Apresentação do histórico de criação do Programa, do cenário atual no Estado de São Paulo, do Plano de Trabalho de curto e médio prazo (2012-2020).
Autoria: Maria José Brollo, Lídia Keiko Tominaga, Ricardo Vedovello
Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Redução de Riscos Geol...Maria José Brollo
PALESTRA PROFERIDA NO IV Seminário estratégias para redução de riscos e desastres a eventos geodinâmicos no estado de São Paulo, EM 05 de dezembro de 2012, NO Auditório Anfiteatro Augusto Ruschi - Secretaria de Estado do Meio Ambiente
Realização: Secretaria do Meio Ambiente e Casa Militar, por meio do Instituto Geológico e Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, Governo do Estado de São Paulo
08:30-09:30h: Credenciamento E Abertura
Mesa Redonda: A importância da articulação institucional na gestão de risco e desastres
09:30-09:45h: Mudanças climáticas, zoneamento ecológico-econômico e a gestão de riscos (Rubens Rizek Junior – Secretário de Estado do Meio Ambiente)
09:45-10:00h: O Sistema Integrado de Defesa Civil do Estado de São Paulo (Airton Iosimo Martinez – Secretário de Estado da Casa Militar e Coordenador Estadual de Defesa Civil)
10:00-10:15h: Programas habitacionais e redução e prevenção do risco (Marcos Rodrigues Penido - Secretário Adjunto de Estado da Habitação)
10:15-10:30h: Entrega dos relatórios de mapeamento de risco dos municípios de Taubaté e Redenção da Serra - Ricardo Vedovello (Diretor Geral do Instituto Geológico) , Walter Nyakas Junior (Diretor do Departamento de Defesa Civil) E Representantes municipais de Taubaté e Redenção da Serra
10:30-10:45h: Assinatura de Termos de Cooperação e Protocolos de Intenções entre a Secretaria do Meio Ambiente, por meio do Instituto Geológico e a:
Casa Militar-, CEDEC, para apoio técnico relativo a situações de riscos geológico-geotécnicos e avaliação de risco
Secretaria de Habitação, por meio de seus órgãos vinculados para assessoria técnica e treinamento para avaliação de risco
Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, do Estado do Rio de Janeiro, por meio do Departamento de Recursos Minerais- DRM e a Secretaria da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, do Estado do Paraná, por meio da Minerais do Paraná S A - MINEROPAR para compartilhamento de informações, desenvolvimento científico e tecnológico e atuação conjunta em emergências relacionadas a eventos geológico-geotécnicos
10:45–11:15h: Intervalo
11:15–11:45h: Perspectivas da gestão municipal para redução de risco a desastres (Antonio Gilberto Filippo Fernandes Junior - Prefeito de Guaratinguetá)
11:45–12:30h: Por quê é importante gerenciar riscos e não desastres (Joaquin Toro - Especialista Sênior em Gestão de Risco a Desastres do Banco Mundial)
12:30–13:30h: Almoço
Mesa Redonda: Geologia, Risco e Habitação: desafios para a redução de desastres
13:30–14:00h: O Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e de Redução de Riscos Geológicos (Maria José Brollo - Diretora do Núcleo de Geologia de Engenharia e Ambiental do IG)
14:00–14:30h: A relação entre os mapeamentos de risco e integração com sistemas de alerta no Estado do Rio de Ja
Apresentação exibida durante o Webinar pelos participantes Eduardo de Andrade - Especialista Ambiental (IG/SIMA) e Ten. PM Tiago Luiz Lourençon (CEPDEC/Casa Militar Proteção e Defesa Civil). O encontro foi promovido pela Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, por meio do Instituto Geológico e pela Casa Miliar Proteção e Defesa Civil, por meio da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil do Estado de São Paulo em comemoração a Semana do Meio Ambiente.
Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Gestão de Riscos Geoló...Maria José Brollo
1. A reunião discute o Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Redução de Riscos Geológicos (PDN) e seu plano de trabalho para 2012-2020.
2. O PDN visa integrar ações do estado para evitar acidentes e desastres associados a fenômenos naturais.
3. O plano de trabalho inclui 122 ações, sendo 73 em andamento, 18 de curto prazo e 31 de médio prazo, e três produtos estratégicos essenciais.
O documento discute planos de contingência para desastres, incluindo a preparação para emergências e respostas a desastres. Ele fornece detalhes sobre como elaborar planos de contingência, incluindo a identificação de riscos, recursos disponíveis e responsabilidades das agências envolvidas. Além disso, discute a importância da prevenção de desastres, mas também a necessidade de preparação para respostas rápidas a desastres imprevisíveis.
O documento descreve o Plano Preventivo de Defesa Civil da Cidade de São Paulo para chuvas de verão entre 2011-2012, incluindo estrutura, órgãos envolvidos, monitoramento meteorológico, áreas de risco, decretação de estados de alerta e atuação dos Núcleos de Defesa Civil da comunidade.
Apresentação feita pelo Cel José Luiz D´Ávilla Fernandes (Diretor de Reabilitação e Recontrução da Secret. Nacional Defesa Civil) nas reuniões da Comissão Externa SC
- O documento discute a história e conceitos-chave da proteção e defesa civil no Brasil e em Mato Grosso, desde a Segunda Guerra Mundial até os dias atuais.
- A proteção e defesa civil evoluiu para gerenciar riscos de desastres de forma preventiva, mitigando danos à população e reconstruindo após eventos.
- O marco legal brasileiro estabelece a defesa civil como responsabilidade da União, estados e municípios atuarem de forma coordenada antes, durante e depois de desastres.
Tenente-Coronel Fabiano Villas Boas (Defesa Civil de Minas Gerais)Sectesclip
O documento descreve a Defesa Civil como um sistema de ações preventivas, de socorro, assistenciais e recuperativas destinadas a evitar e minimizar os impactos de desastres. Ele também apresenta dados sobre o número de municípios e danos causados por chuvas em Minas Gerais entre 2007-2012.
Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Redução de Riscos Geol...Maria José Brollo
PALESTRA PROFERIDA NO IV Seminário estratégias para redução de riscos e desastres a eventos geodinâmicos no estado de São Paulo, EM 05 de dezembro de 2012, NO Auditório Anfiteatro Augusto Ruschi - Secretaria de Estado do Meio Ambiente
Realização: Secretaria do Meio Ambiente e Casa Militar, por meio do Instituto Geológico e Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, Governo do Estado de São Paulo
08:30-09:30h: Credenciamento E Abertura
Mesa Redonda: A importância da articulação institucional na gestão de risco e desastres
09:30-09:45h: Mudanças climáticas, zoneamento ecológico-econômico e a gestão de riscos (Rubens Rizek Junior – Secretário de Estado do Meio Ambiente)
09:45-10:00h: O Sistema Integrado de Defesa Civil do Estado de São Paulo (Airton Iosimo Martinez – Secretário de Estado da Casa Militar e Coordenador Estadual de Defesa Civil)
10:00-10:15h: Programas habitacionais e redução e prevenção do risco (Marcos Rodrigues Penido - Secretário Adjunto de Estado da Habitação)
10:15-10:30h: Entrega dos relatórios de mapeamento de risco dos municípios de Taubaté e Redenção da Serra - Ricardo Vedovello (Diretor Geral do Instituto Geológico) , Walter Nyakas Junior (Diretor do Departamento de Defesa Civil) E Representantes municipais de Taubaté e Redenção da Serra
10:30-10:45h: Assinatura de Termos de Cooperação e Protocolos de Intenções entre a Secretaria do Meio Ambiente, por meio do Instituto Geológico e a:
Casa Militar-, CEDEC, para apoio técnico relativo a situações de riscos geológico-geotécnicos e avaliação de risco
Secretaria de Habitação, por meio de seus órgãos vinculados para assessoria técnica e treinamento para avaliação de risco
Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, do Estado do Rio de Janeiro, por meio do Departamento de Recursos Minerais- DRM e a Secretaria da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, do Estado do Paraná, por meio da Minerais do Paraná S A - MINEROPAR para compartilhamento de informações, desenvolvimento científico e tecnológico e atuação conjunta em emergências relacionadas a eventos geológico-geotécnicos
10:45–11:15h: Intervalo
11:15–11:45h: Perspectivas da gestão municipal para redução de risco a desastres (Antonio Gilberto Filippo Fernandes Junior - Prefeito de Guaratinguetá)
11:45–12:30h: Por quê é importante gerenciar riscos e não desastres (Joaquin Toro - Especialista Sênior em Gestão de Risco a Desastres do Banco Mundial)
12:30–13:30h: Almoço
Mesa Redonda: Geologia, Risco e Habitação: desafios para a redução de desastres
13:30–14:00h: O Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e de Redução de Riscos Geológicos (Maria José Brollo - Diretora do Núcleo de Geologia de Engenharia e Ambiental do IG)
14:00–14:30h: A relação entre os mapeamentos de risco e integração com sistemas de alerta no Estado do Rio de Ja
Apresentação exibida durante o Webinar pelos participantes Eduardo de Andrade - Especialista Ambiental (IG/SIMA) e Ten. PM Tiago Luiz Lourençon (CEPDEC/Casa Militar Proteção e Defesa Civil). O encontro foi promovido pela Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, por meio do Instituto Geológico e pela Casa Miliar Proteção e Defesa Civil, por meio da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil do Estado de São Paulo em comemoração a Semana do Meio Ambiente.
Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Gestão de Riscos Geoló...Maria José Brollo
1. A reunião discute o Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Redução de Riscos Geológicos (PDN) e seu plano de trabalho para 2012-2020.
2. O PDN visa integrar ações do estado para evitar acidentes e desastres associados a fenômenos naturais.
3. O plano de trabalho inclui 122 ações, sendo 73 em andamento, 18 de curto prazo e 31 de médio prazo, e três produtos estratégicos essenciais.
O documento discute planos de contingência para desastres, incluindo a preparação para emergências e respostas a desastres. Ele fornece detalhes sobre como elaborar planos de contingência, incluindo a identificação de riscos, recursos disponíveis e responsabilidades das agências envolvidas. Além disso, discute a importância da prevenção de desastres, mas também a necessidade de preparação para respostas rápidas a desastres imprevisíveis.
O documento descreve o Plano Preventivo de Defesa Civil da Cidade de São Paulo para chuvas de verão entre 2011-2012, incluindo estrutura, órgãos envolvidos, monitoramento meteorológico, áreas de risco, decretação de estados de alerta e atuação dos Núcleos de Defesa Civil da comunidade.
Apresentação feita pelo Cel José Luiz D´Ávilla Fernandes (Diretor de Reabilitação e Recontrução da Secret. Nacional Defesa Civil) nas reuniões da Comissão Externa SC
- O documento discute a história e conceitos-chave da proteção e defesa civil no Brasil e em Mato Grosso, desde a Segunda Guerra Mundial até os dias atuais.
- A proteção e defesa civil evoluiu para gerenciar riscos de desastres de forma preventiva, mitigando danos à população e reconstruindo após eventos.
- O marco legal brasileiro estabelece a defesa civil como responsabilidade da União, estados e municípios atuarem de forma coordenada antes, durante e depois de desastres.
Tenente-Coronel Fabiano Villas Boas (Defesa Civil de Minas Gerais)Sectesclip
O documento descreve a Defesa Civil como um sistema de ações preventivas, de socorro, assistenciais e recuperativas destinadas a evitar e minimizar os impactos de desastres. Ele também apresenta dados sobre o número de municípios e danos causados por chuvas em Minas Gerais entre 2007-2012.
Geologia Ambiental: Tecnologias para o Desenvolvimento SustentávelAtena Editora
Este capítulo apresenta uma análise da suscetibilidade a deslizamentos na unidade geomorfológica das Serras Cristalinas Litorâneas no município de Blumenau, Santa Catarina, utilizando a técnica de pesos de evidência. Fatores geológicos, geomorfológicos e de uso do solo foram analisados em relação a 89 deslizamentos ocorridos em 2008, e diferentes combinações desses fatores foram testadas. O modelo que integrou distância de lineamentos, orientação de vertentes, curvatura horizontal
O documento discute desastres naturais no Estado de São Paulo, abordando como conhecer e prevenir esses riscos. Ele apresenta conceitos sobre diferentes tipos de desastres naturais e como mapear áreas de risco para reduzir danos e perdas.
O documento apresenta um manual de capacitação sobre a Defesa Civil e desastres naturais no Brasil. Discute o papel da Defesa Civil na prevenção e resposta a desastres, listando alguns desastres comuns no país. Também explica as diferentes etapas de atuação antes, durante e depois de um desastre, enfatizando a importância da prevenção e preparação.
Indicadores de desastres naturais no Estado de São Paulo. Maria José Brollo
BROLLO, M.J. & FERREIRA, C.J. 2009. Indicadores de desastres naturais no Estado de São Paulo. In: Simpósio de Geologia do Sudeste, XI, Águas de São Pedro, SP, 14 a 17/10/2009, Sociedade Brasileira de Geologia. Anais..., p. 125.
O documento discute desastres naturais no Estado de São Paulo, abordando sua definição, causas e ocorrências. Ele busca disseminar conhecimento sobre processos naturais e induzidos pelo homem que podem causar deslizamentos, inundações, erosão e outros desastres, visando prevenção.
Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres NaturaisPalácio do Planalto
O plano investe R$18,8 bilhões em obras de prevenção, monitoramento, mapeamento de áreas de risco e resposta a desastres entre 2012-2014. Inclui construção de barragens, drenagem, contenção de encostas e adutoras, além de expansão da rede de observação e alerta precoce de desastres. O plano também fortalece a estrutura de resposta, como Forças Armadas, Defesa Civil e assistência às vítimas.
A Defesa Civil é uma entidade criada para socorrer pessoas atingidas por desastres naturais e educar comunidades sobre prevenção. Sua principal missão é auxiliar vítimas de eventos como enchentes e deslizamentos e preparar a população para como agir nessas situações.
O documento descreve o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais no Brasil. O Centro monitora eventos como inundações, deslizamentos e secas e emite alertas de risco para ajudar a prevenir desastres. O documento também discute a necessidade de expandir a cobertura de monitoramento, melhorar os sistemas de alerta e aumentar a capacidade de resposta a desastres.
Mapeamento de Áreas de risco do Estado de São Paulo: Caçapava e São José do R...Maria José Brollo
Resultados sintéticos de mapeamentos de áreas de risco de escorregamentos, inundações, erosão e colapso de solos, dos municípios de Caçapava e São José do Rio Preto. Elaborados conforme Termo de Cooperação entre Instituto Geológico e Coordendoria Estadual de Defesa Civil
Mapeamento de áreas de riscos do estado de São Paulo - Guaratinguetá, Pindamo...Maria José Brollo
Apresentação sintética dos resultados de mapeamento de áreas de riscos de 3 municípios do Estado de São Paulo: Guaratinguetá, Pindamonhangaba e Tremembé.Conforme termo de cooperação técnica entre Instituto Geológico e Coordenadoria Estadula de Defesa Civil
1. O documento apresenta o Plano de Contingências para Incêndios em Vegetação no município de Lumiar-MG, com o objetivo de reduzir danos e prejuízos causados por esses eventos.
2. O plano descreve as ações a serem tomadas antes, durante e após um incêndio, incluindo mapeamento de áreas de risco, recursos disponíveis, sistemas de alerta, abrigos temporários e simulados.
3. Também apresenta detalhadamente os procedimentos a serem seguidos
O Instituto Geológico na prevenção de desastres naturais: método de mapeament...Claudio Ferreira
O documento discute o papel do Instituto Geológico na prevenção de desastres naturais no Brasil, com foco no método de mapeamento de risco em escala regional. O Instituto realiza mapeamentos de risco em diversos municípios para identificar áreas vulneráveis e desenvolver planos preventivos e de contingência. O documento também descreve o histórico das ações do Instituto no gerenciamento de riscos e desastres, incluindo atendimentos de emergência e participação em programas estaduais.
O estudo avaliou a erosão na margem direita do rio Paraguai a jusante da praia do Julião em Cáceres, MT. Foram analisadas as características morfológicas das margens e monitorada a erosão por meio de estacas. Discute-se a dinâmica das águas e a evolução da erosão marginal, influenciada pela vazão e oscilação do nível da água. Os resultados permitem compreender os processos de erosão naquela região.
Atuação do Instituto Geológico na prevenção de desastres naturais. Maria José...Maria José Brollo
1. O Instituto Geológico – missão e atividades
2. Desastres naturais
3. Principais fenômenos naturais no Estado de São Paulo
4. Riscos geoambientais
5. Políticas públicas - Instrumentos de Gestão de Riscos
O documento discute recalques em solos, especificamente em solos argilosos moles e solos colapsíveis. Apresenta as causas e tipos de recalque e seus efeitos em estruturas. Também fornece exemplos como a Torre de Pisa e prédios em Santos que sofreram danos devido a recalques diferenciais.
Avaliação e mapeamento de áreas de risco do Estado de São Paulo - Programa Es...Maria José Brollo
O documento apresenta informações sobre avaliação e mapeamento de áreas de risco no estado de São Paulo, incluindo um resumo dos principais riscos geológicos, acidentes ocorridos, e estrutura do Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Redução de Riscos Geológicos.
Política Pública na Prevenção de Desastres NaturaisClaudio Ferreira
(1) O documento discute a política pública na prevenção de desastres naturais no Estado de São Paulo, (2) Apresenta o modelo de gerenciamento de risco e suas etapas, incluindo prevenção, preparação e resposta, (3) Discutem conceitos como risco, ameaças, perigos naturais e sua classificação.
Painel Terra - Diálogos Ambientais CBH-LN - Claudio _IGClaudio Ferreira
1. O documento discute os riscos, degradação ambiental e aproveitamento mineral na região do Litoral Norte de São Paulo.
2. Apresenta mapas de risco de deslizamentos, vulnerabilidade e análises anteriores para gestão de riscos e recuperação de áreas.
3. Discutem formas de superar problemas como melhorar percepção de risco, recuperação ambiental de sítios minerais abandonados e promover interação entre produção mineral e redução de riscos.
Gestão de riscos e desastres (relacionados a perigos) naturaisClaudio Ferreira
O documento discute a gestão de riscos e desastres naturais. Apresenta conceitos como risco, perigo, vulnerabilidade e desastres. Discute também a importância da análise de risco e métodos como Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) e abordagem da paisagem para mapeamento de risco. Conclui destacando questões como escala de análise, conceito de risco a ser aplicado e uso de mapas de risco em Zoneamento.
Prevenção de Desastres Naturais no Estado de São Paulo. Atuação do Instituto ...Maria José Brollo
Este documento descreve as atividades do Instituto Geológico no Estado de São Paulo para prevenção de desastres naturais, incluindo: 1) mapeamento de áreas de risco geológico, 2) análise de perigos e riscos, e 3) políticas públicas como planos preventivos de defesa civil.
Operação Guarda-Chuva 2015 - São Bernardo do CampoPref_SBC
Estratégias de São Bernardo do Campo para enfrentamento de riscos urbanos: ações contínuas de políticas urbanas; ações estruturantes para prevenção/solução dos riscos urbanos; ações de Monitoramento de Risco e Emergências (Operação Guarda-Chuva - OGC - planejamento e reconhecimento das ações).
Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres NaturaisAsscomDF
O plano investe R$18,8 bilhões em obras de prevenção, monitoramento, mapeamento de áreas de risco e resposta a desastres entre 2012-2014. Inclui construção de barragens, drenagem, contenção de encostas e adutoras, além de expansão da rede de observação e alerta precoce em todo o país. O plano também fortalece a estrutura de resposta, com recursos e equipamentos para assistência humanitária e reconstrução após desastres.
Geologia Ambiental: Tecnologias para o Desenvolvimento SustentávelAtena Editora
Este capítulo apresenta uma análise da suscetibilidade a deslizamentos na unidade geomorfológica das Serras Cristalinas Litorâneas no município de Blumenau, Santa Catarina, utilizando a técnica de pesos de evidência. Fatores geológicos, geomorfológicos e de uso do solo foram analisados em relação a 89 deslizamentos ocorridos em 2008, e diferentes combinações desses fatores foram testadas. O modelo que integrou distância de lineamentos, orientação de vertentes, curvatura horizontal
O documento discute desastres naturais no Estado de São Paulo, abordando como conhecer e prevenir esses riscos. Ele apresenta conceitos sobre diferentes tipos de desastres naturais e como mapear áreas de risco para reduzir danos e perdas.
O documento apresenta um manual de capacitação sobre a Defesa Civil e desastres naturais no Brasil. Discute o papel da Defesa Civil na prevenção e resposta a desastres, listando alguns desastres comuns no país. Também explica as diferentes etapas de atuação antes, durante e depois de um desastre, enfatizando a importância da prevenção e preparação.
Indicadores de desastres naturais no Estado de São Paulo. Maria José Brollo
BROLLO, M.J. & FERREIRA, C.J. 2009. Indicadores de desastres naturais no Estado de São Paulo. In: Simpósio de Geologia do Sudeste, XI, Águas de São Pedro, SP, 14 a 17/10/2009, Sociedade Brasileira de Geologia. Anais..., p. 125.
O documento discute desastres naturais no Estado de São Paulo, abordando sua definição, causas e ocorrências. Ele busca disseminar conhecimento sobre processos naturais e induzidos pelo homem que podem causar deslizamentos, inundações, erosão e outros desastres, visando prevenção.
Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres NaturaisPalácio do Planalto
O plano investe R$18,8 bilhões em obras de prevenção, monitoramento, mapeamento de áreas de risco e resposta a desastres entre 2012-2014. Inclui construção de barragens, drenagem, contenção de encostas e adutoras, além de expansão da rede de observação e alerta precoce de desastres. O plano também fortalece a estrutura de resposta, como Forças Armadas, Defesa Civil e assistência às vítimas.
A Defesa Civil é uma entidade criada para socorrer pessoas atingidas por desastres naturais e educar comunidades sobre prevenção. Sua principal missão é auxiliar vítimas de eventos como enchentes e deslizamentos e preparar a população para como agir nessas situações.
O documento descreve o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais no Brasil. O Centro monitora eventos como inundações, deslizamentos e secas e emite alertas de risco para ajudar a prevenir desastres. O documento também discute a necessidade de expandir a cobertura de monitoramento, melhorar os sistemas de alerta e aumentar a capacidade de resposta a desastres.
Mapeamento de Áreas de risco do Estado de São Paulo: Caçapava e São José do R...Maria José Brollo
Resultados sintéticos de mapeamentos de áreas de risco de escorregamentos, inundações, erosão e colapso de solos, dos municípios de Caçapava e São José do Rio Preto. Elaborados conforme Termo de Cooperação entre Instituto Geológico e Coordendoria Estadual de Defesa Civil
Mapeamento de áreas de riscos do estado de São Paulo - Guaratinguetá, Pindamo...Maria José Brollo
Apresentação sintética dos resultados de mapeamento de áreas de riscos de 3 municípios do Estado de São Paulo: Guaratinguetá, Pindamonhangaba e Tremembé.Conforme termo de cooperação técnica entre Instituto Geológico e Coordenadoria Estadula de Defesa Civil
1. O documento apresenta o Plano de Contingências para Incêndios em Vegetação no município de Lumiar-MG, com o objetivo de reduzir danos e prejuízos causados por esses eventos.
2. O plano descreve as ações a serem tomadas antes, durante e após um incêndio, incluindo mapeamento de áreas de risco, recursos disponíveis, sistemas de alerta, abrigos temporários e simulados.
3. Também apresenta detalhadamente os procedimentos a serem seguidos
O Instituto Geológico na prevenção de desastres naturais: método de mapeament...Claudio Ferreira
O documento discute o papel do Instituto Geológico na prevenção de desastres naturais no Brasil, com foco no método de mapeamento de risco em escala regional. O Instituto realiza mapeamentos de risco em diversos municípios para identificar áreas vulneráveis e desenvolver planos preventivos e de contingência. O documento também descreve o histórico das ações do Instituto no gerenciamento de riscos e desastres, incluindo atendimentos de emergência e participação em programas estaduais.
O estudo avaliou a erosão na margem direita do rio Paraguai a jusante da praia do Julião em Cáceres, MT. Foram analisadas as características morfológicas das margens e monitorada a erosão por meio de estacas. Discute-se a dinâmica das águas e a evolução da erosão marginal, influenciada pela vazão e oscilação do nível da água. Os resultados permitem compreender os processos de erosão naquela região.
Atuação do Instituto Geológico na prevenção de desastres naturais. Maria José...Maria José Brollo
1. O Instituto Geológico – missão e atividades
2. Desastres naturais
3. Principais fenômenos naturais no Estado de São Paulo
4. Riscos geoambientais
5. Políticas públicas - Instrumentos de Gestão de Riscos
O documento discute recalques em solos, especificamente em solos argilosos moles e solos colapsíveis. Apresenta as causas e tipos de recalque e seus efeitos em estruturas. Também fornece exemplos como a Torre de Pisa e prédios em Santos que sofreram danos devido a recalques diferenciais.
Avaliação e mapeamento de áreas de risco do Estado de São Paulo - Programa Es...Maria José Brollo
O documento apresenta informações sobre avaliação e mapeamento de áreas de risco no estado de São Paulo, incluindo um resumo dos principais riscos geológicos, acidentes ocorridos, e estrutura do Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Redução de Riscos Geológicos.
Política Pública na Prevenção de Desastres NaturaisClaudio Ferreira
(1) O documento discute a política pública na prevenção de desastres naturais no Estado de São Paulo, (2) Apresenta o modelo de gerenciamento de risco e suas etapas, incluindo prevenção, preparação e resposta, (3) Discutem conceitos como risco, ameaças, perigos naturais e sua classificação.
Painel Terra - Diálogos Ambientais CBH-LN - Claudio _IGClaudio Ferreira
1. O documento discute os riscos, degradação ambiental e aproveitamento mineral na região do Litoral Norte de São Paulo.
2. Apresenta mapas de risco de deslizamentos, vulnerabilidade e análises anteriores para gestão de riscos e recuperação de áreas.
3. Discutem formas de superar problemas como melhorar percepção de risco, recuperação ambiental de sítios minerais abandonados e promover interação entre produção mineral e redução de riscos.
Gestão de riscos e desastres (relacionados a perigos) naturaisClaudio Ferreira
O documento discute a gestão de riscos e desastres naturais. Apresenta conceitos como risco, perigo, vulnerabilidade e desastres. Discute também a importância da análise de risco e métodos como Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) e abordagem da paisagem para mapeamento de risco. Conclui destacando questões como escala de análise, conceito de risco a ser aplicado e uso de mapas de risco em Zoneamento.
Gestão de riscos e desastres (relacionados a perigos) naturais
Semelhante a Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Redução de Riscos Geológicos - Reunião do CEANTEC - São Paulo, 25 de setembro de 2012
Prevenção de Desastres Naturais no Estado de São Paulo. Atuação do Instituto ...Maria José Brollo
Este documento descreve as atividades do Instituto Geológico no Estado de São Paulo para prevenção de desastres naturais, incluindo: 1) mapeamento de áreas de risco geológico, 2) análise de perigos e riscos, e 3) políticas públicas como planos preventivos de defesa civil.
Operação Guarda-Chuva 2015 - São Bernardo do CampoPref_SBC
Estratégias de São Bernardo do Campo para enfrentamento de riscos urbanos: ações contínuas de políticas urbanas; ações estruturantes para prevenção/solução dos riscos urbanos; ações de Monitoramento de Risco e Emergências (Operação Guarda-Chuva - OGC - planejamento e reconhecimento das ações).
Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres NaturaisAsscomDF
O plano investe R$18,8 bilhões em obras de prevenção, monitoramento, mapeamento de áreas de risco e resposta a desastres entre 2012-2014. Inclui construção de barragens, drenagem, contenção de encostas e adutoras, além de expansão da rede de observação e alerta precoce em todo o país. O plano também fortalece a estrutura de resposta, com recursos e equipamentos para assistência humanitária e reconstrução após desastres.
O documento discute a prevenção de desastres naturais no estado de São Paulo, abordando tópicos como: ocorrências recentes, perigos, gestão de risco, mapeamento de risco e planos preventivos. Planejamento e mapeamento de riscos em diferentes escalas são essenciais para identificar áreas vulneráveis e evitar desastres. Planos preventivos como o PPDC monitoram parâmetros críticos para alertar sobre riscos e remover populações em situação de emergência.
O uso de múltiplas escalas no mapeamento de risco a eventos geodinâmicosClaudio Ferreira
Palestra apresentada no III Seminário de Estratégias para Redução de Desastres Naturais do Estado de São Paulo, realizado em 15 de dezembro de 2011, no Auditório Ulysses Guimarães do Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo. O evento foi organizado pelo Instituto Geológico, em parceria com a Casa Militar-Coordenadoria de Defesa Civil
Escorregamentos em Meio Urbano e Gestão de Risco de Desastres - palestra mini...Claudio Ferreira
1) O documento discute a gestão de riscos de desastres em meio urbano e apresenta conceitos sobre risco, análise e mapeamento de risco.
2) Apresenta diretrizes nacionais e internacionais para gestão de risco de desastres com foco em prevenção, mitigação, preparação e resposta a emergências.
3) Discutem-se experiências históricas de desastres na região da Serra do Mar em SP e arranjos institucionais estaduais e municipais para gestão de risco.
Metodologia de avaliação de vulnerabilidade para mapeamento de áreas suscetív...Jonatha Monte
Este relatório apresenta sugestões de intervenções técnicas para mitigar riscos de desastres naturais no município de Anitápolis, Santa Catarina. As sugestões incluem medidas para prevenir inundações, deslizamentos e alagamentos, como limpeza de drenagem, remoção de moradias em áreas de risco e plantio de vegetação para proteção. No entanto, estudos hidrológicos e hidráulicos detalhados seriam necessários para sanar completamente os problemas de inundação na região.
ATUAÇÃO DO SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL (CPRM) NA PREVENÇÃO DE DESASTRES NATU...AsscomDF
O documento descreve a atuação do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) na prevenção de desastres naturais, com foco em três áreas principais: 1) mapeamento geológico e avaliação de riscos; 2) capacitação de técnicos municipais; 3) desenvolvimento de sistemas de monitoramento e alerta.
O documento descreve a atuação do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) na gestão de riscos e resposta a desastres naturais. A CPRM mapeou áreas de risco em 286 municípios brasileiros em 2012-2014 como parte do Plano Nacional de Gestão de Riscos. Seus objetivos incluíram mapear zonas de alto e muito alto risco a deslizamentos e inundações, desenvolver um sistema de cadastro de desastres, e capacitar técnicos municipais na gestão de riscos.
O documento discute conceitos de risco e desastres naturais, apresentando as seguintes ideias:
1) Define os conceitos de risco, desastre, perigo, vulnerabilidade e dano e discute como esses conceitos evoluíram.
2) Apresenta dados sobre desastres ocorridos no Estado de São Paulo entre 2000-2011, destacando inundações e alagamentos como os mais comuns.
3) Discutem estratégias para gerenciamento de risco baseadas em documentos internacionais e planos nacionais e estaduais, en
Atuação do serviço geológico do brasil sgb cprm em estudos geológico-geotécni...Alerj
O documento descreve as atividades do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) em estudos geológico-geotécnicos e mapeamento de riscos, incluindo projetos de apoio a municípios, como mapeamento de áreas de risco e desenvolvimento de sistemas de dados. O CPRM tem realizado mapeamentos de risco em vários estados após desastres naturais em 2011.
O documento descreve a Semana do Meio Ambiente realizada entre 1 e 5 de junho de 2020, com foco na identificação e gestão de riscos geológicos. Ele apresenta diversos exemplos de fenômenos naturais causadores de desastres, como deslizamentos, erosão e inundações, e ferramentas para mapeamento de riscos como cadastros, cartas de suscetibilidade e planos municipais de redução de riscos.
Apresentação feita na mesa sobre Áreas de Risco e Saneamento Básico no primeiro SEMINÁRIO TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E MOBILIDADE URBANA em 26 DE JUNHO DE 2012
Este trabalha fala sobre os eventos geodinâmicos que aconteceram entre janeiro de 2010 e janeiro de 2015, com a somatória de todos os alagamentos, as inundações, os deslizamentos, etc.
PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS G...Maria José Brollo
Este documento descreve o Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e de Redução de Riscos Geológicos em São Paulo, estabelecido em 2011 para melhor gerenciar riscos de desastres no estado. O programa promove a articulação entre órgãos governamentais e possui objetivos, estrutura organizacional e planos de ação para avaliação de riscos, mitigação de áreas de risco e capacitação. Desde sua criação, vários avanços foram alcançados, porém ainda há desafios como o aumento da
PERIGOS E RISCOS GEOLÓGICOS EM CAMPOS DO JORDÃO (SP) : DIAGNÓSTICO EM 2014 - ...Maria José Brollo
ANDRADE, E.& BROLLO, M.J. 2015. Perigos e riscos geológicos em Campos do Jordão (SP): diagnóstico em 2014. In: ABGE, Simp. Bras. Cartografia Geotécnica, 9, Cuiabá-MT, 20 a 25 de março de 2015, Anais..., CD-ROM. ISBN 978-85-7270-066-5.
RESUMO
Este trabalho refere-se ao mapeamento das áreas de risco associados a escorregamentos, inundações, erosão e solapamento de margens de drenagens do Município de Campos do Jordão (SP), em diagnóstico finalizado em 2014. Promovido pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, da Casa Militar do Estado de São Paulo e executado pelo Instituto Geológico com o propósito de atualizar a avaliação de riscos no município, abrangendo perigos até então não estudados, como o de inundação.
Em síntese foram identificadas 40 áreas alvo para estudos de detalhe, com a identificação das situações de risco, com graus diferenciados quanto à probabilidade de ocorrência, à tipologia dos processos geodinâmicos envolvidos e à severidade dos potenciais eventos. Os estudos resultaram na delimitação de 175 setores de risco (17% em risco muito alto, 26% em risco alto, 38% em risco médio e 19% em risco baixo), compreendendo 3.985 moradias em risco (com estimativa de 15.940 moradores) e estendendo-se por aproximadamente 5% da mancha urbana do município. Ou seja, cerca de 33% da população do município encontra-se em áreas de risco, sendo que 2,6% situam-se em setores de risco de escorregamento com grau muito alto.
Assim, o mapeamento de áreas de riscos, de posse do poder público municipal, passa a ser importante instrumento de controle e redução do risco de Campos do Jordão, devendo passar por atualização constante pela prefeitura municipal, principal agente no adequado uso e ocupação do território.
ABSTRACT
This paper refers to risk mapping of landslides, floods, erosions processes on Campos do Jordão County (SP). Finalized in 2014, this task was sponsored by Civil Defence Cordenadory of the Military House of the São Paulo State Government, and executed by the Geological Institute in order to update the existent risk evaluations on the studied municipality covering some kinds of hazards never had studied before, such as flood hazard.
It where identified 40 areas for later detailed studies by risk conditions reconnaissance. The studies resulted in 175 risk sectors (17% at very high risk, 26% at high risk, 38% at medium risk, and 19% at low risk), comprising 3,985 houses at risk (15,940 estimated population), and spreading through approximately 5% of the County´s urban sprawl. That means, about 33% of municipality population lives at risk zones, wherein 2,6% lives at sectors classified as very high landslinding risk.
Thus, the risk mapping must be considered an important instrument for control and risk reduction on municipality´s territory and should be appropriated proceed its constant update by the local government.
O documento discute riscos geológicos naturais e como mapeá-los, com três pontos principais: 1) Vários tipos de desastres naturais são descritos, incluindo deslizamentos, inundações e terremotos. 2) Fatores que contribuem para o risco, como perigo, vulnerabilidade e dano, são explicados. 3) Duas abordagens para mapear riscos - escala regional e local - são apresentadas, com foco na identificação e classificação de áreas de risco.
O documento descreve as atividades da CPRM (Serviço Geológico do Brasil) na setorização de áreas de risco e sistematização de dados para o governo federal após desastres naturais em 2011-2012. A CPRM mapeou áreas de risco em 138 municípios e planeja mapear mais 131 municípios. O objetivo é identificar áreas de alto e muito alto risco para desastres e apoiar ações de prevenção e resposta a desastres.
Semelhante a Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Redução de Riscos Geológicos - Reunião do CEANTEC - São Paulo, 25 de setembro de 2012 (20)
GESTÃO DE RISCOS DE DESASTRES DEVIDO A FENÔMENOS GEODINÂMICOS NO ESTADO DE SÃ...Maria José Brollo
BROLLO, M.J. & FERREIRA, C.J. 2016. GESTÃO DE RISCOS DE DESASTRES DEVIDO A FENÔMENOS GEODINÂMICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO: CENÁRIO 2000-2015 – Boletim do Instituto Geológico nº 67 – São Paulo : I G / SMA, 2016. 72p ; ISSN 0100-431X. Disponível em: http://igeologico.sp.gov.br/files/2016/10/boletim_IG_vol_67.pdf
Estudos desenvolvidos no Instituto Geológico desde 2009 resultaram em um sistema de indicadores de riscos de desastres do Estado de São Paulo que permitiu o estabelecimento de cenários anuais e de referência para o tema. Constitui, também, a base para um retrato da dimensão dos problemas e suas consequências, o que vem auxiliando a eficaz gestão das situações de risco e desastre no Estado. A presente publicação consolida este histórico, apresentando o cenário 2000-2015 da situação de riscos de desastres devido a fenômenos geodinâmicos no Estado de São Paulo em termos de ocorrência de problemas (acidentes e danos) e de gestão, destacando como os mesmos vem sendo enfrentados pelo Poder Público por meio de instrumentos de gestão de riscos. São expostos conceitos, bases de dados, forma de abordagem do assunto e o Sistema de Indicadores de Riscos de Desastres construído para o Estado de São Paulo, que abarca 5 indicadores (número de acidentes, número de óbitos, número de pessoas afetadas, número de edificações afetadas, número de municípios com instrumentos de gestão de risco), agrupados em 2 grupos-chave (Indicadores de Estado ou Situação, Indicadores de Resposta). Esta abordagem envolve a análise e discussão dos indicadores em um período de 16 anos, e do ano de 2015 em particular, promovendo uma comparação entre os mesmos, a análise de tendências e de criticidade de municípios, assim como a apresentação de perspectivas futuras.
Campos do Jordão (SP): mapeamento de perigos e riscos de escorregamentos e in...Maria José Brollo
1. O documento apresenta os resultados do mapeamento de riscos de escorregamentos e inundações no bairro Vila Albertina em Campos do Jordão. 2. Foram identificados 13 setores de risco, abrangendo 750 moradias e 3.000 moradores. 3. Dos 9 setores de risco de escorregamento, 1 apresenta risco muito alto e concentra 706 moradias, enquanto dos 4 setores de risco de inundação, 1 apresenta risco alto.
Campos do Jordão (SP): Notícias veiculadas na mídia impressa como apoio à ges...Maria José Brollo
1) O documento descreve o processo de coleta de dados sobre desastres naturais ocorridos em Campos do Jordão entre 1999-2013 a partir de notícias de jornais.
2) Foram levantadas 32 matérias sobre 27 eventos, gerando 94 registros de ocorrências em 43 bairros, principalmente de deslizamentos e inundações.
3) Os registros forneceram subsídios valiosos para mapear áreas de risco, apesar de limitações como informações imprecisas nas notícias.
Sistema Gerenciador de Informações sobre Riscos Geológicos no Estado de São P...Maria José Brollo
- O documento descreve o Sistema de Informações Georreferenciadas de Riscos do Instituto Geológico (SGI-Riscos-IG), uma solução geotecnológica desenvolvida para subsidiar a tomada de decisões em cenários de risco de desastres naturais.
- O SGI-Riscos-IG organiza, padroniza e disponibiliza resultados de mapeamentos de áreas de risco e relatórios de vistorias técnicas, permitindo a visualização, edição e pesquisa desses dados.
-
Itaoca (SP) : histórico de acidentes e desastres relacionados a perigos geoló...Maria José Brollo
BROLLO, M.J.; SANTORO, J.; ROSSINI PENTEADO, D.; FERNANDES DA SILVA, P.C.; RIBEIRO, R.R. 2015. Itaoca (SP) : histórico de acidentes e desastres relacionados a perigos geológicos. In: SBG, Simpósio de Geologia do Sudeste, 14, Campos do Jordão-SP, 26 a 29 de outubro de 2015, Anais em meio eletrônico http://geosudeste.com.br/anais/ANAIS-GEOSUDESTE-2015-completo.pdf
ITAOCA (SP) : HISTÓRICO DE ACIDENTES E DESASTRES RELACIONADOS A PERIGOS GEOLÓ...Maria José Brollo
Este documento descreve o histórico de desastres relacionados a perigos geológicos no município de Itaoca, SP. Nos últimos 23 anos, Itaoca sofreu 5 eventos críticos, principalmente inundações e enxurradas causadas por chuvas intensas. O desastre de janeiro de 2014 foi o pior, causado por uma corrida de massa e enxurrada que matou 25 pessoas e danificou centenas de casas após 150mm de chuva em 6 horas. O documento discute os detalhes desse des
SISTEMA GERENCIADOR DE INFORMAÇÕES SOBRE RISCOS GEOLÓGICOS NO ESTADO DE SÃO P...Maria José Brollo
1) O documento descreve o Sistema Gerenciador de Informações sobre Riscos Geológicos no Estado de São Paulo (SGI-RISCOS-IG), desenvolvido para subsidiar a gestão de riscos de desastres naturais no estado.
2) O sistema organiza e disponibiliza mapeamentos de áreas de risco e relatórios de vistorias técnicas realizadas pelo Instituto Geológico, permitindo consulta, edição e compartilhamento seguro das informações.
3) A plataforma utiliza banco de dados PostgreSQL, fer
A REDUÇÃO DOS RISCOS DE DESASTRES COMEÇA NA ESCOLA: ESTUDO DE CASO EM CAMPOS ...Maria José Brollo
O documento descreve um curso sobre percepção de riscos geológicos oferecido a professores em Campos do Jordão, SP. O curso ensinou sobre mapeamento de áreas de risco, conceitos de perigo, vulnerabilidade e risco, e incluiu atividades de campo e gabinete. Seu objetivo foi preparar professores para ensinar estudantes sobre prevenção de desastres naturais.
Solo - Desastres naturais e riscos geológicos no estado de São Paulo – cenári...Maria José Brollo
BROLLO, M.J.; TOMINAGA, L.K.; FARIA, D.G.M. 2014. Texto Diagnóstico do Solo: Desastres naturais e riscos geológicos no estado de São Paulo – cenário 2013. Trabalho produzido para São Paulo (Estado). Secretaria do Meio Ambiente / Coordenadoria de Planejamento Ambiental. 2014. Meio Ambiente Paulista: Relatório de Qualidade Ambiental 2014. Organização: Edgar Cesar de Barros, Priscila Ferreira Capuano. São Paulo: SMA/CPLA, 2014. 215p. ISBN 978-85-8156-018-2. Disponível em: http://www.ambiente.sp.gov.br.
Diante do aumento dos efeitos dos desastres naturais e de riscos geológicos no Estado de São Paulo, em 11 de novembro de 2011 foi instituído o Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e de Redução de Riscos Geológicos – PDN, por meio do Decreto Estadual nº 57.512/2011. Esse decreto trouxe uma nova forma de enfrentar os problemas relacionados à ocorrência de desastres naturais e riscos geológicos no Estado. Indicando formas de evitar, reduzir, gerenciar e mitigar situações de risco no Estado de São Paulo, busca a articulação de ações, programas e projetos das Secretarias de Governo e das Instituições Públicas que atuam com o tema desastres naturais e riscos geológicos (Brollo & Tominaga, 2012). Esta articulação é operacionalizada por meio do Grupo de Articulação de Ações Executivas (GAAE), constituído por representantes técnicos de diversos órgãos e secretarias estaduais. Um importante produto oriundo deste trabalho foi o Boletim nº1, entitulado “Desastres naturais e riscos geológicos no estado de São Paulo: Cenário de Referência – 2012” (Brollo & Tominaga, 2012), onde se estabelecem indicadores para o tema, cuja evolução é tratada a seguir.
PERIGOS E RISCOS GEOLÓGICOS EM CAMPOS DO JORDÃO (SP) : DIAGNÓSTICO EM 2014Maria José Brollo
ANDRADE, E.; BROLLO, M.J. 2015. Perigos e riscos geológicos em Campos do Jordão (SP) : diagnóstico em 2014. In: ABGE, Simpósio Brasileiro de Cartografia Geotécnica, 9, Cuiabá-MT, 20 a 25 de março de 2015, Anais..., CD-ROM. ISBN 978-85-7270-066-5.
Este trabalho refere-se ao mapeamento das áreas de risco associados a escorregamentos, inundações, erosão e solapamento de margens de drenagens do Município de Campos do Jordão (SP), em diagnóstico finalizado em 2014. Promovido pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, da Casa Militar do Estado de São Paulo e executado pelo Instituto Geológico com o propósito de atualizar a avaliação de riscos no município, abrangendo perigos até então não estudados, como o de inundação.
Em síntese foram identificadas 40 áreas alvo para estudos de detalhe, com a identificação das situações de risco, com graus diferenciados quanto à probabilidade de ocorrência, à tipologia dos processos geodinâmicos envolvidos e à severidade dos potenciais eventos. Os estudos resultaram na delimitação de 175 setores de risco (17% em risco muito alto, 26% em risco alto, 38% em risco médio e 19% em risco baixo), compreendendo 3.985 moradias em risco (com estimativa de 15.940 moradores) e estendendo-se por aproximadamente 5% da mancha urbana do município. Ou seja, cerca de 33% da população do município encontra-se em áreas de risco, sendo que 2,6% situam-se em setores de risco de escorregamento com grau muito alto.
Assim, o mapeamento de áreas de riscos, de posse do poder público municipal, passa a ser importante instrumento de controle e redução do risco de Campos do Jordão, devendo passar por atualização constante pela prefeitura municipal, principal agente no adequado uso e ocupação do território.
Avaliação e mapeamento de risco a escorregamentos no município de Guaratingue...Maria José Brollo
Tominaga, LK; Marchiori Faria, DG; Ferreira, CJ; Rossini-Penteado, D.; Brollo, MJ; Guedes, ACM; Coutinho, O. (2012). Avaliação e mapeamento de risco a escorregamentos no município de Guaratinguetá, SP. Santos, SP. In: 46º Congresso Brasileiro de Geologia.
O crescimento da ocupação urbana em áreas sujeitas a processos perigosos, as quais propiciam o surgimento de situações de
risco em várias regiões do Brasil, motivou o Instituto Geológico a elaborar uma cartografia de risco abrangendo tanto as áreas de risco
existentes como aquelas com potencial de risco. Assim, a metodologia adotada pelo Instituto Geológico nos mapeamentos realizados
por meio da Cooperação Técnica com a CEDEC de São Paulo, considera a análise de perigo e risco em duas escalas de abordagem:
escala regional (1:50.000) e local (1:3.000).
A abordagem regional baseia-se na análise da paisagem e envolve avaliação regional de perigos, vulnerabilidade, danos e riscos
(Ferreira & Penteado, 2011). A cartografia gerada nessa escala pode ser utilizada para subsidiar instrumentos de planejamento e para a
identificação e seleção de áreas alvo para estudos em escala local (1:3.000), juntamente com os cadastros de eventos e as informações
da Defesa Civil municipal.
A cartografia de risco na escala de detalhe enfoca as áreas de risco definidas pela análise regional e as indicadas pela Defesa Civil
municipal. Os produtos gerados nessa escala implicam na definição de setores de risco a processos, com atribuição de graus de risco
variando de baixo a muito alto. Consiste em instrumento de gerenciamento de risco, de suporte a decisões pelo poder público municipal
na adoção de medidas necessárias à redução, mitigação ou eliminação do risco, além de orientar o trabalho da Defesa Civil Municipal
no atendimento de situações emergenciais.
Neste trabalho, apresenta-se o resultado do mapeamento de risco de Guaratinguetá, envolvendo a análise de processos de
escorregamentos. Os procedimentos incluíram as etapas: definição de unidades de análise (áreas-alvo); determinação e obtenção dos
atributos de análise; setorização e avaliação do risco.
O mapeamento de risco de Guaratinguetá identificou 21 setores de risco, sendo 7 setores de risco muito alto, 8 de risco alto, 5 de
risco médio e 1 de risco baixo, com um total de 577 moradias, dos quais 325 (56%) estão em risco muito alto e 128 (22%) em risco alto. A
cartografia final forneceu os setores de risco definidos e as recomendações técnicas para a redução, mitigação ou eliminação do risco.
Desastres naturais e riscos geológicos no Estado de São Paulo: Cenário de ref...Maria José Brollo
Desastres naturais e riscos geológicos no Estado de São Paulo : cenário de referência - 2012 / Organizadoras, Maria José; Lídia Keiko Tominaga – 1. ed. – São Paulo : Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, 2012. Disponível em: http://www.sidec.sp.gov.br/defesacivil/media/OSDownloads/1442514274_boletimgaae27dez2012.pdf
O Estado de São Paulo, diante do aumento dos efeitos dos desastres naturais e de riscos geológicos, vem desencadeando, por meio de suas instituições, ações de enfrentamento, implementando medidas preventivas e mitigadoras, aperfeiçoando suas ferramentas de gestão, investindo na capacitação de seus profissionais e realizando pesquisas aplicadas, entre outras.
Materializando esta dinâmica foi instituído o Decreto Estadual nº 57.512, de 11 de novembro de 2011, que visa principalmente a articulação e otimização das inúmeras ações existentes relacionadas ao tema e a busca de inovações nesta área de conhecimento.
Sob a coordenação da Secretaria da Casa Militar, por meio da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, o Comitê Deliberativo do Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e de Redução de Riscos Geológicos, composto por Secretários de Estado, apreciou e aprovou em 25 de outubro de 2012 a proposta apresentada pelo Grupo de Articulação de Ações Executivas, o Plano de Trabalho de Curto e Médio Prazo (2012-2020), que apresenta um diagnóstico e propõe formas de enfrentamento articulado.
Metodologia automatizada para seleção de áreas para disposição de resíduos só...Maria José Brollo
Este documento apresenta uma tese de doutorado que desenvolve uma metodologia automatizada para selecionar áreas para disposição de resíduos sólidos utilizando geoprocessamento. A metodologia é aplicada na Região Metropolitana de Campinas, São Paulo e inclui análise de uso do solo, aspectos fisiográficos e critérios para seleção de áreas. O resultado é um sistema de informações geográficas que pode ser usado para planejamento ambiental.
Instituto Geológico (1999). Seleção de áreas para tratamento e disposição fin...Maria José Brollo
INTRODUÇÃO
Desde 1988, o Instituto Geológico vem realizando estudos geoambientais na porção centro - leste do Estado de São Paulo. Destacam-se os estudos voltados à gestão ambiental, enfatizando aspectos decorrentes do desenvolvimento urbano-industrial. Dentre estes, um de suma importância na atualidade diz respeito aos resíduos sólidos.
Tem-se conhecimento de que as abordagens dadas a esse assunto incluem desde o seu aspecto amplo, como os resíduos na atual sociedade de consumo e globalizada, como aspectos mais restritos, como locais mais adequados para a disposição final dos resíduos, quando é imperativa a proteção ambiental e a saúde pública. Esse último enfoque é o que tem sido alvo de pesquisas técnico-científicas no Instituto Geológico. O projeto abordado neste momento diz respeito a seleção de áreas potenciais para disposição de resíduos sólidos, tendo como área geográfica de aplicação a Região Metropolitana de Campinas.
OBJETIVOS
Dentro do contexto apresentado deu-se o desenvolvimento de metodologia e definição de critérios específicos para a seleção de áreas potenciais para a disposição de resíduos sólidos domésticos e industriais. Teve como premissa a proteção aos recursos ambientais e, consequentemente, a manutenção da saúde pública. Considerou-se, para tanto, as características geoambientais que interferem nas condições de segurança de um empreendimento de recebimento de resíduos (aterro sanitário, central de tratamento de resíduos sólidos, por exemplo) e na manutenção da qualidade ambiental da região circunvizinha a ele.
METODOLOGIA
A estratégia adotada neste projeto de pesquisa para a identificação das áreas potenciais para a disposição de resíduos teve como diretrizes:
a) a necessidade de otimização de recursos humanos, de recursos financeiros e de tempo a ser dispendido na execução de estudos;
b) as peculiaridades fisiográficas, sócio-econômicas, e a política e legislação ambiental da região.
O processo de seleção de áreas potenciais para disposição de resíduos deve se iniciar com uma abordagem de caráter regional (escala 1:100.000). Assim, deve contemplar a definição de critérios e o levantamento de informações para a exclusão de áreas onde não seria possível a disposição de resíduos, considerando-se a fragilidade do meio físico e impedimentos legais.
Neste projeto foi desenvolvida a pesquisa dos aspectos metodológicos e critérios de análise utilizados na etapa regional. Assim, foram estudados quatro aspectos ou fatores fundamentais: sócio-políticos, fisiográficos, hidrogeológicos, e climáticos. A estratégia utilizada está sintetizada no fluxograma da Figura 1.
Após o levantamento e análise dos elementos de interesse para o estudo foram definidas classes de características e de propriedades consideradas como eliminatórias e restritivas (ou classificatórias). As propriedades consideradas eliminat
Avaliação da suscetibilidade de terrenos a perigos de instabilidade e poluiçã...Maria José Brollo
A identificação e a escolha de locais adequados para a disposição de resíduos, constitui uma das grandes preocupações de natureza ambiental na atualidade. Tal preocupação relaciona-se tanto com a proteção do ambiente contíguo a um empreendimento dessa natureza, como com a proteção do empreendimento em si, o qual pode estar exposto a perigos naturais associados a processos geodinâmicos.
No Estado de São Paulo, o Instituto Geológico da Secretaria do Meio Ambiente do Estado, tem desenvolvido pesquisas e projetos sobre o tema desde 1993. Tais pesquisas referem-se à avaliação de terrenos, considerando-se a análise da suscetibilidade dos terrenos à instabilização, bem como da vulnerabilidade desses mesmos terrenos à poluição de solos e águas. Essas análises subsidiam a identificação de áreas com variada adequabilidade para a disposição de resíduos.
Com o objetivo de consolidar e aprimorar a estratégia metodológica para a seleção de áreas adequadas à disposição de resíduos, o Instituto Geológico tem buscado a integração entre diferentes áreas de conhecimento, tais como Geologia, Geotecnia e Hidrogeologia. Tal esforço institucional inclui a especialização do quadro técnico através de contato com setores atuantes na gestão ambiental e intercâmbio técnico com instituições e organismos similares nacionais e internacionais.
O projeto “Avaliação da suscetibilidade de terrenos a perigos de instabilidade e poluição na Região Metropolitana de
Campinas”, ora apresentado, constitui importante etapa do processo de aperfeiçoamento, disseminação e internalização do conhecimento sobre o tema, através de cooperação técnica entre o Instituto Geológico (SMA-SP) e a Universidade de Sheffield, no Reino Unido.
O projeto, financiado pelo Fundo de Projetos Ambientais – Ministério de Relações Exteriores do Reino Unido, tem como principal objetivo subsidiar o avanço metodológico na avaliação de terrenos, através de atividades que incluem: desenvolvimento de pesquisas conjuntas,
palestras, seminário internacional, workshop, visitas técnicas de pesquisadores britânicos ao Brasil e de pesquisadores do Brasil a instituições britânicas, reuniões e negociações com vistas à elaboração de um programa de cooperação técnica entre o Instituto Geológico, Universidades do Estado de São Paulo (UNESP e UNICAMP) e instituições britânicas (Universidade de Sheffield, British Geological Survey, Environment Agency).
No presente relatório, são os apresentados resultados preliminares e registradas as atividades realizadas. A primeira parte inclui tividades relativas ao intercâmbio e à disseminação do conhecimento sobre o tema: palestras apresentadas no Consulado Britânico e no Seminário
Internacional “Progressos na avaliação de terrenos voltada à gestão ambiental” realizado na Secretaria do Meio Ambiente; material didático do workshop “O uso de geologia estrutural para
Mapeamento de Áreas de Risco de Guaratinguetá - Instituto Geológico -29 de ag...Maria José Brollo
O objetivo geral deste estudo consiste em elaborar o mapeamento de riscos de escorregamentos, inundações, erosão, subsidência e colapso de solo do município de Guaratinguetá, SP, nas escalas regional (1:50.000) e local (1:3.000), com o auxílio de levantamentos executados em 2010 e 2011.
Os resultados deste estudo visam fornecer subsídios à Defesa Civil Estadual e Municipal para a identificação e o gerenciamento de perigos e riscos relacionados a escorregamentos, inundação, erosão e colapso de solo em áreas residenciais do município.
DESASTRES NATURAIS E RISCOS EM SÃO LUIZ DO PARAITINGA (SP)Maria José Brollo
O documento analisa o desastre natural ocorrido em São Luiz de Paraitinga (SP) no verão de 2009-2010, considerando as variáveis da equação de risco (R=PxVxD). O desastre causou grandes danos devido às chuvas extremas terem excedido a marca histórica, enquanto a suscetibilidade, potencial de indução, vulnerabilidade e dano potencial eram altos a muito altos, levando a um risco de proporções muito elevadas para a cidade.
Situação dos desastres e riscos no estado de São Paulo e instrumentos de ge...Maria José Brollo
Apesar de algumas políticas públicas para enfrentar as situações de risco já estarem implantadas há mais de 25 anos, os eventos relacionados a desastres e suas consequências danosas continuam ocorrendo. O panorama atual da situação de desastres naturais no Estado de São Paulo mostra que nos últimos onze anos foram registrados números superiores a 2.500 acidentes, mais de 300 óbitos, além de mais de 100 mil pessoas afetadas em dezenas de eventos de escorregamentos, inundações, tempestades, raios, erosão e subsidência do solo. Este trabalho discute como o problema vem sendo enfrentado pelo Poder Público por meio de instrumentos de gestão e gerenciamento.
MAPEAMENTO DE RISCO A ESCORREGAMENTO E INUNDAÇÃO POR MEIO DA ABORDAGEM QUANTI...Maria José Brollo
1. O documento descreve um método para mapeamento de risco a escorregamentos e inundações em escala regional utilizando a abordagem quantitativa da paisagem.
2. A metodologia envolve a definição de Unidades Territoriais Básicas com base em aspectos geológicos, geomorfológicos e de uso da terra, e a análise de fatores de perigo, vulnerabilidade e dano potencial para gerar mapas de risco.
3. O método permite identificar áreas prioritárias para estudos detalhados de
O documento descreve um estudo hidrogeológico da qualidade da água na área de extração de areia do Rio Paraíba do Sul em Tremembé, SP. Amostras de água foram coletadas de uma cava inativa, foz do rio Piracuama e poço construído, e analisadas fisicoquimicamente e bacteriologicamente. Os resultados mostraram águas com baixo oxigênio dissolvido e alto potencial redutor, indicando condições ambientais redutoras que favorecem a dissolução de meta
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Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Redução de Riscos Geológicos - Reunião do CEANTEC - São Paulo, 25 de setembro de 2012
1. Programa Estadual de Prevenção de
Desastres Naturais e Redução de Riscos
Geológicos
Maria José Brollo
Instituto Geológico – SMA/SP
Reunião do CEANTEC - São Paulo, 25.set.2012
13. Acidentes e Desastres Colapso e Subsidências de solo
Acidentes e Desastres
Santos
Ubatuba, 2002
14. Distribuição de Acidentes no Estado de São Paulo –
Operação Verão (2000-2010)
ONDE ESTÃO OS PROBLEMAS?
QUAL É A DIMENSÃO DOS PROBLEMAS?
15. Distribuição de Acidentes no Estado de São Paulo –
Operação Verão (2000-2010)
2569 acidentes 316 óbitos municípios atingidos
- 52% inundações - 36% inundações - 235 por inundações (36%)
- 19% escorregamentos - 42% escorregam. - 122 por escorregam. (19%)
- 1% erosão - 22% outros
- 28% outros
20. Verão 2009-2010
valores acima do padrão
Mortes Desastres Afetados
21. Operação Verão 2009/2010 (58
Atendimentos)
Dezembro/2009 – 11 atendimentos (Santa Branca, São Luiz do Paraitinga,
Mauá, Ubatuba, Bofete, Taboão da Serra, Ribeirão Pires, Vargem Grande do
Sul, Santo Antonio do Pinhal, São Sebastião e Guaratinguetá);
Janeiro/2010 – 21 atendimentos (Franco da Rocha, Cunha (2), Guaratinguetá
(2), Guararema, Cunha, São Luiz do Paraitinga (2), Bananal, Ribeirão Grande,
Santa Branca, Santo André, Mairiporã, Ubatuba, Ribeirão Pires, Carapicuíba,
Suzano, São Sebastião, Atibaia e São Bernardo do Campo);
Fevereiro/2010 – 09 atendimentos (Cajati, Miracatu, Pedro de Toledo,
Guapiara, Apiaí, Mogi das Cruzes, Ilhabela, Aparecida e Praia Grande);
Março/2010 – 10 atendimentos (Avaré, Poá, Águas de Lindóia, Areias, São
José do Barreiro, São Bernardo do Campo, Mauá, Atibaia, Guaratinguetá e São
Sebastião);
Abril/2010 – 07 atendimentos (Santa Branca, Praia Grande, Cubatão, São
Vicente, Mirassol, Ribeirão Pires e Ubatuba).
207 áreas vistoriadas 20 atendimentos extra-plano
22. Questão Governamental Fevereiro 2010
demanda Governador para Casa Militar e
Cel.! Instituto Geológico:
Quantas áreas de riscos
nós temos no estado
- informações sobre: número,
de São Paulo?? gravidade e localização de áreas de risco
no Estado de São Paulo;
Temos que mapear
- como mapear todas os municípios.
todos os municípios.
Já mapeamos 49,
com o IG e o IPT. Diretor, estou aqui
com o Governador... IG + IPT +
Ele quer mapear todos Empresas?
os Municípios em um 645 municípios...
O que precisamos ano? O que precisa? Impossível !
para mapear as áreas de
risco de todos os
municípios??
Vamos apresentar
uma proposta com
priorização de áreas
Em três meses!
23. Julho de 2010 – Instituto Geológico e
Coordenadoria Estadual de Defesa Civil –
Proposta de Programa Estadual de
Prevenção de Desastres e Redução de
Riscos Geológicos
Outubro de 2011 – Decreto Estadual - Programa
Estadual de Prevenção de Desastres e
Redução de Riscos Geológicos (PDN)
24.
25. O que é o PDN ?
A Programa quede desastres no Estado de São Paulo
prevenção objetiva integrar as ações de Estado
deve ser tratada de forma ampla e articulada,
voltadas para evitar acidentes e desastres associados à
ocorrência de fenômenos naturais, induzidos ou não
visando
pelas atividades humanas.
Aplica-se à articulação de Políticas Setoriais,
- reduzir as vulnerabilidades,
relacionadas ao tema, permitindo a operacionalização
- minimizar as perdas e
deampliar a capacidade de enfrentamentocom
- Política Pública Específica, com amparo legal, e das
situações de emergência e os riscos existentes.
o estabelecimento de plano de metas e ações.
26. Porque o PDN ?
Capacidade de Desastres e
Enfrentamento Acidentes
27. Porque o PDN ?
Capacidade de Desastres e
Enfrentamento Acidentes
Ampliação das Áreas
PDN de Risco
Aumento de Perdas e
Políticas Publicas
Danos
Capacidade Técnica e Intensificação de
Base Institucional Eventos Extremos
Recursos Econômicos e Diversidade de
Tecnológicos Processos Perigosos
28. Diretrizes do PDN
Monitoramento, Sistemas de Alerta,
PPDC, Ações de Defesa Civil
Gerenciar as áreas de
risco já existentes
Evitar o
Eliminar / Mitigar
aparecimento de
os riscos existentes
áreas de risco
ZEE, Plano Diretor - Cartas - Urbanização, implantação de
Geológico-Geotécnicas, de infraestrutura, obras de
Suscetibilidade, de Perigos, estabilização, realocação.
Geoambientais. - Informação e Capacitação
29. PDN - Objetivos
Conhecer o problema e avaliar seu
controle e evolução
Capacitar e treinar Diagnóstico
agentes e técnicos, e
disseminar informação
Capacitação, Planejamento e Evitar que o
Treinamento e Ordenamento problema
Disseminação Territorial apareça ou
aumente
Redução,
Promover medidas Monitoramento e
Mitigação e Fiscalização Evitar que as áreas
corretivas para
Erradicação de risco se ampliem
eliminar as
e que ocorram
situações de risco e
acidentes, e
reduzir as perdas
minimizar danos
30. Política Pública de Prevenção de Desastres
com ações articuladas entre os órgãos estaduais
Diagnóstico das
situações de
risco
- levantamento sistemático com informações sobre a situação dos perigos e dos riscos
de escorregamentos, inundações, erosão e colapso de solo, que permitiria a
- - identificação de áreas prioritárias para o mapeamento de risco,
- - subsidiando a formulação de planos de ação para os mapeamentos
31. Política Pública de Prevenção de Desastres
com ações articuladas entre os órgãos estaduais
Ordenamento
Diagnóstico das
territorial e
situações de
planejamento
risco
ambiental
- levantamento sistemático com informações sobre a situação dos perigos e dos riscos
de escorregamentos, inundações, erosão e colapso de solo, que permitiria a
- - identificação de áreas prioritárias para o mapeamento de risco,
- - subsidiando a formulação de planos de ação para os mapeamentos
Inserção da questão de prevenção de desastres em estratégias mais amplas de
planejamento de uso e ocupação do solo
32. Política Pública de Prevenção de Desastres
com ações articuladas entre os órgãos estaduais
Monitoramento
Ordenamento
Diagnóstico das de áreas de risco
territorial e
situações de e em áreas
planejamento
risco sujeitas a perigos
ambiental
geológicos
- levantamento sistemático com informações sobre a situação dos perigos e dos riscos
de escorregamentos, inundações, erosão e colapso de solo, que permitiria a
- - identificação de áreas prioritárias para o mapeamento de risco,
- - subsidiando a formulação de planos de ação para os mapeamentos
Inserção da questão de prevenção de desastres em estratégias mais amplas de
planejamento de uso e ocupação do solo
evitar que as áreas de risco se ampliem e que ocorram acidentes danosos
33. Política Pública de Prevenção de Desastres
com ações articuladas entre os órgãos estaduais
Monitoramento
Ordenamento Intervenção,
Diagnóstico das de áreas de risco Informação,
territorial e mitigação e
situações de e em áreas capacitação e
planejamento erradicação de
risco sujeitas a perigos treinamento
ambiental riscos
geológicos
- levantamento sistemático com informações sobre a situação dos perigos e dos riscos
de escorregamentos, inundações, erosão e colapso de solo, que permitiria a
- - identificação de áreas prioritárias para o mapeamento de risco,
- - subsidiando a formulação de planos de ação para os mapeamentos
Inserção da questão de prevenção de desastres em estratégias mais amplas de
planejamento de uso e ocupação do solo
evitar que as áreas de risco se ampliem e que ocorram acidentes danosos
sistematização de ações institucionais e procedimentos operacionais em consonância
com políticas em andamento no âmbito dos poderes públicos
de equipes municipais, corpo técnico, agentes de defesa civil e demais atores
envolvidos no gerenciamento e monitoramento de riscos, bem como conscientização da
população para a prevenção e o enfrentamento de situações de risco
35. PDN - Estrutura
Componentes Secretários de Estado
Comitê
Deliberativo Casa Militar
Casa Civil
(Coordenação)
Agricultura e Desenv. Econômico,
Grupo de Abastecimento Ciência e Tecnologia
Articulação
de Ações Desenvolvimento
Habitação
Metropolitano
Executivas
Planejamento e
Meio Ambiente
Desenv. Regional
Secretaria
Executiva Saneamento e
Segurança Pública
Recursos Hídricos
36. PDN - Estrutura
Atribuições
Comitê I - apreciar propostas e deliberar sobre ações e
Deliberativo metas do PDN elaboradas pelo GAAE e, em
caráter excepcional, pelo próprio Comitê
II - apreciar propostas e deliberar sobre a
Grupo de captação, alocação, distribuição e aplicação de
recursos relacionados ao PDN
Articulação
de Ações
III - estabelecer diretrizes e realizar o
Executivas acompanhamento das metas e ações do PDN
Secretaria IV - delegar representações no âmbito do PDN
Executiva
V - aprovar seu Regimento Interno
39. PDN - Estrutura
Atribuições
I – elaborar, em 60 dias, Plano de Trabalho com
Comitê
ações de curto e médio prazos, com projeção
Deliberativo até 2020. Deve haver indicação de responsáveis
e recursos necessários
Grupo de II – atualizar e submeter Plano de Trabalho,
Articulação semestralmente, indicando o plano de
de Ações distribuição e de aplicação de recursos
Executivas financeiros
Secretaria III – apresentar relatório semestral das ações
Executiva executadas, cumprimento de metas e
diagnóstico atualizado das situações de risco
IV - elaborar seu Regimento Interno
40. PDN – Plano de Trabalho
de Curto e Médio Prazo
(2012-2020)
Elaborado pelo GAAE
– 17 reuniões do grupo e de
subgrupos (dez.2011 a
jul.2012)
41. PDN – Plano de Trabalho
de Curto e Médio Prazo
(2012-2020)
Cenário atual:
- desastres e riscos;
- instrumentos de gestão de
riscos implantados
42. Principais instrumentos de gestão de
risco já implantados no Estado
1) Planos Preventivos de Defesa 6) Programa Estratégico Serra do
Civil (129 municípios) Mar.
2) Mapeamentos de Áreas de Risco 7) Política Nacional de Proteção e
(78 municípios) Defesa Civil - Lei Federal nº
3) Planos Mun. de Redução de Risco 12.608, de 10 de abril de 2012
- PMRR (16 municípios); 8) Monitoramento pluviométrico e
4) ZEE - 3 três UGRHIs: Litoral fluviométrico (250 postos, 4 salas
Norte, Baixada Santista, Paraíba de situação)
do Sul 9) Programas da Secretaria da
5) Cartografia geotécnica para o Habitação para áreas de risco
planejamento e gestão do uso e (2012-2015: previsão de oferta de
ocupação do solo (151 relatórios, mais de 70 mil atendimentos)
abrangendo 70 municípios)
43. Planos Preventivos (129 municípios)
- 129 municípios monitorados
- 75 não tem mapeamento de
áreas de risco
47. PDN – Plano de Trabalho
de Curto e Médio Prazo
(2012-2020)
Plano de Ação -
identificação de 122 ações
estratégicas:
- ações em andamento : 73
ações (60% do total)
- curto prazo – 2012-2013 :
18 ações (15% do total)
- médio prazo - 2014-2020 :
31 ações (35% do total
48. - ações em andamento : 73 ações (60%
do total)
49. - ações de curto prazo – 2012-2013 : 18
ações (15% do total)
51. - ações de médio prazo - 2014-2020 : 31
ações (35% do total)
52. - Produtos estratégicos (curto e médio
prazo)
1. PLANO DIRETOR DE INTEGRAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE
ÁREAS DE RISCO E IMPLANTAÇÃO DE GEOPORTAL DE RISCOS
2. PLANO DE AVALIAÇÃO E MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO NO
ESTADO DE SÃO PAULO (pelo menos 100 municípios, já
hierarquizados)
53. - Produtos estratégicos (curto e médio
prazo)
1. PLANO DIRETOR DE INTEGRAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE
ÁREAS DE RISCO E IMPLANTAÇÃO DE GEOPORTAL DE RISCOS
2. PLANO DE AVALIAÇÃO E MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO NO
ESTADO DE SÃO PAULO (pelo menos 100 municípios, já
hierarquizados)
3. PLANO DE AMPLIAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DOS PLANOS
PREVENTIVOS E DE CONTINGÊNCIA, DO MONITORAMENTO E DA
RESPOSTA A EMERGÊNCIAS
54. CENÁRIOS POSSÍVEIS – caso o plano de trabalho
não seja colocado em prática
• perdas nos indicadores de resultados na gestão de
desastres, embora existam 73 ações em andamento
em 2012 pelos diversos setores do Estado, a maioria
não concatenada;
• possibilidade de o Estado ser atingido por desastre, a
exemplo do ocorrido recentemente em Santa
Catarina e Rio de Janeiro, que, com a atual e limitada
capacidade de resposta, poderá implicar em
inúmeras mortes e danos sociais e econômicos;
• ampliação da ocupação em áreas inadequadas e com
perigo geológico, resultando no aumento do nº de
áreas de risco.
55. ATUAL ESTÁGIO DE TRABALHO
• Em fase de marcar reunião do Comitê Deliberativo
para aprovação do Plano de Trabalho
• Negociando orçamento
• Retomando atividades do GAAE para detalhamento
de produtos estratégicos, para formulação de plano
de acompanhamento de indicadores
56. O bem estar das futuras gerações dependem das nossas escolhas!
Obrigada pela atenção!!
http://www.igeologico.sp.gov.br