Marcos Bagno luta contra a discriminação social por meio da linguagem, reconhecendo e combatendo o preconceito linguístico como uma forma sutil de exclusão. Sua militância recebe amplo apoio daqueles que desejam uma sociedade democrática baseada no respeito às diferenças.
O documento discute 8 mitos comuns sobre a língua portuguesa no Brasil. Apresenta argumentos para refutar cada um desses mitos, mostrando que a noção de uma única norma linguística correta é equivocada e que a variação faz parte da natureza das línguas.
O documento discute conceitos fundamentais da sociolinguística como linguagem, língua e variação linguística. Aborda como a língua é influenciada pelo contexto social e como varia de acordo com fatores diatópicos, diastráticos e diafásicos. Também apresenta as principais áreas de estudo da sociolinguística.
O documento apresenta um resumo sobre o pensamento do filósofo Mikhail Bakhtin. Apresenta sua biografia, obras principais e ideias como o dialogismo, que defende que a linguagem é constituída pelo diálogo entre vozes no discurso. Bakhtin argumenta que todo enunciado absorve discursos anteriores e contém mais de uma voz.
Este documento fornece um resumo da Sociolinguística em três frases:
1) A Sociolinguística estuda a relação entre linguagem e sociedade, analisando como fatores sociais influenciam a variação linguística.
2) A variação linguística é inerente às línguas e está relacionada a fatores geográficos, sociais e de estilo/registro.
3) A Sociolinguística busca descrever e interpretar o comportamento linguístico no contexto social, levando em
O documento discute oito mitos comuns sobre preconceito linguístico, incluindo a falsa ideia de que o português falado no Brasil é uniforme, que só em Portugal se fala bem português, e que o domínio da norma culta leva à ascensão social.
O documento discute as principais teorias linguísticas sobre o conceito de língua de acordo com Saussure, Chomsky e Benveniste. A língua é vista como (1) uma atividade mental segundo Chomsky, (2) uma estrutura abstrata de signos segundo Saussure, e (3) uma atividade manifestada no discurso segundo Benveniste.
Ensino de Língua portuguesa: Reflexões críticas e práticas escolaresJohnJeffersonAlves1
1) O documento discute diferentes concepções de linguagem e como elas influenciam o ensino de língua portuguesa. 2) A concepção de linguagem como interação passou a orientar mais o ensino, considerando o contexto social e a participação ativa dos alunos. 3) Isso levou a novas abordagens centradas nos gêneros discursivos e nos processos de leitura, escrita e produção textual.
O documento discute diferentes abordagens da semântica, incluindo a semântica lexical, que estuda o significado das palavras e suas relações, a semântica formal, que analisa a relação entre linguagem e mundo, e a semântica cognitiva, que vê o significado como baseado na experiência corporal e interação com o meio ambiente.
O documento discute 8 mitos comuns sobre a língua portuguesa no Brasil. Apresenta argumentos para refutar cada um desses mitos, mostrando que a noção de uma única norma linguística correta é equivocada e que a variação faz parte da natureza das línguas.
O documento discute conceitos fundamentais da sociolinguística como linguagem, língua e variação linguística. Aborda como a língua é influenciada pelo contexto social e como varia de acordo com fatores diatópicos, diastráticos e diafásicos. Também apresenta as principais áreas de estudo da sociolinguística.
O documento apresenta um resumo sobre o pensamento do filósofo Mikhail Bakhtin. Apresenta sua biografia, obras principais e ideias como o dialogismo, que defende que a linguagem é constituída pelo diálogo entre vozes no discurso. Bakhtin argumenta que todo enunciado absorve discursos anteriores e contém mais de uma voz.
Este documento fornece um resumo da Sociolinguística em três frases:
1) A Sociolinguística estuda a relação entre linguagem e sociedade, analisando como fatores sociais influenciam a variação linguística.
2) A variação linguística é inerente às línguas e está relacionada a fatores geográficos, sociais e de estilo/registro.
3) A Sociolinguística busca descrever e interpretar o comportamento linguístico no contexto social, levando em
O documento discute oito mitos comuns sobre preconceito linguístico, incluindo a falsa ideia de que o português falado no Brasil é uniforme, que só em Portugal se fala bem português, e que o domínio da norma culta leva à ascensão social.
O documento discute as principais teorias linguísticas sobre o conceito de língua de acordo com Saussure, Chomsky e Benveniste. A língua é vista como (1) uma atividade mental segundo Chomsky, (2) uma estrutura abstrata de signos segundo Saussure, e (3) uma atividade manifestada no discurso segundo Benveniste.
Ensino de Língua portuguesa: Reflexões críticas e práticas escolaresJohnJeffersonAlves1
1) O documento discute diferentes concepções de linguagem e como elas influenciam o ensino de língua portuguesa. 2) A concepção de linguagem como interação passou a orientar mais o ensino, considerando o contexto social e a participação ativa dos alunos. 3) Isso levou a novas abordagens centradas nos gêneros discursivos e nos processos de leitura, escrita e produção textual.
O documento discute diferentes abordagens da semântica, incluindo a semântica lexical, que estuda o significado das palavras e suas relações, a semântica formal, que analisa a relação entre linguagem e mundo, e a semântica cognitiva, que vê o significado como baseado na experiência corporal e interação com o meio ambiente.
O documento discute os problemas encontrados nos estudos dos gêneros do discurso e propõe uma abordagem metodológica que considere a natureza do enunciado no contexto dos gêneros. O autor argumenta que os gêneros primários refletem menos a individualidade do que os secundários e que a escolha do gênero depende do objetivo comunicacional e da audiência.
O documento discute diferentes tipos de ambiguidade na linguagem, incluindo ambiguidade lexical, sintática, semântica e de escopo. A ambiguidade ocorre quando uma palavra, frase ou imagem pode ter mais de um significado possível. Isso pode causar confusão ou interpretações múltiplas. Exemplos demonstram como a escolha das palavras e estrutura das frases podem introduzir ambiguidade.
O documento descreve o contexto e as principais características do Realismo e Naturalismo no Brasil na segunda metade do século XIX. O Realismo iniciou-se em 1881 com a publicação de Memórias Póstumas de Brás Cubas por Machado de Assis, enquanto o Naturalismo iniciou-se no mesmo ano com a publicação de O Mulato por Aluísio de Azevedo. O documento detalha os principais autores, obras e características dessas correntes literárias no período, como a objetividade, a análise do
Introdução a alguns conceitos da Teoria GerativaMárcio Leitão
O documento discute a teoria gerativa de linguística proposta por Noam Chomsky. A teoria postula que as línguas possuem estruturas internas inatas que permitem aos falantes gerar e compreender frases de forma criativa. A teoria explica como as crianças adquirem a linguagem rapidamente com base em princípios e parâmetros linguísticos universais.
O documento discute as variações linguísticas do português brasileiro, incluindo variações geográficas, sócio-culturais e situacionais. Ele também aborda empréstimos linguísticos de outras línguas para o português e fornece exemplos de palavras originadas do tupi, de línguas africanas e de outras línguas.
Apresentação relatando como é gritante o preconceito linguístico enraizado em vários autores consagrados. Mostra que se deve valorizar a tradição do povo e o dialeto falado em cada região.
O documento discute três mitos sobre o português brasileiro e o preconceito linguístico. Apresenta poemas que ilustram como dialetos regionais e vocabulários marginalizados são afetados pelo preconceito. Defende que é importante ler livros e questionar mitos e verdades inventadas sobre a língua portuguesa.
1) O documento discute um programa de educação bilíngue inclusivo para surdos no município de Piracicaba, incluindo desafios da formação de professores e intérpretes.
2) O programa coloca alunos surdos e ouvintes juntos em salas de aula com o apoio de intérpretes e oferece oficinas adicionais de LIBRAS e Português.
3) Após alguns anos de implementação, o programa tem gerado reflexões sobre como melhorar o atendimento e formação dos profissionais envolvidos.
Este documento discute os diferentes tipos de variação linguística que ocorrem na língua portuguesa, incluindo variação histórica, geográfica, social e situacional. A variação linguística refere-se às diferenças na língua de acordo com fatores sociais, culturais, regionais e históricos. É importante compreender as variações linguísticas para usar a língua adequadamente em diferentes contextos.
O documento discute os conceitos fundamentais do estruturalismo linguístico de Saussure, como: a língua como um sistema estruturado de signos; a distinção entre língua e fala; as relações sintagmáticas e paradigmáticas; e a natureza arbitrária do signo linguístico. Também apresenta a corrente norte-americana do distribucionalismo de Bloomfield, que aplicou os métodos estruturalistas de forma mais objetiva e behaviorista.
Slides 'Preconceito Linguístico o que é, como se faz 'Danielle Galvão
Marcos Bagno luta contra o preconceito linguístico por meio da desconstrução de mitos enraizados sobre a língua portuguesa no Brasil. Ele argumenta que as variedades linguísticas não devem ser julgadas como "certas" ou "erradas", e sim compreendidas em seu contexto social e funcional. Seu trabalho tem recebido apoio por promover uma sociedade democrática e inclusiva.
O documento discute a sintaxe sob diferentes perspectivas. Aborda a visão formalista, que se concentra nas características internas da língua, e a visão funcionalista, que vê a linguagem como um sistema comunicativo. Também apresenta as abordagens gerativista e funcionalista para a análise da ordem de elementos na sentença.
O ensino da língua portuguesa 1ª aula 04Lygia Souza
O documento discute como o ensino da língua portuguesa nas escolas ainda é muito focado na gramática descontextualizada e precisa se concentrar mais nas habilidades de falar, ouvir, ler e escrever textos reais. Também propõe como as aulas poderiam desenvolver essas habilidades por meio de atividades como contar histórias, debates, produção de cartas e outros gêneros textuais.
O documento discute as variações linguísticas de acordo com fatores como idade, região e classe social. Apresenta exemplos de gírias, mudanças na língua ao longo do tempo e diferenças regionais no vocabulário e entonação. Também aborda a distinção entre a norma-padrão e a língua coloquial.
Este documento fornece um resumo histórico do estudo da linguagem e da linguística, desde os primeiros estudos na Índia e Grécia antiga até os desenvolvimentos modernos na linguística com Saussure e Chomsky. Também define termos-chave da linguística como fonética, fonologia, gramática, morfologia e sintaxe.
- O latim era a língua das tribos do Lácio, região central da península italiana, mas com a expansão de Roma estendeu-se por vastas regiões.
- O latim evoluiu e deu origem às línguas românicas como o português, espanhol, italiano, francês e romeno.
- O latim clássico era a norma literária altamente estilizada dos principais escritores como Cícero, César e Virgílio, enquanto o latim vulgar era a líng
Linguagem, língua, escrita e oralidadeKaren Olivan
Reconhecer que a língua está em constante mudança e que tais mudanças são fenômenos sociais, regionais, os quais resultam em diferentes formas de registro.
O documento discute o preconceito linguístico, definido como o julgamento depreciativo da fala de outras pessoas baseado em diferenças linguísticas. Explica que não existe uma forma correta única de linguagem e que o preconceito surge da ideia de normatividade linguística. Aponta que a linguagem é dinâmica e varia de acordo com fatores históricos, geográficos, sociais e estilísticos. Conclui que o preconceito linguístico na verdade serve para discriminar pessoas por caracterí
1) O documento discute conceitos fundamentais sobre linguagem, discurso, texto, leitura, sentido e sujeito.
2) A linguagem é apresentada como essencial para atribuir sentido à experiência humana e participar da vida social.
3) Três abordagens teóricas sobre linguagem, texto e leitor são descritas, focando no autor, no texto ou na interação entre estes.
O documento discute as interfaces entre semântica e pragmática. Ele argumenta que a natureza da interface interna (entre semântica, sintaxe e pragmática) depende da interface externa escolhida (com lógica, ciências cognitivas etc.). Também discute a visão de que a semântica é indeterminada sem fatores pragmáticos, mas que isso pode levar à trivialização da pragmática.
Este documento discute como o fator socioeconômico influencia a variação linguística de alunos da 5a série de uma escola em Aurora do Pará e como isso pode levar a preconceito. Ele analisa a linguagem dos alunos e professores, identificando diferenças de acordo com a classe social e a norma padrão. Conclui que há preconceito linguístico na escola e propõe projetos para trabalhar o respeito às diversidades linguísticas e reduzir evasão e repetência.
O documento discute o livro "6o Mito – Preconceito Linguístico" de Marcos Bagno, que explora o mito de que a língua falada não é a mesma que a escrita e analisa o preconceito linguístico no passado, presente e formas de superá-lo, propondo a educação e conhecimento das variações linguísticas como solução.
O documento discute os problemas encontrados nos estudos dos gêneros do discurso e propõe uma abordagem metodológica que considere a natureza do enunciado no contexto dos gêneros. O autor argumenta que os gêneros primários refletem menos a individualidade do que os secundários e que a escolha do gênero depende do objetivo comunicacional e da audiência.
O documento discute diferentes tipos de ambiguidade na linguagem, incluindo ambiguidade lexical, sintática, semântica e de escopo. A ambiguidade ocorre quando uma palavra, frase ou imagem pode ter mais de um significado possível. Isso pode causar confusão ou interpretações múltiplas. Exemplos demonstram como a escolha das palavras e estrutura das frases podem introduzir ambiguidade.
O documento descreve o contexto e as principais características do Realismo e Naturalismo no Brasil na segunda metade do século XIX. O Realismo iniciou-se em 1881 com a publicação de Memórias Póstumas de Brás Cubas por Machado de Assis, enquanto o Naturalismo iniciou-se no mesmo ano com a publicação de O Mulato por Aluísio de Azevedo. O documento detalha os principais autores, obras e características dessas correntes literárias no período, como a objetividade, a análise do
Introdução a alguns conceitos da Teoria GerativaMárcio Leitão
O documento discute a teoria gerativa de linguística proposta por Noam Chomsky. A teoria postula que as línguas possuem estruturas internas inatas que permitem aos falantes gerar e compreender frases de forma criativa. A teoria explica como as crianças adquirem a linguagem rapidamente com base em princípios e parâmetros linguísticos universais.
O documento discute as variações linguísticas do português brasileiro, incluindo variações geográficas, sócio-culturais e situacionais. Ele também aborda empréstimos linguísticos de outras línguas para o português e fornece exemplos de palavras originadas do tupi, de línguas africanas e de outras línguas.
Apresentação relatando como é gritante o preconceito linguístico enraizado em vários autores consagrados. Mostra que se deve valorizar a tradição do povo e o dialeto falado em cada região.
O documento discute três mitos sobre o português brasileiro e o preconceito linguístico. Apresenta poemas que ilustram como dialetos regionais e vocabulários marginalizados são afetados pelo preconceito. Defende que é importante ler livros e questionar mitos e verdades inventadas sobre a língua portuguesa.
1) O documento discute um programa de educação bilíngue inclusivo para surdos no município de Piracicaba, incluindo desafios da formação de professores e intérpretes.
2) O programa coloca alunos surdos e ouvintes juntos em salas de aula com o apoio de intérpretes e oferece oficinas adicionais de LIBRAS e Português.
3) Após alguns anos de implementação, o programa tem gerado reflexões sobre como melhorar o atendimento e formação dos profissionais envolvidos.
Este documento discute os diferentes tipos de variação linguística que ocorrem na língua portuguesa, incluindo variação histórica, geográfica, social e situacional. A variação linguística refere-se às diferenças na língua de acordo com fatores sociais, culturais, regionais e históricos. É importante compreender as variações linguísticas para usar a língua adequadamente em diferentes contextos.
O documento discute os conceitos fundamentais do estruturalismo linguístico de Saussure, como: a língua como um sistema estruturado de signos; a distinção entre língua e fala; as relações sintagmáticas e paradigmáticas; e a natureza arbitrária do signo linguístico. Também apresenta a corrente norte-americana do distribucionalismo de Bloomfield, que aplicou os métodos estruturalistas de forma mais objetiva e behaviorista.
Slides 'Preconceito Linguístico o que é, como se faz 'Danielle Galvão
Marcos Bagno luta contra o preconceito linguístico por meio da desconstrução de mitos enraizados sobre a língua portuguesa no Brasil. Ele argumenta que as variedades linguísticas não devem ser julgadas como "certas" ou "erradas", e sim compreendidas em seu contexto social e funcional. Seu trabalho tem recebido apoio por promover uma sociedade democrática e inclusiva.
O documento discute a sintaxe sob diferentes perspectivas. Aborda a visão formalista, que se concentra nas características internas da língua, e a visão funcionalista, que vê a linguagem como um sistema comunicativo. Também apresenta as abordagens gerativista e funcionalista para a análise da ordem de elementos na sentença.
O ensino da língua portuguesa 1ª aula 04Lygia Souza
O documento discute como o ensino da língua portuguesa nas escolas ainda é muito focado na gramática descontextualizada e precisa se concentrar mais nas habilidades de falar, ouvir, ler e escrever textos reais. Também propõe como as aulas poderiam desenvolver essas habilidades por meio de atividades como contar histórias, debates, produção de cartas e outros gêneros textuais.
O documento discute as variações linguísticas de acordo com fatores como idade, região e classe social. Apresenta exemplos de gírias, mudanças na língua ao longo do tempo e diferenças regionais no vocabulário e entonação. Também aborda a distinção entre a norma-padrão e a língua coloquial.
Este documento fornece um resumo histórico do estudo da linguagem e da linguística, desde os primeiros estudos na Índia e Grécia antiga até os desenvolvimentos modernos na linguística com Saussure e Chomsky. Também define termos-chave da linguística como fonética, fonologia, gramática, morfologia e sintaxe.
- O latim era a língua das tribos do Lácio, região central da península italiana, mas com a expansão de Roma estendeu-se por vastas regiões.
- O latim evoluiu e deu origem às línguas românicas como o português, espanhol, italiano, francês e romeno.
- O latim clássico era a norma literária altamente estilizada dos principais escritores como Cícero, César e Virgílio, enquanto o latim vulgar era a líng
Linguagem, língua, escrita e oralidadeKaren Olivan
Reconhecer que a língua está em constante mudança e que tais mudanças são fenômenos sociais, regionais, os quais resultam em diferentes formas de registro.
O documento discute o preconceito linguístico, definido como o julgamento depreciativo da fala de outras pessoas baseado em diferenças linguísticas. Explica que não existe uma forma correta única de linguagem e que o preconceito surge da ideia de normatividade linguística. Aponta que a linguagem é dinâmica e varia de acordo com fatores históricos, geográficos, sociais e estilísticos. Conclui que o preconceito linguístico na verdade serve para discriminar pessoas por caracterí
1) O documento discute conceitos fundamentais sobre linguagem, discurso, texto, leitura, sentido e sujeito.
2) A linguagem é apresentada como essencial para atribuir sentido à experiência humana e participar da vida social.
3) Três abordagens teóricas sobre linguagem, texto e leitor são descritas, focando no autor, no texto ou na interação entre estes.
O documento discute as interfaces entre semântica e pragmática. Ele argumenta que a natureza da interface interna (entre semântica, sintaxe e pragmática) depende da interface externa escolhida (com lógica, ciências cognitivas etc.). Também discute a visão de que a semântica é indeterminada sem fatores pragmáticos, mas que isso pode levar à trivialização da pragmática.
Este documento discute como o fator socioeconômico influencia a variação linguística de alunos da 5a série de uma escola em Aurora do Pará e como isso pode levar a preconceito. Ele analisa a linguagem dos alunos e professores, identificando diferenças de acordo com a classe social e a norma padrão. Conclui que há preconceito linguístico na escola e propõe projetos para trabalhar o respeito às diversidades linguísticas e reduzir evasão e repetência.
O documento discute o livro "6o Mito – Preconceito Linguístico" de Marcos Bagno, que explora o mito de que a língua falada não é a mesma que a escrita e analisa o preconceito linguístico no passado, presente e formas de superá-lo, propondo a educação e conhecimento das variações linguísticas como solução.
1. O documento discute a distinção entre língua e gramática normativa, afirmando que a gramática normativa reflete a variedade linguística de grupos de prestígio e não deve ser confundida com a língua em si.
2. Também aborda a necessidade de atualizar a gramática normativa do português brasileiro com base em mais pesquisas linguísticas sobre concordância verbal e outras estruturas gramaticais.
3. Defende que nos primeiros anos do ensino fundamental, o foco deve ser a produção e compreensão de texto
Este documento apresenta um curso de capacitação para tradutores e intérpretes da Língua Brasileira de Sinais (Libras). O curso aborda tópicos como linguística geral, língua e poder, e mitos linguísticos. O objetivo é discutir como a língua está relacionada ao poder e preconceito, e desmistificar ideias errôneas sobre línguas.
O documento discute o mito de que é preciso saber gramática para falar e escrever bem. Apresenta diversas citações de escritores que demonstraram ter dificuldades com gramática, mas escreviam bem. Também mostra que a língua grega se desenvolveu literariamente antes da criação das primeiras gramáticas. Defende que a gramática deve descrever a norma culta, e não estabelecer regras, e que seu ensino não garante a formação de bons usuários da língua.
Mito 8 Bagno. "O domínio da norma culta é um instrumento de ascensão social"Renatinho Vogel
O documento discute o mito de que o domínio da norma culta da língua é um instrumento de ascensão social. Aponta que fatores como classe social, acesso à educação, saúde e renda influenciam mais na mobilidade social do que apenas falar de forma culta. Cita exemplos como Lula e Tiririca que tiveram sucesso sem domínio completo da norma culta.
Marcos Bagno luta contra o preconceito linguístico, que é uma forma sutil de exclusão social. Ele desconstrói oito mitos enraizados sobre a língua portuguesa no Brasil, incluindo a ideia de que só em Portugal se fala bem o português e que as pessoas sem instrução falam tudo errado. Bagno defende que todas as variedades linguísticas são igualmente válidas e que o domínio da norma culta não leva necessariamente a ascensão social.
O documento apresenta informações sobre um grupo de alunos da USP, incluindo seus nomes e números USP. Em seguida, fornece detalhes sobre Marcos Bagno, um linguista brasileiro que luta contra a discriminação social por meio da linguagem, e lista algumas de suas principais obras. Por fim, resume brevemente alguns dos mitos sobre a língua portuguesa abordados por Bagno em seus trabalhos.
Este documento resume um livro sobre preconceito linguístico no Brasil. O livro argumenta que o preconceito linguístico é propagado através da imposição de uma única norma linguística, desconsiderando a diversidade do português brasileiro. Ele desmistifica vários "mitos" que sustentam esse preconceito e defende que o ensino deve respeitar as variedades regionais ao invés de impor a norma de Portugal.
O documento discute a variação linguística e seu ensino. Apresenta diferentes tipos de variação como variação regional, histórica e social. Defende que o ensino de língua portuguesa deve levar em conta a diversidade linguística e não se limitar à norma padrão.
Este documento discute vários mitos sobre preconceito linguístico no Brasil. Apresenta como a norma culta da língua portuguesa é usada para marginalizar outras variedades linguísticas e como o ensino da gramática tradicional tenta impor uma única forma de falar. Também questiona a ideia de que o domínio da norma culta leva automaticamente à ascensão social.
O documento discute três tópicos principais: 1) A língua está presente em nossas vidas e nos permite expressar sentimentos através de poucas palavras; 2) Existem variações na língua dependendo da região, nível social e situação, mas o objetivo principal é a comunicação; 3) A ortografia foi criada para facilitar a comunicação escrita através de regras, embora a língua esteja em constante mudança.
Universidade do estado do rio de janeiromarta santos
O documento discute a diversidade linguística no Brasil e a importância de reconhecer e respeitar as diferentes variedades da língua portuguesa faladas no país. Ele propõe um projeto pedagógico com atividades para alunos do 4o ano compreenderem a variação linguística e combater o preconceito contra determinados dialetos e sotaques.
O livro didático "Por uma vida melhor" defende que expressões como "os livro" e "nós pega" devem ser aceitas na sala de aula ao invés de reprimidas, e que "correto" e "incorreto" devem ser substituídos por "adequado" e "inadequado" dependendo da situação. O livro foi produzido por especialistas e adotado por muitas escolas, porém também gerou polêmica sobre o ensino da norma culta.
O livro didático "Por uma vida melhor" defende que expressões como "os livro" e "nós pega" devem ser aceitas na sala de aula ao invés de reprimidas, e que "correto" e "incorreto" devem ser substituídos por "adequado" e "inadequado" dependendo da situação. O livro foi escolhido por 4.236 escolas e distribuído para 484.195 alunos, mas também gerou polêmica por sua abordagem da norma culta.
O livro didático "Por uma vida melhor" propõe aceitar diferentes variedades linguísticas em sala de aula ao invés de reprimir os alunos. Uma das autoras defende substituir "correto" e "incorreto" por "adequado" e "inadequado" dependendo da situação. O livro recebeu críticas por admitir construções como "os livro" e "nós pega", mas os autores afirmam que o objetivo é evitar preconceito linguístico.
Este documento discute o preconceito linguístico na perspectiva da formação docente nos anos finais do ensino fundamental. A pesquisa aborda como os professores muitas vezes demonstram preconceito com a forma como os alunos se expressam, discriminando dialetos e falas regionais. É importante que os educadores valorizem as diferentes linguagens e culturas para construir cidadãos críticos e combater estereótipos.
This document summarizes a seminar on applied linguistic research in teaching Portuguese. The seminar addressed linguistic diversity in the classroom, aimed to identify perspectives on teaching the mother tongue by reconsidering norms, combating prejudice, and valuing native languages. The methodology included a literature review to argue problems and hypotheses.
Este documento discute a variação linguística no português brasileiro e europeu em três frases:
(1) Apresenta os tipos de variação linguística - diacrônica, diatópica e diastrática - e como as línguas variam no tempo e espaço de acordo com fatores sociais; (2) Resume a história do português europeu e brasileiro, desde o latim até os dias atuais, destacando influências como a língua geral e a vinda da família real portuguesa ao
- O documento discute as variedades linguísticas da língua portuguesa, que podem ocorrer devido a fatores geográficos, sociais e culturais.
- As variedades geográficas incluem dialetos regionais urbanos versus rurais.
- As variedades socioculturais incluem diferenças devido à escolaridade, profissão, idade, sexo, situação formal versus informal e outros fatores.
Preconceito Linguístico - Marta ScherreIsrael Lima
O documento discute a polêmica em torno de um livro didático do MEC que apresentava exemplos de variação linguística. A autora revisa as reflexões sobre o assunto e analisa como o preconceito linguístico ocorre predominantemente com base em diferenças de classe social. Ela também defende que o respeito à diversidade linguística é uma questão de cidadania e direitos humanos.
O documento discute a sociolinguística na sala de aula brasileira. Aborda as características sociolinguísticas da sociedade brasileira e sua diversidade linguística e cultural. Explora como a variação linguística se manifesta em sala de aula de acordo com fatores como gênero, classe socioeconômica e grau de escolarização. Também examina como a competência comunicativa é influenciada pela rede social e mercado de trabalho dos alunos.
O documento discute as variações linguísticas no português brasileiro, como elas ocorrem em diferentes níveis da língua e são influenciadas por fatores geográficos, sociais e contextuais. Também aborda a importância da norma linguística e o papel da escola em ensinar a língua padrão, sem julgar as demais variações como erradas.
O documento discute a diversidade linguística no Brasil, a imposição de um padrão de língua portuguesa e as propostas para reconhecer e valorizar as variedades regionais na educação. Aborda a influência do português e das línguas indígenas e africanas, e defende que os alunos devem ter o direito de conhecer as variedades que usam.
O documento discute a variação linguística, que estuda as mudanças na língua de acordo com fatores sociais, regionais e históricos. Apresenta diferentes tipos de variação como a socio cultural, regional e histórica. Destaca também que cada pessoa usa a língua de forma diferente dependendo da situação.
O documento discute linguística geral e mitos linguísticos, incluindo que língua não é estática e varia de acordo com uso social, e que normas linguísticas não determinam ascensão social. Também aborda polêmicas sobre livro didático e Acordo Ortográfico.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
1. “Marcos Bagno vem se tornando
conhecido por sua luta contra a
discriminação social por meio da
linguagem. Para ele, o preconceito
linguístico precisa ser reconhecido,
denunciado e combatido, porque é uma
das formas mais sutis e perversas de
exclusão social. Por causa desta
militância, Bagno vem recebendo amplo
apoio de todos aqueles que desejam
construir uma sociedade verdadeiramente
democrática, governada pelo respeito às
diferenças e pelo acesso aos bens
culturais de prestígio.”
marcosbagno.com.br
Disponível em: googleimagem.com.br acessado em: 04/11/2012
2. Biografia
Marcos Bagno nasceu em Cataguases, Minas Gerais, em 21 de agosto de
1961. Depois de ter vivido em Salvador, no Rio de Janeiro, em Brasília
e no Recife, transferiu-se em 1994 para São Paulo. Voltou a se fixar em
Brasília em 2002, quando se tornou professor do Departamento de
Linguística da Universidade de Brasília.
Diplomou-se em Letras pela Universidade Federal de Pernambuco, onde
também obteve o título de mestre em Linguística. Obteve o título de
Doutor em Língua Portuguesa pela Universidade de São Paulo e iniciou
como professor do departamento de Linguística da Universidade de
Brasília em julho de 2002.
Como escritor, Bagno iniciou sua carreira em 1988, ao receber o IV
Prêmio Bienal Nestlé de Literatura pelo livro de contos A Invenção das
Horas. Sua produção literária soma mais de 30 títulos. Desde 1997, tem
se dedicado à produção de obras voltadas para a educação. Suas obras
no campo da linguística se concentram principalmente nas questões
relativas à crítica do ensino da língua portuguesa nos moldes
tradicionais.
3. Principais obras
*BAGNO (Org.) . Lingüística da norma. São Paulo: Edições Loyola,
2002. v. 1. 356 p.
*BAGNO . Dramática da língua portuguesa. São Paulo: Edições
Loyola, 2000. 327 p.
*BAGNO . A Língua de Eulália. 6. ed. São Paulo: Editora Contexto,
1997. v. 1. 215 p.
*BAGNO . Português ou brasileiro? Um convite à pesquisa. São
Paulo: Parábola Editorial, 2001.
*BAGNO . Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo:
Edições Loyola, 1999. v. 1
*BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia
da variação lingüística. São Paulo, Parábola, 2007.
*BAGNO, Marcos. A norma oculta: língua & poder na sociedade
brasileira. São Paulo, Parábola, 2003.
4. Visão Geral
“Preconceito é qualquer
opinião ou sentimento, quer
favorável, concebido sem
exame crítico; ideia, opinião
ou sentimento desfavorável
formado a priori, sem maior
conhecimento, ponderação ou
razão”.
Dicionário Houaiss
“Entende-se como preconceito
linguístico o julgamento
depreciativo contra determinadas
variedades linguísticas. Segundo
a linguista Marta Scherre, o
"julgamento depreciativo,
desrespeitoso, jocoso e,
consequentemente, humilhante
da fala do outro ou da própria
fala" geralmente atinge as
variedades associadas a grupos
de menor prestígio social”.
Wikipédia
6. Em “Preconceito Linguístico”, Marcos Bagno
desconstrói oito mitos enraizados à cultura
brasileira sobre a língua do Brasil
7. ●Mito 01- “A língua portuguesa falada no Brasil
apresenta uma unidade surpreendente”
O maior e mais sério dentre os outros mitos, por ser prejudicial
à educação e não reconhecer que o português falado no Brasil é
bem diversificado, mesmo a escola tentando impor a norma
linguística como se ela fosse de fato comum a todos os
brasileiros
As diferenças de status social em nosso país, explicam a
existência do verdadeiro abismo linguístico.
8.
9. Mito-02- “ Brasileiro não sabe português / Só em
Portugal se fala bem o português”
“ refletem o complexo de inferioridade, o sentimento de
sermos até hoje uma colônia dependente de um país mais
antiga e mais “civilizado.” (p. 20)
Conclui-se que nenhum dos dois é mais certo ou mais
errado, mais bonito ou mais feio: são apenas diferentes um
do outro e atendem às necessidades linguísticas das
comunidades que os usam, necessidades linguísticas que
também são diferentes.
10. Mito 03- “ Português é muito difícil”
Consiste na obrigação de termos de decorar conceitos e fixar regras
que não significam nada para nós fora de sala.
A regência verbal é caso típico de como o ensino tradicional da
língua no Brasil não leva em conta o uso brasileiro do português.
11. Mito 04- “ As pessoas sem instrução falam tudo errado”
Isso se deve simplesmente a um questão que não é
linguística, mas social e política – as pessoas que dizem
Cráudia, praca, pranta pertencem a uma classe social
desprestigiada, marginalizada, que não tem acesso à
educação formal e aos bens culturais da elite, e por isso a
língua que elas falam sofre o mesmo preconceito que pesa
sobre elas, ou seja, sua língua é considerada "feia",
"pobre", "carente", quando na verdade é apenas diferente
da língua ensinada na escola.
12. Assim, o problema não está naquilo que se fala, mas em quem fala.
Neste caso, o preconceito linguístico é decorrência de um
preconceito social.
Disponíveis em: facebook.com/pages/Preconceito-Linguístico-Marcos-Bagno Acessado em: 05/11/2012 às 08:00
13. Mito 05- “ O lugar onde melhor se fala o português no
Brasil é no Maranhão”
No Maranhão a população costuma utilizar o pronome
TU seguido das formas verbais clássicas com a
terminação em S. (Ex: Tu vais / Tu queres);
Porém no Maranhão também é comum o uso de
expressões como: “Esse é um bom livro para ti ler”
em vez da forma “correta”, “Esse é um bom livro para
tu leres.”
14. Mito 06- “O certo é falar assim porque se escreve
assim”
TEATRO:
● Carioca: Tchi-atru
● Paulista: Tê-atru
●
Pernambucano: Té-atru
15. “E agora? Quem está certo? Ora, todos estão
igualmente certos. O que acontece é que em toda
comunicação linguística do mundo existe um
fenômeno chamado variação, isto é, nenhuma
língua é falada do mesmo jeito em todos os
lugares, assim como nem todas as pessoas falam a
própria língua de modo idêntico o tempo todo.”
(p.68)
16. “Afinal, a língua falada é a língua tal como foi
aprendida pelo falante em seu convívio com a família
e com a comunidade, logo nos primeiros anos de
vida. É o instrumento básico de sobrevivência. Um
grito de socorro tem muito mais eficácia do que essa
mesma mensagem escrita.
A língua escrita, por seu lado, é totalmente artificial,
exige treinamento, memorização, exercício, e
obedece regras fixas, de tendência conservadora,
além de ser uma representação não exaustiva da
língua falada.” (p.71)
18. Mito 07- “ É preciso saber gramática para falar e escrever
bem”
● Este mito é um dos mais difundidos. Tão comum
é esta afirmação que faz com que a cobrança do
estudo da gramática seja feita.
O autor lança mão de vários exemplos que nos
mostram o contrário. Um deles é simples e direto
e fala que, se a afirmação fosse verdadeira, todos
os gramáticos seriam excelentes escritores, e
vice-versa.
19. NO MEIO DO CAMINHO
No meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra
no meio do caminho tinha uma pedra.
Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma pedra
-Carlos Drummond de Andrade
20. Mito 08- “O domínio da norma culta é um instrumento de
ascensão social”
“Se o domínio da norma-padrão fosse realmente um
instrumento de ascensão na sociedade, os professores de
português ocupariam o topo da pirâmide social” (p. 89)
“O domínio da norma-padrão de nada vai adiantar a uma
pessoa que não tenha todos os dentes, que não tem casa
decente para morar, água encanada...” (p. 90)
21. O Círculo vicioso
do preconceito linguístico
A Gramática Tradicional
inspira a prática de ensino,
que por sua vez provoca o
surgimento da indústria do
livro didático, cujos autores
recorrem à Gramática
Tradicional como fonte de
concepções e teorias sobre a
língua.