Apresentação intitulada "Programa ABC - Agricultura de Baixo Carbono", por Leila Harfuch, Sócia-gerente da Agroicone, no Seminário Internacional Oportunidades de Negócios para uma Economia Rural Sustentável: A Contribuição das Florestas e da Agricultura, realizado nos dias 14 e 15 de maio de 2019.
O preparo do solo visa a melhoria das condições físicas e químicas para garantir a brotação, o crescimento radicular e o estabelecimento da cultura, sendo que a alta produtividade e longevidade estão relacionadas com o sucesso no preparo do solo. As práticas que visam a correção do solo como calagem, gessagem e fosfatagem, que propiciarão boas condições para o crescimento radicular, o controle de plantas daninhas, as operações de sulcação-adubação, o preparo da muda, entre outros, colaboram para o sucesso do plantio.
O Sistema Plantio Direto constitui-se de um conjunto de técnicas fundamentadas em rotacionar as culturas, revolver minimamente o solo e manter uma cobertura permanente neste. Quando bem executado promove a conservação do solo e sua melhoria ao longo do tempo . É importante ,porém, ponderar a relação custo-benefício da adoção literal do Sistema,visto que o que temos hoje na maioria das áreas de produção é a sucessão de culturas e não a rotação. Também a implantação do Sistema pode demandar certo conhecimento técnico no início para uma maior chance de sucesso.
O preparo do solo visa a melhoria das condições físicas e químicas para garantir a brotação, o crescimento radicular e o estabelecimento da cultura, sendo que a alta produtividade e longevidade estão relacionadas com o sucesso no preparo do solo. As práticas que visam a correção do solo como calagem, gessagem e fosfatagem, que propiciarão boas condições para o crescimento radicular, o controle de plantas daninhas, as operações de sulcação-adubação, o preparo da muda, entre outros, colaboram para o sucesso do plantio.
O Sistema Plantio Direto constitui-se de um conjunto de técnicas fundamentadas em rotacionar as culturas, revolver minimamente o solo e manter uma cobertura permanente neste. Quando bem executado promove a conservação do solo e sua melhoria ao longo do tempo . É importante ,porém, ponderar a relação custo-benefício da adoção literal do Sistema,visto que o que temos hoje na maioria das áreas de produção é a sucessão de culturas e não a rotação. Também a implantação do Sistema pode demandar certo conhecimento técnico no início para uma maior chance de sucesso.
A sociedade brasileira, atualmente, conhece o setor agrário mais pelas imagens na televisão, o impulso da agricultura no agronegócio, os conflitos dos sem-terra, desmatamento na Amazônia, entre outros, assim, muitas vezes, desconhecendo sua participação direta na política econômica e na vida da população.
Os estudos de Stolcke (1986) mostram que a posição dos proprietários rurais brasileiros na década de 1960 girava em torno de uma posição política de modernização da agricultura, como a importação de máquinas, equipamentos e outros insumos, graças à taxa de câmbio favorecida. Nesse sentido, as elites agrárias desejavam uma política de industrialização que modernizasse a fase técnica da agricultura.
Nesse prisma, nasceu a Política Agrícola ou Política de Desenvolvimento Rural com um conjunto de medidas que procura aferir recursos e tecnologia à exploração da terra sem esgotar seus recursos naturais. Sobre elas, cabe destacar o crédito do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), o qual é operacionalizado pelos agentes financeiros que compõem o Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR).
De acordo com Nóbrega (1995, p. 23), no campo estritamente econômico, o exame das políticas agroindustriais nos países que conseguiram modernizar e desenvolver rapidamente a agropecuária mostraram que as ações de governo podem ser agrupadas em três grandes campos: “a) ações para reduzir custos de produção; b) ações para estabilizar a renda do produtor; c) ações para assegurar crédito rural”.
Os investimentos do crédito rural constituem um mecanismo que estimula o incremento ordenado dos investimentos rurais. Já a política de garantia de preços mínimos tem por finalidade garantir aos produtores o recebimento desse valor quando os preços de mercado se situarem em níveis inferiores aos mínimos.
Portanto, cabe ao Mapa garantir, por meio de políticas agrícolas, o desenvolvimento do agronegócio, integrando os aspectos de mercado, tecnológicos, organizacionais e ambientais, para o atendimento dos consumidores do país e do exterior, promovendo segurança alimentar, geração de renda e emprego, redução das desigualdades e inclusão social (BRASIL, 2015).
Atributos físicos, químicos e biológicos do solo são essenciais para um bom manejo do solo e correta implantação da cultura desejada. Interpretação de análise de solo e cálculos de calagem e gessagem são imprescindíveis para um bom laudo de adubação. Nesta apresentação também foi possível observar, de maneira geral, a importância da realização de cálculos para correção de acidez e futuras adubações para implantação de soja em áreas degradadas.
Melhoramento Genético e Biotecnologias de MilhoGeagra UFG
O melhoramento genético de milho é um processo complexo e trabalhoso, porém extremamente necessário para a melhoria da produção mundial. Nesta apresentação o processo de melhoramento de linhagens foi mostrado com enfoque na parte prática desse processo. Já na segunda parte da apresentação foi apresentado o conceito de biotecnologia e sua importância na cadeia produtiva do milho, seguido de um foco no funcionamento da tecnologia BT e RR2, além de apresentar as principais biotecnologias usadas no milho.
calcula as necessidades de calagem baseando-se nas recomedações de alguns Estados brasileiros conforme os órgãos de pesquisa em agricultura. Os métodos usados são a saturação por bases (V%) e a neutralização do alumínio trocável mais o suprimento de Ca+Mg.
A agricultura de baixa emissão de carbono visa reduzir os danos do efeito estufa e a geração de gases poluentes (GEE), como dióxido de carbono (CO2) e metano (CH4). O Brasil é um dos países que mais se mostram sensíveis à questão, provendo medidas no melhoramento do manejo e conscientização dos produtores.
Dentre as medidas temos:
• Programa ABC: tem por finalidade a organização e o planejamento das ações a serem realizadas para a adoção das tecnologias de produção sustentáveis, selecionadas com o objetivo de responder aos compromissos de redução de emissão de GEE no setor agropecuário assumidos pelo país.
• Plano ABC: é uma política pública composta de um conjunto de ações que visam promover a ampliação da adoção de algumas tecnologias agropecuárias sustentáveis com alto potencial de mitigação das emissões de GEE e combate ao aquecimento global.
O plano ABC possui 7 diretrizes para a execução do programa. São eles:
1- Recuperação de Pastagens Degradadas;
2- Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) e Sistemas Agroflorestais (SAFs);
3- Sistema Plantio Direto (SPD);
4- Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN);
5- Florestas Plantadas;
6- Tratamento de Dejetos Animais;
7- Adaptação às Mudanças Climáticas.
É necessário compreender as condições climáticas ideais para que a aplicação seja bem sucedida. As condições ideais de aplicação são: temperatura abaixo de 30° C, velocidade do vento entre 2 e 8 km/h, umidade relativa do ar acima de 50%, pH da calda variando entre 5 e 6, não aplicação na presença de orvalho e tamanho de gota adequado.
O tema sobre "Preparo do Solo e Aplicação" ressalta sobre a importância de se estudar o solo que será utilizado antes da introdução de qualquer cultura - neste caso será priorizado a soja. Antes de tudo é necessário fazer análise do solo e posteriormente trabalhar e corrigir seus déficits, como os problemas biológicos, físicos e químicos; a compactação e adensamento; problemas com Ph, fertilidade e muitos outros. Nesta apresentação iremos ver os problemas do solo e a forma de corrigi-los e o uso de implementos agrícolas visando ótimos resultados.
Material de apoio utilizado em aula ministrada no Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental - CEFOPEA, da ONG Reciclázaro, São Paulo, SP, para o curso de capacitação em Jardinagem e Meio Ambiente.
Introdução à cultura e aspectos econômicos do milhoGeagra UFG
Estima-se que o milho surgiu há cerca de 7000 anos, no litoral mexicano, tendo como ancestral o teosinto, pois apresentam semelhança morfológica e mesmo número de cromossomos. Com a eventualidade das grandes navegações o grão acabou sendo disperso pelos continentes. No que se refere à alimentação, o milho é um componente indispensável e por esse motivo é cultivado em quase todo o mundo.
O Brasil é o terceiro maior produtor e maior exportador do mundo, segundo à CONAB. Muito disso se deve pela alta produção e produtividade que chegaram a 27 milhões de toneladas e 6.189 kg/ha, respectivamente, segundo o levantamento da companhia para milho na safra 22/23.
A produção é destinada a vários fins e dentre eles a produção de etanol que vem crescendo cada ano. Estima-se que até 2030 a produção de etanol de milho ocupará a casa de 20% de todo o montante do combustível no Brasil. Além disso, as plantas de usinas estão se expandindo ainda mais pelo país com a expectativa de mais 9 unidades ainda no ano de 2023.
Outro ponto importante em relação ao cenário atual de milho são os preços em queda chegando abaixo de R$60,00. A safra 22/23 contou com clima favorável à cultura na maior parte do país, o que levou à grande oferta do grão e consequentemente, menor preço. Uma forma de proteger o capital para esses momentos é explorando as ferramentas de comercialização no mercado futuro.
Uma das estratégias relacionadas a proteção de capital é o Hedge, onde o produtor fecha contratos financeiros no futuro com preço do mês de vencimento em questão. Essa ferramenta possibilita que o detentor da produção se proteja de possíveis quedas no preço da commodity.
A sociedade brasileira, atualmente, conhece o setor agrário mais pelas imagens na televisão, o impulso da agricultura no agronegócio, os conflitos dos sem-terra, desmatamento na Amazônia, entre outros, assim, muitas vezes, desconhecendo sua participação direta na política econômica e na vida da população.
Os estudos de Stolcke (1986) mostram que a posição dos proprietários rurais brasileiros na década de 1960 girava em torno de uma posição política de modernização da agricultura, como a importação de máquinas, equipamentos e outros insumos, graças à taxa de câmbio favorecida. Nesse sentido, as elites agrárias desejavam uma política de industrialização que modernizasse a fase técnica da agricultura.
Nesse prisma, nasceu a Política Agrícola ou Política de Desenvolvimento Rural com um conjunto de medidas que procura aferir recursos e tecnologia à exploração da terra sem esgotar seus recursos naturais. Sobre elas, cabe destacar o crédito do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), o qual é operacionalizado pelos agentes financeiros que compõem o Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR).
De acordo com Nóbrega (1995, p. 23), no campo estritamente econômico, o exame das políticas agroindustriais nos países que conseguiram modernizar e desenvolver rapidamente a agropecuária mostraram que as ações de governo podem ser agrupadas em três grandes campos: “a) ações para reduzir custos de produção; b) ações para estabilizar a renda do produtor; c) ações para assegurar crédito rural”.
Os investimentos do crédito rural constituem um mecanismo que estimula o incremento ordenado dos investimentos rurais. Já a política de garantia de preços mínimos tem por finalidade garantir aos produtores o recebimento desse valor quando os preços de mercado se situarem em níveis inferiores aos mínimos.
Portanto, cabe ao Mapa garantir, por meio de políticas agrícolas, o desenvolvimento do agronegócio, integrando os aspectos de mercado, tecnológicos, organizacionais e ambientais, para o atendimento dos consumidores do país e do exterior, promovendo segurança alimentar, geração de renda e emprego, redução das desigualdades e inclusão social (BRASIL, 2015).
Atributos físicos, químicos e biológicos do solo são essenciais para um bom manejo do solo e correta implantação da cultura desejada. Interpretação de análise de solo e cálculos de calagem e gessagem são imprescindíveis para um bom laudo de adubação. Nesta apresentação também foi possível observar, de maneira geral, a importância da realização de cálculos para correção de acidez e futuras adubações para implantação de soja em áreas degradadas.
Melhoramento Genético e Biotecnologias de MilhoGeagra UFG
O melhoramento genético de milho é um processo complexo e trabalhoso, porém extremamente necessário para a melhoria da produção mundial. Nesta apresentação o processo de melhoramento de linhagens foi mostrado com enfoque na parte prática desse processo. Já na segunda parte da apresentação foi apresentado o conceito de biotecnologia e sua importância na cadeia produtiva do milho, seguido de um foco no funcionamento da tecnologia BT e RR2, além de apresentar as principais biotecnologias usadas no milho.
calcula as necessidades de calagem baseando-se nas recomedações de alguns Estados brasileiros conforme os órgãos de pesquisa em agricultura. Os métodos usados são a saturação por bases (V%) e a neutralização do alumínio trocável mais o suprimento de Ca+Mg.
A agricultura de baixa emissão de carbono visa reduzir os danos do efeito estufa e a geração de gases poluentes (GEE), como dióxido de carbono (CO2) e metano (CH4). O Brasil é um dos países que mais se mostram sensíveis à questão, provendo medidas no melhoramento do manejo e conscientização dos produtores.
Dentre as medidas temos:
• Programa ABC: tem por finalidade a organização e o planejamento das ações a serem realizadas para a adoção das tecnologias de produção sustentáveis, selecionadas com o objetivo de responder aos compromissos de redução de emissão de GEE no setor agropecuário assumidos pelo país.
• Plano ABC: é uma política pública composta de um conjunto de ações que visam promover a ampliação da adoção de algumas tecnologias agropecuárias sustentáveis com alto potencial de mitigação das emissões de GEE e combate ao aquecimento global.
O plano ABC possui 7 diretrizes para a execução do programa. São eles:
1- Recuperação de Pastagens Degradadas;
2- Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) e Sistemas Agroflorestais (SAFs);
3- Sistema Plantio Direto (SPD);
4- Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN);
5- Florestas Plantadas;
6- Tratamento de Dejetos Animais;
7- Adaptação às Mudanças Climáticas.
É necessário compreender as condições climáticas ideais para que a aplicação seja bem sucedida. As condições ideais de aplicação são: temperatura abaixo de 30° C, velocidade do vento entre 2 e 8 km/h, umidade relativa do ar acima de 50%, pH da calda variando entre 5 e 6, não aplicação na presença de orvalho e tamanho de gota adequado.
O tema sobre "Preparo do Solo e Aplicação" ressalta sobre a importância de se estudar o solo que será utilizado antes da introdução de qualquer cultura - neste caso será priorizado a soja. Antes de tudo é necessário fazer análise do solo e posteriormente trabalhar e corrigir seus déficits, como os problemas biológicos, físicos e químicos; a compactação e adensamento; problemas com Ph, fertilidade e muitos outros. Nesta apresentação iremos ver os problemas do solo e a forma de corrigi-los e o uso de implementos agrícolas visando ótimos resultados.
Material de apoio utilizado em aula ministrada no Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental - CEFOPEA, da ONG Reciclázaro, São Paulo, SP, para o curso de capacitação em Jardinagem e Meio Ambiente.
Introdução à cultura e aspectos econômicos do milhoGeagra UFG
Estima-se que o milho surgiu há cerca de 7000 anos, no litoral mexicano, tendo como ancestral o teosinto, pois apresentam semelhança morfológica e mesmo número de cromossomos. Com a eventualidade das grandes navegações o grão acabou sendo disperso pelos continentes. No que se refere à alimentação, o milho é um componente indispensável e por esse motivo é cultivado em quase todo o mundo.
O Brasil é o terceiro maior produtor e maior exportador do mundo, segundo à CONAB. Muito disso se deve pela alta produção e produtividade que chegaram a 27 milhões de toneladas e 6.189 kg/ha, respectivamente, segundo o levantamento da companhia para milho na safra 22/23.
A produção é destinada a vários fins e dentre eles a produção de etanol que vem crescendo cada ano. Estima-se que até 2030 a produção de etanol de milho ocupará a casa de 20% de todo o montante do combustível no Brasil. Além disso, as plantas de usinas estão se expandindo ainda mais pelo país com a expectativa de mais 9 unidades ainda no ano de 2023.
Outro ponto importante em relação ao cenário atual de milho são os preços em queda chegando abaixo de R$60,00. A safra 22/23 contou com clima favorável à cultura na maior parte do país, o que levou à grande oferta do grão e consequentemente, menor preço. Uma forma de proteger o capital para esses momentos é explorando as ferramentas de comercialização no mercado futuro.
Uma das estratégias relacionadas a proteção de capital é o Hedge, onde o produtor fecha contratos financeiros no futuro com preço do mês de vencimento em questão. Essa ferramenta possibilita que o detentor da produção se proteja de possíveis quedas no preço da commodity.
CNA lança Guia de Financiamento da Agricultura de Baixo CarbonoPortal Canal Rural
CNA lança Guia de Financiamento da Agricultura de Baixo Carbono
Cartilha aponta vantagens de investir na Agricultura de Baixo Carbono e conheça o programa de incentivo elaborado pelo governo federal
Encontro GCF Belém - Sisa e Programa Isa CarbonoIdesam
Nos dias 12 e 13 de novembro, os seis estados brasileiros que integram a Força Tarefa GCF (Governors for Climate and Forests) estiveram reunidos em Belém para a terceira etapa do Programa de Treinamento GCF, organizado pelo Idesam (coordenador nacional das atividades do GCF), com apoio da Sema-PA e Norad.
Apresentação da Fundação Getúlio Vargas (FGV), sobre o financiamento do Programa ABC (Programa de Agricultura de Baixo Carbono). A reunião foi promovida pela SAE/PR, em 19 de dezembro de 2012.
Apresentação da experiência do Instituto de Mudanças Climáticas do Acre, por ...Idesam
Apresentação da experiência do Instituto de Mudanças Climáticas do Acre, por Monica de Los Rios.
Palestra realizada no dia 25 de junho do evento de lançamento da proposta de política estadual de governança climática, mudanças ecossistêmicas e REDD+ em Rondônia.
Realização: SEDAM RO e IDESAM
Apoio: Skoll Foundation e AVINA
PArceiros: Prefeitura de Porto Velho, SEMA Porto Velho, Kanindé e ECAM.
Projeto de Recuperação de Áreas de Produção e Pastagens Degradadas no Bioma A...FAO
Presentación de Elvison Nunes Ramos, Fiscal Federal Agropecuário/Engenheiro Agrônomo en el marco del Segundo Taller de trabajo del Proyecto TCP/RLA/3405 Brasil
Semelhante a "Programa ABC - Agricultura de Baixo Carbono" (20)
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Palestra intitulada "Direitos e garantias no bojo da Constituição da República e do Código Florestal", apresentada pela Dra. Sandra Cureau, Subprocuradora-Geral da República, do Ministério Público Federal, no dia 15 de maio de 2019, durante o "Seminário Internacional Oportunidades de Negócios para uma Economia Rural Sustentável: a contribuição das florestas e da agricultura", realizado nos dias 14 e 15 de maio, em Brasília.
Apresentação intitulada "Adaptação à Mudança do Clima na Agricultura", proferida por Giampaolo Queiroz Pellegrino, Pesquisador da Embrapa, no Seminário Internacional Oportunidades de Negócios para uma Economia Rural Sustentável: A Contribuição das Florestas e da Agricultura, realizado nos dias 14 e 15 de maio de 2019.
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Apresentação intitulada "Restauração de Pastagens Degradadas e Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF)", por Luiz Adriano Maia Cordeiro, Pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) , no Seminário Internacional Oportunidades de Negócios para uma Economia Rural Sustentável:A Contribuição das Florestas e da Agricultura, realizado nos dias 14 e 15 de maio de 2019.
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"O Código Florestal de 2012: marcos institucional e jurídico"UNDP Policy Centre
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Apresentação intitulada "O Programa de Investimento Florestal (FIP), proferida por Jaine Ariély Cubas Davet, Diretora de Cadastro e Fomento Florestal, do Serviço Florestal Brasileiro, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), no Seminário Internacional Oportunidades de Negócios para uma Economia Rural Sustentável:A Contribuição das Florestas e da Agricultura, realizado nos dias 14 e 15 de maio de 2019.
Apresentação intitulada "KfW - REM (Redd Early Movers)", proferidda em inglês por Miguel Lanna, Gerente de Projetos do Grupo Bancário Kfw, no Seminário Internacional Oportunidades de Negócios para uma Economia Rural Sustentável: A Contribuição das Florestas e da Agricultura, realizado nos dias 14 e 15 de maio de 2019.
"Desafios Econômicos e Ambientais das Cadeias Produtivas da Carne e da Soja"UNDP Policy Centre
Apresentação intitulada "Desafios Econômicos e Ambientais das Cadeias Produtivas da Carne e da Soja", proferida por Sérgio Schlensiger,Economista e Consultor da Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional (FASE), no Seminário Internacional Oportunidades de Negócios para uma Economia Rural Sustentável:A Contribuição das Florestas e da Agricultura, realizado nos dias 14 e 15 de maio de 2019.
Apresentação intitulada "Indicadores de Sustentabilidade", proferida por Regina Sambuichi,Pesquisadora da Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais (Dirur), do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), no Seminário Internacional Oportunidades de Negócios para uma Economia Rural Sustentável:A Contribuição das Florestas e da Agricultura, realizado nos dias 14 e 15 de maio de 2019.
Apresentação intitulada "A cadeia Produtiva da Carne", proferida por Mariane Crespolini, Diretora do Departamento de Produção Sustentável e Irrigação da Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Rural e Irrigação do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), no Seminário Internacional Oportunidades de Negócios para uma Economia Rural Sustentável:A Contribuição das Florestas e da Agricultura, realizado nos dias 14 e 15 de maio de 2019.
Apresentação intitulada "Sustentabilidade na Cadeia da Soja Brasileira", proferida por Bernardo Pires, Gerente de Sustentabilidade da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (ABIOVE), no Seminário Internacional Oportunidades de Negócios para uma Economia Rural Sustentável:A Contribuição das Florestas e da Agricultura, realizado nos dias 14 e 15 de maio de 2019.
“Abordagens jurisdicionais para redução do desmatamento: o Programa PCI e o G...UNDP Policy Centre
Apresentação intitulada ““Abordagens jurisdicionais para redução do desmatamento: o Programa PCI e o Grupo de Ação Corporativa do PCI”, proferida por Fernando Sampaio, Diretor Executivo da Estratégia Produzir, Conservar e Incluir (PCI), no Seminário Internacional Oportunidades de Negócios para uma Economia Rural Sustentável:A Contribuição das Florestas e da Agricultura, realizado nos dias 14 e 15 de maio de 2019.
“Abordagens jurisdicionais para redução do desmatamento: o Programa PCI e o G...
"Programa ABC - Agricultura de Baixo Carbono"
1. PROGRAMA ABC –
PROGRAMA PARA REDUÇÃO DE
EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA
PAINEL 7 – QUAIS SÃO OS MECANISMOS DE FINANCIAMENTO
EXISTENTES NO BRASIL?
Brasília, 15 de maio de 2019
SEMINÁRIO INTERNACIONAL
OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS PARA UMA ECONOMIA RURAL SUSTENTÁVEL:
A CONTRIBUIÇÃO DAS FLORESTAS E DA AGRICULTURA
2. SUMÁRIO
1. CRÉDITO RURAL E SUSTENTABILIDADE
2. O PROGRAMA ABC
3. PROPOSTAS PARA O APRIMORAMENTO DO PROGRAMA
4. MENSAGENS-CHAVE
4. CRÉDITO E SUSTENTABILIDADE
▪ Em 2018, o crédito rural financiou 34% do Valor Bruto da
Produção agropecuária
▪ Crédito para investimentos representam 30% do total alocado,
R$ 40 bi em 2017/18
▪ O Programa ABC possui apenas 5% desse total, R$ 2 bi (últimas
2 safras)
▪ No SNCR, diversas práticas sustentáveis são financiadas nas
diferentes linhas de crédito disponibilizadas
Fonte: Banco Central do Brasil – SICOR. Acesso em 17 de janeiro de 2019.
5. CRÉDITO E SUSTENTABILIDADE
38%
34%
14%
7%
5%2%
"SEM
PROGRAMA"
ABC
MODERAGRO
PRONAF
PRONAMP
OUTROS
Correção, adubação e proteção do
solo (R$ 11 bi)
41%
27%
23%
8% 1%
Pastagem (R$ 8 bi)
ABC
"SEM
PROGRAMA"
PRONAF
PRONAMP
OUTROS
59%
31%
9%
1%
0%
ABC
"SEM
PROGRAMA"
PRONAF
PRONAMP
OUTROS
Florestamento e reflorestamento
(R$ 2,3 bi)
Alocação de recursos de investimento por produto e por programa
acumulado entre 2013/14 e 2018/19* (de um total R$ 240 bi)
*Dados até dezembro de 2018.
Fonte: Banco Central do Brasil – SICOR. Acesso em 17 de janeiro de 2019.
6. CRÉDITO E SUSTENTABILIDADE
▪ Há mais oportunidades para
conciliar produção com
conservação ambiental na política
agrícola
▪ Só no Cerrado existem 18,7
milhões de ha de pasto degradado;
▪ 5,4 milhões de ha aptos para
agricultura
▪ Necessidade de financiamento:
R$ 7,8 bilhões
Fonte: Pereira et al. (2018)
7. CRÉDITO E SUSTENTABILIDADE
NDC
2020 2030
• Recuperar 15 mm ha pastagem
• Implementar 4 mm ha de ILPF/SAF
• Ampliar florestas plantadas
• Reduzir desmatamento no Cerrado e
na Amazônia
• (...)
• Fortalecer o Plano ABC
• Fortalecer o cumprimento do
Código Florestal
• Eliminar desmatamento ilegal na
Amazônia até 2030
• (...)
9. O PROGRAMA ABC
▪ O Programa ABC é único voltado ao
sistema produtivo e à adoção
tecnologia nas propriedades rurais,
alinhando aumento de produtividade
com sustentabilidade produtiva e
socioambiental
▪ A política agrícola deve escolher
prioridades: incentivar a implementação
do Código Florestal e a adoção de
tecnologias
▪ Entre 2013 e 2017, foram tomados R$
13 bi de crédito do Programa ABC como
um todo
21%
0%0%1%
4%
61%
13%
ABC Recuperação (R$ 3 bi) Aquisição de animais
Aquisição de animais (trabalho)
Aquisição de veículos
Formação de culturas perenes
Maquinário
Melhorias na propriedade
Outros
0%
22%
1%
67%
10%
ABC Plantio direto (R$ 2 bi) Aquisição de animais
Formação de culturas perenes
Maquinário
Melhorias na propriedade
Outros
5%
38%
1%
40%
16%
ABC Ambiental (R$ 45 milhões) Aquisição de animais
Formação de culturas perenes
Maquinário
Melhorias na propriedade
Outros
Distribuição de recursos entre 2013 e 2017
Fonte: Banco Central do Brasil - SICOR
10. O PROGRAMA ABC
Aumento significativo na demanda de crédito para investimentos no ano
safra 2018/2019
Fonte: Banco Central do Brasil – SICOR. Acesso em 17 de janeiro de 2019.
Contratação de recursos do Programa ABC de Julho a Dezembro (milhões R$; taxa de juros em %)
1,266
1,971
695
364
669
1,2355.0%
5.0%
8.0%
8.5%
7.5%
6.0%
Jul a Dez/13 Jul a Dez/14 Jul a Dez/15 Jul a Dez/16 Jul a Dez/17 Jul a Dez/18
11. O PROGRAMA ABC
Como estimular a adoção de tecnologias no campo?
Como incentivar os bancos a ofertarem ABC?
Como diferenciar o ABC das demais linhas de crédito?
Como atrair mais recursos para práticas ABC fora do crédito
rural?
13. Ganhos de
produtividade e
melhorias de
manejo
(tecnologia)
Ações que favoreçam
a adaptação dos
sistemas produtivos
(resiliência)
Práticas que levem a
redução de emissões
de GEEs (mitigação)
Fonte: FAO
PROPOSTAS PARA O PAP 2019/2020
▪ Fortalecer o Programa ABC significa:
14. PROPOSTAS PARA O PAP 2019/2020
1. Aumentar a participação do crédito subsidiado para investimentos,
especialmente para sistemas produtivos resilientes e para recuperação de
áreas degradadas (Programa ABC)
2. Aprimorar o Programa ABC incorporando os Programas Moderagro e
Inovagro
3. Diferenciar o CAT do Programa ABC frente às demais linhas de crédito
4. Fortalecer os instrumentos de gestão de risco especialmente voltados para
produtores que adotam sistemas produtivos resilientes e tecnologias de
baixo carbono
5. Alinhar o crédito rural à adequação ao Código Florestal
Objetivo: Alinhar o desenvolvimento do setor com externalidades positivas
Embasamento: Art. 41 do Código Florestal
16. Fonte: FAO
MENSAGENS-CHAVE
▪ Ampliar o significado de ABC para além de mitigação de GEE:
Gestão de riscos
Produtos com
atributos
ambientais
Recuperação de
áreas degradadas
Acesso a mercados
Maximizar
produção e
conservação
Adequação
ambiental
Desenvolvimento
do setor
Soluções para os
desafios de longo
prazo
Política nacional
alinhada aos
compromissos
internacionais
17. MENSAGENS-CHAVE
Em tempos de reformas, é preciso construir uma
política agrícola 4.0, que mire os reais desafios
que o setor agropecuário já enfrenta hoje e
enfrentará nas próximas décadas