SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 36
A Química da fotossíntese
Frente 3 Aula 6
Professora Zayra Almondes
A folha – órgão da fotossíntese
 A folha apresenta grande superfície para aumentar a captação
de luz e pequena espessura para permitir a passagem da luz.
 Na estrutura da folha, observam-se:
 Epiderme com estômatos (trocas gasosas) e cutícula
(controle hídrico pela transpiração).
 Tecidos vasculares: Xilema (transporta seiva bruta) e
floema (transporta seiva elaborada). São as nervuras da
folha.
 Parênquimas clorofilianos com células ricas em
cloroplastos, onde ocorrem os fenômenos da fotossíntese.
Cloroplastos
 São plastos verdes, em razão da presença das clorofilas.
Neles, realizam-se todas as etapas da fotossíntese.
 Possuem:
 Membrana plastidial externa: revestimento.
 Membrana plastidial interna: revestimento.
 Estroma ou matriz: região amorfa do cloroplasto formada
basicamente de proteínas, DNA, RNA, amido e ribossomos.
 Lamelas: membranas duplas originadas de invaginações da
membrana plastidial interna.
 Granum: pilhas e tilacoides (unidades discoidal e achatada onde
há pigmentos como clorofila A, clorofila B, carotenos e xantofilas.
Estômatos
 São estruturas encontradas na epiderme dos
órgãos aéreos das plantas como caule, flores,
frutos, mas principalmente nas folhas.
 O estômato é constituído por duas células-
guarda ou células estomáticas, que delimitam
entre elas uma fenda chamada ostíolo. As
paredes destas células são espessas na parte
voltada para o ostíolo e delgadas no lado
oposto. Elas são providas de cloroplastos.
 Função: trocas gasosas e transpiração.
Fotossíntese - Definição
 É o processo de conversão de energia luminosa em energia
química no qual o vegetal sintetiza substâncias orgânicas a
partir de água, dióxido de carbono e luz.
Equação da fotossíntese
Fases da fotossíntese
 Luminosa ou fotoquímica: ocorre nos grana do cloroplastos.
 Química, escura ou enzimática: ocorre na matriz ou estroma do
cloroplasto.
Fase luminosa – granum (tilacoides)
 Absorção de luz pelos pigmentos do cloroplasto,
especialmente as clorofilas.
 Transformação de energia luminosa em energia química,
que leva a formação de dois compostos energéticos:
 ATP (adenosina trifosfato)
 NADPH2 (nicotimanida adenina dinucleotídeos fosfato
reduzido).
Fase luminosa - fotólise da água
Fase luminosa (grana)
 Redução do NADP e formação do ATP
4H2O + 2 NADP → 2 NAPH2 + 2H2O + O2
ADP + P → ATP
Produtos da fase luminosa
 ATP: substância energética.
 NADPH2: substância energética e agente redutor.
 O2: liberado para a atmosfera.
 O oxigênio liberado na fotossíntese provém da água e não
do CO2.
Fase química (estroma)
 Utilização dos produtos da fase luminosa (ATP e NADPH2).
 Absorção do CO2.
 Fixação do CO2.
 Redução do CO2 e a consequente formação do carboidrato que
pode ser representado pela formula CH2O.
CO2 + 2 NADPH2 → CH2O + H2O + 2 NADP
ATP → ADP + P
Ciclo de Calvin
 Após a redução do NADP+ a NADPH e de fosforilação do ADP+Pi em ATP, que
ocorre durante a fase clara da fotossíntese, o dióxido de carbono se combina
com a pentose ribulose-1,5-difosfato, dando origem à um composto de seis
carbonos, intermédio e instável.
 Este composto origina duas moléculas de fosfoglicerato, também conhecido
como ácido fosfoglicérico (PGA), formado por três carbonos.
 O ATP, por sua vez, fosforila essas duas moléculas e é reduzido pelo NADPH
(produzido na fase luminosa da fotossíntese).
 Origina-se o aldeído fosfoglicérico (PGAL). De cada seis moléculas de PGAL
formadas, 5 são usadas na regeneração da ribulose, e a molécula restante,
utilizada na formação de compostos orgânicos.
 Sendo assim, é necessário que esse ciclo ocorra seis vezes para originar
uma molécula de glicose.
Ciclo de Calvin
 Após a redução do NADP+ a NADPH e de fosforilação do ADP+Pi em ATP, que
ocorre durante a fase clara da fotossíntese, o dióxido de carbono se combina
com a pentose ribulose-1,5-difosfato, dando origem à um composto de seis
carbonos, intermédio e instável.
 Este composto origina duas moléculas de fosfoglicerato, também conhecido
como ácido fosfoglicérico (PGA), formado por três carbonos.
 O ATP, por sua vez, fosforila essas duas moléculas e é reduzido pelo NADPH
(produzido na fase luminosa da fotossíntese).
 Origina-se o aldeído fosfoglicérico (PGAL). De cada seis moléculas de PGAL
formadas, 5 são usadas na regeneração da ribulose, e a molécula restante,
utilizada na formação de compostos orgânicos.
 Sendo assim, é necessário que esse ciclo ocorra seis vezes para originar
uma molécula de glicose.
http://recursos.cnice.mec.es/biosfera/alumno/2bachillerato/Fisiologia_celular/imagenes/Ciclo_de_Calvin_Bort.gif
Equações
 Fase luminosa
4H2O + 2 NADP → 2 NAPH2 + 2H2O + O2
ADP + P → ATP
 Fase química
CO2 + 2 NADPH2 → CH2O + H2O + 2 NADP
ATP → ADP + P
 Geral
2H2O + CO2 → CH2O + H2O + O2
Modificações
 A absorção de dióxido de carbono (CO2) é fundamental para que seja
realizada a fotossíntese.
 Alguns tipos de plantas tem uma forma diferente de fazer a assimilação deste
importante gás.
 São chamadas C3, C4 e CAM.
Resumo sobre a Fixação de Carbono
 O que é?
 Absorção de carbono, através do CO2.
 Como ocorre?
 por meio do Ciclo de Calvin ou “fase escura” da fotossíntese.
 O que origina?
 Pode originar moléculas maiores e mais complexas, como aminoácidos, ácidos
graxos e carboidratos através de uma reação de redução.
 Durante estes processos há perda de água, principalmente por meio da
fotossíntese, tendo em vista que a radiação solar aumenta a velocidade das
reações químicas na planta por conta do calor que transmite.
 Ao longo da evolução dos vegetais terrestres, surgiram 3 comportamentos
diferentes que os mesmos apresentaram em relação ao modo de fixação de
carbono e à perda de água, um recurso importantíssimo.
 Esses 3 tipos de vegetais são chamados de C3, C4 e CAM.
Plantas C3
 Compreendem a maioria das espécies terrestres, ocorrendo principalmente
em regiões tropicais úmidas.
 Recebem este nome por conta do ácido 3-fosfoglicérico formado após a
fixação das moléculas de CO2.
 As taxas de fotossíntese das plantas C3 são elevadas a todo o momento, tendo
em vista que a planta atinge as taxas máximas de fotossíntese (TMF) em
intensidades de radiação solar relativamente baixas.
 São consideradas espécies esbanjadoras de água.
 É um grupo altamente produtivo, contribuindo significativamente para o
equilíbrio da biodiversidade terrestre.
Plantas C3
 Todas as células clorofiladas têm
acesso ao gás carbônico.
 Durante o dia (fase luminosa)
gás carbônico é liberado dos
compostos orgânicos e
transformado em açúcares.
Plantas C4
 São milho, cana-de-açúcar, capins, entre outras.
 As plantas C4 possuem grande afinidade com o CO2.
 Recebem este nome devido ao fato do ácido oxalacético possuir 4 moléculas de
carbono, formado após o processo de fixação de carbono.
 Apresentam uma grande vantagem em relação às plantas C3: elas podem
sobreviver em ambientes áridos, pois só atingem as taxas máximas de fotossíntese
sob elevadas intensidades de radiação solar, fazendo com que fixem mais CO2 por
unidade de água perdida.
 São mais econômicas quanto ao uso da água, elas perdem menos água que as C3
durante a fixação e a fotossíntese.
 As plantas C4 são também conhecidas como “plantas de sol” por ocorrerem em
áreas muitas vezes sem sombra alguma. Elas também ocorrem em áreas áridas
com menores quantidades de água disponível nos solos.
Plantas C4
Etapas que
precedem o Ciclo de
Calvin
Plantas CAM
 As plantas CAM são ainda mais econômicas quanto ao uso da água do que as
plantas C4!
 Ocorrem em áreas desérticas ou intensivamente secas.
 A abertura dos estômatos durante a noite, evitam a grande perda de água, ao
mesmo tempo em que o CO2 é fixado, por meio do ácido málico.
 Durante o dia, os estômatos se fecham (não há grande perda de água) e o CO2
fixado é então utilizado na realização da fotossíntese sob elevadas
intensidades de radiação solar.
 São também “plantas de sol”, assim como as C4.
Fotossíntese em
bactérias
Fotossíntese em bactérias
 Seres autotróficos
 Não possuem o cloroplasto
 Bacterioclorofila.
 Não utilizam a água, mas H2S.
 Não liberam oxigênio para a atmosfera.
Quimiossíntese em bactérias
 Produção de matéria orgânica utilizando gás carbônico para produção de
alimento em bactérias.
 A quimiossíntese está dividida em duas etapas:
 Primeira etapa: formação do NADPH e de ATP para originar energia
necessária para a produção do seu alimento.
 Segunda etapa: redução de dióxido de carbono, o que ocasiona à síntese de
substâncias orgânicas.
Quimiossíntese: bactérias sulfurosas
 Realizam o processo de oxidação com o sulfídrico (H2S).
 1º) O H2S sofre oxidação e se transforma em enxofre elementar e água, que
libera energia:
 2º) O enxofre também passa por uma oxidação com água, dando origem ao
ácido sulfúrico e libera energia:
Quimiossíntese: nitrobactérias
 Existem as Nitrosonomas e Nitrosococcus que realiza o processo de oxidação
na amônia para nitrito.
Quimiossíntese: nitrobacter
 Bactérias que vivem no solo
 Realizam a oxidação no nitrito para nitrato.
 Disponível para as raízes das plantas.
 Será posteriormente reduzido e transformando em matéria orgânica
nitrogenada no interior da planta.
A química da fotossíntese: processos, estruturas e tipos de plantas

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Fotossíntese
FotossínteseFotossíntese
Fotossíntesespondias
 
Respiração celular de vegetais
Respiração celular de vegetaisRespiração celular de vegetais
Respiração celular de vegetaisLeandro Araujo
 
FotossíNtese
FotossíNteseFotossíNtese
FotossíNteseecsette
 
Atp, fotossintese, fermentação e respiração
Atp, fotossintese, fermentação e respiraçãoAtp, fotossintese, fermentação e respiração
Atp, fotossintese, fermentação e respiraçãomarinadapieve
 
Aula 10 plantas c3 c4 cam pdf
Aula 10 plantas c3 c4 cam pdfAula 10 plantas c3 c4 cam pdf
Aula 10 plantas c3 c4 cam pdfErica Oliveira
 
Fotossíntese: reações fase luminosa e escura -Aula 2
Fotossíntese: reações fase luminosa e escura -Aula 2Fotossíntese: reações fase luminosa e escura -Aula 2
Fotossíntese: reações fase luminosa e escura -Aula 2cintiahelaine
 
Fotossíntese aplicada;
Fotossíntese aplicada;Fotossíntese aplicada;
Fotossíntese aplicada;IFRO
 
Atp e fotossíntese apresentação
Atp e fotossíntese apresentaçãoAtp e fotossíntese apresentação
Atp e fotossíntese apresentaçãomarinadapieve
 
Processos de obtenção de energia - Parte II
Processos de obtenção de energia - Parte IIProcessos de obtenção de energia - Parte II
Processos de obtenção de energia - Parte IILarissa Yamazaki
 
Aula de Fotossíntese (Power Point)
Aula de Fotossíntese (Power Point)Aula de Fotossíntese (Power Point)
Aula de Fotossíntese (Power Point)Bio
 
Fotossíntese atualizado
Fotossíntese atualizadoFotossíntese atualizado
Fotossíntese atualizadoMARCIAMP
 
Respiração e fotossíntese
Respiração e fotossínteseRespiração e fotossíntese
Respiração e fotossíntesepsox
 
Obtenção de energia pelos seres vivos
Obtenção de energia pelos seres vivosObtenção de energia pelos seres vivos
Obtenção de energia pelos seres vivosLaura Azevedo
 
Fotossíntese
FotossínteseFotossíntese
FotossínteseIFRO
 

Mais procurados (19)

Fotossíntese
FotossínteseFotossíntese
Fotossíntese
 
Fotossíntese
FotossínteseFotossíntese
Fotossíntese
 
Respiração celular de vegetais
Respiração celular de vegetaisRespiração celular de vegetais
Respiração celular de vegetais
 
FotossíNtese
FotossíNteseFotossíNtese
FotossíNtese
 
Fotossíntese
FotossínteseFotossíntese
Fotossíntese
 
Atp, fotossintese, fermentação e respiração
Atp, fotossintese, fermentação e respiraçãoAtp, fotossintese, fermentação e respiração
Atp, fotossintese, fermentação e respiração
 
Aula 10 plantas c3 c4 cam pdf
Aula 10 plantas c3 c4 cam pdfAula 10 plantas c3 c4 cam pdf
Aula 10 plantas c3 c4 cam pdf
 
Fotossíntese bioquímica
Fotossíntese bioquímicaFotossíntese bioquímica
Fotossíntese bioquímica
 
Fotossíntese: reações fase luminosa e escura -Aula 2
Fotossíntese: reações fase luminosa e escura -Aula 2Fotossíntese: reações fase luminosa e escura -Aula 2
Fotossíntese: reações fase luminosa e escura -Aula 2
 
Fotossíntese aplicada;
Fotossíntese aplicada;Fotossíntese aplicada;
Fotossíntese aplicada;
 
V fotossintese
V fotossinteseV fotossintese
V fotossintese
 
Atp e fotossíntese apresentação
Atp e fotossíntese apresentaçãoAtp e fotossíntese apresentação
Atp e fotossíntese apresentação
 
Processos de obtenção de energia - Parte II
Processos de obtenção de energia - Parte IIProcessos de obtenção de energia - Parte II
Processos de obtenção de energia - Parte II
 
Aula de Fotossíntese (Power Point)
Aula de Fotossíntese (Power Point)Aula de Fotossíntese (Power Point)
Aula de Fotossíntese (Power Point)
 
Fotossíntese atualizado
Fotossíntese atualizadoFotossíntese atualizado
Fotossíntese atualizado
 
Respiração e fotossíntese
Respiração e fotossínteseRespiração e fotossíntese
Respiração e fotossíntese
 
Obtenção de energia pelos seres vivos
Obtenção de energia pelos seres vivosObtenção de energia pelos seres vivos
Obtenção de energia pelos seres vivos
 
Fotossíntese
FotossínteseFotossíntese
Fotossíntese
 
Fotossíntese
FotossínteseFotossíntese
Fotossíntese
 

Destaque

Como funciona o sinal de nossa tv
Como funciona o sinal de nossa tvComo funciona o sinal de nossa tv
Como funciona o sinal de nossa tvLuiz Avelar
 
Chega de bagunça
Chega de bagunçaChega de bagunça
Chega de bagunçaUNIP
 
Apostila Temas ENEM
Apostila Temas ENEM Apostila Temas ENEM
Apostila Temas ENEM Marcos Exatas
 
Introducao quimica
Introducao quimicaIntroducao quimica
Introducao quimicaUNIP
 
Agrotoxicos
AgrotoxicosAgrotoxicos
AgrotoxicosUNIP
 
Zoologia geral e comparada ii
Zoologia geral e comparada iiZoologia geral e comparada ii
Zoologia geral e comparada iiUNIP
 
Química 2 - Concentração - Exercícios de Aplicação - Parte 2
Química 2 - Concentração - Exercícios de Aplicação - Parte 2Química 2 - Concentração - Exercícios de Aplicação - Parte 2
Química 2 - Concentração - Exercícios de Aplicação - Parte 2WALTER ALENCAR DE SOUSA
 
Brasil Pré-colonial - contexto histórico
Brasil Pré-colonial - contexto históricoBrasil Pré-colonial - contexto histórico
Brasil Pré-colonial - contexto históricoPortal do Vestibulando
 

Destaque (20)

Como funciona o sinal de nossa tv
Como funciona o sinal de nossa tvComo funciona o sinal de nossa tv
Como funciona o sinal de nossa tv
 
Frente 3 Módulo 7. Química da fotossíntese
Frente 3 Módulo 7. Química da fotossínteseFrente 3 Módulo 7. Química da fotossíntese
Frente 3 Módulo 7. Química da fotossíntese
 
Bioenergetica
BioenergeticaBioenergetica
Bioenergetica
 
And Be Thankful!
And Be Thankful!And Be Thankful!
And Be Thankful!
 
Chega de bagunça
Chega de bagunçaChega de bagunça
Chega de bagunça
 
Apostila Temas ENEM
Apostila Temas ENEM Apostila Temas ENEM
Apostila Temas ENEM
 
Química aula 3 - combustíveis
Química   aula 3 - combustíveisQuímica   aula 3 - combustíveis
Química aula 3 - combustíveis
 
Introducao quimica
Introducao quimicaIntroducao quimica
Introducao quimica
 
2016 Frente 2 módulo 12 sistema nervoso
2016 Frente 2 módulo 12 sistema nervoso2016 Frente 2 módulo 12 sistema nervoso
2016 Frente 2 módulo 12 sistema nervoso
 
Química aula 4 - estequiometria
Química   aula 4 - estequiometriaQuímica   aula 4 - estequiometria
Química aula 4 - estequiometria
 
Agrotoxicos
AgrotoxicosAgrotoxicos
Agrotoxicos
 
2016 Frente 2 módulo 12 Sistema Endócrino
2016 Frente 2 módulo 12 Sistema Endócrino2016 Frente 2 módulo 12 Sistema Endócrino
2016 Frente 2 módulo 12 Sistema Endócrino
 
Química aula 2 - água
Química   aula 2 - águaQuímica   aula 2 - água
Química aula 2 - água
 
Zoologia geral e comparada ii
Zoologia geral e comparada iiZoologia geral e comparada ii
Zoologia geral e comparada ii
 
2016 Frente 3 módulo 12 Relacoes Ecologicas
2016 Frente 3 módulo 12 Relacoes Ecologicas2016 Frente 3 módulo 12 Relacoes Ecologicas
2016 Frente 3 módulo 12 Relacoes Ecologicas
 
Química 2 - Concentração - Exercícios de Aplicação - Parte 2
Química 2 - Concentração - Exercícios de Aplicação - Parte 2Química 2 - Concentração - Exercícios de Aplicação - Parte 2
Química 2 - Concentração - Exercícios de Aplicação - Parte 2
 
2016 Frente 1 modulo 13 Engenharia genética
2016 Frente 1 modulo 13 Engenharia genética2016 Frente 1 modulo 13 Engenharia genética
2016 Frente 1 modulo 13 Engenharia genética
 
Brasil Pré-colonial - contexto histórico
Brasil Pré-colonial - contexto históricoBrasil Pré-colonial - contexto histórico
Brasil Pré-colonial - contexto histórico
 
2016 Frente 2 módulo 14 Vitaminas
2016 Frente 2 módulo 14 Vitaminas2016 Frente 2 módulo 14 Vitaminas
2016 Frente 2 módulo 14 Vitaminas
 
2016 Frente 3 módulo 11 ecologia
2016 Frente 3 módulo 11 ecologia2016 Frente 3 módulo 11 ecologia
2016 Frente 3 módulo 11 ecologia
 

Semelhante a A química da fotossíntese: processos, estruturas e tipos de plantas

coleguiummetabolismoenergtico-110803141349-phpapp02-140917185522-phpapp01.ppt
coleguiummetabolismoenergtico-110803141349-phpapp02-140917185522-phpapp01.pptcoleguiummetabolismoenergtico-110803141349-phpapp02-140917185522-phpapp01.ppt
coleguiummetabolismoenergtico-110803141349-phpapp02-140917185522-phpapp01.pptVERONICA47548
 
Metabolismo celular (completo)
Metabolismo celular (completo)Metabolismo celular (completo)
Metabolismo celular (completo)Adrianne Mendonça
 
Ppt 4 RespiraçãO AeróBia
Ppt 4   RespiraçãO AeróBiaPpt 4   RespiraçãO AeróBia
Ppt 4 RespiraçãO AeróBiaNuno Correia
 
Obtenção de matéria pelos seres autotróficos biologia e geologia
Obtenção de matéria pelos seres autotróficos  biologia e geologiaObtenção de matéria pelos seres autotróficos  biologia e geologia
Obtenção de matéria pelos seres autotróficos biologia e geologiaFilipaFonseca
 
Transformação e utilização da energia
Transformação e utilização da energiaTransformação e utilização da energia
Transformação e utilização da energiaspondias
 
Metabolismo celular
Metabolismo celularMetabolismo celular
Metabolismo celularURCA
 
Metabolismo energético das células
Metabolismo energético das célulasMetabolismo energético das células
Metabolismo energético das célulaspereira159
 
bioquimica basica em nutrição_alimentos.pdf
bioquimica basica em nutrição_alimentos.pdfbioquimica basica em nutrição_alimentos.pdf
bioquimica basica em nutrição_alimentos.pdfCarolineGalindo10
 
Aula sobre fotossíntese fase clara e escura
Aula sobre fotossíntese fase clara e escuraAula sobre fotossíntese fase clara e escura
Aula sobre fotossíntese fase clara e escuraMiriamDantzger1
 
Tema 3 biologia pdf
Tema 3   biologia pdfTema 3   biologia pdf
Tema 3 biologia pdfSilvia Couto
 
Processos energéticos que ocorrem nas células[1]
Processos energéticos que ocorrem nas células[1]Processos energéticos que ocorrem nas células[1]
Processos energéticos que ocorrem nas células[1]Roberto Bagatini
 
Metabolismos Energético
Metabolismos EnergéticoMetabolismos Energético
Metabolismos Energéticoarvoredenoz
 
Aula 2a fotossíntese - folha, cloroplasto, estômatos, energia radiante.
Aula 2a   fotossíntese - folha, cloroplasto, estômatos, energia radiante.Aula 2a   fotossíntese - folha, cloroplasto, estômatos, energia radiante.
Aula 2a fotossíntese - folha, cloroplasto, estômatos, energia radiante.Kátia Arenhart Hoss
 

Semelhante a A química da fotossíntese: processos, estruturas e tipos de plantas (20)

Mapa-mental-Fotossintese.pdf
Mapa-mental-Fotossintese.pdfMapa-mental-Fotossintese.pdf
Mapa-mental-Fotossintese.pdf
 
Fotossíntese
FotossínteseFotossíntese
Fotossíntese
 
Mecanismo da fotossintese
Mecanismo da fotossinteseMecanismo da fotossintese
Mecanismo da fotossintese
 
coleguiummetabolismoenergtico-110803141349-phpapp02-140917185522-phpapp01.ppt
coleguiummetabolismoenergtico-110803141349-phpapp02-140917185522-phpapp01.pptcoleguiummetabolismoenergtico-110803141349-phpapp02-140917185522-phpapp01.ppt
coleguiummetabolismoenergtico-110803141349-phpapp02-140917185522-phpapp01.ppt
 
Metabolismo celular (completo)
Metabolismo celular (completo)Metabolismo celular (completo)
Metabolismo celular (completo)
 
Ppt 4 RespiraçãO AeróBia
Ppt 4   RespiraçãO AeróBiaPpt 4   RespiraçãO AeróBia
Ppt 4 RespiraçãO AeróBia
 
Obtenção de matéria pelos seres autotróficos biologia e geologia
Obtenção de matéria pelos seres autotróficos  biologia e geologiaObtenção de matéria pelos seres autotróficos  biologia e geologia
Obtenção de matéria pelos seres autotróficos biologia e geologia
 
Transformação e utilização da energia
Transformação e utilização da energiaTransformação e utilização da energia
Transformação e utilização da energia
 
Fotossíntese
FotossínteseFotossíntese
Fotossíntese
 
Aula 10 fotossíntese
Aula 10   fotossínteseAula 10   fotossíntese
Aula 10 fotossíntese
 
Metabolismo celular
Metabolismo celularMetabolismo celular
Metabolismo celular
 
Metabolismo energético das células
Metabolismo energético das célulasMetabolismo energético das células
Metabolismo energético das células
 
bioquimica basica em nutrição_alimentos.pdf
bioquimica basica em nutrição_alimentos.pdfbioquimica basica em nutrição_alimentos.pdf
bioquimica basica em nutrição_alimentos.pdf
 
Aula sobre fotossíntese fase clara e escura
Aula sobre fotossíntese fase clara e escuraAula sobre fotossíntese fase clara e escura
Aula sobre fotossíntese fase clara e escura
 
Tema 3 biologia pdf
Tema 3   biologia pdfTema 3   biologia pdf
Tema 3 biologia pdf
 
Processos energéticos que ocorrem nas células[1]
Processos energéticos que ocorrem nas células[1]Processos energéticos que ocorrem nas células[1]
Processos energéticos que ocorrem nas células[1]
 
Metabolismos Energético
Metabolismos EnergéticoMetabolismos Energético
Metabolismos Energético
 
Fotossintese
FotossinteseFotossintese
Fotossintese
 
Parte escrita metabolismo
Parte escrita metabolismoParte escrita metabolismo
Parte escrita metabolismo
 
Aula 2a fotossíntese - folha, cloroplasto, estômatos, energia radiante.
Aula 2a   fotossíntese - folha, cloroplasto, estômatos, energia radiante.Aula 2a   fotossíntese - folha, cloroplasto, estômatos, energia radiante.
Aula 2a fotossíntese - folha, cloroplasto, estômatos, energia radiante.
 

Mais de Colégio Batista de Mantena

O ESTUDO DO FÓSFORO EM SOLOS DE ÁREA DE EXTRAÇÃO SELETIVA DE MADEIRA NA AMAZÔ...
O ESTUDO DO FÓSFORO EM SOLOS DE ÁREA DE EXTRAÇÃO SELETIVA DE MADEIRA NA AMAZÔ...O ESTUDO DO FÓSFORO EM SOLOS DE ÁREA DE EXTRAÇÃO SELETIVA DE MADEIRA NA AMAZÔ...
O ESTUDO DO FÓSFORO EM SOLOS DE ÁREA DE EXTRAÇÃO SELETIVA DE MADEIRA NA AMAZÔ...Colégio Batista de Mantena
 
2016 Frente 1 módulo 12 Herança dos genes cromossomos sexuais
2016 Frente 1 módulo 12 Herança dos genes cromossomos sexuais2016 Frente 1 módulo 12 Herança dos genes cromossomos sexuais
2016 Frente 1 módulo 12 Herança dos genes cromossomos sexuaisColégio Batista de Mantena
 
2016 Frente 2 módulo 12 Métodos Contraceptivos
2016 Frente 2 módulo 12 Métodos Contraceptivos2016 Frente 2 módulo 12 Métodos Contraceptivos
2016 Frente 2 módulo 12 Métodos ContraceptivosColégio Batista de Mantena
 
2016 Frente 3 módulo 9 transpiração nos vegetais
2016 Frente 3 módulo 9 transpiração nos vegetais2016 Frente 3 módulo 9 transpiração nos vegetais
2016 Frente 3 módulo 9 transpiração nos vegetaisColégio Batista de Mantena
 
2016 Frente 2 módulo 12 b sistema nervoso – divisões
2016 Frente 2 módulo 12 b sistema nervoso – divisões2016 Frente 2 módulo 12 b sistema nervoso – divisões
2016 Frente 2 módulo 12 b sistema nervoso – divisõesColégio Batista de Mantena
 
2016 Frente 3 módulo 8 respiração aerobia e anaeróbia
2016 Frente 3 módulo 8 respiração aerobia e anaeróbia2016 Frente 3 módulo 8 respiração aerobia e anaeróbia
2016 Frente 3 módulo 8 respiração aerobia e anaeróbiaColégio Batista de Mantena
 
2016 Frente 3 módulo 7 Fatores que influenciam a fotossíntese
2016 Frente 3 módulo 7 Fatores que influenciam a fotossíntese2016 Frente 3 módulo 7 Fatores que influenciam a fotossíntese
2016 Frente 3 módulo 7 Fatores que influenciam a fotossínteseColégio Batista de Mantena
 
2016 Frente 3 módulo 3 reprodução das gimnospermas
2016 Frente 3 módulo 3 reprodução das gimnospermas2016 Frente 3 módulo 3 reprodução das gimnospermas
2016 Frente 3 módulo 3 reprodução das gimnospermasColégio Batista de Mantena
 

Mais de Colégio Batista de Mantena (20)

O ESTUDO DO FÓSFORO EM SOLOS DE ÁREA DE EXTRAÇÃO SELETIVA DE MADEIRA NA AMAZÔ...
O ESTUDO DO FÓSFORO EM SOLOS DE ÁREA DE EXTRAÇÃO SELETIVA DE MADEIRA NA AMAZÔ...O ESTUDO DO FÓSFORO EM SOLOS DE ÁREA DE EXTRAÇÃO SELETIVA DE MADEIRA NA AMAZÔ...
O ESTUDO DO FÓSFORO EM SOLOS DE ÁREA DE EXTRAÇÃO SELETIVA DE MADEIRA NA AMAZÔ...
 
Frente 1 módulo 11 Sistema abo
Frente 1 módulo 11 Sistema aboFrente 1 módulo 11 Sistema abo
Frente 1 módulo 11 Sistema abo
 
2016 Frente 1 módulo 12 Herança dos genes cromossomos sexuais
2016 Frente 1 módulo 12 Herança dos genes cromossomos sexuais2016 Frente 1 módulo 12 Herança dos genes cromossomos sexuais
2016 Frente 1 módulo 12 Herança dos genes cromossomos sexuais
 
2016 Frente 2 módulo 12 Métodos Contraceptivos
2016 Frente 2 módulo 12 Métodos Contraceptivos2016 Frente 2 módulo 12 Métodos Contraceptivos
2016 Frente 2 módulo 12 Métodos Contraceptivos
 
2016 Frente 3 módulo 15 Poluição
2016 Frente 3 módulo 15 Poluição2016 Frente 3 módulo 15 Poluição
2016 Frente 3 módulo 15 Poluição
 
2016 Frente 3 módulo 14 Sucessão Ecológica
2016 Frente 3 módulo 14 Sucessão Ecológica2016 Frente 3 módulo 14 Sucessão Ecológica
2016 Frente 3 módulo 14 Sucessão Ecológica
 
2016 Frente 3 módulo 13 Ciclos Biogeoquímicos
2016 Frente 3 módulo 13 Ciclos Biogeoquímicos2016 Frente 3 módulo 13 Ciclos Biogeoquímicos
2016 Frente 3 módulo 13 Ciclos Biogeoquímicos
 
2016 Frente 3 módulo 10b movimentos vegetais
2016 Frente 3 módulo 10b movimentos vegetais2016 Frente 3 módulo 10b movimentos vegetais
2016 Frente 3 módulo 10b movimentos vegetais
 
2016 Frente 3 módulo 10 hormonios vegetais
2016 Frente 3 módulo 10 hormonios vegetais2016 Frente 3 módulo 10 hormonios vegetais
2016 Frente 3 módulo 10 hormonios vegetais
 
2016 Frente 3 módulo 9b transporte
2016 Frente 3 módulo 9b transporte2016 Frente 3 módulo 9b transporte
2016 Frente 3 módulo 9b transporte
 
2016 Frente 3 módulo 9b transporte seiva bruta
2016 Frente 3 módulo 9b transporte seiva bruta2016 Frente 3 módulo 9b transporte seiva bruta
2016 Frente 3 módulo 9b transporte seiva bruta
 
2016 Frente 3 módulo 10b movimentos vegetais
2016 Frente 3 módulo 10b movimentos vegetais2016 Frente 3 módulo 10b movimentos vegetais
2016 Frente 3 módulo 10b movimentos vegetais
 
2016 Frente 3 módulo 10 hormonios vegetais
2016 Frente 3 módulo 10 hormonios vegetais2016 Frente 3 módulo 10 hormonios vegetais
2016 Frente 3 módulo 10 hormonios vegetais
 
2016 Frente 3 módulo 9 transpiração nos vegetais
2016 Frente 3 módulo 9 transpiração nos vegetais2016 Frente 3 módulo 9 transpiração nos vegetais
2016 Frente 3 módulo 9 transpiração nos vegetais
 
2016 Frente 2 módulo 12 b sistema nervoso – divisões
2016 Frente 2 módulo 12 b sistema nervoso – divisões2016 Frente 2 módulo 12 b sistema nervoso – divisões
2016 Frente 2 módulo 12 b sistema nervoso – divisões
 
2016 Frente 3 módulo 8 respiração aerobia e anaeróbia
2016 Frente 3 módulo 8 respiração aerobia e anaeróbia2016 Frente 3 módulo 8 respiração aerobia e anaeróbia
2016 Frente 3 módulo 8 respiração aerobia e anaeróbia
 
2016 Frente 3 módulo 7 Fatores que influenciam a fotossíntese
2016 Frente 3 módulo 7 Fatores que influenciam a fotossíntese2016 Frente 3 módulo 7 Fatores que influenciam a fotossíntese
2016 Frente 3 módulo 7 Fatores que influenciam a fotossíntese
 
2016 Frente 3 módulo 3 reprodução das gimnospermas
2016 Frente 3 módulo 3 reprodução das gimnospermas2016 Frente 3 módulo 3 reprodução das gimnospermas
2016 Frente 3 módulo 3 reprodução das gimnospermas
 
2016 Frente 2 módulo 12 sistema nervoso
2016 Frente 2 módulo 12 sistema nervoso2016 Frente 2 módulo 12 sistema nervoso
2016 Frente 2 módulo 12 sistema nervoso
 
Frente 2 módulo 11 o sistema muscular
Frente 2 módulo 11 o sistema muscularFrente 2 módulo 11 o sistema muscular
Frente 2 módulo 11 o sistema muscular
 

Último

Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 

Último (20)

Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 

A química da fotossíntese: processos, estruturas e tipos de plantas

  • 1. A Química da fotossíntese Frente 3 Aula 6 Professora Zayra Almondes
  • 2. A folha – órgão da fotossíntese  A folha apresenta grande superfície para aumentar a captação de luz e pequena espessura para permitir a passagem da luz.  Na estrutura da folha, observam-se:  Epiderme com estômatos (trocas gasosas) e cutícula (controle hídrico pela transpiração).  Tecidos vasculares: Xilema (transporta seiva bruta) e floema (transporta seiva elaborada). São as nervuras da folha.  Parênquimas clorofilianos com células ricas em cloroplastos, onde ocorrem os fenômenos da fotossíntese.
  • 3. Cloroplastos  São plastos verdes, em razão da presença das clorofilas. Neles, realizam-se todas as etapas da fotossíntese.  Possuem:  Membrana plastidial externa: revestimento.  Membrana plastidial interna: revestimento.  Estroma ou matriz: região amorfa do cloroplasto formada basicamente de proteínas, DNA, RNA, amido e ribossomos.  Lamelas: membranas duplas originadas de invaginações da membrana plastidial interna.  Granum: pilhas e tilacoides (unidades discoidal e achatada onde há pigmentos como clorofila A, clorofila B, carotenos e xantofilas.
  • 4. Estômatos  São estruturas encontradas na epiderme dos órgãos aéreos das plantas como caule, flores, frutos, mas principalmente nas folhas.  O estômato é constituído por duas células- guarda ou células estomáticas, que delimitam entre elas uma fenda chamada ostíolo. As paredes destas células são espessas na parte voltada para o ostíolo e delgadas no lado oposto. Elas são providas de cloroplastos.  Função: trocas gasosas e transpiração.
  • 5. Fotossíntese - Definição  É o processo de conversão de energia luminosa em energia química no qual o vegetal sintetiza substâncias orgânicas a partir de água, dióxido de carbono e luz.
  • 7. Fases da fotossíntese  Luminosa ou fotoquímica: ocorre nos grana do cloroplastos.  Química, escura ou enzimática: ocorre na matriz ou estroma do cloroplasto.
  • 8. Fase luminosa – granum (tilacoides)  Absorção de luz pelos pigmentos do cloroplasto, especialmente as clorofilas.  Transformação de energia luminosa em energia química, que leva a formação de dois compostos energéticos:  ATP (adenosina trifosfato)  NADPH2 (nicotimanida adenina dinucleotídeos fosfato reduzido).
  • 9. Fase luminosa - fotólise da água
  • 10. Fase luminosa (grana)  Redução do NADP e formação do ATP 4H2O + 2 NADP → 2 NAPH2 + 2H2O + O2 ADP + P → ATP
  • 11. Produtos da fase luminosa  ATP: substância energética.  NADPH2: substância energética e agente redutor.  O2: liberado para a atmosfera.  O oxigênio liberado na fotossíntese provém da água e não do CO2.
  • 12. Fase química (estroma)  Utilização dos produtos da fase luminosa (ATP e NADPH2).  Absorção do CO2.  Fixação do CO2.  Redução do CO2 e a consequente formação do carboidrato que pode ser representado pela formula CH2O. CO2 + 2 NADPH2 → CH2O + H2O + 2 NADP ATP → ADP + P
  • 13. Ciclo de Calvin  Após a redução do NADP+ a NADPH e de fosforilação do ADP+Pi em ATP, que ocorre durante a fase clara da fotossíntese, o dióxido de carbono se combina com a pentose ribulose-1,5-difosfato, dando origem à um composto de seis carbonos, intermédio e instável.  Este composto origina duas moléculas de fosfoglicerato, também conhecido como ácido fosfoglicérico (PGA), formado por três carbonos.  O ATP, por sua vez, fosforila essas duas moléculas e é reduzido pelo NADPH (produzido na fase luminosa da fotossíntese).  Origina-se o aldeído fosfoglicérico (PGAL). De cada seis moléculas de PGAL formadas, 5 são usadas na regeneração da ribulose, e a molécula restante, utilizada na formação de compostos orgânicos.  Sendo assim, é necessário que esse ciclo ocorra seis vezes para originar uma molécula de glicose.
  • 14.
  • 15. Ciclo de Calvin  Após a redução do NADP+ a NADPH e de fosforilação do ADP+Pi em ATP, que ocorre durante a fase clara da fotossíntese, o dióxido de carbono se combina com a pentose ribulose-1,5-difosfato, dando origem à um composto de seis carbonos, intermédio e instável.  Este composto origina duas moléculas de fosfoglicerato, também conhecido como ácido fosfoglicérico (PGA), formado por três carbonos.  O ATP, por sua vez, fosforila essas duas moléculas e é reduzido pelo NADPH (produzido na fase luminosa da fotossíntese).  Origina-se o aldeído fosfoglicérico (PGAL). De cada seis moléculas de PGAL formadas, 5 são usadas na regeneração da ribulose, e a molécula restante, utilizada na formação de compostos orgânicos.  Sendo assim, é necessário que esse ciclo ocorra seis vezes para originar uma molécula de glicose.
  • 17.
  • 18. Equações  Fase luminosa 4H2O + 2 NADP → 2 NAPH2 + 2H2O + O2 ADP + P → ATP  Fase química CO2 + 2 NADPH2 → CH2O + H2O + 2 NADP ATP → ADP + P  Geral 2H2O + CO2 → CH2O + H2O + O2
  • 19. Modificações  A absorção de dióxido de carbono (CO2) é fundamental para que seja realizada a fotossíntese.  Alguns tipos de plantas tem uma forma diferente de fazer a assimilação deste importante gás.  São chamadas C3, C4 e CAM.
  • 20.
  • 21. Resumo sobre a Fixação de Carbono  O que é?  Absorção de carbono, através do CO2.  Como ocorre?  por meio do Ciclo de Calvin ou “fase escura” da fotossíntese.  O que origina?  Pode originar moléculas maiores e mais complexas, como aminoácidos, ácidos graxos e carboidratos através de uma reação de redução.  Durante estes processos há perda de água, principalmente por meio da fotossíntese, tendo em vista que a radiação solar aumenta a velocidade das reações químicas na planta por conta do calor que transmite.
  • 22.  Ao longo da evolução dos vegetais terrestres, surgiram 3 comportamentos diferentes que os mesmos apresentaram em relação ao modo de fixação de carbono e à perda de água, um recurso importantíssimo.  Esses 3 tipos de vegetais são chamados de C3, C4 e CAM.
  • 23. Plantas C3  Compreendem a maioria das espécies terrestres, ocorrendo principalmente em regiões tropicais úmidas.  Recebem este nome por conta do ácido 3-fosfoglicérico formado após a fixação das moléculas de CO2.  As taxas de fotossíntese das plantas C3 são elevadas a todo o momento, tendo em vista que a planta atinge as taxas máximas de fotossíntese (TMF) em intensidades de radiação solar relativamente baixas.  São consideradas espécies esbanjadoras de água.  É um grupo altamente produtivo, contribuindo significativamente para o equilíbrio da biodiversidade terrestre.
  • 24. Plantas C3  Todas as células clorofiladas têm acesso ao gás carbônico.  Durante o dia (fase luminosa) gás carbônico é liberado dos compostos orgânicos e transformado em açúcares.
  • 25. Plantas C4  São milho, cana-de-açúcar, capins, entre outras.  As plantas C4 possuem grande afinidade com o CO2.  Recebem este nome devido ao fato do ácido oxalacético possuir 4 moléculas de carbono, formado após o processo de fixação de carbono.  Apresentam uma grande vantagem em relação às plantas C3: elas podem sobreviver em ambientes áridos, pois só atingem as taxas máximas de fotossíntese sob elevadas intensidades de radiação solar, fazendo com que fixem mais CO2 por unidade de água perdida.  São mais econômicas quanto ao uso da água, elas perdem menos água que as C3 durante a fixação e a fotossíntese.  As plantas C4 são também conhecidas como “plantas de sol” por ocorrerem em áreas muitas vezes sem sombra alguma. Elas também ocorrem em áreas áridas com menores quantidades de água disponível nos solos.
  • 26.
  • 27. Plantas C4 Etapas que precedem o Ciclo de Calvin
  • 28. Plantas CAM  As plantas CAM são ainda mais econômicas quanto ao uso da água do que as plantas C4!  Ocorrem em áreas desérticas ou intensivamente secas.  A abertura dos estômatos durante a noite, evitam a grande perda de água, ao mesmo tempo em que o CO2 é fixado, por meio do ácido málico.  Durante o dia, os estômatos se fecham (não há grande perda de água) e o CO2 fixado é então utilizado na realização da fotossíntese sob elevadas intensidades de radiação solar.  São também “plantas de sol”, assim como as C4.
  • 29.
  • 31. Fotossíntese em bactérias  Seres autotróficos  Não possuem o cloroplasto  Bacterioclorofila.  Não utilizam a água, mas H2S.  Não liberam oxigênio para a atmosfera.
  • 32. Quimiossíntese em bactérias  Produção de matéria orgânica utilizando gás carbônico para produção de alimento em bactérias.  A quimiossíntese está dividida em duas etapas:  Primeira etapa: formação do NADPH e de ATP para originar energia necessária para a produção do seu alimento.  Segunda etapa: redução de dióxido de carbono, o que ocasiona à síntese de substâncias orgânicas.
  • 33. Quimiossíntese: bactérias sulfurosas  Realizam o processo de oxidação com o sulfídrico (H2S).  1º) O H2S sofre oxidação e se transforma em enxofre elementar e água, que libera energia:  2º) O enxofre também passa por uma oxidação com água, dando origem ao ácido sulfúrico e libera energia:
  • 34. Quimiossíntese: nitrobactérias  Existem as Nitrosonomas e Nitrosococcus que realiza o processo de oxidação na amônia para nitrito.
  • 35. Quimiossíntese: nitrobacter  Bactérias que vivem no solo  Realizam a oxidação no nitrito para nitrato.  Disponível para as raízes das plantas.  Será posteriormente reduzido e transformando em matéria orgânica nitrogenada no interior da planta.