O documento discute métodos para estimar distâncias genéticas e relacionamentos evolutivos entre espécies. Ele apresenta como calcular taxas evolutivas entre genes homólogos e como usar essas taxas para estimar quando linhagens divergiram, estabelecendo um "relógio molecular". O documento também discute como distinguir variação neutra de adaptações moleculares.
Explicações e definições de termos relacionados ao universo, cosmologia,astronomia, astrofísica,Teorias de Origem da vida: criacionismo, fixismo, big bang, Panspermia/cosmogênia, ABIOGÊNESE/GERAÇÃO ESPONTÂNEA, OS EXPERIMENTOS DE NEEDHAM E SPALLANZANI, TEORIA DE OPARIN E HALDANE e o EXPERIMENTO DE MILLER.
Descrição da teoria sintética da evolução, apresentando a integração da genética e biologia moleculas à teoria da seleção natural. Principais fatores evolutivos.
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Descrição da teoria sintética da evolução, apresentando a integração da genética e biologia moleculas à teoria da seleção natural. Principais fatores evolutivos.
O genoma como um personagem de história de vida: Regina Lopes
Apresentação para disciplina de evolução do artigo:
O genoma como um personagem de história de vida: Por que a taxa de evolução molecular varia entre espécies de mamíferos.
Lindell Bromham *
Centro de Macroevolução e Macroecologia, Ecologia, Evolução e Genética, Pesquisa da Faculdade de Biologia,
Universidade Nacional da Austrália, Canberra, ACT 0200, Austrália
Biologia molecular: 4 pdfs sobre conceitos e técnicas laboratoriais: http://www.euquerobiologia.com.br/2016/12/biologia-molecular-conceitos-e-tecnicas-laboratoriais
Biologia molecular: 4 pdfs sobre conceitos e técnicas laboratoriais: http://www.euquerobiologia.com.br/2016/12/biologia-molecular-conceitos-e-tecnicas-laboratoriais
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Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
2. Que tal calcular distâncias
genéticas?
• Quanto mais próximo geneticamente, maior é a
proximidade evolutiva.
3. Outra forma de abordar o problema
• Quanto mais próximo genéticamente, maior é a quantidade de caracteres
compartilhados nos sítios do gene
4. A hierarquia genealógica é observada
em todos os níveis
Cebus_albifrons ctt ata ctt tta acc cta att acc ttt att acc ctg aac aac ctt ctc gga att aca ccc tac gca
Gorilla_gorilla ctt atg tta ata tga tta att att ttt att gcc aca acc aac ctc ctc gga ctc ttg ccc cac tca
Ornithorhynchus cta ata tta att aca tta att atc ttt att gcc tca aca aat ctt tta gga ctt tta cca tac acc
6. Entretanto, a taxa de erro da DNA
polimerase é semelhante ao longo do
genoma
7. Mutação vs Substituição
• Mutação erros instantâneos cometidos pela
enzima
• Substituição erros que passaram pelo crivo
da seleção e permaneceram na população
8. Existem 2 tipos de substituições no
DNA
Cebus_albifrons atg aac caa aat cta ttt gcc tct ttc aat ata cca ata
M N Q N L F A S F N M P M
Gorilla_gorilla atg aac gaa aat tta ttc gct tca ttc att gcc ccc aca
M N E N L F A S F I A P T
não-sinônimas sinônimas
9. Substituições sinônimas são
“invisíveis” aos olhos da seleção
Cebus_albifrons atg aac aat cta ttt gcc tct ttc cca
M N N L F A S F P
Gorilla_gorilla atg aac aat tta ttc gct tca ttc ccc
M N N L F A S F P
mesmo fenótipo
10. Substituições não-sinônimas estão
sujeitas ao crivo da seleção
Cebus_albifrons atg aac caa aat cta ttt gcc tct ttc aat ata cca ata
M N Q N L F A S F N M P M
Gorilla_gorilla atg aac gaa aat tta ttc gct tca ttc att gcc ccc aca
M N E N L F A S F I A P T
fenótipos diferentes
11. As diferenças observadas nas proteínas
são oriundas de substituições não-
sinônimas
proteínas homólogas
14. Uma lógica “mais ou menos” correta...
• Se existem diferenças não-sinônimas entre 1
par de moléculas homólogas, isso deve ser
uma adaptação
Cebus_albifrons atg aac caa aat cta ttt gcc tct ttc aat ata cca ata
M N Q N L F A S F N M P M
Gorilla_gorilla atg aac gaa aat tta ttc gct tca ttc att gcc ccc aca
M N E N L F A S F I A P T
adaptação ?
15. Então não existe variação ao acaso?
• Entretanto, ignoramos a existência de variação neutra
• E se a diferença se deu ao acaso?
tempo
f(A)
1.0
seleção
deriva
16. O “pulo do gato”
• Para provar uma adaptação,
necessitamos mostrar que aquela
mudança foi fixada numa taxa
maior que a que ocorreria ao
acaso
• Devemos mostrar que houve
seleção direcionada do mutante
• Mas como calcular o que
ocorreria ao acaso?
17. Melhorando a “lógica”...
• Podemos levar em consideração o acaso, ponderando pela taxa
de evolução neutra
• A taxa de evolução neutra é equivalente à taxa de evolução
sinônima
novas formas protéicas
18. A razão dN/dS
• Seleção negativa: dN/dS < 1
– Também chamada de seleção purificadora
– Novas proteínas são eliminadas da população
– A forma da proteína é mantida
• Evolução neutra: dN/dS = 1
– Mudanças que mudam a proteína e aquelas silenciosas acumulam-se com taxas
equivalentes
– Em outras palavras, “tanto faz”
• Seleção positiva: dN/dS > 1
– Também chamada de seleção diversificadora ou evolução molecular adaptativa
– Novas proteínas são mantidas na população numa taxa maior que o acaso,
portanto são selecionadas
21. O começo – cálculo de taxas
evolutivas
• Em 1962, Zuckerkandl e
Pauling verificaram que as
taxas evolutivas da
hemoglobina eram
aproximadamente constantes
• Em 1963, Margoliash
constatou o mesmo
fenônemo no citocromo c
• Posteriormente, Doolittle e
Bloombäck (1964) obtiveram
resultados semelhantes em
fibrinopeptídeos
22. O que isso significava?
• Taxas evolutivas constantes ao longo das linhagens
significavam que as proteínas sofriam substituições de forma
aproximadamente constante ao longo do tempo
• Existia uma relação linear entre número de substituições nas
proteínas e o tempo
• Era como as substituições ocorressem como as batidas de um
relógio
• O fenômeno ficou conhecido como relógio molecular
23.
24. Se as taxas evolutivas são
constantes...
• Uma relação linear entre número de substituições e tempo,
permite estabelecer relações do tipo:
– Se homem e chimpanzé possuem, digamos, 3% de diferença num gene
X, e sabemos que as duas linhagens divergiram há ~ 8 Ma.
– A divergência entre humanos e roedores, que possuem 35% de
diferença neste mesmo gene X, ocorreu há
3% 8
35% t
t = 93
25. Relógio e árvores filogenéticas
• Uma das consequências do relógio molecular é
que, após o evento de cladogênese, as duas
linhagens irmãs acumulam um número
aproximado de substituições
28. Ponto de calibração
23 Ma
x Ma
Ponto de calibração: separação Cercopithecoidea/Hominoidea há 23 Ma.
29. Teoria neutralista da evolução
molecular
• Proposta por Motoo Kimura nos
anos 60
• A maior parte das diversidade
genética existentes nas
populações é seletivamente neutra
• Conseqüentemente, a maior parte
da diversidade genética evolui por
deriva genética
• Tal padrão poderia explicar o
relógio molecular
30. Estabelecendo um ponto de
calibração
Linhagem A Linhagem B
fóssil B de Y Ma
fóssil A de X Ma
Y Ma A divergência das linhagens A
e B ocorreu há no mínimo Y
Ma
31. Divergência genética vs morfológica
• Um fóssil é associado a uma linhagem, pois apresenta
características morfológicas compartilhadas com esta.
• Entretanto, a diversificação morfológica raramente
acompanha a diversificação genética
• Quando falamos em 'tempo de divergência' entre duas
linhagens, estamos nos referindo à divergência
genética.