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Formação dos plastídeos
Frutos, pétalas e raízes
A: O transporte ativo de K nas
células guarda, aumenta a
pressão osmótica, e faz com
que a água também entre,
tornando a célula guarda túrgida
e abrindo o estômato.
B: A difusão simples do K das células
guarda para as células subsidiárias,
diminui a pressão osmótica, fazendo
que á água saia, tornando a célula
guarda plasmolisada e fechando o
estômato
K
H2O
H2O
K
alcalino
Observação: O CO2: Acidifica o meio
 DIA:
 O meio se torna alcalino, pois o CO2
é consumido para a fotossíntese.
 A enzima FOSFORILAZE é ativada em
meio básico (alcalino) = O amido é
degradado á glicose.
 NOITE:
 Em função da respiração celular,
o CO2 acidifica o meio.
 A enzima FOSFORILAZE atua
preferencialmente convertendo
glicose á amido.
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ESTRUTURA E FUNÇÕES DOS FOTOSSISTEMAS E COMPLEXOS
PROTEÍCOS AUXILIARES
•FOTOSSISTEMA I (PSI ou P700): absorve vermelho longo (700 nm).
• FOTOSSISTEMA II (PSII ou P680): absorve vermelho mais curto, abaixo de 690nm.
N
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LUZ
N
e
N
e
Estado básico
Elétron absorve 1 fóton
Elétron excitado salta
para orbital mais distante
• Clorofilas e pigmentos acessórios atuam como antenas distribuídas em dois
fotossistemas : FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II.
• Eles trabalham em série.
• O papel dos fotossistemas: oxidar água e reduzir NADP+ a NADPH, produzir
também prótons H+ para a ATPase produzir ATPs.
• Clorofilas da antena após absorverem luz perdem o excesso de energia por :
fluorescência, calor ou transferência elétron - elétron - ressonância
eletromagnética.
• Energia é transferida para moléculas da antena e concentrada até os
dímeros de clorofilas a (dupla) do centro de reação dos fotossistemas.
• Carotenóides e pigmentos acessórios são coletores de luz da antena e
protegem clorofilas contra oxidação destrutiva por O2 em altas intensidades
luminosas.
• FLOSS, Elmar Luiz. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por
trás do que se vê. 5. ed. Passo Fundo, RS: UPF, 2011. 733 p.
• KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia vegetal. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. xx, 431 p.
• TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia vegetal. 5. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2013.
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  • 14.
  • 15.
  • 16. A: O transporte ativo de K nas células guarda, aumenta a pressão osmótica, e faz com que a água também entre, tornando a célula guarda túrgida e abrindo o estômato. B: A difusão simples do K das células guarda para as células subsidiárias, diminui a pressão osmótica, fazendo que á água saia, tornando a célula guarda plasmolisada e fechando o estômato K H2O H2O K
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20. alcalino Observação: O CO2: Acidifica o meio
  • 21.  DIA:  O meio se torna alcalino, pois o CO2 é consumido para a fotossíntese.  A enzima FOSFORILAZE é ativada em meio básico (alcalino) = O amido é degradado á glicose.  NOITE:  Em função da respiração celular, o CO2 acidifica o meio.  A enzima FOSFORILAZE atua preferencialmente convertendo glicose á amido.
  • 22.
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  • 52.
  • 53.
  • 54. ESTRUTURA E FUNÇÕES DOS FOTOSSISTEMAS E COMPLEXOS PROTEÍCOS AUXILIARES •FOTOSSISTEMA I (PSI ou P700): absorve vermelho longo (700 nm). • FOTOSSISTEMA II (PSII ou P680): absorve vermelho mais curto, abaixo de 690nm.
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59. N e LUZ N e N e Estado básico Elétron absorve 1 fóton Elétron excitado salta para orbital mais distante
  • 60. • Clorofilas e pigmentos acessórios atuam como antenas distribuídas em dois fotossistemas : FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II. • Eles trabalham em série. • O papel dos fotossistemas: oxidar água e reduzir NADP+ a NADPH, produzir também prótons H+ para a ATPase produzir ATPs. • Clorofilas da antena após absorverem luz perdem o excesso de energia por : fluorescência, calor ou transferência elétron - elétron - ressonância eletromagnética. • Energia é transferida para moléculas da antena e concentrada até os dímeros de clorofilas a (dupla) do centro de reação dos fotossistemas. • Carotenóides e pigmentos acessórios são coletores de luz da antena e protegem clorofilas contra oxidação destrutiva por O2 em altas intensidades luminosas.
  • 61. • FLOSS, Elmar Luiz. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por trás do que se vê. 5. ed. Passo Fundo, RS: UPF, 2011. 733 p. • KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia vegetal. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. xx, 431 p. • TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia vegetal. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. • Imagens retiradas da internet.

Notas do Editor

  1. Nos frutos, pétalas e raízes, os proplastídeos convertem-se em cromoplastos.
  2. As reações de redução-oxidação ou oxirredução (também conhecido como reações redox) são as reações de transferência de elétrons. Esta transferência se produz entre um conjunto de espécies químicas, um oxidante e um redutor (uma forma reduzida e uma forma oxidada respectivamente)
  3. A célula vegetal típica apresenta aproximadamente 50 a 200 cloroplastos, localizados na periferia da célula, dependendo do tecido e da espécie vegetal.
  4. Os estômatos são formados por duas células especializadas, chamadas celulas- guarda, as quais podem absorver e perder agua, ficando mais turgidas ou menos turgidas e, com isso, controlar o tamanho da abertura do ostiolo (Figura 1.14). Abaixo do ostiolo, algumas células do mesofilo perdem o arranjo característico e criam um espaço camara subestomática) interconectado com os espacos de ar intercelulares. Esse espaço pode perfazer ate 70% do volume total da folha em alguns casos. Os estômatos quando abertos permitem a troca de dioxido de carbono, oxigenio e vapor-d’agua entre o espaço de ar interno e a atmosfera vizinha da folha.
  5. Lembrando que o meio se torna ácido devido ao acúmulo de CO2.
  6. A absorção de radiação pelas clorofilas deve-se á presença na sua molécula de ligações conjugadas, ou seja, de ligações simples alternadas com ligações duplas no anel de porfirina.
  7. A radiação solar que atinge a superfície, chamada radiação global consiste de duas partes: radiação solar direta e radiação difusa na atmosfera. RADIAÇÃO DIRETA: Da radiação que atinge a atmosfera, 25% atravessam sem interagir, ou seja, sem alterar sua composição á medida que atravessa a atmosfera terrestre. RADIAÇÃO DIFUSA: Corresponde a uma grande parcela de energia disponível para as plantas, sendo dependente da latitude, da altitude, do ângulo de incidência dos raios solares, da nebulosidade e da turbidez da atmosfera.
  8. A faixa visível da energia luminosa pode ser desdobrada em radiações com diferentes comprimentos de onda. A energia luminosa é constituída de ondas eletromagnéticas que se caracterizam pelo comprimento de onda (Y invertido) e frequência (F).
  9. Radiação fotossinteticamente ativa (RFA): Refere-se á energia radiante disponível para a fotossíntese, geralmente definida pelos limites entre 400 a 700 nm do espectro visível. A radiação azul é mais energética, pois apresenta maior frequência que a vermelha. A quantidade de energia de um fóton é proporcional á frequência (F) da radiação e inversamente proporcional ao comprimento de onda. PORTANTO: Quanto maior a frequência da onda eletromagnética, maior a energia. E quanto maior o comprimento de onda, menor é a energia.
  10. PSI: Pigmentos envolvidos são as clorofilas, carotenos e carotenóis. PSII: Pigmentos envolvidos são as clorofilas e os carotenóis.
  11. As moléculas de clorofila, carotenos e carotenóis formam uma espécie de antena parabólica na unidade fotossintética. Cada molécula da antena absorve um fóton de energia luminosa, que é distribuída ás moléculas da clorofila do centro da reação (PSI e PSII). A imagem representa a membrana do tilacóide, local de ocorrência da etapa fotoquímica, onde a energia luminosa é convertida em energia química. A energia luminosa recebida é transferida ás diversas moléculas de clorofila (do sistema de antena), que absorvem diferentes comprimentos de onda da faixa do vermelho até que esta seja recebida pelas moléculas aprisionadoras do centro de reação, que efetivamente participa da fotofosforilações.
  12. Quando a clorofila é excitada, o elétron libera-se do pigmento para circular por diversos transportadores. Ao perder o elétron, a clorofila fica oxidada e, para ser reduzida, precisa receber um novo elétron, a partir da fotólise da água.