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Matriz de Referência
Competência de Área
Competência de área 5 - Utilizar os conhecimentos históricos para
compreender e valorizar os fundamentos da cidadania e da
democracia, favorecendo uma atuação consciente do indivíduo na
sociedade.
Habilidade
H23 - Analisar a importância dos valores éticos na estruturação
política das sociedades.
H24 - Relacionar cidadania e democracia na organização das
sociedades.
Conceitos sobre os fundamentos do Estado
Você saberia diferenciar Estado e Governo?
Conceitos sobre os fundamentos do Estado
Um teóricos da constituição do Estado, Max Weber,
advoga que o Estado é o conjunto das instituições sociais
que detém o monopólio do uso legítimo da força, o que é
expresso na existência de forças policiais e de um
exército.
Max Wewber
Conceitos sobre os fundamentos do Estado
Já em Karl Marx o Estado, além de ser a superestrutura
é consequência da luta de classes, algo transitório,
utilizado como instrumento de manutenção dos privilégios
da classe dominante
Karl Marx
Você saberia diferenciar Estado e Governo?
Conceitos sobre os fundamentos do Estado
O governo, por sua vez, diz respeito ao grupo de pessoas
designadas a executar posições de comando e autoridade
no interior das instituições estatais.
Estado Moderno
Na perspectiva geográfica o Estado se assenta sobre seu
território, detendo recursos que sejam minimamente
suficientes para garantir a reprodução de uma sociedade.
Em suma, dá origem ao um Estado Nacional.
Estado Moderno
O Estado Moderno, principalmente a partir da Revolução
Americana (séc. XVIII), foi uma forma de ruptura
conciliatória:
Estado Moderno
O Estado Moderno, principalmente a partir da Revolução
Americana (séc. XVIII), foi uma forma de ruptura
conciliatória:
Ruptura: pôs fim ao controle do Estado Monárquico Britânico
sobre os colonos.
Estado Moderno
O Estado Moderno, principalmente a partir da Revolução
Americana (séc. XVIII), foi uma forma de ruptura
conciliatória:
Ruptura: pôs fim ao controle do Estado Monárquico Britânico
sobre os colonos.
Conciliatória: agrupou os interesses dos diferentes burgueses
nas antigas colônias americanas em torno de um congresso e
da justiça independentes dos Britânicos.
Estado Moderno
O Estado Moderno, principalmente a partir da Revolução
Americana (séc. XVIII), foi uma forma de ruptura
conciliatória:
Ruptura: pôs fim ao controle do Estado Monárquico Britânico
sobre os colonos.
Conciliatória: agrupou os interesses dos diferentes burgueses
nas antigas colônias americanas em torno de um congresso e
da justiça independentes dos Britânicos.
Por fim, inaugurou um novo sistema: a república
presidencialista e representativa
Estado Moderno
O núcleo de pensamento estava ligado à criação de um Estado
Liberal, pautado no sistema econômico liberal que garantisse os
direitos dos proprietários, contraponto aos interesses do monarca
soberano.
Com isso surgiu a tese do Estado de direito com três poderes
independentes: Judiciário, Legislativo e Executivo (Charles de
Montesquieu 1689 – 1755).
Declaração de Independência, 1776
Estado Moderno: exercício do poder
Estado Monárquico: um sujeito é aceito como soberano e este exerce o
poder sobre os demais.
Estado Aristocrático: um grupo (ou “elite”) representa o grupo de
poder e seus interesses sobrepõem-se sobre os demais.
Estado Constitucional: uma lei orientadora das principais diretrizes e
fundamentos do Estado.
Estado Teocrático: constituído por um grupo religioso que mantém o
poder através de regras de condutas morais, retiradas de livros
religiosos ou leis elaboradas por chefes representantes da religião
vigente
Questões Importantes:
Um Estado Monárquico pode ter uma constituição?
Questões Importantes:
Um Estado Monárquico pode ter uma constituição?
Pode haver um Estado Aristocrático democrático?
Questões Importantes:
Um Estado Monárquico pode ter uma constituição?
Pode haver um Estado Aristocrático democrático?
Todo Estado Constitucional é um Estado Democrático de Direito?
Matriz de Referência
Competência de Área
Competência de área 2 - Compreender as transformações dos
espaços geográficos como produto das relações socioeconômicas
e culturais de poder.
Habilidade
H6 - Interpretar diferentes representações gráficas e
cartográficas dos espaços geográficos.
19
DIOMEDIA/Universal
Images
Group/
Universal
History
Archive
A Cartografia é o levantamento de dados e
a produção de mapas.
Essa técnica surgiu antes mesmo de o ser
humano se sedentarizar, quando tribos
nômades precisavam demarcar os caminhos
percorridos e os melhores locais de caça.
A cartografia
20
Projeção cilíndrica
ATLAS 2000: la France et le monde. Paris: Nathan, 1998.
Projeções cartográficas
21
Projeção cilíndrica
Na projeção cilíndrica, os paralelos e meridianos são projetados na superfície
de um cilindro, o qual é planificado.
ATLAS 2000: la France et le monde. Paris: Nathan, 1998.
Projeções cartográficas
22
Projeção cilíndrica
Essa projeção mostra os paralelos como linhas perfeitamente retas
e horizontais e os meridianos como linhas perfeitamente retas e verticais.
ATLAS 2000: la France et le monde. Paris: Nathan, 1998.
Projeções cartográficas
23
Projeção cilíndrica
As projeções cilíndricas provocam acentuada deformação das áreas localizadas
em latitudes elevadas.
ATLAS 2000: la France et le monde. Paris: Nathan, 1998.
Projeções cartográficas
24
Projeção de Robinson
IBGE. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro, 2012.
Projeções cartográficas
25
Projeção de Robinson
Destina-se à representação global da Terra. Os meridianos estão transformados
em linhas curvas (elipses), e os paralelos, em linhas retas.
IBGE. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro, 2012.
Projeções cartográficas
26
Projeção de Robinson
Modifica em parte a forma dos continentes. As áreas representadas não
correspondem exatamente à realidade.
IBGE. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro, 2012.
Projeções cartográficas
27
Projeção cônica
ATLAS 2000: la France et le monde. Paris: Nathan, 1998.
Projeções cartográficas
28
Projeção cônica
É o resultado da projeção do globo terrestre não sobre um cilindro, mas em
um cone, que é planificado.
ATLAS 2000: la France et le monde. Paris: Nathan, 1998.
Projeções cartográficas
29
Projeção cônica
Mostra os paralelos circulares, enquanto os meridianos são vistos como retas
radiais, todas com origem em um único ponto.
ATLAS 2000: la France et le monde. Paris: Nathan, 1998.
Projeções cartográficas
30
Projeção cônica
Esse tipo de projeção reduz a deformação das regiões de latitude elevada e
intermediária, sendo adequada a essas regiões do planeta.
ATLAS 2000: la France et le monde. Paris: Nathan, 1998.
Projeções cartográficas
31
Projeção azimutal
IBGE. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro, 2012.
Projeções cartográficas
32
Projeção azimutal
A superfície terrestre é projetada sobre um plano a partir de
determinada região.
IBGE. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro, 2012.
Projeções cartográficas
33
Projeção azimutal
Nesse tipo de projeção, o ponto escolhido é projetado sempre no
centro do mapa.
IBGE. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro, 2012.
Projeções cartográficas
34
Projeção azimutal
Os meridianos são vistos como linhas divergentes, partindo do centro do mapa,
enquanto os paralelos são apresentados como círculos concêntricos.
IBGE. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro, 2012.
Projeções cartográficas
35
Projeção de Mercator
ATLAS 2000: la France et le monde. Paris: Nathan, 1998.
Projeções cartográficas
36
Projeção de Mercator
Trata-se de uma
projeção cilíndrica
conforme, também chamada
de cilíndrica equatorial.
ATLAS 2000: la France et le monde. Paris: Nathan, 1998.
Projeções cartográficas
37
Projeção de Mercator
Essa projeção distorce a área
dos continentes, mas mantém
correta a forma (contorno).
Por isso, é conforme
(preserva a forma).
ATLAS 2000: la France et le monde. Paris: Nathan, 1998.
Projeções cartográficas
38
Projeção de Mercator
À medida que se afastam da
linha do equador, as massas
continentais em médias e
altas latitudes apresentam
tamanho distorcido.
ATLAS 2000: la France et le monde. Paris: Nathan, 1998.
Projeções cartográficas
39
Na projeção de Peters, a proporção entre as áreas dos continentes é mantida.
Atlas
2000:
la
France
et
le
monde.
Paris:
Nathan,
1998.
(Adaptado.)
Projeção de Peters: equivalente
40
Proporção no mapa Mercator
Proporção no mapa Mollweide
Proporcionalidade nas projeções
41
Projeção descontínua de Goode
ATLANTE geográfico metódico De Agostini. Novara: Instituto Geográfico De Agostini, 2010.
Projeções cartográficas
42
Projeção descontínua de Goode
Foi idealizada pelo professor estadunidense Paul Goode, com a finalidade de
mostrar a equivalência das massas continentais e oceânicas.
ATLANTE geográfico metódico De Agostini. Novara: Instituto Geográfico De Agostini, 2010.
Projeções cartográficas
43
Projeção descontínua de Goode
A projeção descontínua (ou interrompida) é um tipo diferenciado de projeção.
Apresenta distorções periféricas.
ATLANTE geográfico metódico De Agostini. Novara: Instituto Geográfico De Agostini, 2010.
Projeções cartográficas
44
Projeção de Aitoff
ATLANTE geográfico metódico De Agostini. Novara: Instituto Geográfico De Agostini, 2010.
Projeções cartográficas
45
Projeção de Aitoff
ATLANTE geográfico metódico De Agostini. Novara: Instituto Geográfico De Agostini, 2010.
A projeção de Aitoff é também chamada equivalente, pois mantém a
equivalência em detrimento da forma (elíptica).
Projeções cartográficas
46
Projeção de Aitoff
ATLANTE geográfico metódico De Agostini. Novara: Instituto Geográfico De Agostini, 2010.
Essa projeção distorce as formas continentais, especialmente
nas extremidades, e é usada na construção de planisférios.
Projeções cartográficas
47
Na escala gráfica, a proporção entre as distâncias no mapa e as distâncias
representadas é indicada por meio de um segmento de reta graduado.
Escala gráfica
48
Na escala gráfica, a proporção entre as distâncias no mapa e as distâncias
representadas é indicada por meio de um segmento de reta graduado.
Escala gráfica
49
É comum as escalas gráficas estarem posicionadas no próprio mapa com uma
pequena barra acompanhada de uma distância. Ela mostra que, no mapa, cada
distância com aquela dimensão indica o valor apresentado.
IBGE. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro, 2012.
Escalas
50
É comum as escalas gráficas estarem posicionadas no próprio mapa com uma
pequena barra acompanhada de uma distância. Ela mostra que, no mapa, cada
distância com aquela dimensão indica o valor apresentado.
IBGE. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro, 2012.
Escalas
51
É comum as escalas gráficas estarem posicionadas no próprio mapa com uma
pequena barra acompanhada de uma distância. Ela mostra que, no mapa, cada
distância com aquela dimensão indica o valor apresentado.
IBGE. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro, 2012.
Escalas
52
Já a escala numérica corresponde a uma fração (ou razão) entre a distância
de dois pontos no mapa e a distância dos dois pontos correspondentes no
terreno representado pelo mapa.
Escalas
53
Se um mapa tem escala 1 : 1.000 (diz-se “um por mil” ou “um para mil”),
cada unidade de distância no mapa (1 centímetro) corresponde a 1.000
unidades (1.000 centímetros) no terreno. Assim, cada centímetro no mapa
corresponde a 1.000 centímetros (ou 10 m) no terreno.
Escalas
54
CALDINI,
Vera
Lúcia
de
Moraes;
e
ÍSOLA,
Leda.
Atlas
geográfico
Saraiva.
São
Paulo:
Saraiva,
2013.
(Adaptado.)
Escalas: pequenas e grandes
55
Escalas: pequenas e grandes
Nesta escala o espaço
geográfico está reduzido
13.150 vezes o tamanho
da realidade. Isso dá ao
mapa a possibilidade de
identificação de muitos
detalhes do lugar.
56
Convenções cartográficas
57
Convenções cartográficas: símbolos
58
Convenções cartográficas: símbolos
59
Convenções cartográficas: símbolos
60
O mapa apresenta escalas de cores para altitude e para profundidade.
Convenções cartográficas: cores
61
Pão de Açúcar e Morro da Urca, Rio
de Janeiro
Curvas de nível: topografia
64
Carta topográfica
65
Carta topográfica
Aqui encontramos quem produziu a carta.
Além da escala numérica
66
Carta topográfica
Aqui encontramos quem produziu a carta.
Além da escala numérica
Encontramos as isolinhas que apresentam as
altitudes e os pontos cotados
67
Carta topográfica
A localização da carta em relação ao
Estado e seu cadastro
68
Carta topográfica
A escala numérica e a gráfica
69
Carta topográfica
A escala numérica e a gráfica
O sistema de
coordenadas
geográficas e
ano de
publicação
70
Carta topográfica
As convenções cartográficas e a
declinação magnética
71
Carta topográfica
A localidade que nomeia a
carta topográfica
72
Tipos de mapas
73
Anamorfose
Neste caso os países estão proporcionais ao tamanho de suas populações em 2005
74
Mapa Político
Tipos de mapas: políticos
Mapa Político: Alemanha divisão após a Segunda Guerra
75
Tipos de mapas: demográficos
Mapa: distribuição da população mundial
Mapa: Brasil fluxos migratórios
76
Tipos de mapas: fisiográficos
Mapa do Relevo: península ibérica
Mapa: América do Norte - climas
77
Tipos de mapas: econômicos
Mapa: Japão – regiões industriais Mapa: China – regiões industriais
78
Tipos de mapas: históricos
Mapa: povos indígenas no fim do século XV Mapa: Ásia impérios no século XIX
79
Mapas: diferentes visões
O mundo pode ser visto de
diferentes maneiras,
dependendo do grupo que o
observa ou do interesse que se
mantêm.
Entre 1945 a 1991 o mundo
ficou dividido por duas
ideologias principais: socialismo
versus capitalismo.
80
Mapas: diferentes visões
Mapa-múndi tendo os Estados Unidos como centro da projeção.
81
Mapas: diferentes visões
Mapa-múndi tendo o Canadá como centro da projeção.
82
Cartografia: aplicações
Planejamento de bacias e
utilização de recursos hídricos. Imagem da CPTEC.
Boletim de alerta havia sido emitido
antes da tragédia.
83
Cartografia: aplicações
Planejamento urbano: uso e ocupação do solo, planos de mobilidade urbana, prevenção a
catástrofes, planos de contingenciamento ambiental.
Imagem de Radar
Rio de Janeiro e Niterói
Imagem de Radar
Brasília: plano piloto
84
• Rosa dos ventos
O primeiro meio de orientação e
de localização espacial foi a
observação dos movimentos da
Lua e do Sol, os quais permitiram
o traçado de direções que deram
origem ao sistema de referência
mais elementar:
os pontos cardeais.
85
• Rosa dos ventos
Com os deslocamentos mais
distantes, esse sistema básico de
orientação tornou-se universal.
É representado em um desenho
em forma de uma estrela,
conhecido como rosa dos ventos
ou rosa dos rumos.
86
• Rosa dos ventos
As quatro direções principais são
chamadas de pontos cardeais.
87
• Rosa dos ventos
As quatro direções principais são
chamadas de pontos cardeais.
Entre eles existem outras quatro
direções: os pontos colaterais.
88
• Rosa dos ventos
As quatro direções principais são
chamadas de pontos cardeais.
Entre eles existem outras quatro
direções: os pontos colaterais.
Entre os cardeais e os colaterais,
formam-se mais oito direções: os
pontos subcolaterais.
89
• Coordenadas geográficas
O equador é o principal paralelo
e divide o globo em duas partes
iguais: hemisfério norte e
hemisfério sul.
A partir do equador, foram
traçados os demais paralelos a
igual distância em relação a ele.
Paralelos e latitudes
90
• Coordenadas geográficas
Além do equador, existem mais
quatro paralelos principais:
O trópico de Capricórnio, o
trópico de Câncer, o círculo
polar Antártico e o círculo polar
Ártico.
Paralelos e latitudes
91
• Coordenadas geográficas
A distância angular entre a linha
do equador e determinado
paralelo da Terra – tendo como
vértice o centro do planeta –
corresponde à latitude desse
ponto, que varia de 0º, no
equador, a 90º nos polos.
Paralelos e latitudes
92
• Coordenadas geográficas
Ao norte da linha do equador, a
latitude é norte e, ao sul, a
latitude é sul.
Todos os lugares situados em um
mesmo paralelo têm a mesma
latitude.
Paralelos e latitudes
93
• Coordenadas geográficas
A inclinação de 23º e 27’ do eixo
de rotação da Terra em relação
ao movimento de translação
determina uma distribuição
diferenciada dos raios solares
sobre o globo terrestre.
Zonas climáticas
94
• Coordenadas geográficas
Esse fenômeno é responsável
pela determinação das zonas
climáticas ou térmicas,
delimitadas pelos paralelos
principais ao norte e ao sul do
equador. Entre os trópicos,
a luz solar consegue atingir mais
perpendicularmente o solo.
Zonas climáticas
95
• Coordenadas geográficas
Além dos trópicos, a radiação
incide sempre com alguma
inclinação e, próximo aos polos,
quase que horizontalmente. A luz
do Sol entre os trópicos é muito
mais intensa do que nas latitudes
médias ou elevadas.
Zonas climáticas
96
• Coordenadas geográficas
Movimento de translação
DIERCKE
Geography,
for
Bilingual
Classes.
Braunschweig:
Westermann,
2006.
p.
24.
(Adaptado.)
97
• Coordenadas geográficas
As estações do ano são sucessivamente invertidas entre os hemisférios norte e
sul. Quando é verão em um hemisfério, é inverno no outro; quando é outono
em um, é primavera no outro.
Movimento de translação
DIERCKE
Geography,
for
Bilingual
Classes.
Braunschweig:
Westermann,
2006.
p.
24.
(Adaptado.)
98
• Meridianos e longitudes
99
• Os fusos horários
100
• Os fusos horários
Movimento de rotação
As principais consequências da
rotação da Terra são a
determinação da duração de
um dia igual a 24 horas, a
sucessão dos dias e das
noites e os fusos horários.
101
• Os fusos horários
A Linha Internacional de Data
A Linha Internacional de Data (LID) também
foi criada pela Conferência Internacional do
Meridiano de 1884, em Washington, a mesma
que estabeleceu o meridiano de Greenwich
como referência.
WORLD
Time
Zone.
102
• Os fusos horários
A Linha Internacional de Data
Ela corresponde à longitude 180º, atravessa
o oceano Pacífico e, por ser a linha
exatamente oposta ao meridiano de
Greenwich (antimeridiano), também
delimita os hemisférios leste e oeste.
WORLD
Time
Zone.
103
• Os fusos horários
A Linha Internacional de Data
Observe que nas ilhas Samoa estadunidenses,
situadas no hemisfério oeste, é sábado, e nas
ilhas de Tonga, situadas no hemisfério leste,
é domingo.
Entretanto, essas ilhas estão no mesmo fuso
horário, pois estão situadas no fuso 180°.
WORLD
Time
Zone.
104
• Fusos horários no Brasil
No Brasil há quatro fusos horários,
todos atrasados em relação ao
meridiano de Greenwich.
A existência de quatro fusos
horários no Brasil ocorre em razão
da grande extensão do país no
sentido leste-oeste.
OBSERVATÓRIO
Nacional.
105
• Fusos horários no Brasil
Horário de verão
OBSERVATÓRIO
Nacional.
O horário de verão consiste em
adiantar o relógio em uma hora em
relação ao seu fuso horário.
O objetivo é aproveitar os dias
mais longos do verão para reduzir
o consumo de energia.
106
• Fusos horários no Brasil
Horário de verão
OBSERVATÓRIO
Nacional.
O horário de verão é adotado
apenas por alguns estados
brasileiros situados um pouco mais
distante da linha do equador.
Nos estados situados
próximo a essa linha, a duração da
luz solar praticamente não varia
muito durante o ano
107
Guam a Honolulu
Uma opção para voltar no tempo é
o voo entre Guam e Honolulu da
companhia aérea norte-americana
United Airlines. O Boeing 777 está
previsto para decolar do território
insular dos Estados Unidos na
Micronésia às 8h05 do dia 1º de
janeiro de 2021.
Depois de mais de sete horas de
voo, quando pousar no aeroporto
internacional de Honolulu ainda
serão 19h20 do dia 31 de
dezembro de 2020, a tempo de
celebrar pela segunda vez a
chegada de 2021.
FONTE: https://www.cnnbrasil.com.br/business/voo-volta-no-tempo-
e-permite-comemorar-a-chegada-de-2021-duas-vezes/
Curiosidade
108
• Sistemas de informações geográficas (SIGs)
Sensoriamento
remoto
Sistema de
posicionamento
global (GPS)
109
• Sistemas de informações geográficas (SIGs)
Processo de coleta de informações sobre um objeto ou
um fenômeno por meio de sensores aéreos, do fluxo
de ondas eletromagnéticas refletidas ou emitidas
pelos objetos existentes na superfície terrestre.
Sensoriamento
remoto
Sistema de
posicionamento
global (GPS)
110
• Sistemas de informações geográficas (SIGs)
Processo de coleta de informações sobre um objeto ou
um fenômeno por meio de sensores aéreos, do fluxo
de ondas eletromagnéticas refletidas ou emitidas
pelos objetos existentes na superfície terrestre.
Sensoriamento
remoto
Sistema de navegação apoiado por uma rede de 24
satélites. Os satélites enviam ao GPS dados sobre a
localização de qualquer ponto no continente ou no
oceano, por meio de coordenadas geográficas.
Sistema de
posicionamento
global (GPS)
111
Professor Demétrio Melo - Geografia
Professor Demétrio Melo
Graduado e Licenciado pela Universidade Federal da Paraíba
Mestre em Geografia pela UFPB – Linha Urbano e Rural
Pós-Graduação em Geografia e Gestão Ambiental – Universidade Integrada de Patos
Desejo bons estudos
Para essa e outras aulas:
https://pt.slideshare.net/Demetrio33
Até a próxima...

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Prof demétrio melo geografia - estado e cartografia mapas e projeções 3-serie

  • 1.
  • 2. Matriz de Referência Competência de Área Competência de área 5 - Utilizar os conhecimentos históricos para compreender e valorizar os fundamentos da cidadania e da democracia, favorecendo uma atuação consciente do indivíduo na sociedade. Habilidade H23 - Analisar a importância dos valores éticos na estruturação política das sociedades. H24 - Relacionar cidadania e democracia na organização das sociedades.
  • 3. Conceitos sobre os fundamentos do Estado Você saberia diferenciar Estado e Governo?
  • 4. Conceitos sobre os fundamentos do Estado Um teóricos da constituição do Estado, Max Weber, advoga que o Estado é o conjunto das instituições sociais que detém o monopólio do uso legítimo da força, o que é expresso na existência de forças policiais e de um exército. Max Wewber
  • 5. Conceitos sobre os fundamentos do Estado Já em Karl Marx o Estado, além de ser a superestrutura é consequência da luta de classes, algo transitório, utilizado como instrumento de manutenção dos privilégios da classe dominante Karl Marx
  • 6. Você saberia diferenciar Estado e Governo? Conceitos sobre os fundamentos do Estado O governo, por sua vez, diz respeito ao grupo de pessoas designadas a executar posições de comando e autoridade no interior das instituições estatais.
  • 7. Estado Moderno Na perspectiva geográfica o Estado se assenta sobre seu território, detendo recursos que sejam minimamente suficientes para garantir a reprodução de uma sociedade. Em suma, dá origem ao um Estado Nacional.
  • 8. Estado Moderno O Estado Moderno, principalmente a partir da Revolução Americana (séc. XVIII), foi uma forma de ruptura conciliatória:
  • 9. Estado Moderno O Estado Moderno, principalmente a partir da Revolução Americana (séc. XVIII), foi uma forma de ruptura conciliatória: Ruptura: pôs fim ao controle do Estado Monárquico Britânico sobre os colonos.
  • 10. Estado Moderno O Estado Moderno, principalmente a partir da Revolução Americana (séc. XVIII), foi uma forma de ruptura conciliatória: Ruptura: pôs fim ao controle do Estado Monárquico Britânico sobre os colonos. Conciliatória: agrupou os interesses dos diferentes burgueses nas antigas colônias americanas em torno de um congresso e da justiça independentes dos Britânicos.
  • 11. Estado Moderno O Estado Moderno, principalmente a partir da Revolução Americana (séc. XVIII), foi uma forma de ruptura conciliatória: Ruptura: pôs fim ao controle do Estado Monárquico Britânico sobre os colonos. Conciliatória: agrupou os interesses dos diferentes burgueses nas antigas colônias americanas em torno de um congresso e da justiça independentes dos Britânicos. Por fim, inaugurou um novo sistema: a república presidencialista e representativa
  • 12. Estado Moderno O núcleo de pensamento estava ligado à criação de um Estado Liberal, pautado no sistema econômico liberal que garantisse os direitos dos proprietários, contraponto aos interesses do monarca soberano. Com isso surgiu a tese do Estado de direito com três poderes independentes: Judiciário, Legislativo e Executivo (Charles de Montesquieu 1689 – 1755). Declaração de Independência, 1776
  • 13. Estado Moderno: exercício do poder Estado Monárquico: um sujeito é aceito como soberano e este exerce o poder sobre os demais. Estado Aristocrático: um grupo (ou “elite”) representa o grupo de poder e seus interesses sobrepõem-se sobre os demais. Estado Constitucional: uma lei orientadora das principais diretrizes e fundamentos do Estado. Estado Teocrático: constituído por um grupo religioso que mantém o poder através de regras de condutas morais, retiradas de livros religiosos ou leis elaboradas por chefes representantes da religião vigente
  • 14. Questões Importantes: Um Estado Monárquico pode ter uma constituição?
  • 15. Questões Importantes: Um Estado Monárquico pode ter uma constituição? Pode haver um Estado Aristocrático democrático?
  • 16. Questões Importantes: Um Estado Monárquico pode ter uma constituição? Pode haver um Estado Aristocrático democrático? Todo Estado Constitucional é um Estado Democrático de Direito?
  • 17.
  • 18. Matriz de Referência Competência de Área Competência de área 2 - Compreender as transformações dos espaços geográficos como produto das relações socioeconômicas e culturais de poder. Habilidade H6 - Interpretar diferentes representações gráficas e cartográficas dos espaços geográficos.
  • 19. 19 DIOMEDIA/Universal Images Group/ Universal History Archive A Cartografia é o levantamento de dados e a produção de mapas. Essa técnica surgiu antes mesmo de o ser humano se sedentarizar, quando tribos nômades precisavam demarcar os caminhos percorridos e os melhores locais de caça. A cartografia
  • 20. 20 Projeção cilíndrica ATLAS 2000: la France et le monde. Paris: Nathan, 1998. Projeções cartográficas
  • 21. 21 Projeção cilíndrica Na projeção cilíndrica, os paralelos e meridianos são projetados na superfície de um cilindro, o qual é planificado. ATLAS 2000: la France et le monde. Paris: Nathan, 1998. Projeções cartográficas
  • 22. 22 Projeção cilíndrica Essa projeção mostra os paralelos como linhas perfeitamente retas e horizontais e os meridianos como linhas perfeitamente retas e verticais. ATLAS 2000: la France et le monde. Paris: Nathan, 1998. Projeções cartográficas
  • 23. 23 Projeção cilíndrica As projeções cilíndricas provocam acentuada deformação das áreas localizadas em latitudes elevadas. ATLAS 2000: la France et le monde. Paris: Nathan, 1998. Projeções cartográficas
  • 24. 24 Projeção de Robinson IBGE. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro, 2012. Projeções cartográficas
  • 25. 25 Projeção de Robinson Destina-se à representação global da Terra. Os meridianos estão transformados em linhas curvas (elipses), e os paralelos, em linhas retas. IBGE. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro, 2012. Projeções cartográficas
  • 26. 26 Projeção de Robinson Modifica em parte a forma dos continentes. As áreas representadas não correspondem exatamente à realidade. IBGE. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro, 2012. Projeções cartográficas
  • 27. 27 Projeção cônica ATLAS 2000: la France et le monde. Paris: Nathan, 1998. Projeções cartográficas
  • 28. 28 Projeção cônica É o resultado da projeção do globo terrestre não sobre um cilindro, mas em um cone, que é planificado. ATLAS 2000: la France et le monde. Paris: Nathan, 1998. Projeções cartográficas
  • 29. 29 Projeção cônica Mostra os paralelos circulares, enquanto os meridianos são vistos como retas radiais, todas com origem em um único ponto. ATLAS 2000: la France et le monde. Paris: Nathan, 1998. Projeções cartográficas
  • 30. 30 Projeção cônica Esse tipo de projeção reduz a deformação das regiões de latitude elevada e intermediária, sendo adequada a essas regiões do planeta. ATLAS 2000: la France et le monde. Paris: Nathan, 1998. Projeções cartográficas
  • 31. 31 Projeção azimutal IBGE. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro, 2012. Projeções cartográficas
  • 32. 32 Projeção azimutal A superfície terrestre é projetada sobre um plano a partir de determinada região. IBGE. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro, 2012. Projeções cartográficas
  • 33. 33 Projeção azimutal Nesse tipo de projeção, o ponto escolhido é projetado sempre no centro do mapa. IBGE. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro, 2012. Projeções cartográficas
  • 34. 34 Projeção azimutal Os meridianos são vistos como linhas divergentes, partindo do centro do mapa, enquanto os paralelos são apresentados como círculos concêntricos. IBGE. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro, 2012. Projeções cartográficas
  • 35. 35 Projeção de Mercator ATLAS 2000: la France et le monde. Paris: Nathan, 1998. Projeções cartográficas
  • 36. 36 Projeção de Mercator Trata-se de uma projeção cilíndrica conforme, também chamada de cilíndrica equatorial. ATLAS 2000: la France et le monde. Paris: Nathan, 1998. Projeções cartográficas
  • 37. 37 Projeção de Mercator Essa projeção distorce a área dos continentes, mas mantém correta a forma (contorno). Por isso, é conforme (preserva a forma). ATLAS 2000: la France et le monde. Paris: Nathan, 1998. Projeções cartográficas
  • 38. 38 Projeção de Mercator À medida que se afastam da linha do equador, as massas continentais em médias e altas latitudes apresentam tamanho distorcido. ATLAS 2000: la France et le monde. Paris: Nathan, 1998. Projeções cartográficas
  • 39. 39 Na projeção de Peters, a proporção entre as áreas dos continentes é mantida. Atlas 2000: la France et le monde. Paris: Nathan, 1998. (Adaptado.) Projeção de Peters: equivalente
  • 40. 40 Proporção no mapa Mercator Proporção no mapa Mollweide Proporcionalidade nas projeções
  • 41. 41 Projeção descontínua de Goode ATLANTE geográfico metódico De Agostini. Novara: Instituto Geográfico De Agostini, 2010. Projeções cartográficas
  • 42. 42 Projeção descontínua de Goode Foi idealizada pelo professor estadunidense Paul Goode, com a finalidade de mostrar a equivalência das massas continentais e oceânicas. ATLANTE geográfico metódico De Agostini. Novara: Instituto Geográfico De Agostini, 2010. Projeções cartográficas
  • 43. 43 Projeção descontínua de Goode A projeção descontínua (ou interrompida) é um tipo diferenciado de projeção. Apresenta distorções periféricas. ATLANTE geográfico metódico De Agostini. Novara: Instituto Geográfico De Agostini, 2010. Projeções cartográficas
  • 44. 44 Projeção de Aitoff ATLANTE geográfico metódico De Agostini. Novara: Instituto Geográfico De Agostini, 2010. Projeções cartográficas
  • 45. 45 Projeção de Aitoff ATLANTE geográfico metódico De Agostini. Novara: Instituto Geográfico De Agostini, 2010. A projeção de Aitoff é também chamada equivalente, pois mantém a equivalência em detrimento da forma (elíptica). Projeções cartográficas
  • 46. 46 Projeção de Aitoff ATLANTE geográfico metódico De Agostini. Novara: Instituto Geográfico De Agostini, 2010. Essa projeção distorce as formas continentais, especialmente nas extremidades, e é usada na construção de planisférios. Projeções cartográficas
  • 47. 47 Na escala gráfica, a proporção entre as distâncias no mapa e as distâncias representadas é indicada por meio de um segmento de reta graduado. Escala gráfica
  • 48. 48 Na escala gráfica, a proporção entre as distâncias no mapa e as distâncias representadas é indicada por meio de um segmento de reta graduado. Escala gráfica
  • 49. 49 É comum as escalas gráficas estarem posicionadas no próprio mapa com uma pequena barra acompanhada de uma distância. Ela mostra que, no mapa, cada distância com aquela dimensão indica o valor apresentado. IBGE. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro, 2012. Escalas
  • 50. 50 É comum as escalas gráficas estarem posicionadas no próprio mapa com uma pequena barra acompanhada de uma distância. Ela mostra que, no mapa, cada distância com aquela dimensão indica o valor apresentado. IBGE. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro, 2012. Escalas
  • 51. 51 É comum as escalas gráficas estarem posicionadas no próprio mapa com uma pequena barra acompanhada de uma distância. Ela mostra que, no mapa, cada distância com aquela dimensão indica o valor apresentado. IBGE. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro, 2012. Escalas
  • 52. 52 Já a escala numérica corresponde a uma fração (ou razão) entre a distância de dois pontos no mapa e a distância dos dois pontos correspondentes no terreno representado pelo mapa. Escalas
  • 53. 53 Se um mapa tem escala 1 : 1.000 (diz-se “um por mil” ou “um para mil”), cada unidade de distância no mapa (1 centímetro) corresponde a 1.000 unidades (1.000 centímetros) no terreno. Assim, cada centímetro no mapa corresponde a 1.000 centímetros (ou 10 m) no terreno. Escalas
  • 55. 55 Escalas: pequenas e grandes Nesta escala o espaço geográfico está reduzido 13.150 vezes o tamanho da realidade. Isso dá ao mapa a possibilidade de identificação de muitos detalhes do lugar.
  • 60. 60 O mapa apresenta escalas de cores para altitude e para profundidade. Convenções cartográficas: cores
  • 61. 61 Pão de Açúcar e Morro da Urca, Rio de Janeiro Curvas de nível: topografia
  • 63. 65 Carta topográfica Aqui encontramos quem produziu a carta. Além da escala numérica
  • 64. 66 Carta topográfica Aqui encontramos quem produziu a carta. Além da escala numérica Encontramos as isolinhas que apresentam as altitudes e os pontos cotados
  • 65. 67 Carta topográfica A localização da carta em relação ao Estado e seu cadastro
  • 66. 68 Carta topográfica A escala numérica e a gráfica
  • 67. 69 Carta topográfica A escala numérica e a gráfica O sistema de coordenadas geográficas e ano de publicação
  • 68. 70 Carta topográfica As convenções cartográficas e a declinação magnética
  • 69. 71 Carta topográfica A localidade que nomeia a carta topográfica
  • 71. 73 Anamorfose Neste caso os países estão proporcionais ao tamanho de suas populações em 2005
  • 72. 74 Mapa Político Tipos de mapas: políticos Mapa Político: Alemanha divisão após a Segunda Guerra
  • 73. 75 Tipos de mapas: demográficos Mapa: distribuição da população mundial Mapa: Brasil fluxos migratórios
  • 74. 76 Tipos de mapas: fisiográficos Mapa do Relevo: península ibérica Mapa: América do Norte - climas
  • 75. 77 Tipos de mapas: econômicos Mapa: Japão – regiões industriais Mapa: China – regiões industriais
  • 76. 78 Tipos de mapas: históricos Mapa: povos indígenas no fim do século XV Mapa: Ásia impérios no século XIX
  • 77. 79 Mapas: diferentes visões O mundo pode ser visto de diferentes maneiras, dependendo do grupo que o observa ou do interesse que se mantêm. Entre 1945 a 1991 o mundo ficou dividido por duas ideologias principais: socialismo versus capitalismo.
  • 78. 80 Mapas: diferentes visões Mapa-múndi tendo os Estados Unidos como centro da projeção.
  • 79. 81 Mapas: diferentes visões Mapa-múndi tendo o Canadá como centro da projeção.
  • 80. 82 Cartografia: aplicações Planejamento de bacias e utilização de recursos hídricos. Imagem da CPTEC. Boletim de alerta havia sido emitido antes da tragédia.
  • 81. 83 Cartografia: aplicações Planejamento urbano: uso e ocupação do solo, planos de mobilidade urbana, prevenção a catástrofes, planos de contingenciamento ambiental. Imagem de Radar Rio de Janeiro e Niterói Imagem de Radar Brasília: plano piloto
  • 82. 84 • Rosa dos ventos O primeiro meio de orientação e de localização espacial foi a observação dos movimentos da Lua e do Sol, os quais permitiram o traçado de direções que deram origem ao sistema de referência mais elementar: os pontos cardeais.
  • 83. 85 • Rosa dos ventos Com os deslocamentos mais distantes, esse sistema básico de orientação tornou-se universal. É representado em um desenho em forma de uma estrela, conhecido como rosa dos ventos ou rosa dos rumos.
  • 84. 86 • Rosa dos ventos As quatro direções principais são chamadas de pontos cardeais.
  • 85. 87 • Rosa dos ventos As quatro direções principais são chamadas de pontos cardeais. Entre eles existem outras quatro direções: os pontos colaterais.
  • 86. 88 • Rosa dos ventos As quatro direções principais são chamadas de pontos cardeais. Entre eles existem outras quatro direções: os pontos colaterais. Entre os cardeais e os colaterais, formam-se mais oito direções: os pontos subcolaterais.
  • 87. 89 • Coordenadas geográficas O equador é o principal paralelo e divide o globo em duas partes iguais: hemisfério norte e hemisfério sul. A partir do equador, foram traçados os demais paralelos a igual distância em relação a ele. Paralelos e latitudes
  • 88. 90 • Coordenadas geográficas Além do equador, existem mais quatro paralelos principais: O trópico de Capricórnio, o trópico de Câncer, o círculo polar Antártico e o círculo polar Ártico. Paralelos e latitudes
  • 89. 91 • Coordenadas geográficas A distância angular entre a linha do equador e determinado paralelo da Terra – tendo como vértice o centro do planeta – corresponde à latitude desse ponto, que varia de 0º, no equador, a 90º nos polos. Paralelos e latitudes
  • 90. 92 • Coordenadas geográficas Ao norte da linha do equador, a latitude é norte e, ao sul, a latitude é sul. Todos os lugares situados em um mesmo paralelo têm a mesma latitude. Paralelos e latitudes
  • 91. 93 • Coordenadas geográficas A inclinação de 23º e 27’ do eixo de rotação da Terra em relação ao movimento de translação determina uma distribuição diferenciada dos raios solares sobre o globo terrestre. Zonas climáticas
  • 92. 94 • Coordenadas geográficas Esse fenômeno é responsável pela determinação das zonas climáticas ou térmicas, delimitadas pelos paralelos principais ao norte e ao sul do equador. Entre os trópicos, a luz solar consegue atingir mais perpendicularmente o solo. Zonas climáticas
  • 93. 95 • Coordenadas geográficas Além dos trópicos, a radiação incide sempre com alguma inclinação e, próximo aos polos, quase que horizontalmente. A luz do Sol entre os trópicos é muito mais intensa do que nas latitudes médias ou elevadas. Zonas climáticas
  • 94. 96 • Coordenadas geográficas Movimento de translação DIERCKE Geography, for Bilingual Classes. Braunschweig: Westermann, 2006. p. 24. (Adaptado.)
  • 95. 97 • Coordenadas geográficas As estações do ano são sucessivamente invertidas entre os hemisférios norte e sul. Quando é verão em um hemisfério, é inverno no outro; quando é outono em um, é primavera no outro. Movimento de translação DIERCKE Geography, for Bilingual Classes. Braunschweig: Westermann, 2006. p. 24. (Adaptado.)
  • 96. 98 • Meridianos e longitudes
  • 97. 99 • Os fusos horários
  • 98. 100 • Os fusos horários Movimento de rotação As principais consequências da rotação da Terra são a determinação da duração de um dia igual a 24 horas, a sucessão dos dias e das noites e os fusos horários.
  • 99. 101 • Os fusos horários A Linha Internacional de Data A Linha Internacional de Data (LID) também foi criada pela Conferência Internacional do Meridiano de 1884, em Washington, a mesma que estabeleceu o meridiano de Greenwich como referência. WORLD Time Zone.
  • 100. 102 • Os fusos horários A Linha Internacional de Data Ela corresponde à longitude 180º, atravessa o oceano Pacífico e, por ser a linha exatamente oposta ao meridiano de Greenwich (antimeridiano), também delimita os hemisférios leste e oeste. WORLD Time Zone.
  • 101. 103 • Os fusos horários A Linha Internacional de Data Observe que nas ilhas Samoa estadunidenses, situadas no hemisfério oeste, é sábado, e nas ilhas de Tonga, situadas no hemisfério leste, é domingo. Entretanto, essas ilhas estão no mesmo fuso horário, pois estão situadas no fuso 180°. WORLD Time Zone.
  • 102. 104 • Fusos horários no Brasil No Brasil há quatro fusos horários, todos atrasados em relação ao meridiano de Greenwich. A existência de quatro fusos horários no Brasil ocorre em razão da grande extensão do país no sentido leste-oeste. OBSERVATÓRIO Nacional.
  • 103. 105 • Fusos horários no Brasil Horário de verão OBSERVATÓRIO Nacional. O horário de verão consiste em adiantar o relógio em uma hora em relação ao seu fuso horário. O objetivo é aproveitar os dias mais longos do verão para reduzir o consumo de energia.
  • 104. 106 • Fusos horários no Brasil Horário de verão OBSERVATÓRIO Nacional. O horário de verão é adotado apenas por alguns estados brasileiros situados um pouco mais distante da linha do equador. Nos estados situados próximo a essa linha, a duração da luz solar praticamente não varia muito durante o ano
  • 105. 107 Guam a Honolulu Uma opção para voltar no tempo é o voo entre Guam e Honolulu da companhia aérea norte-americana United Airlines. O Boeing 777 está previsto para decolar do território insular dos Estados Unidos na Micronésia às 8h05 do dia 1º de janeiro de 2021. Depois de mais de sete horas de voo, quando pousar no aeroporto internacional de Honolulu ainda serão 19h20 do dia 31 de dezembro de 2020, a tempo de celebrar pela segunda vez a chegada de 2021. FONTE: https://www.cnnbrasil.com.br/business/voo-volta-no-tempo- e-permite-comemorar-a-chegada-de-2021-duas-vezes/ Curiosidade
  • 106. 108 • Sistemas de informações geográficas (SIGs) Sensoriamento remoto Sistema de posicionamento global (GPS)
  • 107. 109 • Sistemas de informações geográficas (SIGs) Processo de coleta de informações sobre um objeto ou um fenômeno por meio de sensores aéreos, do fluxo de ondas eletromagnéticas refletidas ou emitidas pelos objetos existentes na superfície terrestre. Sensoriamento remoto Sistema de posicionamento global (GPS)
  • 108. 110 • Sistemas de informações geográficas (SIGs) Processo de coleta de informações sobre um objeto ou um fenômeno por meio de sensores aéreos, do fluxo de ondas eletromagnéticas refletidas ou emitidas pelos objetos existentes na superfície terrestre. Sensoriamento remoto Sistema de navegação apoiado por uma rede de 24 satélites. Os satélites enviam ao GPS dados sobre a localização de qualquer ponto no continente ou no oceano, por meio de coordenadas geográficas. Sistema de posicionamento global (GPS)
  • 109. 111 Professor Demétrio Melo - Geografia Professor Demétrio Melo Graduado e Licenciado pela Universidade Federal da Paraíba Mestre em Geografia pela UFPB – Linha Urbano e Rural Pós-Graduação em Geografia e Gestão Ambiental – Universidade Integrada de Patos Desejo bons estudos Para essa e outras aulas: https://pt.slideshare.net/Demetrio33 Até a próxima...