1. O documento apresenta diretrizes para a execução de formas para estruturas de concreto armado convencional, incluindo atividades como marcação, montagem de pilares, escadas, vigas e lajes.
2. São descritos os materiais necessários como compensado, madeira, pregos e equipamentos como VM, pontaletes e ferramentas.
3. Também é apresentado o método executivo com um ciclo de 7 dias que inclui atividades como desforma, montagem de formas, barroteamento e concretagem.
O documento descreve os principais aspectos relacionados à construção civil, especificamente sobre formas e moldes para concretagem. Aborda os materiais utilizados para confecção de formas, peças de concreto que levam formas, cuidados com formas de madeira, estocagem, levantamento quantitativo, denominações, lajes, desenho de formas, lajes nervuradas e supra-estrutura.
O documento discute os conceitos e tipos de formas para concreto armado, incluindo formas de madeira, chapas compensadas, formas metálicas e mistas. Detalha os procedimentos para a execução de formas para pilares e vigas, como a transferência de eixos, marcação, travejamento e conferência antes da concretagem.
O documento discute formas de madeira para estruturas de concreto armado, incluindo suas funções, componentes e sistemas tradicionais versus racionalizados. Sistemas racionalizados envolvem formas pré-fabricadas com projetos detalhados para montagem.
1) O Steel Deck é uma laje composta por uma telha de aço galvanizado e concreto, que serve como forma e armadura.
2) Possui vantagens como dispensar escoramento, facilitar instalação e incorporar canalizações.
3) É fabricado em diferentes espessuras de aço e comprimentos, para aplicação em diversos tipos de construção.
São 10 Apostilas de desenvolvimento profissional voltado a construção civil. São cursos das áreas de, pedreiro, gesseiro, eletricista, carpinteiro, armador, pintor, bombeiro hidráulico, segurança do trabalho que os ajudarão a expandir conhecimentos de forma técnica e profissional.
O documento discute cimbramento e formas para construção civil. Ele explica os procedimentos para reescoramento, os tipos de escoramento de madeira e metálico, e componentes e projeto de cimbramento. Também cobre normas para formas, sistemas de formas metálicas, plásticas e especiais, além de exemplos de cálculo.
O manual apresenta os principais conceitos relacionados a alvenarias de vedação em estruturas metálicas. Aborda a função, estrutura e dimensionamento das alvenarias, além de classificá-las de acordo com o sistema estrutural. Destaca a importância do projeto adequado das alvenarias considerando deformações da estrutura metálica para evitar fissuras.
Construção de alvenaria de tijolo cerâmico maciçoDalber Faria
1. O documento descreve os processos de construção de alvenaria de tijolo cerâmico maciço, incluindo detalhes sobre os componentes, execução e amarração dos tijolos.
2. É explicado que os cantos devem ser construídos primeiro para servir de guia para o restante da parede, e são descritos os diferentes tipos de amarração de tijolos.
3. São fornecidos detalhes técnicos sobre tijolos maciços cerâmicos e de solo-cimento de acordo com padrões brasile
O documento descreve os principais aspectos relacionados à construção civil, especificamente sobre formas e moldes para concretagem. Aborda os materiais utilizados para confecção de formas, peças de concreto que levam formas, cuidados com formas de madeira, estocagem, levantamento quantitativo, denominações, lajes, desenho de formas, lajes nervuradas e supra-estrutura.
O documento discute os conceitos e tipos de formas para concreto armado, incluindo formas de madeira, chapas compensadas, formas metálicas e mistas. Detalha os procedimentos para a execução de formas para pilares e vigas, como a transferência de eixos, marcação, travejamento e conferência antes da concretagem.
O documento discute formas de madeira para estruturas de concreto armado, incluindo suas funções, componentes e sistemas tradicionais versus racionalizados. Sistemas racionalizados envolvem formas pré-fabricadas com projetos detalhados para montagem.
1) O Steel Deck é uma laje composta por uma telha de aço galvanizado e concreto, que serve como forma e armadura.
2) Possui vantagens como dispensar escoramento, facilitar instalação e incorporar canalizações.
3) É fabricado em diferentes espessuras de aço e comprimentos, para aplicação em diversos tipos de construção.
São 10 Apostilas de desenvolvimento profissional voltado a construção civil. São cursos das áreas de, pedreiro, gesseiro, eletricista, carpinteiro, armador, pintor, bombeiro hidráulico, segurança do trabalho que os ajudarão a expandir conhecimentos de forma técnica e profissional.
O documento discute cimbramento e formas para construção civil. Ele explica os procedimentos para reescoramento, os tipos de escoramento de madeira e metálico, e componentes e projeto de cimbramento. Também cobre normas para formas, sistemas de formas metálicas, plásticas e especiais, além de exemplos de cálculo.
O manual apresenta os principais conceitos relacionados a alvenarias de vedação em estruturas metálicas. Aborda a função, estrutura e dimensionamento das alvenarias, além de classificá-las de acordo com o sistema estrutural. Destaca a importância do projeto adequado das alvenarias considerando deformações da estrutura metálica para evitar fissuras.
Construção de alvenaria de tijolo cerâmico maciçoDalber Faria
1. O documento descreve os processos de construção de alvenaria de tijolo cerâmico maciço, incluindo detalhes sobre os componentes, execução e amarração dos tijolos.
2. É explicado que os cantos devem ser construídos primeiro para servir de guia para o restante da parede, e são descritos os diferentes tipos de amarração de tijolos.
3. São fornecidos detalhes técnicos sobre tijolos maciços cerâmicos e de solo-cimento de acordo com padrões brasile
1. O documento estabelece as condições a serem obedecidas no projeto de envidraçamento em construção civil, aplicando-se a janelas, portas e outros elementos envidraçados.
2. São definidos os tipos de vidro, características, projeto, dimensionamento, manipulação, armazenamento e esforços solicitantes a serem considerados no projeto de envidraçamento.
3. São apresentadas tabelas com especificações como máximo de chapas por pilha no armazenamento, coeficiente de forma para c
O documento fornece instruções para planejar a execução das formas, escoramentos e armaduras para a construção de um galpão de concreto armado. É detalhado o consumo estimado de madeiras e ferros necessários para as sapatas, vigas, pilares e cobertura, considerando as dimensões do projeto. O resumo final consolida os cálculos de metragem de cada material para cada etapa da construção e soma o total, acrescido de 10% para perdas.
O documento fornece especificações técnicas para a construção de um abrigo para armazenamento de quatro cilindros de gás de cozinha de 45kg cada. Detalha os materiais, dimensões, instalações elétricas e de gás necessárias de acordo com normas de segurança.
1) O processo de montagem de laje inclui escoramento, aplicação de contra-flexa, distribuição de vigas e lajotas, nervuras de travamento e armadura.
2) A concretagem deve ser realizada após molhar as peças de concreto, preenchendo todos os espaços vazios para garantir a solidez do conjunto.
3) O escoramento só deve ser retirado 21 dias após a concretagem para garantir a cura adequada do concreto.
O documento discute a reabilitação e reforço de estruturas de concreto. Aborda a avaliação do comportamento estrutural existente, a concepção e dimensionamento de reforços, e os principais tipos de reforço estrutural. A regulamentação do projeto e construção de estruturas de concreto armado é traçada desde 1918 até os dias atuais.
O documento discute diferentes tipos de coberturas para construções, incluindo suas funções, materiais e estruturas. Coberturas devem proteger contra intempéries, isolamento térmico e ser esteticamente agradáveis. São descritos detalhes sobre estruturas de madeira, metal e concreto, além de coberturas naturais e telhados verdes.
Estruturas de madeira para coberturas norman barrosIlânio Luis Luis
Este documento discute estruturas de madeira para coberturas sob a perspectiva da NBR 7190/1997. Ele define os principais elementos de coberturas, como telhas cerâmicas e de fibrocimento, tramas, estruturas principais e contraventamentos. Também fornece diretrizes para o cálculo simplificado de telhados de duas águas.
O documento apresenta um e-book sobre fundamentos do concreto protendido para apoiar o curso de engenharia civil. Ele aborda conceitos básicos de protensão e concreto protendido, materiais, sistemas de protensão, critérios de projeto, estados limites último de flexão e cortante. O objetivo é fornecer subsídios para o entendimento do comportamento do concreto protendido e sua aplicação em projetos.
O documento discute diferentes tipos de muros de arrimo, incluindo muros de gravidade feitos de alvenaria de pedra, concreto, gabiões ou pneus. Também aborda sistemas de drenagem, estabilidade, dimensionamento e exemplos de projeto de muros de arrimo.
O documento discute diferentes técnicas de encaixe de madeira, incluindo ligação por prego, parafuso, cola e entalhe. Detalha tipos de encaixes como espigas, malhetes, cavilhas e suas aplicações em pisos, mobiliário e arquitetura.
O documento descreve os tipos e métodos de execução de escoramentos em edificações. Ele define escoramentos, descreve escoramentos de madeira e metálicos, e explica o método de execução de escoramentos com escoras tubulares ajustáveis, incluindo a sequência de montagem. Além disso, fornece detalhes sobre componentes, montagem e aplicações de diferentes sistemas de escoramento.
Ensaios e Investigações Geotécnicas: SPT e CPTCaio Talarico
O documento descreve dois tipos de ensaios geotécnicos, SPT e CPT. O SPT envolve perfurar o solo e coletar amostras a cada metro para analisar a resistência à penetração e caracterizar as camadas do subsolo. O CPT envolve cravar continuamente um cone no solo para medir pressões e propriedades sem retirar amostras. Ambos fornecem dados valiosos sobre a capacidade de carga e comportamento do solo para projetos de engenharia.
1) O documento descreve os diferentes tipos de telhados e suas construções, incluindo telhados de duas, três e quatro águas.
2) Detalha os processos de traçado dos telhados em planta de acordo com a forma do edifício.
3) Explica telhados especiais como os de mansarda, cônicos e de empenas cortadas.
O documento descreve os principais conceitos sobre concreto estrutural, incluindo: (1) definição de concreto, cimento e agregados; (2) tipos de concreto como simples, armado e protendido; (3) vantagens e desvantagens do concreto armado.
Este documento define termos relacionados a índices urbanísticos para uniformizar sua linguagem. Ele fornece definições de 13 termos como densidade bruta, densidade populacional, taxa de aproveitamento, taxa de ocupação, entre outros, expressando relações entre grandezas físicas e sócioeconômicas para fins de planejamento urbano. A norma substitui a NBR 6505/1980 e é válida a partir de 30 de novembro de 1994.
Guia de reparos das patologias de umidade em edificaçõesJulia Mendes
Este documento fornece instruções sobre como reparar diferentes tipos de umidade em edifícios, incluindo umidade ascendente, umidade acidental, umidade por infiltração e umidade por condensação. Ele explica como reparar canos furados, vazamentos de calhas, infiltração através da cobertura e outros problemas relacionados à umidade, fornecendo etapas detalhadas para cada reparo.
O documento discute os diferentes tipos de formas para concreto armado, incluindo formas de madeira, metal, alumínio, plástico e papelão. As formas são elementos fundamentais para moldar o concreto e garantir a qualidade estrutural. Cada tipo de forma possui vantagens e limitações em termos de custo, reutilização e acabamento da superfície do concreto.
O documento apresenta os principais conceitos sobre estruturas de concreto armado, incluindo sua composição, características mecânicas, histórico e normas aplicáveis. Aborda tópicos como resistência à compressão do concreto, classificação de concretos e tipos de estruturas de concreto.
O documento fornece especificações e instruções para a construção de um abrigo para dois cilindros de gás de 45 kg, incluindo descrição dos materiais, métodos de construção, instalação de tubulação e equipamentos, testes de segurança e critérios de recebimento.
Emprego de fôrmas de madeira em estrutura deAldo Werle
[1] O documento discute o uso de formas de madeira em estruturas de concreto, descrevendo os tipos de madeira e painéis derivados de madeira usados e suas propriedades. [2] Detalha os sistemas de formas, critérios de escolha, execução e características desejadas. [3] Fornece recomendações para melhorar a qualidade e reduzir custos na utilização de formas de madeira.
O documento descreve as etapas e técnicas de execução de uma obra, incluindo planejamento, projetos, locação, fundação, nivelamento, materiais e acabamentos. É um relatório técnico produzido por alunos de engenharia civil sobre suas pesquisas e visita a uma obra para um trabalho da disciplina de Introdução à Engenharia Civil.
1. O documento estabelece as condições a serem obedecidas no projeto de envidraçamento em construção civil, aplicando-se a janelas, portas e outros elementos envidraçados.
2. São definidos os tipos de vidro, características, projeto, dimensionamento, manipulação, armazenamento e esforços solicitantes a serem considerados no projeto de envidraçamento.
3. São apresentadas tabelas com especificações como máximo de chapas por pilha no armazenamento, coeficiente de forma para c
O documento fornece instruções para planejar a execução das formas, escoramentos e armaduras para a construção de um galpão de concreto armado. É detalhado o consumo estimado de madeiras e ferros necessários para as sapatas, vigas, pilares e cobertura, considerando as dimensões do projeto. O resumo final consolida os cálculos de metragem de cada material para cada etapa da construção e soma o total, acrescido de 10% para perdas.
O documento fornece especificações técnicas para a construção de um abrigo para armazenamento de quatro cilindros de gás de cozinha de 45kg cada. Detalha os materiais, dimensões, instalações elétricas e de gás necessárias de acordo com normas de segurança.
1) O processo de montagem de laje inclui escoramento, aplicação de contra-flexa, distribuição de vigas e lajotas, nervuras de travamento e armadura.
2) A concretagem deve ser realizada após molhar as peças de concreto, preenchendo todos os espaços vazios para garantir a solidez do conjunto.
3) O escoramento só deve ser retirado 21 dias após a concretagem para garantir a cura adequada do concreto.
O documento discute a reabilitação e reforço de estruturas de concreto. Aborda a avaliação do comportamento estrutural existente, a concepção e dimensionamento de reforços, e os principais tipos de reforço estrutural. A regulamentação do projeto e construção de estruturas de concreto armado é traçada desde 1918 até os dias atuais.
O documento discute diferentes tipos de coberturas para construções, incluindo suas funções, materiais e estruturas. Coberturas devem proteger contra intempéries, isolamento térmico e ser esteticamente agradáveis. São descritos detalhes sobre estruturas de madeira, metal e concreto, além de coberturas naturais e telhados verdes.
Estruturas de madeira para coberturas norman barrosIlânio Luis Luis
Este documento discute estruturas de madeira para coberturas sob a perspectiva da NBR 7190/1997. Ele define os principais elementos de coberturas, como telhas cerâmicas e de fibrocimento, tramas, estruturas principais e contraventamentos. Também fornece diretrizes para o cálculo simplificado de telhados de duas águas.
O documento apresenta um e-book sobre fundamentos do concreto protendido para apoiar o curso de engenharia civil. Ele aborda conceitos básicos de protensão e concreto protendido, materiais, sistemas de protensão, critérios de projeto, estados limites último de flexão e cortante. O objetivo é fornecer subsídios para o entendimento do comportamento do concreto protendido e sua aplicação em projetos.
O documento discute diferentes tipos de muros de arrimo, incluindo muros de gravidade feitos de alvenaria de pedra, concreto, gabiões ou pneus. Também aborda sistemas de drenagem, estabilidade, dimensionamento e exemplos de projeto de muros de arrimo.
O documento discute diferentes técnicas de encaixe de madeira, incluindo ligação por prego, parafuso, cola e entalhe. Detalha tipos de encaixes como espigas, malhetes, cavilhas e suas aplicações em pisos, mobiliário e arquitetura.
O documento descreve os tipos e métodos de execução de escoramentos em edificações. Ele define escoramentos, descreve escoramentos de madeira e metálicos, e explica o método de execução de escoramentos com escoras tubulares ajustáveis, incluindo a sequência de montagem. Além disso, fornece detalhes sobre componentes, montagem e aplicações de diferentes sistemas de escoramento.
Ensaios e Investigações Geotécnicas: SPT e CPTCaio Talarico
O documento descreve dois tipos de ensaios geotécnicos, SPT e CPT. O SPT envolve perfurar o solo e coletar amostras a cada metro para analisar a resistência à penetração e caracterizar as camadas do subsolo. O CPT envolve cravar continuamente um cone no solo para medir pressões e propriedades sem retirar amostras. Ambos fornecem dados valiosos sobre a capacidade de carga e comportamento do solo para projetos de engenharia.
1) O documento descreve os diferentes tipos de telhados e suas construções, incluindo telhados de duas, três e quatro águas.
2) Detalha os processos de traçado dos telhados em planta de acordo com a forma do edifício.
3) Explica telhados especiais como os de mansarda, cônicos e de empenas cortadas.
O documento descreve os principais conceitos sobre concreto estrutural, incluindo: (1) definição de concreto, cimento e agregados; (2) tipos de concreto como simples, armado e protendido; (3) vantagens e desvantagens do concreto armado.
Este documento define termos relacionados a índices urbanísticos para uniformizar sua linguagem. Ele fornece definições de 13 termos como densidade bruta, densidade populacional, taxa de aproveitamento, taxa de ocupação, entre outros, expressando relações entre grandezas físicas e sócioeconômicas para fins de planejamento urbano. A norma substitui a NBR 6505/1980 e é válida a partir de 30 de novembro de 1994.
Guia de reparos das patologias de umidade em edificaçõesJulia Mendes
Este documento fornece instruções sobre como reparar diferentes tipos de umidade em edifícios, incluindo umidade ascendente, umidade acidental, umidade por infiltração e umidade por condensação. Ele explica como reparar canos furados, vazamentos de calhas, infiltração através da cobertura e outros problemas relacionados à umidade, fornecendo etapas detalhadas para cada reparo.
O documento discute os diferentes tipos de formas para concreto armado, incluindo formas de madeira, metal, alumínio, plástico e papelão. As formas são elementos fundamentais para moldar o concreto e garantir a qualidade estrutural. Cada tipo de forma possui vantagens e limitações em termos de custo, reutilização e acabamento da superfície do concreto.
O documento apresenta os principais conceitos sobre estruturas de concreto armado, incluindo sua composição, características mecânicas, histórico e normas aplicáveis. Aborda tópicos como resistência à compressão do concreto, classificação de concretos e tipos de estruturas de concreto.
O documento fornece especificações e instruções para a construção de um abrigo para dois cilindros de gás de 45 kg, incluindo descrição dos materiais, métodos de construção, instalação de tubulação e equipamentos, testes de segurança e critérios de recebimento.
Emprego de fôrmas de madeira em estrutura deAldo Werle
[1] O documento discute o uso de formas de madeira em estruturas de concreto, descrevendo os tipos de madeira e painéis derivados de madeira usados e suas propriedades. [2] Detalha os sistemas de formas, critérios de escolha, execução e características desejadas. [3] Fornece recomendações para melhorar a qualidade e reduzir custos na utilização de formas de madeira.
O documento descreve as etapas e técnicas de execução de uma obra, incluindo planejamento, projetos, locação, fundação, nivelamento, materiais e acabamentos. É um relatório técnico produzido por alunos de engenharia civil sobre suas pesquisas e visita a uma obra para um trabalho da disciplina de Introdução à Engenharia Civil.
A Construtora Escala esta presente no mercado desde de 2008, com 15 empreendimentos entregues, 12 em construção, presente em 8 cidades em MG. temos muita história para contar. Confira!
Norma brasileira que fixa os procedimentos e condições que devem ser obedecidos na execução das estruturas provisórias que servem de fôrmas e escoramentos, para a execução de estruturas de concreto moldadas in loco.
Apresentação aborda como a TECNISA tem se diferenciado com inúmeras plataformas de Open Innovation. Processando e combinando ideias em produtos alinhados com as expectativas de seus clientes.
CASE TECNISA: Departamento de Projetos para Produção (DPP): Construindo novos caminhos: eleito o melhor na categoria Profissional - Soluções Técnicas do Master Imobiliário 2011.
O documento discute a comunicação visual e sinalização de segurança em canteiros de obras. Ele explica a importância da comunicação em três formas e do contraste na legibilidade. Também descreve quatro tipos de sinais de segurança e suas cores e formas, além de entrevistar um engenheiro sobre a importância da comunicação para o sucesso de um projeto de construção civil.
O documento discute elementos de vedação em estruturas metálicas e suas conexões. Discute que as vedações ainda são construídas de forma artesanal e que há contradição entre a alta tecnologia das estruturas e os métodos artesanais para vedação. Também descreve diferentes tipos de conexões em estruturas metálicas.
Curso orçamento de obras de construção civil módulo i revfernanda88650416
O documento descreve um curso sobre orçamento de obras de construção civil, dividido em módulos. O Módulo I apresenta noções gerais sobre orçamentos, incluindo sua definição, elementos, organização e importância para o sucesso de um projeto. É destacado que um orçamento deve refletir as premissas da construtora e constituir uma meta a ser alcançada.
Orçamento, planejamento e controle de obrasAndrea Chociay
O documento fornece informações sobre três métodos básicos de estimativa de orçamento de obras: CUB, custo por etapa da obra e orçamento detalhado. Também discute a importância do planejamento e controle para garantir o cumprimento de prazos, custos e qualidade dos projetos.
O documento promove a aquisição de uma unidade imobiliária em julho de 2014, afirmando que isso garantirá a aposentadoria por meio de investimento com rentabilidade, e oferece financiamento para a compra.
1) O empreendimento oferece 44 apartamentos de até 90m2 com 3 quartos, suíte, varanda gourmet e vagas de garagem.
2) Há diversas opções de lazer como piscinas, quadra poliesportiva, salão de festas, spa e espaço fitness.
3) O condomínio está localizado em uma área privilegiada da cidade de Contagem, próximo a serviços e facilidades.
O documento descreve os processos de fabricação do concreto, incluindo fabricação manual, mecânica em betoneiras ou misturadores, e em centrais de concreto usinado. Detalha etapas como a ordem de colocação dos materiais, tempo de mistura, verificação da consistência e vantagens da fabricação mecânica e em centrais.
Nbr 07190 1997 - projetos de estrutura de madeiraJackson Osvaldo
1. O documento apresenta a NBR 7190 de 1997, que estabelece as condições para o projeto, execução e controle de estruturas de madeira no Brasil.
2. A norma substitui versões anteriores e traz novos conceitos probabilísticos de estados limites para o dimensionamento de estruturas de madeira.
3. A norma é composta por um corpo principal e seis anexos sobre tópicos como desenho de estruturas de madeira, propriedades mecânicas da madeira e calibração dos coeficientes de
Este memorial descreve a análise estrutural e projeto de reforma da Torre da Igreja Santana em Montes Altos, Maranhão. O documento apresenta a edificação atual, o cadastro estrutural realizado, as análises das estruturas e manifestações patológicas identificadas. Também descreve a estrutura projetada para a reforma, com recuperação e reforço das estruturas existentes, necessidade de acompanhamento técnico e conclusões.
019.fôrmas e escoramentos para edifíciosGlayce Kelly
O documento resume a formação acadêmica e experiência profissional do autor, com ênfase em engenharia civil. Também descreve brevemente os tipos de madeira usados em formas para concreto no Brasil e os sistemas de formas mais comuns no mercado, analisando critérios para escolha considerando aspectos econômicos.
O documento discute os métodos pioneiros de fabricação de concreto desenvolvidos por Abílio de Azevedo Caldas Branco no Rio de Janeiro na década de 1960. Caldas Branco criou tabelas com traços pré-definidos de concreto que facilitaram a produção em obras e resultaram em concretos duráveis. Ele recebeu prêmios por seu trabalho de organizar a produção de concreto e muitos prédios importantes no RJ foram construídos usando seus métodos.
O documento explica como transformar um traço de concreto em massa para condições de obra, onde não há balança. É mostrado como calcular volumes de agregados usando massa unitária, e como considerar a umidade dos agregados. Um exemplo numérico ilustra como determinar as quantidades de cada material a colocar na betoneira para respeitar o traço original.
Técnicas construtivas, Etapas de uma ObraPedro Mallet
1) O documento discute os principais aspectos de planejamento e execução de uma construção, dividindo-os em três fases: trabalhos preliminares, de execução e de acabamento.
2) Nos trabalhos preliminares, destaca-se a importância do programa, escolha do local e do projeto para garantir uma obra economicamente viável.
3) Os trabalhos de execução compreendem a construção propriamente dita, incluindo fundações, estruturas, revestimentos e instalações.
4) Os trabalhos de acabamento constituem a fase
O documento fornece instruções sobre como instalar decks, assoalhos de madeira e tacos, incluindo etapas como preparar o solo, fixar vigas e barrotes, cortar e pregar réguas e tacos. Também discute dicas sobre escolha de madeira, manutenção e conservação.
Assoalhos de Tábuas corridas (Tabuão), tacos de madeira e parquet, decks em g...eduabreu08
Este documento discute assoalhos de madeira, decks e parquetes. Primeiro, fornece informações sobre decks, incluindo seus benefícios e como projetá-los e construí-los. Em seguida, discute assoalhos de madeira, incluindo diferentes tipos de madeira e instalação. Finalmente, fornece etapas para a instalação e acabamento de parquetes.
Este documento fornece instruções passo a passo para a instalação de uma sacada com vidros, descrevendo os processos de medição, preparação dos materiais, corte e instalação dos perfis e acessórios. Ele abrange tópicos como tipos de sacadas, medição da obra, divisão dos vidros, perfis utilizados e acessórios, preparação dos vidros, corte e instalação dos perfis.
1. O documento discute tipos de forros e divisórias utilizados em construção civil, incluindo gesso acartonado, PVC, madeira e fibra de vidro.
2. Detalha os processos de instalação de divisórias de gesso acartonado, incluindo a colocação de guias, montantes e placas de gesso, bem como o tratamento de juntas.
3. Explica que forros de PVC são leves, resistentes e instalados por meio de painéis encaixados, enquanto
O documento discute os principais tipos e componentes de coberturas e telhados, incluindo telhas de concreto, fibrocimento, metálicas e cerâmicas, bem como estruturas de madeira e dimensionamento de calhas e condutores de água pluvial.
O documento descreve os processos e materiais necessários para a execução de revestimentos cerâmicos em paredes, incluindo a preparação da base, aplicação da argamassa colante e assentamento das peças cerâmicas. É detalhado o passo a passo desde a limpeza da superfície até o rejuntamento, com ênfase nos equipamentos, ferramentas e segurança no trabalho.
Microsoft Word ExecuçãO De Alvenaria NãO Estrutural RevisãO [11] 21.08eng_guilherme
1. O documento fornece diretrizes para a execução de alvenaria não estrutural de forma a racionalizar o serviço e obter maior produtividade, definindo procedimentos para planejamento, preparação, métodos executivos e segurança;
2. São descritos os materiais, máquinas, ferramentas e equipamentos necessários, critérios de medição, montagem de kanbans e ordens de serviço, estabelecimento de sequência de execução e depósitos;
3. Métodos executivos como fixação de telas, primeira fiada, as
Este documento estabelece normas e diretrizes para a elaboração de projetos estruturais de edifícios. Ele aborda considerações sobre infraestrutura, fundações, lajes, cargas, materiais de concreto e aço, e cobrimentos mínimos. Além disso, fornece detalhes sobre os elementos gráficos e memórias de cálculo necessários nos projetos preliminar e executivo.
Este catálogo técnico fornece informações sobre placas cimentícias, incluindo especificações técnicas, aplicações, vantagens, equipamentos de segurança necessários e orientações sobre transporte, manuseio e armazenamento. O documento também descreve sistemas construtivos como Light Steel Framing que podem utilizar placas cimentícias.
O documento descreve os tipos, materiais e processos de montagem e desmontagem de fôrmas para vigas de concreto. Aborda conceitos como formas, cimbramento e características importantes como proteção do concreto, cura e suporte estrutural. Detalha os tipos de fôrmas de madeira e materiais como tábuas, chapas e pregos, além do dimensionamento, travamento, montagem, concretagem, desforma e considerações finais.
O documento discute 1) as diferenças entre carpintaria e marcenaria, 2) as principais ferramentas e máquinas usadas por carpinteiros e 3) os procedimentos para instalação correta de portas e janelas, incluindo a importância de folgas adequadas e fixação segura.
Este manual fornece instruções sobre o assentamento de revestimentos cerâmicos em paredes internas, descrevendo os materiais, ferramentas e equipamentos necessários, bem como os procedimentos a serem seguidos. O documento também explica conceitos importantes como tipos de argamassas, revestimentos cerâmicos e suas características.
Este catálogo técnico fornece informações sobre os produtos Eterplac, incluindo placas cimentícias Standard, Wood e Stone, para orientar seu melhor aproveitamento de forma eficiente, obtendo bons resultados estéticos, técnicos e econômicos. O documento também fornece informações sobre equipamentos de segurança, transporte, manuseio, armazenamento e sistemas construtivos como Light Steel Framing.
O documento fornece instruções sobre a instalação do sistema de telhado Shingle, incluindo telhas, acessórios e procedimentos. Ele descreve os materiais necessários como telhas, feltro, pregos e selante, além de fornecer detalhes sobre corte e sobreposição corretos das telhas. O documento também inclui informações técnicas sobre as telhas e acessórios, como peso, rendimento e cores disponíveis.
[1] O documento descreve os materiais e métodos utilizados na alvenaria, incluindo cal, blocos de concreto e corte de blocos. [2] Detalha processos como execução da alvenaria, moldagem de corpos de prova e especificações para blocos modulares. [3] Fornece ilustrações dos diferentes materiais, ferramentas e etapas do processo de alvenaria.
Este manual fornece instruções sobre o assentamento de revestimentos cerâmicos em pisos internos, descrevendo os equipamentos, ferramentas e materiais necessários, assim como os procedimentos a serem seguidos, incluindo a preparação da base, aplicação da argamassa colante e execução das juntas.
Produtos de cerâmica vermelha para alvenaria - CartilhaInmetro
O documento descreve regulamentações técnicas do Inmetro para produtos cerâmicos de alvenaria, incluindo telhas e blocos. Estabelece requisitos de marcação, dimensões, tolerâncias e prazos para adequação à fiscalização da conformidade destes produtos. O objetivo é estimular a justa concorrência, prevenir práticas enganosas e beneficiar o consumidor.
O documento discute estruturas de telhados para telhas cerâmicas e de fibrocimento, incluindo especificações sobre os materiais, elementos estruturais e técnicas de instalação. É descrita a estrutura de madeira apropriada para cada tipo de telha, com detalhes sobre os componentes, como terças e tesouras. As considerações sobre manuseio e armazenamento de telhas de fibrocimento também são abordadas.
Manual de alvenaria com blocos de concreto (ferramentas)Gislaine Bianchi
O documento discute ferramentas e equipamentos para melhorar a qualidade e produtividade na construção de alvenarias com blocos de concreto. Ele descreve várias ferramentas como colher de pedreiro, palheta, bisnaga e esticador de linha, e como cada uma é usada. O documento também discute equipamentos como andaimes, níveis e escantilhões e como eles melhoram a eficiência da construção da alvenaria.
O documento descreve os principais elementos estruturais derivados da madeira, incluindo madeira serrada, compensado, LVL, OSB e MLC. Explica como cada um é produzido e suas características principais, como a laminação cruzada que confere estabilidade dimensional ao compensado e a laminação paralela que aumenta a resistência do LVL em relação à madeira serrada. Também destaca as vantagens dos derivados como melhor controle de qualidade e propriedades mecânicas superior.
Programa De Treinamento Mestres E Contramestres Jul09 Segmentoeng_guilherme
O documento apresenta um programa de treinamento para mestres e contra-mestres com informações sobre a estrutura de concreto armado. Inclui um cronograma de produção por equipe, um plano de conferência de eixos de pilares e um plano de programação de concretagem.
O documento discute as vantagens do drywall como sistema construtivo racionalizado e industrializado, com menor custo, prazo e melhor qualidade em comparação à alvenaria. Ele permite planejamento integrado e execução ordenada liderada pelo mestre de obras. O drywall deve ser entendido como um processo de montagem por etapas orquestradas para melhorar os resultados na construção civil brasileira.
O documento apresenta estudos para planejamento de um empreendimento imobiliário, incluindo fluxos de processo produtivo, etapas de obra e cenários de evolução física e financeira. O objetivo é fornecer ferramentas que permitam dimensionar equipes, tempos de ciclo e estudar inter-relações entre tempo, avanço físico e custos.
Guilherme Loureiro é um engenheiro civil formado pela UFRGS em 1997 com especialização em engenharia de produção. Atuou como engenheiro na Odebrecht e é atualmente engenheiro gerente de obras da Goldsztein, integrando também o comitê de qualidade da empresa. O documento apresenta seu plano de palestra sobre gestão da produção na construção civil.
Guilherme Loureiro é um engenheiro civil formado pela UFRGS em 1997 com especialização em engenharia de produção também pela UFRGS em 2001. Ele trabalhou para a Odebrecht e atualmente é engenheiro gerente de obras da Goldsztein, onde também faz parte do comitê da qualidade.
Manual Do Engenheiro Goldsztein Cyrela R9eng_guilherme
Este documento fornece orientações sobre os papéis e responsabilidades do engenheiro de obra e do gerente de engenharia na empresa. Ele discute a hierarquia organizacional, as ferramentas de gestão de projetos, planejamento e controle utilizadas, e a agenda fixa de reuniões. O objetivo é uniformizar a gestão das obras e garantir que sejam alcançados os resultados esperados de custo, qualidade, prazo e segurança.
O documento descreve o novo sistema de marcação de colarinhos Gran Vita e fornece detalhes sobre o andamento da obra, incluindo:
1) O sistema de marcação de colarinhos foi aplicado conforme a nova metodologia
2) Está em andamento o concreto do 5o pavimento de duas torres
3) São descritos os ciclos de trabalho das equipes Goldsztein e Ascix na obra
O documento descreve o projeto "Jerusalém" para execução de reboco e pastilhas em um empreendimento em 90 dias. Ele detalha os dados do projeto, a mobilização da equipe para o planejamento e controles, incluindo cronograma, nomenclatura dos jaús e prumadas para a preparação. A equipe se comprometeu a seguir o planejamento para garantir o sucesso do projeto dentro do prazo estabelecido.
O documento descreve o conceito, objetivo, missão e estrutura organizacional de um Grupo de Operações responsável por gerenciar a logística e execução de projetos de engenharia de uma empresa da construção civil. Ele define as demandas do grupo com outros departamentos e a diretoria, visando otimizar a operação dos empreendimentos.
1. EXECUÇÃO DE FORMA PARA ESTRUTURA DE
CONCRETO ARMADO CONVENCIONAL
(REVISÃO 3)
Agosto/09
2. "Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem
perder o bem que poderíamos conquistar se
não fosse o medo de tentar"
WILLIAM SHAKESPEARE
2
3. DEZ MANDAMENTOS ATIVIDADE DE FORMA, AÇO E
ADENSAMENTO
10 MANDAMENTOS FORMA:
1ª MARCAÇÃO COM EIXOS CONFORME PROCEDIMENTO
2ª NÃO SUBIR MATERIAL ANTES DE 50% DOS
COLARINHOS CONFERIDOS
3ª USO DOS GRADEADOS COM 4 GRAVATAS POR PILAR
4ª CONFERÊNCIA DA ESCADA, DEGRAUS E PATAMARES
5ª NÃO TOLERAR “MOSQUITOS”
6ª PILAR PASSANTE E CHAPA REGULADORA
7ª INSPEÇÃO NOS PÉS DE PILARES E FUROS NOS
FUNDOS DE VIGAS PARA LIMPEZA
8ª CONFERIR NÍVEL E ALINHAMENTO DA FORMA
9ª NÃO TOLERAR A RETIRADA DAS FAIXAS DE
ESCORAMENTO NOS 4 NÍVEIS
10ª CONTROLAR CICLO, PRODUTIVIDADE E CUSTOS DA
ATIVIDADE
3
4. 10 ANDAMENTOS ARMADURA:
1ª ÁREA DE SUBIDA DO AÇO ISOLADA, LIMPA E
BRITADA
2ª ENGENHEIRO CONFERE O AÇO
3ª GARANTIA DA APLICAÇÃO DOS ESTRIBOS NA
PASSAGEM DA VIGA
4ª GARANTIA DE ESPAÇAMENTO DAS ARMADURAS
NEGATIVAS (TRELIÇAS E/OU RAPADURAS)
5ª GARANTIA DO ESPAÇAMENTO DAS ARMADURAS
POSITIVAS E DE VIGAS COM CORRETO USO DOS
ESPAÇADORES
6ª GARANTIA DE QUE O CAMINHO DO GÁS SE
MANTERÁ CAMINHO DO GÁS
7ª LIMPEZA
8ª GARANTIA VISUAL DA CONTINUIDADE NOS
PILARES DE PÁRA-RAIOS
9ª NÃO ESTOCAR AÇO ALÉM DE UM PAVIMENTO
(LOTE)
10ª CONTROLAR CICLO, PRODUTIVIDADE E CUSTOS
DA ATIVIDADE
4
5. 10 MANDAMENTOS CONCRETAGEM E
ADENSAMENTO:
1ª MONTAR E CUMPRIR OS PLANOS DE
CONCRETAGEM
2ª CONFERIR SLUMP E FCK
3ª GARANTIR AS PROTEÇÕES DE PERIFERIA
4ª GARANTIR QUE O LANÇAMENTO NÃO AFETE OS
VIZINHOS
5ª ENSAIAR TECNOLOGICAMENTE TODOS OS
CAMINHÕES
6ª GARANTIR QUE OS OPERÁRIOS NÃO
COMPROMETERÃO AS POSIÇÕES DAS ARMADURAS
7ª MAPEAR O LANÇAMENTO
8ª CONFERIR NÍVEL E ESPESSURA DURANTE O
PROCESSO
9ª CONCRETAR PILARES 2CM ACIMA DO FUNDO DA
VIGA E/OU PAINEL
10ª CURA HÚMIDA POR NO MÍNIMO TRÊS PRIMEIRAS
NOITES
5
6. SUMÁRIO
1. OBJETIVO: .............................................................................................................. 7
2. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS: ........................................................................... 7
3. MATERIAIS:............................................................................................................. 7
4. MÁQUINA E EQUIPAMENTOS: ............................................................................ 12
4.1. EQUIPAMENTO: ......................................................................................... 12
4.2. FERRAMENTAS:......................................................................................... 12
5. MÉTODO EXECUTIVO.......................................................................................... 13
5.1. CICLO DE SETE DIAS: ............................................................................... 13
5.2. DESFORMA ................................................................................................ 14
5.3. TRANSFERÊNCIA DE EIXOS..................................................................... 17
5.4. LOCAÇÃO DE COLARINHOS..................................................................... 18
5.5. MONTAGEM DE PILARES.......................................................................... 21
5.6. MONTAGEM DE ESCADA .......................................................................... 26
5.7. MONTAGEM DE VIGAS.............................................................................. 28
5.8. MONTAGEM DE LAJES.............................................................................. 30
6
7. SISTEMA DE GESTÃO
Código: INTEGRADO
SGI-004
Título: Revisão:
EXECUÇÃO DE FORMA PARA ESTRUTURA DE
2
CONCRETO ARMADO CONVENCIONAL
Eminente: Aprovador: Data
Thiago Medeiros Guilherme Loureiro
23/3/2009
Marcelo Oliveira Ademir Voss
1. OBJETIVO:
Este procedimento visa padronizar e fornecer diretrizes para as atividades ligadas a
montagem da forma para a estrutura de concreto armado convencional, composta por pilares,
escada, vigas e lajes.
2. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS:
- Projeto de formas – calculista estrutural;
- Projeto de locação de eixos para marcação de pilares – calculista estrutural;
- Projeto executivo de forma, escoramento e reescoramento (quando houver);
- Procedimento de montagem da armadura;
- Procedimento da concretagem de peça estrutural – Supra estrutura
. Procedimento de montagem de linha de vida (PCMAT)
- Procedimento de montagem de periferia durante a concretagem (PCMAT).
3. MATERIAIS:
- Compensado Plastificado:
Dimensões de 1,22 x 2,44 x 18 mm, utilizado para painel de pilares, e forma de lajes,
quando houver repetitividade.
- Compensado Resinado:
Dimensões 1,22 x 2,44 x 18 mm, utilizado para fundo de pilares, painel de vigas,
esquadrejamento (chapuz) do gradil de pilares e tiras de reescoramento, e todas as
outras peças onde houver pouca repetitividade.
7
8. - Madeiras:
Sarrafo bruto, medindo 2,5cm x 7cm. Utilizado para estruturação dos painéis de vigas e
pilares. Pode ser comprado em comprimentos diversos, pois a qualidade da madeira é
superior em peças menores, no seu alinhamento e empenamento. Madeira ideal a ser
utilizada: cedrinho.
Sarrafo bruto, medindo 2,5cm x 4,8cm, bitolado e com o comprimento necessário
seguindo as dimensões dos pilares. Serve para o travamento superior e inferior do
gradil de pilares. Madeira ideal a ser utilizada: cedrinho.
Caibro de pinus bruto, medindo 7cm x 7cm, bitolado e com o comprimento necessário
seguindo a dimensão dos pilares. Serve para o travamento vertical do gradil de pilares,
existente nos pavimentos tipo. O gradil, por sua vez, receberá corres destacadas, para
evidenciar o uso da madeira como equipamento. A pintura deverá ser feita antes da
montagem do gradil.
Pilar térreo – VM convencional Pilar Tipo – Gradil de Madeira
Sarrafo de pinus bruto, medindo 3,5 cm x 7cm, bitolado e com o comprimento
necessário seguindo a dimensão dos pilares. Serve para o travamento vertical do gradil
de pilares. Utilizado de topo, compondo o gradil na parte interna.
Guia bruta, medindo 2,5cm x 15cm x 5,40m. Utilizado para fundo de vigas de 14cm
(padrão). Comprar na quantidade e com as dimensões mais próximas possíveis das
medidas das vigas, pois quanto menor o comprimento, menor o empenamento da peça,
e evita-se assim o desperdício.
Guia bruta, medindo 2,5cm x 20cm x 5,40m. Comprado em dúzias, utilizado para fundo
de vigas de 19cm (padrão). Comprar na quantidade e com as dimensões mais
próximas possíveis das medidas das vigas, pois quanto menor o comprimento, menor o
empenamento da peça, e evita-se assim o desperdício.
Pontalete bruto 5 x 7, para reforço de espelhos de escada e rebaixos de sacada.
8
9. - Prego:
Com finalidades e bitolas diversas. Formatar kits para pavimentos de acordo com a
seguinte utilização:
- Prego comum 16x24 cabeça simples: Utilizado para montagem do painel de forma,
tanto para pilares e vigas.
- Prego comum 18x30 cabeça dupla: Utilizado para o fechamento das formas.
- Prego comum 17x27 cabeça simples: Utilizado para montagem do gradil de pilares.
- Prego comum 15x18 cabeça simples: Utilizado para arremates do assoalho.
- Prego comum 12x12 com cabeça: Utilizado para fixação das cantoneiras de escada.
- Prego de aço inox 3,0 x 48mm com cabeça: Utilizado para fixação dos colarinhos na
laje. Comprado em pacotes de 100 unidades.
- Tinta Esmalte Sintética Azul:
Utilizado para acabamento na borda da chapa de compensado cortada, com a
finalidade de proteção da umidade e identificação de que o painel foi cortado. Serve
também para identificar a viga e sua numeração, bem como da marcação das
passagens hidrossanitárias no assoalho. Complementado pelos acessórios: pincel 3”,
solvente e rolo de espuma de 5cm.
- Cano PVC ø 25mm – classe 15:
Utilizado nas formas de pilares, para a fixação da ancoragem.
- Colarinho de Pilar:
Colarinho metálico ou de madeira. O colarinho metálico deve ser confeccionado com
cantoneiras de até 2”, de formato retangular, com dimensões suficientes para envolver a
forma dos pilares. Deve possuir furos para fixação na laje, com prego de aço inox, ter
dobradiça para abertura e trava para fechamento. O colarinho de madeira deve ser em
pinus 7x5x2,5cm. Considerar em suas dimensões 8cm de cada lado na maior dimensão
e 2cm de cada lado na menor dimensão (fundo de pilar).
Colarinho Metálico Pilar Montado
9
10. Colarinho de Madeira
- Degrau de Escada:
Peça em cantoneira metálica. Consiste de quatro chumbadores fixadas à cantoneira e
com as dimensões de acordo com o tipo de escada. Escada enclausurada, reduzir as
medidas em um centímetro de cada lado, considerando a espessura do reboco. Esta
cantoneira deverá obedecer no mínimo às seguintes especificações: ferro perfil
cantoneira de 1½” e espessura 1/8”. O chumbador deverá ter no mínimo 14cm, com
suas abas bem abertas para melhor fixação no concreto.
Durante a concretagem da escada, deixar rebaixado em aproximadamente 1 cm para
posterior acabamento do degrau.
Detalhe degrau da escada
10
11. Cantoneira metálica
- Caranguejo de Bandeja:
Utilizado com ferro CA – 50, na bitola de 12,5mm. Utilizados em pavimentos pré-
determinados pela norma de segurança. Segundo pavimento (bandeja primária), quinto
pavimento, oitavo pavimento, e sucessivamente a cada 3 pavimentos.
Gancho de Bandeja
- Caranguejo de Marcação:
Utilizado em todos os pavimentos, para marcação das coordenadas dos eixos,
transversal e longitudinal (maior detalhamento no procedimento construtivo).
Detalhamento Marcação das Coordenadas
11
12. Ø16mm
30
20 30
Caranguejo de marcação
4. MÁQUINA E EQUIPAMENTOS:
4.1. EQUIPAMENTO:
Aperto/aprumo de pilares:
• VM de madeira (pilares pavimentos não padrão)
• VM sem madeira
• Parafuso e flange
• Aprumador ou pontalete de muro
Escoramento/alinhamento de Vigas:
• Pontalete e cruzeta
• Presilha (sargento) para fechamento dos painéis com o fundo
• VM sem madeira, parafuso e flange ( alternativa de alinhamento)
Lajes:
• Pontalete e suporte
• Cabeçal (“U” simples e “U” duplo, ou drophead para ishbeck)
• VM com madeira para barroteamento (com adaptadores se ishbeck)
• VM com madeira ou treliça para contrabarrote (sistema convencional)
• Viga principal de alumínio (em caso de sistema ishbeck)
• Torres (projetos especiais com pé direito elevado)
4.2. FERRAMENTAS:
• Serra circular de bancada, instalada de acordo com a NR18
• Nível laser
• Lava jato para limpeza
• Alavanca de desforma
• Furadeira
• Trena de aço de 30m e de 5m
• Martelo
• Conjunto de chaves de boca ( para sistema ishbeck)
• Banco de madeira para montagem dos pilares e fundo de viga
• Prumo de centro
• Linha de nylon
• Arco de serra com lâmina
• Régua aprumadora de pilares
12
13. 5. MÉTODO EXECUTIVO
5.2. CICLO DE SETE DIAS:
1º dia:
Retirada e limpeza do caminho do gás;
Marcação dos colarinhos (item de conferência - FVS execução de forma);
Desforma dos pilares;
Posicionar armadura dos pilares (item de conferência – FVS montagem de armadura);
100% montagem das formas dos pilares;
Subir fundos de vigas e tiras de reescoramento, do último andar escorado.
2º dia:
Desforma dos painéis internos das vigas;
100% Montagem dos fundos de vigas e painéis internos.
Início do barroteamento (meta aproximada 50%)
3º dia:
Montagem da forma da escada;
Desforma do assoalho;
Barroteamento (item de conferência - FVS execução de forma);
100% Montagem do assoalho.
4º dia:
Concreto dos pilares e escada;
100% Posicionamentos da armadura das vigas (item de conferência – FVS montagem de
armadura);
Posicionar as passagens hidráulicas (item de conferência – FVS concretagem de supra estrutura);
Iniciar tubulações elétricas.
Início armadura positiva
5º dia:
Retirada e início do fechamento dos painéis externos;
Conclusão do posicionamento da armadura positiva da laje;
Início do nivelamento da forma;
Conclusão das tubulações elétricas (item de conferência – FVS concretagem de supra estrutura).
Início armadura negativa
6º dia:
Conclusão da armadura negativa (item de conferência – FVS montagem de armadura);
Nivelamento da forma (item de conferência - FVS execução de forma);
Alinhamento das vigas (item de conferência - FVS execução de forma);
Posicionar o caminho do gás (item de conferência – FVS concretagem de supra estrutura).
Proteção de periferia (item de conferência – FVS concretagem de supra estrutura).
Limpeza da laje (item de conferência – FVS concretagem de supra estrutura).
7º dia:
Concretagem da laje;
Lavagem do equipamento durante a concretagem;
Polimento;
Cura úmida por aspersores monitorada por quadro automatizado (à noite e nas duas
próximas noites consecutivas se durante a semana sem chuva, se fim de semana, também
durante o dia).
13
14. 5.3. DESFORMA
- Seguir a seqüência de desforma abaixo:
• desforma de pilares;
• desforma de vigas;
• desforma de lajes;
- Posicionar as escoras metálicas permanentes nos pontos indicados no projeto de
reescoramento. As tiras da forma que recebem o escoramento permanente (fundos de
viga e faixas de laje) não deverão ser removidas nesta etapa de desforma, devendo ser
fabricadas em quantidade adicional conforme previsto em projeto (mínimo de quatro
jogos);
- Prever três níveis de laje com escora Permanente (ex.: laje 7, 8 e 9). A movimentação
das escoras permanentes, fundos de viga e faixas de laje, deve ser sempre da laje 6
para a laje 10, portanto, deverá ser considerado quatro jogos de fundo de vigas e
faixas de laje.
Laje 10 - 100% escorada
Laje 9 - 50% escorada
Laje 8 - 25% escorada
Laje 7 - 25% escorada
Laje 6 – O equipamento
da laje 6 foi transferida
para escorar laje 10.
14
15. - Para não danificar os painéis na desforma, tomar alguns cuidados como, trabalhar em
duplas usando cordas e pneus velhos para evitar quedas diretas do painel sobre a laje.
O uso das chapinhas de zinco na faixa de escoramento permanente é importante para a
durabilidade das faixas e facilidade na desforma. Outro aspecto importante é nunca usar
painéis comprimidos nas duas extremidades, nestes casos os painéis deverão ser
desdobrados em duas ou mais partes, com traspasse.
15
16. - Fazer a limpeza e executar eventuais reformas que forem necessárias nos painéis
desformados;
- Limpar, varrer e descer o entulho da laje no nível desformado.
- Tanto nos painéis novos, quanto nos que necessitaram de reformados, é fundamental
a pintura da lateral da chapa de compensado.
Pintura no corte da
chapa de compensado.
16
17. 5.4. TRANSFERÊNCIA DE EIXOS
- Transportar os eixos principais para os ganchos de ferro, previamente chumbados na
laje, com o uso de prumos de centro, tomando-se como base os pontos do andar
imediatamente inferior;
DETALHE 01:
Ø16mm
30
20 30
CUIDADOS:
É importante respeitar a bitola do aço na fabricação dos ganchos, de maneira a garantir as
dimensões do elemento de referência.
- Verificar o esquadro entre eixos empregando trena de aço e fazendo uma triangulação entre
linhas dos eixos.
17
18. 5.5. LOCAÇÃO DE COLARINHOS
1ª) Verificar o projeto estrutural de locação de eixos de pilares. Ver se a quantidade de
eixos propostos no projeto atende as necessidades da marcação dos colarinhos, de
preferência os eixos não devem ter mais de 8 metros de distância entre eles. Caso seja
necessária adequação, entrar em contato com o seu Coordenador.
2ª) Elaborar planilha de conferência de eixos sempre usando a medida da face do
colarinho até o eixo mais próximo (x1, x2, ...) considerando o fundo e a lateral do pilar
na madeira e não em osso como consta em projeto (planilhas em anexo).
3ª) Pintar nos colarinhos (quando forem de madeira) as cotas encontradas e a
numeração do pilar para facilitar na conferência.
4ª) Fazer a conferência dos colarinhos in loco com o auxilio da planilha elaborada. A
conferência deve durar no máximo 3 horas, e deve ser iniciada na primeira hora da
manhã seguindo a colocação dos colarinhos. O ideal é termos 2 equipes de marcação,
cada uma trabalhando de um lado da laje em direção ao centro.
A conferência dos colarinhos na primeira laje deve ser feita pelo ENGENHEIRO
DA OBRA, nas demais, o Mestre poderá fazê-la desde que treinado pelo
Engenheiro.
5ª) Os gradeados, formas e ferragens dos pilares só deverão subir para laje após os
colarinhos conferidos.
- Os colarinhos devem ser fabricados em metal ou madeira considerando as dimensões
necessárias para a fixação dos painéis.
Colarinho de Metálico
18
21. 5.5. MONTAGEM DE PILARES
- Croqui exemplificando a montagem e identificando as principais componentes na
montagem da forma dos pilares.
ANCORAGEM FLANGEADA
CAIBRO 7x7cm BITOLADO
SARRAFO 7x2,5cm
COMPENSADO Prever TUBO PVC Ø20mm
PLASTIFICADO 18mm
SARRAFO 7x3,5cm BITOLADO
PORCA BORBOLETA FLANGEADA
SARRAFO 2,5 x 4,8cm ligando os
caibros e estruturando o quadro.
SARRAFO 2,5 x 4,8cm ligando os
caibros e estruturando o quadro.
A colocação da mão-frencesa facilita
na fixação da ANCORAGEM.
- Durante a fixação dos colarinhos, inicia-se a retirada das formas dos pilares do
pavimento inferior, observando os cuidados com limpeza e manutenção;
- Transportar os componentes dos pilares para o pavimento em execução somente após
a conclusão e conferência dos colarinhos;
21
22. CUIDADOS:
É recomendado o uso de caixas para organizar e evitar perdas de equipamentos ;
- Pregar os tacos de ancoragem na laje para fixação dos três aprumadores de pilares na
laje;
CUIDADOS:
Antes da montagem das formas, deverá haver o posicionamento e conferência da
armadura dos pilares – O mestre deverá checar a amarração das barras de aço dos
cantos externos dos pilares (no mínimo duas) de aterramento nos primeiros 20cm,
garantindo a continuidade do aterramento, conforme detalhe do projeto elétrico ;
- Certificar a colocação e posição dos espaçadores na ferragem;
- Iniciar a montagem da forma, fixando as grades nos painéis laterais e unindo-as aos
painéis de fundo;
- Prever janelas nos painéis de fundo dos pilares, em pontos estratégicos, para facilitar
a limpeza.
22
23. Janela de inspeção
- Certificar o posicionamento e fixação dos painéis nos colarinhos;
- Na concretagem dos pilares de periferia, prever que os painéis externos sejam
passantes em relação ao fundo da viga;
23
24. VM de ancoragem deve unir o
painel externo da viga com o Recorte no painel externo da
painel de fundo do pilar, no viga. Painel externo do pilar
qual, é passante em relação ao passante em relação ao fundo
fundo da viga. da viga. Ver det. 01 e 02
Nos painéis externos dos pilares, é
fundamental o travamento usando
quatro jogos de ancoragem
flangeada, sendo que a última
deverá estar posicionada a 15cm do
fundo de viga.
Na fabricação do painel
externo do pilar, prever
uma diminuição de 2cm,
em sua altura, para
absorve um possível
diferença de pé-direito no
momento do nivelamento
do assoalho.
24
25. O uso de uma chapa de zinco com 10cm
de largura, pregada no painel do pilar
junto a emenda do painel da viga, evita o
uso filetes de compensado para
arremate (“mosquitos”).
- Na concretagem de pilar, no qual, sua dimensão difere totalmente da dimensão da
viga, prever que o painel do pilar seja passante em relação ao fundo da viga;
Para fazer o fechamento
lateral (diferença de
dimensões entre pilar e
viga) é importante o uso de
cedrinho 5x7cm, pregado
no painel do pilar, evitando
Painel e gradeado de os filetes de compensado.
caibros são passantes
em relação ao fundo da
viga.
- Posicionar as barras de ancoragem nas linhas de amarração dos pilares definidas em
projeto e colocando tubos de PVC marrom de 25 mm de diâmetro;
- Apertar as barras de ancoragem.
- Aprumar com o uso da régua de nivel.
25
26. Gradeados com 4 VM´S.
5.6. MONTAGEM DE ESCADA
CUIDADOS:
Neste momento deverá ser lançado o pé direito do pavimento, que deverá ser constante. Nosso
sistema construtivo não prevê a execução de contrapiso. Mesmo nos casos em que, por motivos
de força maior não foi feito o polimento da laje, não deverá ser acrescentada nenhuma folga a
esta medida.
- A montagem dos painéis da escada deverá iniciar somente quando os painéis das vigas, que
servem de apoio a mesma, estiverem posicionados;
- Posicionar pontaletes conforme Projeto de escoramento, utilizando cabeçal simples ou duplo
para apoiar as VM’s ou escoras.
- Após colocação da armadura, fixar as formas dos degraus, cuidando as posições das
mesmas (altura e largura dos degraus).
CUIDADOS:
É importante observar a presença da cantoneira metálica nas formas dos degraus. É
fundamental a conferência, feita pelo mestre, da uniformidade dos degraus da escada (espelho e
soleira).
26
27. CUIDADOS:
Também é importante prever a colocação de um calço entre o painel da forma do degrau e a
cantoneira metálica, garantindo melhor fixação da mesma.
Calço entre o painel e a
Cantoneira metálica.
27
28. 5.7. MONTAGEM DE VIGAS
- Croqui exemplificando a montagem e identificando os principais componentes na
montagem da forma das vigas.
- A montagem das vigas deverá iniciar somente quando os pilares estiverem amarrados
e travados;
- Transportar os pontaletes com cruzetas e painéis para o pavimento;
- Lançar os fundos das vigas a partir das cabeças dos pilares, pregando-os nas mesmas
e apoiando-os e fixando-os nas cruzetas;
28
29. CUIDADOS:
Prever furos nos painéis de fundo de viga, em pontos estratégicos, para escoara a
sujeira no momento da limpeza do assoalho.
- Distribuir os pontaletes ao longo da viga conforme projeto de escoramento;
- Lançar os painéis laterais das vigas, ajustando-os aos de fundos;
CUIDADOS:
Os painéis externos das vigas de periferia deverão se montados em compensado
resinado, visando maior rugosidade no concreto e, conseqüentemente, melhor aderência
do reboco da fachada. Estes painéis somente serão fixados após a concretagem dos
pilares.
CUDADOS:
A identificação dos painéis facilita a montagem.
29
30. 5.8. MONTAGEM DE LAJES
- A montagem dos painéis de laje deverá iniciar somente quando os painéis de vigas
estiverem posicionados;
- Posicionar os pontaletes conforme Projeto de escoramento, utilizando cabeçal simples
ou duplo para apoiar as VM’s e tripés-base, como auxílio, onde necessário.
- Lançar o barroteamento (VM’s de apoio aos painéis), também obedecendo ao projeto
de escoramento.
CUIDADOS:
Depois de distribuído as VM’s, é importante o cuidado com o alinhamento dos barrotes.
- Distribuir os painéis de laje, colocando-os na mesma posição da primeira montagem,
de modo a manter o aproveitamento dos painéis e as posições de marcação hidráulica e
elétrica;
CUIDADOS:
Para facilitar a montagem do assoalho, é recomendada a marcação do painel com sua
posição e sentido.
30
31. - Transportar os eixos de referência para a laje a ser assoalhada (ganchos);
- Pregar o asoalho nos painéis internas das vigas;
- Conforme listado no ciclo de concretagem em sete dias, existem outros serviços
relacionados ao preparo da forma da laje para liberação do concreto:
• Locar os pontos de passagem de tubulação hidráulicas com o auxílio dos tapetes de
gabarito;
• Posicionar a forma do caminho do gás na laje;
• Posicionar as tubulações elétricas embutidas em laje;
• Locar as aberturas que devem ser deixadas na laje (shafts...);
• Posicionar as armaduras de vigas e laje.
- Fixar com os painéis externos das vigas;
- Fazer o nivelamento final da laje com o uso do nível laser e ponto de origem;
31
32. - Conferir o alinhamento das vigas, posicionando linha no painel lateral;
- Conferir o nivelamento das vigas posicionando linha;
- Montar o guarda corpo de proteção com o uso dos “pirulitos” e tela laranja de proteção,
fixados na forma da viga;
- Limpar o assoalho;
32