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Programa de Reorganização Curricular
e Administrativa, Ampliação e
Fortalecimento da Rede Municipal de
Ensino de São Paulo.
Secretaria Municipal de Educação de São Paulo. São
Paulo 15 de Agosto de 2013. Consulta Pública
PRIMEIRA PARTE: CONTEXTO, LEGISLAÇAO,
PRINCIPIOS E CONCEITOS
 1 - PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO DOCUMENTO: DEMOCRACIA,
PARTICIPAÇÃO, CIDADANIA
 A proposta de reorientação curricular e reestruturação organizacional que
aqui se apresenta é fruto de um processo que teve início formal em abril de
2013, com a publicação do documento Considerações sobre o currículo e os
direitos de aprendizagem e desenvolvimento dos alunos na rede municipal de
São Paulo: contexto e perspectivas.
 A partir dessa publicação foram realizadas consultas e contribuições de
diversos interlocutores da Rede Municipal de Ensino e especialistas. Os
dirigentes e as equipes técnicas da Secretaria Municipal de Educação
acompanharam e orientaram o processo, realizando as alterações sugeridas
de acordo com a sua pertinência à natureza deste documento.
PRIMEIRA PARTE: CONTEXTO, LEGISLAÇAO,
PRINCIPIOS E CONCEITOS
 2. LEGISLAÇÃO E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
 1. O Documento Final da Conferência Nacional de Educação
 2. A proposta de Plano Nacional de Educação 2011 – 2020, em trâmite no
Congresso Nacional
 3. As Diretrizes Curriculares emanadas do Conselho Nacional de Educação
 4. O documento Elementos Conceituais e Metodológicos para Definição dos
Direitos de Aprendizagem e Desenvolvimento do Ciclo de Alfabetização (1º, 2º
e 3º anos) do Ensino Fundamental
 5. A Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação
Inclusiva, a Convenção da ONU de 2008 pelos direitos das pessoas com
deficiência e o Decreto n.º 6.571 sobre o Atendimento Educacional
Especializado (AEE)
 6. O disposto na lei nº10.639/03, alterada pela lei nº 11.645/08, que incluem
no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática História
e Cultura Afro-Brasileira e Indígena
PRIMEIRA PARTE: CONTEXTO, LEGISLAÇAO,
PRINCIPIOS E CONCEITOS
 2. LEGISLAÇÃO E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
 São também referenciais fundamentais desta proposta o Pacto Nacional pela
Alfabetização na Idade Certa, o Programa de Metas para a Cidade de São
Paulo (2013 – 2016) e o Plano de Governo Um Tempo Novo para São Paulo
 Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: é um compromisso formal
assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados e municípios
de assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de
idade, ao final do 3o ano do Ensino Fundamental
 Programa de Metas para a Cidade de São Paulo (2013 – 2016): contempla a
educação em diversas passagens. Por exemplo, o que está disposto no Eixo
Temático “Compromisso com os Direitos Sociais e Civis", Objetivo 2: Alcançar
ao final de 2015 o índice no IDEB de 5,4 (anos iniciais) e 5,3 (anos finais) do
Ensino Fundamental e garantir a alfabetização na idade certa (até 8 anos)
para todos os alunos matriculados na Educação Básica
 Meta 48: Revitalizar os Centros de Formação e Acompanhamento à Inclusão
(CEFAI) ampliando a oferta de vagas para crianças com necessidades especiais
PRIMEIRA PARTE: CONTEXTO, LEGISLAÇAO, PRINCIPIOS E
CONCEITOS
 Plano de Governo Um Tempo Novo para São Paulo: contemplando:
 Educação Integral, expandindo no município o Programa Mais Educação do Governo Federal, de forma a
ampliar a permanência dos alunos na escola, com metas precisas.
 Retomada da Rede CEU, fortalecendo sua articulação com as comunidades do entorno.
 Educação Infantil, ampliando o acesso.
 Combate ao Analfabetismo, ampliando a oferta de Educação de Jovens e Adultos (EJA).
 Alfabetização na Idade Certa, de forma articulada ao Pacto Nacional.
 Interação Família – Escola, diminuindo a distância entre a escola e a comunidade.
 Ciclos de Aprendizagem, adequando a educação municipal às Diretrizes Nacionais Gerais para a Educação
Básica.
 Reorientação curricular, promovendo a divulgação das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
Educação Básica.
 Valorização dos Profissionais da Educação, estabelecendo um sistema de formação.
 Implantação do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC) na cidade de São
Paulo.
 Gestão Democrática, descentralizando a gestão da educação municipal.
 Educação Especial, efetivando um sistema educacional inclusivo.
 Rede de Proteção Social, assegurando rede de proteção local formada pelos órgãos públicos e entidades não
governamentais e comunidade.
 Educação Indígena, reestruturando-a em diálogo com as comunidades indígenas.
 Educação Digital, fortalecendo projetos na área e promovendo pesquisa, desenvolvimento e transferência
de tecnologias.
 3. PRINCÍPIOS E CONCEITOS
 Os componentes da Educação Municipal: gestão escolar, a
organização programática, a formação do profissional em
educação, o uso das tecnologias da informação e
comunicação (TIC), por meio também da tecnologia
assistiva, entre outros fatores, devem estar organizados
em torno de um princípio básico: melhorar a
aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos
 3.1 Princípios
Valores, cidadania, garantia de direitos,
inclusão; autonomia, participação,
envolvimento das famílias, cooperação –
para a educação de qualidade social
 Entende-se qualidade social da educação conforme o disposto no Artigo 9o da Resolução número 4
de 2010, do Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação Básica, que define Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica:
 Art. 9o A escola de qualidade social adota como centralidade o estudante e a aprendizagem, o
que pressupõe atendimento aos seguintes requisitos:
 I - revisão das referências conceituais quanto aos diferentes espaços e tempos educativos,
abrangendo espaços sociais na escola e fora dela;
 II - consideração sobre a inclusão, a valorização das diferenças e o atendimento à pluralidade e à
diversidade cultural, resgatando e respeitando as várias manifestações de cada comunidade;
 III - foco no projeto político-pedagógico, no gosto pela aprendizagem e na avaliação das
aprendizagens como instrumento de contínua progressão dos estudantes;
 IV - inter-relação entre organização do currículo, do trabalho pedagógico e da jornada de trabalho
do professor, tendo como objetivo a aprendizagem do estudante;
 V - preparação dos profissionais da educação, gestores, professores, especialistas, técnicos,
monitores e outros;
 VI - compatibilidade entre a proposta curricular e a infraestrutura entendida como espaço
formativo dotado de efetiva disponibilidade de tempos para a sua utilização e
 acessibilidade;
 VII - integração dos profissionais da educação, dos estudantes, das famílias, dos agentes da
comunidade interessados na educação;
 VIII - valorização dos profissionais da educação, com programa remuneração compatível com a
jornada de trabalho definida no projeto político-pedagógico;
 IX - realização de parceria com órgãos, tais como os de assistência social e desenvolvimento
humano, cidadania, ciência e tecnologia, esporte, turismo, cultura e arte, saúde, meio ambiente.
 Importantes para a proposta em questão, estão também colocados:
 O envolvimento das famílias no processo educativo
 O princípio da autonomia das escolas na formulação de seus
projetos pedagógicos, disposto na Resolução CNE/CEB
número 4 de 2010
 A gestão participativa e democrática da Educação Municipal
 A integração das políticas municipais às políticas nacionais e
o fortalecimento dos laços para a cooperação internacional
em educação – indo para além da cidade
 3.2 Conceitos:
 Nesse contexto – e com foco na aprendizagem – definem-se
as abordagens a seguir:
Currículo, Avaliação Formativa,
Ciclos do Ensino Fundamental,
Cultura Digital
 O currículo é aqui compreendido como um movimento permanente de
reorientação a partir de uma perspectiva dialógica, sempre pautada pela
busca da qualidade social da educação. O Professor Alípio Casali conceituou
currículo de forma ampliada e crítica:
 “"Um percurso e experiência de formação que se faz numa prática social de
ensino-aprendizagem, de ensino e pesquisa, que implica todos o sujeitos
vinculados direta ou indiretamente à instituição educacional, que inclui
vivências subjetivas e sociais, conhecimentos e atividades, em que se
manejam conteúdos e processos disciplinares e interdisciplinares, em
realizações teóricas e práticas, explícitas e implícitas, didáticas e
organizacionais, sistêmicas e subjetivas, cognitivas, emocionais e
comportamentais, endógenas e exógenas,éticas e estéticas, instituídas e
instituintes, conservadoras e inovadoras, interativas, integradas, em
ambiente de inovações tecnológicas, que tem como objetivo (e se faz por
meio de) a construção da autonomia dos sujeitos implicados, no mundo de
suas subjetividades, diferenças, culturas, trabalho e cidadania".
 Segundo o professor em questão, qualidade social da educação dá qualidade à
vida e vice-versa. É orientada por valores intangíveis, que regem a forma de
relação entre as pessoas e das pessoas com o ambiente. Essa intangibilidade e
a multiplicidade de fatores são concretas e afirmam que, em Educação, são
as possibilidades que orientam o trabalho, não as certezas ou determinações.
 3.2.1 Currículo:
 As áreas do conhecimento e as diferentes linguagens devem
se integrar para a formação de todas as habilidades e valores
necessários à educação integral e humanizadora da criança,
do jovem e do adulto.
 Os currículos contemplarão, de acordo com a Lei, o ensino da
Língua Portuguesa, da Matemática assim como o
conhecimento do mundo físico natural, da realidade social e
política, especialmente do Brasil, incluindo o estudo da
História e das culturas Africana, Afro-Brasileira e Indígena, a
educação para as relações etnicorraciais, a Arte, incluindo a
música, a Educação Física, interrelacionando-os, como
desafio pedagógico e curricular por excelência.
 3.2.2 Avaliação Formativa: PARA a aprendizagem
 É uma avaliação integrada ao processo de aprendizagem.
 A avaliação formativa possibilita que os próprios alunos, em
parceria com familiares, professores e colegas, ressignifiquem suas
experiências e seus processos de apropriação e produção de
conhecimento, de forma autônoma e autoral.
 A avaliação como instrumento curricular para a aprendizagem é
compreendida como cuidado com o processo de ensino-
aprendizagem.
 A avaliação assim compreendida tem 3 dimensões:
 Avaliação enquanto valorização do trabalho educativo;
 Avaliação enquanto ato de cuidado, de respeito e de atenção;
 Avaliação que se revela enquanto ACOMPANHAMENTO do aluno, do
professor, da escola e do currículo, feitos em profunda parceria
com a comunidade. Tudo isso é uma avaliação formativa.
 3.2.3 Ciclos do Ensino Fundamental
 Organização da progressão da aprendizagem em ciclos, com
procedimentos e metodologias próprios voltados à contínua
aprendizagem.
 É importante garantir, na transição da Educação Infantil para o
Ensino Fundamental, a continuidade no processo de aprendizagem
e desenvolvimento das crianças, respeitando as especificidades
etárias.
 3.2.4 Cultura Digital: Tecnologia de Informação e Comunicação
(TIC)
 A cultura digital emerge como consequência do intenso uso e
apropriação social dessas tecnologias no tecido da vida cotidiana.
 Trata-se de democratizar o acesso e a autoria de professores e
alunos por meio das tecnologias, incluindo as tecnologias assistivas
e, a um só tempo, integrá-las ao currículo e oportunizar o processo
de apropriação social da tecnologia e seu uso crítico e inovador.
SEGUNDA PARTE:
DIRETRIZES PROGRAMATICAS DA SECRETARIA
MUNICIPAL DE EDUCAÇAO DE SAO PAULO
 1. Qualidade Social para a Aprendizagem como Direito:
aos Direitos correspondem Deveres
 Partindo dos princípios e conceitos expostos na Primeira Parte deste
documento, propõem-se aqui Diretrizes Programáticas, de forma a
estruturá-los para que se reflitam no cotidiano das Unidades
Educacionais do Município
 Um dos pontos centrais para o início de tal tarefa é a reorganização
do processo de ensino-aprendizagem nos Ciclos do Ensino
Fundamental.
Principais alterações propostas – o objetivo da
reorganização é promover a melhoria da qualidade
social da educação
 1.1 Início e Movimento: os Ciclos do Ensino
Fundamental
 A reorganização curricular implica na necessidade inicial de
explicitação dos direitos e objetivos da aprendizagem e
desenvolvimento concernentes a cada uma das etapas e
modalidades da educação básica. A proposta programática
desta reorganização apresenta os ciclos do Ensino Fundamental
em três fases, com duração de três anos cada e articulados na
seguinte conformidade:
 1.1.1 Ciclo I – Ciclo de Alfabetização: enfatiza a construção de
conhecimentos, valores e habilidades para a leitura, escrita e
oralidade que se articulam com o processo contínuo de
letramento e solução de problemas matemáticos e múltiplas
linguagens para aprender, interpretar, participar, conhecer e
expressar-se no mundo, articulando com a interação das áreas
de conhecimento que compõem a base comum, sem
hierarquizá-las. Objetiva garantir que todas as crianças estejam
alfabetizadas até o final do ciclo, no máximo, os 8 (oito) anos
de idade.
 1.1.2 Ciclo II – Ciclo Interdisciplinar: refere-se à leitura,
escrita e solução de problemas matemáticos com ênfase
nas ciências humanas e da natureza, nas artes, na
educação física, na língua estrangeira como forma de
contribuir com o desenvolvimento dos educandos para
leitura e participação cidadã no mundo. Será de maior
complexidade na organização do trabalho e de métodos
escolares que viabilizem a necessária articulação entre os
dois outros ciclos.
 Atual configuração de ciclos demostrou problemas na
passagem abrupta do primeiro para o segundo ciclo do EF
 Ampliação das disciplinas segmentadas, com pouca
integração e muitos professores
 Ciclos muito longos dificultam, ainda, o acompanhamento
da aprendizagem, o desenvolvimento dos alunos e a
organização do trabalho dos professores.
 PROPOSTA:
 As atividades próprias do Ciclo Interdisciplinar podem
estar ligadas a projetos, a atividades na cidade –
ampliando o movimento de São Paulo Cidade Educadora –
a programas em módulos ou ainda à intervenção social em
atividades próprias a suas idades. Assim, as atividades
intelectuais se articularão a atividades de participação e
vivência culturais e comunitárias. As Tecnologias da
Informação e Comunicação deverão ser trazidas como
instrumento de trabalho, comunicação e participação em
novas linguagens para analisar e participar do mundo do
saber e da cultura. Não se trata aqui de usar as
tecnologias em seu aspecto lúdico ou “facilitador” do
trabalho, mas como instrumento para o pensamento e a
linguagem.
 Ciclo interdisciplinar pode ser considerado uma fase de articulação e
de integração dos componentes curriculares ligados a uma gradual
apresentação de outros olhares sobre o mundo trazido pelas
disciplinas integradas e pelo convívio com mais professores.
 A articulação interdisciplinar será garantida pela presença de
professores generalistas que acompanharão as turmas até o 6º ano e
professores integradores em atividades de orientação aos alunos para
desenvolvimento de projetos interdisciplinares.
 1.1.3 Ciclo III – Ciclo Autoral: refere-se aos três anos finais do Ensino
Fundamental nos quais o trabalho com a leitura, escrita e solução de
problemas matemáticos, com pesquisa em todas as áreas do
conhecimento, estimulam os alunos à autoria, compartilhamento e à
emancipação para sua participação social e cidadã, próprias de sua
idade e desenvolvimento. Será dada ênfase às metodologias
curriculares que proporcionam acesso às Tecnologias de Informação e
Comunicação, suas linguagens e às redes mundiais de conhecimento.
Articulando seus nove anos de trabalhos com projetos
interdisciplinares, ao final do Ciclo Autoral o aluno produzirá Trabalho
de Conclusão de Ciclo– TCC – que consolide e explicite sua condição
de autor. O TCC terá compromisso de intervenção social e caráter
interdisciplinar
 Organização Anterior
 Atual estrutura do Ensino Fundamental de 9 anos
 • 9 anos divididos em dois ciclos:
 • Ensino Fundamental I (1º ao 5º)
 • Ensino Fundamental II (6º ao 9º)
 Nota: o ensino fundamental de 9 anos ainda se encontra
em implantação na rede municipal de São Paulo.
Atualmente termina na oitava série.
 Atual Configuração do Ensino Fundamental:
 9 anos divididos em 3 ciclos:
 Ciclo de Alfabetização (1º ao 3º)
 Ciclo Interdisciplinar (4º ao 6º)
 Ciclo Autoral (7º ao 9º)
 1.2 MAIS Exposição ao Conhecimento: apoio pedagógico
complementar de acordo com as necessidades de cada
aluno
 Progressão continuada com o devido acompanhamento
usando estratégias de avaliação e acompanhamento PARA
a aprendizagem com o objetivo de proporcionar ao alunos
mais oportunidades de aprender, articuladas em formas e
metodologias diferenciadas.
 As formas de progressão continuada, nos Ciclos
Interdisciplinar e Autoral supõe um sistema de avaliação
que visa a referenciar intervenções pedagógicas,
combater a repetência, todas as formas de aprovação
automática e os fracassos escolares, por meio de
acompanhamento e orientação ao longo do
desenvolvimento da aprendizagem.
 A avaliação deve ser contínua, modular e deve ter divulgação
ao menos duas vezes por semestre, com os resultados
publicizados, pois se ela não é classificatória, deve servir para
reflexão, análise e tomada de decisões sobre o processo de
aprendizado e ensino vivido por alunos e professores.
 Essa divulgação deve ser feita em forma de boletins, de
cadernos, de relatórios, de forma eletrônica ou em papel
 O Regimento Escolar deverá prever um programa de tarefas
escolares, detalhado no Projeto Político-Pedagógico, em que a
participação e contribuição da família seja essencial ao
acompanhamento e estímulo à aprendizagem.
 No contexto dos avanços necessários à Educação Especial,
deverá ser desenvolvido sistema específico de avaliação e
acompanhamento da qualidade dos serviços oferecidos pela
Secretaria Municipal de Educação, em consonância com os
princípios e abordagens aqui expostos.
 1.2.1 Os parâmetros de um sistema de avaliação PARA
aprendizagem
 O sistema de acompanhamento da evolução e das características de
aprendizagem será realizado por meio de avaliações diagnósticas
assim como com o acompanhamento pedagógico dos resultados pela
comunidade escolar.
 Toda avaliação deve levar em conta:
 1. Que todo o processo de implementação de um sistema de
acompanhamento deve estar vinculado às diretrizes curriculares
 2. A necessidade da avaliação para a aprendizagem e desenvolvimento
 3. A importância de ações pedagógicas complementares à
aprendizagem
 4. Reconhecimento da diversidade, estilos e ritmos diferenciados de
aprendizagem e desenvolvimento
 5. A necessidade de acompanhamento contínuo e intensivo dos
processos educativos oferecidos nas Unidades Educacionais
 6. A necessidade da oferta de Atendimento Educacional Especializado
(AEE) aos estudantes com deficiência
 1.2.2.1 Avaliações e Provas Bimestrais:
 Com notas de zero a dez nos Ciclos Interdisciplinar e
Autoral e Ensino Médio.
 No Ciclo de Alfabetização, atribuição de conceitos.
 Resultados publicados com Notação de zero a dez [0 a
10]
 Apresenta-se aqui a proposta de notas zero a dez [0 a
10] como forma de divulgação da avaliação da
aprendizagem do aluno da Rede Municipal de Ensino, no
Ciclo Interdisciplinar e no Ciclo Autoral do Ensino
Fundamental e no Ensino Médio. Portanto, para alunos a
partir do 4o Ano do Ensino Fundamental. Tal proposta
vem substituir o modelo, ora em vigência, de
apresentar os resultados por conceitos – PS (Plenamente
Satisfatório), S (Satisfatório), NS (Não Satisfatório).
 Outras estratégias:
 Boletins, recuperação, lição de casa, apoio Pedagógico
Complementar e recuperação garantidos também pelo
Programa Mais Educação São Paulo, Interfaces
Curriculares: serão produzidos 9 cadernos
interdisciplinares (1 para cada ano), Banco de questões e
itens de avaliação: relacionadas ao currículo, oferecido
bimestralmente pela Secretaria Municipal de Educação -
de uso optativo pelos professores para elaboração de suas
provas, Banco de Experimentos e Projetos: será
composto por modelos de aulas, exercícios, pesquisas,
propostas para textos e redações elaborados pelas
Unidades Escolares e Diretorias Regionais de Educação,
Dependência: possibilidade de cursar dependência nos 7º
e 8º anos do Ciclo Autoral, sem comprometer o período
subsequente.

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Programa de reorganização curricular e administrativa, ampliação 1

  • 1. Programa de Reorganização Curricular e Administrativa, Ampliação e Fortalecimento da Rede Municipal de Ensino de São Paulo. Secretaria Municipal de Educação de São Paulo. São Paulo 15 de Agosto de 2013. Consulta Pública
  • 2. PRIMEIRA PARTE: CONTEXTO, LEGISLAÇAO, PRINCIPIOS E CONCEITOS  1 - PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO DOCUMENTO: DEMOCRACIA, PARTICIPAÇÃO, CIDADANIA  A proposta de reorientação curricular e reestruturação organizacional que aqui se apresenta é fruto de um processo que teve início formal em abril de 2013, com a publicação do documento Considerações sobre o currículo e os direitos de aprendizagem e desenvolvimento dos alunos na rede municipal de São Paulo: contexto e perspectivas.  A partir dessa publicação foram realizadas consultas e contribuições de diversos interlocutores da Rede Municipal de Ensino e especialistas. Os dirigentes e as equipes técnicas da Secretaria Municipal de Educação acompanharam e orientaram o processo, realizando as alterações sugeridas de acordo com a sua pertinência à natureza deste documento.
  • 3. PRIMEIRA PARTE: CONTEXTO, LEGISLAÇAO, PRINCIPIOS E CONCEITOS  2. LEGISLAÇÃO E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA  1. O Documento Final da Conferência Nacional de Educação  2. A proposta de Plano Nacional de Educação 2011 – 2020, em trâmite no Congresso Nacional  3. As Diretrizes Curriculares emanadas do Conselho Nacional de Educação  4. O documento Elementos Conceituais e Metodológicos para Definição dos Direitos de Aprendizagem e Desenvolvimento do Ciclo de Alfabetização (1º, 2º e 3º anos) do Ensino Fundamental  5. A Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva, a Convenção da ONU de 2008 pelos direitos das pessoas com deficiência e o Decreto n.º 6.571 sobre o Atendimento Educacional Especializado (AEE)  6. O disposto na lei nº10.639/03, alterada pela lei nº 11.645/08, que incluem no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena
  • 4. PRIMEIRA PARTE: CONTEXTO, LEGISLAÇAO, PRINCIPIOS E CONCEITOS  2. LEGISLAÇÃO E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA  São também referenciais fundamentais desta proposta o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, o Programa de Metas para a Cidade de São Paulo (2013 – 2016) e o Plano de Governo Um Tempo Novo para São Paulo  Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: é um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados e municípios de assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade, ao final do 3o ano do Ensino Fundamental  Programa de Metas para a Cidade de São Paulo (2013 – 2016): contempla a educação em diversas passagens. Por exemplo, o que está disposto no Eixo Temático “Compromisso com os Direitos Sociais e Civis", Objetivo 2: Alcançar ao final de 2015 o índice no IDEB de 5,4 (anos iniciais) e 5,3 (anos finais) do Ensino Fundamental e garantir a alfabetização na idade certa (até 8 anos) para todos os alunos matriculados na Educação Básica  Meta 48: Revitalizar os Centros de Formação e Acompanhamento à Inclusão (CEFAI) ampliando a oferta de vagas para crianças com necessidades especiais
  • 5. PRIMEIRA PARTE: CONTEXTO, LEGISLAÇAO, PRINCIPIOS E CONCEITOS  Plano de Governo Um Tempo Novo para São Paulo: contemplando:  Educação Integral, expandindo no município o Programa Mais Educação do Governo Federal, de forma a ampliar a permanência dos alunos na escola, com metas precisas.  Retomada da Rede CEU, fortalecendo sua articulação com as comunidades do entorno.  Educação Infantil, ampliando o acesso.  Combate ao Analfabetismo, ampliando a oferta de Educação de Jovens e Adultos (EJA).  Alfabetização na Idade Certa, de forma articulada ao Pacto Nacional.  Interação Família – Escola, diminuindo a distância entre a escola e a comunidade.  Ciclos de Aprendizagem, adequando a educação municipal às Diretrizes Nacionais Gerais para a Educação Básica.  Reorientação curricular, promovendo a divulgação das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica.  Valorização dos Profissionais da Educação, estabelecendo um sistema de formação.  Implantação do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC) na cidade de São Paulo.  Gestão Democrática, descentralizando a gestão da educação municipal.  Educação Especial, efetivando um sistema educacional inclusivo.  Rede de Proteção Social, assegurando rede de proteção local formada pelos órgãos públicos e entidades não governamentais e comunidade.  Educação Indígena, reestruturando-a em diálogo com as comunidades indígenas.  Educação Digital, fortalecendo projetos na área e promovendo pesquisa, desenvolvimento e transferência de tecnologias.
  • 6.  3. PRINCÍPIOS E CONCEITOS  Os componentes da Educação Municipal: gestão escolar, a organização programática, a formação do profissional em educação, o uso das tecnologias da informação e comunicação (TIC), por meio também da tecnologia assistiva, entre outros fatores, devem estar organizados em torno de um princípio básico: melhorar a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos  3.1 Princípios Valores, cidadania, garantia de direitos, inclusão; autonomia, participação, envolvimento das famílias, cooperação – para a educação de qualidade social
  • 7.  Entende-se qualidade social da educação conforme o disposto no Artigo 9o da Resolução número 4 de 2010, do Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação Básica, que define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica:  Art. 9o A escola de qualidade social adota como centralidade o estudante e a aprendizagem, o que pressupõe atendimento aos seguintes requisitos:  I - revisão das referências conceituais quanto aos diferentes espaços e tempos educativos, abrangendo espaços sociais na escola e fora dela;  II - consideração sobre a inclusão, a valorização das diferenças e o atendimento à pluralidade e à diversidade cultural, resgatando e respeitando as várias manifestações de cada comunidade;  III - foco no projeto político-pedagógico, no gosto pela aprendizagem e na avaliação das aprendizagens como instrumento de contínua progressão dos estudantes;  IV - inter-relação entre organização do currículo, do trabalho pedagógico e da jornada de trabalho do professor, tendo como objetivo a aprendizagem do estudante;  V - preparação dos profissionais da educação, gestores, professores, especialistas, técnicos, monitores e outros;  VI - compatibilidade entre a proposta curricular e a infraestrutura entendida como espaço formativo dotado de efetiva disponibilidade de tempos para a sua utilização e  acessibilidade;  VII - integração dos profissionais da educação, dos estudantes, das famílias, dos agentes da comunidade interessados na educação;  VIII - valorização dos profissionais da educação, com programa remuneração compatível com a jornada de trabalho definida no projeto político-pedagógico;  IX - realização de parceria com órgãos, tais como os de assistência social e desenvolvimento humano, cidadania, ciência e tecnologia, esporte, turismo, cultura e arte, saúde, meio ambiente.
  • 8.  Importantes para a proposta em questão, estão também colocados:  O envolvimento das famílias no processo educativo  O princípio da autonomia das escolas na formulação de seus projetos pedagógicos, disposto na Resolução CNE/CEB número 4 de 2010  A gestão participativa e democrática da Educação Municipal  A integração das políticas municipais às políticas nacionais e o fortalecimento dos laços para a cooperação internacional em educação – indo para além da cidade  3.2 Conceitos:  Nesse contexto – e com foco na aprendizagem – definem-se as abordagens a seguir: Currículo, Avaliação Formativa, Ciclos do Ensino Fundamental, Cultura Digital
  • 9.  O currículo é aqui compreendido como um movimento permanente de reorientação a partir de uma perspectiva dialógica, sempre pautada pela busca da qualidade social da educação. O Professor Alípio Casali conceituou currículo de forma ampliada e crítica:  “"Um percurso e experiência de formação que se faz numa prática social de ensino-aprendizagem, de ensino e pesquisa, que implica todos o sujeitos vinculados direta ou indiretamente à instituição educacional, que inclui vivências subjetivas e sociais, conhecimentos e atividades, em que se manejam conteúdos e processos disciplinares e interdisciplinares, em realizações teóricas e práticas, explícitas e implícitas, didáticas e organizacionais, sistêmicas e subjetivas, cognitivas, emocionais e comportamentais, endógenas e exógenas,éticas e estéticas, instituídas e instituintes, conservadoras e inovadoras, interativas, integradas, em ambiente de inovações tecnológicas, que tem como objetivo (e se faz por meio de) a construção da autonomia dos sujeitos implicados, no mundo de suas subjetividades, diferenças, culturas, trabalho e cidadania".  Segundo o professor em questão, qualidade social da educação dá qualidade à vida e vice-versa. É orientada por valores intangíveis, que regem a forma de relação entre as pessoas e das pessoas com o ambiente. Essa intangibilidade e a multiplicidade de fatores são concretas e afirmam que, em Educação, são as possibilidades que orientam o trabalho, não as certezas ou determinações.
  • 10.  3.2.1 Currículo:  As áreas do conhecimento e as diferentes linguagens devem se integrar para a formação de todas as habilidades e valores necessários à educação integral e humanizadora da criança, do jovem e do adulto.  Os currículos contemplarão, de acordo com a Lei, o ensino da Língua Portuguesa, da Matemática assim como o conhecimento do mundo físico natural, da realidade social e política, especialmente do Brasil, incluindo o estudo da História e das culturas Africana, Afro-Brasileira e Indígena, a educação para as relações etnicorraciais, a Arte, incluindo a música, a Educação Física, interrelacionando-os, como desafio pedagógico e curricular por excelência.
  • 11.  3.2.2 Avaliação Formativa: PARA a aprendizagem  É uma avaliação integrada ao processo de aprendizagem.  A avaliação formativa possibilita que os próprios alunos, em parceria com familiares, professores e colegas, ressignifiquem suas experiências e seus processos de apropriação e produção de conhecimento, de forma autônoma e autoral.  A avaliação como instrumento curricular para a aprendizagem é compreendida como cuidado com o processo de ensino- aprendizagem.  A avaliação assim compreendida tem 3 dimensões:  Avaliação enquanto valorização do trabalho educativo;  Avaliação enquanto ato de cuidado, de respeito e de atenção;  Avaliação que se revela enquanto ACOMPANHAMENTO do aluno, do professor, da escola e do currículo, feitos em profunda parceria com a comunidade. Tudo isso é uma avaliação formativa.
  • 12.  3.2.3 Ciclos do Ensino Fundamental  Organização da progressão da aprendizagem em ciclos, com procedimentos e metodologias próprios voltados à contínua aprendizagem.  É importante garantir, na transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental, a continuidade no processo de aprendizagem e desenvolvimento das crianças, respeitando as especificidades etárias.  3.2.4 Cultura Digital: Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC)  A cultura digital emerge como consequência do intenso uso e apropriação social dessas tecnologias no tecido da vida cotidiana.  Trata-se de democratizar o acesso e a autoria de professores e alunos por meio das tecnologias, incluindo as tecnologias assistivas e, a um só tempo, integrá-las ao currículo e oportunizar o processo de apropriação social da tecnologia e seu uso crítico e inovador.
  • 13. SEGUNDA PARTE: DIRETRIZES PROGRAMATICAS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇAO DE SAO PAULO  1. Qualidade Social para a Aprendizagem como Direito: aos Direitos correspondem Deveres  Partindo dos princípios e conceitos expostos na Primeira Parte deste documento, propõem-se aqui Diretrizes Programáticas, de forma a estruturá-los para que se reflitam no cotidiano das Unidades Educacionais do Município  Um dos pontos centrais para o início de tal tarefa é a reorganização do processo de ensino-aprendizagem nos Ciclos do Ensino Fundamental. Principais alterações propostas – o objetivo da reorganização é promover a melhoria da qualidade social da educação
  • 14.  1.1 Início e Movimento: os Ciclos do Ensino Fundamental  A reorganização curricular implica na necessidade inicial de explicitação dos direitos e objetivos da aprendizagem e desenvolvimento concernentes a cada uma das etapas e modalidades da educação básica. A proposta programática desta reorganização apresenta os ciclos do Ensino Fundamental em três fases, com duração de três anos cada e articulados na seguinte conformidade:  1.1.1 Ciclo I – Ciclo de Alfabetização: enfatiza a construção de conhecimentos, valores e habilidades para a leitura, escrita e oralidade que se articulam com o processo contínuo de letramento e solução de problemas matemáticos e múltiplas linguagens para aprender, interpretar, participar, conhecer e expressar-se no mundo, articulando com a interação das áreas de conhecimento que compõem a base comum, sem hierarquizá-las. Objetiva garantir que todas as crianças estejam alfabetizadas até o final do ciclo, no máximo, os 8 (oito) anos de idade.
  • 15.  1.1.2 Ciclo II – Ciclo Interdisciplinar: refere-se à leitura, escrita e solução de problemas matemáticos com ênfase nas ciências humanas e da natureza, nas artes, na educação física, na língua estrangeira como forma de contribuir com o desenvolvimento dos educandos para leitura e participação cidadã no mundo. Será de maior complexidade na organização do trabalho e de métodos escolares que viabilizem a necessária articulação entre os dois outros ciclos.  Atual configuração de ciclos demostrou problemas na passagem abrupta do primeiro para o segundo ciclo do EF  Ampliação das disciplinas segmentadas, com pouca integração e muitos professores  Ciclos muito longos dificultam, ainda, o acompanhamento da aprendizagem, o desenvolvimento dos alunos e a organização do trabalho dos professores.
  • 16.  PROPOSTA:  As atividades próprias do Ciclo Interdisciplinar podem estar ligadas a projetos, a atividades na cidade – ampliando o movimento de São Paulo Cidade Educadora – a programas em módulos ou ainda à intervenção social em atividades próprias a suas idades. Assim, as atividades intelectuais se articularão a atividades de participação e vivência culturais e comunitárias. As Tecnologias da Informação e Comunicação deverão ser trazidas como instrumento de trabalho, comunicação e participação em novas linguagens para analisar e participar do mundo do saber e da cultura. Não se trata aqui de usar as tecnologias em seu aspecto lúdico ou “facilitador” do trabalho, mas como instrumento para o pensamento e a linguagem.
  • 17.  Ciclo interdisciplinar pode ser considerado uma fase de articulação e de integração dos componentes curriculares ligados a uma gradual apresentação de outros olhares sobre o mundo trazido pelas disciplinas integradas e pelo convívio com mais professores.  A articulação interdisciplinar será garantida pela presença de professores generalistas que acompanharão as turmas até o 6º ano e professores integradores em atividades de orientação aos alunos para desenvolvimento de projetos interdisciplinares.  1.1.3 Ciclo III – Ciclo Autoral: refere-se aos três anos finais do Ensino Fundamental nos quais o trabalho com a leitura, escrita e solução de problemas matemáticos, com pesquisa em todas as áreas do conhecimento, estimulam os alunos à autoria, compartilhamento e à emancipação para sua participação social e cidadã, próprias de sua idade e desenvolvimento. Será dada ênfase às metodologias curriculares que proporcionam acesso às Tecnologias de Informação e Comunicação, suas linguagens e às redes mundiais de conhecimento. Articulando seus nove anos de trabalhos com projetos interdisciplinares, ao final do Ciclo Autoral o aluno produzirá Trabalho de Conclusão de Ciclo– TCC – que consolide e explicite sua condição de autor. O TCC terá compromisso de intervenção social e caráter interdisciplinar
  • 18.  Organização Anterior  Atual estrutura do Ensino Fundamental de 9 anos  • 9 anos divididos em dois ciclos:  • Ensino Fundamental I (1º ao 5º)  • Ensino Fundamental II (6º ao 9º)  Nota: o ensino fundamental de 9 anos ainda se encontra em implantação na rede municipal de São Paulo. Atualmente termina na oitava série.  Atual Configuração do Ensino Fundamental:  9 anos divididos em 3 ciclos:  Ciclo de Alfabetização (1º ao 3º)  Ciclo Interdisciplinar (4º ao 6º)  Ciclo Autoral (7º ao 9º)
  • 19.  1.2 MAIS Exposição ao Conhecimento: apoio pedagógico complementar de acordo com as necessidades de cada aluno  Progressão continuada com o devido acompanhamento usando estratégias de avaliação e acompanhamento PARA a aprendizagem com o objetivo de proporcionar ao alunos mais oportunidades de aprender, articuladas em formas e metodologias diferenciadas.  As formas de progressão continuada, nos Ciclos Interdisciplinar e Autoral supõe um sistema de avaliação que visa a referenciar intervenções pedagógicas, combater a repetência, todas as formas de aprovação automática e os fracassos escolares, por meio de acompanhamento e orientação ao longo do desenvolvimento da aprendizagem.
  • 20.  A avaliação deve ser contínua, modular e deve ter divulgação ao menos duas vezes por semestre, com os resultados publicizados, pois se ela não é classificatória, deve servir para reflexão, análise e tomada de decisões sobre o processo de aprendizado e ensino vivido por alunos e professores.  Essa divulgação deve ser feita em forma de boletins, de cadernos, de relatórios, de forma eletrônica ou em papel  O Regimento Escolar deverá prever um programa de tarefas escolares, detalhado no Projeto Político-Pedagógico, em que a participação e contribuição da família seja essencial ao acompanhamento e estímulo à aprendizagem.  No contexto dos avanços necessários à Educação Especial, deverá ser desenvolvido sistema específico de avaliação e acompanhamento da qualidade dos serviços oferecidos pela Secretaria Municipal de Educação, em consonância com os princípios e abordagens aqui expostos.
  • 21.  1.2.1 Os parâmetros de um sistema de avaliação PARA aprendizagem  O sistema de acompanhamento da evolução e das características de aprendizagem será realizado por meio de avaliações diagnósticas assim como com o acompanhamento pedagógico dos resultados pela comunidade escolar.  Toda avaliação deve levar em conta:  1. Que todo o processo de implementação de um sistema de acompanhamento deve estar vinculado às diretrizes curriculares  2. A necessidade da avaliação para a aprendizagem e desenvolvimento  3. A importância de ações pedagógicas complementares à aprendizagem  4. Reconhecimento da diversidade, estilos e ritmos diferenciados de aprendizagem e desenvolvimento  5. A necessidade de acompanhamento contínuo e intensivo dos processos educativos oferecidos nas Unidades Educacionais  6. A necessidade da oferta de Atendimento Educacional Especializado (AEE) aos estudantes com deficiência
  • 22.  1.2.2.1 Avaliações e Provas Bimestrais:  Com notas de zero a dez nos Ciclos Interdisciplinar e Autoral e Ensino Médio.  No Ciclo de Alfabetização, atribuição de conceitos.  Resultados publicados com Notação de zero a dez [0 a 10]  Apresenta-se aqui a proposta de notas zero a dez [0 a 10] como forma de divulgação da avaliação da aprendizagem do aluno da Rede Municipal de Ensino, no Ciclo Interdisciplinar e no Ciclo Autoral do Ensino Fundamental e no Ensino Médio. Portanto, para alunos a partir do 4o Ano do Ensino Fundamental. Tal proposta vem substituir o modelo, ora em vigência, de apresentar os resultados por conceitos – PS (Plenamente Satisfatório), S (Satisfatório), NS (Não Satisfatório).
  • 23.  Outras estratégias:  Boletins, recuperação, lição de casa, apoio Pedagógico Complementar e recuperação garantidos também pelo Programa Mais Educação São Paulo, Interfaces Curriculares: serão produzidos 9 cadernos interdisciplinares (1 para cada ano), Banco de questões e itens de avaliação: relacionadas ao currículo, oferecido bimestralmente pela Secretaria Municipal de Educação - de uso optativo pelos professores para elaboração de suas provas, Banco de Experimentos e Projetos: será composto por modelos de aulas, exercícios, pesquisas, propostas para textos e redações elaborados pelas Unidades Escolares e Diretorias Regionais de Educação, Dependência: possibilidade de cursar dependência nos 7º e 8º anos do Ciclo Autoral, sem comprometer o período subsequente.