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1. PRIMEIROS
SOCORROS

2. Conjunto de procedimentos técnicos, objetivando a
manutenção básica da vida, procurando deixar a vítima de
emergência clínica e/ou traumática em situação mais
próximo possível da sua normalidade até a chegada de um
serviço de socorro especializado que possa transportá-la a
uma unidade hospitalar capacitada.
CONCEITO DE
PRIMEIROS
SOCORROS

3. OMISSÃO DE SOCORRO
Artigo 135
Código penal
Deixar de prestar assistência, quando possível,
fazê-lo sem risco pessoal, à criança abandonada
ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao
desamparo ou em grave e iminente perigo; ou não
pedir, nesses casos, o socorro da autoridade
pública:
Pena: detenção, de um a seis meses, ou multa.
Parágrafo único - A pena é aumentada pela metade,
se da omissão resultar lesão corporal de natureza
grave, e triplicada, se resultar em morte.

4. URGÊNCIA X EMERGÊNCIA
Quem é mais crítico?

5. URGÊNCIA X EMERGÊNCIA
Urgência é uma ocorrência imprevista de agravo à saúde,
sem risco potencial de vida. O Portador necessita
de assistência mediata.
Emergência: é uma ocorrência de condições graves a
saúde
que implicam em risco iminente de morte ou sofrimento
intenso, exigindo portanto tratamento médico imediato.
Conselho Federal de Medicina

6. BIOSSEGURANÇA
SEMPRE QUE FOR SOCORRER ALGUÉM
PREOCUPE-SE PRIMEIRO COM SUA
SEGURANÇA USANDO OS EPI E FAZENDO
AVALIAÇÃO DE CENA :
 Luvas de procedimento;
 Máscara facial;
 Máscara para RCP; e

7. OVACE
OBSTRUÇÃO DA VIAS AÉREAS
POR CORPO ESTRANHO
OU
ENGASGO

8. SINAL UNIVERSAL DE ENGASGAMENTO
ADULTO

9. A vítima consegue falar!
Quando o engasgo for
parcial devemos
estimular a tosse, inclinar
o corpo da vítima a 45° e
aplicar golpes entre as
escápulas.
ENGASGO PARCIAL

10. Ei ! VOCÊ ESTÁ BEM
?
SE A VÍTIMA
DEMONSTRAR
DIFICULDADE INTENSA
PARA FALAR E
RESPIRAR . . .

11. A vítima não consegue
falar e tem dificuldade
para respirar.
Quando o engasgo for
total devemos realizar a
compressão abdominal ou
(Manobra de Heimlich)
ENGASGO TOTAL

12. ESTA MANOBRA TÊM
COMO PRÍNCIPIO
BÁSICO, AUMENTAR A
PRESSÃO
INTRATORÁCICA.
DURANTE A SUA
REALIZAÇÃO O
MÚSCULO DIAFRAGMA
FORÇA OS PULMÕES
PARA CIMA, NESSE
MOMENTO O AR
RESIDUAL É FORÇADO
PARA OS BRÔNQUIOS
QUE AO CONDUZIR O AR
EXPELE O CORPO
ESTRANHO.

13. FAÇA 5 COMPRESSÕES RÁPIDAS E VIGOROSAS (atentar
p/ porte físico de cada vítima)COM MOVIMENTOS PARA
DENTRO E PARA CIMA EM FORMATO DE J.
SE CONTINUAR
ENGASGADA, REPITA
AS MANOBRAS.

14. VÍTIMA COM OBSTRUÇÃO INCONSCIENTE
DEITE-A NO CHÃO E . . .

15. VÍTIMA COM OBSTRUÇÃO INCONSCIENTE
ABRA A BOCA DA
VÍTIMA E OBSERVE,
CASO VISUALIZE O
CORPO ESTRANHO,
FAÇA UMA PINÇA
COM OS DEDOS E
RETIRE O OBJETO.
CASO NÃO CONSIGA
DESOBSTRUIR
INICIAR A RCP.

16. OVACE EM CRIANÇAS ( 1 à 8 anos)
FICAR DA ALTURA
DA CRIANÇA E
APLICA-SE A
MESMA MANOBRA
DO ADULTO MAS
COM FORÇA
MODERADA.

17. OVACE BEBÊS (0 à 1 ano)
1. Dê 5 golpes no dorso entre as
escápulas, após os golpes coloque
seu antebraço sobre as costas do
bebê e gire-o em bloco, neste
momento ele estará entre seus
braços.
2. Faça 5 rápidas compressões
torácicas entre os mamilos do bebê
3. Quando o bebê perder a consciência
inicia-se a RCP.
Fig. 1
Fig. 2

18. HEMORRA
GIAS

19. HEMORRAGIA
DEFINIÇÃO: Hemorragia ou sangramento são termos
usados para expressar a saída de sangue de
compartimentos tubulares chamados de artérias, veias e
capilares;
HEMORRAGIA EXTERNA: Quando o sangue é visível
saindo do corpo através de um ferimento;
HEMORRAGIA INTERNA: O sangue sai dos vasos
sanguíneos e permanece dentro do corpo ou exterioriza-se
por cavidades;

20. HEMORRAGIA EXTERNA

21. HEMORRAGIA EXTERNA
 O QUE FAZER ?
 Compressão direta sobre a lesão
 Ou curativo compressivo
 Elevação do membro lesado
 Considerar uso do torniquete em casos graves nas extremidades

22. HEMORRAGIA INTERNA
SUSPEITA-SE DE HEMORRAGIA INTERNA QUANDO
ESTÃO PRESENTES SINAIS E SINTOMAS.

23. HEMORRAGIA INTERNA INTENSA
SINAIS E SINTOMAS:
• Hematoma(s);
• Rigidez;
• Palidez;
• Sede;
• Dor;
• Taquicardia e taquipnéia;
• Pele fria;
• Sudorese; (Suor)
• Alterações neurológicas.

24. ABORDAGEM INICIAL
COBRIR COM GASE E SE
HOUVER SUSPEITA DE
FRATURA, IMOBILIZAR
PARCIALMENTE COM A OUTRA
MÃO.
EXPOR O LOCAL
RASGANDO OU
CORTANDO A ROUPA

25. COMPRESSÃO LOCAL
COMPRESSÃO DIRETA
COM MÃO ENLUVADA E
USO DE GASE, PANO
LIMPO, ETC.
COMPRESSÃO DIRETA
APENAS COM A MÃO
ENLUVADA

26. ELEVAÇÃO DA ÁREA AFETADA
ANTES DE ELEVAR O MEMBRO AFETADO, AVALIAR
CRITERIOSAMENTE SE TEM ALGUMA LESÃO
OSTEOARTICULAR IMPORTANTE

27. O QUE FAZER SE A COMPRESSA
ESTIVER ENCHARCADA ?
APENAS COLOQUE OUTRA COMPRESSA POR CIMA. SE RETIRAR
A COMPRESSA ENCHARCADA, VAI DESTRUIR OS COÁGULOS JÁ
FORMADOS E EXPOR O FERIMENTO SEM NECESSIDADE.

28. AMPUTAÇÃO
 PERDA TOTAL OU
PARCIAL DE UM MEMBRO
 AMPUTAÇÃO
TRAUMATICA

29. FERIMENTOS
AMPUTAÇÃO
AVULSÃO TOTAL

30. FERIMENTOS
AMPUTAÇÃO
AVULSÃO TOTAL

31. O CORPO ESTRANHO DEVE SER IMOBILIZADO DO JEITO
QUE ESTÁ
OBJETO ENCRAVADO

32. O CORPO ESTRANHO DEVE SER IMOBILIZADO DO JEITO
QUE ESTÁ.
OBJETO ENCRAVADO

33. OBJETO EMPALADO

34. Nunca se deve retirar objetos empalados de
vítimas. Em nenhuma hipótese
independentemente do local em que o objeto
esteja encontrado.
Imobilize o objetos com gaze e ataduras.
Faça o transporte de forma segura, qualquer
movimento no objeto, pode causar danos
irreparáveis.
OBJETO EMPALADO

35. QUEIMADURA
Ë um trauma resultante da agressão de diversos
agentes e sua gravidade vai depender do local,
extensão e profundidade.
PRINCIPAIS AGENTES:
• Químicos;
• Físicos;
• Radioativos; e
• Eletricidade.

36. QUEIMADURA
CLASSIFICAÇÃO:
1º GRAU: Atinge apenas a epiderme, provoca vermelhidão,
ardor, desconforto e o tratamento é rápido.
2º GRAU: Atinge a epiderme, derme, provoca dor intensa,
bolhas, pode infeccionar e o tratamento é mais longo do que a
de 1º grau.
3º GRAU: Atinge a epiderme, derme, tecidos adjacentes e pode
afetar os ossos. O local fica carbonizado, ou acastanhado, alto
risco para infecção, sensibilidade comprometida (diminui a
dor), tecido necrosado.

37. O QUE FAZER ?
Lave o Ferimento com água corrente
Retire anéis, alianças, pulseiras..
Não toque na área afetada
Jamais Coloque outros produtos que não seja
água corrente.
Não retire roupas e objetos grudados a pele
Não estoure as bolhas que possam se formar
O QUE NÃO FAZER ?

38. QUEIMADURA
QUEIMADURA DE
1º E 2º GRAU
AGENTE: SOL

39. QUEIMADURA
QUEIMADURA DE 1º
E 2º GRAU
AGENTE: SOL
ATINGE A PRIMEIRA
CAMADA DA PELE

40. QUEIMADURA
QUEIMADURA DE 2º
GRAU
AGENTE:
ÁGUA QUENTE
APRESENTA BOLHA E
DOR NO LOCAL

41. QUEIMADURA
QUEIMADURA DE 1º, 2º E 3º GRAU
AGENTE: LÍQUIDO CORROSIVO (Tentativa de
suicídio)

42. QUEIMADURA
QUEIMADURAS DE 2º E
3º.
AGENTE: ÁGUA QUENTE

43. DESMAIOS
A síncope, que também é conhecido como desmaios,
ocorre quando a baixa oxigenação no cérebro
ocasionando a perda da consciência e resposta
motora.

44. DESMAIOS
Há diversos fatores que podem causar desmaios:
Ficar longos períodos sem comer
Exposição ao sol por longos períodos
Sofrer fortes emoções
Estar em locais apertados e com pouco ar
Cefaleia (dor de cabeça) e problemas no fluxo sanguíneo para o cérebro
são uns dos principais causadores.

45. COMO SOCORRER
° Se a pessoa estiver prestes a desmaiar, coloque-a sentada com a
cabeça entre as pernas;
° Se o desmaio já ocorreu, deitar a vítima no chão, e verificar
respiração e palidez;
° Afrouxar as roupas;
° Erguer os membros inferiores;
Obs.: Se a vítima não se
recuperar de 2 a 3 minutos,
procurar assistência médica.

46. CONVULSÃO
A vítima de crise convulsiva (ataque epiléptico), fica retraída e
começa a se debater violentamente, podendo apresentar os olhos
virados para cima.

47. COMO SOCORRER
° Deite a vítima no chão e afaste tudo que estiver ao seu redor
que possa machucá-la;
° Retire objetos como próteses, óculos, colares, etc;
° Não dê líquido à pessoas que estejam inconscientes;
° Cessada a convulsão, deixa a vítima repousar calmamente,
pois poderá dormir por minutos ou horas;
° Colocar a vítima em posição lateral de segurança

48. P.L.S
Esta posição lateral de segurança
também chamada de posição de recuperação, deve ser utilizada
sempre que a pessoa está inconsciente, mas continua respirando
e com pulsação regular, e não apresenta qualquer problema que
possa colocar a vida em risco.

49. PCR- PARADA CARDIO RESPIRATORIA
A PCR é definida como um evento súbito onde há a cessação das
funções cardíacas e respiratórias.
É um agravo clínico grave e deve ser reconhecida e tratada o
mais rapidamente possível.
SINAL DE LEVINI 

50. COMO SOCORRER
IDENTIFICANDO UMA PCR
 1° Responsividade da vítima
 2° Verificar pulso
 3° Verificar respiração
 4° Chamar serviço especializado

51. PCR- PARADA CARDIO RESPIRATORIA

52. ATENDIMENTO EM EQUIPE

53. PCR- PARADA CARDIO RESPIRATORIA

54. OBRIGADO