Apresentação feita pelo Cel José Luiz D´Ávilla Fernandes (Diretor de Reabilitação e Recontrução da Secret. Nacional Defesa Civil) nas reuniões da Comissão Externa SC
1. Política Nacional de Defesa Civil: Estratégias para Prevenção e Enfrentamento de Desastres Naturais Roberto Costa Guimarães - Secretário Nacional de Defesa Civil
2. MUDANÇA CLIMÁTICA - A saúde poderá ser afetada, tanto direta (mais stress relacionado ao calor do verão e menos mortes por doenças do inverno) quanto indiretamente (por meio de mudanças em doenças, tais como as intoxicações alimentares). - As doenças infecciosas como a malária, dengue, etc... proliferarão com maior facilidade. - Existem milhões de pessoas vivendo em áreas de risco. Roberto Costa Guimarães - Secretário Nacional de Defesa Civil
3. Resultado de uma trajetória de exclusão social DESASTRE Roberto Costa Guimarães - Secretário Nacional de Defesa Civil
4. A vulnerabilidade é o resultado da trajetória de exclusão social, que gera a ausência de percepção de risco. Roberto Costa Guimarães - Secretário Nacional de Defesa Civil
5. Na ausência da percepção de risco existe a possibilidade de desenvolvimento de comportamentos cristalizados, de dor, medo, impotência, angústia ... Roberto Costa Guimarães - Secretário Nacional de Defesa Civil
6. MARCO LEGAL POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA CIVIL (Aprovada em 12/12/1994) Atuação e diretrizes da Defesa Civil Roberto Costa Guimarães - Secretário Nacional de Defesa Civil
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8. Sistema Nacional de Defesa Civil Roberto Costa Guimarães - Secretário Nacional de Defesa Civil
9. MUNICÍPIOS COM COMDEC’S Fonte: CENAD/SEDEC - Dez/2008 Dados divulgados pelo IBGE em ago/2008: 5.565 municípios Roberto Costa Guimarães - Secretário Nacional de Defesa Civil
10. CONTRIBUIÇÕES DA COMDEC PARA A POLÍTICA PÚBLICA DE DEFESA CIVIL • Atuando nas quatros fases; • Conhecendo e participando do Sistema de Alerta e Alarme; • Construindo referências para a prática, avançando com o diálogo no meio acadêmico, institucional e comunitário. Roberto Costa Guimarães - Secretário Nacional de Defesa Civil
11. • Colaborar para o fortalecimento das relações institucionais já estabelecidas, na gestão de risco de desastres no âmbito federal, estadual e municipal; • Favorecer para que os Planos de Contingência sejam elaborados de forma participativa. CONTRIBUIÇÕES DA COMDEC PARA A POLÍTICA PÚBLICA DE DEFESA CIVIL Roberto Costa Guimarães - Secretário Nacional de Defesa Civil
13. • Ações de assistência alimentar, água potável, limpeza, roupas, entre outras; • Ações de assistência e promoção social com o objetivo de reforçar os laços de coesão social e cidadania responsável; • Ações de comunicação social com o público interno e com as famílias afetadas; • Ações de mutirões de reabilitação e de reconstrução. O planejamento dessas ações nas Comdecs devem preexistir à ocorrência dos desastres e devem ser intensificadas e não improvisadas durante os mesmos. As ações de resposta exigem que as atividades sejam planejadas nas fases de prevenção e preparação Roberto Costa Guimarães - Secretário Nacional de Defesa Civil
17. AÇÕES DE PREVENÇÃO E PREPARAÇÃO: UMA PROPOSTA DE INCLUSÃO SOCIAL Roberto Costa Guimarães - Secretário Nacional de Defesa Civil
18. PROMOÇÃO DE ACESSO A INFORMAÇÃO NO MUNICÍPIO Roberto Costa Guimarães - Secretário Nacional de Defesa Civil
19. PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA PERCEPÇÃO DE RISCO Roberto Costa Guimarães - Secretário Nacional de Defesa Civil SENSIBILIZAÇÃO CONSCIENTIZAÇÃO MOBILIZAÇÃO CONSTRUÇÃO DE ALTERNATIVAS PARA A CONVIVÊNCIA COM RISCO CONHECIMENTO DO RISCO VIVÊNCIA
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23. ENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NAS AÇÕES DE PREPARAÇÃO DA COMDEC Roberto Costa Guimarães - Secretário Nacional de Defesa Civil
24. A Proposta do NUDEC é tornar as informações da Defesa Civil acessíveis, transformadoras e que possibilitem a mudança cultural. MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA Roberto Costa Guimarães - Secretário Nacional de Defesa Civil
25. DESAFIOS DO SINDEC - Elaborar planos de contingência que promovam a integração e articulação de instituições; - Estruturar COMDECS e NUDECS; - Elaborar o mapeamento de riscos de forma participativa e integrada. - Motivar a construção da percepção do risco; - Promover o desenvolvimento de alternativas de convivência com o risco; e
27. Roberto Costa Guimarães Secretário Nacional de Defesa Civil SOMENTE SE A GESTÃO DE RISCO FOR PARTICIPATIVA, ARTICULADA E RETROALIMENTADA! DEFESA CIVIL SOMOS TODOS NÓS ... Roberto Costa Guimarães - Secretário Nacional de Defesa Civil