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PROJETO VESTIBULAR 
UNIFICADO 
BIOLOGIA 
PROFª QUITÉRIA PARAVIDINO
Multiplicação 
Crescimento 
Maturação 
Espermiogênese
 A substância química bisfenol A (BPA, na sigla em inglês), 
usada na fabricação de diversos tipos de plásticos, pode 
gerar problemas de sexualidade em roedores, sugere estudo 
realizado nos Estados Unidos. 
— O BPA parece suprimir a produção antecipada de 
testosterona, afirmou um dos pesquisadores. 
Em estudo anterior, pesquisadores relacionaram a exposição 
ao BPA no útero (isto é, durante a gestação) a baixas 
contagens de espermatozoides e a testículos menores em 
camundongos machos, nascidos de mães expostas. 
Disponível em: <http://globo.com>. Acesso em: 30 jun. 2011. Adaptado.
 1- É possível que os efeitos do BPA em roedores ocorram 
também em humanos. Considerando-se os efeitos descritos 
acima, uma explicação viável para os efeitos do BPA em 
roedores, durante a espermatogênese, é o(a) 
(A) aumento da proliferação de espermatogônias no período 
de crescimento 
(B) aumento da divisão celular no período de diferenciação 
(C) diminuição da proliferação de espermatogônias no 
período germinativo 
(D) diminuição da diferenciação celular no período de 
maturação 
(E) manutenção da divisão celular no período de crescimento
 2- Em relação à gametogênese feminina, em 
experiências com células de camundongo, o 
tratamento com o BPA, durante a ovogênese, 
atrapalhou determinadas fases do ciclo 
celular. 
Figura 1 Figura 2
 As Figuras 1 e 2 ilustram, respectivamente, 
uma célula controle (sem BPA) e uma célula 
tratada com BPA, ambas na mesma fase do 
ciclo. 
Com base nas ilustrações, afirma-se que o 
BPA atrapalha o ciclo celular nessa fase da 
vida das fêmeas, atuando na 
(A) prófase (B) metáfase 
(C) anáfase (D) telófase 
(E) intérfase
 3- O mosquito Aedes aegypti, transmissor da 
dengue e da febre amarela, vem sendo 
estudado em laboratórios em todo o mundo. 
Normalmente, na natureza, esses mosquitos 
se alimentam de seiva de plantas (machos e 
fêmeas) e sangue humano (apenas fêmeas, 
para produção de ovos). No entanto, esses 
insetos podem-se reproduzir e crescer num 
mosquitário, onde são alimentados com uma 
solução de sacarose.
 O gráfico abaixo apresenta uma comparação entre as 
durações da vida de mosquitos que cresceram em 
laboratório e os que crescem na natureza.
Diferenças na duração da vida dos mosquitos, como as 
observadas no gráfico, podem repercutir na saúde humana 
porque os mosquitos com 
(A) mais dias de vida têm chance de infectar mais pessoas 
com o vírus da dengue. 
(B) mais períodos de alimentação podem gerar um número 
menor de ovos. 
(C) menos dias de vida têm mais chance de se infectar com o 
vírus da dengue. 
(D) menos ovos poderão gerar mais mosquitos 
potencialmente infectados. 
(E) menos chance de se alimentar serão capazes de colocar 
mais ovos.
 4- Atualmente, uma grande ameaça à sobrevivência 
do mico-leão-dourado (Leontopithecus rosalia) é o 
mico-leão-de-cara-dourada (Leontopithecus 
chrysomelas). A área de ocorrência do primeiro é o 
Norte Fluminense. O segundo vive no Sul da Bahia e, 
em escala bem menor, no Nordeste de Minas. 
Geograficamente, eles nunca deveriam se encontrar, 
mas não se sabe bem como nem quando um grupo 
de L. chrysomelas chegou a Niterói e, por lá, se 
multiplicou. 
Já são 107 indivíduos e eles estão a menos de 100 
km da área do L. rosalia, o mais ameaçado dos 
micos. 
JANSEN, Roberta. Grupo formado por mico-leão-de-cara-dourada 
ameaça mico-leão-dourado na estado. Globo, Rio de Janeiro, 
28 jun 2011. Disponível em: <http://www.oglobo.com/ciencia/mat/2011>. 
Acesso em: 28 jun 2011. Adaptado
A grande preocupação dos biólogos é que a 
distância entre as duas populações de micos 
seja transposta e que isso ameace ainda mais 
os micos-leão-dourados. 
Uma relação ecológica capaz de tornar essa 
preocupação realidade é o(a) 
(A) comensalismo (B) parasitismo 
(C) epifitismo (D) cooperação 
(E) competição
 5- Um grupo internacional de pesquisadores acaba 
de descobrir em tecidos sadios de humanos e 
camundongos uma nova forma de DNA proveniente 
de pequenos cortes no DNA cromossômico. Esse 
material genético não está presente no núcleo de 
todas as células, o que significa que temos células 
com diferentes sequências de DNA – um verdadeiro 
mosaico genético. [...] O novo DNA foi batizado de 
microDNA por ser muito pequeno, com no máximo 
400 unidades básicas (bases nitrogenadas) – uma 
quantidade ínfima se comparada aos cerca de 3 
bilhões do DNA cromossômico. Além disso, ele não 
tem a forma de uma hélice linear, mas sim circular. 
Disponível em: <http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2012/03/novo-dna/? 
searchterm=dna>. 
Acesso em: 01 maio 2012. Adaptado.
 A teoria estrutural mais aceita a respeito do DNA cromossômico 
obedece ao modelo de Watson & Crick de 1953. Esse modelo 
postula que o DNA é composto por uma dupla hélice formada 
por duas cadeias polinucleotídicas compostas por tipos 
diferentes de bases nitrogenadas que se ligam entre si. 
Observe as afirmativas seguintes a respeito do DNA 
cromossômico. 
I - As bases nitrogenadas do DNA podem ser do tipo citosina, 
guanina, adenina e uracila. 
II - As duas fitas são mantidas unidas por ligações de hidrogênio, 
que são desfeitas no momento em que a molécula inicia a sua 
duplicação. 
III - A duplicação do DNA é semiconservativa, ou seja, toda fita 
nova de DNA formada possui uma das fitas originária do DNA 
que foi usado como molde. 
Está correto o que se afirma em 
(A) I, apenas. (B) II, apenas. 
(C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. 
(E) I, II e III.
A figura ilustra uma reação 
química que ocorre dentro 
das células. 
Nessa reação, o tipo de 
ligação, o coproduto liberado 
(indicado pelo ponto de 
interrogação) e a estrutura 
celular onde ocorre são, 
respectivamente, 
(A) peptídica, H2O e ribossoma 
(B) peptídica, CO2 e polimerase 
(C) fosfodiéster, H2O e 
ribossoma 
(D) fosfodiéster, CO2 e 
polimerase 
(E) amídica, CO2 e ribossoma
 7- Em 2010, foi publicado, na renomada revista 
científica internacional Cell, um estudo sobre o gene 
PNPase (polinucleotídeo fosforilase), presente no 
genoma de mamíferos. Esse gene seria importante 
para o funcionamento e a estrutura das mitocôndrias 
presentes na célula. Para testar essa hipótese, os 
pesquisadores desenvolveram camundongos nocaute 
para o gene que codifica essa enzima, ou seja, nesses 
animais, a proteína não seria produzida. Ao realizar 
cruzamentos entre animais heterozigotos para a 
deleção, observou-se o seguinte padrão dos 
genótipos da prole:
Sabe-se que não há relação de dominância ou qualquer 
outro tipo de influência entre a presença do gene deletado 
com o selvagem, e que a proporção esperada de cada 
genótipo difere da observada na prática. 
A proporção esperada de cada genótipo (homozigoto 
selvagem, heterozigoto e homozigoto nocaute, 
respectivamente) e uma possível explicação para a 
diferença obtida são 
(A) 33%, 33% e 33% – os homozigotos selvagens morreram 
antes do nascimento devido a defeitos em seus núcleos. 
(B) 33%, 33% e 33% – os heterozigotos sobreviveram com 
maior facilidade devido a melhoras em suas organelas. 
(C) 25%, 75% e 0% – os heterozigotos reproduziram-se mais 
rapidamente, dessa forma alcançando um maior número. 
(D) 25%, 50% e 25% – os homozigotos selvagens 
sobreviveram com maior facilidade devido a defeitos em 
suas mitocôndrias. 
(E) 25%, 50% e 25% – os homozigotos nocautes morreram 
antes do nascimento devido a defeitos em suas 
mitocôndrias.
 8- Um cientista realizou uma prática de cruzamentos de 
moscas das frutas, a Drosophila melanogaster. Ele cruzou 
moscas normais com mutantes de asas vestigiais. O 
esquema abaixo ilustra o experimento realizado em duas 
etapas: primeiro o cruzamento de moscas selvagens com 
mutantes e obtenção da primeira prole (F1). Em seguida, 
indivíduos de F1 foram cruzados entre si, para obter F2. 
Os números na Figura mostram a quantificação de 
indivíduos selvagens ou mutantes em cada etapa do 
cruzamento.
Esse cientista concluiu que o gene responsável 
pelas asas vestigiais era autossômico recessivo. 
A partir dos resultados do cruzamento, verifica-se, 
em relação ao gene que determina essa 
característica das asas, que os indivíduos 
(A) parentais são heterozigotos. 
(B) F1 têm fenótipo mutante. 
(C) F1 são homozigotos. 
(D) F2 são homozigotos dominantes. 
(E) F2 têm três genótipos diferentes.
 9- Em março de 2013 foi publicado o genoma das células 
HeLa, que foram retiradas de um câncer de útero de uma 
mulher em 1951. Graças às células de Henrietta Lacks – 
daí o nome da linhagem – foi possível avançar muito na 
compreensão da célula e de seus fenômenos. 
O câncer de Henrietta foi causado pela infecção com o 
virus HPV 18, que ocasionou algumas mudanças no 
genoma das células cervicais dela. O genoma das células 
HeLa difere do genoma de Henrietta inclusive no número 
de cromossomos. 
Células HeLa têm em sua maioria 82 cromossomos, com 4 
cópias do cromossomo 12 e 3 cópias dos cromossomos 6, 
8 e 17. Como se trata de células cancerosas, a divisão 
celular é desordenada, acarretando variações nos 
cromossomos das células, às vezes, dentro de uma mesma 
placa de células cultivadas. 
Disponível em: <http://en.wikipedia.org/wiki/HeLa>. Acesso em: 08 ago. 2014. Adaptado.
O cartum abaixo representa um laboratório 
que faz pesquisas com as células HeLa. 
Tudo estava indo bem, até descobrirem que as células HeLa, 
com as quais estavam trabalhando, tinham cromossomos Y
No cartum, a presença de cromossomos Y em células 
HeLa seria 
(A) desencadeada naturalmente, já que ocorrem 
divisões desordenadas nessas células. 
(B) explicada por uma contaminação de outras células, 
uma vez que as células HeLa vêm de uma mulher. 
(C) ocasionada pela captura do centríolo, sempre que 
ocorresse uma mitose. 
(D) causada pela fusão de células distintas, pois há 
uma população heterogênea na cultura. 
(E) acarretada pela infecção do HPV, pois esse vírus 
incorpora seu material genético na célula hospedeira.
Epigenética 
 É definida como modificações do genoma que 
são herdadas pelas próximas gerações, mas 
que não alteram a sequência do DNA. 
 A herança epigenética depende de pequenas 
mudanças químicas no DNA e em proteínas 
que envolvem o DNA. 
 Existem evidências científicas mostrando que 
hábitos da vida e o ambiente social em que 
uma pessoa está inserida podem modificar o 
funcionamento de seus genes.
 As modificações epigenéticas podem ser 
herdadas no momento da divisão celular 
(mitose) e irão ter um profundo efeito na 
biologia do organismo, definindo diferentes 
fenótipos (i.e. morfologia, desenvolvimento, 
comportamento etc). 
 Para que ocorra ou não a transcrição de 
determinados genes é necessário que ocorra 
uma sinalização. 
 Esta sinalização é feita por mecanismos 
epigenéticos.
Há 3 mecanismos principais de 
alterações epigenéticas 
 Metilação do DNA: a adição de um grupo 
metila ao nucleotídeo citosina, o mais 
estudado e melhor entendido (silenciamento 
de genes e heterocromatização). 
 Modificações de histonas, bastante discutidas 
(metilações, acetilações e fosforilações – lys 
e/ou arg que determinam a conformação da 
cromatina). 
 Ação de RNAs não codificadores (sileciamento 
pós-transcricional,bloqueio da tradução ou 
degradação do RNA alvo).
 A metilação, e consequentemente o silenciamento de 
genes num determinado período do ciclo ou do 
desenvolvimento celular ou em determinados tipos 
celulares faz parte da estratégia evolutiva que 
culminou com o bom funcionamento celular 
(conhecido por homeostase) e de um organismo 
sadio. 
 Através da herança epigenética um organismo pode 
ajustar a expressão gênica de acordo com o ambiente 
onde vive, sem mudanças no seu genoma. 
 Por exemplo, experiências vividas pelos pais (dieta, 
maus tratos, tratamento hormonal) podem ser 
transmitidas para as gerações futuras. 
 Famílias com grave escassez de alimentos na geração 
dos avós, filhos e netos têm maior risco de doenças 
cardiovasculares e diabetes.
 No passado ocorreu a era do sequenciamento do 
genoma humano (publicado em 2004). 
 O esforço atual tem sido depositado em cima do 
sequenciamento do epigenoma, ou seja, na 
identificação de todas as citosinas metiladas ao 
longo do genoma. 
 O epigenoma na sua totalidade irá levar a um 
melhor entendimento de como a função do 
genoma é regulada na saúde e na doença, e 
também como a expressão genética é 
influenciada pela alimentação e pelo ambiente.
A teoria da epigenética tem sido relacionada às ideias 
de Lamarck sobre a evolução. 
Isso se deve ao fato de que, em ambas as teorias 
os(as) 
(A) organismos expostos a pressões ambientais são 
selecionados até que os mais aptos sobrevivam. 
(B) alelos têm sua frequência alterada na população 
mediante modificações no ambiente em que vivem. 
(C) genes sofrem modificações ao acaso e algumas 
dessas modificações são eliminadas ao longo de 
gerações. 
(D) características adquiridas durante a vida podem ser 
transmitidas aos descendentes. 
(E) mutações ocorrem no genoma e essas alterações 
são selecionadas ou não no ambiente.
 11- Nas primeiras cenas do filme de Walt Disney 
“Procurando Nemo”, um casal de peixes-palhaços 
protege seus ovos em uma cavidade na rocha, 
sobre a qual há inúmeras anêmonas-do-mar. 
Os peixes de cores vivas vivem 
protegidos dos predadores, entre os 
tentáculos urticantes das anêmonas, 
que se beneficiam de sua presença, 
através dos restos e rejeitos alimentares 
dos peixes, numa relação denominada 
(A) mutualismo 
(B) parasitismo 
(C) canibalismo 
(D) sociedade 
(E) inquilinismo
 12- O Orlistat é um fármaco antiobesidade que inibe as 
lipases gástrica e pancreática. Essa inibição faz com que 
grande parte das gorduras provenientes da dieta não 
sejam quebradas, e, portanto, não absorvidas pelo 
organismo. Isso gera um acúmulo de gorduras no bolo 
fecal, que desencadeia as principais reações adversas do 
medicamento, como urgência para evacuar e intensa 
diarreia. Um outro efeito adverso é a diminuição da 
absorção de vitaminas lipossolúveis, já que esse processo 
ocorre juntamente com a chegada de gorduras, em geral 
na circulação sanguínea. 
Sabendo-se que as vitaminas lipossolúveis são A, D, E e K, 
uma pessoa utilizando Orlistat para emagrecer, se 
desenvolver uma avitaminose, poderá apresentar 
(A) bócio e cretinismo 
(B) dermatite e demência 
(C) anemia e queda de cabelo 
(D) sangramento de nariz e gengiva 
(E) cegueira noturna e secura dos olhos
 13- A amônia, que está disponível no solo, provém da 
fixação do nitrogênio atmosférico pelos organismos 
fixadores. 
Outra parte da amônia provém da decomposição da 
matéria orgânica e de resíduos nitrogenados, presentes 
em excretas e em seres mortos. 
No processo denominado amonificação, bactérias e fungos 
realizam a decomposição das seguintes substâncias 
orgânicas: 
(A) amido e nucleotídeos 
(B) ácido graxo e glicerol 
(C) aminoácidos e celulose 
(D) proteínas e ácidos nucleicos 
(E) glicerídios e bases nitrogenadas
 14- O peristaltismo gastrointestinal é 
promovido por um tecido que apresenta 
células 
(A) mononucleadas e sem estrias no citoplasma 
(B) com contrações rápidas, fortes e voluntárias 
(C) ramificadas e unidas por discos intercalares 
(D) que não contêm filamentos de actina e 
miosina 
(E) multinucleadas e com grande retículo 
endoplasmático
 15- O xeroderma pigmentoso (XP), doença genética que 
atinge principalmente as partes do corpo mais expostas à 
radiação solar, é caracterizado pela deficiência nos 
mecanismos de reparo a danos provocados no DNA pela 
radiação ultravioleta do sol. Essa doença é rara, com 
frequência estimada de um caso para cada 200.000 
indivíduos e apresenta mecanismo de herança 
autossômico recessivo. 
 Uma mulher que não manifesta a doença tem um irmão 
afetado por xeroderma pigmentoso e deseja saber se é 
portadora do gene para XP. Ambos são filhos de um casal 
que não apresenta XP. 
A probabilidade de a mulher ser portadora do gene para o 
XP é 
(A) 1/4 (B) 1/2 (C) 3/4 
(D) 1/3 (E) 2/3

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  • 1. PROJETO VESTIBULAR UNIFICADO BIOLOGIA PROFª QUITÉRIA PARAVIDINO
  • 3.
  • 4.  A substância química bisfenol A (BPA, na sigla em inglês), usada na fabricação de diversos tipos de plásticos, pode gerar problemas de sexualidade em roedores, sugere estudo realizado nos Estados Unidos. — O BPA parece suprimir a produção antecipada de testosterona, afirmou um dos pesquisadores. Em estudo anterior, pesquisadores relacionaram a exposição ao BPA no útero (isto é, durante a gestação) a baixas contagens de espermatozoides e a testículos menores em camundongos machos, nascidos de mães expostas. Disponível em: <http://globo.com>. Acesso em: 30 jun. 2011. Adaptado.
  • 5.  1- É possível que os efeitos do BPA em roedores ocorram também em humanos. Considerando-se os efeitos descritos acima, uma explicação viável para os efeitos do BPA em roedores, durante a espermatogênese, é o(a) (A) aumento da proliferação de espermatogônias no período de crescimento (B) aumento da divisão celular no período de diferenciação (C) diminuição da proliferação de espermatogônias no período germinativo (D) diminuição da diferenciação celular no período de maturação (E) manutenção da divisão celular no período de crescimento
  • 6.
  • 7.  2- Em relação à gametogênese feminina, em experiências com células de camundongo, o tratamento com o BPA, durante a ovogênese, atrapalhou determinadas fases do ciclo celular. Figura 1 Figura 2
  • 8.  As Figuras 1 e 2 ilustram, respectivamente, uma célula controle (sem BPA) e uma célula tratada com BPA, ambas na mesma fase do ciclo. Com base nas ilustrações, afirma-se que o BPA atrapalha o ciclo celular nessa fase da vida das fêmeas, atuando na (A) prófase (B) metáfase (C) anáfase (D) telófase (E) intérfase
  • 9.  3- O mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue e da febre amarela, vem sendo estudado em laboratórios em todo o mundo. Normalmente, na natureza, esses mosquitos se alimentam de seiva de plantas (machos e fêmeas) e sangue humano (apenas fêmeas, para produção de ovos). No entanto, esses insetos podem-se reproduzir e crescer num mosquitário, onde são alimentados com uma solução de sacarose.
  • 10.  O gráfico abaixo apresenta uma comparação entre as durações da vida de mosquitos que cresceram em laboratório e os que crescem na natureza.
  • 11. Diferenças na duração da vida dos mosquitos, como as observadas no gráfico, podem repercutir na saúde humana porque os mosquitos com (A) mais dias de vida têm chance de infectar mais pessoas com o vírus da dengue. (B) mais períodos de alimentação podem gerar um número menor de ovos. (C) menos dias de vida têm mais chance de se infectar com o vírus da dengue. (D) menos ovos poderão gerar mais mosquitos potencialmente infectados. (E) menos chance de se alimentar serão capazes de colocar mais ovos.
  • 12.  4- Atualmente, uma grande ameaça à sobrevivência do mico-leão-dourado (Leontopithecus rosalia) é o mico-leão-de-cara-dourada (Leontopithecus chrysomelas). A área de ocorrência do primeiro é o Norte Fluminense. O segundo vive no Sul da Bahia e, em escala bem menor, no Nordeste de Minas. Geograficamente, eles nunca deveriam se encontrar, mas não se sabe bem como nem quando um grupo de L. chrysomelas chegou a Niterói e, por lá, se multiplicou. Já são 107 indivíduos e eles estão a menos de 100 km da área do L. rosalia, o mais ameaçado dos micos. JANSEN, Roberta. Grupo formado por mico-leão-de-cara-dourada ameaça mico-leão-dourado na estado. Globo, Rio de Janeiro, 28 jun 2011. Disponível em: <http://www.oglobo.com/ciencia/mat/2011>. Acesso em: 28 jun 2011. Adaptado
  • 13. A grande preocupação dos biólogos é que a distância entre as duas populações de micos seja transposta e que isso ameace ainda mais os micos-leão-dourados. Uma relação ecológica capaz de tornar essa preocupação realidade é o(a) (A) comensalismo (B) parasitismo (C) epifitismo (D) cooperação (E) competição
  • 14.
  • 15.  5- Um grupo internacional de pesquisadores acaba de descobrir em tecidos sadios de humanos e camundongos uma nova forma de DNA proveniente de pequenos cortes no DNA cromossômico. Esse material genético não está presente no núcleo de todas as células, o que significa que temos células com diferentes sequências de DNA – um verdadeiro mosaico genético. [...] O novo DNA foi batizado de microDNA por ser muito pequeno, com no máximo 400 unidades básicas (bases nitrogenadas) – uma quantidade ínfima se comparada aos cerca de 3 bilhões do DNA cromossômico. Além disso, ele não tem a forma de uma hélice linear, mas sim circular. Disponível em: <http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2012/03/novo-dna/? searchterm=dna>. Acesso em: 01 maio 2012. Adaptado.
  • 16.  A teoria estrutural mais aceita a respeito do DNA cromossômico obedece ao modelo de Watson & Crick de 1953. Esse modelo postula que o DNA é composto por uma dupla hélice formada por duas cadeias polinucleotídicas compostas por tipos diferentes de bases nitrogenadas que se ligam entre si. Observe as afirmativas seguintes a respeito do DNA cromossômico. I - As bases nitrogenadas do DNA podem ser do tipo citosina, guanina, adenina e uracila. II - As duas fitas são mantidas unidas por ligações de hidrogênio, que são desfeitas no momento em que a molécula inicia a sua duplicação. III - A duplicação do DNA é semiconservativa, ou seja, toda fita nova de DNA formada possui uma das fitas originária do DNA que foi usado como molde. Está correto o que se afirma em (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III.
  • 17.
  • 18.
  • 19. A figura ilustra uma reação química que ocorre dentro das células. Nessa reação, o tipo de ligação, o coproduto liberado (indicado pelo ponto de interrogação) e a estrutura celular onde ocorre são, respectivamente, (A) peptídica, H2O e ribossoma (B) peptídica, CO2 e polimerase (C) fosfodiéster, H2O e ribossoma (D) fosfodiéster, CO2 e polimerase (E) amídica, CO2 e ribossoma
  • 20.  7- Em 2010, foi publicado, na renomada revista científica internacional Cell, um estudo sobre o gene PNPase (polinucleotídeo fosforilase), presente no genoma de mamíferos. Esse gene seria importante para o funcionamento e a estrutura das mitocôndrias presentes na célula. Para testar essa hipótese, os pesquisadores desenvolveram camundongos nocaute para o gene que codifica essa enzima, ou seja, nesses animais, a proteína não seria produzida. Ao realizar cruzamentos entre animais heterozigotos para a deleção, observou-se o seguinte padrão dos genótipos da prole:
  • 21. Sabe-se que não há relação de dominância ou qualquer outro tipo de influência entre a presença do gene deletado com o selvagem, e que a proporção esperada de cada genótipo difere da observada na prática. A proporção esperada de cada genótipo (homozigoto selvagem, heterozigoto e homozigoto nocaute, respectivamente) e uma possível explicação para a diferença obtida são (A) 33%, 33% e 33% – os homozigotos selvagens morreram antes do nascimento devido a defeitos em seus núcleos. (B) 33%, 33% e 33% – os heterozigotos sobreviveram com maior facilidade devido a melhoras em suas organelas. (C) 25%, 75% e 0% – os heterozigotos reproduziram-se mais rapidamente, dessa forma alcançando um maior número. (D) 25%, 50% e 25% – os homozigotos selvagens sobreviveram com maior facilidade devido a defeitos em suas mitocôndrias. (E) 25%, 50% e 25% – os homozigotos nocautes morreram antes do nascimento devido a defeitos em suas mitocôndrias.
  • 22.  8- Um cientista realizou uma prática de cruzamentos de moscas das frutas, a Drosophila melanogaster. Ele cruzou moscas normais com mutantes de asas vestigiais. O esquema abaixo ilustra o experimento realizado em duas etapas: primeiro o cruzamento de moscas selvagens com mutantes e obtenção da primeira prole (F1). Em seguida, indivíduos de F1 foram cruzados entre si, para obter F2. Os números na Figura mostram a quantificação de indivíduos selvagens ou mutantes em cada etapa do cruzamento.
  • 23. Esse cientista concluiu que o gene responsável pelas asas vestigiais era autossômico recessivo. A partir dos resultados do cruzamento, verifica-se, em relação ao gene que determina essa característica das asas, que os indivíduos (A) parentais são heterozigotos. (B) F1 têm fenótipo mutante. (C) F1 são homozigotos. (D) F2 são homozigotos dominantes. (E) F2 têm três genótipos diferentes.
  • 24.  9- Em março de 2013 foi publicado o genoma das células HeLa, que foram retiradas de um câncer de útero de uma mulher em 1951. Graças às células de Henrietta Lacks – daí o nome da linhagem – foi possível avançar muito na compreensão da célula e de seus fenômenos. O câncer de Henrietta foi causado pela infecção com o virus HPV 18, que ocasionou algumas mudanças no genoma das células cervicais dela. O genoma das células HeLa difere do genoma de Henrietta inclusive no número de cromossomos. Células HeLa têm em sua maioria 82 cromossomos, com 4 cópias do cromossomo 12 e 3 cópias dos cromossomos 6, 8 e 17. Como se trata de células cancerosas, a divisão celular é desordenada, acarretando variações nos cromossomos das células, às vezes, dentro de uma mesma placa de células cultivadas. Disponível em: <http://en.wikipedia.org/wiki/HeLa>. Acesso em: 08 ago. 2014. Adaptado.
  • 25. O cartum abaixo representa um laboratório que faz pesquisas com as células HeLa. Tudo estava indo bem, até descobrirem que as células HeLa, com as quais estavam trabalhando, tinham cromossomos Y
  • 26. No cartum, a presença de cromossomos Y em células HeLa seria (A) desencadeada naturalmente, já que ocorrem divisões desordenadas nessas células. (B) explicada por uma contaminação de outras células, uma vez que as células HeLa vêm de uma mulher. (C) ocasionada pela captura do centríolo, sempre que ocorresse uma mitose. (D) causada pela fusão de células distintas, pois há uma população heterogênea na cultura. (E) acarretada pela infecção do HPV, pois esse vírus incorpora seu material genético na célula hospedeira.
  • 27. Epigenética  É definida como modificações do genoma que são herdadas pelas próximas gerações, mas que não alteram a sequência do DNA.  A herança epigenética depende de pequenas mudanças químicas no DNA e em proteínas que envolvem o DNA.  Existem evidências científicas mostrando que hábitos da vida e o ambiente social em que uma pessoa está inserida podem modificar o funcionamento de seus genes.
  • 28.  As modificações epigenéticas podem ser herdadas no momento da divisão celular (mitose) e irão ter um profundo efeito na biologia do organismo, definindo diferentes fenótipos (i.e. morfologia, desenvolvimento, comportamento etc).  Para que ocorra ou não a transcrição de determinados genes é necessário que ocorra uma sinalização.  Esta sinalização é feita por mecanismos epigenéticos.
  • 29. Há 3 mecanismos principais de alterações epigenéticas  Metilação do DNA: a adição de um grupo metila ao nucleotídeo citosina, o mais estudado e melhor entendido (silenciamento de genes e heterocromatização).  Modificações de histonas, bastante discutidas (metilações, acetilações e fosforilações – lys e/ou arg que determinam a conformação da cromatina).  Ação de RNAs não codificadores (sileciamento pós-transcricional,bloqueio da tradução ou degradação do RNA alvo).
  • 30.  A metilação, e consequentemente o silenciamento de genes num determinado período do ciclo ou do desenvolvimento celular ou em determinados tipos celulares faz parte da estratégia evolutiva que culminou com o bom funcionamento celular (conhecido por homeostase) e de um organismo sadio.  Através da herança epigenética um organismo pode ajustar a expressão gênica de acordo com o ambiente onde vive, sem mudanças no seu genoma.  Por exemplo, experiências vividas pelos pais (dieta, maus tratos, tratamento hormonal) podem ser transmitidas para as gerações futuras.  Famílias com grave escassez de alimentos na geração dos avós, filhos e netos têm maior risco de doenças cardiovasculares e diabetes.
  • 31.  No passado ocorreu a era do sequenciamento do genoma humano (publicado em 2004).  O esforço atual tem sido depositado em cima do sequenciamento do epigenoma, ou seja, na identificação de todas as citosinas metiladas ao longo do genoma.  O epigenoma na sua totalidade irá levar a um melhor entendimento de como a função do genoma é regulada na saúde e na doença, e também como a expressão genética é influenciada pela alimentação e pelo ambiente.
  • 32.
  • 33. A teoria da epigenética tem sido relacionada às ideias de Lamarck sobre a evolução. Isso se deve ao fato de que, em ambas as teorias os(as) (A) organismos expostos a pressões ambientais são selecionados até que os mais aptos sobrevivam. (B) alelos têm sua frequência alterada na população mediante modificações no ambiente em que vivem. (C) genes sofrem modificações ao acaso e algumas dessas modificações são eliminadas ao longo de gerações. (D) características adquiridas durante a vida podem ser transmitidas aos descendentes. (E) mutações ocorrem no genoma e essas alterações são selecionadas ou não no ambiente.
  • 34.  11- Nas primeiras cenas do filme de Walt Disney “Procurando Nemo”, um casal de peixes-palhaços protege seus ovos em uma cavidade na rocha, sobre a qual há inúmeras anêmonas-do-mar. Os peixes de cores vivas vivem protegidos dos predadores, entre os tentáculos urticantes das anêmonas, que se beneficiam de sua presença, através dos restos e rejeitos alimentares dos peixes, numa relação denominada (A) mutualismo (B) parasitismo (C) canibalismo (D) sociedade (E) inquilinismo
  • 35.  12- O Orlistat é um fármaco antiobesidade que inibe as lipases gástrica e pancreática. Essa inibição faz com que grande parte das gorduras provenientes da dieta não sejam quebradas, e, portanto, não absorvidas pelo organismo. Isso gera um acúmulo de gorduras no bolo fecal, que desencadeia as principais reações adversas do medicamento, como urgência para evacuar e intensa diarreia. Um outro efeito adverso é a diminuição da absorção de vitaminas lipossolúveis, já que esse processo ocorre juntamente com a chegada de gorduras, em geral na circulação sanguínea. Sabendo-se que as vitaminas lipossolúveis são A, D, E e K, uma pessoa utilizando Orlistat para emagrecer, se desenvolver uma avitaminose, poderá apresentar (A) bócio e cretinismo (B) dermatite e demência (C) anemia e queda de cabelo (D) sangramento de nariz e gengiva (E) cegueira noturna e secura dos olhos
  • 36.  13- A amônia, que está disponível no solo, provém da fixação do nitrogênio atmosférico pelos organismos fixadores. Outra parte da amônia provém da decomposição da matéria orgânica e de resíduos nitrogenados, presentes em excretas e em seres mortos. No processo denominado amonificação, bactérias e fungos realizam a decomposição das seguintes substâncias orgânicas: (A) amido e nucleotídeos (B) ácido graxo e glicerol (C) aminoácidos e celulose (D) proteínas e ácidos nucleicos (E) glicerídios e bases nitrogenadas
  • 37.
  • 38.
  • 39.  14- O peristaltismo gastrointestinal é promovido por um tecido que apresenta células (A) mononucleadas e sem estrias no citoplasma (B) com contrações rápidas, fortes e voluntárias (C) ramificadas e unidas por discos intercalares (D) que não contêm filamentos de actina e miosina (E) multinucleadas e com grande retículo endoplasmático
  • 40.  15- O xeroderma pigmentoso (XP), doença genética que atinge principalmente as partes do corpo mais expostas à radiação solar, é caracterizado pela deficiência nos mecanismos de reparo a danos provocados no DNA pela radiação ultravioleta do sol. Essa doença é rara, com frequência estimada de um caso para cada 200.000 indivíduos e apresenta mecanismo de herança autossômico recessivo.  Uma mulher que não manifesta a doença tem um irmão afetado por xeroderma pigmentoso e deseja saber se é portadora do gene para XP. Ambos são filhos de um casal que não apresenta XP. A probabilidade de a mulher ser portadora do gene para o XP é (A) 1/4 (B) 1/2 (C) 3/4 (D) 1/3 (E) 2/3