O documento descreve as etapas do ciclo de desenvolvimento de um MVP (produto mínimo viável), incluindo a concepção, viabilidade, execução e ajustes. O MVP é definido como a versão mais simples do produto que permite testar a ideia junto aos clientes com o menor esforço possível. As etapas incluem observar as necessidades dos clientes, mapear funcionalidades essenciais, avaliar recursos e riscos, executar o plano e realizar ajustes baseados nos resultados obtidos.
Além do MVP com PHP - TDC Floripa 2016Romeu Mattos
Nós desenvolvedores muitas vezes temos ideias de negócios milionários e de grande impacto, mas normalmente temos dificuldade em definir qual tecnologia utilizar para tirar essas ideias do papel. Um conceito muito utilizado no meio de startups é o MVP, ou Minimo Produto Viável. Basicamente, você cria o menor produto possível da sua grande ideia, ou seja, um protótipo. Assim, você consegue identificar e corrigir os problemas rapidamente ou descartar o modelo caso necessário. Nesta palestra, apresento formas de utilizar o UpStream de tecnologias como Micro-Services, DDD, TDD e REST para construir APIs escaláveis de MVP. Se você tomar a decisão certa no início, as mudanças pra atender à evolução serão mais tranquilas.
En el Lean Startup se habla mucho de construir un MVP (producto mínimo viable) para validar tu solución. Aquí te damos herramientas y consejos de como crear tu MVP y no perder dinero ni tiempo construyendo un producto que nadie necesita.
Além do MVP com PHP - TDC Floripa 2016Romeu Mattos
Nós desenvolvedores muitas vezes temos ideias de negócios milionários e de grande impacto, mas normalmente temos dificuldade em definir qual tecnologia utilizar para tirar essas ideias do papel. Um conceito muito utilizado no meio de startups é o MVP, ou Minimo Produto Viável. Basicamente, você cria o menor produto possível da sua grande ideia, ou seja, um protótipo. Assim, você consegue identificar e corrigir os problemas rapidamente ou descartar o modelo caso necessário. Nesta palestra, apresento formas de utilizar o UpStream de tecnologias como Micro-Services, DDD, TDD e REST para construir APIs escaláveis de MVP. Se você tomar a decisão certa no início, as mudanças pra atender à evolução serão mais tranquilas.
En el Lean Startup se habla mucho de construir un MVP (producto mínimo viable) para validar tu solución. Aquí te damos herramientas y consejos de como crear tu MVP y no perder dinero ni tiempo construyendo un producto que nadie necesita.
Nesta palestra do TDC POA, abordei um pouco sobre os impactos positivos da pandemia do COVID-19. O tema desta palestra foi: A crise aumenta a velocidade da ação.
O papel do analista de negócios no mundo ágilMarcely Santos
Muito se enganam que nas metodologias ágeis o analista de negócios deixou de existir. Na grande verdade, as atividades por nós exercidas são as mais variadas. Meu objetivo é conversarmos sobre quais são essas atividades, desafios e os skills necessário para ser um bom analista de negócios ágil.
Slides para a turma Gestão Estratégica, curso de Empreendedorismo ministrada em abril de 2011
Módulo 3 - Desing Thinking, Mind Map, Brainstorm, Business Model Design, Lean Start-up e Business Planning.
Apresentação Workshop Plano de Negócios realizado no Porto Digital para empreendedores com interesse na incubação de Startup na incubadora C.A.I.S. do Porto.
SE JOGA! é um workshop de modelagem de negócios e prototipagem desenvolvido pelo Marco Zero, liga de empreendedorismo de Brasília, com o objetivo de mostrar aos universitários como fazer para tirar suas ideias do papel.
Após passar por vários eventos e ter contato com diversas metodologias diferentes e complementares, a equipe do MZ resolveu compilar elementos e ferramentas consideradas relevantes para modelar e prototipar uma ideia de negócio e levar essa experiência para o meio universitário.
A v1.0 do SE JOGA! foi feita no dia 11 de novembro na Feira de Inovação e Negócios promovida pelo CDT/UnB. Ao total, foram 6 horas de programa.
Pronto! Foi pedido há bastante tempo e resolvemos fazer um primeiro passo... não é uma ficha técnica, mas uma apresentação.
Aproveitamos de uma apresentação feita no Impact Hub de Genebra, na Suiça, que mostrava o uso de canvas para representar as grandes facetas de uma organização e um detahamento do canvas de criação ou revisão do modelo de negócio, sua parte mais lógica e permanente.
A cultura de uma organização são um conjunto de hábitos, comportamentos, valores, crenças, processos de trabalho e formas de retenção e transmissão de conhecimento.
Mas o factores são decisivos para desenvolver uma cultura de inovação? Como podemos conduzir um processo de gestão da mudança? E como podemos criar hábitos diários nas equipas que sustentem os projectos de inovação? Porque é tão importante implantar processos de melhoria continua?
Nesta palestra do TDC POA, abordei um pouco sobre os impactos positivos da pandemia do COVID-19. O tema desta palestra foi: A crise aumenta a velocidade da ação.
O papel do analista de negócios no mundo ágilMarcely Santos
Muito se enganam que nas metodologias ágeis o analista de negócios deixou de existir. Na grande verdade, as atividades por nós exercidas são as mais variadas. Meu objetivo é conversarmos sobre quais são essas atividades, desafios e os skills necessário para ser um bom analista de negócios ágil.
Slides para a turma Gestão Estratégica, curso de Empreendedorismo ministrada em abril de 2011
Módulo 3 - Desing Thinking, Mind Map, Brainstorm, Business Model Design, Lean Start-up e Business Planning.
Apresentação Workshop Plano de Negócios realizado no Porto Digital para empreendedores com interesse na incubação de Startup na incubadora C.A.I.S. do Porto.
SE JOGA! é um workshop de modelagem de negócios e prototipagem desenvolvido pelo Marco Zero, liga de empreendedorismo de Brasília, com o objetivo de mostrar aos universitários como fazer para tirar suas ideias do papel.
Após passar por vários eventos e ter contato com diversas metodologias diferentes e complementares, a equipe do MZ resolveu compilar elementos e ferramentas consideradas relevantes para modelar e prototipar uma ideia de negócio e levar essa experiência para o meio universitário.
A v1.0 do SE JOGA! foi feita no dia 11 de novembro na Feira de Inovação e Negócios promovida pelo CDT/UnB. Ao total, foram 6 horas de programa.
Pronto! Foi pedido há bastante tempo e resolvemos fazer um primeiro passo... não é uma ficha técnica, mas uma apresentação.
Aproveitamos de uma apresentação feita no Impact Hub de Genebra, na Suiça, que mostrava o uso de canvas para representar as grandes facetas de uma organização e um detahamento do canvas de criação ou revisão do modelo de negócio, sua parte mais lógica e permanente.
A cultura de uma organização são um conjunto de hábitos, comportamentos, valores, crenças, processos de trabalho e formas de retenção e transmissão de conhecimento.
Mas o factores são decisivos para desenvolver uma cultura de inovação? Como podemos conduzir um processo de gestão da mudança? E como podemos criar hábitos diários nas equipas que sustentem os projectos de inovação? Porque é tão importante implantar processos de melhoria continua?
A presente pesquisa tem como objetivo de investigar como o jogo favorece a busca por conhecimentos de história medieval e apresentar a proposta de um produto técnico inovador socialmente, que apresente um incremento para o desenvolvimento local de comunidades de estudantes de história e comunidades online de jogadores. A pesquisa foi realizada em três etapas, tendo a primeira como uma revisão sistemática da literatura, analisando artigos B4 a A1, selecionados nas bases de dados Capes, SciELO, DOAJ, Redalyc, Sumarios.org, Spell e Ulrich's Directory, publicados entre os anos de 2014 a 2019, que concluiu que As interações lúdicas narrativas influenciam positivamente a aquisição de uma consciência histórica pelo ser lúdico, engajando-o e estimulando-o ao conhecimento dos contextos, sujeitos históricos e trajetórias, para que possa articular as complexidades da história ao jogo. A segunda parte foi um estudo de campo com o jogo World of Warcraft como fonte histórica, que concluiu, mesmo não sendo um retrato da idade média real, apresenta-se como uma valiosa fonte para compreender o imaginário contemporâneo sobre o medieval. A terceira etapa foi estudo netnográfico na comunidade do Facebook e dentro do jogo World of Warcraft com o objetivo de investigar como o jogo favorece a busca por conhecimentos de história medieval. Os dados coletados foram organizados pelos softwares Iramuteq e DSCSoft. Foi realizada uma análise do conteúdo dos dados coletados e uma análise do discurso do sujeito coletivo dos discursos dos membros da comunidade sobre o favorecimento do jogo para a aquisição de consciência histórica. Os discursos foram organizados em categorias que revelaram um discurso que há a percepção de favorecimento de conhecimento histórico pelo jogo e pela comunidade, embora perceba-se a necessidade da comunidade se desenvolver. Propôs-se, então, desenvolver uma rede social para jogadores e estudantes que busquem conhecimentos históricos relacionados a jogos digitais. Constatou-se que os requisitos propostos apresentam facilidades para uso, compartilhamentos e qualificação das informações compartilhadas pelos usuários.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
4. O que é um MVP?
“O MVP é aquela versão do produto que permite
uma volta completa do ciclo construir-medir-
aprender, com o mínimo de esforço e o menor
tempo de desenvolvimento.” (RIES, 2011, p. 58)
5. O que é um MVP?
• Produto: conjunto de requisitos e
serviços, com valor agregado de
produção, que poder ser oferecido a
um mercado para satisfazer seu desejo
ou necessidade. (MARX, 2014)
(KOTLER, 2006)
6. O que é um MVP?
• Viabilidade: Viabilidade é a qualidade
daquilo que é viável (HOLLANDA,
2000), ou seja, exequível, realizável.
Em outras palavras, viabilidade é a
qualidade que me permite verificar se
determinado empreendimento pode
ser feito
7. O que é um MVP?
• Cliente: público para o qual
entregaremos o resultado do nosso
projeto ou será impactado por ele
(KOTLER, 2006)
8. O que é um MVP?
Idea
•Conceber o produto
•Tempestade de ideias sobre o que será este produto,
sem restrições
•Delinear o produto
•Tangibilizar o produto, dentro de parâmetros que
permitam sua realização
Viabilidade
•Restringir
•Apontar todas os riscos e possíveis impedimentos
•Viabilizar
•Com foco no que é essencial para o cliente e dadas as
restrinções, listar as características mínimas que
podem ser desenvolvidas
Medir
•O que medir
•Planejar pontos que devem ser estudados na primeira
versão e como medí-los
•Engajar
•Planejar e elaborar um bom mecanísmo para engajar
seu público a usar e medir
Desenvolver
•Planejar
•Planejar como será desenvolvido, quem fará o que e
dividir as tarefas
•Acompanhar
•Utilizando uma técnica ou ferramenta, acompanhar a
execução
9. Ciclo MVP
•O Que fazer?
• Quais as etapas?
• Quem faz o quê?
•Como controlamos?
•Estamos no prazo e
orçamento?
•Estou cumprindo o objetivo?
•Tem algum defeito?
•Tenho tempo?
•Tenho dinheiro?
•Tenho conhecimento?
•É ilegal ou contra nossa
ética?
•Observar mercado e
oportunidades
•Casar com necessidades dos
clientes
Concepção Viabilidade
Execução
Ajustes e
Correções
11. Concepção
• Observar mercado e oportunidades
– O que estas pessoas precisam ou
querem?
– Existem alguma inovação em produtos
existentes que possamos aproveitar?
– O poder público está falhando em algo
que podemos ajudar?
12. Concepção
• Casar com necessidades dos clientes
– O que vamos fazer é bom para nosso
público em quê?
– Eles terão as necessidades mapeadas
atendidas?
– Eles se interessarão?
– Eles conseguirão utilizar ou usufruir?
13. Concepção
• Está dentro das diretrizes do PA?
– Atende à uma comunidade?
– Encaixa-se em um dos eixos temáticos?
• Sustentabilidade
• Étnico racial
• Inclusão social
• Desenvolvimento local
– Fere algum valor ou diretriz da Una?
15. Viabilidade
• Tenho Tempo?
– Lembre-se que precisamos terminar tudo
até a apresentação final, dia 31 de
novembro de 2015
– Teremos tempo para fazer, independente
das aulas?
– Se dependemos de pessoas de fora do
grupo, estas terão tempo para nos
atender?
16. Viabilidade
• Tenho Dinheiro?
– Quanto custa o que farei?
• Sei o valor dos materiais?
• Sei o valor dos serviços a contratar?
• Sei o valor de eventuais impostos, taxas e
valores indiretos?
– Temos recursos financeiros para arcar
com estas despesas?
17. Viabilidade
• Tenho Conhecimento?
– Possuo todas as habilidades necessárias
para fazer o produto?
• Técnicas
• Materiais (onde conseguir)
• Onde buscar informações
– Podemos contratar quem tenha
conhecimento para suprir nossas
deficiências?
18. Viabilidade
• É ilegal ou contra nossa ética?
– Existe alguma Lei que regula o produto ou
mercado que estamos atuando?
– É contra nossa ética ou moral?
– Fere algum valor da comunidade?
– Fere algum valor da instituição?
– Causa problemas ambientais?
20. Execução
• O Que fazer?
– Sei exatamente o que vou fazer?
– Está bem documentado e acertado entre
o grupo?
21. Execução
• Quais as etapas?
– Consegui separar a entrega do trabalho
em grupos de atividades?
– Estas etapas estão claras?
22. Execução
• Quem faz o quê?
– Cada qual tem seu papel definido?
– Estes papéis estão claros?
– Cada qual sabe como fazer suas tarefas
para entregar as etapas?
23. Execução
• Como controlamos?
– Tem alguém responsável pela condução
dos trabalhos?
– Como vamos acompanhar o que será
feito?
– Sabemos quais os riscos envolvidos e
como eliminá-los ou reduzir seus efeitos?
24. Execução
• Estamos no prazo e orçamento?
– As tarefas estão sendo feitas no prazo
combinado?
– Se não estão, o que faremos para
atingirmos os resultados?
– Como estão os gastos?
– Precisamos levantar mais recursos ou
cortar custos?
26. Ajustes e Correções
• Estou cumprindo o objetivo?
– Análise objetiva sobre o que está sendo
feito.
– Se houver algum ponto de dissonância, os
mesmos devem ser registrados para
repensar o produto
27. Ajustes e Correções
• Tem algum defeito?
– Estou conseguindo executar dentro do
planejado, com os resultados esperados?
– Precisamos corrigir a “receita” para retirar
defeitos ou coisas indesejadas do
produto?