O documento discute a influência da psicopedagogia na terceira idade. Aborda o histórico do tratamento da velhice ao longo dos séculos, a importância da qualidade de vida dos idosos e como a psicopedagogia pode ajudá-los a se sentirem mais úteis e integrados à sociedade.
O documento discute o envelhecimento da população portuguesa e as mudanças sociais associadas à velhice. Apresenta falsas ideias sobre a velhice e descreve alterações físicas, cognitivas e psicossociais comuns nesta fase da vida. Defende que a sociedade deve promover o bem-estar dos idosos e criar infraestruturas que facilitem novas atividades sociais para uma melhor aceitação da velhice.
O documento discute aspectos biopsicossociais do envelhecimento, incluindo alterações físicas, psicológicas e sociais comuns na velhice. Também aborda temas como expectativa de vida aumentando globalmente, redução da natalidade, dependência versus autonomia, e a importância da adaptação e convivência para os idosos.
O documento discute o processo de envelhecimento e como manter um estilo de vida ativo para envelhecer com qualidade e saúde. Ele explica que envelhecer é um processo gradual, universal e irreversível e discute os fatores que afetam positiva e negativamente o bem-estar durante o envelhecimento. Também destaca os benefícios imediatos e a médio prazo da atividade física no envelhecimento saudável.
Acompanhamento e animação da pessoa idosa manualMargarida Pires
O documento discute o envelhecimento e as tarefas do desenvolvimento psicológico na velhice. Apresenta teorias sobre o envelhecimento psicossocial como a teoria da continuidade, da atividade e da desinserção. Também discute as teorias psicossociais de desenvolvimento de Erikson, Peck e Buhler, focando nos estágios da confiança, autonomia, iniciativa, construtividade e identidade.
O documento discute cuidados com idosos, incluindo o papel do cuidador, direitos dos idosos segundo a lei, e desafios do envelhecimento. Aborda aspectos físicos, emocionais e sociais da velhice, destacando a importância do apoio familiar e da preservação da dignidade e autonomia dos idosos.
"Projeto Bem Estar, Bem Aposentar – Preparação para a Aposentadoria do Servid...Sylvio Micelli
"Projeto Bem Estar, Bem Aposentar – Preparação para a Aposentadoria do Servidor Público"
Apresentação de Anna Paula Andrade de Moraes Lopes, assistente social do Serviço de Atendimento Psicossocial aos Magistrados e Funcionários do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP), por ocasião do X Encontro Estadual da CCM IAMSPE "Um novo tempo, um novo Iamspe, eterna luta – CCM 30 anos".
São Paulo, 21 de novembro de 2013
Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo
Plenário Deputado Paulo Kobayashi
O documento descreve um projeto desenvolvido por uma equipe de psicologia para promover a qualidade de vida e autoestima de idosos em um asilo através de atividades terapêuticas e lúdicas, como conversas, jogos e festas. O projeto teve bons resultados, melhorando a interação dos idosos e trazendo momentos de felicidade. A equipe conclui agradecendo a oportunidade e desejando que Deus abençoe a todos.
O documento discute o envelhecimento da população em Portugal e as atitudes da sociedade em relação aos idosos. Apresenta as causas do envelhecimento e como ele é um processo natural e inevitável. No entanto, ainda existe uma visão negativa dos idosos na sociedade que os vê como deteriorados e inúteis. A sociedade precisa combater esses preconceitos e valorizar os idosos, dando-lhes espaços para participar ativamente e manter relacionamentos significativos.
O documento discute o envelhecimento da população portuguesa e as mudanças sociais associadas à velhice. Apresenta falsas ideias sobre a velhice e descreve alterações físicas, cognitivas e psicossociais comuns nesta fase da vida. Defende que a sociedade deve promover o bem-estar dos idosos e criar infraestruturas que facilitem novas atividades sociais para uma melhor aceitação da velhice.
O documento discute aspectos biopsicossociais do envelhecimento, incluindo alterações físicas, psicológicas e sociais comuns na velhice. Também aborda temas como expectativa de vida aumentando globalmente, redução da natalidade, dependência versus autonomia, e a importância da adaptação e convivência para os idosos.
O documento discute o processo de envelhecimento e como manter um estilo de vida ativo para envelhecer com qualidade e saúde. Ele explica que envelhecer é um processo gradual, universal e irreversível e discute os fatores que afetam positiva e negativamente o bem-estar durante o envelhecimento. Também destaca os benefícios imediatos e a médio prazo da atividade física no envelhecimento saudável.
Acompanhamento e animação da pessoa idosa manualMargarida Pires
O documento discute o envelhecimento e as tarefas do desenvolvimento psicológico na velhice. Apresenta teorias sobre o envelhecimento psicossocial como a teoria da continuidade, da atividade e da desinserção. Também discute as teorias psicossociais de desenvolvimento de Erikson, Peck e Buhler, focando nos estágios da confiança, autonomia, iniciativa, construtividade e identidade.
O documento discute cuidados com idosos, incluindo o papel do cuidador, direitos dos idosos segundo a lei, e desafios do envelhecimento. Aborda aspectos físicos, emocionais e sociais da velhice, destacando a importância do apoio familiar e da preservação da dignidade e autonomia dos idosos.
"Projeto Bem Estar, Bem Aposentar – Preparação para a Aposentadoria do Servid...Sylvio Micelli
"Projeto Bem Estar, Bem Aposentar – Preparação para a Aposentadoria do Servidor Público"
Apresentação de Anna Paula Andrade de Moraes Lopes, assistente social do Serviço de Atendimento Psicossocial aos Magistrados e Funcionários do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP), por ocasião do X Encontro Estadual da CCM IAMSPE "Um novo tempo, um novo Iamspe, eterna luta – CCM 30 anos".
São Paulo, 21 de novembro de 2013
Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo
Plenário Deputado Paulo Kobayashi
O documento descreve um projeto desenvolvido por uma equipe de psicologia para promover a qualidade de vida e autoestima de idosos em um asilo através de atividades terapêuticas e lúdicas, como conversas, jogos e festas. O projeto teve bons resultados, melhorando a interação dos idosos e trazendo momentos de felicidade. A equipe conclui agradecendo a oportunidade e desejando que Deus abençoe a todos.
O documento discute o envelhecimento da população em Portugal e as atitudes da sociedade em relação aos idosos. Apresenta as causas do envelhecimento e como ele é um processo natural e inevitável. No entanto, ainda existe uma visão negativa dos idosos na sociedade que os vê como deteriorados e inúteis. A sociedade precisa combater esses preconceitos e valorizar os idosos, dando-lhes espaços para participar ativamente e manter relacionamentos significativos.
O documento discute o processo de envelhecimento e como viver sabiamente a velhice. Apresenta o envelhecimento como um processo natural associado a mudanças físicas e psicossociais. Argumenta que a arte de envelhecer é saber aceitar as mudanças e manter uma atitude ativa e positiva, sem envelhecer a alma. Também discute ideias negativas e positivas sobre a velhice na sociedade contemporânea.
QUALIDADE DE VIDA geriatria e gerontologia Stefane Rayane
O documento discute a qualidade de vida de idosos com base em depoimentos. A saúde é a dimensão mais valorizada e ter autonomia e independência são fatores determinantes de boa qualidade de vida. Políticas públicas buscam garantir direitos dos idosos, como viver com dignidade e autonomia, porém desafios como doenças e perda de papéis sociais afetam a qualidade de vida.
O documento discute o envelhecimento da população em Portugal e mitos comuns sobre a velhice. Apresenta a velhice como uma fase natural do desenvolvimento humano, não como uma fase de deterioração, e argumenta que os idosos ainda podem ser produtivos e ter muito a ensinar.
ENVELHECIMENTO POPULACIONAL: MITOS E PRECONCEITOSclaudio alfonso
O documento discute as visões sobre o envelhecimento populacional, abordando mitos e preconceitos. Em três frases, resume:
1) Existem visões negativas que associam a velhice à doença e dependência, ignorando avanços na saúde;
2) Uma visão mais positiva enfatiza a "melhor idade" e consumo, porém não reconhece fragilidades naturais;
3) É importante considerar a heterogeneidade dos idosos, que viveram trajetórias diferentes e não podem ser generalizados
O documento discute mitos e estereótipos comuns sobre a velhice, contrastando-os com fatos. Ele lista mitos como a velhice começar aos 65 anos ou que idosos são inflexíveis, e explica que a velhice varia individualmente e muitos idosos continuam se adaptando. O documento também discute a importância de respeitar a independência e autonomia dos idosos.
Este documento discute como a percepção do envelhecimento mudou de uma visão negativa para uma visão mais positiva de uma etapa natural da vida. Defende que um envelhecimento ativo e saudável depende de fatores individuais, sociais e ambientais. Também argumenta que educadores podem ajudar promovendo respeito entre gerações e estimulando idosos física, mental e socialmente.
Este documento discute o envelhecimento humano e as mudanças físicas, cognitivas e psicossociais associadas à velhice. Também aborda os estigmas negativos da sociedade em relação aos idosos e fatores que influenciam o envelhecimento como estilo de vida, doenças e genética.
Um envelhecimento bem sucedido requer preparação ao longo da vida, com foco na saúde física, social, mental e espiritual. Na terceira idade, é importante manter hábitos saudáveis como dieta balanceada, exercícios e lazer, além de valorizar as relações familiares e amizades. A autoestima também deve ser cultivada através do autoconhecimento e manutenção de interesses e vínculos sociais.
O documento discute o processo de envelhecimento. Ele afirma que envelhecer traz desafios como modificações fisiológicas e psicológicas, mas também trás sabedoria e experiência de vida. Para envelhecer de forma saudável, é importante manter hábitos como exercício, dieta, sono, atividades prazerosas e relacionamentos sociais.
O documento discute o envelhecimento da população portuguesa. A população idosa está crescendo rapidamente devido ao aumento da esperança de vida, enquanto a população jovem está diminuindo por causa da baixa taxa de natalidade. Isto cria desafios relacionados à prestação de cuidados de saúde para idosos e também oportunidades de emprego nesta área. Além disso, há uma preocupação crescente da sociedade em melhorar a qualidade de vida dos idosos.
Este estudo tem como objetivo avaliar a qualidade de vida de idosos residentes em uma área de abrangência da Estratégia Saúde da Família do município de Guarulhos-SP. Foram aplicados três questionários: um criado especificamente para caracterizar a população quanto às características sócio sanitárias, WHOQOL-Bref para avaliar QV e WHOQOL-Old especifico para idosos. Procedeu-se a análise descritiva, teste t-Student e ANOVA-F Tukey (p<0,05). Predominou o sexo feminino e a faixa etária de 60 a 69 anos, baixa escolaridade e renda familiar. O maior escore de QV observou-se no nos domínio físico No WHOQOL-Bref. As facetas funcionamento do sensório obtiveram melhor escore. Não houve diferença estatística na comparação entre homens e mulheres. O bem-estar na velhice está relacionado com o equilíbrio entre várias dimensões da qualidade de vida.
O documento discute vários aspectos do envelhecimento psicossocial, incluindo a estabilidade da personalidade com a idade, modelos de crises normativas de acordo com Erikson, como adultos idosos lidam com problemas, e teorias sobre estilos de vida ativos versus passivos no envelhecimento.
O documento apresenta o plano de curso para profissionais e cuidadores de idosos com demência. O curso consiste em 7 aulas abordando tópicos como envelhecimento, demência, cuidados com idosos demenciados, comunicação, problemas de comportamento e dilemas éticos. O objetivo é melhorar a qualidade de vida dos idosos e o convívio em instituições, apresentando orientações aos cuidadores.
"Atenção à Saúde do Idoso: Exame Físico"Tainá Martins
O documento discute o envelhecimento populacional no Brasil e no mundo, e como isso representa um desafio para a saúde pública. Apresenta dados demográficos sobre o crescimento da população idosa no Brasil e no mundo, e discute as alterações fisiológicas relacionadas ao envelhecimento e suas implicações na saúde e na avaliação clínica de idosos. Também aborda políticas de saúde voltadas para a população idosa.
1) O documento discute os cuidados necessários para cuidadores familiares de idosos frágeis, incluindo as habilidades que os cuidadores devem desenvolver e os possíveis impactos na saúde do cuidador.
2) Também fornece orientações sobre como os cuidadores podem cuidar de si mesmos e lista recursos comunitários que podem auxiliar os cuidadores, como grupos de apoio e instituições de cuidados com idosos.
3) Reconhece a importância do apoio social para os cuidadores e enfatiza a necessidade de
O documento discute o envelhecimento ativo, definido como um processo que permite às pessoas melhorar sua qualidade de vida à medida que envelhecem. Aborda fatores que determinam o envelhecimento ativo como cultura, gênero, sistemas de saúde e estilos de vida. Também discute o papel do enfermeiro em promover a saúde e autonomia dos idosos.
O documento discute a qualidade de vida e o envelhecimento em Portugal com base em evidências e inquietações. Apresenta uma perspectiva bioecológica do envelhecimento, destacando a influência do contexto cultural e individual na qualidade de vida. Também discute diferenças entre a 3a e 4a idade e os desafios de envelhecer com dignidade.
S2: Envelhecimento biologico;
S3: Envelhecimento da populacao;
S4: Em que idade envelhecemos?
S5- S6: Envelhecimento como um marco demografico
S7: Envelhecimento e Estado de saude
S8: Envelhecimento no contexto economico
S9: Envelhecimento no contexto social
S10: Envelhecimento e violencia
S11: Politicas e Estrategias sobre o Envelhecimento no Mundo
S12-13: Indice Global de Envelhecimento
S14: Que caracteristicas em comum tem os paises com melhor IGE?
S15: E que caracteristicas em comum tem os paises com pior IGE?
S16-S18: Comentarios
S19: Conclusao
1) O documento discute o envelhecimento populacional no Brasil e seus impactos sociais e no sistema de saúde.
2) Nos últimos anos, houve um crescimento significativo da população idosa no Brasil, que deve representar 15% da população total até 2025.
3) Esse crescimento trará desafios como o aumento na demanda por serviços de saúde e benefícios previdenciários.
O documento discute as políticas de saúde para idosos no Brasil, incluindo a Política Nacional de Saúde do Idoso de 2006. Ele também aborda problemas de saúde comuns em idosos como doenças cardiovasculares e neurodegenerativas, além dos benefícios da atividade física regular para essa população. Por fim, enfatiza a importância dos profissionais de saúde contribuírem para a independência e envelhecimento ativo dos idosos.
O documento discute o processo de envelhecimento e como viver sabiamente a velhice. Apresenta o envelhecimento como um processo natural associado a mudanças físicas e psicossociais. Argumenta que a arte de envelhecer é saber aceitar as mudanças e manter uma atitude ativa e positiva, sem envelhecer a alma. Também discute ideias negativas e positivas sobre a velhice na sociedade contemporânea.
QUALIDADE DE VIDA geriatria e gerontologia Stefane Rayane
O documento discute a qualidade de vida de idosos com base em depoimentos. A saúde é a dimensão mais valorizada e ter autonomia e independência são fatores determinantes de boa qualidade de vida. Políticas públicas buscam garantir direitos dos idosos, como viver com dignidade e autonomia, porém desafios como doenças e perda de papéis sociais afetam a qualidade de vida.
O documento discute o envelhecimento da população em Portugal e mitos comuns sobre a velhice. Apresenta a velhice como uma fase natural do desenvolvimento humano, não como uma fase de deterioração, e argumenta que os idosos ainda podem ser produtivos e ter muito a ensinar.
ENVELHECIMENTO POPULACIONAL: MITOS E PRECONCEITOSclaudio alfonso
O documento discute as visões sobre o envelhecimento populacional, abordando mitos e preconceitos. Em três frases, resume:
1) Existem visões negativas que associam a velhice à doença e dependência, ignorando avanços na saúde;
2) Uma visão mais positiva enfatiza a "melhor idade" e consumo, porém não reconhece fragilidades naturais;
3) É importante considerar a heterogeneidade dos idosos, que viveram trajetórias diferentes e não podem ser generalizados
O documento discute mitos e estereótipos comuns sobre a velhice, contrastando-os com fatos. Ele lista mitos como a velhice começar aos 65 anos ou que idosos são inflexíveis, e explica que a velhice varia individualmente e muitos idosos continuam se adaptando. O documento também discute a importância de respeitar a independência e autonomia dos idosos.
Este documento discute como a percepção do envelhecimento mudou de uma visão negativa para uma visão mais positiva de uma etapa natural da vida. Defende que um envelhecimento ativo e saudável depende de fatores individuais, sociais e ambientais. Também argumenta que educadores podem ajudar promovendo respeito entre gerações e estimulando idosos física, mental e socialmente.
Este documento discute o envelhecimento humano e as mudanças físicas, cognitivas e psicossociais associadas à velhice. Também aborda os estigmas negativos da sociedade em relação aos idosos e fatores que influenciam o envelhecimento como estilo de vida, doenças e genética.
Um envelhecimento bem sucedido requer preparação ao longo da vida, com foco na saúde física, social, mental e espiritual. Na terceira idade, é importante manter hábitos saudáveis como dieta balanceada, exercícios e lazer, além de valorizar as relações familiares e amizades. A autoestima também deve ser cultivada através do autoconhecimento e manutenção de interesses e vínculos sociais.
O documento discute o processo de envelhecimento. Ele afirma que envelhecer traz desafios como modificações fisiológicas e psicológicas, mas também trás sabedoria e experiência de vida. Para envelhecer de forma saudável, é importante manter hábitos como exercício, dieta, sono, atividades prazerosas e relacionamentos sociais.
O documento discute o envelhecimento da população portuguesa. A população idosa está crescendo rapidamente devido ao aumento da esperança de vida, enquanto a população jovem está diminuindo por causa da baixa taxa de natalidade. Isto cria desafios relacionados à prestação de cuidados de saúde para idosos e também oportunidades de emprego nesta área. Além disso, há uma preocupação crescente da sociedade em melhorar a qualidade de vida dos idosos.
Este estudo tem como objetivo avaliar a qualidade de vida de idosos residentes em uma área de abrangência da Estratégia Saúde da Família do município de Guarulhos-SP. Foram aplicados três questionários: um criado especificamente para caracterizar a população quanto às características sócio sanitárias, WHOQOL-Bref para avaliar QV e WHOQOL-Old especifico para idosos. Procedeu-se a análise descritiva, teste t-Student e ANOVA-F Tukey (p<0,05). Predominou o sexo feminino e a faixa etária de 60 a 69 anos, baixa escolaridade e renda familiar. O maior escore de QV observou-se no nos domínio físico No WHOQOL-Bref. As facetas funcionamento do sensório obtiveram melhor escore. Não houve diferença estatística na comparação entre homens e mulheres. O bem-estar na velhice está relacionado com o equilíbrio entre várias dimensões da qualidade de vida.
O documento discute vários aspectos do envelhecimento psicossocial, incluindo a estabilidade da personalidade com a idade, modelos de crises normativas de acordo com Erikson, como adultos idosos lidam com problemas, e teorias sobre estilos de vida ativos versus passivos no envelhecimento.
O documento apresenta o plano de curso para profissionais e cuidadores de idosos com demência. O curso consiste em 7 aulas abordando tópicos como envelhecimento, demência, cuidados com idosos demenciados, comunicação, problemas de comportamento e dilemas éticos. O objetivo é melhorar a qualidade de vida dos idosos e o convívio em instituições, apresentando orientações aos cuidadores.
"Atenção à Saúde do Idoso: Exame Físico"Tainá Martins
O documento discute o envelhecimento populacional no Brasil e no mundo, e como isso representa um desafio para a saúde pública. Apresenta dados demográficos sobre o crescimento da população idosa no Brasil e no mundo, e discute as alterações fisiológicas relacionadas ao envelhecimento e suas implicações na saúde e na avaliação clínica de idosos. Também aborda políticas de saúde voltadas para a população idosa.
1) O documento discute os cuidados necessários para cuidadores familiares de idosos frágeis, incluindo as habilidades que os cuidadores devem desenvolver e os possíveis impactos na saúde do cuidador.
2) Também fornece orientações sobre como os cuidadores podem cuidar de si mesmos e lista recursos comunitários que podem auxiliar os cuidadores, como grupos de apoio e instituições de cuidados com idosos.
3) Reconhece a importância do apoio social para os cuidadores e enfatiza a necessidade de
O documento discute o envelhecimento ativo, definido como um processo que permite às pessoas melhorar sua qualidade de vida à medida que envelhecem. Aborda fatores que determinam o envelhecimento ativo como cultura, gênero, sistemas de saúde e estilos de vida. Também discute o papel do enfermeiro em promover a saúde e autonomia dos idosos.
O documento discute a qualidade de vida e o envelhecimento em Portugal com base em evidências e inquietações. Apresenta uma perspectiva bioecológica do envelhecimento, destacando a influência do contexto cultural e individual na qualidade de vida. Também discute diferenças entre a 3a e 4a idade e os desafios de envelhecer com dignidade.
S2: Envelhecimento biologico;
S3: Envelhecimento da populacao;
S4: Em que idade envelhecemos?
S5- S6: Envelhecimento como um marco demografico
S7: Envelhecimento e Estado de saude
S8: Envelhecimento no contexto economico
S9: Envelhecimento no contexto social
S10: Envelhecimento e violencia
S11: Politicas e Estrategias sobre o Envelhecimento no Mundo
S12-13: Indice Global de Envelhecimento
S14: Que caracteristicas em comum tem os paises com melhor IGE?
S15: E que caracteristicas em comum tem os paises com pior IGE?
S16-S18: Comentarios
S19: Conclusao
1) O documento discute o envelhecimento populacional no Brasil e seus impactos sociais e no sistema de saúde.
2) Nos últimos anos, houve um crescimento significativo da população idosa no Brasil, que deve representar 15% da população total até 2025.
3) Esse crescimento trará desafios como o aumento na demanda por serviços de saúde e benefícios previdenciários.
O documento discute as políticas de saúde para idosos no Brasil, incluindo a Política Nacional de Saúde do Idoso de 2006. Ele também aborda problemas de saúde comuns em idosos como doenças cardiovasculares e neurodegenerativas, além dos benefícios da atividade física regular para essa população. Por fim, enfatiza a importância dos profissionais de saúde contribuírem para a independência e envelhecimento ativo dos idosos.
O documento discute o envelhecimento e a qualidade de vida na maturidade. Resume que o envelhecimento é um processo natural, mas que as doenças crônicas são o que realmente limitam os idosos. Defende que é possível envelhecer ativamente adotando hábitos saudáveis como dieta balanceada, exercícios regulares e atividades sociais para manter a independência e qualidade de vida.
Este documento descreve um projeto focado na qualidade de vida dos idosos na cidade de Matosinhos. O objetivo é refletir sobre como a cidade integra os idosos através de inquéritos aos idosos e estudantes sobre as dificuldades e como melhorar a qualidade de vida. Os resultados serão publicados num blog, relatório e cartaz.
O documento discute as legislações e políticas relacionadas aos direitos dos idosos no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Lei Orgânica da Assistência Social de 1993, a Política Nacional do Idoso de 1994 e o Estatuto do Idoso de 2003. Também descreve os direitos dos idosos à assistência social, saúde, previdência, educação, habitação, cultura, esporte, lazer e justiça de acordo com a Política Nacional do Idoso.
O documento discute a saúde dos idosos na sociedade capitalista brasileira. Ele fornece estatísticas sobre a vida dos idosos e os principais problemas de saúde como doenças cardiovasculares e neurodegenerativas. Também descreve programas e projetos do governo para idosos como vacinas, medicamentos e prevenção de quedas, além da Política Nacional de Saúde do Idoso que objetiva atenção integral à saúde da população idosa pelo SUS.
O documento discute as características fisiológicas, psicológicas e sociais do envelhecimento e fornece orientações sobre a alimentação e cuidados com idosos. Aborda mudanças no sistema cardiovascular, respiratório, muscular e nervoso durante o envelhecimento e como a atividade física pode melhorar essas mudanças. Também discute alterações psicológicas como perda de identidade e autonomia, e recomenda uma alimentação saudável e ambientes seguros e confortáveis para idosos.
Em uma sociedade que valoriza os idosos, cadeiras de balanço são coisa do passado, pois os idosos são vistos como experiência e sabedoria, não como fardo ou problema.
O documento discute conceitos de qualidade de vida, saúde e envelhecimento ativo para idosos. Aborda a promoção da saúde como um campo central para o envelhecimento saudável, incluindo políticas públicas e ambientes favoráveis, o desenvolvimento de habilidades pessoais e o reforço da ação comunitária. Também apresenta diretrizes e prioridades das políticas nacionais brasileiras de saúde para idosos.
O documento discute o papel importante dos Agentes Comunitários de Saúde em identificar as necessidades de saúde dos idosos em suas áreas e garantir que recebam os cuidados adequados. Os ACS são responsáveis pelo mapeamento de suas áreas, cadastramento das famílias e atualização contínua, além de identificar situações de risco e orientar as famílias sobre o uso apropriado dos serviços de saúde. Sem o trabalho dos ACS, o sistema de saúde não teria conhecimento sobre as mudanças na situação dos idos
Os Cursos Científico-Humanísticos têm como objetivo principal a preparação para o Ensino Superior. Têm a duração de 3 anos letivos (10o, 11o e 12o) e conferem um diploma de conclusão do Ensino Secundário. Existem 4 tipos de cursos que abordam diferentes domínios do conhecimento e existem nas escolas secundárias.
Dados levantados do segmento da terceira idade no brasil. Trabalho realizado pela turma do MBA Gestão IBMEC para Arquitetos - RJO para construção de um plano de Marketing.
Prof Erica Bamberg
Alunos: Ana Lucia Andrade; Bianca Nobrega; Flávia Freitas; Susanne Passburg
A teoria de Max Weber sobre a Sociologia enfatiza que a disciplina deve ir além da mera descrição de atitudes e relações sociais, interpretando também o significado subjetivo atribuído pelos indivíduos às suas próprias ações. Weber define ação social como conduta dotada de sentido voltada para outras pessoas, e analisa diferentes tipos ideais de ação social.
A terceira idade refere-se ao período da vida após a idade adulta, geralmente considerado acima dos 60 anos de idade. Neste período há modificações fisiológicas, psicológicas e sociais decorrentes do processo natural de envelhecimento, porém a expectativa de vida vem aumentando e os idosos buscam manter estilos de vida ativos física e mentalmente.
O documento discute os benefícios da atividade física para a terceira idade, incluindo melhorar a qualidade de vida, combater a obesidade e doenças como diabetes, fortalecer os músculos e ossos para prevenir quedas e fraturas, e aumentar a longevidade e autoestima dos idosos.
O documento discute o processo de envelhecimento humano, abordando as principais alterações que ocorrem com o idoso ao longo dos anos. É analisado o envelhecimento primário, secundário e terciário, assim como as mudanças biológicas, músculo-esqueléticas e psicológicas associadas a cada estágio. Também são apresentadas projeções da OMS sobre o crescente número de idosos nas próximas décadas e a heterogeneidade do envelhecimento entre indivíduos.
Excelente material para elaboração de projetos sociais , principalmente para pessoas que trabalham diretamente na base como entidades sem fins econômicos ou lucrativos
A IMPORTÂNCIA DA IMPRENSA EM RELAÇÃO À REALIDADE DO IDOSO NA SOCIEDADE ATUALJonathan Amorim Perez
Este documento discute a importância da imprensa em relação à realidade dos idosos na sociedade atual. Ele argumenta que a imprensa deve eliminar estereótipos sobre os idosos e reduzir barreiras para sua interação, já que a população está envelhecendo. Também discute como os idosos são representados na mídia e conclui que o debate sobre envelhecimento deveria ser mais frequente na imprensa para mostrar a importância dos idosos.
Projeto de extensão com pessoas da terceira idade: PROJETO DE AÇÃO: DINÂMICAS...LOCIMAR MASSALAI
O projeto irá desenvolver dinâmicas de grupo com idosos participantes do grupo ULBRATI visando resgatar sua autoestima por meio de atividades de autoconhecimento, integração e socialização. Serão realizados três encontros com dinâmicas de apresentação, relaxamento e jogos teatrais para um grupo de 20 idosos.
Este documento discute vários tópicos relacionados ao envelhecimento humano e à gerontologia. Primeiro, descreve como a gerontologia emergiu como uma disciplina científica no início do século 20 com estudiosos como Metchnikoff e Nascher. Segundo, define envelhecimento como um processo contínuo e a velhice como seu estado resultante, afetado por fatores biológicos, psicológicos e sociais. Terceiro, discute a importância da participação ativa dos idosos na sociedade através
Este documento discute ideias comuns sobre envelhecimento e porque a sociedade pode não aceitá-las. As ideias incluem dignidade, sabedoria e não ser discriminado. A sociedade pode não aceitar estas ideias devido à esperança de vida mais longa e visão da velhice como declínio físico e intelectual.
O documento discute as contribuições da psicologia ao estudo e intervenção no campo da velhice. A psicologia passou a estudar sistematicamente os processos de envelhecimento e velhice, focando em mudanças cognitivas, afetivas e sociais. A psicologia também atua na avaliação, reabilitação e tratamento de idosos, de forma multiprofissional e em conjunto com outras áreas como fisioterapia e terapia ocupacional.
1) A psicologia começou a estudar a velhice no século 20 em resposta ao envelhecimento populacional na Europa e EUA.
2) Estudos iniciais focaram em atitudes sobre a velhice e eventos de transição, mas passaram a examinar características do envelhecimento bem-sucedido.
3) Atualmente há ênfase no estudo de como e por que algumas pessoas envelhecem bem, além de razões para envelhecimento disfuncional.
Representações sociais ainda dominantes sobre a velhice. Caraterísticas deste grupo etário, abordando-se as idades cronológica, biológica, psicológica e social a que se referem Schneider e Irigaray.
Uma reflexão sobre a sexualidade dos adolescenteserlonmoreira
1. O documento discute a sexualidade na adolescência dentro dos princípios morais e éticos.
2. A adolescência é um período de mudanças biológicas, psicológicas e sociais entre a infância e a idade adulta, marcado por transições.
3. A sexualidade na adolescência é um assunto complexo que gera muitas discussões. É importante que os adultos deem suporte aos jovens para que possam lidar com essa fase de uma forma saudável.
1) O documento descreve uma pesquisa sobre os projetos de futuro de universitários no Distrito Federal, Brasil, cobrindo suas vidas profissionais, familiares e tempo livre.
2) Foram aplicados questionários e grupos de discussão com alunos de Física, Direito e Pedagogia em duas universidades para entender como eles veem o futuro.
3) O documento também discute definições de juventude e adolescência do ponto de vista cronológico, psicológico e sociológico.
2645-L - Gravidez na adolescência e sexualidade - Uma conversa franca com edu...bibliotecasaude
O documento discute a importância de se abordar a questão da gravidez na adolescência de forma não preconceituosa nas escolas. Aponta que a escola é um espaço privilegiado para reflexão sobre o assunto, mas que requer conhecimento do tema por parte dos educadores e superação de preconceitos. Também ressalta a necessidade de contextualizar a discussão sobre sexualidade e identidade dos jovens de acordo com aspectos culturais e históricos.
O adulto de meia idade e de Terceira Idade no Ensino SuperiorLeandro Oliveira
O documento discute a temática dos alunos de meia idade e da terceira idade no ensino superior. Aborda os motivos que levam esses alunos a ingressar na universidade, as dificuldades do dia a dia e a importância da integração desses estudantes na sociedade após a conclusão do curso. Defende que a universidade deve criar políticas para apoiar melhor esses alunos e garantir que possam usar seus conhecimentos para contribuir com a comunidade.
Este documento discute a psicologia evolutiva e o envelhecimento humano. Aborda conceitos como psicologia evolutiva, tarefas evolutivas, e as mudanças biológicas, psicológicas e sociais associadas ao envelhecimento. Também discute a importância de estilos de vida saudáveis para retardar a deterioração associada à idade.
Atividade 2 envio de arquivo de texto tdicLetícia Bueno
O documento discute as mudanças psicológicas durante a adolescência e como elas afetam meninos e meninas de forma diferente, incluindo variações de humor, preocupação com aparência, e busca por independência. Também aborda como a convivência social se torna importante nessa fase.
Mantoan, maria tereza égler, integracao de pessoas com defimarcaocampos
1) O documento discute a integração de pessoas com deficiência, em particular sua inserção escolar, levantando questões para educadores. 2) Defende que a inclusão escolar de deficientes deve ocorrer naturalmente se princípios educacionais válidos para todos os alunos forem adicionados. 3) A integração deve ocorrer nos níveis social, político e cultural para que deficientes sejam membros reais da cultura.
O documento discute conceitos de filosofia e sociologia relacionados à educação. Aborda definições de Aristóteles sobre o que é o bem e a felicidade, além de discutir o papel social da educação, tipos de educação formal e informal, e a escola como grupo social e instituição.
O documento apresenta um plano de aula para a Educação de Jovens e Adultos que tem como objetivo comparar preços de itens de uma cesta básica em diferentes supermercados utilizando tabelas e cálculos. O plano propõe atividades como pesquisar preços de mercado, preencher tabelas comparativas, calcular o total gasto em cada estabelecimento e refletir sobre estratégias de cálculo.
Este documento discute o conceito de adolescência e protagonismo juvenil. Ele explica que a adolescência é uma fase da vida entre os 10-20 anos marcada por transformações biopsicossociais. O protagonismo juvenil envolve estimular a participação social dos jovens através de projetos que os prepare para a cidadania e contribua para uma sociedade mais justa. O documento defende que os jovens devem ser vistos como sujeitos de direitos e agentes de transformação social, não apenas receptores de conhecimento.
Este documento discute a visão dos idosos sobre sua sexualidade. Ele descreve como a sexualidade muda com a idade devido a fatores físicos e sociais, mas ainda é uma parte importante da vida dos idosos. O documento também analisa os tabus e estigmas em torno da sexualidade dos idosos e a falta de preparo dos profissionais de saúde para lidar com esse assunto.
Este documento discute a sexualidade de idosos. Ele descreve como a visão da sexualidade muda com a idade e os tabus em torno da sexualidade de idosos. O estudo objetivou descrever como idosos veem sua própria sexualidade, como eles a vivem, e quais fatores interferem nisso, entrevistando 20 idosos em Teresina, Piauí.
O documento discute o envelhecimento da população em Portugal e as atitudes em relação aos idosos. A população idosa está aumentando devido à melhoria da esperança de vida, em contraste com a queda na população jovem por causa da baixa taxa de natalidade. Embora o envelhecimento afete todos de forma diferente, há ideias generalizadas negativas sobre a velhice que devem ser desmistificadas, uma vez que os idosos ainda podem contribuir muito para a sociedade.
1. A INFLUÊNCIA DA PSICOPEDAGOGIA NA TERCEIRA IDADE
Fátima M C Noronha 1
RESUMO
A escolha da abordagem sobre a influência da psicopedagogia na terceira idade como tema
justifica-se em razão de uma reflexão sobre o papel do psicopedagogo na terceira idade, Nesse
sentido, o objetivo geral nesse estudo é conscientizar aos leitores que as pessoas na terceira
idade tem e devem usufruir dos seus direitos e valores para viverem com mais dignidade e
alegria sentindo-se mais útil a sociedade e mais especificamente chamar a atenção das
pessoas e da sociedade em geral no que diz respeito às responsabilidades de todos em relação
às pessoas idosas, de modo que cada um se sinta motivado a assumir o seu papel; esclarecer
sobre os preconceitos contra as pessoas idosas presentes em nossa sociedade, a fim de que
sejam superados e elas tenham, em conseqüência, uma vida mais digna.. Para tanto, foram
utilizadas como referenciais teóricos: Albuquerque (2003), Beauvoir (1990), Bíblia Sagrada
(1997), Bortolanza (2002), Cachioni (1999), Coralina (1965), Grinberg (2003), Léo (1999),
Minayo (2002, 2007), Neri (1991), Visca (1991). A metodologia aplicada caracterizou-se por
uma revisão de literatura à luz dos referenciais citados com abordagem qualitativa. Conclui-se
que a prática psicopedagogica tem um valor significativo para o idoso, pois ele passa a ver
que as limitações impostas pelo envelhecimento podem ser superadas, mesmo que elas tentem
se impor e falar mais alto.
Palavras-Chave: Terceira Idade. Psicopedagogia. Qualidade de vida.
INTRODUÇÃO
Como tema apresenta-se a Influência da Psicopedagogia na Terceira Idade. Sabemos
que o indivíduo não é um ser acabado, devendo procurar se aprimorar sempre. È natural que
na terceira idade prossiga neste processo de crescimento, inserindo-se em diversos grupos, ao
invés de isolar-se, deprimir-se e/ou viver à margem das inovações.
A terceira idade é definida, pela Organização Mundial de Saúde – OMS – como
aquela com sessenta anos ou mais de idade. Esta definição é válida para países
1
Aluna Concludente do Curso de Especialização em Psicopedagogia clinica e Institucional
2. 4
subdesenvolvidos, elevando-se este limite para sessenta e cinco anos de idade, em países
desenvolvidos.
Atualmente, a questão da velhice tem mostrado grande necessidade de atenção no
que diz respeito às necessidades de desenvolver estudos especializados, que possam contribuir
para que o idoso tenha uma vida digna. O número de idosos no Brasil tem aumentado
significativamente nos últimos tempos e viver a terceira idade é para muitos uma situação de
desconforto, é como se deixasse de ter utilidade, algo que não serve mais, um peso para
àqueles que dele cuida.
A Psicopedagogia desenvolverá um importante papel através de seus profissionais
bem formados e informados com competência procurando congregar conhecimentos com
outras áreas, para compreender e discernir o trabalho de mediação e de assessoria aos idosos e
seus grupos, como também mobilizar a sociedade e poderes públicos a exigir políticas mais
justas para atender melhor as pessoas da terceira idade.
Neri (1991. p. 79) Começa de forma ambígua com a questão cronológica a partir do
nascimento.
No ciclo vital em todas as etapas do desenvolvimento, envelhecer significa adaptar-
se a mudanças na estrutura, funcionamento do corpo e cognição, por um lado, e mudanças no
âmbito psicossocial por outro. Isto seria simples, se não fosse a terceira idade tão
marginalizada e hostilizada pela sociedade.
Como todo processo da evolução humana o processo de envelhecimento também
ocorre de forma peculiar a cada individuo, dependendo, dentre outros fatores, de sua herança
genética, cultura e historia de vida. Foi observando essas diferenças individuais, que optamos
por um estudo de como a psicopedagogia pode influenciar em uma melhor qualidade de vida
do idoso.
Entretanto, os representantes dessa classe emergem em um trabalho silencioso,
buscando meios que possam beneficiá-los e que venham a ajudá-los a melhorar sua qualidade
de vida e aumentar a longevidade. Para tanto é imprescindível que essa população se
mantenha autônoma, independente e tenha capacidade de gerenciamento próprio e condições
de superar os problemas de ordem física, mental, social e emocional, advindos dos anos
vividos.
3. 5
Nesta configuração, a velhice é entendida como uma fase da vida que está ligada à
acumulação de experiências e conhecimentos (por ter um saber significativo). Deste modo,
destaca-se a importância de ser reconhecido como uma fonte de privilégio para quem atinge
este estágio de desenvolvimento.
Posto isto, é possivel perceber a importancia de se estudar sobre os efeitos da
psicopedagogia na população em foco, não so pelos aspectos cognitivos, mas, tambem nos
aspectos sociais, que então intrinsecamente ligados.
O objetivo geral desse artigo é conscientizar aos leitores que as pessoas na terceira
idade tem e devem usufruir dos seus direitos e valores para viverem com mais dignidade e
alegria sentindo-se mais útil a sociedade e como objetivos específicos; chamar a atenção das
pessoas e da sociedade em geral no que diz respeito às responsabilidades de todos em relação
às pessoas idosas, de modo que cada um se sinta motivado a assumir o seu papel; esclarecer
sobre os preconceitos contra as pessoas idosas presentes em nossa sociedade, a fim de que
sejam superados e elas tenham, em conseqüência, uma vida mais digna.
Buscou-se respaldo teórico para a sustentação das idéias aqui apresentadas, reflexões
e conceitos emitidos por autores que abordam essa temática, tais como: Albuquerque (2003),
Beauvoir (1990), Bíblia Sagrada (1997), Bortolanza (2002), Cachioni (1999), Coralina
(1965), Grinberg (2003), Léo (1999), Minayo (2002, 2007), Neri (1991), Visca (1991) e
outros que contribuíram para o compreendimento dos argumentos levantados durante a
revisão bibliográfica.
No que tange a pesquisa bibliográfica, destaca-se que o material obtido foi em
decorrência de pesquisas e obras já publicadas, constituído, principalmente, de livros, artigos
de periódicos e, atualmente, com material disponibilizado na Internet (Minayo, 2007).
Como metodologia aplicada caracterizou-se por uma revisão de literatura à luz dos
referenciais citados com abordagem qualitativa.
Assim, a escolha do tema de investigação surgiu de motivações de ordem pessoal e
epistemológica, na medida em que se trata de um tema de grande atualidade que se reflete na
amplitude e algumas imprecisões próprias duma problemática recente e em elaboração.
4. 6
O trabalho abordará três capítulos: no primeiro momento apresentaremos o histórico
da terceira idade, no segundo momento sobre a qualidade de vida do idoso e no terceiro
capitulo abordaremos a influência da psicopedagogia na terceira idade.e
1. HISTÓRICO DA TERCEIRA IDADE
As primeiras abordagens científicas sobre a velhice começam a surgir no século XVI
e cientistas como Bacon e Descartes já se preocupavam em analisar aspectos referentes ao
envelhecimento. Contudo, o médico francês Jean Marie Charcot, em 1867, foi o primeiro a
apresentar um trabalho científico sobre a terceira idade.
Historicamente, o percurso da Psicopedagogia brasileira mostra que desde os seus
primórdios, sua maior preocupação esteve voltada à inclusão. Esta afirmativa é possível pelo
fato de percebermos que, ao eleger cuidar de crianças, adolescentes, jovens e adultos com
dificuldades de aprendizagem, nossa Psicopedagogia atuou e ainda atua com enfoque
inclusivo.
O Processo histórico sobre o envelhecimento não eram incluídos no rol das
prioridades para pesquisa, mas com a mudança da pirâmide etária, o aumento do contingente
de idosos e a conseqüente longevidade, foram assumindo e se impondo com maior
visibilidade, respeito e referencial teórico consistente.
[...] a velhice, como todas as situações humanas, tem uma dimensão
existencial: modifica a relação com o mundo e com sua própria história. Por
outro lado, o homem nunca vive em estado natural: na sua velhice, como em
qualquer idade, um estatuto lhe é imposto pela sociedade a qual pertence.
(BEAUVOIR, 1990, p. 15)
A partir do século XIX surgem, gradativamente, diferenciações entre as idades e
especialização de funções, hábitos e espaços relacionados a cada grupo etário. Têm início a
segmentação do curso da vida em estágios mais formais, as transições rígidas e uniformes de
um estágio a outro e a separação espacial dos vários grupos etários. Desse modo, o
reconhecimento da velhice como uma etapa única é parte tanto de um processo histórico
amplo – que envolve a emergência de novos estágios da vida como infância e adolescência –,
quanto de uma tendência contínua em direção à segregação das idades na família e no espaço
social.
5. 7
Já no século XX se faz um dos principais vetores relativos a pesquisas e textos sobre
envelhecimento com simetria existencial e teorias de ressocialização que confusa ao
cientivismo positivista e suas transformações sociais que objetivam a qualidade de vida
durante o processo de maturação no decorrer da vida a pessoa precisa ser ressocializada, para
não ficar marginalizado, sentindo-se inútil. O idoso hoje ainda é considerado inútil
O ano de 1999 foi considerado o Ano Internacional do Idoso em virtude da grande
importância e preocupação em relação a este segmento da população, mas pouco se avançou
em práticas significativas para essa faixa etária no sentido de uma valorização do idoso na
sociedade, e, no ano de 2003, essa faixa etária foi contemplada como tema da Campanha da
Fraternidade, ressaltando sua importância e a necessidade de maiores pesquisas nesse campo.
A tendência no Brasil é valorizar aquilo que é novo e desprezar o que é velho. A
própria educação faz o velho se sentir um objeto fora de uso. Dessa realidade emerge a
necessidade de programas alternativos que garantam maior qualidade de vida para essa
população desprezado e até muitas vezes pela família e pela sociedade, porque não produz
mais para a sociedade capitalista e para a família.
O surgimento da categoria ‘terceira idade’ é considerado, pela literatura
especializada, uma das maiores transformações por que passou a história da velhice. O
surgimento recente aquela noção – que aparece nos cenários francês e inglês por volta de
1950 mas é legitimada somente na década de 80.
De fato, a modificação da sensibilidade investida sobre a velhice acabou gerando
uma profunda inversão dos valores a ela atribuídos: antes entendida como decadência física e
invalidez, momento de descanso e quietude no qual imperavam a solidão e o isolamento
afetivo, passa a significar o momento do lazer, propício à realização pessoal que ficou
incompleta na juventude, à criação de novos hábitos, hobbies e habilidades e ao cultivo de
laços afetivos e amorosos alternativos à família.
1.1 Processos Históricos Relacionado Ao Envelhecimento
Definir ou conceituar velhice é o primeiro ponto para reflexão; para tanto, ao analisar
esse estudo, deve-se levar em consideração todos os diferentes critérios que existem, e que
são freqüentemente usados na caracterização do que é velhice.
6. 8
A terceira idade é mais uma etapa da vida de um individuo. Ressaltando que, nesta
fase a pessoa é considerada de terceira idade, dependendo da cultura e do desenvolvimento da
sociedade em que ela vive.
Os cientistas Bacon e Descartes, no século XVI, se preocuparam em analisar os
aspectos referentes ao envelhecimento. Nesta época surgiram as primeiras abordagens
científicas sobre velhice. O primeiro trabalho científico apresentado pelo médico Frances Jean
Marie Chacort, foi em 1967. Em 1970 começaram a se preocupar com os reflexos deste
fenômeno para a integração de pessoas idosas à sociedade, em estudos envolvendo não
somente aspectos físicos e mentais, como transformações sociais advindas desse processo.
Nos países em desenvolvimento, somente aqueles ou aquelas pessoas que já
completaram 60 anos são considerados de terceira idade. Porém a Geriatria comprova que, é
só a partir dos 75 anos. De acordo com o IBGE em dados de 1995 a 1999, no Brasil o número
de pessoas idosas com mais de 60 anos cresceu de 14,5%. Esse número, porém, aumentou
consideravelmente nos últimos dias.
Organismos internacionais que indicam o momento específico para se considerar
fase da velhice:
Organização mundial de Saúde-O.M.S- 65 anos se inicia a velhice.
Organização das Nações Unidas- ONU-65 anos é o marco desta fase
O envelhecimento não pode ser considerado como um processo homogêneo,
“{...] Cada pessoa vivencia esta fase da vida de uma forma, considerando sua
história particular e de todos os aspectos estruturais (classe, gênero e etnia) a
ela relacionada como saúde, educação e condições econômicas.” (MINAYO
2002. p. 14).
Para Salgado 1996, p.4 “[...] é um critério que muito embora nada tenha de científico
deve ser levado em consideração, pois dele resulta autoconfiança necessária a auto-imagem,
determinante que é de comportamento mais integrativo ou menos integrativo”. Salgado
preocupado em se considerar aspectos múltiplos na busca de um conceito sobre o que é
velhice complementa:
Ao lado da indagação sobre o que é velhice, podemos lançar outras questões
como, por exemplo:o que vem ser a infância, a juventude mesmo a idade
adulta? As ciências que por longo tempo já vêm desenvolvendo amplos
estudos sobre estas etapas da vida ainda não conseguiram compor e
7. 9
satisfaçam integralmente a natureza especulativa dos homens, pois, para
qualquer proposta apresentada, sempre serão descobertos. Aspectos
descobertos não considerados mais ou menos importantes segundo as
diferentes óticas de análise, contendo as definições em simples
aproximações caráter absolutamente temporal. SALGADO 1996, p. 5).
Cachioni 1999, p. 141, em seus estudos clínicos sobre senilidade e doenças crônicas
procurava destacar a relevância dos estudos sobre envelhecimento, centrando-se em suas
causas e conseqüências para o organismo humano, vista que é um dos últimos passos no
processo chamado envelhecimento.
Ainda o mesmo autor diz que a senilidade ocorre quando o envelhecimento, acarreta
um esmorecimento da memória e dificuldades físicas, que é mais comumente conhecido como
demência, é caracterizada por uma diminuição das habilidades cognitivas. Isso pode incluir a
capacidade de uma pessoa para se concentrar, recordar a informação, e para avaliar
adequadamente a situação. Uma pessoa com estágio avançado de senilidade pode ser certeza
de que ele ou ela é. A velhice é uma etapa para viver, conviver, apropriar-se de outras razões
éticas e estéticas, compreendendo que nem todos os pretextos são equivalentes, privilegiando
ações sustentadoras da alegria e do sonho, reinvestindo em novas situações de ação e de
aprendizagem.
A longevidade nem sempre foi tida como incapacidade, mas ao longo da historia
obteve diversidade em seu relato, em Deuterônimo (cap.5, vers.16) in Bíblia Sagrada (1997)
fica impresso que entre os 10 mandamentos se deve “Honrar o seu pai e mãe, de acordo com
os mandamentos de Deus.” Assim evidenciando o poder de Deus e sua sabedoria, os gregos
acreditavam que envelhecer os relacionava ao poder, como nos mitos gregos aonde o ser
mitológico é poderoso, faz e desfaze de tudo e de todos. Já na Grécia antiga, na cosmologia
foi marcada por uma visão mística e folclórica, havendo uma dialetização do ser mitológico,
concomitante a oposição da juventude junto à velhice.
Contudo, a sociedade grega teve transformações sócio-políticas, que romperam com
a visão cíclica do viver e, conseqüentemente passaram a hierarquizar o poder com teorias do
calor intrínseco, que principia a essência da vida, cuja velhice tende a lenta extinção.Não
diferenciando a era atual que define o idoso, como um ser desprovido de vontade, inerte a
realidade humana, mas a ciência e suas novas tecnologias tendem a mudar esse conceito,
concomitante as novas áreas que vem a mudar o contexto do idoso.
8. 10
Os psicopedagogos em equipe multidisciplinar poderão transformar essa virtualidade
em prática. Desta forma, poderão mobilizar suas competências profissionais, assim como uma
relação com os saberes, reconhecendo que a aprendizagem na terceira idade tem um sentido
que vem de mais longe, que se enraíza na cultura familiar, na história de vida, na ancoragem
social e na perspectiva existencial de cada idoso.
QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO
A OMS (organização mundial de saúde) define a qualidade de vida na terceira idade
como a manutenção da saúde em seu melhor nível possível, em todos os seus aspectos, isso é
tanto no aspecto físico, como no emocional, social e espiritual.
O conceito de qualidade de vida está relacionado à auto-estima e ao bem-estar
pessoal e abrange uma série de aspectos como a capacidade funcional, o nível
socioeconômico, o estado emocional, a interação social, a atividade intelectual, o
autocuidado, o suporte familiar, o próprio estado de saúde, os valores culturais, éticos e a
religiosidade, o estilo de vida, a satisfação com o emprego e/ou com atividades diárias e o
ambiente em que se vive como a família que é um fator importante para que esse fato
transcorra da melhor maneira possível.
Estudos atuais mostram que a capacidade de interagir socialmente é fundamental
para o idoso, a fim de que este possa conquistar e manter apoio social e garantir melhor
qualidade de vida.
Uma das preocupações que geralmente as pessoas tem é chegar ao seu
envelhecimento ou à terceira idade sem ter uma doença que limite seu dia-a-dia e a torne
dependente de outras pessoas. Estudos realizados com pessoas idosas têm demonstrado que a
maioria considera a saúde como o valor mais fundamental, reforçando o dito popular “o
importante é estar com saúde”.
Desse forma desafiar a natureza do corpo, a passagem do tempo ou o acumulo de
eventos biológicos, são fatores que a ciência e as novas tecnologias vêm desenvolvendo para
promover uma realidade que objetive a qualidade de vida.
9. 11
A expectativa de vida está aumentando em todo o mundo. Com isto, o
numero cada vez maior de indivíduos passa a sobreviver até 70, 80, 90 anos.
Qual a qualidade dessa sobrevivência? Como aumentar o vigor físico,
intelectual, emocional e social dessa população até os momentos que
precedem a morte? A maioria dos indivíduos desejam viver cada vez mais,
porem a experiência do envelhecimento (a própria e a dos outros) está
trazendo angustia e decepções, pelo menos em nosso país. Como favorecer
uma sobrevida cada vez maior, com uma qualidade de vida cada vez
melhor?” (PASCHOAL 1996, p. 313)
Com o aumento da qualidade e da expectativa de vida, a velhice não precisa ser
sinônimo de isolamento e improdutividade, é possível encontrar prazer na terceira idade. Para
isso é necessário manter não só o corpo saudável e ativo, como a mente também. As
mudanças decorrentes da terceira idade requerem adaptação por parte do idoso, a forma como
cada um se adapta também determinará um envelhecimento saudável ou com dificuldades.
Conforme Paschoal 1996 para termos qualidade de vida, é necessário também
modificarmos os hábitos cotidianos, já que a expectativa de vida está aumentando, e para isso
é preciso que procuremos mais recursos na alimentação, esporte e lazer já que no que se refere
ao setor de saúde, que é muito complexo, existem grandes dificuldades na área social e
financeira quando o idoso procura em seu beneficio. Por esta razão os profissionais da saúde
devem observar os princípios modernos de qualidade de vida, estilos de vida e padrões de
comportamento da população. Essa deve ser a mais importante conduta e atuação efetiva.
Segundo os autores Coelho Neto, A. et Coelho de Araújo (2006), se isto não
acontecer os sofisticados e mal-empregados mecanismos de trangêneses (introdução de genes
para uma espécie em outra), eugenesia (escolha de genes para qualquer características
hereditária); na notecnologia (construção de máquinas microscópicas) e outras atuais que
estão aparecendo com grande velocidade, vencerão os aspectos éticos, sociais e até jurídicos e
a nossa humanidade poderá não vir ter a qualidade de vida que queremos, e para que isto
aconteça é necessário também o equilíbrio tanto na nossa mente com no nosso corpo e
espírito.
Segundo MANTOVANI (2007, p.43)
diz que, com o envelhecimento, vários fatores influenciam na qualidade de
vida de nutrição dos idosos. A alimentação é um dos fatores centrais para a
saúde e qualidade de vida do indivíduo. Um padrão alimentar equilibrado
proporciona melhor condição de saúde e contribui diretamente na prevenção
e controle das principais doenças que acometem os idosos.
10. 12
Há vários fatores associados a qualidade de vida do Idoso, e um deles é ter garantido
sua autonia e independência. Segundo a política de saúde do idoso (Brasil, 1999), a
capacidade funcional é a “capacidade de manter as habilidades físicas e mentais necessárias
para uma vida independente e autônoma.
O equilíbrio também é um dos fatores e está entre a nossa realidade física, mental e
também espiritual é muito necessária tanto nas crianças, jovens, adultos e terceira idade, pois
sem esse equilíbrio acontecerá os maiores e mais complexos problemas com o avanço rápido
e desordenado da tecnologia moderna.
Em todos os países do mundo tem acontecido tremendas mudanças de
comportamento, nessas últimas décadas representam embora com diferenças importantes uma
verdadeira explosão de transformações de paradigmas, princípios, valores, maneira e estilo de
vida.
Em muitos países do mundo de maneira marcante, desenvolve um movimento da
pessoa humana o qual tende a tornar-se uma importante reação da humanidade á tecnologia
prejudicial.
Tem havido várias reações e manifestações contra essas novas tecnologias não
comprovadamente éticas e necessárias, mas tem sido na Medicina onde isso tornou-se muito
evidente. O auto cuidado (orientado) em saúde, o parto na residência (em países
desenvolvido) e outros elementos chamados da promoção da saúde estão se tornando
extremamente populares em muito países do mundo.
Saúde da família, menos cirurgia e menos técnicas radicais tem sido uma grande
tendência atual.em técnicas simples e apropriadas, muitos médicos estão ficando famosos em
países desenvolvidos.
O idoso para ter boa qualidade de vida deve ter saúde, segurança, lazer, condições
financeiras para sua sobrevivência, boa moradia, acesso a educação e acima de tudo uma
família que o compreenda e respeite principalmente nessa fase da vida.
Segundo Albuquerque (2003, p.43) A qualidade de vida na velhice é uma meta a ser
alcançada, adotando-se medidas e programas para que os idosos sejam vistos como um
recurso valioso para a sociedade e não um fardo.
11. 13
O estudo da qualidade de vida do idoso vem ocupando lugar de destaque, pois os
avanços na medicina contribuíram para o aumento na expectativa de vida e no contingente de
idosos, mas de que adianta ter uma grande população de idosos vivendo mais de 80 anos, se
não for possível proporcionar a eles a qualidade de vida para que os mesmos sintam-se
valorizados não um fardo na vida dos seus familiares.
Segundo Vieira (1996), alguns fatores favoráveis como aceitar mudanças, prevenir
doenças, estabelecer relações sociais e familiares positivas e consistentes, manter um senso de
humor elevado, ter autonomia e um efetivo suporte social contribuem para a promoção do
bem-estar geral do idoso e conseqüentemente, influenciam diretamente numa melhor
qualidade de vida.
Portanto a terceira idade pode ser sim de muitas alegrias, e felicidades, assim como
pode ser de tristezas e cansaços, mas basta que os idosos queiram e saibam buscar estes
momentos bons da vida, que ainda lhes restam. Ou seja, vivendo de maneira muito saudável e
feliz, de acordo é claro com as suas próprias vontades fazendo com que tenha uma boa
qualidade de vida.
A INFLUÊNCIA DA PSICOPEDAGOGIA NA TERCEIRA IDADE
A necessidade de continuar a aprender na terceira idade, tem sido atualmente a tonica
do mercado produtivo. As pessoas que estão hoje em qualquer tipo de serviço sabem que
devem estar se aprimorando constantemente como forma de se manterem atualizadas e de
vencerem novos desafios. Neste sentido, a aprendizagem continuada apresenta-se como uma
condição necessária para manter a posição de um trabalho que elas ocupam.
Por outro lado, observante o crescente numero de programas criados pelas
instituições educacionais para atender a população da terceira idade, nota-se que o desejo de
continuar a aprender vai alem das necessidades impostas pelo mercado. As atividades
educacionais com a terceira idade indicam que aprender esta deixando de ser simplesmente
condição para manter posições atuais ou conseguir melhores salários e tornando-se uma
maneira de se divertir “de ocupar a mente”, de preencher o tempo e de estar em sintonia com
a atualidade. Indicam também que todas as caracteristicas prazeirosas da aprendizagem que a
12. 14
terceira idade esta descobrindo e vivenciando devem estar presentes em outros períodos da
nossa vida educacional, principalmente no escolar e no profissional na qual entra a
Psicopedagogia para devolver a esse idoso a sua alto-estima quando ele acha que seu valor
profissional já não conta mais.
Para Visca (1991) A psicopedagogia surgiu da necessidade de melhor compreensão
do processo de aprendizagem das crianças, jovens, adultos e terceira idade, comprometido
com a transformação da realidade de aprendizagem, na medida em que possibilita, mediante
dinâmicas em sala de aula ou não, contemplar a interdisciplinaridade, juntamente com outros
profissionais da área de educação.
Através da ação-reflexiva da literatura e de profissionais da área da psicopedagogia,
buscou-se compreender o fenômeno gerontológico no enfoque psicopedagógico, resultando
na elaboração do presente artigo. O tema exige um aprofundamento de estudos, bem como,
um olhar mais científico sobre a velhice e sobre a natureza do trabalho psicopedagógico nesse
contexto.
Segundo a sociedade moderna, o idoso é desprovido de responsabilidades e muitas
vezes, tido como um ser inerte a realidade do mundo, sendo esquecido em casas de repouso,
clinicas psiquiátricas, hospitais, deixando assim de participar da vida na família, comunidade
e por conseguinte na sociedade .
Quanto à atuação do psicopedagogo na área da gerontologia, pouco se tem
pesquisado ou escrito sobre esse tema. Cabe ao psicopedagogo congregar conhecimentos e
profissionais de diversas áreas, com o objetivo de compreender, discernir e empreender um
trabalho de mediação e de assessoria aos idosos e aos seus grupos.
Portanto o que a psicopedagogia visa no trabalho na terceira idade é reintegrá-lo na
sociedade, retomando a autoria sua própria história, com orgulho e com a sabedoria que só o
idoso tem ou seja a reprodução de um conhecimento, de uma vivência que nem um livro
consegue captar. Dessa forma o que a psicopedagogia pretende é estimular o cérebro destas
pessoas, proporcionar-lhe novas sinapse, incitar a produção de neurônios, reativar a memória
através de suas técnicas, com exercícios, leituras, danças, jogos, cantos, tocar algum
instrumento, atividades manuais como: artesanato, pinturas, bordados, reciclagem todo tipo
de atividade que proporciona prazer, auto estima, alegria de se sentir gente, útil e feliz;.
13. 15
O objetivo da psicopedagogia é embora de maneira ainda muito devagar nova e com
a atualização individualizada pretende melhorar a qualidade de vida do idoso e proporcionar a
elevação da auto estima otimizando o tempo e a vida da pessoa da 3ª idade, da quarta etc.
A educação na terceira idade pode estar ligada a um processo informal de aquisição
de conhecimento, de desenvolvimento de habilidades, ou de contato com novas tecnologias
que podem facilitar a vida de cada um.
É possível citar, por exemplo, o fato de que com o passar do tempo, novas
perspectivas foram geradas pelo próprio movimento de revisão pelo qual acredito que a
Psicopedagogia Brasileira está passando, no que concerne ao surgimento de novos
pesquisadores e autores em seu campo e, também, no que diz respeito às próprias dinâmicas
da profissionalidade psicopedagógica, sempre em permanente movimento.
Segundo a sociedade moderna, o idoso é desprovido de responsabilidade, muitas
vezes, tido como um ser inerte a realidade do mundo, sendo esquecido em casas de repouso,
clinicas psiquiátricas, hospitais a margem da sociedade.
Neste sentido, no campo da Psicopedagogia e da Educação Inclusiva, novas
demandas surgem, pois se torna essencial pensar, refletir, aprender e desaprender sobre o
próprio conceito de mudança. Temas como formação humanística, identidade, alteridade e
diversidade devem estar presentes nas formações de profissionais tanto do campo educacional
inclusivo como no campo psicopedagógico.
Para Borbolanza (2002) O trabalho psicopedagógico com o idoso visa, basicamente,
reintegrá-lo à sociedade, retomando a autoria de sua própria história, com o orgulho e com a
sabedoria, que apenas os mais velhos têm. Nesse caso, não seria a produção, mas a
reprodução de um conhecimento, de uma vivência, que nenhum livro ou manual consegue
captar. Estimular o cérebro da pessoa idosa, proporcionar novas sinapses, incitar a produção
de neurônios, reativar a memória com exercícios, seja a leitura, a dança, os jogos, o canto, o
tocar um instrumento, atividades manuais, tarefas que proporcionem prazer, uma espécie de
ócio produtivo.
Segundo Leo (1999) isso tudo é possível com o trabalho de Intervenção
Psicopedagógica, a inteligência, o idoso não perde. O que ocorre é uma lentidão da atividade
mental, daí a necessidade de uma quantidade maior de explicações e repetições para que ele
14. 16
entenda o que estamos dizendo. No entanto é preciso destacar que aqueles que mantêm sua
mente em atividade minimizam suas perdas cognitivas, caso contrário, o idoso, aos poucos,
perde sua identidade, sua meta de vida, seu foco e passa a fazer parte, simplesmente de um
retrato. Um Retrato como o poema de Cecília Meirelles, em que a face se esvai e nem se sabe,
se de fato, valeu a pena tantas perdas e mudanças.
Assim como o empreendedorismo tem como objetivo melhorar a qualidade de vida
na terceira idade, o trabalho psicopedagógico, de uma maneira ainda muito tímida, nova e
com atuação individualizada, tem como pretensão, também, melhorar a qualidade de vida e
proporcionar a elevação da auto-estima, otimizando o tempo e a vida da pessoa idosa.
Há um mundo novo a ser descoberto, desde que cada um se disponha a nele entrar,
para os mistérios desvendar superando dificuldades, barreiras interiores e preconceitos.
No entanto, fica evidenciado que o maior aprendizado acontece, não somente dentro
da sala de aula, mas durante a plenitude da vida e de seu aprendizado, onde o tempo é o nosso
maior aliado e pior inimigo, é dele que temos relações e inter-relações.
Todo processo sócio-historico e que suas transições voluntarias, devem focar a
identidade do idoso, remetendo a objetivos que visam empreender uma nova historia, Cora
Coralina nos relata o seguinte “Estamos matriculados na escola da vida, onde o mestre é o
tempo.” (Cora Coralina, 1965).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os resultados deste estudo corroboram as teorias de que o envelhecimento ativo,
produtivo, contribui para o bem estar físico, cognitivo e emocional para as relações sociais,
emprestando significado e satisfação à existência.
Através da análise do presente estudo fica evidente que o idoso, ao participar das
sessões psicopedagogicas, passa a aceitar melhor as mudanças pelas quais está atravessando,
percebendo, desta maneira, que as limitações desta fase da vida podem ser superadas,
elevando, assim, a auto-estima dos referidos sujeitos, dessa forma pudemos constatar através
da revisão bibliográfica que os objetivos propostos foram alcançados satisfatoriamente,
podendo os mesmos serem adaptados às realidades do dia-a-dia dos idosos.
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O número de pessoas entrando na terceira idade cresce mais e mais e o nosso país e
não está devidamente preparado para enfrentar essa nova realidade que logo mais será um
país velho. Existem ainda muitos preconceitos e discriminações em relação ao idoso, por parte
dos familiares e da sociedade.
As ciências e suas novas tecnologias desenvolvem técnicas para que cada vez mais o
adulto chegue à longevidade que já se prevê até mais de um século futuramente. Essa
possibilidade vai depender da qualidade de vida das pessoas desde a infância, adolescência e
adultos.
Dessa forma a ciência juntamente com a sociedade e a psicopedagogia em parcerias
com outras áreas, mesmo não sendo reconhecida profissionalmente, tendo pessoas bem
formadas e informadas, competentes, irão proporcionar melhores condições de vida com
qualidade, integrando as pessoas da terceira idade à sociedade Com a participação delas se
auto-ajudando para ter uma auto-estima saudável, não se sentindo peso para a família e tendo
os seus direitos respeitados, certamente terão uma velhice mais feliz.
Em suma, o psicopedagogo tem como objetivo fundamental aceitar
incondicionalmente o outro (perspectiva humanista) e respeitar o lugar do outro, e ajudá-lo a
ultrapassar as suas dificuldades, ou prevenir possíveis problemas já que a ação-reflexão e
razão, sobre o saber-fazer psicopedagógico junto ao idoso, evidenciou-se a relevância da ação
psicopedagógica na mediação entre o idoso e a construção e reconstrução do conhecimento.
Além disso, o psicopedagogo tem papel importante na inclusão do idoso nos grupos
de convivência, facilitando a interação do mesmo com o conhecimento e com seus pares,
estendendo essas habilidades desenvolvidas no grupo para a convivência social ampla,
contribuindo para a redefinição do papel do idoso na sociedade.
Esse estudos confirmam que a manutenção de um estilo de vida ativo retarda os
efeitos do envelhecimento, preservando a autonomia do ser idoso (Vilanova et. al., 2005).
Como vimos, a vida cotidiana tem alguns pontos que se assemelham aos fatores
motivacionais que levam o idoso a se inserir em programas regulares de aprendizagens nos
quais favorecem bem-estar na convivência com a comunidade em que vivem inseridos.
É necessário que se criem espaços, brechas, novas possibilidades de viver o
envelhecimento, para além da atividade que está atrelada ao sujeito fisicamente ativo. Como
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já foi apontado, o trabalho com os idosos deve estimular também a participação na vida
social, cultural, espiritual e cívica, incentivando a autonomia e a independência, adequando-se
à heterogeneidade característica dessa população.
Assim a terceira idade é veiculada como uma etapa da vida que merece atenção,
cuidados, mas considerando que o indivíduo ainda muito tem de potencial para desenvolver e
continuar se formando.
Outros estudos são sugeridos a fim de caracterizar a realidade das possibilidades de
uma melhor qualidade de vida atualmente disponíveis para a terceira idade no sentido de
servir como instrumento importante de verificação, análise e reinvidicação do direito
fundamental que o idoso têm constitucionalmente garantido.
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