O documento analisa o desastre natural ocorrido em São Luiz de Paraitinga (SP) no verão de 2009-2010, considerando as variáveis da equação de risco (R=PxVxD). O desastre causou grandes danos devido às chuvas extremas terem excedido a marca histórica, enquanto a suscetibilidade, potencial de indução, vulnerabilidade e dano potencial eram altos a muito altos, levando a um risco de proporções muito elevadas para a cidade.
Este documento fornece um resumo técnico sobre jardins de chuva. Ele descreve o que são jardins de chuva, seus benefícios e limitações, aplicações indicadas, custos envolvidos, desenhos técnicos, etapas de execução e parâmetros de projeto.
O documento descreve os procedimentos para dimensionamento de redes coletoras de esgoto, incluindo: 1) cálculo das vazões de esgoto inicial e final; 2) preenchimento de planilha de dimensionamento com parâmetros como comprimento dos trechos, vazões, declividades e diâmetros; 3) cálculo de parâmetros hidráulicos como altura da lâmina d'água e velocidade do escoamento.
Este documento apresenta o projeto arquitetônico do empreendimento turístico Lagoinha Suítes & Resort localizado em Paraipaba, Ceará. O projeto inclui um hotel e condomínio residencial com diversas atividades de lazer, entretenimento e comércio, respeitando a topografia e meio ambiente. O documento descreve a localização, conceitos, zoneamento, implantação e acessos do complexo, visando contribuir para o desenvolvimento do turismo na região.
Moradores de bairros residenciais de São Paulo não aceitam a realização de obras do Metrô-Linha Ouro devido ao seu alto custo, tecnologia ultrapassada e capacidade insuficiente de transporte em comparação com o metrô tradicional, além de poder causar danos irreparáveis à região.
1. O documento estabelece as condições para a execução de levantamentos topográficos, definindo métodos, instrumentos e níveis de precisão exigidos.
2. Inclui definições técnicas relevantes como apoio topográfico, levantamento de detalhes, erro médio quadrático e outros.
3. Também lista documentos complementares a serem consultados.
Orientações para a elaboração e apresentação de projeto de barragemiicabrasil
Estas ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE BARRAGEM foram preparadas com objetivo de dotar o Departamento de Obras Hídricas, da Secretaria de Infraestrutura Hídrica do Ministério da Integração Nacional (DOH/ SIH/MI), de um texto de referência para a realização dos estudos e a apresentação dos relatórios de projeto de barragens a serem submetidos ao exame dos técnicos do MI. Ressalta-se que se trata apenas de um documento orientativo que não retira do projetista a responsabilidade de prever e realizar todos os estudos e cálculos necessários à segurança e à otimização do empreendimento, inclusive aqueles que as condições peculiares do sítio e as características particulares da barragem exijam, mesmo que aqui não estejam previstos.
O documento descreve os cortes verticais em projetos de edificação, definindo-os como representações seccionais que ilustram as relações entre espaços internos. Explica que cortes transversais e longitudinais são comuns, com no mínimo dois cortes para melhor entendimento. Detalha também a representação gráfica dos elementos construtivos e etapas para desenhar cortes.
O documento discute instrumentos de política urbana em Belo Horizonte, como o Plano Diretor, zoneamento, outorga onerosa do direito de construir e transferência do direito de construir. Também aborda a hierarquização viária e áreas de diretrizes especiais, que exigem parâmetros urbanísticos diferenciados.
Este documento fornece um resumo técnico sobre jardins de chuva. Ele descreve o que são jardins de chuva, seus benefícios e limitações, aplicações indicadas, custos envolvidos, desenhos técnicos, etapas de execução e parâmetros de projeto.
O documento descreve os procedimentos para dimensionamento de redes coletoras de esgoto, incluindo: 1) cálculo das vazões de esgoto inicial e final; 2) preenchimento de planilha de dimensionamento com parâmetros como comprimento dos trechos, vazões, declividades e diâmetros; 3) cálculo de parâmetros hidráulicos como altura da lâmina d'água e velocidade do escoamento.
Este documento apresenta o projeto arquitetônico do empreendimento turístico Lagoinha Suítes & Resort localizado em Paraipaba, Ceará. O projeto inclui um hotel e condomínio residencial com diversas atividades de lazer, entretenimento e comércio, respeitando a topografia e meio ambiente. O documento descreve a localização, conceitos, zoneamento, implantação e acessos do complexo, visando contribuir para o desenvolvimento do turismo na região.
Moradores de bairros residenciais de São Paulo não aceitam a realização de obras do Metrô-Linha Ouro devido ao seu alto custo, tecnologia ultrapassada e capacidade insuficiente de transporte em comparação com o metrô tradicional, além de poder causar danos irreparáveis à região.
1. O documento estabelece as condições para a execução de levantamentos topográficos, definindo métodos, instrumentos e níveis de precisão exigidos.
2. Inclui definições técnicas relevantes como apoio topográfico, levantamento de detalhes, erro médio quadrático e outros.
3. Também lista documentos complementares a serem consultados.
Orientações para a elaboração e apresentação de projeto de barragemiicabrasil
Estas ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE BARRAGEM foram preparadas com objetivo de dotar o Departamento de Obras Hídricas, da Secretaria de Infraestrutura Hídrica do Ministério da Integração Nacional (DOH/ SIH/MI), de um texto de referência para a realização dos estudos e a apresentação dos relatórios de projeto de barragens a serem submetidos ao exame dos técnicos do MI. Ressalta-se que se trata apenas de um documento orientativo que não retira do projetista a responsabilidade de prever e realizar todos os estudos e cálculos necessários à segurança e à otimização do empreendimento, inclusive aqueles que as condições peculiares do sítio e as características particulares da barragem exijam, mesmo que aqui não estejam previstos.
O documento descreve os cortes verticais em projetos de edificação, definindo-os como representações seccionais que ilustram as relações entre espaços internos. Explica que cortes transversais e longitudinais são comuns, com no mínimo dois cortes para melhor entendimento. Detalha também a representação gráfica dos elementos construtivos e etapas para desenhar cortes.
O documento discute instrumentos de política urbana em Belo Horizonte, como o Plano Diretor, zoneamento, outorga onerosa do direito de construir e transferência do direito de construir. Também aborda a hierarquização viária e áreas de diretrizes especiais, que exigem parâmetros urbanísticos diferenciados.
O documento apresenta um trabalho final sobre uso do solo urbano na cidade de Osasco, São Paulo. Inclui informações demográficas e socioeconômicas sobre Osasco, uma área de estudo no bairro de Jardim Padroeira/Bandeira, análise da imagem da cidade, zoneamento, operações urbanas e instrumentos de planejamento urbano previstos no Plano Diretor de Osasco.
Este documento fornece uma tabela para seleção de bombas e motobombas, com informações técnicas sobre os produtos, incluindo aplicações, características, curvas de desempenho e dados dimensionais. Instruções importantes sobre segurança, instalação e dimensionamento também são apresentadas.
Este documento fornece um guia nacional para coleta e preservação de amostras de água, sedimento, comunidades aquáticas e efluentes líquidos no Brasil. O guia descreve procedimentos de amostragem, preservação, transporte e armazenamento de amostras para análises físicas, químicas e biológicas. Além disso, fornece orientações sobre planejamento de programas de monitoramento e seleção de pontos de amostragem.
O relatório de impacto ambiental apresenta o projeto Novo Joá, que inclui a construção de um novo viaduto e elevado em São Conrado, dois novos túneis, alargamento da ponte da Joatinga e uma ciclovia, visando melhorar a mobilidade entre São Conrado e Barra da Tijuca. O projeto terá um custo inicial de R$ 489 milhões e prevê a contratação de 250 funcionários durante as obras de 24 meses. As intervenções ocorrerão em três canteiros de obras e um pátio de estocagem já existentes
Nbr 10339 projeto e execução de piscina - sistema de recirStefson Arruda
Este documento estabelece as condições para projetar e construir sistemas de recirculação e tratamento de água para piscinas no Brasil. Ele especifica os requisitos para filtros de areia, diatomita e outros, bombas de recirculação, pré-filtros e saídas de água. O documento também define os tempos máximos de recirculação permitidos para diferentes tipos de piscinas.
Titulo: Construção de Ponte
Alunos:Glêdysonn Barbosa de Oliveira,João Roberto do Nascimento Filho,Leila Brandão,
Cidade: Maceió
Disciplina: Aquisições
Turma: GP08
Data:16-03-2015
Hora:21:59
Comentarios:
Publico até ápos a correção
O Teatro Erótides de Campos e a Carta de Veneza (1964)Gésica Tarnoski
Obra, histórico, ficha técnica, tombamento e intervenção realizada no Teatro Erótides de Campos (antes Armazém 6, do Engenho Central de Piracicaba/SP).
A intervenção analisada de acordo com a Carta de Veneza (1964).
Modelo de laudo_tecnico_de_engenharia_civilRosana Roratto
O documento apresenta um laudo técnico de engenharia civil de 117 páginas para o Condomínio Edifício Amoreira. O laudo descreve a condição das fachadas, estruturas internas e externas do edifício e fornece sugestões para serviços de manutenção. O engenheiro responsável inspecionou diversas áreas do prédio e concluiu que as fachadas e outros componentes necessitam de reparos e nova pintura após quase 10 anos, conforme exigido por lei municipal.
Barragem de enrocamento com núcleo asfálticoRC Desenhos
A Barragem Principal da UHE Foz do Chapecó é a primeira no Brasil a utilizar a metodologia de enrocamento com impermeabilização em núcleo de concreto betuminoso usinado a quente. A apresentação contempla os motivos que justificaram tal metodologia, o desenvolvimento do projeto, detalhes de aplicação e resultados obtidos.
1. O documento discute os sistemas prediais de esgoto sanitário, incluindo sua função, constituição e componentes.
2. São descritos os tipos de escoamento que ocorrem nos sistemas prediais de esgoto, incluindo escoamento em canal nas tubulações horizontais e escoamento anular nas verticais.
3. Os fenômenos que ocorrem nos sistemas como a velocidade terminal no tubo de queda são explicados.
O documento descreve o projeto arquitetônico de uma Unidade Municipal de Educação Infantil (UMEI) do tipo Tipologia 3, com duas salas de aula por andar. A estrutura é de alvenaria com dois pavimentos e conta com salas de aula, recreio coberto, biblioteca, refeitório e áreas administrativas. Os materiais utilizados buscam durabilidade, manutenção facilitada e baixo custo.
O documento apresenta o cálculo da vazão de esgoto sanitário da comunidade Vila Nova no município de Santa Rita, Paraíba. Descreve os dados do projeto, estudo populacional do município e métodos para estimar a população futura. Apresenta também os componentes da vazão de esgoto, como doméstico, singular e infiltração, e os cálculos realizados para estimar cada componente e a vazão total de esgoto sanitário.
Aula de instalacoes prediais de água friaAndréa Camara
O documento discute as instalações hidráulicas e sanitárias prediais. Aborda os sistemas de água fria, água quente, esgoto sanitário, águas pluviais e gás. Detalha os componentes destes sistemas como caixas d'água, barriletes, colunas de distribuição e esgoto. Fornece informações sobre projeto, dimensionamento e materiais destas instalações.
Caderno6anoefedfisicaunidade110032021 (1)carla sil
O documento apresenta informações sobre os Cadernos de Apoio à Aprendizagem de Educação Física do 6o ano do Ensino Fundamental da Secretaria da Educação da Bahia. O documento descreve a equipe responsável pela elaboração dos cadernos, os temas abordados, as unidades, os objetivos de aprendizagem e as atividades propostas.
Este documento discute sistemas de drenagem urbana e parâmetros hidrológicos relacionados a chuvas. Ele define termos técnicos como sarjeta, galeria e poço de visita. Também explica como medir chuvas usando pluviômetros e pluviógrafos e como calcular intensidade de chuva com base em equações que relacionam duração, frequência e intensidade. Finalmente, fornece exemplos de equações usadas no Brasil.
O documento descreve os procedimentos metodológicos para a identificação e avaliação dos impactos ambientais do aterro sanitário municipal de São Carlos, SP. Inicialmente serão identificadas as ações do empreendimento e seus impactos potenciais por meio da matriz de interação. Posteriormente, os impactos serão classificados quanto à sua natureza, abrangência, incidência, temporalidade e reversibilidade para determinar a significância de cada um.
Este memorial descritivo comercial descreve as especificações técnicas de uma obra comercial que sofreu acréscimo de área em Alphaville, São Paulo. O documento detalha as fundações, estruturas, alvenarias, coberturas, pisos, revestimentos e instalações elétricas, hidráulicas e de combate a incêndio executadas de acordo com os projetos e normas aplicáveis.
A ANCP promove o melhoramento genético de raças de gado no Brasil, Bolívia e Paraguai desde 1996, oferecendo programas completos de avaliação genética, consultoria, eventos e tecnologias como genômica. Seu site e redes sociais tiveram grande crescimento, com média de 237 visitas diárias e 1.400 curtidas no Facebook. A associação oferece anúncios em seu site e divulgação de eventos em diferentes opções de investimento.
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...CBH Rio das Velhas
O documento apresenta a política de gestão do risco de inundações em Belo Horizonte, descrevendo os principais instrumentos de planejamento como o Plano Diretor de Drenagem, o Programa DRENURBS e o Plano Municipal de Saneamento.
Também descreve as ações implementadas como a modelagem hidrológica, o sistema de monitoramento hidrológico, o planejamento para grandes bacias e a execução de intervenções estruturantes para redução do risco de inundações.
[1] O documento fornece instruções para instalação, uso e manutenção de uma banheira de hidromassagem da marca Banus; [2] Inclui especificações técnicas do produto, detalhes sobre a instalação elétrica, hidráulica e do sistema de aquecimento; [3] Também fornece dicas sobre cuidados na instalação, uso e manutenção para garantir o bom funcionamento e conservação do produto.
GESTÃO DE RISCOS DE DESASTRES DEVIDO A FENÔMENOS GEODINÂMICOS NO ESTADO DE SÃ...Maria José Brollo
BROLLO, M.J. & FERREIRA, C.J. 2016. GESTÃO DE RISCOS DE DESASTRES DEVIDO A FENÔMENOS GEODINÂMICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO: CENÁRIO 2000-2015 – Boletim do Instituto Geológico nº 67 – São Paulo : I G / SMA, 2016. 72p ; ISSN 0100-431X. Disponível em: http://igeologico.sp.gov.br/files/2016/10/boletim_IG_vol_67.pdf
Estudos desenvolvidos no Instituto Geológico desde 2009 resultaram em um sistema de indicadores de riscos de desastres do Estado de São Paulo que permitiu o estabelecimento de cenários anuais e de referência para o tema. Constitui, também, a base para um retrato da dimensão dos problemas e suas consequências, o que vem auxiliando a eficaz gestão das situações de risco e desastre no Estado. A presente publicação consolida este histórico, apresentando o cenário 2000-2015 da situação de riscos de desastres devido a fenômenos geodinâmicos no Estado de São Paulo em termos de ocorrência de problemas (acidentes e danos) e de gestão, destacando como os mesmos vem sendo enfrentados pelo Poder Público por meio de instrumentos de gestão de riscos. São expostos conceitos, bases de dados, forma de abordagem do assunto e o Sistema de Indicadores de Riscos de Desastres construído para o Estado de São Paulo, que abarca 5 indicadores (número de acidentes, número de óbitos, número de pessoas afetadas, número de edificações afetadas, número de municípios com instrumentos de gestão de risco), agrupados em 2 grupos-chave (Indicadores de Estado ou Situação, Indicadores de Resposta). Esta abordagem envolve a análise e discussão dos indicadores em um período de 16 anos, e do ano de 2015 em particular, promovendo uma comparação entre os mesmos, a análise de tendências e de criticidade de municípios, assim como a apresentação de perspectivas futuras.
Campos do Jordão (SP): mapeamento de perigos e riscos de escorregamentos e in...Maria José Brollo
1. O documento apresenta os resultados do mapeamento de riscos de escorregamentos e inundações no bairro Vila Albertina em Campos do Jordão. 2. Foram identificados 13 setores de risco, abrangendo 750 moradias e 3.000 moradores. 3. Dos 9 setores de risco de escorregamento, 1 apresenta risco muito alto e concentra 706 moradias, enquanto dos 4 setores de risco de inundação, 1 apresenta risco alto.
O documento apresenta um trabalho final sobre uso do solo urbano na cidade de Osasco, São Paulo. Inclui informações demográficas e socioeconômicas sobre Osasco, uma área de estudo no bairro de Jardim Padroeira/Bandeira, análise da imagem da cidade, zoneamento, operações urbanas e instrumentos de planejamento urbano previstos no Plano Diretor de Osasco.
Este documento fornece uma tabela para seleção de bombas e motobombas, com informações técnicas sobre os produtos, incluindo aplicações, características, curvas de desempenho e dados dimensionais. Instruções importantes sobre segurança, instalação e dimensionamento também são apresentadas.
Este documento fornece um guia nacional para coleta e preservação de amostras de água, sedimento, comunidades aquáticas e efluentes líquidos no Brasil. O guia descreve procedimentos de amostragem, preservação, transporte e armazenamento de amostras para análises físicas, químicas e biológicas. Além disso, fornece orientações sobre planejamento de programas de monitoramento e seleção de pontos de amostragem.
O relatório de impacto ambiental apresenta o projeto Novo Joá, que inclui a construção de um novo viaduto e elevado em São Conrado, dois novos túneis, alargamento da ponte da Joatinga e uma ciclovia, visando melhorar a mobilidade entre São Conrado e Barra da Tijuca. O projeto terá um custo inicial de R$ 489 milhões e prevê a contratação de 250 funcionários durante as obras de 24 meses. As intervenções ocorrerão em três canteiros de obras e um pátio de estocagem já existentes
Nbr 10339 projeto e execução de piscina - sistema de recirStefson Arruda
Este documento estabelece as condições para projetar e construir sistemas de recirculação e tratamento de água para piscinas no Brasil. Ele especifica os requisitos para filtros de areia, diatomita e outros, bombas de recirculação, pré-filtros e saídas de água. O documento também define os tempos máximos de recirculação permitidos para diferentes tipos de piscinas.
Titulo: Construção de Ponte
Alunos:Glêdysonn Barbosa de Oliveira,João Roberto do Nascimento Filho,Leila Brandão,
Cidade: Maceió
Disciplina: Aquisições
Turma: GP08
Data:16-03-2015
Hora:21:59
Comentarios:
Publico até ápos a correção
O Teatro Erótides de Campos e a Carta de Veneza (1964)Gésica Tarnoski
Obra, histórico, ficha técnica, tombamento e intervenção realizada no Teatro Erótides de Campos (antes Armazém 6, do Engenho Central de Piracicaba/SP).
A intervenção analisada de acordo com a Carta de Veneza (1964).
Modelo de laudo_tecnico_de_engenharia_civilRosana Roratto
O documento apresenta um laudo técnico de engenharia civil de 117 páginas para o Condomínio Edifício Amoreira. O laudo descreve a condição das fachadas, estruturas internas e externas do edifício e fornece sugestões para serviços de manutenção. O engenheiro responsável inspecionou diversas áreas do prédio e concluiu que as fachadas e outros componentes necessitam de reparos e nova pintura após quase 10 anos, conforme exigido por lei municipal.
Barragem de enrocamento com núcleo asfálticoRC Desenhos
A Barragem Principal da UHE Foz do Chapecó é a primeira no Brasil a utilizar a metodologia de enrocamento com impermeabilização em núcleo de concreto betuminoso usinado a quente. A apresentação contempla os motivos que justificaram tal metodologia, o desenvolvimento do projeto, detalhes de aplicação e resultados obtidos.
1. O documento discute os sistemas prediais de esgoto sanitário, incluindo sua função, constituição e componentes.
2. São descritos os tipos de escoamento que ocorrem nos sistemas prediais de esgoto, incluindo escoamento em canal nas tubulações horizontais e escoamento anular nas verticais.
3. Os fenômenos que ocorrem nos sistemas como a velocidade terminal no tubo de queda são explicados.
O documento descreve o projeto arquitetônico de uma Unidade Municipal de Educação Infantil (UMEI) do tipo Tipologia 3, com duas salas de aula por andar. A estrutura é de alvenaria com dois pavimentos e conta com salas de aula, recreio coberto, biblioteca, refeitório e áreas administrativas. Os materiais utilizados buscam durabilidade, manutenção facilitada e baixo custo.
O documento apresenta o cálculo da vazão de esgoto sanitário da comunidade Vila Nova no município de Santa Rita, Paraíba. Descreve os dados do projeto, estudo populacional do município e métodos para estimar a população futura. Apresenta também os componentes da vazão de esgoto, como doméstico, singular e infiltração, e os cálculos realizados para estimar cada componente e a vazão total de esgoto sanitário.
Aula de instalacoes prediais de água friaAndréa Camara
O documento discute as instalações hidráulicas e sanitárias prediais. Aborda os sistemas de água fria, água quente, esgoto sanitário, águas pluviais e gás. Detalha os componentes destes sistemas como caixas d'água, barriletes, colunas de distribuição e esgoto. Fornece informações sobre projeto, dimensionamento e materiais destas instalações.
Caderno6anoefedfisicaunidade110032021 (1)carla sil
O documento apresenta informações sobre os Cadernos de Apoio à Aprendizagem de Educação Física do 6o ano do Ensino Fundamental da Secretaria da Educação da Bahia. O documento descreve a equipe responsável pela elaboração dos cadernos, os temas abordados, as unidades, os objetivos de aprendizagem e as atividades propostas.
Este documento discute sistemas de drenagem urbana e parâmetros hidrológicos relacionados a chuvas. Ele define termos técnicos como sarjeta, galeria e poço de visita. Também explica como medir chuvas usando pluviômetros e pluviógrafos e como calcular intensidade de chuva com base em equações que relacionam duração, frequência e intensidade. Finalmente, fornece exemplos de equações usadas no Brasil.
O documento descreve os procedimentos metodológicos para a identificação e avaliação dos impactos ambientais do aterro sanitário municipal de São Carlos, SP. Inicialmente serão identificadas as ações do empreendimento e seus impactos potenciais por meio da matriz de interação. Posteriormente, os impactos serão classificados quanto à sua natureza, abrangência, incidência, temporalidade e reversibilidade para determinar a significância de cada um.
Este memorial descritivo comercial descreve as especificações técnicas de uma obra comercial que sofreu acréscimo de área em Alphaville, São Paulo. O documento detalha as fundações, estruturas, alvenarias, coberturas, pisos, revestimentos e instalações elétricas, hidráulicas e de combate a incêndio executadas de acordo com os projetos e normas aplicáveis.
A ANCP promove o melhoramento genético de raças de gado no Brasil, Bolívia e Paraguai desde 1996, oferecendo programas completos de avaliação genética, consultoria, eventos e tecnologias como genômica. Seu site e redes sociais tiveram grande crescimento, com média de 237 visitas diárias e 1.400 curtidas no Facebook. A associação oferece anúncios em seu site e divulgação de eventos em diferentes opções de investimento.
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...CBH Rio das Velhas
O documento apresenta a política de gestão do risco de inundações em Belo Horizonte, descrevendo os principais instrumentos de planejamento como o Plano Diretor de Drenagem, o Programa DRENURBS e o Plano Municipal de Saneamento.
Também descreve as ações implementadas como a modelagem hidrológica, o sistema de monitoramento hidrológico, o planejamento para grandes bacias e a execução de intervenções estruturantes para redução do risco de inundações.
[1] O documento fornece instruções para instalação, uso e manutenção de uma banheira de hidromassagem da marca Banus; [2] Inclui especificações técnicas do produto, detalhes sobre a instalação elétrica, hidráulica e do sistema de aquecimento; [3] Também fornece dicas sobre cuidados na instalação, uso e manutenção para garantir o bom funcionamento e conservação do produto.
GESTÃO DE RISCOS DE DESASTRES DEVIDO A FENÔMENOS GEODINÂMICOS NO ESTADO DE SÃ...Maria José Brollo
BROLLO, M.J. & FERREIRA, C.J. 2016. GESTÃO DE RISCOS DE DESASTRES DEVIDO A FENÔMENOS GEODINÂMICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO: CENÁRIO 2000-2015 – Boletim do Instituto Geológico nº 67 – São Paulo : I G / SMA, 2016. 72p ; ISSN 0100-431X. Disponível em: http://igeologico.sp.gov.br/files/2016/10/boletim_IG_vol_67.pdf
Estudos desenvolvidos no Instituto Geológico desde 2009 resultaram em um sistema de indicadores de riscos de desastres do Estado de São Paulo que permitiu o estabelecimento de cenários anuais e de referência para o tema. Constitui, também, a base para um retrato da dimensão dos problemas e suas consequências, o que vem auxiliando a eficaz gestão das situações de risco e desastre no Estado. A presente publicação consolida este histórico, apresentando o cenário 2000-2015 da situação de riscos de desastres devido a fenômenos geodinâmicos no Estado de São Paulo em termos de ocorrência de problemas (acidentes e danos) e de gestão, destacando como os mesmos vem sendo enfrentados pelo Poder Público por meio de instrumentos de gestão de riscos. São expostos conceitos, bases de dados, forma de abordagem do assunto e o Sistema de Indicadores de Riscos de Desastres construído para o Estado de São Paulo, que abarca 5 indicadores (número de acidentes, número de óbitos, número de pessoas afetadas, número de edificações afetadas, número de municípios com instrumentos de gestão de risco), agrupados em 2 grupos-chave (Indicadores de Estado ou Situação, Indicadores de Resposta). Esta abordagem envolve a análise e discussão dos indicadores em um período de 16 anos, e do ano de 2015 em particular, promovendo uma comparação entre os mesmos, a análise de tendências e de criticidade de municípios, assim como a apresentação de perspectivas futuras.
Campos do Jordão (SP): mapeamento de perigos e riscos de escorregamentos e in...Maria José Brollo
1. O documento apresenta os resultados do mapeamento de riscos de escorregamentos e inundações no bairro Vila Albertina em Campos do Jordão. 2. Foram identificados 13 setores de risco, abrangendo 750 moradias e 3.000 moradores. 3. Dos 9 setores de risco de escorregamento, 1 apresenta risco muito alto e concentra 706 moradias, enquanto dos 4 setores de risco de inundação, 1 apresenta risco alto.
Campos do Jordão (SP): Notícias veiculadas na mídia impressa como apoio à ges...Maria José Brollo
1) O documento descreve o processo de coleta de dados sobre desastres naturais ocorridos em Campos do Jordão entre 1999-2013 a partir de notícias de jornais.
2) Foram levantadas 32 matérias sobre 27 eventos, gerando 94 registros de ocorrências em 43 bairros, principalmente de deslizamentos e inundações.
3) Os registros forneceram subsídios valiosos para mapear áreas de risco, apesar de limitações como informações imprecisas nas notícias.
Sistema Gerenciador de Informações sobre Riscos Geológicos no Estado de São P...Maria José Brollo
- O documento descreve o Sistema de Informações Georreferenciadas de Riscos do Instituto Geológico (SGI-Riscos-IG), uma solução geotecnológica desenvolvida para subsidiar a tomada de decisões em cenários de risco de desastres naturais.
- O SGI-Riscos-IG organiza, padroniza e disponibiliza resultados de mapeamentos de áreas de risco e relatórios de vistorias técnicas, permitindo a visualização, edição e pesquisa desses dados.
-
Itaoca (SP) : histórico de acidentes e desastres relacionados a perigos geoló...Maria José Brollo
BROLLO, M.J.; SANTORO, J.; ROSSINI PENTEADO, D.; FERNANDES DA SILVA, P.C.; RIBEIRO, R.R. 2015. Itaoca (SP) : histórico de acidentes e desastres relacionados a perigos geológicos. In: SBG, Simpósio de Geologia do Sudeste, 14, Campos do Jordão-SP, 26 a 29 de outubro de 2015, Anais em meio eletrônico http://geosudeste.com.br/anais/ANAIS-GEOSUDESTE-2015-completo.pdf
ITAOCA (SP) : HISTÓRICO DE ACIDENTES E DESASTRES RELACIONADOS A PERIGOS GEOLÓ...Maria José Brollo
Este documento descreve o histórico de desastres relacionados a perigos geológicos no município de Itaoca, SP. Nos últimos 23 anos, Itaoca sofreu 5 eventos críticos, principalmente inundações e enxurradas causadas por chuvas intensas. O desastre de janeiro de 2014 foi o pior, causado por uma corrida de massa e enxurrada que matou 25 pessoas e danificou centenas de casas após 150mm de chuva em 6 horas. O documento discute os detalhes desse des
SISTEMA GERENCIADOR DE INFORMAÇÕES SOBRE RISCOS GEOLÓGICOS NO ESTADO DE SÃO P...Maria José Brollo
1) O documento descreve o Sistema Gerenciador de Informações sobre Riscos Geológicos no Estado de São Paulo (SGI-RISCOS-IG), desenvolvido para subsidiar a gestão de riscos de desastres naturais no estado.
2) O sistema organiza e disponibiliza mapeamentos de áreas de risco e relatórios de vistorias técnicas realizadas pelo Instituto Geológico, permitindo consulta, edição e compartilhamento seguro das informações.
3) A plataforma utiliza banco de dados PostgreSQL, fer
A REDUÇÃO DOS RISCOS DE DESASTRES COMEÇA NA ESCOLA: ESTUDO DE CASO EM CAMPOS ...Maria José Brollo
O documento descreve um curso sobre percepção de riscos geológicos oferecido a professores em Campos do Jordão, SP. O curso ensinou sobre mapeamento de áreas de risco, conceitos de perigo, vulnerabilidade e risco, e incluiu atividades de campo e gabinete. Seu objetivo foi preparar professores para ensinar estudantes sobre prevenção de desastres naturais.
PERIGOS E RISCOS GEOLÓGICOS EM CAMPOS DO JORDÃO (SP) : DIAGNÓSTICO EM 2014 - ...Maria José Brollo
ANDRADE, E.& BROLLO, M.J. 2015. Perigos e riscos geológicos em Campos do Jordão (SP): diagnóstico em 2014. In: ABGE, Simp. Bras. Cartografia Geotécnica, 9, Cuiabá-MT, 20 a 25 de março de 2015, Anais..., CD-ROM. ISBN 978-85-7270-066-5.
RESUMO
Este trabalho refere-se ao mapeamento das áreas de risco associados a escorregamentos, inundações, erosão e solapamento de margens de drenagens do Município de Campos do Jordão (SP), em diagnóstico finalizado em 2014. Promovido pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, da Casa Militar do Estado de São Paulo e executado pelo Instituto Geológico com o propósito de atualizar a avaliação de riscos no município, abrangendo perigos até então não estudados, como o de inundação.
Em síntese foram identificadas 40 áreas alvo para estudos de detalhe, com a identificação das situações de risco, com graus diferenciados quanto à probabilidade de ocorrência, à tipologia dos processos geodinâmicos envolvidos e à severidade dos potenciais eventos. Os estudos resultaram na delimitação de 175 setores de risco (17% em risco muito alto, 26% em risco alto, 38% em risco médio e 19% em risco baixo), compreendendo 3.985 moradias em risco (com estimativa de 15.940 moradores) e estendendo-se por aproximadamente 5% da mancha urbana do município. Ou seja, cerca de 33% da população do município encontra-se em áreas de risco, sendo que 2,6% situam-se em setores de risco de escorregamento com grau muito alto.
Assim, o mapeamento de áreas de riscos, de posse do poder público municipal, passa a ser importante instrumento de controle e redução do risco de Campos do Jordão, devendo passar por atualização constante pela prefeitura municipal, principal agente no adequado uso e ocupação do território.
ABSTRACT
This paper refers to risk mapping of landslides, floods, erosions processes on Campos do Jordão County (SP). Finalized in 2014, this task was sponsored by Civil Defence Cordenadory of the Military House of the São Paulo State Government, and executed by the Geological Institute in order to update the existent risk evaluations on the studied municipality covering some kinds of hazards never had studied before, such as flood hazard.
It where identified 40 areas for later detailed studies by risk conditions reconnaissance. The studies resulted in 175 risk sectors (17% at very high risk, 26% at high risk, 38% at medium risk, and 19% at low risk), comprising 3,985 houses at risk (15,940 estimated population), and spreading through approximately 5% of the County´s urban sprawl. That means, about 33% of municipality population lives at risk zones, wherein 2,6% lives at sectors classified as very high landslinding risk.
Thus, the risk mapping must be considered an important instrument for control and risk reduction on municipality´s territory and should be appropriated proceed its constant update by the local government.
Solo - Desastres naturais e riscos geológicos no estado de São Paulo – cenári...Maria José Brollo
BROLLO, M.J.; TOMINAGA, L.K.; FARIA, D.G.M. 2014. Texto Diagnóstico do Solo: Desastres naturais e riscos geológicos no estado de São Paulo – cenário 2013. Trabalho produzido para São Paulo (Estado). Secretaria do Meio Ambiente / Coordenadoria de Planejamento Ambiental. 2014. Meio Ambiente Paulista: Relatório de Qualidade Ambiental 2014. Organização: Edgar Cesar de Barros, Priscila Ferreira Capuano. São Paulo: SMA/CPLA, 2014. 215p. ISBN 978-85-8156-018-2. Disponível em: http://www.ambiente.sp.gov.br.
Diante do aumento dos efeitos dos desastres naturais e de riscos geológicos no Estado de São Paulo, em 11 de novembro de 2011 foi instituído o Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e de Redução de Riscos Geológicos – PDN, por meio do Decreto Estadual nº 57.512/2011. Esse decreto trouxe uma nova forma de enfrentar os problemas relacionados à ocorrência de desastres naturais e riscos geológicos no Estado. Indicando formas de evitar, reduzir, gerenciar e mitigar situações de risco no Estado de São Paulo, busca a articulação de ações, programas e projetos das Secretarias de Governo e das Instituições Públicas que atuam com o tema desastres naturais e riscos geológicos (Brollo & Tominaga, 2012). Esta articulação é operacionalizada por meio do Grupo de Articulação de Ações Executivas (GAAE), constituído por representantes técnicos de diversos órgãos e secretarias estaduais. Um importante produto oriundo deste trabalho foi o Boletim nº1, entitulado “Desastres naturais e riscos geológicos no estado de São Paulo: Cenário de Referência – 2012” (Brollo & Tominaga, 2012), onde se estabelecem indicadores para o tema, cuja evolução é tratada a seguir.
PERIGOS E RISCOS GEOLÓGICOS EM CAMPOS DO JORDÃO (SP) : DIAGNÓSTICO EM 2014Maria José Brollo
ANDRADE, E.; BROLLO, M.J. 2015. Perigos e riscos geológicos em Campos do Jordão (SP) : diagnóstico em 2014. In: ABGE, Simpósio Brasileiro de Cartografia Geotécnica, 9, Cuiabá-MT, 20 a 25 de março de 2015, Anais..., CD-ROM. ISBN 978-85-7270-066-5.
Este trabalho refere-se ao mapeamento das áreas de risco associados a escorregamentos, inundações, erosão e solapamento de margens de drenagens do Município de Campos do Jordão (SP), em diagnóstico finalizado em 2014. Promovido pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, da Casa Militar do Estado de São Paulo e executado pelo Instituto Geológico com o propósito de atualizar a avaliação de riscos no município, abrangendo perigos até então não estudados, como o de inundação.
Em síntese foram identificadas 40 áreas alvo para estudos de detalhe, com a identificação das situações de risco, com graus diferenciados quanto à probabilidade de ocorrência, à tipologia dos processos geodinâmicos envolvidos e à severidade dos potenciais eventos. Os estudos resultaram na delimitação de 175 setores de risco (17% em risco muito alto, 26% em risco alto, 38% em risco médio e 19% em risco baixo), compreendendo 3.985 moradias em risco (com estimativa de 15.940 moradores) e estendendo-se por aproximadamente 5% da mancha urbana do município. Ou seja, cerca de 33% da população do município encontra-se em áreas de risco, sendo que 2,6% situam-se em setores de risco de escorregamento com grau muito alto.
Assim, o mapeamento de áreas de riscos, de posse do poder público municipal, passa a ser importante instrumento de controle e redução do risco de Campos do Jordão, devendo passar por atualização constante pela prefeitura municipal, principal agente no adequado uso e ocupação do território.
Avaliação e mapeamento de risco a escorregamentos no município de Guaratingue...Maria José Brollo
Tominaga, LK; Marchiori Faria, DG; Ferreira, CJ; Rossini-Penteado, D.; Brollo, MJ; Guedes, ACM; Coutinho, O. (2012). Avaliação e mapeamento de risco a escorregamentos no município de Guaratinguetá, SP. Santos, SP. In: 46º Congresso Brasileiro de Geologia.
O crescimento da ocupação urbana em áreas sujeitas a processos perigosos, as quais propiciam o surgimento de situações de
risco em várias regiões do Brasil, motivou o Instituto Geológico a elaborar uma cartografia de risco abrangendo tanto as áreas de risco
existentes como aquelas com potencial de risco. Assim, a metodologia adotada pelo Instituto Geológico nos mapeamentos realizados
por meio da Cooperação Técnica com a CEDEC de São Paulo, considera a análise de perigo e risco em duas escalas de abordagem:
escala regional (1:50.000) e local (1:3.000).
A abordagem regional baseia-se na análise da paisagem e envolve avaliação regional de perigos, vulnerabilidade, danos e riscos
(Ferreira & Penteado, 2011). A cartografia gerada nessa escala pode ser utilizada para subsidiar instrumentos de planejamento e para a
identificação e seleção de áreas alvo para estudos em escala local (1:3.000), juntamente com os cadastros de eventos e as informações
da Defesa Civil municipal.
A cartografia de risco na escala de detalhe enfoca as áreas de risco definidas pela análise regional e as indicadas pela Defesa Civil
municipal. Os produtos gerados nessa escala implicam na definição de setores de risco a processos, com atribuição de graus de risco
variando de baixo a muito alto. Consiste em instrumento de gerenciamento de risco, de suporte a decisões pelo poder público municipal
na adoção de medidas necessárias à redução, mitigação ou eliminação do risco, além de orientar o trabalho da Defesa Civil Municipal
no atendimento de situações emergenciais.
Neste trabalho, apresenta-se o resultado do mapeamento de risco de Guaratinguetá, envolvendo a análise de processos de
escorregamentos. Os procedimentos incluíram as etapas: definição de unidades de análise (áreas-alvo); determinação e obtenção dos
atributos de análise; setorização e avaliação do risco.
O mapeamento de risco de Guaratinguetá identificou 21 setores de risco, sendo 7 setores de risco muito alto, 8 de risco alto, 5 de
risco médio e 1 de risco baixo, com um total de 577 moradias, dos quais 325 (56%) estão em risco muito alto e 128 (22%) em risco alto. A
cartografia final forneceu os setores de risco definidos e as recomendações técnicas para a redução, mitigação ou eliminação do risco.
PROGRAMA ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS E DE REDUÇÃO DE RISCOS G...Maria José Brollo
Este documento descreve o Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e de Redução de Riscos Geológicos em São Paulo, estabelecido em 2011 para melhor gerenciar riscos de desastres no estado. O programa promove a articulação entre órgãos governamentais e possui objetivos, estrutura organizacional e planos de ação para avaliação de riscos, mitigação de áreas de risco e capacitação. Desde sua criação, vários avanços foram alcançados, porém ainda há desafios como o aumento da
Desastres naturais e riscos geológicos no Estado de São Paulo: Cenário de ref...Maria José Brollo
Desastres naturais e riscos geológicos no Estado de São Paulo : cenário de referência - 2012 / Organizadoras, Maria José; Lídia Keiko Tominaga – 1. ed. – São Paulo : Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, 2012. Disponível em: http://www.sidec.sp.gov.br/defesacivil/media/OSDownloads/1442514274_boletimgaae27dez2012.pdf
O Estado de São Paulo, diante do aumento dos efeitos dos desastres naturais e de riscos geológicos, vem desencadeando, por meio de suas instituições, ações de enfrentamento, implementando medidas preventivas e mitigadoras, aperfeiçoando suas ferramentas de gestão, investindo na capacitação de seus profissionais e realizando pesquisas aplicadas, entre outras.
Materializando esta dinâmica foi instituído o Decreto Estadual nº 57.512, de 11 de novembro de 2011, que visa principalmente a articulação e otimização das inúmeras ações existentes relacionadas ao tema e a busca de inovações nesta área de conhecimento.
Sob a coordenação da Secretaria da Casa Militar, por meio da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, o Comitê Deliberativo do Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e de Redução de Riscos Geológicos, composto por Secretários de Estado, apreciou e aprovou em 25 de outubro de 2012 a proposta apresentada pelo Grupo de Articulação de Ações Executivas, o Plano de Trabalho de Curto e Médio Prazo (2012-2020), que apresenta um diagnóstico e propõe formas de enfrentamento articulado.
Indicadores de desastres naturais no Estado de São Paulo. Maria José Brollo
BROLLO, M.J. & FERREIRA, C.J. 2009. Indicadores de desastres naturais no Estado de São Paulo. In: Simpósio de Geologia do Sudeste, XI, Águas de São Pedro, SP, 14 a 17/10/2009, Sociedade Brasileira de Geologia. Anais..., p. 125.
Avaliação e mapeamento de áreas de risco do Estado de São Paulo - Programa Es...Maria José Brollo
O documento apresenta informações sobre avaliação e mapeamento de áreas de risco no estado de São Paulo, incluindo um resumo dos principais riscos geológicos, acidentes ocorridos, e estrutura do Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Redução de Riscos Geológicos.
Metodologia automatizada para seleção de áreas para disposição de resíduos só...Maria José Brollo
Este documento apresenta uma tese de doutorado que desenvolve uma metodologia automatizada para selecionar áreas para disposição de resíduos sólidos utilizando geoprocessamento. A metodologia é aplicada na Região Metropolitana de Campinas, São Paulo e inclui análise de uso do solo, aspectos fisiográficos e critérios para seleção de áreas. O resultado é um sistema de informações geográficas que pode ser usado para planejamento ambiental.
Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e Redução de Riscos Geol...Maria José Brollo
PALESTRA PROFERIDA NO IV Seminário estratégias para redução de riscos e desastres a eventos geodinâmicos no estado de São Paulo, EM 05 de dezembro de 2012, NO Auditório Anfiteatro Augusto Ruschi - Secretaria de Estado do Meio Ambiente
Realização: Secretaria do Meio Ambiente e Casa Militar, por meio do Instituto Geológico e Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, Governo do Estado de São Paulo
08:30-09:30h: Credenciamento E Abertura
Mesa Redonda: A importância da articulação institucional na gestão de risco e desastres
09:30-09:45h: Mudanças climáticas, zoneamento ecológico-econômico e a gestão de riscos (Rubens Rizek Junior – Secretário de Estado do Meio Ambiente)
09:45-10:00h: O Sistema Integrado de Defesa Civil do Estado de São Paulo (Airton Iosimo Martinez – Secretário de Estado da Casa Militar e Coordenador Estadual de Defesa Civil)
10:00-10:15h: Programas habitacionais e redução e prevenção do risco (Marcos Rodrigues Penido - Secretário Adjunto de Estado da Habitação)
10:15-10:30h: Entrega dos relatórios de mapeamento de risco dos municípios de Taubaté e Redenção da Serra - Ricardo Vedovello (Diretor Geral do Instituto Geológico) , Walter Nyakas Junior (Diretor do Departamento de Defesa Civil) E Representantes municipais de Taubaté e Redenção da Serra
10:30-10:45h: Assinatura de Termos de Cooperação e Protocolos de Intenções entre a Secretaria do Meio Ambiente, por meio do Instituto Geológico e a:
Casa Militar-, CEDEC, para apoio técnico relativo a situações de riscos geológico-geotécnicos e avaliação de risco
Secretaria de Habitação, por meio de seus órgãos vinculados para assessoria técnica e treinamento para avaliação de risco
Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, do Estado do Rio de Janeiro, por meio do Departamento de Recursos Minerais- DRM e a Secretaria da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, do Estado do Paraná, por meio da Minerais do Paraná S A - MINEROPAR para compartilhamento de informações, desenvolvimento científico e tecnológico e atuação conjunta em emergências relacionadas a eventos geológico-geotécnicos
10:45–11:15h: Intervalo
11:15–11:45h: Perspectivas da gestão municipal para redução de risco a desastres (Antonio Gilberto Filippo Fernandes Junior - Prefeito de Guaratinguetá)
11:45–12:30h: Por quê é importante gerenciar riscos e não desastres (Joaquin Toro - Especialista Sênior em Gestão de Risco a Desastres do Banco Mundial)
12:30–13:30h: Almoço
Mesa Redonda: Geologia, Risco e Habitação: desafios para a redução de desastres
13:30–14:00h: O Programa Estadual de Prevenção de Desastres Naturais e de Redução de Riscos Geológicos (Maria José Brollo - Diretora do Núcleo de Geologia de Engenharia e Ambiental do IG)
14:00–14:30h: A relação entre os mapeamentos de risco e integração com sistemas de alerta no Estado do Rio de Ja
Instituto Geológico (1999). Seleção de áreas para tratamento e disposição fin...Maria José Brollo
INTRODUÇÃO
Desde 1988, o Instituto Geológico vem realizando estudos geoambientais na porção centro - leste do Estado de São Paulo. Destacam-se os estudos voltados à gestão ambiental, enfatizando aspectos decorrentes do desenvolvimento urbano-industrial. Dentre estes, um de suma importância na atualidade diz respeito aos resíduos sólidos.
Tem-se conhecimento de que as abordagens dadas a esse assunto incluem desde o seu aspecto amplo, como os resíduos na atual sociedade de consumo e globalizada, como aspectos mais restritos, como locais mais adequados para a disposição final dos resíduos, quando é imperativa a proteção ambiental e a saúde pública. Esse último enfoque é o que tem sido alvo de pesquisas técnico-científicas no Instituto Geológico. O projeto abordado neste momento diz respeito a seleção de áreas potenciais para disposição de resíduos sólidos, tendo como área geográfica de aplicação a Região Metropolitana de Campinas.
OBJETIVOS
Dentro do contexto apresentado deu-se o desenvolvimento de metodologia e definição de critérios específicos para a seleção de áreas potenciais para a disposição de resíduos sólidos domésticos e industriais. Teve como premissa a proteção aos recursos ambientais e, consequentemente, a manutenção da saúde pública. Considerou-se, para tanto, as características geoambientais que interferem nas condições de segurança de um empreendimento de recebimento de resíduos (aterro sanitário, central de tratamento de resíduos sólidos, por exemplo) e na manutenção da qualidade ambiental da região circunvizinha a ele.
METODOLOGIA
A estratégia adotada neste projeto de pesquisa para a identificação das áreas potenciais para a disposição de resíduos teve como diretrizes:
a) a necessidade de otimização de recursos humanos, de recursos financeiros e de tempo a ser dispendido na execução de estudos;
b) as peculiaridades fisiográficas, sócio-econômicas, e a política e legislação ambiental da região.
O processo de seleção de áreas potenciais para disposição de resíduos deve se iniciar com uma abordagem de caráter regional (escala 1:100.000). Assim, deve contemplar a definição de critérios e o levantamento de informações para a exclusão de áreas onde não seria possível a disposição de resíduos, considerando-se a fragilidade do meio físico e impedimentos legais.
Neste projeto foi desenvolvida a pesquisa dos aspectos metodológicos e critérios de análise utilizados na etapa regional. Assim, foram estudados quatro aspectos ou fatores fundamentais: sócio-políticos, fisiográficos, hidrogeológicos, e climáticos. A estratégia utilizada está sintetizada no fluxograma da Figura 1.
Após o levantamento e análise dos elementos de interesse para o estudo foram definidas classes de características e de propriedades consideradas como eliminatórias e restritivas (ou classificatórias). As propriedades consideradas eliminat
Avaliação da suscetibilidade de terrenos a perigos de instabilidade e poluiçã...Maria José Brollo
A identificação e a escolha de locais adequados para a disposição de resíduos, constitui uma das grandes preocupações de natureza ambiental na atualidade. Tal preocupação relaciona-se tanto com a proteção do ambiente contíguo a um empreendimento dessa natureza, como com a proteção do empreendimento em si, o qual pode estar exposto a perigos naturais associados a processos geodinâmicos.
No Estado de São Paulo, o Instituto Geológico da Secretaria do Meio Ambiente do Estado, tem desenvolvido pesquisas e projetos sobre o tema desde 1993. Tais pesquisas referem-se à avaliação de terrenos, considerando-se a análise da suscetibilidade dos terrenos à instabilização, bem como da vulnerabilidade desses mesmos terrenos à poluição de solos e águas. Essas análises subsidiam a identificação de áreas com variada adequabilidade para a disposição de resíduos.
Com o objetivo de consolidar e aprimorar a estratégia metodológica para a seleção de áreas adequadas à disposição de resíduos, o Instituto Geológico tem buscado a integração entre diferentes áreas de conhecimento, tais como Geologia, Geotecnia e Hidrogeologia. Tal esforço institucional inclui a especialização do quadro técnico através de contato com setores atuantes na gestão ambiental e intercâmbio técnico com instituições e organismos similares nacionais e internacionais.
O projeto “Avaliação da suscetibilidade de terrenos a perigos de instabilidade e poluição na Região Metropolitana de
Campinas”, ora apresentado, constitui importante etapa do processo de aperfeiçoamento, disseminação e internalização do conhecimento sobre o tema, através de cooperação técnica entre o Instituto Geológico (SMA-SP) e a Universidade de Sheffield, no Reino Unido.
O projeto, financiado pelo Fundo de Projetos Ambientais – Ministério de Relações Exteriores do Reino Unido, tem como principal objetivo subsidiar o avanço metodológico na avaliação de terrenos, através de atividades que incluem: desenvolvimento de pesquisas conjuntas,
palestras, seminário internacional, workshop, visitas técnicas de pesquisadores britânicos ao Brasil e de pesquisadores do Brasil a instituições britânicas, reuniões e negociações com vistas à elaboração de um programa de cooperação técnica entre o Instituto Geológico, Universidades do Estado de São Paulo (UNESP e UNICAMP) e instituições britânicas (Universidade de Sheffield, British Geological Survey, Environment Agency).
No presente relatório, são os apresentados resultados preliminares e registradas as atividades realizadas. A primeira parte inclui tividades relativas ao intercâmbio e à disseminação do conhecimento sobre o tema: palestras apresentadas no Consulado Britânico e no Seminário
Internacional “Progressos na avaliação de terrenos voltada à gestão ambiental” realizado na Secretaria do Meio Ambiente; material didático do workshop “O uso de geologia estrutural para
Avaliação da suscetibilidade de terrenos a perigos de instabilidade e poluiçã...
DESASTRES NATURAIS E RISCOS EM SÃO LUIZ DO PARAITINGA (SP)
1. DESASTRES NATURAIS E RISCOS
EM SÃO LUIZ DE PARAITINGA
(SP)
Maria José Brollo
Lídia Keiko Tominaga
Denise Rossini Penteado
Rosângela do Amaral
Rogério Rodrigues Ribeiro
Antonio Carlos Moretti Guedes
3. Introdução
• São Luiz do Paraitinga,
Angra dos Reis, Cunha
(dez.2009, jan.2010)
• Rio de Janeiro e Niterói
(abril/2010)
4. Introdução
• EVENTO chuvoso de
grande magnitude
• ACIDENTE: extensa
inundação e inúmeros
escorregamentos (área
urbana e rural)
• DANOS:
• 5.163 pessoas afetadas
(quase 50% da
população)
• acervo histórico-cultural
(Centro Histórico: 437
imóveis dos séculos
XVIII e XIX).
6. Objetivo
Analisar o desastre
ocorrido em São Luiz do
Paraitinga (SP) no verão
2009-2010, considerando
as variáveis da equação de
risco,
R=PxVxD
Risco=Perigo x
Vulnerabilidade x Dano
Potencial
7. Objetivo
Analisar o desastre tendo como suporte:
ocorrido em São Luiz do
• mapeamento de áreas
Paraitinga (SP) no verão
2009-2010, considerando de risco (IG-SMA 2008)
as variáveis da equação de • relatórios de vistoria
risco, técnica IG pós-desastre
R=PxVxD (2010)
Risco=Perigo x
Vulnerabilidade x Dano
Potencial
9. Localização
• bacia hidrográfica do Rio Paraitinga: 5.271 km2
• O percurso do rio desde a cabeceira até o município de São
Luís do Paraitinga: cerca de 80km, com desnível 1000m.
11. Características da área
GEOLOGIA. rochas ígneas-
metamórficas pré-cambrianas
associados principalmente ao
Complexo Embu (quartzo
mica xistos e quartzitos,
biotita gnaisses, muscovita-
biotita granitos), recortados
por zonas de cisalhamento
dúcteis, dextrais, sub-verticais
e profundas, com orientações
segundo ENE a E-W.
13. Características da área
GEOMORFOLOGIA.
• morros altos e alongados com
topos convexos,
• altitudes entre 800 a 1200m
• declividades entre 20 e 30%,
• formas muito dissecadas e
vales entalhados associados a
alta densidade de drenagem.
• solos mais freqüentes:
cambissolos e litólicos.
CLIMA. O total pluviométrico
anual médio é de 1.193mm.
14. Mapeamento de
Áreas de Risco de
São Luiz do
Paraitinga (IG-SMA
2008)
31 Setores de Risco
-18 setores (58%) - risco de
escorregamentos
-13 setores (42%) - risco de
inundação e
solapamento de margens.
15. Mapeamento de
Areas de Risco de
São Luiz do
Paraitinga (IG-SMA
2008)
818 moradias em risco
- 296 (36%) - áreas sujeitas
a escorregamentos
- 522 (64%) - áreas sujeitas
a inundação
16. Mapeamento de
Areas de Risco de
São Luiz do
Paraitinga (IG-SMA
2008)
818 moradias em risco
- 296 (36%) - áreas sujeitas
a escorregamentos
- 522 (64%) - áreas sujeitas
a inundação
18. Setores de risco muito alto (Morro do
Cruzeiro)
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19. Setores de risco muito alto (Morro do
Cruzeiro)
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20. Setores de risco muito alto (Morro do
Cruzeiro)
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21. Enchente de 03 jan.2000
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22. Enchente de 2006
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23. Enchente de 2006
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25. O Desastre do Verão 2009-2010
04.dez.2009 : 232,7mm
(acumulado 72h)
31.dez.2009 : 624,8mm
(mensal)
bacia do Rio Paraitinga :
altos índices
pluviométricos nos
últimos dias de dez.2009
elevação dos níveis dos
rios tributários em até
10m acima do normal.
1º jan.2010 > cheia do Rio
Paraitinga 11m acima do
nível normal.
26. O Desastre do Verão 2009-2010
04.dez.2009 : 232,7mm maior evento de inundação
(acumulado 72h) registrado no município
31.dez.2009 : 624,8mm até então => de cheias
(mensal) periódicas atingindo de 2 a
4m acima do nível normal
bacia do Rio Paraitinga : do rio.
altos índices As áreas de morros
pluviométricos nos apresentaram vários pontos
últimos dias de dez.2009 de instabilização com
elevação dos níveis dos processos de
escorregamentos de taludes
rios tributários em até
de corte ou naturais, taludes
10m acima do normal.
de aterro, degraus de
1º jan.2010 > cheia do Rio abatimento e trincas nos
Paraitinga 11m acima do terrenos e/ou em
nível normal. edificações.
32. Danos do Desastre
A gravidade e extensão dos
danos => Estado de
Calamidade Pública.
Pública
AVADAN (Avaliação de
Danos): 5.163 pessoas Cerca de 220km de
afetadas, 1 morte,
estradas e vias urbanas e
97 moradias destruídas, 100 obras de arte de
134 moradias danificadas, 6 engenharia (pontes,
edifícios públicos e 225 galerias, etc) danificados;
estabelecimentos outras 80 pontes
comerciais danificados. destruídas.
Prejuízos envolvendo a
infraestrutura, o comércio e
serviços, a agricultura, a
pecuária e outros de
natureza social > R$ 141
milhões.
milhões
33. Resultados
R=PxVxD P=SxIxCh
Perigo=Suscetibilidade x Potencial
de Indução x Evento Chuvoso
Suscetibilidade (S) = alta a muito alta
34. Resultados
R=PxVxD P=SxIxCh
Perigo=Suscetibilidade x Potencial
de Indução x Evento Chuvoso
Suscetibilidade (S) = alta a muito alta
35. Resultados
R=PxVxD P=SxIxCh
Perigo=Suscetibilidade x Potencial
de Indução x Evento Chuvoso
Suscetibilidade (S) = alta a muito alta
O núcleo urbano concentra-se na •As encostas no entorno da
planície de inundação do rio planície apresentam alturas e
Paraitinga, situado na porção declividades elevadas, tendo
média de bacia hidrográfica como substrato um solo de
muito ramificada, que recebe alteração de muscovita-
uma importante contribuição dos gnaisse bandado e micaxisto,
rios tributários, com cabeceiras com importante
distantes e altitudes bem mais condicionante estrutural.
elevadas, implicando numa
grande vazão hidráulica.
36. Resultados
R=PxVxD P=SxIxCh
Perigo=Suscetibilidade x Potencial
de Indução x Evento Chuvoso
Potencial de Indução (I) do uso do
solo = alto
37. Resultados
R=PxVxD P=SxIxCh
Perigo=Suscetibilidade x Potencial
de Indução x Evento Chuvoso
áreas de encosta
Potencial de Indução (I) do uso do
solo = alto -corte e aterro, em geral
executados sem técnica
adequada, levando à ruptura
do terreno e destruição ou
atingimento de construções.
- ocupação parcialmente
consolidada,
- estrutura construtiva das
áreas sujeitas a inundação moradias em geral
- variável relacionada com as deficiente,
características da bacia - condições inadequadas de
hidrográfica. drenagem e saneamento.
38. Resultados
R=PxVxD P=SxIxCh
Perigo=Suscetibilidade x Potencial
de Indução x Evento Chuvoso
o Evento Chuvoso (Ch)
associado ao desastre
apresenta magnitude
extremamente elevada, uma
vez que superou
excessivamente a marca
histórica
39. Resultados
R=PxVxD P=SxIxCh
Perigo=Suscetibilidade x Potencial
de Indução x Evento Chuvoso
o Evento Chuvoso (Ch) total pluviométrico anual
associado ao desastre médio = 1.193mm
apresenta magnitude
extremamente elevada, uma 04.dez.2009 : 232,7mm
vez que superou (acumulado 72h)
excessivamente a marca
histórica 31.dez.2009 : 624,8mm
(mensal) > cerca de 50% da
media anual
40. Resultados
R=PxVxD P=SxIxCh
Perigo=Suscetibilidade x Potencial
de Indução x Evento Chuvoso
Vulnerabilidade (V) = muito alta a alta
41. Resultados
R=PxVxD P=SxIxCh
Perigo=Suscetibilidade x Potencial
de Indução x Evento Chuvoso
Vulnerabilidade (V) = muito alta a alta
42. Resultados
V mto alta > edificações executadas
R=PxVxD P=SxIxCh em pau a pique e em taipa,
Perigo=Suscetibilidade x Potencial V alta > edificações em alvenaria com
de Indução x Evento Chuvoso deficiência estrutural
Vulnerabilidade (V) = muito alta a alta
- proximidade das construções dos taludes
marginais do rio Paraitinga > eleva V, mesmo se
construída em alvenaria.
43. Resultados
R=PxVxD P=SxIxCh
Perigo=Suscetibilidade x Potencial
de Indução x Evento Chuvoso
Dano potencial (D) => 5.163
pessoas afetadas (segundo
dados do AVADAN), cerca de
50% da população do município.
44. Conclusoes
R=PxVxD P=SxIxCh
Perigo=Suscetibilidade x Potencial
de Indução x Evento Chuvoso
S = alta a muito alta
I = alto
Ch = extremamente elevada
V = muito alta a alta
D = alto
45. Conclusoes
R=PxVxD P=SxIxCh
Perigo=Suscetibilidade x Potencial
de Indução x Evento Chuvoso
S = alta a muito alta
I = alto
Ch = extremamente elevada
V = muito alta a alta
D = alto
o Risco a que esteve exposta a
cidade foi de proporções muito
elevadas
46. Conclusoes
R=PxVxD P=SxIxCh
Perigo=Suscetibilidade x Potencial
de Indução x Evento Chuvoso - não é possível o controle
sobre os fatores naturais
S = alta a muito alta como suscetibilidade e
evento chuvoso.
I = alto
Ch = extremamente elevada - fatores que poderiam
V = muito alta a alta alterar o resultado desta
D = alto equação => associados ao
uso e ocupação do solo
(potencial de indução e
vulnerabilidade) e
gerenciamento do risco.
o Risco a que esteve exposta a
cidade foi de proporções muito
elevadas
47. • Embora tal desastre não pudesse ter sido evitado, o
poder público municipal já contava com os recursos
técnicos necessários para encaminhar soluções
atenuantes nas áreas problemáticas, utilizando
recursos financeiros disponíveis junto a órgãos
federais e estaduais.
• Além disso, deve-se considerar que as mudanças
climáticas são uma realidade com a qual se deve
buscar a convivência, ou seja, é possível que novos
eventos pluviométricos catastróficos voltem a
ocorrer na região e ainda é possível adotar medidas
preventivas para enfrentar esta situação.