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Enfermeiro: Elisandro Greff
10/1/2014
O QUE FAZER ? ?

10/1/2014
Engasgamento
Parada Cardiorrespiratória

Convulsão

Fratura
SAI CORRENDO?

10/1/2014
DEFINIÇÕES IMPORTANTES
URGÊNCIA:
É um fato onde uma providência corretiva deve



ser tomada tão logo seja possível.
EMERGÊNCIA:


É um fato que não pode aguardar nenhum

período de tempo para que seja tomada a devida

providencia corretiva. Existe risco de morte!
10/1/2014
Primeiros Socorros
são
as primeiras
providências tomadas
no local do acidente.

É o atendimento
inicial e temporário,
até a chegada de um
socorro profissional.
10/1/2014
Tem como finalidades:


Preservar a vida;



Promover a recuperação;



Prevenir o agravamento do caso.

10/1/2014
Extremamente importante
Manter a calma;



Garantir a segurança;



Pedir socorro com rapidez;



Controlar a situação;



Verificar/ avaliar a situação da vítima;



Realizar técnicas de primeiros socorros.



10/1/2014
SEGURANÇA NO ATENDIMENTO

Toda vez que você
encontrar um
acidente, você
deve lembrar que
a sua segurança
está em primeiro
lugar
10/1/2014
PLANO DE AÇÃO

10/1/2014
CHECAR O LOCAL
Antes de se aproximar tenha certeza que
não existam riscos como:


Fios energizados;



Atropelamento;



Produtos, gases e vapores químicos



Focos de incêndio;



Objetos a ponto de desabar.

10/1/2014
Uma vez
determinado que o
local está seguro,

aproxime-se da
vítima e verifique

seu nível de
consciência.
10/1/2014
NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
CONSCIENTE: quando a pessoa responde bem



a perguntas básicas, como nome, idade...
CONFUSA: quando a pessoa não consegue



responder a nada. As vezes, pode estar agitada
e/ou agressiva.
INCONSCIENTE:



desacordada.
10/1/2014

quando

a

pessoa

está
COMO REALIZAR OS
PRIMEIROS SOCORROS?

10/1/2014
MAL ESTAR

10/1/2014
MAL ESTAR
SINTOMAS
Visão turva;

•

Suor frio;

•

•

Náuseas;

Vômitos, às vezes;

•

Tontura;

•

•

Pulso fino.

10/1/2014
O QUE FAZER...
1º Sentar a pessoa numa cadeira;
2º Fazer com que ela coloque a cabeça
entre as coxas;

3º Deve-se fazer pressão na nuca para baixo
(com a palma da mão), enquanto ela força a
cabeça para cima por alguns segundos.
10/1/2014
MAL-ESTAR
Esse movimento fará com que
aumente a quantidade de sangue e
oxigênio no cérebro da pessoa.

10/1/2014
DESMAIO

10/1/2014
DESMAIO/ SÍNCOPE
É a perda da consciência
causada pela diminuição da
circulação sanguínea cerebral.

10/1/2014
CAUSAS
Jejum prolongado;

•

Permanência em ambiente pouco ventilado;

•

Emoções muito fortes;

•

Nervosismo;

•

Hipotensão (queda da pressão arterial);

•

Arritmias (alteração no ritmo dos batimentos cardíacos).

•

10/1/2014
SINTOMAS




Palidez;
Pulso rápido e fraco;



Sudorese;



Perda dos sentidos;



“escurecimento da visão”;



Falta de ar;



Relaxamento muscular;



Queda.
10/1/2014
O QUE FAZER...

10/1/2014
CONVULSÃO

10/1/2014
CONVULSÃO


É

a

contratura

musculatura,

involuntária

que

da

provoca

movimentos desordenados.


Geralmente é acompanhada pela

perda da consciência.
10/1/2014
CAUSAS
Acidentes com trauma craniano;



Hipertermia (Febre alta);



Alcoolismo e Drogas;



Determinados medicamentos;



Tumores cerebrais;



Lesões neurológicas;



Choque elétrico;



Cansaço.



10/1/2014
SINTOMAS


Agitação psicomotora;

Espasmos musculares (contrações);



Salivação intensa;



Olhos virados para cima;



Lábios azulados;



Inconsciência (Perda dos sentidos);



Relaxamento esfincteriano (pode urinar ou evacuar durante a



convulsão
10/1/2014
O QUE NÃO FAZER!!






NÃO SEGURE A VÍTIMA;

NÃO DÊ TAPAS;
NÃO JOGUE ÁGUA SOBRE A VÍTIMA

10/1/2014
O QUE FAZER
Coloque a pessoa deitada de costas;





Afrouxe as roupas;



Retirando de perto objetos com que ela possa se machucar

(óculos);


Introduza um pedaço de pano ou um lenço entre os dentes;



Afaste curiosos;



Lateralize e proteja a cabeça;



Solicite transporte especializado.

10/1/2014
FERIMENTOS

10/1/2014
FERIMENTOS LEVES E / OU
SUPERFICIAIS


O que fazer:



Lavar o ferimento com água e sabão;



Proteger o ferimento com gaze ou pano limpo;



Não tentar retirar farpas, vidros ou partículas de metal

do ferimento;


Não colocar pastas, pomadas, óleos ou pó secante.

10/1/2014
HEMORRAGIAS

10/1/2014
O QUE FAZER
Proteger-se com luvas;



Identificar o local da hemorragia;



Colocar um pano limpo dobrado no local do ferimento, fazendo



compressão;
Se a hemorragia for no braço ou perna , eleve o membro, só não o



faça se houver fratura;
Pressione a área com os dedos ocasionando um ponto de pressão



para auxiliar a estancar a hemorragia.
10/1/2014
HEMORRAGIA EXTERNA
Técnicas de controle:



Pressão direta

➢



Elevação dos membros



Pontos de pressão arterial

10/1/2014
HEMORRAGIA INTERNA
Manter o paciente calmo, deitado



com a cabeça de lado;
Afrouxar a roupa;



Providenciar transporte urgente;



Não oferecer líquidos e alimentos.



10/1/2014
CHOQUE ELÉTRICO

10/1/2014
CHOQUE ELÉTRICO


Choque elétrico é o conjunto de

perturbações de natureza e efeitos
diversos, que se manifestam no

organismo humano quando este é
percorrido por corrente elétrica.
10/1/2014
CHOQUE ELÉTRICO
As manifestações podem ser desde uma



ligeira contração superficial até uma violenta
contração muscular que pode provocar a
morte.
O pior choque é aquele que se origina quando



uma corrente elétrica entra pela mão da
pessoa e sai pela outra.
10/1/2014
CHOQUE ELÉTRICO
As chances de
salvamento da vítima
de choque elétrico
diminuem com o passar
de alguns minutos.

10/1/2014
ATENDIMENTO


Antes de tocar o corpo da

vítima,

procure

livrá-la

da

corrente elétrica, com a máxima

segurança possível e a máxima
rapidez. Nunca use as mãos ou
qualquer

objeto

metálico

ou

molhado para interromper um
circuito ou afastar um fio.

10/1/2014
O QUE FAZER...
1) Desligue o aparelho da tomada ou a chave geral;
2) Empurre a vítima para longe da fonte de eletricidade
com um objeto seco, isolante (ex: cabo de vassoura,
tábua, corda seca ou bastão de borracha).

10/1/2014
10/1/2014
QUEIMADURAS

10/1/2014
QUEIMADURAS
Queimaduras são lesões da pele, provocadas



pelo calor, radiação, produtos químicos, que

causam dores fortes e podem levar a infecções.
Uma pessoa com 25% do corpo queimado esta



sujeita a "Choque de queimadura" e pode morrer
se

não

socorros.
10/1/2014

receber

imediatamente

os

primeiros
CLASSIFICAÇÃO


1º Grau - lesão das camadas

superficiais da pele:


Vermelhidão



Dor local suportável



Não há formação de bolhas

10/1/2014


2º Grau - lesão das camadas mais profundas da pele:



Há formação de bolhas;



Desprendimento de camadas da pele;



Dor e ardência locais de intensidade variável.

10/1/2014
3º Grau – lesão de todas as camadas da pele:



Comprometimento de tecidos, mais profundos



até o osso.

10/1/2014
QUEIMADURAS POR PRODUTOS
QUÍMICOS
Lavar o local com água fria e corrente
imediatamente, e, se possível, deixar alguns
minutos na água;


Fazer compressas frias para diminuir a dor e
o edema;


Se tiver
molhadas;




bolhas,

Ingerir líquidos.

10/1/2014

cobrí-las

com

gazes
10/1/2014
O QUE NÃO FAZER...


NÃO fure as bolhas;

NÃO utilize manteiga, creme dental, margarina, óleo,
banha, café ou outros produtos caseiros na
queimadura;




NÃO coloque algodão nas lesões;



NÃO tente retirar pedaços de roupa grudados na pele;



NÃO toque a área afetada.

10/1/2014
FRATURAS

10/1/2014
SINTOMAS


Intensa dor local;

Hematoma (pele arroxeada);





Edema (inchaço);



Deformidade local;



Limitação nos movimentos ou ausência de movimentos;



Presença ou não de pulso (arterial) no membro afetado.

10/1/2014
ENTORSE
É a torção de uma articulação,
com lesão dos ligamentos (estrutura
que sustenta as articulações).

10/1/2014
LUXAÇÃO
É o deslocamento de um ou mais
ossos para fora da sua posição
normal na articulação.

10/1/2014
Contusão
É uma área afetada por uma
pancada ou queda sem
ferimento externo.

10/1/2014
O QUE NÃO FAZER...
Não dê qualquer alimento ao ferido,



nem mesmo água!!
Não



movimente

a

vítima

imobilizar o local atingido.


Não amarrar no local da fratura.

10/1/2014

até
O QUE FAZER...


Colocar a vítima em posição confortável;



Manter a vítima calma e aquecida.



Verifique se o ferimento não interrompeu a circulação

sanguínea.




Expor o local: cortar ou remover as roupas;
Controlar hemorragias e cobrir feridas antes de

imobilizar.
10/1/2014
Imobilizar também a articulação acima e



abaixo

da

fratura

para

evitar

qualquer

movimento da parte atingida.

Observar a circulação após imobilização;





Aplique compressas de gelo;

10/1/2014


Providenciar remoção da vítima e/ou

chamar socorro especializado.


Risco

de

hemorragia

abundante,

necessita de avaliação médica urgente.

10/1/2014
IMOBILIZAÇÕES
Para imobilização teremos que utilizar a imaginação,
pois nem sempre haverão talas, tipoias e faixas a
disposição.


Podemos improvisar com: jornal dobrado, galho de
árvore, cabo de vassoura, etc.


Importante é que a tala apoie e sustente o osso
fraturado de maneira que ele não se movimente em
nenhuma direção.


10/1/2014
IMOBILIZAÇÃO DE PERNA

10/1/2014
IMOBILIZAÇÃO DO CORPO

10/1/2014
IMOBILIZAÇÃO DEDO

10/1/2014
IMOBILIZAÇÃO BRAÇO

10/1/2014
ACIDENTE OCULAR

10/1/2014
ACIDENTE OCULAR
O que fazer:



Lavar o olho com a água ou soro fisiológico,



em abundância;
Não remover corpo estranho;



Proteger o olho;



Transportar a vítima para atendimento médico.



10/1/2014
ENGASGAMENTO

10/1/2014
ENGASGAMENTO
Perguntar à vítima: Você consegue falar?



Não consegue falar ou a tosse é ineficiente:



Aproxime-se por trás posicionando as mãos



entre o umbigo e o apêndice xifóide.
Efetuar sucessivas compressões, para dentro



e para cima até a desobstrução
10/1/2014
10/1/2014
Vítimas inconscientes

10/1/2014
MANOBRA EM
OBESOS/GESTANTES
Utilize a técnica de compressão torácica
em quaisquer circunstâncias.

10/1/2014
Crianças...
Desobstrução Manual

10/1/2014
PARADA
CARDIORRESPIRATÓRIA

10/1/2014
PARADA RESPIRATÓRIA
É a ausência da respiração

espontânea

geralmente

em

consequência da obstrução de vias

aéreas, intoxicação por monóxido
de carbono ou trauma (cabeça, tórax

ou cervical.
10/1/2014
COMO IDENTIFICAR A PARADA
RESPIRATÓRIA?


Ausência de movimentos respiratórios;



Cianose (cor azulada em lábios e unhas);



Dilatação das pupilas (após 1 min sem

O2);


Inconsciência;

10/1/2014
COMO IDENTIFICAR A PARADA
CARDÍACA?
Ausência de pulso (carotídeo, radial, femural);





Pele fria, azulada ou pálida;



Parada respiratória;



Inconsciência;



Dilatação das pupilas (após 1 min sem O2);

10/1/2014
SINTOMAS QUE ANTECEDEM A PCR
Dor torácica;





Sudorese;



Palpitações;



Tontura;



Escurecimento visual;



Perda de consciência;



Alterações neurológicas (confusão).

10/1/2014
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
(PCR)


Interrupção temporária das

funções do coração e do pulmão
que resulta na cessação total da
distribuição de oxigênio e sangue

no organismo.
10/1/2014
CAUSAS
Ataque cardíaco – Infarto;



Outra doença cardíaca;



Asfixia/ Engasgamento;



AVE/ Derrame cerebral;



Reação alérgica grave/ choque anafilático;



Emergência diabética;



Crises convulsivas prolongadas;



10/1/2014 de drogas;
Overdose

O QUE FAZER...


Aplicar as manobras de

reanimação

cardiopulmonar (RCP).


São as manobras realizadas na tentativa

de reanimar uma pessoa vítima de
parada cardíaca "e/ou" respiratória.
10/1/2014
OBJETIVOS DA RCP...






Evitar a morte;
Restabelecer a circulação e oxigenação;
Atendimento imediato da vítima, reduzindo

as chances de lesões cerebrais por falta de
circulação e oxigenação cerebral.
10/1/2014
Inicie estas manobras somente após TER CERTEZA que não há



respiração espontânea e/ou batimentos cardíacos !

Utilize a técnica de Ver, Ouvir e Sentir.





Por 7 a 10 segundos.

10/1/2014
O QUE FAZER...


Após a constatação da PCR, através da

avaliação, iniciar o atendimento;


Chame ou solicite a alguém chamar o

serviço de emergência, avisando de uma

PCR.
10/1/2014
Que socorro devo chamar?

10/1/2014
O que falar para o socorro
acionado?

10/1/2014
Identificar-se;



Falar claro, objetivo e calmamente;



Quantas vítimas? Está(ão) consciente(s)?



Tipo de emergência clínica ou traumática;



Localização:



endereço

completo

referência;
Telefone para contato;



Necessidade de apoio adicional.



10/1/2014

e

ponto

de
Incline a cabeça da vítima e tracione o queixo
para trás. A elevação da mandíbula, com
extensão da cabeça, permite a livre
passagem do ar (EXCETO SE HOUVER
SUSPEITA DE TRAUMA DE COLUNA).

10/1/2014
TRAUMA NA COLUNA...
MANOBRA DE ELEVAÇÃO DA MANDÍBULA.



Utilizada no atendimento de vítima de trauma por



um segundo socorrista posicionado detrás da
cabeça da vítima.

10/1/2014


Ao iniciar o atendimento (com um socorrista), deve-se somente

compressões

torácicas

até

a

chegada

do

serviço

de

emergência;


O atendimento (com dois socorristas), deve-se realizar 30

compressões torácicas para duas respirações, repetindo 5

vezes e reavaliando a vítima,
emergência;

10/1/2014

até chegada do serviço de
Deve-se colocar uma mão sobre a outra com os



dedos entrelaçados na metade inferior do esterno e

iniciar as compressões utilizando o peso do corpo .
O socorrista deve colocar-se em um plano superior a



vítima, ao lado, de joelhos, com os braços em
extensão para realizar a manobra;

10/1/2014
COMPRESSÃO TORÁCICA…

10/1/2014
Para que a compressão torácica
seja efetiva…
Coloque a vítima sobre uma superfície rígida;



Posicione as mãos apoiando
mantendo os braços esticados.


no

Comprima e solte o tórax ritmicamente.



10/1/2014

tórax,
É importante que se fique junto
à vítima monitorando-a, até a
chegada do socorro especializado.

10/1/2014
SERPENTES

10/1/2014
SERPENTES

10/1/2014
ENVENENAMENTO BOTRÓPICO
JARARACAS

O veneno do gênero Bothrops
provoca
hemorragia.
São
responsáveis por quase 90% dos
acidentes. Pode levar à morte.
Sintomas no local da picada - dor e
edema - sangramento acidente de
médio risco de vida
➢

10/1/2014
➢



precoce, ou seja, até 3 horas após o acidente:

dor imediata;



inchaço (edema);



calor e rubor no local picado;



incoagulabilidade sanguínea ;

hemorragia local da picada, distante (gengiva, ferimentos
recentes).




as complicações que podem surgir: - bolhas; - gangrena;



abcesso; - insuficiência renal aguda;



hipotensão arterial persistente;

10/1/2014
choque.


Principais sinais e sintomas:





dificuldades em abrir os olhos;



"cara de bêbado";



falta de ar;



dificuldade em engolir;



insuficiência respiratória aguda.

10/1/2014
O QUE FAZER
➢

Mantenha a vítima deitada.



Lave o local da picada com água e sabão.



Imobilize o membro atingido.

Quando na perna ou no braço, manter em posição
elevada (o membro).


Sempre que possível capture o animal para identificação,
mesmo morto.




Procure auxílio médico para aplicação do antiveneno.

10/1/2014
O QUE NÃO FAZER
Torniquete ou garrote;
Não há nada que se possa fazer para retirar o



veneno do local da picada.;
Cortar o local da picada;



Não dar nada de beber à vítima, como álcool,



querosene, urina, etc. Essas coisas só fazem

agravar o estado geral da vítima.
10/1/2014
ARANHAS

10/1/2014
ARMADEIRA(Phoneutria)
Cor marrom acinzentada com manchas claras
formando pares no dorso do abdome. Animal
adulto mede 3 cm (três centímetros) de corpo e
até 15 cm (quinze centímetros) de envergadura
de pernas. Não faz teias. Habita terrenos
baldios, escondendo-se sob casca de árvores
e até dentro de residências. É extremamente
agressiva. Após a picada, ocorre dor intensa e
imediata no local e, em casos mais graves,
suor e vômitos.
10/1/2014
SINTOMATOLOGIA

Dor local e generalizada pelo membro atingido. Pulso
rápido, febre e sudorese, principalmente na nuca.
Problemas respiratórios, vômitos, vertigens e
dificuldades de acomodação visual. Morte por asfixia,
principalmente em crianças.
TRATAMENTO
Procurar o médico ou posto de saúde mais próximo.
Analgesia, pela infiltração local. Fazer uso de soro
aracnídeo polivalente. O tratamento complementar da
dor local com banho de imersão, analgésicos e
sedativos pode ser utilizado
10/1/2014

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Primerios socorros enf elisandro greff

  • 2. O QUE FAZER ? ? 10/1/2014
  • 5. DEFINIÇÕES IMPORTANTES URGÊNCIA: É um fato onde uma providência corretiva deve  ser tomada tão logo seja possível. EMERGÊNCIA:  É um fato que não pode aguardar nenhum período de tempo para que seja tomada a devida providencia corretiva. Existe risco de morte! 10/1/2014
  • 6. Primeiros Socorros são as primeiras providências tomadas no local do acidente. É o atendimento inicial e temporário, até a chegada de um socorro profissional. 10/1/2014
  • 7. Tem como finalidades:  Preservar a vida;  Promover a recuperação;  Prevenir o agravamento do caso. 10/1/2014
  • 8. Extremamente importante Manter a calma;  Garantir a segurança;  Pedir socorro com rapidez;  Controlar a situação;  Verificar/ avaliar a situação da vítima;  Realizar técnicas de primeiros socorros.  10/1/2014
  • 9. SEGURANÇA NO ATENDIMENTO Toda vez que você encontrar um acidente, você deve lembrar que a sua segurança está em primeiro lugar 10/1/2014
  • 11. CHECAR O LOCAL Antes de se aproximar tenha certeza que não existam riscos como:  Fios energizados;  Atropelamento;  Produtos, gases e vapores químicos  Focos de incêndio;  Objetos a ponto de desabar. 10/1/2014
  • 12. Uma vez determinado que o local está seguro, aproxime-se da vítima e verifique seu nível de consciência. 10/1/2014
  • 13. NÍVEL DE CONSCIÊNCIA CONSCIENTE: quando a pessoa responde bem  a perguntas básicas, como nome, idade... CONFUSA: quando a pessoa não consegue  responder a nada. As vezes, pode estar agitada e/ou agressiva. INCONSCIENTE:  desacordada. 10/1/2014 quando a pessoa está
  • 14. COMO REALIZAR OS PRIMEIROS SOCORROS? 10/1/2014
  • 16. MAL ESTAR SINTOMAS Visão turva; • Suor frio; • • Náuseas; Vômitos, às vezes; • Tontura; • • Pulso fino. 10/1/2014
  • 17. O QUE FAZER... 1º Sentar a pessoa numa cadeira; 2º Fazer com que ela coloque a cabeça entre as coxas; 3º Deve-se fazer pressão na nuca para baixo (com a palma da mão), enquanto ela força a cabeça para cima por alguns segundos. 10/1/2014
  • 18. MAL-ESTAR Esse movimento fará com que aumente a quantidade de sangue e oxigênio no cérebro da pessoa. 10/1/2014
  • 20. DESMAIO/ SÍNCOPE É a perda da consciência causada pela diminuição da circulação sanguínea cerebral. 10/1/2014
  • 21. CAUSAS Jejum prolongado; • Permanência em ambiente pouco ventilado; • Emoções muito fortes; • Nervosismo; • Hipotensão (queda da pressão arterial); • Arritmias (alteração no ritmo dos batimentos cardíacos). • 10/1/2014
  • 22. SINTOMAS   Palidez; Pulso rápido e fraco;  Sudorese;  Perda dos sentidos;  “escurecimento da visão”;  Falta de ar;  Relaxamento muscular;  Queda. 10/1/2014
  • 26. CAUSAS Acidentes com trauma craniano;  Hipertermia (Febre alta);  Alcoolismo e Drogas;  Determinados medicamentos;  Tumores cerebrais;  Lesões neurológicas;  Choque elétrico;  Cansaço.  10/1/2014
  • 27. SINTOMAS  Agitação psicomotora; Espasmos musculares (contrações);  Salivação intensa;  Olhos virados para cima;  Lábios azulados;  Inconsciência (Perda dos sentidos);  Relaxamento esfincteriano (pode urinar ou evacuar durante a  convulsão 10/1/2014
  • 28. O QUE NÃO FAZER!!    NÃO SEGURE A VÍTIMA; NÃO DÊ TAPAS; NÃO JOGUE ÁGUA SOBRE A VÍTIMA 10/1/2014
  • 29. O QUE FAZER Coloque a pessoa deitada de costas;   Afrouxe as roupas;  Retirando de perto objetos com que ela possa se machucar (óculos);  Introduza um pedaço de pano ou um lenço entre os dentes;  Afaste curiosos;  Lateralize e proteja a cabeça;  Solicite transporte especializado. 10/1/2014
  • 31. FERIMENTOS LEVES E / OU SUPERFICIAIS  O que fazer:  Lavar o ferimento com água e sabão;  Proteger o ferimento com gaze ou pano limpo;  Não tentar retirar farpas, vidros ou partículas de metal do ferimento;  Não colocar pastas, pomadas, óleos ou pó secante. 10/1/2014
  • 33. O QUE FAZER Proteger-se com luvas;  Identificar o local da hemorragia;  Colocar um pano limpo dobrado no local do ferimento, fazendo  compressão; Se a hemorragia for no braço ou perna , eleve o membro, só não o  faça se houver fratura; Pressione a área com os dedos ocasionando um ponto de pressão  para auxiliar a estancar a hemorragia. 10/1/2014
  • 34. HEMORRAGIA EXTERNA Técnicas de controle:  Pressão direta ➢  Elevação dos membros  Pontos de pressão arterial 10/1/2014
  • 35. HEMORRAGIA INTERNA Manter o paciente calmo, deitado  com a cabeça de lado; Afrouxar a roupa;  Providenciar transporte urgente;  Não oferecer líquidos e alimentos.  10/1/2014
  • 37. CHOQUE ELÉTRICO  Choque elétrico é o conjunto de perturbações de natureza e efeitos diversos, que se manifestam no organismo humano quando este é percorrido por corrente elétrica. 10/1/2014
  • 38. CHOQUE ELÉTRICO As manifestações podem ser desde uma  ligeira contração superficial até uma violenta contração muscular que pode provocar a morte. O pior choque é aquele que se origina quando  uma corrente elétrica entra pela mão da pessoa e sai pela outra. 10/1/2014
  • 39. CHOQUE ELÉTRICO As chances de salvamento da vítima de choque elétrico diminuem com o passar de alguns minutos. 10/1/2014
  • 40. ATENDIMENTO  Antes de tocar o corpo da vítima, procure livrá-la da corrente elétrica, com a máxima segurança possível e a máxima rapidez. Nunca use as mãos ou qualquer objeto metálico ou molhado para interromper um circuito ou afastar um fio. 10/1/2014
  • 41. O QUE FAZER... 1) Desligue o aparelho da tomada ou a chave geral; 2) Empurre a vítima para longe da fonte de eletricidade com um objeto seco, isolante (ex: cabo de vassoura, tábua, corda seca ou bastão de borracha). 10/1/2014
  • 44. QUEIMADURAS Queimaduras são lesões da pele, provocadas  pelo calor, radiação, produtos químicos, que causam dores fortes e podem levar a infecções. Uma pessoa com 25% do corpo queimado esta  sujeita a "Choque de queimadura" e pode morrer se não socorros. 10/1/2014 receber imediatamente os primeiros
  • 45. CLASSIFICAÇÃO  1º Grau - lesão das camadas superficiais da pele:  Vermelhidão  Dor local suportável  Não há formação de bolhas 10/1/2014
  • 46.  2º Grau - lesão das camadas mais profundas da pele:  Há formação de bolhas;  Desprendimento de camadas da pele;  Dor e ardência locais de intensidade variável. 10/1/2014
  • 47. 3º Grau – lesão de todas as camadas da pele:  Comprometimento de tecidos, mais profundos  até o osso. 10/1/2014
  • 48. QUEIMADURAS POR PRODUTOS QUÍMICOS Lavar o local com água fria e corrente imediatamente, e, se possível, deixar alguns minutos na água;  Fazer compressas frias para diminuir a dor e o edema;  Se tiver molhadas;   bolhas, Ingerir líquidos. 10/1/2014 cobrí-las com gazes
  • 50. O QUE NÃO FAZER...  NÃO fure as bolhas; NÃO utilize manteiga, creme dental, margarina, óleo, banha, café ou outros produtos caseiros na queimadura;   NÃO coloque algodão nas lesões;  NÃO tente retirar pedaços de roupa grudados na pele;  NÃO toque a área afetada. 10/1/2014
  • 52. SINTOMAS  Intensa dor local; Hematoma (pele arroxeada);   Edema (inchaço);  Deformidade local;  Limitação nos movimentos ou ausência de movimentos;  Presença ou não de pulso (arterial) no membro afetado. 10/1/2014
  • 53. ENTORSE É a torção de uma articulação, com lesão dos ligamentos (estrutura que sustenta as articulações). 10/1/2014
  • 54. LUXAÇÃO É o deslocamento de um ou mais ossos para fora da sua posição normal na articulação. 10/1/2014
  • 55. Contusão É uma área afetada por uma pancada ou queda sem ferimento externo. 10/1/2014
  • 56. O QUE NÃO FAZER... Não dê qualquer alimento ao ferido,  nem mesmo água!! Não  movimente a vítima imobilizar o local atingido.  Não amarrar no local da fratura. 10/1/2014 até
  • 57. O QUE FAZER...  Colocar a vítima em posição confortável;  Manter a vítima calma e aquecida.  Verifique se o ferimento não interrompeu a circulação sanguínea.   Expor o local: cortar ou remover as roupas; Controlar hemorragias e cobrir feridas antes de imobilizar. 10/1/2014
  • 58. Imobilizar também a articulação acima e  abaixo da fratura para evitar qualquer movimento da parte atingida. Observar a circulação após imobilização;   Aplique compressas de gelo; 10/1/2014
  • 59.  Providenciar remoção da vítima e/ou chamar socorro especializado.  Risco de hemorragia abundante, necessita de avaliação médica urgente. 10/1/2014
  • 60. IMOBILIZAÇÕES Para imobilização teremos que utilizar a imaginação, pois nem sempre haverão talas, tipoias e faixas a disposição.  Podemos improvisar com: jornal dobrado, galho de árvore, cabo de vassoura, etc.  Importante é que a tala apoie e sustente o osso fraturado de maneira que ele não se movimente em nenhuma direção.  10/1/2014
  • 66. ACIDENTE OCULAR O que fazer:  Lavar o olho com a água ou soro fisiológico,  em abundância; Não remover corpo estranho;  Proteger o olho;  Transportar a vítima para atendimento médico.  10/1/2014
  • 68. ENGASGAMENTO Perguntar à vítima: Você consegue falar?  Não consegue falar ou a tosse é ineficiente:  Aproxime-se por trás posicionando as mãos  entre o umbigo e o apêndice xifóide. Efetuar sucessivas compressões, para dentro  e para cima até a desobstrução 10/1/2014
  • 71. MANOBRA EM OBESOS/GESTANTES Utilize a técnica de compressão torácica em quaisquer circunstâncias. 10/1/2014
  • 74. PARADA RESPIRATÓRIA É a ausência da respiração espontânea geralmente em consequência da obstrução de vias aéreas, intoxicação por monóxido de carbono ou trauma (cabeça, tórax ou cervical. 10/1/2014
  • 75. COMO IDENTIFICAR A PARADA RESPIRATÓRIA?  Ausência de movimentos respiratórios;  Cianose (cor azulada em lábios e unhas);  Dilatação das pupilas (após 1 min sem O2);  Inconsciência; 10/1/2014
  • 76. COMO IDENTIFICAR A PARADA CARDÍACA? Ausência de pulso (carotídeo, radial, femural);   Pele fria, azulada ou pálida;  Parada respiratória;  Inconsciência;  Dilatação das pupilas (após 1 min sem O2); 10/1/2014
  • 77. SINTOMAS QUE ANTECEDEM A PCR Dor torácica;   Sudorese;  Palpitações;  Tontura;  Escurecimento visual;  Perda de consciência;  Alterações neurológicas (confusão). 10/1/2014
  • 78. PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)  Interrupção temporária das funções do coração e do pulmão que resulta na cessação total da distribuição de oxigênio e sangue no organismo. 10/1/2014
  • 79. CAUSAS Ataque cardíaco – Infarto;  Outra doença cardíaca;  Asfixia/ Engasgamento;  AVE/ Derrame cerebral;  Reação alérgica grave/ choque anafilático;  Emergência diabética;  Crises convulsivas prolongadas;  10/1/2014 de drogas; Overdose 
  • 80. O QUE FAZER...  Aplicar as manobras de reanimação cardiopulmonar (RCP).  São as manobras realizadas na tentativa de reanimar uma pessoa vítima de parada cardíaca "e/ou" respiratória. 10/1/2014
  • 81. OBJETIVOS DA RCP...    Evitar a morte; Restabelecer a circulação e oxigenação; Atendimento imediato da vítima, reduzindo as chances de lesões cerebrais por falta de circulação e oxigenação cerebral. 10/1/2014
  • 82. Inicie estas manobras somente após TER CERTEZA que não há  respiração espontânea e/ou batimentos cardíacos ! Utilize a técnica de Ver, Ouvir e Sentir.   Por 7 a 10 segundos. 10/1/2014
  • 83. O QUE FAZER...  Após a constatação da PCR, através da avaliação, iniciar o atendimento;  Chame ou solicite a alguém chamar o serviço de emergência, avisando de uma PCR. 10/1/2014
  • 84. Que socorro devo chamar? 10/1/2014
  • 85. O que falar para o socorro acionado? 10/1/2014
  • 86. Identificar-se;  Falar claro, objetivo e calmamente;  Quantas vítimas? Está(ão) consciente(s)?  Tipo de emergência clínica ou traumática;  Localização:  endereço completo referência; Telefone para contato;  Necessidade de apoio adicional.  10/1/2014 e ponto de
  • 87. Incline a cabeça da vítima e tracione o queixo para trás. A elevação da mandíbula, com extensão da cabeça, permite a livre passagem do ar (EXCETO SE HOUVER SUSPEITA DE TRAUMA DE COLUNA). 10/1/2014
  • 88. TRAUMA NA COLUNA... MANOBRA DE ELEVAÇÃO DA MANDÍBULA.  Utilizada no atendimento de vítima de trauma por  um segundo socorrista posicionado detrás da cabeça da vítima. 10/1/2014
  • 89.  Ao iniciar o atendimento (com um socorrista), deve-se somente compressões torácicas até a chegada do serviço de emergência;  O atendimento (com dois socorristas), deve-se realizar 30 compressões torácicas para duas respirações, repetindo 5 vezes e reavaliando a vítima, emergência; 10/1/2014 até chegada do serviço de
  • 90. Deve-se colocar uma mão sobre a outra com os  dedos entrelaçados na metade inferior do esterno e iniciar as compressões utilizando o peso do corpo . O socorrista deve colocar-se em um plano superior a  vítima, ao lado, de joelhos, com os braços em extensão para realizar a manobra; 10/1/2014
  • 92. Para que a compressão torácica seja efetiva… Coloque a vítima sobre uma superfície rígida;  Posicione as mãos apoiando mantendo os braços esticados.  no Comprima e solte o tórax ritmicamente.  10/1/2014 tórax,
  • 93. É importante que se fique junto à vítima monitorando-a, até a chegada do socorro especializado. 10/1/2014
  • 96. ENVENENAMENTO BOTRÓPICO JARARACAS O veneno do gênero Bothrops provoca hemorragia. São responsáveis por quase 90% dos acidentes. Pode levar à morte. Sintomas no local da picada - dor e edema - sangramento acidente de médio risco de vida ➢ 10/1/2014
  • 97. ➢  precoce, ou seja, até 3 horas após o acidente: dor imediata;  inchaço (edema);  calor e rubor no local picado;  incoagulabilidade sanguínea ; hemorragia local da picada, distante (gengiva, ferimentos recentes).   as complicações que podem surgir: - bolhas; - gangrena;  abcesso; - insuficiência renal aguda;  hipotensão arterial persistente; 10/1/2014 choque. 
  • 98. Principais sinais e sintomas:   dificuldades em abrir os olhos;  "cara de bêbado";  falta de ar;  dificuldade em engolir;  insuficiência respiratória aguda. 10/1/2014
  • 99. O QUE FAZER ➢ Mantenha a vítima deitada.  Lave o local da picada com água e sabão.  Imobilize o membro atingido. Quando na perna ou no braço, manter em posição elevada (o membro).  Sempre que possível capture o animal para identificação, mesmo morto.   Procure auxílio médico para aplicação do antiveneno. 10/1/2014
  • 100. O QUE NÃO FAZER Torniquete ou garrote; Não há nada que se possa fazer para retirar o  veneno do local da picada.; Cortar o local da picada;  Não dar nada de beber à vítima, como álcool,  querosene, urina, etc. Essas coisas só fazem agravar o estado geral da vítima. 10/1/2014
  • 102. ARMADEIRA(Phoneutria) Cor marrom acinzentada com manchas claras formando pares no dorso do abdome. Animal adulto mede 3 cm (três centímetros) de corpo e até 15 cm (quinze centímetros) de envergadura de pernas. Não faz teias. Habita terrenos baldios, escondendo-se sob casca de árvores e até dentro de residências. É extremamente agressiva. Após a picada, ocorre dor intensa e imediata no local e, em casos mais graves, suor e vômitos. 10/1/2014
  • 103. SINTOMATOLOGIA Dor local e generalizada pelo membro atingido. Pulso rápido, febre e sudorese, principalmente na nuca. Problemas respiratórios, vômitos, vertigens e dificuldades de acomodação visual. Morte por asfixia, principalmente em crianças. TRATAMENTO Procurar o médico ou posto de saúde mais próximo. Analgesia, pela infiltração local. Fazer uso de soro aracnídeo polivalente. O tratamento complementar da dor local com banho de imersão, analgésicos e sedativos pode ser utilizado 10/1/2014