Estratégias de São Bernardo do Campo para enfrentamento de riscos urbanos: ações contínuas de políticas urbanas; ações estruturantes para prevenção/solução dos riscos urbanos; ações de Monitoramento de Risco e Emergências (Operação Guarda-Chuva - OGC - planejamento e reconhecimento das ações).
Apresentação feita pelo Cel José Luiz D´Ávilla Fernandes (Diretor de Reabilitação e Recontrução da Secret. Nacional Defesa Civil) nas reuniões da Comissão Externa SC
Apresentação feita pelo Cel José Luiz D´Ávilla Fernandes (Diretor de Reabilitação e Recontrução da Secret. Nacional Defesa Civil) nas reuniões da Comissão Externa SC
Apresentação exibida durante o Webinar pelos participantes Eduardo de Andrade - Especialista Ambiental (IG/SIMA) e Ten. PM Tiago Luiz Lourençon (CEPDEC/Casa Militar Proteção e Defesa Civil). O encontro foi promovido pela Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, por meio do Instituto Geológico e pela Casa Miliar Proteção e Defesa Civil, por meio da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil do Estado de São Paulo em comemoração a Semana do Meio Ambiente.
palestra sobre Resiliência Urbana apresentada em 04 de Outubro de 2016 no IX Fórum Permanente de Prevenção aos Riscos de Desastres + Seminário Plano Diretor de Blumenau, FURB, Blumenau - SC
Situação dos desastres e riscos no Estado de São Paulo e instrumentos de gere...Maria José Brollo
Brollo, MJ; Ferreira, CJ; Tominaga, LK; Vedovello, R; Fernandes da Silva, PC; Andrade, E; Guedes, ACM. (2011). Situação dos desastres e riscos no estado de São Paulo e instrumentos de gerenciamento. In: ABGE, Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental, 13, São Paulo-PR, 2 a 6 de novembro de 2011, Anais, CD-ROOM.
Apesar de algumas políticas públicas para enfrentar as situações de risco já estarem
implantadas há mais de 25 anos, os eventos relacionados a desastres e suas consequências danosas continuam ocorrendo. O panorama atual da situação de desastres naturais no Estado de São Paulo mostra que nos últimos onze anos foram registrados números superiores a 2.500 acidentes, mais de 300 óbitos, além de mais de 100 mil pessoas afetadas em dezenas de eventos de escorregamentos, inundações, tempestades, raios, erosão e subsidência do solo. Este trabalho discute como o problema vem sendo enfrentado pelo Poder Público por meio de instrumentos de
gestão e gerenciamento.
Ema Samali Henriques da Silva Guimarães, licenciado em Arquitectura, Membro da Ordem dos Arquitectos de Angola e Portugal; foi o convidado para o espaço do Debate à Sexta feira da Development Workshop Angola do dia 20 de Abril de 2018 onde o tema em análise foi: “ Importância da Cartografia de risco na ausência dos PDMs”. Ao longo da sua abordagem, entre as várias questões, falou da importância da cartografia de risco, o seu enquadramento legal e a necessidade imperiosa de uma uniformização de conceitos, metodologias na identificação e representação cartográfica, partilha de informação com vista a mitigação dos mesmos. Também realçou o uso da cartografia de risco de risco como elemento fundamental no auxílio da questão territorial de âmbito municipal, bem como na tomada de decisões ena implementação de politicas que concorrem para um melhor ordenamento do território e das actividades humanas.
Apresentação exibida durante o Webinar pelos participantes Eduardo de Andrade - Especialista Ambiental (IG/SIMA) e Ten. PM Tiago Luiz Lourençon (CEPDEC/Casa Militar Proteção e Defesa Civil). O encontro foi promovido pela Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, por meio do Instituto Geológico e pela Casa Miliar Proteção e Defesa Civil, por meio da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil do Estado de São Paulo em comemoração a Semana do Meio Ambiente.
palestra sobre Resiliência Urbana apresentada em 04 de Outubro de 2016 no IX Fórum Permanente de Prevenção aos Riscos de Desastres + Seminário Plano Diretor de Blumenau, FURB, Blumenau - SC
Situação dos desastres e riscos no Estado de São Paulo e instrumentos de gere...Maria José Brollo
Brollo, MJ; Ferreira, CJ; Tominaga, LK; Vedovello, R; Fernandes da Silva, PC; Andrade, E; Guedes, ACM. (2011). Situação dos desastres e riscos no estado de São Paulo e instrumentos de gerenciamento. In: ABGE, Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental, 13, São Paulo-PR, 2 a 6 de novembro de 2011, Anais, CD-ROOM.
Apesar de algumas políticas públicas para enfrentar as situações de risco já estarem
implantadas há mais de 25 anos, os eventos relacionados a desastres e suas consequências danosas continuam ocorrendo. O panorama atual da situação de desastres naturais no Estado de São Paulo mostra que nos últimos onze anos foram registrados números superiores a 2.500 acidentes, mais de 300 óbitos, além de mais de 100 mil pessoas afetadas em dezenas de eventos de escorregamentos, inundações, tempestades, raios, erosão e subsidência do solo. Este trabalho discute como o problema vem sendo enfrentado pelo Poder Público por meio de instrumentos de
gestão e gerenciamento.
Ema Samali Henriques da Silva Guimarães, licenciado em Arquitectura, Membro da Ordem dos Arquitectos de Angola e Portugal; foi o convidado para o espaço do Debate à Sexta feira da Development Workshop Angola do dia 20 de Abril de 2018 onde o tema em análise foi: “ Importância da Cartografia de risco na ausência dos PDMs”. Ao longo da sua abordagem, entre as várias questões, falou da importância da cartografia de risco, o seu enquadramento legal e a necessidade imperiosa de uma uniformização de conceitos, metodologias na identificação e representação cartográfica, partilha de informação com vista a mitigação dos mesmos. Também realçou o uso da cartografia de risco de risco como elemento fundamental no auxílio da questão territorial de âmbito municipal, bem como na tomada de decisões ena implementação de politicas que concorrem para um melhor ordenamento do território e das actividades humanas.
Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Redução de Riscos Geol...Maria José Brollo
Apresentação do histórico de criação do Programa, do cenário atual no Estado de São Paulo, do Plano de Trabalho de curto e médio prazo (2012-2020).
Autoria: Maria José Brollo, Lídia Keiko Tominaga, Ricardo Vedovello
Informações e dados sobre o lançamento do Programa Operação Chuvas de Verão 2016/2017 da cidade de Santo André. O POCV é coordenado pela Defesa Civil andreense através do Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André)
PROJETO DE URBANIZAÇÃO INTEGRADA DE ENCOSTAS PARA A PREVENÇÃO DE RISCOS DE DE...Associação Cohabs
No ano de 2015, marcado por grandes tragédias, com as chuvas de abril, quando 21 pessoas morreram, a realidade começou a mudar.
Desde o final de março, o Governo do Estado iniciou uma série de obras em diferentes pontos de Salvador. As obras do Grupo 1 encontram-se concluídas enquanto as dos grupos 2 , 3 e 4 encontram-se em andamento. A questão das encostas na região metropolitana de Salvador remonta a séculos passados. Existem registros de desastres causados por deslizamentos de encostas no século XVI.
A cidade de Salvador se caracteriza por estar situada em dois planos separados por uma escarpa de falha geológica e por ter um relevo ondulado com encostas e vales intercalados.
Apresentação que mostra o balanço de ocorrências registradas durante o período do Programa Operação Chuvas de Verão, realizado pela Defesa Civil de Santo André.
Prevenção de riscos geológicos e desastres naturais no estado do rio de janeiroAlerj
Apresentação feita pelo presidente do DRM - Serviço Geológico RJ, Flávio Erthal, durante audiência da Comissão de Minas e Energia da Alerj (12/12/11)
Leia a matéria completa em http://j.mp/rwOU26
PERIGOS E RISCOS GEOLÓGICOS EM CAMPOS DO JORDÃO (SP) : DIAGNÓSTICO EM 2014 - ...Maria José Brollo
ANDRADE, E.& BROLLO, M.J. 2015. Perigos e riscos geológicos em Campos do Jordão (SP): diagnóstico em 2014. In: ABGE, Simp. Bras. Cartografia Geotécnica, 9, Cuiabá-MT, 20 a 25 de março de 2015, Anais..., CD-ROM. ISBN 978-85-7270-066-5.
RESUMO
Este trabalho refere-se ao mapeamento das áreas de risco associados a escorregamentos, inundações, erosão e solapamento de margens de drenagens do Município de Campos do Jordão (SP), em diagnóstico finalizado em 2014. Promovido pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, da Casa Militar do Estado de São Paulo e executado pelo Instituto Geológico com o propósito de atualizar a avaliação de riscos no município, abrangendo perigos até então não estudados, como o de inundação.
Em síntese foram identificadas 40 áreas alvo para estudos de detalhe, com a identificação das situações de risco, com graus diferenciados quanto à probabilidade de ocorrência, à tipologia dos processos geodinâmicos envolvidos e à severidade dos potenciais eventos. Os estudos resultaram na delimitação de 175 setores de risco (17% em risco muito alto, 26% em risco alto, 38% em risco médio e 19% em risco baixo), compreendendo 3.985 moradias em risco (com estimativa de 15.940 moradores) e estendendo-se por aproximadamente 5% da mancha urbana do município. Ou seja, cerca de 33% da população do município encontra-se em áreas de risco, sendo que 2,6% situam-se em setores de risco de escorregamento com grau muito alto.
Assim, o mapeamento de áreas de riscos, de posse do poder público municipal, passa a ser importante instrumento de controle e redução do risco de Campos do Jordão, devendo passar por atualização constante pela prefeitura municipal, principal agente no adequado uso e ocupação do território.
ABSTRACT
This paper refers to risk mapping of landslides, floods, erosions processes on Campos do Jordão County (SP). Finalized in 2014, this task was sponsored by Civil Defence Cordenadory of the Military House of the São Paulo State Government, and executed by the Geological Institute in order to update the existent risk evaluations on the studied municipality covering some kinds of hazards never had studied before, such as flood hazard.
It where identified 40 areas for later detailed studies by risk conditions reconnaissance. The studies resulted in 175 risk sectors (17% at very high risk, 26% at high risk, 38% at medium risk, and 19% at low risk), comprising 3,985 houses at risk (15,940 estimated population), and spreading through approximately 5% of the County´s urban sprawl. That means, about 33% of municipality population lives at risk zones, wherein 2,6% lives at sectors classified as very high landslinding risk.
Thus, the risk mapping must be considered an important instrument for control and risk reduction on municipality´s territory and should be appropriated proceed its constant update by the local government.
PERIGOS E RISCOS GEOLÓGICOS EM CAMPOS DO JORDÃO (SP) : DIAGNÓSTICO EM 2014Maria José Brollo
ANDRADE, E.; BROLLO, M.J. 2015. Perigos e riscos geológicos em Campos do Jordão (SP) : diagnóstico em 2014. In: ABGE, Simpósio Brasileiro de Cartografia Geotécnica, 9, Cuiabá-MT, 20 a 25 de março de 2015, Anais..., CD-ROM. ISBN 978-85-7270-066-5.
Este trabalho refere-se ao mapeamento das áreas de risco associados a escorregamentos, inundações, erosão e solapamento de margens de drenagens do Município de Campos do Jordão (SP), em diagnóstico finalizado em 2014. Promovido pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, da Casa Militar do Estado de São Paulo e executado pelo Instituto Geológico com o propósito de atualizar a avaliação de riscos no município, abrangendo perigos até então não estudados, como o de inundação.
Em síntese foram identificadas 40 áreas alvo para estudos de detalhe, com a identificação das situações de risco, com graus diferenciados quanto à probabilidade de ocorrência, à tipologia dos processos geodinâmicos envolvidos e à severidade dos potenciais eventos. Os estudos resultaram na delimitação de 175 setores de risco (17% em risco muito alto, 26% em risco alto, 38% em risco médio e 19% em risco baixo), compreendendo 3.985 moradias em risco (com estimativa de 15.940 moradores) e estendendo-se por aproximadamente 5% da mancha urbana do município. Ou seja, cerca de 33% da população do município encontra-se em áreas de risco, sendo que 2,6% situam-se em setores de risco de escorregamento com grau muito alto.
Assim, o mapeamento de áreas de riscos, de posse do poder público municipal, passa a ser importante instrumento de controle e redução do risco de Campos do Jordão, devendo passar por atualização constante pela prefeitura municipal, principal agente no adequado uso e ocupação do território.
Curso Para Administradores Dos Munipios Urbanas, Maio 2013. Módulo 3: Mapeamento dos Riscos do Saneamento Ambiental. Presentador: Development Workshop Director, Allan Cain. Por: Instituto de Formação da Administração Local (IFAL).
Aprentação: Programa de Adaptação às Mudanças Climáticas MeioAmbienteES
Apresentação do gerente do Programa, David Casarin (Seama), com dados sobre desastres no ES, a reorganização e reestruturação do Sistema Estadual de Proteção e Defesa Civil e a estruturação da Rede de Monitoramento Hidrológica.
Semelhante a Operação Guarda-Chuva 2015 - São Bernardo do Campo (20)
Diretriz - Sociedade Militar - o Regulamento do Estado-Maior do Exército (EB10-R-01.007), aprovado pela Portaria do
Comandante do Exército nº 1.780, de 21 de junho de 2022,
Relatório de atividades do Instituto Oncoguia2022Oncoguia
Apresentamos o nosso relatório anual, onde divulgamos os principais resultados e atividades de 2021, reforçando nosso comprometimento com a transparência e a ética.
2. 1. Estratégias do município para enfrentamento de riscos urbanos
2. Ações Contínuas de Políticas Urbanas:
•Ações estruturantes para prevenção/solução dos riscos urbanos
•Ações de Monitoramento de Risco e Emergências
3. Operação Guarda-Chuva (OGC)
4. Planejamento da OGC 2015
5. Reconhecimento das ações do PMRR e da OGC
4. Eliminar e Reduzir Riscos
é prioridade da Prefeitura de
São Bernardo desde 2009
Riscos naturais
mais comuns:
•escorregamento,
•solapamento
• inundação
•alagamento
SÃO BERNARDO DO CAMPO E OS RISCOS URBANOS
5. ESTRATÉGIAS PARA ENFRENTAMENTO DE RISCOS URBANOS
ESTRATÉGIA ADOTADA
Ações contínuas
integradas
Ação intersecretarial no
período de chuvas
Ações Estruturantes
de Políticas Urbanas
Ações emergenciais e de
monitoramento de risco
Serviços
Urbanos
Habitação
Operação
Guarda-Chuva
Defesa
Civil
6. 2. AÇÕES CONTÍNUAS DE POLÍTICAS URBANAS
AÇÕES ESTRUTURANTES PARA PREVENÇÃO DOS RISCOS URBANOS
Política de Saneamento Ambiental - Programa DRENAR
Política Habitacional - Programas de Urbanização, Produção Habitacional e
Redução de Riscos
7. Córrego Silvina Córrego Saracantan
Região Central
PROGRAMA DRENAR
Investimentos de R$ 636 milhões
9. SERVIÇO DE APOIO À PREVENÇÃO DE ENCHENTES
7.000 mil bocas de lobo
limpas mensalmente
15.000 km varridos
mensalmente
Reorganização e ampliação dos serviços de coleta de resíduos
sólidos e de limpeza e manutenção da drenagem urbana.
10. POLÍTICA HABITACIONAL
PROGRAMA DE PRODUÇÃO HABITACIONAL
Produção de novas UHs para reassentamentos em
assentamentos precários e áreas de risco.
PROGRAMA DE URBANIZAÇÃO INTEGRADA
Urbanização integrada de ocupações precárias e
irregulares consolidáveis, implantando infraestrutura
urbana, regularizando a situação fundiária e efetuando o
reassentamento parcial de moradias, quando necessário.
Conj. Habitacional Três Marias
PROGRAMA MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCOS
E AÇÕES EMERGENCIAIS
Promoção de ações necessárias à redução ou
eliminação de riscos associados à moradia, com a
realização de obras de risco, a remoção
preventiva de famílias e ações continuadas de
monitoramento do risco.
Vila São Pedro
11. Conjunto Habitacional entregue com 1.236 Unidades.
Em outras 3 Áreas, que abrangem 1.280 famílias, eliminação do risco com a substituição
integral das moradias (Esmeralda, Silvina Oleoduto e Lavínia).
Projetos do Programa Minha Casa Minha Vida em execução (CH Independência e
Residencial Ponto Alto) e em viabilização.
PROGRAMAS HABITACIONAIS PARA FAMÍLIAS
REMOVIDAS DE ÁREAS DE RISCO
Jd. Silvina/Naval Jd. Esmeralda Sítio Bom Jesus – PAC Alvarenga
12. PROGRAMA MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE
RISCOS (PMRR) E AÇÕES EMERGENCIAIS
DEPOIS
ANTES
Rua Visconde de Araruama (Jd. Silvina)
Obras de redução de risco (total de 59)
Obras de contenção de encostas
indicadas pelo PMRR em 2010.
28 obras concluídas e 12 estão em
andamento, beneficiando 3.382
famílias.
Mais 19 obras, com previsão de início
em 2015, beneficiando mais 3.275
famílias.
Remoção preventiva de 1.980 famílias
em risco muito alto (R4) desde jan/09,
eliminando tais situações de risco.
13. 4.
2. AÇÕES CONTÍNUAS DE POLÍTICAS URBANAS
AÇÕES DE MONITORAMENTO DE RISCO E EMERGÊNCIAS
Acidentes mais comuns associados às chuvas
Quadro atual dos riscos associados à moradia
Ações de Monitoramento de Riscos e Defesa Civil
Ações Junto à Comunidades
14. Escorregamento
de solo, árvores,
lixo/entulho.
ACIDENTES MAIS COMUNS ASSOCIADOS À CHUVA
Alagamento;
Inundação;
Solapamento de margens de córregos;
Impacto direto das águas.
15. A última revisão do PMRR em outubro de 2013, apontou a existência de 53
áreas, com 187 setores de risco com 2.005 moradias.
QUADRO ATUAL DOS RISCOS ASSOCIADOS À MORADIA
Total de 859 moradias em risco alto (R3) e 1.146 moradias em risco médio (R2).
Monitoramento e Atualização da situação de risco
Número de moradias por tipo de risco
Escorregamento
1421 UHs (71%)
Solapamento
49 UHs (2%)
Inundação
413 UHs (21%)
Alagamento
122 UHs (6%)
Total
2.005
Sem moradias em risco muito alto (R4).
Atualização da situação de risco em 2014 com previsão de conclusão em 15/12.
16. Objetivos :
Registrar e coibir novas ocupações em locais suscetíveis a risco;
Controlar o adensamento das áreas ocupadas;
Coibir intervenções que possam induzir ou agravar situação de perigo aos moradores;
Observar e registrar problemas que possam induzir riscos.
MONITORAMENTO PERMANENTE DOS SETORES DE
RISCO, FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DE OCUPAÇÕES
17. Criação de 13 NUPDECs, com cerca de 160 membros, abrangendo 29 comunidades;
Realização de Reuniões Comunitárias e distribuição de material informativo
(calendário e folder).
Encontro Municipal
de NUPDECs
INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E MOBILIZAÇÃO DA
COMUNIDADE
Entrega de coletes pelo Prefeito
18. OPERAÇÃO GUARDA-CHUVA
O que é
Estrutura Institucional
Como se organiza
3.
PORQUE CHUVA TEM QUE SER SOLUÇÃO,
NÃO PROBLEMA
19. O QUE É A OPERAÇÃO GUARDA-CHUVA ?
(Decreto nº 17.303 de 25/11/10)
É um conjunto de ações preventivas destinadas à convivência segura,
redução de riscos e prevenção a desastres relacionados às chuvas,
principalmente nas áreas mais vulneráveis mapeadas pelo PMRR,
associado a...
...um programa de procedimentos pré-definidos de ações
emergenciais de resposta a eventuais acidentes, e pronto
restabelecimento da normalidade social .
(cumprimento à Política Nacional de Proteção e Defesa Civil, Lei
Federal nº. 12608/2012).
Vigência: 01 de dezembro a 15 de abril
20. Grupos de Apoio
Externo:
REDEC e CEDEC
Corpo de Bombeiros
PAM
Consórcio Gde. ABC
SABESP
CETESB
Tiro de Guerra e outros
PREFEITO
GRUPO INTERSECRETARIAL DE
COORDENAÇÃO (GIC)
SU, SEHAB, SEDESC, SPU, SESP, SS,
SOPP, SSU, SGA, SECOM e ST
GRUPO TÉCNICO EXECUTIVO (GTE)
SU, SEHAB, SEDESC, SSU, ST , SS e
SECOM
NUPDECs e VOLUNTÁRIOS DE DEFESA CIVIL
GRUPO DE AÇÕES
RECUPERATIVAS
(GAR)
SU e ST
GRUPO DE
ATENDIMENTO DE
EMERGÊNCIAS
(GAE)
SU, SEHAB, SEDESC,
SSU, SS e ST
11 Secretarias
ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL DA OGC
GRUPO DE
MOBILIZAÇÃO
SOCIAL (GMS)
SEHAB, SS, SECOM
e SOPP
GRUPO DE REMOÇÕES,
REFÚGIOS E ABRIGOS
(GRRA)
SEDESC, SEHAB, SESP,
SSU e SS
GRUPO DE
FISCALIZAÇÃO
PREVENTIVA E
MONITORAMENTO
(GEFIS)
SSU, SEHAB, SPU, SGA
e SU
22. Monitoramento Meteorológico
Pluviometria
22 Pluviômetros Manuais: 19 em próprios municipais
3 em empresas do PAM
Dados publicados no site da DC.
10 Pluviômetros Automáticos do Centro Integrado de Monitoramento (CIM).
4 Pluviômetros Semiautomáticos doados pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de
Desastres Naturais (CEMADEN).
Total de 36 pluviômetros da PMSBC
2 Pluviômetros Manuais do COBOM (site da DC e Sistema de Alerta Inundações São Paulo)
21 Pluviômetros Automáticos do CEMADEN – rede nacional de pluviômetros para o envio de alertas.
Total de 59 pluviômetros em SBC.
Fluviometria
• 5 Fluviômetros do CIM – sensores para monitoramento de nível dos córregos.
AÇÕES DE PREPARAÇÃO
23. Previsões meteorológicas :
- DAEE - SAISP(Sistema de Alerta Inundações São Paulo) - site e SMS
- CEDEC (Coordenadoria Estadual de Defesa Civil) - site e SMS
- INMET (Instituto Nacional de Meteorologia) - site
- CEPTEC/INPE (Centro Previsão de Tempo e Estudos Climáticos) - site
- Somar (meteorologista oficial da CEDEC) - site
- Climatempo - site
- CEMADEN (Centro de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais- MCTI)
Monitoramento Meteorológico
AÇÕES DE PREPARAÇÃO
25. AÇÕES DE PREPARAÇÃO
Monitoramento Pluviométrico
OUTUBRO NOVEMBRO
2013 92.2 165.2
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
milímetros
CHUVA EM
OUT/NOV 2013
OUTUBRO NOVEMBRO
2014 13.5 111.7
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
milímetros
CHUVA EM
OUT/NOV 2014
26. PLANEJAMENTO DA OGC PARA ESTE ANO
Operação Informar prá Prevenir
Operação Alerta e Sai de Casa
Operação Remoção Preventiva de Famílias em Risco 4
4.
27. Distribuição de Folder e
Calendário
Veiculação de Outdoors e
Banners
Inserções no NM e
Facebook
Carros de som
Realização de mutirões
informativos
Realização de reuniões
comunitárias
Blog da Defesa Civil:
informações gerais e
notícias da OGC
SMS para participantes
da OGC
Operação Informar prá Prevenir
Folder Consórcio Grande ABC à ser distribuído pelos 7 municípios (frente)
31. Mutirões de Informação e Mobilização
Ação integrada realizada diretamente nas regiões com setores de risco
com a participação de:
-Agentes de Secretarias envolvidas na OGC e
-Representantes das comunidades: NUPDECs, líderes comunitários,
formadores de opinião,...
Abordagem porta a porta com distribuição de material com orientações.
Fornecimento de informações de localização dos refúgios próximos e da
reunião comunitária de reforço na região.
Realização de 6 mutirões no período de 06/12 à 18/12.
Operação Informar prá Prevenir
32. Reuniões Comunitárias
Operação Informar prá Prevenir
Reunião de reforço das orientações aos moradores quanto à prevenção,
autoproteção e identificação de riscos relacionados com o período chuvoso.
Participantes: agentes da DEFESA CIVIL, SAÚDE, SEHAB e NUPDECs.
33. Ações:
Criação e coordenação de Rede com 22 Refúgios nas proximidades dos
setores de risco (SEDESC).
Monitoramento das chuvas (Defesa Civil).
Envio de SMS para agentes públicos participantes da OGC e NUPDECs.
Vistorias para avaliação da situação de risco (Defesa Civil).
Operação Alerta e Sai de Casa
34. Ações:
Atualização do mapeamento e monitoramento dos setores de risco
Remoção dos moradores, transporte, retirada e guarda dos pertences
Atendimento social e coordenação de estoque estratégico de colchões,
cobertores e cartão alimentação
Preparação e coordenação de Abrigos
Local para o guarda-móveis
Operação Remoção Preventiva de
Famílias em Risco 4
35. PROJETO SILVINA AUDI
5. PMRR E OPERAÇÃO GUARDA-CHUVA SÃO
AÇÕES DE REFERÊNCIA
Prêmio CAIXA Melhores Práticas em Gestão Local pela “Elaboração e
implementação do PMRR e reestruturação do plano preventivo de Defesa Civil“.
Menção Destaque no 13º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e
Ambiental - Artigo. “Operação Guarda-Chuva: prevenção e resposta a desastres
naturais em SBC”
Instituto Geológico. O Instituto Geológico-IG recomendou a OGC como modelo à
CEDEC (Defesa Civil Estadual).
Prêmio da Associação Brasileira de COHABs e Agentes Públicos de Habitação (ABC),
concedido ao Plano Municipal de Redução de Riscos associados à moradia - PMRR
pelo Fórum Nacional de Secretários de Habitação e Desenvolvimento Urbano
(FNSHDU)
IV SESSÃO DA PLATAFORMA REGIONAL PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE
DESASTRES NAS AMÉRICAS (PR14). Trabalho Estratégia e processo de construção da
gestão de riscos associados à moradia em São Bernardo do Campo.