enquanto o SCFV reúne usuários em grupos de acordo com faixas etárias para fortalecer vínculos. Também esclarece as diferenças entre oficinas com famílias do PAIF e grupos do
Artigo relatório de estágio na educação infantil.renatalguterres
1. O documento relata as experiências de uma estagiária no curso de pedagogia em uma turma de pré-escola.
2. A estagiária descreve seu planejamento de aulas, atividades realizadas com as crianças e desafios enfrentados, como falta de concentração dos alunos.
3. Ela reflete sobre a importância de conhecer os alunos, adaptar as atividades a cada um e mediar a construção do conhecimento de forma significativa.
Este documento discute projetos de intervenção social, fornecendo um roteiro para elaboração de projetos e apresentando uma proposta de projeto para adolescentes divulgarem seus trabalhos em um blog. O objetivo é melhorar a qualidade de vida dos jovens e coletar informações sobre suas necessidades para subsidiar políticas públicas.
O papel da família na educação dos filhosMarta Lemos
Elaborado para apresentação e grupos de pais em escolas e/ou outras instituições que pretendam discutir o papel da família na educação dos filhos. o Slide 25 traz o vídeo criança vê, criança aprende disponível em https://www.youtube.com/watch?v=qZL2ZBl1nkU
O documento resume um estágio de observação em educação física adaptada realizado em uma instituição para pessoas com deficiência intelectual. Durante o estágio, os observadores acompanharam aulas de alongamento, aquecimento e esportes como basquete, handebol e futebol ministradas para alunos com diferentes níveis de comprometimento motor e intelectual. As atividades visavam ao desenvolvimento motor e socialização dos alunos de acordo com suas capacidades individuais.
Este plano de aula aborda causas e consequências do analfabetismo, com o objetivo de identificar e discutir o tema. A metodologia inclui conversa inicial, exibição de vídeo e avaliação. Os recursos são data show, vídeo e diário de bordo.
Instrumental de ficha de evolução de atendimento para CREAS e CREAS.
NOTA: Essa ficha foi baseada no prontuário do SUAS. Como não estamos usando o prontuário do SUAS, optamos por usa-la.
USO NO ACOMPANHAMENTO FAMILIAR: Todos os atendimentos ficam registrados nela. Assim, essa ficha fica grampeada junto com o plano de acompanhamento familiar.
USO EM ATENDIMENTOS CORRIQUEIROS: Como os cadastros das famílias ficam na recepção, não registramos nada sigiloso nele. Quando uma família chega pela primeira vez para atendimento, registramos o acolhimento nessa ficha de evolução, e a arquivamos em um arquivo onde só os técnicos tem acesso.
Quando a família volta para um outro atendimento, através de uma anotação no cadastro da família, o técnico identifica onde está a evolução já registrada e a procura no arquivo para continuar as anotações sobre os atendimentos.
O importante aqui é que os registros não se percam. Documentar os atendimentos é fundamental não apenas por causa da troca de técnicos, mas ainda porque em determinadas situações pode servir de respaldo para a equipe técnica, diante de solicitações de informações e prestação de contas de atendimento por parte do judiciário ou outras entidades.
O capítulo contextualiza o estágio realizado em uma Casa-Abrigo para mulheres em situação de violência doméstica. Aborda as expressões da questão social e a política pública de assistência social voltada para proteção de mulheres. Realiza um estudo da instituição, apresentando sua história, objetivos, público atendido e serviços oferecidos. Por fim, descreve as atividades desenvolvidas pelo Serviço Social na instituição.
O documento discute a importância do lúdico na educação infantil. Ele explica que as crianças nesta idade aprendem principalmente por meio de ver, pegar e ouvir. Também destaca o papel fundamental do professor em explorar seu potencial criativo para despertar o interesse dos alunos em aprender de forma prazerosa por meio de brincadeiras, jogos e atividades físicas.
Este documento descreve o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Crianças e Adolescentes de 6 a 15 anos, definindo seus objetivos, usuários, acesso, localização, recursos, equipe, formação de grupos e resultados esperados. O serviço tem como foco a constituição de espaços de convivência, formação para a participação e cidadania dos jovens.
A ANIMACLUB é uma cooperativa que presta serviços de animação sociocultural para pessoas de todas as idades, com foco em idosos, crianças e adolescentes. Sua missão é promover o desenvolvimento pessoal e social através de atividades como expressão artística, jogos, exercícios físicos e cognitivos. A ANIMACLUB busca estreitar laços entre instituições e comunidades locais.
O documento discute a importância da primeira infância, desde a concepção até os 6 anos, como período fundamental para o desenvolvimento da criança. Ele destaca que um bom estímulo e alimentação nessa fase geram benefícios como aumento da aptidão intelectual e formação de adultos preparados. No entanto, muitas crianças, especialmente em famílias pobres, carecem de condições adequadas, o que pode comprometer seu desenvolvimento.
O documento descreve um projeto chamado "Dança e Saúde" que visa ensinar dança para usuários de um telecentro comunitário em Flórida Paulista. O projeto tem como objetivo promover hábitos saudáveis e atividades físicas, além de apresentar os benefícios sociais e de saúde da dança. Ele inclui aulas de dança, palestras e pesquisas sobre danças e nutrição.
7. apresentação cras hipica e sul scfv idoso artesanatoNandaTome
Este documento descreve um projeto de integração intergeracional realizado nos CRAS Hípica e Sul em Porto Alegre através de oficinas de artesanato utilizando materiais reciclados. O projeto visa integrar idosos, adultos e adolescentes atendidos nos CRAS, fortalecer vínculos comunitários e gerar renda através da venda dos produtos confeccionados. As oficinas ocorrem quinzenalmente e utilizam materiais como garrafas PET, filtros de café e potes para fazer diferentes artesan
Projeto de inclusão do deficiente auditivoJuliana Silva
Este projeto visa promover a inclusão de alunos surdos no esporte escolar para desenvolver habilidades motoras, autoestima, espírito de equipe e conscientização sobre a importância do esporte. O projeto aplicará conhecimentos teóricos e práticos de vôlei, futsal, handebol e basquete com alunos do ensino médio usando bolas, redes, cones e recursos audiovisuais ao longo do ano letivo.
Os documentos fornecem estudos de caso de 9 alunos matriculados na Escola Centro Integrado de Educação Especial Fonte Viva-Apae. Cada caso descreve a história de vida do aluno, incluindo detalhes sobre nascimento, desenvolvimento, tipo de deficiência e progresso escolar. As atividades realizadas no espaço de Facilitação da Comunicação focam no desenvolvimento da linguagem e habilidades sociais de cada aluno.
Oficina de serviço social elaboração de relatórios e laudos.Rosane Domingues
O documento discute a elaboração de relatórios e laudos como instrumentos técnicos da ação profissional do assistente social. Apresenta três processos de intervenção: político-organizativos, de planejamento e gestão, e socioassistenciais, com exemplos de ações em cada um desses processos, principalmente no campo da saúde e da assistência social.
O documento descreve o Projeto Dança-Escola, que usa a dança para promover o diálogo entre o corpo, a arte e a educação. O projeto é coordenado pela Profa. Isabel Marques desde 1995 e já beneficiou mais de 1200 professores e 30.000 alunos. Ele oferece cursos, palestras e espetáculos de dança para professores e escolas com o objetivo de valorizar a dança como forma de conhecimento, percepção e processo criativo.
A IMPORTÂNCIA DA IMPRENSA EM RELAÇÃO À REALIDADE DO IDOSO NA SOCIEDADE ATUALJonathan Amorim Perez
Este documento discute a importância da imprensa em relação à realidade dos idosos na sociedade atual. Ele argumenta que a imprensa deve eliminar estereótipos sobre os idosos e reduzir barreiras para sua interação, já que a população está envelhecendo. Também discute como os idosos são representados na mídia e conclui que o debate sobre envelhecimento deveria ser mais frequente na imprensa para mostrar a importância dos idosos.
Este documento discute como a percepção do envelhecimento mudou de uma visão negativa para uma visão mais positiva de uma etapa natural da vida. Defende que um envelhecimento ativo e saudável depende de fatores individuais, sociais e ambientais. Também argumenta que educadores podem ajudar promovendo respeito entre gerações e estimulando idosos física, mental e socialmente.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Arivaldom
Este documento apresenta um projeto de estágio supervisionado para estudantes de pedagogia em creches e pré-escolas. Ele discute a importância da observação, co-participação e regência para a formação do estudante, além de objetivos como possibilitar o acesso ao processo de ensino-aprendizagem e incentivar o aprimoramento pessoal e profissional. Também apresenta um cronograma com atividades propostas para cada etapa do estágio.
Palestra ecaq-responsabilidade e compromisso dos pais na vida escolarAnaí Peña
Este documento discute o papel da família e da escola no desenvolvimento infantil. Ele enfatiza que a família é responsável por 70% do sucesso escolar e que é necessária uma aliança entre família e escola. Ele fornece dicas sobre como os pais podem participar da vida escolar dos filhos, como conversar com os professores, criar rotinas de estudo em casa e conversar com as crianças sobre a escola.
O documento discute a articulação entre o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF) e o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) na proteção social básica. Ele explica que o PAIF oferece atendimento contínuo às famílias enquanto o SCFV reúne usuários em grupos de acordo com faixas etárias para fortalecer vínculos. Também esclarece as diferenças entre oficinas com famílias do PAIF e grupos do
Artigo relatório de estágio na educação infantil.renatalguterres
1. O documento relata as experiências de uma estagiária no curso de pedagogia em uma turma de pré-escola.
2. A estagiária descreve seu planejamento de aulas, atividades realizadas com as crianças e desafios enfrentados, como falta de concentração dos alunos.
3. Ela reflete sobre a importância de conhecer os alunos, adaptar as atividades a cada um e mediar a construção do conhecimento de forma significativa.
Este documento discute projetos de intervenção social, fornecendo um roteiro para elaboração de projetos e apresentando uma proposta de projeto para adolescentes divulgarem seus trabalhos em um blog. O objetivo é melhorar a qualidade de vida dos jovens e coletar informações sobre suas necessidades para subsidiar políticas públicas.
O papel da família na educação dos filhosMarta Lemos
Elaborado para apresentação e grupos de pais em escolas e/ou outras instituições que pretendam discutir o papel da família na educação dos filhos. o Slide 25 traz o vídeo criança vê, criança aprende disponível em https://www.youtube.com/watch?v=qZL2ZBl1nkU
O documento resume um estágio de observação em educação física adaptada realizado em uma instituição para pessoas com deficiência intelectual. Durante o estágio, os observadores acompanharam aulas de alongamento, aquecimento e esportes como basquete, handebol e futebol ministradas para alunos com diferentes níveis de comprometimento motor e intelectual. As atividades visavam ao desenvolvimento motor e socialização dos alunos de acordo com suas capacidades individuais.
Este plano de aula aborda causas e consequências do analfabetismo, com o objetivo de identificar e discutir o tema. A metodologia inclui conversa inicial, exibição de vídeo e avaliação. Os recursos são data show, vídeo e diário de bordo.
Instrumental de ficha de evolução de atendimento para CREAS e CREAS.
NOTA: Essa ficha foi baseada no prontuário do SUAS. Como não estamos usando o prontuário do SUAS, optamos por usa-la.
USO NO ACOMPANHAMENTO FAMILIAR: Todos os atendimentos ficam registrados nela. Assim, essa ficha fica grampeada junto com o plano de acompanhamento familiar.
USO EM ATENDIMENTOS CORRIQUEIROS: Como os cadastros das famílias ficam na recepção, não registramos nada sigiloso nele. Quando uma família chega pela primeira vez para atendimento, registramos o acolhimento nessa ficha de evolução, e a arquivamos em um arquivo onde só os técnicos tem acesso.
Quando a família volta para um outro atendimento, através de uma anotação no cadastro da família, o técnico identifica onde está a evolução já registrada e a procura no arquivo para continuar as anotações sobre os atendimentos.
O importante aqui é que os registros não se percam. Documentar os atendimentos é fundamental não apenas por causa da troca de técnicos, mas ainda porque em determinadas situações pode servir de respaldo para a equipe técnica, diante de solicitações de informações e prestação de contas de atendimento por parte do judiciário ou outras entidades.
O capítulo contextualiza o estágio realizado em uma Casa-Abrigo para mulheres em situação de violência doméstica. Aborda as expressões da questão social e a política pública de assistência social voltada para proteção de mulheres. Realiza um estudo da instituição, apresentando sua história, objetivos, público atendido e serviços oferecidos. Por fim, descreve as atividades desenvolvidas pelo Serviço Social na instituição.
O documento discute a importância do lúdico na educação infantil. Ele explica que as crianças nesta idade aprendem principalmente por meio de ver, pegar e ouvir. Também destaca o papel fundamental do professor em explorar seu potencial criativo para despertar o interesse dos alunos em aprender de forma prazerosa por meio de brincadeiras, jogos e atividades físicas.
Este documento descreve o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Crianças e Adolescentes de 6 a 15 anos, definindo seus objetivos, usuários, acesso, localização, recursos, equipe, formação de grupos e resultados esperados. O serviço tem como foco a constituição de espaços de convivência, formação para a participação e cidadania dos jovens.
A ANIMACLUB é uma cooperativa que presta serviços de animação sociocultural para pessoas de todas as idades, com foco em idosos, crianças e adolescentes. Sua missão é promover o desenvolvimento pessoal e social através de atividades como expressão artística, jogos, exercícios físicos e cognitivos. A ANIMACLUB busca estreitar laços entre instituições e comunidades locais.
O documento discute a importância da primeira infância, desde a concepção até os 6 anos, como período fundamental para o desenvolvimento da criança. Ele destaca que um bom estímulo e alimentação nessa fase geram benefícios como aumento da aptidão intelectual e formação de adultos preparados. No entanto, muitas crianças, especialmente em famílias pobres, carecem de condições adequadas, o que pode comprometer seu desenvolvimento.
O documento descreve um projeto chamado "Dança e Saúde" que visa ensinar dança para usuários de um telecentro comunitário em Flórida Paulista. O projeto tem como objetivo promover hábitos saudáveis e atividades físicas, além de apresentar os benefícios sociais e de saúde da dança. Ele inclui aulas de dança, palestras e pesquisas sobre danças e nutrição.
7. apresentação cras hipica e sul scfv idoso artesanatoNandaTome
Este documento descreve um projeto de integração intergeracional realizado nos CRAS Hípica e Sul em Porto Alegre através de oficinas de artesanato utilizando materiais reciclados. O projeto visa integrar idosos, adultos e adolescentes atendidos nos CRAS, fortalecer vínculos comunitários e gerar renda através da venda dos produtos confeccionados. As oficinas ocorrem quinzenalmente e utilizam materiais como garrafas PET, filtros de café e potes para fazer diferentes artesan
Projeto de inclusão do deficiente auditivoJuliana Silva
Este projeto visa promover a inclusão de alunos surdos no esporte escolar para desenvolver habilidades motoras, autoestima, espírito de equipe e conscientização sobre a importância do esporte. O projeto aplicará conhecimentos teóricos e práticos de vôlei, futsal, handebol e basquete com alunos do ensino médio usando bolas, redes, cones e recursos audiovisuais ao longo do ano letivo.
Os documentos fornecem estudos de caso de 9 alunos matriculados na Escola Centro Integrado de Educação Especial Fonte Viva-Apae. Cada caso descreve a história de vida do aluno, incluindo detalhes sobre nascimento, desenvolvimento, tipo de deficiência e progresso escolar. As atividades realizadas no espaço de Facilitação da Comunicação focam no desenvolvimento da linguagem e habilidades sociais de cada aluno.
Oficina de serviço social elaboração de relatórios e laudos.Rosane Domingues
O documento discute a elaboração de relatórios e laudos como instrumentos técnicos da ação profissional do assistente social. Apresenta três processos de intervenção: político-organizativos, de planejamento e gestão, e socioassistenciais, com exemplos de ações em cada um desses processos, principalmente no campo da saúde e da assistência social.
O documento descreve o Projeto Dança-Escola, que usa a dança para promover o diálogo entre o corpo, a arte e a educação. O projeto é coordenado pela Profa. Isabel Marques desde 1995 e já beneficiou mais de 1200 professores e 30.000 alunos. Ele oferece cursos, palestras e espetáculos de dança para professores e escolas com o objetivo de valorizar a dança como forma de conhecimento, percepção e processo criativo.
A IMPORTÂNCIA DA IMPRENSA EM RELAÇÃO À REALIDADE DO IDOSO NA SOCIEDADE ATUALJonathan Amorim Perez
Este documento discute a importância da imprensa em relação à realidade dos idosos na sociedade atual. Ele argumenta que a imprensa deve eliminar estereótipos sobre os idosos e reduzir barreiras para sua interação, já que a população está envelhecendo. Também discute como os idosos são representados na mídia e conclui que o debate sobre envelhecimento deveria ser mais frequente na imprensa para mostrar a importância dos idosos.
Este documento discute como a percepção do envelhecimento mudou de uma visão negativa para uma visão mais positiva de uma etapa natural da vida. Defende que um envelhecimento ativo e saudável depende de fatores individuais, sociais e ambientais. Também argumenta que educadores podem ajudar promovendo respeito entre gerações e estimulando idosos física, mental e socialmente.
O documento descreve um projeto desenvolvido por estudantes de Economia Doméstica da Universidade Federal de Viçosa com idosos da Associação Beneficente de Amparo aos Idosos (ABAI). O objetivo do projeto era promover a socialização dos idosos através de atividades de recreação e lazer como artes, jogos, culinária e jardinagem. As atividades foram realizadas semanalmente e incluíram pintura, dobradura, jogos de memória e passeios.
O documento discute um projeto que visa promover a socialização de idosos moradores de um asilo através de atividades de recreação e lazer como artes, exercícios físicos, contação de histórias e comemorações de datas. O objetivo é melhorar a qualidade de vida dos idosos e reduzir seu isolamento social.
Este documento discute vários tópicos relacionados ao envelhecimento humano e à gerontologia. Primeiro, descreve como a gerontologia emergiu como uma disciplina científica no início do século 20 com estudiosos como Metchnikoff e Nascher. Segundo, define envelhecimento como um processo contínuo e a velhice como seu estado resultante, afetado por fatores biológicos, psicológicos e sociais. Terceiro, discute a importância da participação ativa dos idosos na sociedade através
O documento discute a influência da psicopedagogia na terceira idade. Aborda o histórico do tratamento da velhice ao longo dos séculos, a importância da qualidade de vida dos idosos e como a psicopedagogia pode ajudá-los a se sentirem mais úteis e integrados à sociedade.
Envelhecimento e Subjetividade. ver paginas 133 a 141Hilma Khoury
Trabalho apresentado no Seminário Envelhecimento e Subjetividade, promovido pelo Conselho Federal de Psicologia, em Brasília/DF.
Relata atividade de extensão universitária realizada pela autora com grupos de idosos.
O objetivo do grupo é desenvolver recursos pessoais e atitudes que auxiliem o enfrentamento da velhice, promovendo, desta forma, saúde e qualidade de vida.
A abertura do seminário destaca a importância de se discutir o envelhecimento e a subjetividade dos idosos no Brasil. O Conselho Federal de Psicologia reconhece que é necessário fortalecer as políticas públicas e os direitos dos idosos, além de promover o diálogo entre diferentes áreas do conhecimento para lidar com os desafios decorrentes do envelhecimento populacional. O seminário contou com a participação de autoridades governamentais que reforçaram o compromisso com a garantia dos direitos humanos dos idos
Este documento discute os cuidados de saúde para idosos. Ele fornece informações sobre o envelhecimento demográfico em Portugal e os desafios associados, como o declínio da família tradicional como provedora de cuidados. Também descreve os diferentes tipos de serviços de apoio disponíveis para idosos, como centros de convívio e centros de dia.
Este relatório descreve as atividades realizadas no Centro de Referência de Assistência Social de Itiruçu para melhorar a qualidade de vida dos idosos. O relatório discute como as atividades de artesanato, canto coral e dança promovem a interação entre os idosos. Também descreve palestras sobre doenças comuns em idosos como Mal de Parkinson e Câncer de Mama.
Este documento apresenta conceitos sobre educação e inclusão social. Na Unidade 1, esclarece termos como exclusão e inclusão social, definindo inclusão como um processo de acesso pleno aos direitos fundamentais. Apresenta também as pessoas com deficiência como um grupo historicamente excluído do direito à educação. Na Unidade 2, discute as diferentes fases da compreensão social sobre o atendimento às pessoas com deficiência, desde a exclusão total até a consolidação do conceito de inclusão.
O documento resume um trabalho realizado no âmbito do curso EFA sobre o envelhecimento. O trabalho aborda diversos tópicos relacionados ao envelhecimento como situações diferenciadas de envelhecimento, os benefícios do envelhecimento para a sociedade, projetos que promovem a inclusão social de idosos e medidas para um envelhecimento saudável.
O documento discute a relação entre filosofia e serviço social, destacando como a filosofia influencia as decisões e escolhas no trabalho social. Apresenta breve histórico da filosofia e como conceitos filosóficos estão presentes em práticas humanas e sociais como política, cidadania e educação.
O adulto de meia idade e de Terceira Idade no Ensino SuperiorLeandro Oliveira
O documento discute a temática dos alunos de meia idade e da terceira idade no ensino superior. Aborda os motivos que levam esses alunos a ingressar na universidade, as dificuldades do dia a dia e a importância da integração desses estudantes na sociedade após a conclusão do curso. Defende que a universidade deve criar políticas para apoiar melhor esses alunos e garantir que possam usar seus conhecimentos para contribuir com a comunidade.
Artigo apresentado por Wilson, Marília, Edson e RodriguesWilson Luís
Este documento discute as perspectivas de idosos sobre lazer. Ele mostra que a maioria dos idosos entrevistados conceituam lazer como atividades que melhoram sua saúde física e mental e proporcionam alegria. As atividades oferecidas no Centro de Atenção Integral a Saúde do Idoso são consideradas de boa qualidade e importantes para o bem-estar dos idosos, embora existam algumas áreas que podem ser melhoradas.
Projetoo de legislaã§ã£o o idoso numa pespectiva cicadãƒElza Silva
O documento apresenta um projeto de pesquisa sobre a perspectiva cidadã do idoso. O objetivo geral é apresentar o estatuto do idoso para a comunidade escolar, possibilitando o desenvolvimento de um cidadão crítico e participativo. Os objetivos específicos são discutir os direitos e deveres do idoso para construir um cidadão consciente e integrado na sociedade. A justificativa é a necessidade de inclusão e valorização dos idosos na sociedade. A metodologia inclui pesquisas bibliográficas,
O documento discute o envelhecimento da população em Portugal e as atitudes em relação aos idosos. A população idosa está aumentando devido à melhoria da esperança de vida, em contraste com a queda na população jovem por causa da baixa taxa de natalidade. Embora o envelhecimento afete todos de forma diferente, há ideias generalizadas negativas sobre a velhice que devem ser desmistificadas, uma vez que os idosos ainda podem contribuir muito para a sociedade.
Este documento discute a importância da comunicação no cuidado de idosos. Apresenta conceitos de envelhecimento, cuidados de enfermagem e comunicação. Realizou-se um estudo qualitativo com idosos e enfermeiros em um lar para idosos para avaliar suas percepções sobre a comunicação no cuidado. Concluiu-se que tanto idosos quanto enfermeiros reconhecem a importância da comunicação, mas que falta de tempo limita sua eficácia devido ao grande número de idosos.
O documento descreve um programa de intervenção psicológica em grupo com idosos institucionalizados com o objetivo de promover o envelhecimento ativo através do desenvolvimento de competências pessoais e sociais. O programa incluiu avaliação inicial dos participantes, 8 sessões focadas em conhecimento mútuo, histórias de vida, relaxamento e atividades prazerosas para estimular bem-estar e qualidade de vida.
1. O documento discute como a dança de salão pode beneficiar a qualidade de vida de idosos, melhorando sua saúde física e mental e promovendo interação social.
2. Ele revisa a literatura sobre envelhecimento, dança e idosos, e os benefícios da dança de salão, como desenvolvimento de coordenação motora e autoestima.
3. O estudo realizou uma pesquisa descritiva com 50 idosos praticantes de dança de salão, analisando como a dança afeta sua qualidade de vida
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Projeto Vim te buscar para ficar - Busca ativa em tempos de pandemiaLOCIMAR MASSALAI
O documento descreve um projeto de busca ativa de estudantes evadidos durante a pandemia da Covid-19 nas escolas públicas estaduais de Rondônia. O projeto tem como objetivo identificar e incluir no processo educativo os estudantes que não participaram das atividades não presenciais. A metodologia inclui o planejamento, execução e consolidação dos dados da busca entre 29 de setembro e 20 de outubro de 2020 com a participação de parceiros como conselhos tutelares.
O documento apresenta diretrizes para o retorno às aulas presenciais nas redes de ensino de Rondônia após a suspensão devido à pandemia. Estabelece medidas pedagógicas e de segurança sanitária a serem adotadas pelas escolas, alunos e professores para garantir a continuidade da aprendizagem de forma segura. Também define as etapas para o retorno gradual às atividades presenciais com base na legislação vigente sobre educação no Brasil.
implementação da BNCC: compromisso com a excelência e a equidade nas aprendiz...LOCIMAR MASSALAI
Este documento discute a implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) nas escolas brasileiras. A BNCC impacta os currículos escolares e as propostas pedagógicas, exigindo mudanças nas condições de ensino-aprendizagem. O documento enfatiza a importância da colaboração entre professores, gestores e demais atores para que a BNCC se torne realidade por meio de estratégias pedagógicas adequadas e avaliação das aprendizagens.
Este documento discute o papel dos gestores escolares em apoiar o desenvolvimento das competências definidas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Aborda a importância da organização do tempo, espaço e materiais pedagógicos, do protagonismo estudantil e da avaliação do progresso de aprendizagem. Também apresenta os principais desafios nas etapas do Ensino Fundamental e Médio com base nos resultados das avaliações nacionais.
O documento discute os desafios da implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) no Brasil. A BNCC define as aprendizagens essenciais que todos os estudantes devem ter acesso, promovendo igualdade educacional. Porém, é necessário também promover equidade, reconhecendo que cada estudante tem necessidades diferentes e requer apoios específicos para aprender. Isso exige práticas pedagógicas inclusivas que considerem a diversidade dos alunos.
Caderno de Orientações Pedagógicas - Educação Infantil -ROLOCIMAR MASSALAI
Este documento apresenta orientações pedagógicas para a Educação Infantil no estado de Rondônia, Brasil. Ele destaca a importância de concepções como a criança como sujeito de direitos e o cuidado e educação associados no trabalho docente. Apresenta termos fundamentais como contexto, brincar heurístico e experiência. Discute como as interações, brincadeiras e campos de experiências dialogam com as competências gerais e direitos das crianças. Fornece exemplos de como conceitos como educação integral, autocuidado e cooperação
Este documento fornece orientações para equipes gestoras de escolas na reconstrução de seus projetos pedagógicos à luz da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e do Referencial Curricular de Rondônia (RC/RO). Ele descreve nove etapas para o processo, incluindo a mobilização da comunidade escolar, diagnóstico da escola, definição de conceitos, elaboração de plano de ação e redação final do projeto pedagógico. O guia também explica os novos elementos trazidos pela BNCC e como as compet
Sequencia Didática - Um mergulho na história da moda LOCIMAR MASSALAI
Esta sequência didática de 5 aulas tem como objetivo ensinar sobre a história da moda para alunos do 1o ano do ensino fundamental. As atividades incluem ler um livro sobre moda, discutir o que é moda, criar um cartaz com recortes de revista, aprender sobre matérias-primas de roupas, comparar fotos antigas e atuais, localizar países produtores em um globo, registrar suas próprias roupas em uma tabela, desfilar acessórios trazidos de casa e criar desenhos de
Regimento Interno da E.E.E.F. Sílvio Micheluzzi LOCIMAR MASSALAI
Este documento apresenta o Regimento Escolar da Escola Estadual de Ensino Fundamental Silvio Micheluzzi, localizada em Ji-Paraná, Rondônia. O Regimento define a estrutura administrativa, didático-pedagógica e disciplinar da escola, estabelecendo normas sobre a gestão democrática, os setores e serviços, a direção, os órgãos colegiados, os direitos e deveres da comunidade escolar e o regime escolar.
O documento fornece instruções para a elaboração de um relatório de experiência escolar. Deve conter título, autores, resumo, introdução, metodologia, resultados e discussão, conclusão e referências. O relatório deve ter entre 8 a 12 páginas seguindo as normas da ABNT para formatação e citação de anexos como fotos e vídeos.
O Protagonismo de alunos de 6º ao 9º ano da Escola Estadual de Ensino Fundame...LOCIMAR MASSALAI
Este relatório descreve as experiências de ensino e aprendizagem à distância na Escola Estadual de Ensino Fundamental Sílvio Micheluzzi durante a pandemia. Os alunos demonstraram protagonismo ao se ajudarem mutuamente com as atividades. Isso foi incentivado pela escola por meio de uma gincana virtual. Como resultado, os alunos passaram a entregar trabalhos com mais regularidade e qualidade ao receberem apoio de colegas.
Ao construir o Projeto Pedagógico Escolar observam-se três momentos interligados: concepção, execução e avaliação. Queremos esclarecer que este projeto é um documento que não se reduz à dimensão pedagógica, nem muito menos ao conjunto de projetos e planos isolados de cada professor e de cada setor.
Este Projeto Pedagógico foi reconstruído e retomado a partir da orientações e pressupostos teóricos da BNCC, (Base Comum Curricular Nacional e do Referencial Curricular de Rondônia neste ano letivo de 2020 com adaptações necessárias, considerando o momento histórico, (pandêmico) que estamos vivendo e que nos desafiou a adotar metodologias e olhares adaptadas à situação vigente.
[1] O documento apresenta o plano de curso do 1o ano do ensino fundamental, abordando competências gerais e específicas da Língua Portuguesa. [2] No 1o bimestre, as unidades temáticas incluem oralidade, educação literária e escrita, com foco em habilidades como expressão oral, leitura compartilhada e autônoma, e escrita de palavras. [3] As orientações metodológicas envolvem atividades como leitura de textos literários, jogos didáticos
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE LINGUAGENS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL
1. Compreender as linguagens como construção humana, histórica, social e cultural, de natureza dinâmica, reconhecendo-as e valorizando-as como formas de significação da realidade e expressão de subjetividades e identidades sociais e culturais.
2. Conhecer e explorar diversas práticas de linguagem (artísticas, corporais e linguísticas) em diferentes campos da atividade humana para continuar aprendendo, ampliar suas possibilidades de participação na vida social e colaborar para a construção de uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva.
3. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao diálogo, à resolução de conflitos e à cooperação.
4. Utilizar diferentes linguagens para defender pontos de vista que respeitem o outro e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, atuando criticamente frente a questões do mundo contemporâneo.
5. Desenvolver o senso estético para reconhecer, fruir e respeitar as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, inclusive aquelas pertencentes ao patrimônio cultural da humanidade, bem como participar de práticas diversificadas, individuais e coletivas, da produção artístico-cultural, com respeito à diversidade de saberes, identidades e culturas.
6. Compreender e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares), para se comunicar por meio das diferentes linguagens e mídias, produzir conhecimentos, resolver problemas e desenvolver projetos autorais e coletivos.
A secretaria e o setor responsável por manter organizada toda escrituração escolar; à correspondência, a documentação dos alunos, funcionários e da escola no que se refere à parte administrativa e pessoal, que através de ações planejadas, executa de forma que correspondam as expectativas e necessidade da clientela escolar e de órgãos superiores internos e externos. Prezando pelo atendimento a toda a comunidade escolar com eficiência e eficácia.
. Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade. Portanto, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
2. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
O documento apresenta o plano anual do laboratório de informática, com objetivos de favorecer o processo de ensino-aprendizagem utilizando tecnologias, oferecer atendimento aos estudantes, professores e comunidade, e elaborar relatórios das atividades desenvolvidas.
A Ciência é de extrema importância na vida do ser humano. O contributo da ciência para a sociedade é inquestionável, na medida em que possibilita avanços nos campos da saúde, da alimentação, do ambiente, da tecnologia, da energia e muitos outros, melhorando a qualidade de vida das populações e enriquecendo as sociedades intelectual e culturalmente.
O estudo das ciências nos ensina a pensar, pois demonstra que há sempre inúmeras explicações por trás de tudo o que acontece e estimula, portanto, a reflexão e a formulação de hipóteses. Estudando Ciências, podemos entender por que a natureza é do jeito que é, e teremos respostas para todos aqueles "porquês" que costumam deixar-nos encabulados, quando somos perguntados.
O documento apresenta o plano de ação anual da direção de uma escola, com objetivos de melhorar a qualidade do ensino, a formação continuada de professores e a participação da comunidade escolar por meio de projetos, atividades culturais e instâncias colegiadas.
Projeto de extensão com pessoas da terceira idade: PROJETO DE AÇÃO: DINÂMICAS DE GRUPO NA ULBRATI
1. CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE JI-PARANÁ
COORDENAÇÃO DE SERVIÇO SOCIAL
LOCIMAR MASSALAI
MARIA LAUDELINA TEIXEIRA DE OLIVEIRA
MARIANA ZANDONADI MENEGUELLI
SILVIA DE DEUS PASSOS LELIS
IVANIA PROSENEWICZ
PROJETO DE AÇÃO: DINÂMICAS DE GRUPO NA ULBRATI
JI-PARANA
2010
2. CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE JI-PARANÁ
SERVIÇO SOCIAL
PROJETO DINÂMICAS DE GRUPO NA ULBRATI
Projeto de pesquisa apresentado à
Disciplina de Gestão de Projetos,
Programas e Políticas Sociais II sob
orientação da Professora Mestre Ivania
Prosenewicz.
JI-PARANÁ
2010
3. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
1.1 Títulos do projeto: Dinâmicas de grupo na Ulbrati
1.2 Município/local: Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná
1.3 Instituição responsável: CEULJI/ULBRA
1.4 Responsáveis pela elaboração do projeto: Locimar Massalai, Maria
Laudelina Teixeira de Oliveira, Mariana Zandonadi Meneguelli e Sílvia de
Deus dos Passos Lelis e Ivania Prosenewicz – Professora Orientadora
4. SUMÁRIO
O projeto irá abordar questões voltadas para a reconstrução da auto-
estima a socialização, a descontração e o lúdico na terceira idade. O resgate
será feito por meio da vivência de dinâmicas com um grupo de idosos da
terceira idade chamado Ulbrati que trabalha com idosos de acima de 50 anos
proporcionando-lhes uma vida mais saudável. As dinâmicas de grupo
oportunizadas serão: de apresentação, integração e relaxamento e alguns
jogos teatrais.
5. INTRODUÇÃO
O Projeto de extensão chamado Ulbrati, desenvolve atividades com
idosos a mais de uma década. Com a implantação do Curso de Serviço Social
em 2003, percebeu-se a necessidade de um trabalho que viesse a validar os
direitos e melhorar a qualidade de vida dos idosos participantes. O projeto de
extensão Tecendo Cidadania passo a passo rumo a ULBRATI, tem como
objetivo geral envolver a comunidade de idosos do município de Ji-Paraná em
atividades de extensão e pesquisa que resultem em saúde, autonomia,
qualidade de vida, e re-apropriaçao dos direitos.
As atividades são realizadas em parceria com os cursos do
CEULJI/ULBRA. Alem do curso de Serviço Social, o curso de Educação Física
desenvolve atividades de hidroginásticas e aulas de dança, o curso de
Fisioterapia oferece atividades fisioterapêuticas em grupo, Sistema de
Informação promove aulas de informática, o curso de Enfermagem realiza
avaliações físicas e diagnósticas para que os idosos possam participar da
hidroginástica. Participam também de um momento devocional com o Pastor
Paulo. Todas estas atividades vêm melhorando a qualidade de vida dos idosos
que participam das mesmas.
O projeto “Dinâmicas de grupo” será dinamizado com os participantes da
Ulbrati, um grupo de convivência da Terceira Idade do Ceulji/Ulbra que
funciona em parceria com o Curso de Serviço Social e outros cursos. Este
grupo realiza seus encontros todas as segundas-feiras a partir das 15 horas. E
tem como objetivo principal resgatar a auto-estima e bem estar dos
participantes, através de atividades corporais, sociais e artísticas que
oportunizem a redescoberta do corpo e o contato social prazeroso, a
descoberta de outras possibilidades e da grande riqueza da vida em grupo.
A maioria dos participantes é de mulheres e isto já é uma questão social,
cultural. Os homens têm mais dificuldade de aceitar que atividades como estas
são importantes para a saúde e para a qualidade de vida na terceira idade.
Segundo Abreu, (1996:18-19) quando nos referimos à participação de
idosos em grupos de convivência a mulher tem participação mais ativa por que:
6. É estimulada para ampliar seus interesses e desenvolver
habilidades diversas, além do trabalho. Dessa forma ela se adapta
mais facilmente a novas etapas de vida em relação ao homem. O
homem raramente se prepara para a aposentadoria. Embora,
racionalmente, ele saiba que um dia será afastado daquele
emprego, devido à idade, prefere sonhar que vai morrer
trabalhando. Não consegue descobrir pelo que se interessaria de
lhe tirassem o trabalho. Acha que tudo o que sabe fazer restringe-
se à sua profissão. Ainda existe outra razão que o deixa numa
situação de inferioridade para lidar com a vida: foi-lhe ensinado
que, para ser provedor, o protetor, precisa ser muito realista, muito
prático; essa história de acalentar um sonho, de planejar uma
atividade que lhe dê prazer, ora, isso não é coisa de homem.
Se tomarmos a definição da ONU do que é qualidade de vida, podemos
dizer que, qualidade de vida na terceira idade pode ser definida como a
manutenção da saúde, em seu maior nível possível, em todos os aspectos da vida
humana: físico, social, psíquico e espiritual (Organização Mundial de Saúde,
1991).
Então os idosos precisam ser ajudados a se prepararem para as grandes
mudanças que vem com a chegada da aposentadoria, por exemplo, para a
preservação e manutenção da autonomia, independência e dignidade do idoso.
Ajudá-los a usufruir de todos os momentos de lazer, a interação social e o
desenvolvimento de hobbies e interesses diversos colaboram para que a mente
mantenha-se ativa e saudável.
O projeto com dinâmicas quer possibilitar um momento saudável de
aprendizagem e de trocas, porque viver é de fato estar em interação e abertos à
novidade do mundo.
7. JUSTIFICATIVA
O envelhecimento populacional é, na atualidade, um acentuado
fenômeno mundial que tem significativa expressão no Brasil. Mudanças de
grande porte vêm ocorrendo em quase todo o mundo, em particular em nosso
País, seja no que se refere ao processo de envelhecimento populacional e sua
percepção, seja na economia, no mercado de trabalho e na disponibilidade de
recursos publico e familiares.
Segundo Ecléa Bosi (1994) além de ser um destino do indivíduo a velhice
é uma categoria social. Além de aspectos biológicos, deve-se levar em
consideração aos múltiplos fatores que interferem na cotidianidade da vida
dessas pessoas com mais de sessenta anos, ou seja, considerar o homem na
sua totalidade.
Durante muito tempo se falou que o Brasil era um país jovem. Não é
mais. A redução das taxas de fecundidade, o declínio da mortalidade, a
alteração dos tipos de doença que afetam a população, em especial, a redução
de doenças infecto-contagiosas, os avanços tecnológicos e da medicina,
constituem-se em alguns dos fatores que explicam o crescimento da população
com 60 anos ou mais.
De acordo com Chaimowicz (1997) a população brasileira vem
envelhecendo de forma rápida desde o inicio da década de 60, quando a queda
das taxas de fecundidade começou a alterar sua estrutura etária. Passados 45
anos, a sociedade já se depara com um tipo de demanda por serviços médicos
e sociais antes restritos aos países industrializados.
Diversas pesquisas têm ressaltado as conseqüências do
envelhecimento da população no Brasil, uma delas refere-se ao contexto
socioeconômico, onde as desigualdades sociais não permitem que o aumento
da longevidade seja acompanhado de uma melhoria da qualidade de vida, o
que é agravado pelo déficit de serviços assistenciais voltados à proteção dos
direitos do idoso.
Os Direitos da pessoa idosa têm sido rebatidos desde a constituição de
1988, que, em seu artigo 299, ressalta a responsabilidade especial das famílias
em cuidar dos idosos, além da sociedade e do Estado, o reconhecimento dos
8. direitos da pessoa idosa ocorreu em 1994, com a criação da Política Nacional
do Idoso, reafirmada e aprimorada pelo Estatuto do Idoso, em 2003, que
destacou o papel do Estado na promoção de mecanismos que garantem esses
direitos.
Uma pergunta poderia ser feita: porque trabalhar dinâmicas de grupo com
senhores e senhoras da terceira idade em um contexto tão carente de espaços
para que os idosos se encontrem e troquem experiências de vida? Pensando nisto
e ouvindo os anseios dos que participam da Ulbrati, que solicitaram brincadeiras,
pensamos em dinamizar em três momentos, ou seja, três segundas feiras algumas
situações de dinâmicas de grupo que envolvesse os mesmos de forma lúdica,
criativa e interativa. De forma que eles estivessem sendo desafiados a falar de si
mesmos, partilhar a vida e assim retomar o processo de construção da auto-estima
que é sempre um vir a ser mesmo.
Porque as dinâmicas de grupo são importantes? Em primeiro lugar, porque
elas promovem a participação. E dentro deste contexto, possibilitam vivências, que
ao serem refletidas e partilhadas se transformam em aprendizado pessoal e grupal
que liberta, possibilitando auto e hetero-conhecimento. A dinâmica de grupo
constitui um valioso instrumento educacional que pode ser utilizado para trabalhar
o ensino-aprendizagem quando se opta por uma concepção de educação que
valoriza os sujeitos envolvidos no processo.
A opção pelo trabalho com dinâmica de grupo permite que as pessoas
envolvidas passem por um processo de ensino-aprendizagem onde o trabalho
coletivo é colocado como um caminho que promove um encontro de pessoas onde
o crescimento é construído desde um fazer coletivo.
Ao optar pelo uso da técnica de dinâmica de grupo você poderá, através de
jogos, brincadeiras, dramatizações, técnicas participativas, oficinas vivenciais e um
ambiente descontraído, discutir temas complexos, polêmicos e até estimular que
sejam externados conflitos (do indivíduo e do grupo), buscando estimular os
participantes a alcançar uma melhoria qualitativa na percepção de si mesmo e do
mundo e, conseqüentemente, nas relações estabelecidas consigo mesmo, com o
outro e com o mundo.
9. Quanto maior e mais variada for a convivência e troca de experiências,
menores são as chances do idoso ficar isolado. Conversar e participar da vida de
pessoas de todas as faixas etárias diminui as chances da pessoa ficar se
lamentando pelos cantos.
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Resgatar a auto-estima dos idosos participantes da ULBRATI
Objetivos Específicos
Possibilitar momento de autoconhecimento aos idosos como seres
únicos e especiais;
Provocar o exercício da acolhida do outro como diferente e
complementar;
Desafiar para abertura ao outro e a participação grupal;
Identificar os próprios sentimentos e aprender a expressá-los e partilhá-
los com o grupo.
METAS E AÇÕES
Objetivos
Metas Ações
Possibilitar momento de
autoconhecimento aos idosos como
seres únicos e especiais;
20
participantes
Dinâmicas de
autoconhecimento
Provocar o exercício da acolhida do
outro como diferente e complementar;
20
participantes
Dinâmicas de
integração
10. Desafiar para abertura ao outro e a
participação grupal;
Identificar os próprios sentimentos e
aprender a expressá-los e partilhá-los
com o grupo.
20
participantes
Dinâmicas de
socialização e de
apresentação
Realizar três encontros animados por dinâmicas de grupo que
possibilitam integração troca de conhecimentos e momentos lúdicos para os
idosos que freqüentam o grupo da Terceira Idade chamado Ulbrati.
METODOLOGIA
Serão realizados dois encontros com desenvolvimento de quatro a seis
dinâmicas de grupo de forma provocando participação ativa e colaborativa dos
idosos presentes. Todas as dinâmicas levarão em conta a realidade
biopsicossocial dos destinatários, pois acreditamos que as dinâmicas são um
instrumento de trabalho que vem facilitar às pessoas sua comunicação com o
outro e com o grupo. Ajudam a pessoa a “dizer-se e a pronunciar-se”. Ajudam a
integração do grupo, não por meio de conceitos, idéias e teorias, mas por meio
de vivências, atitudes de vida e compromissos claramente assumidos.
Acreditamos ainda que a metodologia das dinâmicas sirva para tirar as
barreiras que impedem a verdadeira comunicação; eliminar preconceitos e
desconfianças; despertar a solidariedade; exercitar a colaboração e ajuda
mutua; conhecer e assumir a si mesmo; motivar as pessoas e os grupos para
libertar-se do individualismo, enfim as dinâmicas têm como objetivo levar o
grupo a um maior trabalho em equipe, ao crescimento das pessoas e a
transformar o ambiente social.
11. RECURSOS HUMANOS
Acadêmicos do Curso de Serviço Social na disciplina de idosos da Ulbrati
RECURSOS MATERIAIS
Data show, aparelho de cd e computador
RECURSOS FINANCEIROS
QUANT. DISCRIMINAÇÃO VALOR UNIT. VALOR TOTAL
01 Saco de pirulitos 5,00 5,00
01 Rolo de barbante 5,00 5,00
01 Caixa de bombom 8,00 8,00
TOTAL 18,00
CRONOGRAMA
ATIVIDADES MÊS MOMENTO
Elaboração e apresentação do projeto
para colegas e professora Orientadora
Agosto
Elaboração e
revisão
Desenvolvimento de dinâmicas de grupo
Início de
Setembro
Dinâmicas de
integração e
autoconhecimento
12. Desenvolvimento de dinâmicas de grupo
Meados de
setembro
Dinâmicas de
socialização
Avaliação do projeto Outubro
Partilha dos
resultados
AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO
Avaliar é atribuir valor, medir o grau de eficiência, eficácia e efetividade
de políticas, programas e projetos sociais. Desta maneira, a avaliação identifica
processos e resultados, compara dados de desempenho, julga, informa. Ela
“tem como objetivo maximizar a eficácia dos programas na obtenção de seus
fins e a eficiência na alocação de recursos para a consecução dos mesmos”.
Em temos mais amplos, os objetivos da avaliação de políticas ou programas
são muitos, múltiplos e não necessariamente excludentes. Dentro deste
contexto, Baptista ( 2002:113) afirma que:
A avaliação esta presente dialeticamente em todo o processo do
planejamento: quando se inicia a ação planeja, inicia-se
concomitantemente sua avaliação, independentemente de sua
formalização em documentos. Não é, portanto, o seu momento
final, mas aquele em que o processo acende a outro patamar,
reconstruindo dinamicamente seu objeto, objetivos e
procedimentos.
Sem avaliar o processo, cairemos no erro de perder a riqueza da retomada
do processo para que aprendamos juntas a retomar sempre. Vale lembrar que
avaliamos para melhorar nossa proposta de intervenção.
REFERÊNCIAS
ABREU, Maria Célia. Para ser estudante da meia idade em diante. São Paulo:
Editora Gente, 1996.
BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento social: intencionalidade e
instrumentação. 2ª ed. São Paulo: Veras, 2007.
13. CHAIMOWIC, Flavio. A saúde dos idosos brasileiros às vésperas do
século XXI: problemas, projeções e alternativas. Revista Saúde Pública, 31
(2), p. 184-200, 1997
BOSI, Ecléa. Memória e sociedade: lembrança de velhos. 11ª ed. São
Paulo: Cia das Letras, 2004.
Contribuições do MDS à I conferência nacional dos direitos da pessoa
idosa: construindo a rede nacional de proteção e defesa da pessoa idosa.
Cadernos de Estudos Desenvolvimento social em Debate. N.3. Brasília,
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome, Secretaria de
Avaliação e Gestão da Informação, 2006.
Sites pesquisados:
http://edupopsaude.blogspot.com/2008/05/idias-de-dinmicas-para-grupos-da.html
http://www.cdof.com.br/recrea24.htm#24
http://www.pucrs.br/mj/subsidios-dinamicas-05.php
15. Dinâmica do auxílio mútuo
Objetivo: Para reflexão da importância do próximo em nossa vida
Material: Pirulito para cada participante.
Procedimento: Todos em círculo, de pé.
É dado um pirulito para cada participante, e os seguintes comandos: todos
devem segurar o pirulito com a mão direita, com o braço estendido. Não pode
ser dobrado, apenas levado para a direita ou esquerda, mas sem dobrá-lo. A
mão esquerda fica livre. Primeiro solicita-se que desembrulhem o pirulito, já na
posição correta (braço estendido, segurando o pirulito e de pé, em círculo).
Para isso, pode-se utilizar a mão esquerda. O mediador da dinâmica recolhe os
papéis e em seguida, dá a seguinte orientação: sem sair do lugar em que estão
todos devem chupar o pirulito! Aguardar até que alguém tenha a iniciativa de
imaginar como executar esta tarefa, que só há uma: oferecer o pirulito para a
pessoa ao lado! Assim, automaticamente, os demais irão oferecer e todos
poderão chupar o pirulito. Encerra-se a dinâmica, cada um pode sentar e
continuar chupando, se quiser, o pirulito que lhe foi oferecido. Abre-se a
discussão que tem como fundamento maior dar abertura sobre a reflexão de
quanto precisamos do outro para chegar a algum objetivo e de é ajudando o
outro que seremos ajudados.
Dinâmica dos Balões
Objetivo: interação, o valor da lembrança / mensagem recebida de alguém.
Tempo: aproximadamente 10 minutos.
Material: bola, papel e caneta.
Cada pessoa recebe um balão de ar já cheio. Escreve em um pedaço de papel o
nome do sentimento de bondade que deseja oferecer para um colega,
prendendo-o no balão com uma linha.
Ao sinal, cada um joga seu balão para o alto, que se misturará com os outros;
começando assim o jogo. Com música bem animada, todos devem andar
livremente, no espaço que ocorre, sem deixar que os balões caiam.
Depois de 2 min. Parar e pegar o balão mais próximo.
Sentados em círculos, os participantes lêem o sentimento que receberam,
16. fazendo algum comentário sobre o presente / mensagem que ganhou e a
importância de não deixar os balões cair no chão.
Dinâmica da simplicidade
Objetivo: Conscientizar os alunos a pensar antes de proferir as palavras.
Material: folhas de revista, pátio ou sala, todos sentados em círculo.
Procedimento: Dar uma folha de revista a cada participante e pedir para que
amasse bastante a folha, após todos amassarem, pedir para que desamassem
novamente deixando a folha como era antes.
É lógico que ninguém irá conseguir. Em seguida se explica que a folha
representa as nossas palavras que uma vez ditas não podem mais serem
consertadas, por isso devemos ter cuidado ao falar, para que não venhamos a
machucar o próximo, pois uma vez aberta a ferida será difícil cicatrizar.
Texto Bíblico para compartilhar:
Sejam agradáveis as palavras da minha boca e a meditação do meu coração
perante a tua face, SENHOR, rocha minha e libertador meu! (Sl 19:14)
Dinâmica percebendo o outro
Objetivo: melhorar a percepção
Procedimento: Divida o grupo em pares, um olhando para o outro. Peça a eles
para que se observem por 2 minutos, depois peça para eles se virarem de
costas, um para o outro, e mudarem três coisas em si mesmos (Se necessário,
explique que são mudanças simples, como por exemplo, desabotoar um
botão). Depois peça para que eles fiquem de frente um para o outro novamente
e tentem descobrir qual a mudança efetuada pelo parceiro. O outro também
repete, e assim sucessivamente, repita por 3 vezes esta dinâmica.
Textos Bíblicos para compartilhar:
Em todo o tempo ama o amigo; e na angústia nasce o irmão. (Pv 17:17)
E, se o irmão ou a irmã estiverem nus e tiverem falta de mantimento cotidiano,
e algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquentai-vos e fartai-vos; e lhes não
derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito virá daí? (Tg 2:15-16)
17. Dinâmica da teia envolvente
Objetivo: Mostrar aos alunos a importância de dizer palavras de incentivo aos
seus colegas de classe.
Material: Um rolo de barbante.
Procedimentos: em círculo os participantes devem se assentar. O facilitador
deve adquirir anteriormente um rolo grande de barbante. E o primeiro
participante deve, segurando a ponta do barbante (enrolar no dedo), passar o
rolo para alguém, o coordenador explica antes que terá de justificar o motivo de
ter passado para a próxima pessoa (ex: que gosta mais, que gostaria de
conhecer mais, que admira que gostaria de lhe dizer algo, que tem
determinada qualidade, etc.) e justificar o motivo de ter passado a pessoa. Esta
agarra o rolo, segura o barbante (enrola no dedo) e entrega para a próxima. Ao
final torna-se uma "teia" grande. No final desta dinâmica perguntar o que eles
vêem (um teia enorme), em seguida pedir que tirem o barbante dos dedos, e o
coloquem em formato de teia no chão, todos se levantam e oram em círculo,
abraçados ou de mãos dadas. Pedir que orem pelo amigo que está a esquerda,
e encerrar dizendo que possam permanecer unidos no dia-a-dia e sugerir que
continuem dando palavras de incentivo aos companheiros mesmo sem o
barbante.
Dinâmica do nome e da qualidade
Objetivo: Aprender o nome dos participantes do grupo de forma lúdica; facilitar
a integração entre os adolescentes.
Procedimentos: Grupo em círculo, sentado. O facilitador inicia dizendo alto seu
nome, seguido de uma qualidade que julga possuir. Cada participante, na
seqüência a partir do facilitador, repete os nomes e qualidades ditos
anteriormente, na ordem, acrescentando ao final seu próprio nome e qualidade.
O desafio desta dinâmica é aprender de forma lúcida como chamar os
participantes do grupo, repetindo na seqüência todos os nomes e qualidades
ditos anteriormente no círculo, antes de dizer o seu próprio nome.
Havendo dificuldade na memorização da seqüência, o facilitador e/ou o grupo
auxiliam a quem estiver falando, pois o importante nesta dinâmica é que, ao
finalizá-la, todos tenham aprendido o nome dos companheiros.
Nesta atividade, trabalha-se também a identidade - Como me chamam? Quem
sou eu? - podendo surgir apelidos carinhosos ou depreciativos. É importante
que o facilitador esteja atento no sentido de perceber e explorar o sentimento
subjacente ao modo como cada indivíduo se apresenta.
É uma dinâmica que pode ser usada no início do trabalho, quando o grupo
18. ainda não se conhece ou após um tempo de convivência, enfatizando as
qualidades pessoais e/ou englobando outras questões, como: algo de que se
goste muito, o nome de um amigo, divertimento preferido etc.
Dinâmica o passo do balão
Objetivo: apresentar cada pessoa, mas dando-lhe oportunidade de expressar-
se.
Para um grupo de pessoas que já se conhecem.
Procedimentos: explica-se a dinâmica: uma pessoa toma o balão (imaginário) e
diz algo de si mesma e em seguida escolhe a quem passá-lo e menciona
alguns dados da pessoa. Esta pessoa recebe o balão e completa os dados
dela, que não foram ditos e que quer comunicar ao grupo. Em seguida passa o
balão. A apresentação vai sendo realizada.
Material: dispor o grupo em círculo