O documento discute o papel do Instituto Geológico na prevenção de desastres naturais no Brasil, com foco no método de mapeamento de risco em escala regional. O Instituto realiza mapeamentos de risco em diversos municípios para identificar áreas vulneráveis e desenvolver planos preventivos e de contingência. O documento também descreve o histórico das ações do Instituto no gerenciamento de riscos e desastres, incluindo atendimentos de emergência e participação em programas estaduais.
Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Redução de Riscos Geol...Maria José Brollo
Apresentação do histórico de criação do Programa, do cenário atual no Estado de São Paulo, do Plano de Trabalho de curto e médio prazo (2012-2020).
Autoria: Maria José Brollo, Lídia Keiko Tominaga, Ricardo Vedovello
Mapeamento de áreas de riscos do estado de São Paulo - Guaratinguetá, Pindamo...Maria José Brollo
Apresentação sintética dos resultados de mapeamento de áreas de riscos de 3 municípios do Estado de São Paulo: Guaratinguetá, Pindamonhangaba e Tremembé.Conforme termo de cooperação técnica entre Instituto Geológico e Coordenadoria Estadula de Defesa Civil
Mapeamento de Áreas de risco do Estado de São Paulo: Caçapava e São José do R...Maria José Brollo
Resultados sintéticos de mapeamentos de áreas de risco de escorregamentos, inundações, erosão e colapso de solos, dos municípios de Caçapava e São José do Rio Preto. Elaborados conforme Termo de Cooperação entre Instituto Geológico e Coordendoria Estadual de Defesa Civil
Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Redução de Riscos Geol...Maria José Brollo
PALESTRA PROFERIDA NO IV Seminário estratégias para redução de riscos e desastres a eventos geodinâmicos no estado de São Paulo, EM 05 de dezembro de 2012, NO Auditório Anfiteatro Augusto Ruschi - Secretaria de Estado do Meio Ambiente
Realização: Secretaria do Meio Ambiente e Casa Militar, por meio do Instituto Geológico e Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, Governo do Estado de São Paulo
08:30-09:30h: Credenciamento E Abertura
Mesa Redonda: A importância da articulação institucional na gestão de risco e desastres
09:30-09:45h: Mudanças climáticas, zoneamento ecológico-econômico e a gestão de riscos (Rubens Rizek Junior – Secretário de Estado do Meio Ambiente)
09:45-10:00h: O Sistema Integrado de Defesa Civil do Estado de São Paulo (Airton Iosimo Martinez – Secretário de Estado da Casa Militar e Coordenador Estadual de Defesa Civil)
10:00-10:15h: Programas habitacionais e redução e prevenção do risco (Marcos Rodrigues Penido - Secretário Adjunto de Estado da Habitação)
10:15-10:30h: Entrega dos relatórios de mapeamento de risco dos municípios de Taubaté e Redenção da Serra - Ricardo Vedovello (Diretor Geral do Instituto Geológico) , Walter Nyakas Junior (Diretor do Departamento de Defesa Civil) E Representantes municipais de Taubaté e Redenção da Serra
10:30-10:45h: Assinatura de Termos de Cooperação e Protocolos de Intenções entre a Secretaria do Meio Ambiente, por meio do Instituto Geológico e a:
Casa Militar-, CEDEC, para apoio técnico relativo a situações de riscos geológico-geotécnicos e avaliação de risco
Secretaria de Habitação, por meio de seus órgãos vinculados para assessoria técnica e treinamento para avaliação de risco
Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, do Estado do Rio de Janeiro, por meio do Departamento de Recursos Minerais- DRM e a Secretaria da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, do Estado do Paraná, por meio da Minerais do Paraná S A - MINEROPAR para compartilhamento de informações, desenvolvimento científico e tecnológico e atuação conjunta em emergências relacionadas a eventos geológico-geotécnicos
10:45–11:15h: Intervalo
11:15–11:45h: Perspectivas da gestão municipal para redução de risco a desastres (Antonio Gilberto Filippo Fernandes Junior - Prefeito de Guaratinguetá)
11:45–12:30h: Por quê é importante gerenciar riscos e não desastres (Joaquin Toro - Especialista Sênior em Gestão de Risco a Desastres do Banco Mundial)
12:30–13:30h: Almoço
Mesa Redonda: Geologia, Risco e Habitação: desafios para a redução de desastres
13:30–14:00h: O Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e de Redução de Riscos Geológicos (Maria José Brollo - Diretora do Núcleo de Geologia de Engenharia e Ambiental do IG)
14:00–14:30h: A relação entre os mapeamentos de risco e integração com sistemas de alerta no Estado do Rio de Ja
Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Redução de Riscos Geol...Maria José Brollo
Apresentação do histórico de criação do Programa, do cenário atual no Estado de São Paulo, do Plano de Trabalho de curto e médio prazo (2012-2020).
Autoria: Maria José Brollo, Lídia Keiko Tominaga, Ricardo Vedovello
Mapeamento de áreas de riscos do estado de São Paulo - Guaratinguetá, Pindamo...Maria José Brollo
Apresentação sintética dos resultados de mapeamento de áreas de riscos de 3 municípios do Estado de São Paulo: Guaratinguetá, Pindamonhangaba e Tremembé.Conforme termo de cooperação técnica entre Instituto Geológico e Coordenadoria Estadula de Defesa Civil
Mapeamento de Áreas de risco do Estado de São Paulo: Caçapava e São José do R...Maria José Brollo
Resultados sintéticos de mapeamentos de áreas de risco de escorregamentos, inundações, erosão e colapso de solos, dos municípios de Caçapava e São José do Rio Preto. Elaborados conforme Termo de Cooperação entre Instituto Geológico e Coordendoria Estadual de Defesa Civil
Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Redução de Riscos Geol...Maria José Brollo
PALESTRA PROFERIDA NO IV Seminário estratégias para redução de riscos e desastres a eventos geodinâmicos no estado de São Paulo, EM 05 de dezembro de 2012, NO Auditório Anfiteatro Augusto Ruschi - Secretaria de Estado do Meio Ambiente
Realização: Secretaria do Meio Ambiente e Casa Militar, por meio do Instituto Geológico e Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, Governo do Estado de São Paulo
08:30-09:30h: Credenciamento E Abertura
Mesa Redonda: A importância da articulação institucional na gestão de risco e desastres
09:30-09:45h: Mudanças climáticas, zoneamento ecológico-econômico e a gestão de riscos (Rubens Rizek Junior – Secretário de Estado do Meio Ambiente)
09:45-10:00h: O Sistema Integrado de Defesa Civil do Estado de São Paulo (Airton Iosimo Martinez – Secretário de Estado da Casa Militar e Coordenador Estadual de Defesa Civil)
10:00-10:15h: Programas habitacionais e redução e prevenção do risco (Marcos Rodrigues Penido - Secretário Adjunto de Estado da Habitação)
10:15-10:30h: Entrega dos relatórios de mapeamento de risco dos municípios de Taubaté e Redenção da Serra - Ricardo Vedovello (Diretor Geral do Instituto Geológico) , Walter Nyakas Junior (Diretor do Departamento de Defesa Civil) E Representantes municipais de Taubaté e Redenção da Serra
10:30-10:45h: Assinatura de Termos de Cooperação e Protocolos de Intenções entre a Secretaria do Meio Ambiente, por meio do Instituto Geológico e a:
Casa Militar-, CEDEC, para apoio técnico relativo a situações de riscos geológico-geotécnicos e avaliação de risco
Secretaria de Habitação, por meio de seus órgãos vinculados para assessoria técnica e treinamento para avaliação de risco
Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, do Estado do Rio de Janeiro, por meio do Departamento de Recursos Minerais- DRM e a Secretaria da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, do Estado do Paraná, por meio da Minerais do Paraná S A - MINEROPAR para compartilhamento de informações, desenvolvimento científico e tecnológico e atuação conjunta em emergências relacionadas a eventos geológico-geotécnicos
10:45–11:15h: Intervalo
11:15–11:45h: Perspectivas da gestão municipal para redução de risco a desastres (Antonio Gilberto Filippo Fernandes Junior - Prefeito de Guaratinguetá)
11:45–12:30h: Por quê é importante gerenciar riscos e não desastres (Joaquin Toro - Especialista Sênior em Gestão de Risco a Desastres do Banco Mundial)
12:30–13:30h: Almoço
Mesa Redonda: Geologia, Risco e Habitação: desafios para a redução de desastres
13:30–14:00h: O Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e de Redução de Riscos Geológicos (Maria José Brollo - Diretora do Núcleo de Geologia de Engenharia e Ambiental do IG)
14:00–14:30h: A relação entre os mapeamentos de risco e integração com sistemas de alerta no Estado do Rio de Ja
Mapeamento de Áreas de Risco de Guaratinguetá - Instituto Geológico -29 de ag...Maria José Brollo
O objetivo geral deste estudo consiste em elaborar o mapeamento de riscos de escorregamentos, inundações, erosão, subsidência e colapso de solo do município de Guaratinguetá, SP, nas escalas regional (1:50.000) e local (1:3.000), com o auxílio de levantamentos executados em 2010 e 2011.
Os resultados deste estudo visam fornecer subsídios à Defesa Civil Estadual e Municipal para a identificação e o gerenciamento de perigos e riscos relacionados a escorregamentos, inundação, erosão e colapso de solo em áreas residenciais do município.
Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Gestão de Riscos Geoló...Maria José Brollo
1ª Reunião do Comitê Deliberativo do Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Gestão de Riscos Geológicos, em 25 de outubro de 2012. Apresentação ao Comitê de Secretários de Estado do Plano de Trabalho de curto e médio prazos 2012-2020
(In)sustentabilidade e riscos ambientais: o caso da bacia hidrográfica do Rib...Ricardo de Sampaio Dagnino
Apresentação realizada no I Simpósio de Sustentabilidade e Aquecimento Global, que ocorreu em 22 de outubro de 2008, no Instituto de Química - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). O 1º Simpósio de Sustentabilidade e Aquecimento Global foi organizado por alunos e alunas e diversos cursos da Unicamp e promovido pelo Trote da Cidadania Pelo consumo consciente e pelo Serviço de Apoio ao Estudante, da Universidade Estadial de Campinas.
Autor: Ricardo S. Dagnino
Título da apresentação: (In)sustentabilidade e riscos ambientais: o caso da bacia hidrográfica do Ribeirão das Pedras, em Campinas, São Paulo.
Atuação do serviço geológico do brasil sgb cprm em estudos geológico-geotécni...Alerj
Apresentação feita pelo diretor de hidrologia e gestão territorial do Sistema geodésico Brasileiro (SGB), Thales de Queiroz,durante audiência da Comissão de Minas e Energia da Alerj (12/12/11)
Leia a matéria completa em http://j.mp/rwOU26
Prevenção de riscos geológicos e desastres naturais no estado do rio de janeiroAlerj
Apresentação feita pelo presidente do DRM - Serviço Geológico RJ, Flávio Erthal, durante audiência da Comissão de Minas e Energia da Alerj (12/12/11)
Leia a matéria completa em http://j.mp/rwOU26
Painel Terra - Diálogos Ambientais CBH-LN - Claudio _IGClaudio Ferreira
A abordagem do trabalho parte da definição de um conjunto de bases conceituais da análise de risco de eventos geodinâmicos e de prevenção de desastres em suas quatro variáveis: o risco, o perigo, a vulnerabilidade e a exposição. Para a análise e espacialização do tema adota-se a abordagem territorial ou da paisagem com base em indicadores. Os diversos instrumentos e níveis de gestão de risco de desastres, ou seja, os níveis político-estratégico, de planejamento, de gerenciamento e de intervenção são contemplados por uma abordagem multiescalar ou multirresolução. A elaboração de inventário de eventos perigosos e desastres permitem tratamentos estatísticos que constituem instrumento fundamental na tomada de decisões e implantação de políticas preventivas de redução de risco e adoção de medidas mitigadoras. Relevância da questão abordada para o LN: A questão da gestão de risco de desastres é tratada na região desde a elaboração do Relatório “Instabilidade da Serra do Mar no Estado de São Paulo – situações de risco”, de 1988 e a aprovação e implantação do Plano Preventivo de Defesa Civil Específico para Escorregamentos nas Encostas da Serra do Mar (Decreto n° 30.860, de 4/11/1989). A instituição e eegulamentação da Política Estadual de Mudanças Climáticas - PEMC (Lei 13.798, de 9 de novembro de 2009 e Decreto 55.947, de 24 de junho de 2010) e a implantação do Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e de Redução de Riscos Geológicos – PDN (Decreto Estadual nº 57.512/2011, de 11 de novembro de 2011) em nível estadual e em nível internacional, o Marco de Ação de Hyogo, de 2005, e seu substituto o Protocolo de Sendai, de 2015 e em nível nacional, a promulgação da Lei Federal 12.608, de 10/04/2012 que instituiu a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil trouxeram avanços significativos na visão do tema e sua aplicação no Litoral Norte. Dados estatísticos mostram que no período entre 2010 e 2015 ocorreu um total de 231 eventos e desastres relacionados a eventos geodinâmicos, o número de mortes e desaparecidos atingiu 08, enquanto cerca de 2100 pessoas foram afetadas.
Abordagem territorial: bases para análises ambientaisClaudio Ferreira
Apresentação realizada na Emplasa em 19/08/2015 no âmbito da discussão do zoneamento ecológico econômico do Estado de São Paulo com exemplo de cálculo da vulnerabilidade a eventos geodinâmicos
O papel da ciência e da academia na redução de risco de desastres - a visão d...Claudio Ferreira
Palestra apresentada no evento “Mudanças climáticas e redução de riscos de desastres no Brasil: o papel e os desafios da comunicação”, organizado pela Faculdade Cásper Líbero, onde foi abordada a relação do tema com o protocolo de Sendai, a diferença entre a produção de conhecimento e sua utilização, as características do raciocínio geológico, os desafios para a informação ser útil e utilizada e exemplos da atuação do Instituto Geológico.
A vulnerabilidade é uma variável fundamental para a análise de risco pois, a partir da sua interação com o evento perigoso, permite a definição das consequências ou danos causados pelos desastres. Este trabalho apresenta o mapeamento e quantificação da vulnerabilidade no contexto da análise de riscos associados a escorregamentos e inundações em 11 municípios do Estado de São Paulo. A partir de uma abordagem regional da paisagem, foram definidas unidades territoriais homogêneas às quais foram associados atributos físicos e socioeconômicos, fazendo-se do uso de recursos de geoprocessamento, sensoriamento remoto e análise espacial em Sistemas de Informação Geográfica. Unidades urbanas do tipo residencial, comercial e de serviço que perfazem 290 km2 de área foram definidas como o elemento exposto e analisadas quanto a vulnerabilidade. Os indicadores incluíram aspectos físicos (ordenamento urbano), obtidos por interpretação de imagens, socioeconômicos e de infraestrutura (saneamento, renda e instrução), obtidos a partir de dados censitários. Os resultados mostraram um predomínio de áreas de baixa e média vulnerabilidade nos núcleos urbanos centrais e de áreas de alta e muito alta vulnerabilidade dispersas nas regiões mais periféricas, perfazendo, respectivamente, 73% e 27% em área das unidades analisadas. O estudo proposto permite comparações com outros indicadores de vulnerabilidade, assim como análises regionais inter e intra municipais das condições de vulnerabilidade e risco. Além disso, possibilita a identificação das áreas mais deficientes quanto a infraestrutura urbana e mais suscetíveis quanto as características socioeconômicas, para onde devem ser direcionados esforços e investimentos em ações interventivas e mitigadoras das condições de mais alta vulnerabilidade.
Compartimentação fisiográfica do Estado de São Paulo: base para análises ambi...Claudio Ferreira
A cartografia geotécnica e ambiental de abrangência para todo o Estado de São Paulo ocorre em escalas 1:500.000 ou menores. Trabalhos de maiores escalas e resoluções abrangem ora municípios ora regiões, porém a falta de contiguidade geográfica e a heterogeneidade de escalas e métodos dificulta a integração para o território paulista. Tem-se como objetivo fornecer uma base de informações do meio físico natural para todo o Estado de São Paulo, na escala de obtenção de 1:75.000, organizada em unidades fisiográficas do substrato geológico-geomorfológico (UBC) que permita análises integradas voltadas à gestão ambiental e territorial. Seu objetivo específico é gerar mapas de perigo de deslizamento e definir os 10 municípios mais críticos do Estado de São Paulo em relação à probabilidade de ocorrência desse processo. O plano de informação das UBC contém 24.221 polígonos e uma tabela de atributos em formato shapefile. Os 10 municípios mais críticos quanto à probabilidade de ocorrência deste processo são Iporanga, Piquete, Ilhabela, São José do Barreiro, Monteiro Lobato, Ubatuba, Ribeira, Pedro de Toledo, Queluz e Lavrinhas. Em conclusão destacam-se: a) produto simples, aberto e flexível, onde se tem apenas um arquivo em formato shapefile; b) utilização de atributos numéricos na forma de camadas matriciais, o que permite definir uma variação contínua de indicadores, cujas médias podem ser extraídas para polígonos de interesse por procedimentos de médias zonais; c) abrangência estadual em escala compatível com 1:75.0000 e resolução de 30m, conferindo homogeneidade na análise regional para todo o Estado de São Paulo
UBCs do Estado de São Paulo: aplicação para análise do perigo de deslizamento...Claudio Ferreira
Apresentação feita no VI Seminário Estratégias para Redução de Riscos e Desastres de Eventos Geodinâmicos do Estado de São Paulo, em 08 de dezembro de 2014. A delimitação de UBCs consiste em identificar em imagens de sensoriamento remoto divisões fisiográficas em diferentes níveis hierárquicos de classificação relacionados às condições morfoambientais e genéticas da região estudada. A identificação dos compartimentos fisiográficos, delimitando porções do terreno que se distinguem das áreas vizinhas, definem as Unidades Básicas de Compartimentação – UBC.
As UBCs constituem as menores unidades de análise do terreno, obtidas a partir da fotointerpretação sistemática de elementos texturais e tonais em produtos de sensoriamento remoto. Esta análise sistemática é feita com base nas diferenças de homogeneidade, tropia e assimetria de elementos texturais e tonais das imagens de satélite.
Atuação do Instituto Geológico, SP no gerenciamento de riscos de desastres – ...Claudio Ferreira
Palestra apresentada no Workshop - Diretrizes para a análise de suscetibilidade, perigo, vulnerabilidade e mapeamento de áreas de riscos de deslizamentos, realizado em Brasília, de 15-17 de abril de 2014
Quantificação da degradação e risco em áreas mineradas do Litoral Norte, SPClaudio Ferreira
Palestra apresentada no V Simpósio de Restauração Ecológica: Políticas Públicas para a conservação da Biodiversidade, organizado pelo Instituto de Botânica, em 08 de novembro de 2013
Mapeamento de Áreas de Risco de Guaratinguetá - Instituto Geológico -29 de ag...Maria José Brollo
O objetivo geral deste estudo consiste em elaborar o mapeamento de riscos de escorregamentos, inundações, erosão, subsidência e colapso de solo do município de Guaratinguetá, SP, nas escalas regional (1:50.000) e local (1:3.000), com o auxílio de levantamentos executados em 2010 e 2011.
Os resultados deste estudo visam fornecer subsídios à Defesa Civil Estadual e Municipal para a identificação e o gerenciamento de perigos e riscos relacionados a escorregamentos, inundação, erosão e colapso de solo em áreas residenciais do município.
Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Gestão de Riscos Geoló...Maria José Brollo
1ª Reunião do Comitê Deliberativo do Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Gestão de Riscos Geológicos, em 25 de outubro de 2012. Apresentação ao Comitê de Secretários de Estado do Plano de Trabalho de curto e médio prazos 2012-2020
(In)sustentabilidade e riscos ambientais: o caso da bacia hidrográfica do Rib...Ricardo de Sampaio Dagnino
Apresentação realizada no I Simpósio de Sustentabilidade e Aquecimento Global, que ocorreu em 22 de outubro de 2008, no Instituto de Química - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). O 1º Simpósio de Sustentabilidade e Aquecimento Global foi organizado por alunos e alunas e diversos cursos da Unicamp e promovido pelo Trote da Cidadania Pelo consumo consciente e pelo Serviço de Apoio ao Estudante, da Universidade Estadial de Campinas.
Autor: Ricardo S. Dagnino
Título da apresentação: (In)sustentabilidade e riscos ambientais: o caso da bacia hidrográfica do Ribeirão das Pedras, em Campinas, São Paulo.
Atuação do serviço geológico do brasil sgb cprm em estudos geológico-geotécni...Alerj
Apresentação feita pelo diretor de hidrologia e gestão territorial do Sistema geodésico Brasileiro (SGB), Thales de Queiroz,durante audiência da Comissão de Minas e Energia da Alerj (12/12/11)
Leia a matéria completa em http://j.mp/rwOU26
Prevenção de riscos geológicos e desastres naturais no estado do rio de janeiroAlerj
Apresentação feita pelo presidente do DRM - Serviço Geológico RJ, Flávio Erthal, durante audiência da Comissão de Minas e Energia da Alerj (12/12/11)
Leia a matéria completa em http://j.mp/rwOU26
Painel Terra - Diálogos Ambientais CBH-LN - Claudio _IGClaudio Ferreira
A abordagem do trabalho parte da definição de um conjunto de bases conceituais da análise de risco de eventos geodinâmicos e de prevenção de desastres em suas quatro variáveis: o risco, o perigo, a vulnerabilidade e a exposição. Para a análise e espacialização do tema adota-se a abordagem territorial ou da paisagem com base em indicadores. Os diversos instrumentos e níveis de gestão de risco de desastres, ou seja, os níveis político-estratégico, de planejamento, de gerenciamento e de intervenção são contemplados por uma abordagem multiescalar ou multirresolução. A elaboração de inventário de eventos perigosos e desastres permitem tratamentos estatísticos que constituem instrumento fundamental na tomada de decisões e implantação de políticas preventivas de redução de risco e adoção de medidas mitigadoras. Relevância da questão abordada para o LN: A questão da gestão de risco de desastres é tratada na região desde a elaboração do Relatório “Instabilidade da Serra do Mar no Estado de São Paulo – situações de risco”, de 1988 e a aprovação e implantação do Plano Preventivo de Defesa Civil Específico para Escorregamentos nas Encostas da Serra do Mar (Decreto n° 30.860, de 4/11/1989). A instituição e eegulamentação da Política Estadual de Mudanças Climáticas - PEMC (Lei 13.798, de 9 de novembro de 2009 e Decreto 55.947, de 24 de junho de 2010) e a implantação do Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e de Redução de Riscos Geológicos – PDN (Decreto Estadual nº 57.512/2011, de 11 de novembro de 2011) em nível estadual e em nível internacional, o Marco de Ação de Hyogo, de 2005, e seu substituto o Protocolo de Sendai, de 2015 e em nível nacional, a promulgação da Lei Federal 12.608, de 10/04/2012 que instituiu a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil trouxeram avanços significativos na visão do tema e sua aplicação no Litoral Norte. Dados estatísticos mostram que no período entre 2010 e 2015 ocorreu um total de 231 eventos e desastres relacionados a eventos geodinâmicos, o número de mortes e desaparecidos atingiu 08, enquanto cerca de 2100 pessoas foram afetadas.
Abordagem territorial: bases para análises ambientaisClaudio Ferreira
Apresentação realizada na Emplasa em 19/08/2015 no âmbito da discussão do zoneamento ecológico econômico do Estado de São Paulo com exemplo de cálculo da vulnerabilidade a eventos geodinâmicos
O papel da ciência e da academia na redução de risco de desastres - a visão d...Claudio Ferreira
Palestra apresentada no evento “Mudanças climáticas e redução de riscos de desastres no Brasil: o papel e os desafios da comunicação”, organizado pela Faculdade Cásper Líbero, onde foi abordada a relação do tema com o protocolo de Sendai, a diferença entre a produção de conhecimento e sua utilização, as características do raciocínio geológico, os desafios para a informação ser útil e utilizada e exemplos da atuação do Instituto Geológico.
A vulnerabilidade é uma variável fundamental para a análise de risco pois, a partir da sua interação com o evento perigoso, permite a definição das consequências ou danos causados pelos desastres. Este trabalho apresenta o mapeamento e quantificação da vulnerabilidade no contexto da análise de riscos associados a escorregamentos e inundações em 11 municípios do Estado de São Paulo. A partir de uma abordagem regional da paisagem, foram definidas unidades territoriais homogêneas às quais foram associados atributos físicos e socioeconômicos, fazendo-se do uso de recursos de geoprocessamento, sensoriamento remoto e análise espacial em Sistemas de Informação Geográfica. Unidades urbanas do tipo residencial, comercial e de serviço que perfazem 290 km2 de área foram definidas como o elemento exposto e analisadas quanto a vulnerabilidade. Os indicadores incluíram aspectos físicos (ordenamento urbano), obtidos por interpretação de imagens, socioeconômicos e de infraestrutura (saneamento, renda e instrução), obtidos a partir de dados censitários. Os resultados mostraram um predomínio de áreas de baixa e média vulnerabilidade nos núcleos urbanos centrais e de áreas de alta e muito alta vulnerabilidade dispersas nas regiões mais periféricas, perfazendo, respectivamente, 73% e 27% em área das unidades analisadas. O estudo proposto permite comparações com outros indicadores de vulnerabilidade, assim como análises regionais inter e intra municipais das condições de vulnerabilidade e risco. Além disso, possibilita a identificação das áreas mais deficientes quanto a infraestrutura urbana e mais suscetíveis quanto as características socioeconômicas, para onde devem ser direcionados esforços e investimentos em ações interventivas e mitigadoras das condições de mais alta vulnerabilidade.
Compartimentação fisiográfica do Estado de São Paulo: base para análises ambi...Claudio Ferreira
A cartografia geotécnica e ambiental de abrangência para todo o Estado de São Paulo ocorre em escalas 1:500.000 ou menores. Trabalhos de maiores escalas e resoluções abrangem ora municípios ora regiões, porém a falta de contiguidade geográfica e a heterogeneidade de escalas e métodos dificulta a integração para o território paulista. Tem-se como objetivo fornecer uma base de informações do meio físico natural para todo o Estado de São Paulo, na escala de obtenção de 1:75.000, organizada em unidades fisiográficas do substrato geológico-geomorfológico (UBC) que permita análises integradas voltadas à gestão ambiental e territorial. Seu objetivo específico é gerar mapas de perigo de deslizamento e definir os 10 municípios mais críticos do Estado de São Paulo em relação à probabilidade de ocorrência desse processo. O plano de informação das UBC contém 24.221 polígonos e uma tabela de atributos em formato shapefile. Os 10 municípios mais críticos quanto à probabilidade de ocorrência deste processo são Iporanga, Piquete, Ilhabela, São José do Barreiro, Monteiro Lobato, Ubatuba, Ribeira, Pedro de Toledo, Queluz e Lavrinhas. Em conclusão destacam-se: a) produto simples, aberto e flexível, onde se tem apenas um arquivo em formato shapefile; b) utilização de atributos numéricos na forma de camadas matriciais, o que permite definir uma variação contínua de indicadores, cujas médias podem ser extraídas para polígonos de interesse por procedimentos de médias zonais; c) abrangência estadual em escala compatível com 1:75.0000 e resolução de 30m, conferindo homogeneidade na análise regional para todo o Estado de São Paulo
UBCs do Estado de São Paulo: aplicação para análise do perigo de deslizamento...Claudio Ferreira
Apresentação feita no VI Seminário Estratégias para Redução de Riscos e Desastres de Eventos Geodinâmicos do Estado de São Paulo, em 08 de dezembro de 2014. A delimitação de UBCs consiste em identificar em imagens de sensoriamento remoto divisões fisiográficas em diferentes níveis hierárquicos de classificação relacionados às condições morfoambientais e genéticas da região estudada. A identificação dos compartimentos fisiográficos, delimitando porções do terreno que se distinguem das áreas vizinhas, definem as Unidades Básicas de Compartimentação – UBC.
As UBCs constituem as menores unidades de análise do terreno, obtidas a partir da fotointerpretação sistemática de elementos texturais e tonais em produtos de sensoriamento remoto. Esta análise sistemática é feita com base nas diferenças de homogeneidade, tropia e assimetria de elementos texturais e tonais das imagens de satélite.
Atuação do Instituto Geológico, SP no gerenciamento de riscos de desastres – ...Claudio Ferreira
Palestra apresentada no Workshop - Diretrizes para a análise de suscetibilidade, perigo, vulnerabilidade e mapeamento de áreas de riscos de deslizamentos, realizado em Brasília, de 15-17 de abril de 2014
Quantificação da degradação e risco em áreas mineradas do Litoral Norte, SPClaudio Ferreira
Palestra apresentada no V Simpósio de Restauração Ecológica: Políticas Públicas para a conservação da Biodiversidade, organizado pelo Instituto de Botânica, em 08 de novembro de 2013
Riscos geológicos nos desastres naturais: cinco pontos-chave para melhoria da...Claudio Ferreira
Palestra ministrada no Seminário Emergência Ambiental: A questão do risco ambiental em Minas Gerais – da prevenção à resposta às emergências ambientais e outros eventos criticos, em Belo Horizonte, no dia 02 de outubro de 2013
Política Pública na Prevenção de Desastres NaturaisClaudio Ferreira
A apresentação trata:
- da diferença entre desastres e risco;
- modelos e diretrizes para gerenciamento de risco, níveis e escalas;
- Conceito de Risco;
- Evolução das políticas públicas no Estado de SP;
- Situação atual do gerenciamento de risco em SP;
- Papel do Instituto Geológico.
Gestão de riscos e desastres (relacionados a perigos) naturaisClaudio Ferreira
Palestra apresentada no seminário ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO
Base para o Desenvolvimento Sustentável do Estado de São Paulo, realizado pela CPLA- Secretaria do Meio Ambiente do Estado, de 12 a 14 de dezembro de 2011.
O uso de múltiplas escalas no mapeamento de risco a eventos geodinâmicosClaudio Ferreira
Palestra apresentada no III Seminário de Estratégias para Redução de Desastres Naturais do Estado de São Paulo, realizado em 15 de dezembro de 2011, no Auditório Ulysses Guimarães do Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo. O evento foi organizado pelo Instituto Geológico, em parceria com a Casa Militar-Coordenadoria de Defesa Civil
Participação IAEG 2010 palestra IG 8 outubro 2010Claudio Ferreira
Palestra referente a participação no 11° Congresso Internacional da Associação Internacional de Geologia de Engenharia e Ambiental – IAEG 2010 realizado no período de 5-10 de setembro de 2010, em Auckland, Nova Zelândia.
Trata-se de palestra apresentada por Ricardo Latgé Milward de Azevedo, da Petrobras DE&P, em São Pedro, 17 de outubro de 2009, no Simpósio de Geologia do Sudeste, gentilmente cedida para divulgação. A palestra define as características geológicas e evolução da bacia de Santos, a matriz energética e o papel do petróleo, o novo marco regulatório e oportunidades. As conclusões apontam: hegemonia de energias fósseis nas próximas décadas; oleo e gás continuarão tendo excepcional importância no cenário energético mundial; Brasil: situação privilegiada, grandes reservas de óleo e gás; descoberta do Pré-Sal: grande oportunidade para o desenvolvimento industrial, tecnológico e científico do Brasil; o novo modelo regulatório do petróleo coloca novos desafios à Petrobras e é uma grande oportunidade para o Brasil
Palestra ministrada no Museu Geológico Valdemar Lefèvre (www.mugeo.sp.gov.br). Conteúdo: 1) diferenças entre fenômeno, evento, acidente, desastre e catástrofe; distinção entre desastres naturais, tecnológicos e sociais; 2) Principais tipos de desastres naturais, classificados em Biológicos, Extra-terrestres, Geofísicos, Hidrológicos, Meteorológicos e Climatológicos; 3) Elementos utilizados para estimar os danos e prejuízos associados a um desastre, os quais podem ser enquadrados em humanos, materiais, ambientais, econômicos e sociais; 4) Dados estatísticos apresentados sobre os desastres, em escala mundial e para o Estado de São Paulo; 5) Causas não-naturais dos desastres naturais; 6) Metodologia do mapeamento de risco utilizada pela equipe da Área de Prevenção de Desastres Naturais, do Instituto Geológico, definida pela equação R=P.V.D, onde R= risco, P= perigo, V= vulnerabilidade e D= dano; 7) Principais medidas e ações de gestão de risco desenvolvidas no Estado de São Paulo, incluindo as fases de preparação, sistemas de alerta, resposta e recuperação.
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
Aula voltada para alunos do Ensino Médio focando nos processos de Independência da América Latina a partir dos antecedentes até a consolidação dos Estados Nacionais.
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
O Instituto Geológico na prevenção de desastres naturais: método de mapeamento de risco em escala regional
1. O Instituto Geológico na prevenção de desastres
naturais: método de mapeamento de risco em
escala regional
Claudio José Ferreira
Grupo de Pesquisa
Congresso Brasileiro sobre Desastres Naturais -
Rio Claro, SP - 14 -17 de maio de 2012
2. Roteiro
Atuação do Instituto Geológico
em risco e desastres
Abordagem da paisagem
em nível regional
Conceitos de risco e
A questão da desastres
escala
3. Histórico Origem: Comissão
Geográfica e Geológica
Relatório “Sobre os movimentos das águas observadas no valle do Tietê e
Tamanduatehy durante a enchente de janeiro de 1887”
4. Desastres e Acidentes Históricos
Monte Serrat, Santos, 1928
Fotos: Poliantéia Santista, 1996,
Ed. Caudex, S. Vicente/SP
6. Desastres e Acidentes Históricos
Caraguatatuba 1967
Fonte: Saulo Gil – Imprensa Livre
Fotos: Arquivo Agência Estado - AE
7. O Gerenciamento de Riscos -
HISTÓRICO - Ações
1985 - Deslizamentos
generalizados na região de
Cubatão
1985 - Instalação de
Comissão Especial para a
Restauração da Serra do Mar
1987 - Plano de Contingência para o Polo Industrial de
Cubatão
Verão de 1987-88 - Acidentes generalizados com mortes
na região da Serra do Mar
1988 - Relatório “Instabilidades da Serra do Mar -
Situações de Risco”
8. O Gerenciamento de Riscos -
HISTÓRICO - Ações
Gestão Ambiental e
Planejamento Territorial
Evitar
Conviver
Ações de Defesa Civil
9. O Gerenciamento de Riscos -
HISTÓRICO - Ações
Gestão Ambiental e Plano Preventivo de Defesa Civil
Planejamento Territorial
Evitar e mitigar PPDC
• Cartas geológico-geotécnicas
1989 - Guarujá
90/92 – Ubatuba
94/96 – São Sebastião • Desenvolvimento e Operação de Planos
Preventivos e de Contingência de Defesa
95 - Cubatão
Civil
98/05 – SIIGAL
Mapas de risco – 2004 -2012
• identificação e caracterização de áreas de
• Instrumentos de Políticas Públicas risco críticas
PD municipais
GERCO - ZEE Conviver e mitigar
UCs
CBH Ações de Defesa Civil
10. Os Planos Preventivos e de Contingência
Arranjo Institucional
REDEC
CEDEC
COMDEC
DAEE IG IPT CETESB C
E
A
N
PPDC T
E
Serra do Mar C
Planos de
Contingência Plano C
SAISP Plano Escorregamentos Contingência E
Contingência e Inundações R
Polo Industrial S
Vale Ribeira Áreas de Risco Cubatão M
Comitê para Estudos das Ameaças Naturais e Tecnológicas do Estado de São Paulo
11. O papel do Instituto Geológico
Política
Estudos e
Divulgação e Cursos e
Pesquisas
Material Treinamentos
Educativo
Planejamento Gerenciamento
Operação e
SGIG Desenvolvimento
Planos
Cartografia de
Risco Apoio Técnico -
CEDEC
Estudo de
Novos Mapeamento de
Fenômenos Grupo de Pesquisa Áreas de Risco
Perigosos - CNPq
12. Mapeamento de risco- 31 municípios mapeados – 2005 a 2009 + 9 -
2012
Aparecida, Caçapava,
Pindamonhangaba,
Redenção da Serra,
Roseira, Taubaté,
Guaratinguetá, Tremembé e
São José do Rio Preto
14. OPERAÇÃO VERÃO 2009/2010 (58 ATENDIMENTOS)
OPERAÇÃO VERÃO 2009/2010 (58 ATENDIMENTOS)
Dezembro/2009 – 11 atendimentos (Santa Branca, São Luiz do Paraitinga,
Mauá, Ubatuba, Bofete, Taboão da Serra, Ribeirão Pires, Vargem Grande do
Sul, Santo Antonio do Pinhal, São Sebastião e Guaratinguetá);
Janeiro/2010 – 21 atendimentos (Franco da Rocha, Cunha (2),
Guaratinguetá (2), Guararema, Cunha, São Luiz do Paraitinga (2), Bananal,
Ribeirão Grande, Santa Branca, Santo André, Mairiporã, Ubatuba, Ribeirão
Pires, Carapicuíba, Suzano, São Sebastião, Atibaia e São Bernardo do
Campo);
Fevereiro/2010 – 09 atendimentos (Cajati, Miracatu, Pedro de Toledo,
Guapiara, Apiaí, Mogi das Cruzes, Ilhabela, Aparecida e Praia Grande);
Março/2010 – 10 atendimentos (Avaré, Poá, Águas de Lindóia, Areias, São
José do Barreiro, São Bernardo do Campo, Mauá, Atibaia, Guaratinguetá e
São Sebastião);
Abril/2010 – 07 atendimentos (Santa Branca, Praia Grande, Cubatão, São
Vicente, Mirassol, Ribeirão Pires e Ubatuba).
20 atendimentos extra-plano
20 atendimentos extra-plano
207 áreas vistoriadas
207 áreas vistoriadas
15. OPERAÇÃO VERÃO
2010 - 2011
29 Atendimentos
23 Municípios
76 Áreas vistoriadas
Dados das áreas vistoriadas pelo IG
17. Principais Ações Participação em Operações Especiais
Prevenção de Desastres
Santa Catarina 2009
18. Principais Ações Participação em Operações Especiais
Prevenção de Desastres
Alagoas 2010
19. Articulação institucional e tomada de decisão
Programa Estadual de Gestão de Desastres Naturais e de Redução
de Riscos Geológicos
- FEV. e MAR. 2010 – demanda Governador para Casa Militar e
Instituto Geológico - informações sobre: número, gravidade e
localização de áreas de risco no Estado de São Paulo; como mapear
todas os municípios.
- MAR. 2010 – CEDEC consulta COMDECs para apuração preliminar
das áreas de risco: 3.690 áreas. - percepção de risco.
- JUN. 2010 – Instituto Geológico apresenta a SMA e CMil Proposta
Histórico Preliminar do Programa Estadual de Prevenção de Desastres
Criação da Naturais e de Redução de Riscos Geológicos.
Proposta - JUL. a Dez. 2010 - contatos com dirigentes e técnicos de outras
instituições e secretarias de estado.
- DEZ. 2010 - informação técnica “A Política Estadual de Mudanças
Climáticas e Comunicação Estadual sobre Vulnerabilidade a Desastres
Naturais e Plano Estratégico para Ações Emergenciais e Mapeamento
de Áreas de Risco (PEMC) e RQA 2010.
- JAN. e FEV. 2011 - duas reuniões estratégicas com representantes de
todas as instituições envolvidas na proposta CEDEC (Cmil); IG, CPLA,
e CETESB (SMA); SHab.; IPT (SDECT); DAEE e SABESP (SSRH).
Assuntos: Conteúdo da Proposta; Estratégias de encaminhamento;
Minuta de Decreto do PDN;
- MAI. e JUN. 2011 – planos e contato CEPAM para ações de
capacitação municipal;
20. Objetivos vislumbrar ações complementares e inovadoras
necessárias para ampliar a capacidade do Estado na
Prevenção de Desastres.
Motivação
tratar a prevenção de desastres naturais e redução de
riscos geológicos no estado de São Paulo de forma
Ações
ampla e articulada, visando reduzir as
vulnerabilidades, minimizar as perdas e ampliar a
capacidade de enfrentamento das situações de
emergência e os riscos existentes
Estratégias
21. - combater o aumento de perdas e danos associados a fenômenos naturais no
Estado de São Paulo;
Objetivos - garantir a eficácia dos planos preventivos e de contingência já existentes, e
ampliar a capacidade de atuação do Estado em situações de emergência;
- equilibrar a capacidade de enfrentamento do Estado de SP diante do número
crescente de acidentes e desastres, e face à tendência de intensificação de
Motivação eventos climáticos adversos;
- articular ações da Defesa Civil com a PEMC e com outras ações e programas
de diferentes secretarias de governo;
- executar ações complementares ao gerenciamento de desastres e ao
Ações
monitoramento de áreas de risco, incorporando ações de planejamento do
território e de erradicação das situações de risco já existentes;
- apresentar uma resposta articulada do Governo do Estado de São Paulo às
expectativas da população e à cobrança da comunidade técnica, do setor
Estratégias judiciário e dos meios de comunicação;
- mostrar liderança, consonância e equilíbrio com ações similares em outros
estados da federação.
22. Objetivos Identificação, definição e aperfeiçoamento de
atividades de gerenciamento de risco.
Motivação
Incorporação de atividades que permitam evitar o
aparecimento de novas áreas e eliminar, ou
minimizar os riscos, na áreas identificadas.
Ações
incorporação de componentes que melhorem a
percepção das comunidades afetadas, a
Estratégias comunicação com a sociedade e a melhoria
constante da base técnica e dos recursos
tecnológicos aplicados no combate aos desastres
23. a) estabelecimento de Decreto instituindo o PDN;
Objetivos
b) criação de um Comitê Deliberativo composto por
secretários de governo de pastas pertinentes ao assunto;
c) constituição de um Grupo de Articulação de Ações
Motivação Executivas (GAAE), com instituições de atuação direta, para
formulação de Plano de Trabalho e para o acompanhamento
das ações contempladas no PDN;
d) dimensionamento e viabilização de recursos humanos e
Ações
financeiros, arranjos interinstitucionais e programas
complementares;
e) coordenação do GAAE a cargo da CEDEC com
Estratégias Secretaria Executiva do IG, em consonância com a PEMC.
Comitê
Deliberativo
CEANTEC
Grupo de CEH
Articulação
de Ações
Executivas CEMC
24. Programa Estadual de Gestão de Desastres Naturais e de Redução de
Riscos Geológicos
GRUPO DE AÇÕES
25. Conceitos de Risco
Medida de danos ou prejuízos
potenciais
Política Nacional de
Relação existente entre uma
Defesa Civil - 1995 ameaça com o grau de
vulnerabilidade do sistema receptor
a seus efeitos
Estratégia Internacional
para Redução de Combinação da probabilidade de
ocorrência de um evento e suas
Desastres – ONU - 2009 consequências negativas
ISO 31000
Gerenciamento de Risco - Efeito da incerteza sobre objetivos
2009
26. Análise de Risco
R = f ( Evento, Vulnerabilidade, Consequências)
Política Dano, Perda,
Ameaça Vulnerabilidade
Nacional Prejuízo
ISDR-
Perigo Vulnerabilidade Exposição
ONU
ISO -
Fontes Controle Consequência
31000
R = P * V *D
28. IPCC, 2012: Summary for Policymakers. In: Managing the Risks of Extreme Events and Disasters to
Advance Climate Change Adaptation [Field, C.B., V. Barros, T.F. Stocker, D. Qin, D.J. Dokken, K.L. Ebi,
M.D. Mastrandrea,K.J. Mach, G.-K. Plattner, S.K. Allen, M. Tignor, and P.M. Midgley (eds.)]. A Special
Report of Working Groups I and II of the Intergovernmental Panel on Climate Change. Cambridge
University Press, Cambridge, UK, andNew York, NY, USA, pp. 1-19.
29.
30. Perigo: fenômeno, substância,
atividade humana ou condição
perigosa que pode causar perda
de vidas, ferimentos ou outros
impactos na saúde, danos a
propriedades, perda de meios de
subsistência e serviços,
interrupção social e econômica
ou danos ambientais
31. Ameaça: estimativa de
ocorrência e magnitude de
um evento adverso,
expressa em termos de
probabilidade estatística
de concretização do
evento e da provável
magnitude de sua
manifestação
32. Fonte de risco: elemento
que sozinho ou em
combinação tem o
potencial intrínseco de
gerar risco
Evento: ocorrência ou
mudança de um conjunto
particular de
circunstâncias
36. Vulnerabilidade
• Condição intrínseca ao corpo ou
sistema receptor que, em interação com
a magnitude do evento ou acidente,
caracteriza os efeitos adversos,
medidos em termos de intensidade dos
danos prováveis.
• Relação existente entre a magnitude
da ameaça, caso ela se concretize, e a
intensidade do dano consequente.
37. Vulnerabilidade
• Controle: medida
que modifica o risco
NOTA 1 Controle inclui
qualquer processo,
política, equipamento,
prática ou outra ação
que modifica o risco
38. Diadema, 2004 Diadema, 2004
Santa Branca, 2011 Ubatuba
39. Exposição
Pessoas, propriedades, sistemas ou outros
elementos presentes em zonas perigosas
que estão portanto sujeitas a danos
potenciais
Medidas da exposição podem incluir o
número de pessoas ou tipos de valores
presentes em uma área. Essa quantidade
pode ser combinada com a vulnerabilidade
do elemento exposto a qualquer perigo em
particular para estimar o risco.
40. Dano
• Medida que define a intensidade ou
severidade da lesão resultante de um
acidente ou evento adverso.
• Perda humana, material ou ambiental,
física ou funcional, que pode resultar, caso
seja perdido o controle sobre o risco.
• Intensidade das perdas humanas,
materiais ou ambientais, induzidas às
pessoas, comunidades, instituições,
instalações e/ou ecossistemas, como
consequência de um desastre.
41.
42. Gestão ou Gerenciamento de Risco
Estabelecimento do contexto
Avaliação de risco
Identificação do risco
Comunicação Monitoramento
e consulta Análise de risco e revisão
Apreciação do risco
Tratamento do risco
43. Risco vs Desastre
●
Risco ●
Desastre,
acidente, evento,
fenômeno
●
Probabilidade ●
O que já ocorreu
●
Predição ●
Acontecido
●
Previsão
●
Prognose
●
Estimativa
45. Critérios para reconhecimento de desastres
10ou mais pessoas I – Desastre de pequeno
mortas; porte ou acidente: < 5% do
100
PIB;
ou mais pessoas
afetadas; II – Desastre de médio
porte: 5 -10% do PIB;
Estado de emergência ou
calamidade pública; III – Desastre de grande
Chamado
porte: 10 – 30% do PIB;
para
assistência internacional. IV – Desastre de muito
grande Porte: > 30%.
http://www.unisdr.org/disaster
-statistics/introduction.htm Fonte: CODAR
46. Desastres Nada Naturais
“Se vocês me permitirem, eu diria que os desastres naturais foram
extintos quase ao mesmo tempo que os dinossauros” Joaquin Toro
http://blogs.worldbank.org/latinamerica/comment/reply/529, junho 2011
Os desastres aparentam ser cíclicos, mas há um continuum de
desigualdade social, de obsolescência planejada, de indiferença e
indisposição política, de recusa à renúncia de privilégios e de
desencorajamento para a mudança social que os tornam não apenas
permanentes, mas recrudescidos. Norma Valencio, dezembro de 2010
Thereis no such thing as a 'natural' disaster, only natural hazards.
Disasters often follow natural hazards. ISDR - ONU
51. A questão da escala
“Entendida como processo, a análise
“Entendida como a
da escala demanda metodologias que
da escala demanda
ESCALA
ESCALA enfatizem relações e transformações
enfatizem relações e transformações
multiescalares, e não apenas uma só
multiescalares, e não apenas uma só
escala. Reconhece-se o
escala. Reconhece-se
escalonamento de processos sociais;
escalonamento
as escalas geográficas não são dadas,
as geográficas não são dadas,
nem fixas e exibem profunda
nem fixas e exibem profunda
imbricação mútua.” Fonte:
imbricação mútua.” Fonte:
Macrozoneamento Ecológico-Econômico da
Macrozoneamento Ecológico-Econômico da
Amazônia Legal
Amazônia Legal
Mapa é o resultado de uma consulta (ou conjunto de
Mapa é o resultado (ou conjunto de
consultas) dentre centenas de possibilidades em um
consultas) dentre centenas de possibilidades um
sistema de informação geográfica
sistema informação geográfica
52. Exemplos
Uso rural versus dinâmica urbana para o mapeamento
de risco
TIPOLOGIA SETORIZAÇÃO
Residencial-comercial- Densidade Estágio Ordenamento
serviços
Grandes -
Equipamentos
Espaços Verdes -
Urbanos
Áreas desocupadas -
Loteamentos -
53. Exemplos
Escorregamentos planares versus corridas de massa
54. A questão da escala
“não fazemos mais estudos e
“não fazemos mais estudos
projetos sobre estáticos mapas em
projetos sobre estáticos em
papel... A manipulação das
papel... A manipulação das
informações espaciais e os
informações espaciais e os
produtos finais operacionais já são
produtos finais operacionais já são
e serão inexoravelmente digitais. …
e serão inexoravelmente digitais. …
o que nos permite variar livremente
o que nos permite variar livremente
ESCALA
ESCALA sua escala com o zoom...” Dias
sua escala com o zoom...” Dias
R.W. MundoGEO 66, 2012.
R.W.
O mapa é matricial, não vetorial! O conceito de
O mapa é matricial, não vetorial! conceito de
“resolução” é mais útil que o de escala!
“resolução” é mais útil que o de escala!
57. Como definir a unidade de paisagem?
Unidade administrativa
58. Como definir a unidade de paisagem?
Intersecção de plano de informação do substrato
geológico-geomorfológico (UBC) com o plano de
informação do uso e cobertura da terra (UHCT).
UBC UHCT
UTB
59. A abordagem da paisagem
Exprime o conceito geográfico de
Exprime conceito de
zonalidade através de atributos
zonalidade através de atributos
UNIDADE
UNIDADE ambientais que permitem
ambientais
TERRITORIAL
TERRITORIAL diferenciá-la de outras unidades
diferenciá-la de outras unidades
BÁSICA (UTB)
BÁSICA (UTB) vizinhas, ao mesmo tempo em que
vizinhas, ao mesmo tempo em
possui vínculos dinâmicos que a
possui vínculos dinâmicos que a
articulam a uma complexa rede
articulam a uma rede
integrada por outras unidades
integrada por
territoriais.
territoriais.
Diretrizes Metodológicas para o Zoneamento Ecológico-Econômico do Brasil – 2006
Macrozoneamento Ecológico-Econômico da Amazônia Legal
60. A abordagem da paisagem
Define unidades espaciais (a priori)
Substrato geológico Uso e cobertura
Unidade Territorial Básica (UTB)
Análise de atributos (modelo)
Mapa Temático
61. Seleção de Atributos
1.Amplitude
2.Declividade Média
3.Densidade de Drenagem
Perigo 4.Densidade de Lineamentos
5.Excedente Hídrico
6.Uso e Cobertura da Terra
1.Densidade de Ocupação
2.Estágio de Ocupação
3.Ordenamento Urbano
4.Índice Abastecimento de Água
Vulnerabilidade 5.Índice Coleta de Esgoto
6.Índice Coleta de Lixo
7.Índice Instrução
8.Índice Renda
Exposição 1.Densidade de População
67. Relação entre áreas de risco em níveis
regional e local - escorregamento
Áreas de
risco escala
1:50.000
Áreas/setores
de risco escala
1:3.000
68. Relação entre áreas de risco em escalas
regional e local - inundação
Áreas de
risco escala
1:50.000
Setores de
risco escala
1:3.000
69. Pontos fortes da abordagem da paisagem
em nível regional
Unidade tem limites reconhecíveis no terreno;
Unidade tem limites reconhecíveis no terreno;
Uniformiza espacialmente atributos de diferentes
Uniformiza espacialmente atributos de diferentes
natureza, escalas e resoluções;
natureza, escalas e resoluções;
Própria para análises multidisciplinares;
Própria para análises multidisciplinares;
Facilita o processamento de dados: um plano de
Facilita o processamento de dados: um plano de
informação e uma tabela
informação e uma tabela
Define número de áreas de risco na região de estudo
Define número de áreas de risco na região de estudo
Define prioridades para mapeamento de detalhe
Define prioridades para mapeamento de detalhe
Aplicação em instrumentos de planejamento territorial,
Aplicação em instrumentos de planejamento territorial,
tais como: zoneamento ecológico-econômico, planos de
tais como: zoneamento ecológico-econômico, planos de
bacias hidrográficas e planos diretores municipais
bacias hidrográficas e planos diretores municipais
Escala com maior disponibilidade de dados,
Escala com maior disponibilidade de dados,
geomorfométricos, censitários e temáticos.
geomorfométricos, censitários e temáticos.
70. Conclusões, à moda do Prof. João Lima
Sant´Anna Neto
Desastres não são naturais;
Desastres não são naturais;
Mapeamento de risco, raramente é de risco;
Mapeamento de risco, raramente é de risco;
Mapeamento de risco não é panacéia (“o fetiche do
Mapeamento de risco não é panacéia (“o fetiche do
mapeamento de risco”);
mapeamento de risco”);
A escala é um paradigma envelhecido;
A escala é um paradigma envelhecido;
As escalas resoluções geográficas não são dadas, nem
As escalas resoluções geográficas não são dadas, nem
fixas e exibem profunda imbricação mútua;
fixas e exibem profunda imbricação mútua;
Demanda-se metodologias que enfatizem relações e
Demanda-se metodologias que enfatizem relações e
transformações multiescalares, e não apenas uma só
transformações multiescalares, e não apenas uma só
escala.
escala.
71. Muito Obrigado!
Claudio José Ferreira
● cferreira@igeologico.sp.gov.br
Grupo de Pesquisa
Congresso Brasileiro sobre Desastres Naturais -
Rio Claro, SP - 14 -17 de maio de 2012