O documento descreve a Defesa Civil como um sistema de ações preventivas, de socorro, assistenciais e recuperativas destinadas a evitar e minimizar os impactos de desastres. Ele também apresenta dados sobre o número de municípios e danos causados por chuvas em Minas Gerais entre 2007-2012.
Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Redução de Riscos Geol...Maria José Brollo
Apresentação do histórico de criação do Programa, do cenário atual no Estado de São Paulo, do Plano de Trabalho de curto e médio prazo (2012-2020).
Autoria: Maria José Brollo, Lídia Keiko Tominaga, Ricardo Vedovello
Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Redução de Riscos Geol...Maria José Brollo
PALESTRA PROFERIDA NO IV Seminário estratégias para redução de riscos e desastres a eventos geodinâmicos no estado de São Paulo, EM 05 de dezembro de 2012, NO Auditório Anfiteatro Augusto Ruschi - Secretaria de Estado do Meio Ambiente
Realização: Secretaria do Meio Ambiente e Casa Militar, por meio do Instituto Geológico e Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, Governo do Estado de São Paulo
08:30-09:30h: Credenciamento E Abertura
Mesa Redonda: A importância da articulação institucional na gestão de risco e desastres
09:30-09:45h: Mudanças climáticas, zoneamento ecológico-econômico e a gestão de riscos (Rubens Rizek Junior – Secretário de Estado do Meio Ambiente)
09:45-10:00h: O Sistema Integrado de Defesa Civil do Estado de São Paulo (Airton Iosimo Martinez – Secretário de Estado da Casa Militar e Coordenador Estadual de Defesa Civil)
10:00-10:15h: Programas habitacionais e redução e prevenção do risco (Marcos Rodrigues Penido - Secretário Adjunto de Estado da Habitação)
10:15-10:30h: Entrega dos relatórios de mapeamento de risco dos municípios de Taubaté e Redenção da Serra - Ricardo Vedovello (Diretor Geral do Instituto Geológico) , Walter Nyakas Junior (Diretor do Departamento de Defesa Civil) E Representantes municipais de Taubaté e Redenção da Serra
10:30-10:45h: Assinatura de Termos de Cooperação e Protocolos de Intenções entre a Secretaria do Meio Ambiente, por meio do Instituto Geológico e a:
Casa Militar-, CEDEC, para apoio técnico relativo a situações de riscos geológico-geotécnicos e avaliação de risco
Secretaria de Habitação, por meio de seus órgãos vinculados para assessoria técnica e treinamento para avaliação de risco
Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, do Estado do Rio de Janeiro, por meio do Departamento de Recursos Minerais- DRM e a Secretaria da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, do Estado do Paraná, por meio da Minerais do Paraná S A - MINEROPAR para compartilhamento de informações, desenvolvimento científico e tecnológico e atuação conjunta em emergências relacionadas a eventos geológico-geotécnicos
10:45–11:15h: Intervalo
11:15–11:45h: Perspectivas da gestão municipal para redução de risco a desastres (Antonio Gilberto Filippo Fernandes Junior - Prefeito de Guaratinguetá)
11:45–12:30h: Por quê é importante gerenciar riscos e não desastres (Joaquin Toro - Especialista Sênior em Gestão de Risco a Desastres do Banco Mundial)
12:30–13:30h: Almoço
Mesa Redonda: Geologia, Risco e Habitação: desafios para a redução de desastres
13:30–14:00h: O Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e de Redução de Riscos Geológicos (Maria José Brollo - Diretora do Núcleo de Geologia de Engenharia e Ambiental do IG)
14:00–14:30h: A relação entre os mapeamentos de risco e integração com sistemas de alerta no Estado do Rio de Ja
Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Gestão de Riscos Geoló...Maria José Brollo
1ª Reunião do Comitê Deliberativo do Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Gestão de Riscos Geológicos, em 25 de outubro de 2012. Apresentação ao Comitê de Secretários de Estado do Plano de Trabalho de curto e médio prazos 2012-2020
Apresentação feita pelo Cel José Luiz D´Ávilla Fernandes (Diretor de Reabilitação e Recontrução da Secret. Nacional Defesa Civil) nas reuniões da Comissão Externa SC
Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Redução de Riscos Geol...Maria José Brollo
Apresentação do histórico de criação do Programa, do cenário atual no Estado de São Paulo, do Plano de Trabalho de curto e médio prazo (2012-2020).
Autoria: Maria José Brollo, Lídia Keiko Tominaga, Ricardo Vedovello
Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Redução de Riscos Geol...Maria José Brollo
PALESTRA PROFERIDA NO IV Seminário estratégias para redução de riscos e desastres a eventos geodinâmicos no estado de São Paulo, EM 05 de dezembro de 2012, NO Auditório Anfiteatro Augusto Ruschi - Secretaria de Estado do Meio Ambiente
Realização: Secretaria do Meio Ambiente e Casa Militar, por meio do Instituto Geológico e Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, Governo do Estado de São Paulo
08:30-09:30h: Credenciamento E Abertura
Mesa Redonda: A importância da articulação institucional na gestão de risco e desastres
09:30-09:45h: Mudanças climáticas, zoneamento ecológico-econômico e a gestão de riscos (Rubens Rizek Junior – Secretário de Estado do Meio Ambiente)
09:45-10:00h: O Sistema Integrado de Defesa Civil do Estado de São Paulo (Airton Iosimo Martinez – Secretário de Estado da Casa Militar e Coordenador Estadual de Defesa Civil)
10:00-10:15h: Programas habitacionais e redução e prevenção do risco (Marcos Rodrigues Penido - Secretário Adjunto de Estado da Habitação)
10:15-10:30h: Entrega dos relatórios de mapeamento de risco dos municípios de Taubaté e Redenção da Serra - Ricardo Vedovello (Diretor Geral do Instituto Geológico) , Walter Nyakas Junior (Diretor do Departamento de Defesa Civil) E Representantes municipais de Taubaté e Redenção da Serra
10:30-10:45h: Assinatura de Termos de Cooperação e Protocolos de Intenções entre a Secretaria do Meio Ambiente, por meio do Instituto Geológico e a:
Casa Militar-, CEDEC, para apoio técnico relativo a situações de riscos geológico-geotécnicos e avaliação de risco
Secretaria de Habitação, por meio de seus órgãos vinculados para assessoria técnica e treinamento para avaliação de risco
Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, do Estado do Rio de Janeiro, por meio do Departamento de Recursos Minerais- DRM e a Secretaria da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, do Estado do Paraná, por meio da Minerais do Paraná S A - MINEROPAR para compartilhamento de informações, desenvolvimento científico e tecnológico e atuação conjunta em emergências relacionadas a eventos geológico-geotécnicos
10:45–11:15h: Intervalo
11:15–11:45h: Perspectivas da gestão municipal para redução de risco a desastres (Antonio Gilberto Filippo Fernandes Junior - Prefeito de Guaratinguetá)
11:45–12:30h: Por quê é importante gerenciar riscos e não desastres (Joaquin Toro - Especialista Sênior em Gestão de Risco a Desastres do Banco Mundial)
12:30–13:30h: Almoço
Mesa Redonda: Geologia, Risco e Habitação: desafios para a redução de desastres
13:30–14:00h: O Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e de Redução de Riscos Geológicos (Maria José Brollo - Diretora do Núcleo de Geologia de Engenharia e Ambiental do IG)
14:00–14:30h: A relação entre os mapeamentos de risco e integração com sistemas de alerta no Estado do Rio de Ja
Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Gestão de Riscos Geoló...Maria José Brollo
1ª Reunião do Comitê Deliberativo do Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Gestão de Riscos Geológicos, em 25 de outubro de 2012. Apresentação ao Comitê de Secretários de Estado do Plano de Trabalho de curto e médio prazos 2012-2020
Apresentação feita pelo Cel José Luiz D´Ávilla Fernandes (Diretor de Reabilitação e Recontrução da Secret. Nacional Defesa Civil) nas reuniões da Comissão Externa SC
Prevenção de riscos geológicos e desastres naturais no estado do rio de janeiroAlerj
Apresentação feita pelo presidente do DRM - Serviço Geológico RJ, Flávio Erthal, durante audiência da Comissão de Minas e Energia da Alerj (12/12/11)
Leia a matéria completa em http://j.mp/rwOU26
Apresentação exibida durante o Webinar pelos participantes Eduardo de Andrade - Especialista Ambiental (IG/SIMA) e Ten. PM Tiago Luiz Lourençon (CEPDEC/Casa Militar Proteção e Defesa Civil). O encontro foi promovido pela Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, por meio do Instituto Geológico e pela Casa Miliar Proteção e Defesa Civil, por meio da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil do Estado de São Paulo em comemoração a Semana do Meio Ambiente.
Solo - Desastres naturais e riscos geológicos no estado de São Paulo – cenári...Maria José Brollo
BROLLO, M.J.; TOMINAGA, L.K.; FARIA, D.G.M. 2014. Texto Diagnóstico do Solo: Desastres naturais e riscos geológicos no estado de São Paulo – cenário 2013. Trabalho produzido para São Paulo (Estado). Secretaria do Meio Ambiente / Coordenadoria de Planejamento Ambiental. 2014. Meio Ambiente Paulista: Relatório de Qualidade Ambiental 2014. Organização: Edgar Cesar de Barros, Priscila Ferreira Capuano. São Paulo: SMA/CPLA, 2014. 215p. ISBN 978-85-8156-018-2. Disponível em: http://www.ambiente.sp.gov.br.
Diante do aumento dos efeitos dos desastres naturais e de riscos geológicos no Estado de São Paulo, em 11 de novembro de 2011 foi instituído o Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e de Redução de Riscos Geológicos – PDN, por meio do Decreto Estadual nº 57.512/2011. Esse decreto trouxe uma nova forma de enfrentar os problemas relacionados à ocorrência de desastres naturais e riscos geológicos no Estado. Indicando formas de evitar, reduzir, gerenciar e mitigar situações de risco no Estado de São Paulo, busca a articulação de ações, programas e projetos das Secretarias de Governo e das Instituições Públicas que atuam com o tema desastres naturais e riscos geológicos (Brollo & Tominaga, 2012). Esta articulação é operacionalizada por meio do Grupo de Articulação de Ações Executivas (GAAE), constituído por representantes técnicos de diversos órgãos e secretarias estaduais. Um importante produto oriundo deste trabalho foi o Boletim nº1, entitulado “Desastres naturais e riscos geológicos no estado de São Paulo: Cenário de Referência – 2012” (Brollo & Tominaga, 2012), onde se estabelecem indicadores para o tema, cuja evolução é tratada a seguir.
PECS - 2030 - Planejamento Estratégico de Crescimento SustentávelAlexandre Salvador
PECs 2030
Planejamento Estratégico de Crescimento Sustentável dos município da Região do Vale do Rio Itajaí do Oeste.
(Pouso Redondo, Taió, Mirim Doce, Salete, Rio do Campo e Santa Terezinha)
Organizado pela SDR de Taió.
Palestra magna: os desafios do Centro Nacional de monitoramento e alertas de Desastres Naturais – Cemaden para redução de risco de desastres de deslizamentos no Brasil.
Prevenção de riscos geológicos e desastres naturais no estado do rio de janeiroAlerj
Apresentação feita pelo presidente do DRM - Serviço Geológico RJ, Flávio Erthal, durante audiência da Comissão de Minas e Energia da Alerj (12/12/11)
Leia a matéria completa em http://j.mp/rwOU26
Apresentação exibida durante o Webinar pelos participantes Eduardo de Andrade - Especialista Ambiental (IG/SIMA) e Ten. PM Tiago Luiz Lourençon (CEPDEC/Casa Militar Proteção e Defesa Civil). O encontro foi promovido pela Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, por meio do Instituto Geológico e pela Casa Miliar Proteção e Defesa Civil, por meio da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil do Estado de São Paulo em comemoração a Semana do Meio Ambiente.
Solo - Desastres naturais e riscos geológicos no estado de São Paulo – cenári...Maria José Brollo
BROLLO, M.J.; TOMINAGA, L.K.; FARIA, D.G.M. 2014. Texto Diagnóstico do Solo: Desastres naturais e riscos geológicos no estado de São Paulo – cenário 2013. Trabalho produzido para São Paulo (Estado). Secretaria do Meio Ambiente / Coordenadoria de Planejamento Ambiental. 2014. Meio Ambiente Paulista: Relatório de Qualidade Ambiental 2014. Organização: Edgar Cesar de Barros, Priscila Ferreira Capuano. São Paulo: SMA/CPLA, 2014. 215p. ISBN 978-85-8156-018-2. Disponível em: http://www.ambiente.sp.gov.br.
Diante do aumento dos efeitos dos desastres naturais e de riscos geológicos no Estado de São Paulo, em 11 de novembro de 2011 foi instituído o Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e de Redução de Riscos Geológicos – PDN, por meio do Decreto Estadual nº 57.512/2011. Esse decreto trouxe uma nova forma de enfrentar os problemas relacionados à ocorrência de desastres naturais e riscos geológicos no Estado. Indicando formas de evitar, reduzir, gerenciar e mitigar situações de risco no Estado de São Paulo, busca a articulação de ações, programas e projetos das Secretarias de Governo e das Instituições Públicas que atuam com o tema desastres naturais e riscos geológicos (Brollo & Tominaga, 2012). Esta articulação é operacionalizada por meio do Grupo de Articulação de Ações Executivas (GAAE), constituído por representantes técnicos de diversos órgãos e secretarias estaduais. Um importante produto oriundo deste trabalho foi o Boletim nº1, entitulado “Desastres naturais e riscos geológicos no estado de São Paulo: Cenário de Referência – 2012” (Brollo & Tominaga, 2012), onde se estabelecem indicadores para o tema, cuja evolução é tratada a seguir.
PECS - 2030 - Planejamento Estratégico de Crescimento SustentávelAlexandre Salvador
PECs 2030
Planejamento Estratégico de Crescimento Sustentável dos município da Região do Vale do Rio Itajaí do Oeste.
(Pouso Redondo, Taió, Mirim Doce, Salete, Rio do Campo e Santa Terezinha)
Organizado pela SDR de Taió.
Palestra magna: os desafios do Centro Nacional de monitoramento e alertas de Desastres Naturais – Cemaden para redução de risco de desastres de deslizamentos no Brasil.
Os últimos anos foram marcados pelo surgimento de novas formas de trabalho, sobretudo aqueles via plataformas como Uber, Rappi, 99 e outras similares. Esses postos têm atraído cada vez mais pessoas de idade avançada, como mostra este texto do Rest of World. O site analisa causas estruturais, como o aumento do custo de vida e as fragilidades nos sistemas de proteção social e aposentadorias num contexto de envelhecimento da população. A reportagem ouve esses trabalhadores, que falam sobre os desafios encarados no dia a dia, incluindo jornadas longas e problemas de saúde. Fica claro que, enquanto o mundo discute formas de regulamentar o setor, é preciso um olhar específico para quem tem mais de 60 anos e aderiu à gig econom
RECOMENDAÇÃO NOVA (2) ARTS. 81 E 82 ECA-1990__.pdf
Tenente-Coronel Fabiano Villas Boas (Defesa Civil de Minas Gerais)
1.
2. Defesa Civil não é um órgão,
é um sistema.
“Conjunto de ações preventivas, de socorro,
assistenciais e recuperativas destinadas a evitar
SETOP
desastres Defesa Civil somos todos nós! para a
e minimizar seus impactos
população e restabelecer a normalidade social.”
Lei nº 12.340/10.
PARCERIAS:
3. O Plano de Chuvas 2011 é uma ferramenta gerencial que tem
por objetivo a efetividade das ações estratégicas de defesa civil
dirigidas para a minimização dos impactos dos desastres
provocados pelas chuvas no Estado de Minas Gerais.
4.
5.
6. ANÁLISE DE CENÁRIOS
Quantidade de municípios atingidos pelos desastres provocados
pelas chuvas no Estado de Minas Gerais no período de 2001 a
2012 (até 15mar).
350 316
300 261 276 271
239 234
250 218 216
200
150
152 126
100 121
50
0
Fonte: Cedec (MG).
7. ANÁLISE DE CENÁRIOS
Resumo do período chuvoso até 16Mar12
SITUAÇÃO DO MUNICÍPIO Total
Decretou Situação de Emergência (SE) 237
Decretou Estado de Calamidade Pública (ECP) 0
Foi atingido por evento adverso, mas não decretou 34
TOTAL DE MUNICÍPIOS AFETADOS 271
Fonte: Cedec (MG).
8. ANÁLISE DE CENÁRIOS
Situação técnica dos municípios atingidos por desastres relacionados
com o incremento das precipitações hídricas 2010/2011.
9. ANÁLISE DE CENÁRIOS
Situação técnica dos municípios atingidos por desastres relacionados
com o incremento das precipitações hídricas 2011/2012 (15mar).
10. ANÁLISE DE CENÁRIOS
Quantidade de danos e valor dos prejuízos causados pelas chuvas no Estado
de Minas Gerais de 2007 a 2012 (16mar).
DANOS HUMANOS Danos Prejuízos Prejuízos VALOR
Danos Materiais
ANO Ambientais Econômicos Sociais AVADAN
Óbitos Feridos Desabrigados Desalojados Afetados (R$)
(R$) (R$) (R$) TOTAL (R$)
2007/08 20 45 4.345 1.875 72979 37.010.223,00 3.601.560,00 4.278.800,00 4.018.205,00 48.908.788,00
2008/09 44 482 11.630 113.548 1.174.958 441.217.552,00 70.051.760,00 172.759.353,00 139.967.495,00 823.996.160,00
2009/10 20 68 2.406 11.206 861.083 58.971.914,00 3.088.000,00 18.260.884,00 49.496.280,00 129.817.078,00
2010/11 23 439 4.303 37.876 1.568.696 304.761.771,00 165.234.635,00 323.624.284,00 70.019.506,12 876.579.837,02
2010/12 20 6321 9618 106385 3620486 1.045.020.683,25 122.416.700,00 208.400.938,00 266.334.717,36 1.642.073.038,6
Fonte: Cedec (MG).
Danos e prejuízos 2011/2012: R$ 1.642.073.038,63
11. ANÁLISE DE CENÁRIOS
Quantidade de óbitos em Minas Gerais nos períodos chuvosos de 2002 a 2012:
60
50
50 44
40
30 26 23
18 20
20 20
20 20
10 16
0
o período chuvoso (2011/2012) apresentou uma redução de 24,04% de óbitos em relação à
média histórica dos últimos 9 ciclos de chuvas que é de 26,33 registros.
12. ANÁLISE DE CENÁRIOS
Causas dos óbitos ocorridos em Minas Gerais em consequência das chuvas
2011/2012 (até 15mar):
10% 5%
55%
30% Enxurrada / 11
Deslizamento / 6
Desabamento 2
Queda de árvore / 1
Fonte: Relatório de Chuvas 2010/2011 – Cedec (MG).
13. ANÁLISE DE CENÁRIOS
Demonstrativo dos municípios onde ocorreram os óbitos no Estado de Minas
Gerais em decorrência das chuvas 2010/2011.
14. ANÁLISE DE CENÁRIOS
Demonstrativo dos municípios onde ocorreram os óbitos no Estado de Minas
Gerais em decorrência das chuvas 2011/2012.
15.
16. NORTEADORES ESTRATÉGICOS
Missão
Gestão efetiva das ações de prevenção, preparação para os desastres,
socorro, assistência e reabilitação das localidades atingidas por calamidades
provocadas pelas chuvas através da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil.
17. NORTEADORES ESTRATÉGICOS
Criação de Redes Fortalecimento parcerias
Estruturas flexíveis e
integradas Monitoramento
Apoio aos municípios Capacitação
Processos sistêmicos e
customizados
18. Chefe do GMG /
Coordenador Estadual
Secretário
Executivo
Ten Cel PM
Fabiano
Superintendência Superintendência Técnica
Administrativa e Operacional
Maj PM Edylan Núcleo de Maj PM Anderson
Comunicação
Organizacional
Andréa Pena
Diretoria de Diretoria Diretoria de Diretoria Diretoria de Diretoria de Diretoria de
Logística Administrativa Apoio às Técnica Planejamento Controle de Ensino em
Maj Gonzaga Cap Arnaldo Regionais Cap Câmara Ten Resende Emergências Defesa Civil
Cap BM Cap Heleno
Montezano
Assessoria
Administrativa
Sgt Emmanuelle
21. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
Situação de Cursos em Defesa Civil – 2004 à 2012
Alunos Municípios
Cursos Cursos
capacitados Capacitados
Total 6020 652 221
2011 624 164 21
2012 301 202 03
22. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
“Ferramenta Gerencial para planejar, organizar, dirigir e controlar as
operações de resposta a situações críticas, envolvendo múltiplas
agências.”
Capacitação de representantes dos órgãos do sistema que apoiarão os
municípios atingidos por desastres.
23.
24. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
Parceria com a Agência Adventista de Desenvolvimento e
Recursos Assistenciais – ADRA - agência humanitária
autônoma.
Capacitação de voluntários para atuação em todo o estado.
25. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
Utilização da imprensa para
divulgação das campanhas de
prevenção.
Contatos com as emissoras de
rádio das regiões do Estado,
divulgando a importância das
ações preventivas.
27. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
Envio de mensagem no painel administrativo para as frações
da PM e BM do Estado.
Alerta pelo Site da Cedec, via e-mail, contato telefônico em
determinados casos.
28. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
Dentro do projeto estruturador Governo Eletrônico realizar a
contratação de empresa de telefonia celular para a emissão de
alertas via SMS (6.000 msg/mês):
Destinatários (telefones cadastrados):
Prefeitos;
Coordenadores Municipais de Defesa Civil;
Comandantes de frações da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros.
29. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
Através de parceria com a empresa de telefonia celular VIVO a emissão de
previsão meteorológica mensal via SMS para todos os telefones da operadora.
Confecção de 200.000 cartões telefônicos da VIVO com dicas da Defesa Civil
Estamos no período chuvoso.
- Evite transpor ruas alagadas ou enxurradas;
- Proteja-se dos raios.
- Atenção à movimentação do solo e aparecimento de
rachaduras;
Previsões, alertas e dicas preventivas no site da Defesa Civil:
www.defesacivil.mg.gov.br
30. Aviso Meteorológico
A Coordenadoria Estadual Defesa Civil de Minas Gerais, Cedec-MG,
alerta para a possibilidade de eventos adversos, conforme segue:
Regiões: LESTE / VALE DO MUCURI / VALE DO RIO DOCE
Período: 10 de junho de 2011 – Sexta-feira
INFORMAÇÃO METEOROLÓGICA:
Devido ao deslocamento da frente fria vindo do sul do Brasil, que
passou pelo Triângulo Mineiro e Região Metropolitana de BH, as
condições meteorológicas ainda são favoráveis à ocorrência de chuva
Fonte: Meteorologista Professor
e rajadas de ventos com velocidade aproximada de 70km/h em áreas Ruibran dos Reis
isoladas e queda da temperatura.
Para a região do Leste de Minas, Vale do Mucuri e Vale do Rio Doce, as ocorrências serão mais prováveis
entre 13h e 22h.
RECOMENDAÇÕES:
As Coordenadorias Municipais de Defesa Civil, COMDEC, deverão desencadear as ações previstas em
seus planos de contingência, com vistas à redução de desastres.
A população deverá ser orientada quanto ao maior risco de alagamentos e enchentes, destelhamentos,
quedas de muros, árvores e placas, falta de energia elétrica e evitar a permanência em áreas de risco ou
locais desprotegidos.
É fundamental elevar na população o nível de percepção do risco.
Para mais informações acesse: www.defesacivil.mg.gov.br.
31. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
Articulação dos órgãos estaduais que atuam no apoio
complementar aos municípios atingidos por desastres em MG para a
preparação de planejamento integrado para atuação no período
chuvoso. Reuniões quinzenais durante o período chuvoso.
32. CRONOGRAMA DA
ESTRATÉGIA ESTADUAL PARA ENFRENTAMENTO DO PERÍODO CHUVOSO
NOVEMBRO
Mês AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO a
ABRIL
Reunião Reunião Lançamento Do Reuniões
Atividade
Diagnóstica/ Conclusiva PEP, que inclui a operacionais
analítica estratégia quinzenais
estadual de
Identificar as enfrentamento
demandas de do período
cada órgão chuvoso
Reuniões realizadas:
- 02 preliminares;
- 09 operacionais.
33. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
Vistoria em 18 barragens que apresentavam riscos através de uma
equipe multidisciplinar composta pela Semad, Feam, Cedec, CBMMG,
PCMG, IEF e Comdecs.
36. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
Frentes de atuação das Equipes de Apoio:
Apoio na gestão do desastre;
Disponibilização de Assistência humanitária;
Articulação dos órgãos estaduais para apoio aos municípios;
Apoio técnico na decretação de Situação de Emergência no local.
37. Apoio complementar aos municípios mais atingidos com
equipes da Cedec:
Além Paraíba (MG) - 09jan2012
38. Apoio complementar aos municípios mais atingidos com
equipes da Cedec:
Guidoval (MG) 02jan2012
42. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
Apoio assistencial aos municípios atingidos, através de cestas básicas,
colchões, cobertores, lonas plásticas, roupas, água e medicamentos.
43. • Materiais de ajuda humanitária entregues até 15Mar12
Cestas Rolos de Kit's Kit
Colchões Cobertores Telhas
básicas lona higiênicos Limpeza
Total 10.976 10.696 8.666 202 17.070 6.030 4.030
Fonte: DADM/CEDEC-MG
44. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
Assessoria para Decretação de Situação de Emergência e Estado de
Calamidade Pública para homologação pelo Governo Estadual e
reconhecimento pelo Governo Federal.
Sistema informatizado de homologação, parceria com a Secretaria
Governo.
45. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
Parceria com a Coca Cola Femsa - doação de máquinas de purificação
de água. Capacidade de tratamento de 1.800.000 L/Dia
46. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
O grupo de trabalho multidisciplinar do Governo de Minas prestará auxílio
técnico aos municípios mineiros castigados pelas chuvas para elaborar os
projetos de recuperação dos danos provocados pelas enchentes.
47. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
Promoção de parcerias com outros órgãos: Setop, Servas, Sedese,
Sedec, DER, etc.
Vistorias para a reconstrução de pontes e estradas.
Apoio na formação de convênios para liberação de recursos.
Articulação dos órgãos Estaduais para reconstrução de serviços de
utilidade social.
48. SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL ATUANTE!
SISTEMAS DE MONITORIZAÇÃO, ALERTA E ALARME!
PLANOS DE CONTIGÊNCIA!
ESTOQUES MÍNIMOS!
PESSOAS TREINADAS!
MUNICÍPIOS COMPROMETIDOS!
49. CONCLUSÃO
DEFESA CIVIL NÃO É:
um órgão isolado...
apenas um conjunto de ações...
DEFESA CIVIL É:
Desenvolvida por todos...
Todo o tempo...
DEFESA CIVIL SOMOS TODOS NÓS!
51. AGRADECEMOS A PRESENÇA E
A ATENÇÃO
DE TODOS
Contatos:
(031) 3915-0226 – Plantão 24h: (031) 9818-2400
Site: www.defesacivil.mg.gov.br – E-mail: defesacivil@defesacivil.mg.gov.br