SlideShare uma empresa Scribd logo
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
EDIMILSON DE DEUS TEIXEIRA
A RESISTÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS À MUDANÇA DE LAYOUT NO
AMBIENTE INDUSTRIAL
Pré-projeto apresentado para avaliação na disciplina
Projeto Integrador I da Universidade Luterana do
Brasil – ULBRA.
Orientador: Prof. Ítalo Nunes Ogliari
Canoas
2014/2
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .............................................................................................................2
2 JUSTIFICATIVA ...........................................................................................................3
3 OBJETIVOS ..................................................................................................................5
3.1 OBJETIVO GERAL ...................................................................................................5
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ...................................................................................5
4 METODOLOGIA ..........................................................................................................6
4.1 UNIVERSO E AMOSTRA ..............................................................................6
4.2 INSTRUMENTOS ...........................................................................................6
4.3 PROCEDIMENTOS DE COLETA ...................................................................6
4.4 PROCEDIMENTOS DE ANÁLISE DOS DADOS ..........................................6
5 CRONOGRAMA ............................................................................................................8
REFERÊNCIAS.................................................................................................................9
2
1 INTRODUÇÃO
Tema: A resistência dos funcionários à mudança de layout no ambiente industrial.
Delimitação tema (ou problematização): Em tempos de economia globalizada as
indústrias buscam constantemente otimizar seus processos internos e por
consequência melhorar a qualidade de seus produtos a fim de se manterem
competitivas. No tocante ao primeiro quesito, a otimização de processos internos, a
prática mais empregada e que mais resultados tem alcançado é a mudança de
layout. Ainda que tenha como propósito principal a racionalização de recursos e
espaço físico para tornar o processo produtivo mais ágil e menos oneroso, a
mudança de layout traz consigo várias outras vantagens, englobando inclusive
melhorias significativas na própria vida dos trabalhadores. Porém, na prática, o que
se vê em muitos casos é justamente o contrário: uma rejeição à mudança devido a
fatores tais como cultura da empresa, mentalidade atrasada dos funcionários, medo,
etc. Tal postura tem sido a maior barreira enfrentada por gestores na sua busca pela
modernização e melhoria de processos e não é incomum tais programas
fracassarem logo após sua implantação no chão de fábrica devido à recusa de
colaboradores em aceitar as mudanças e serem agentes envolvidos na parte prática
desta transformação. Quando se vê a questão pelo viés da eficiência e avanço em
termos de produtividade fatores tais como expansão da capacidade produtiva,
redução de custos operacionais, introdução de novos produtos, economia de
movimentos, flexibilidade e melhoria no ambiente de trabalho só fazem crescer a
urgência pela conscientização de todos. Dessa forma, como vencer esta resistência
quando as evidências apontam e atestam para a melhoria de todos os setores da
empresa bem como de todos os envolvidos?
3
2 JUSTIFICATIVA
As empresas em geral e as indústrias em particular tem passado por
momentos de turbulência devido a vários fatores: economia em crise, falta de
confiança de investidores, restrição de mercado, intervenção governamental, etc.
Para enfrentar esses momentos de incerteza e se manter em condições de competir
e marcar sua posição no mercado cada vez mais elas lançam mão de recursos tais
como uma mudança de paradigma, em particular na indústria, uma mudança na
estrutura física com o fim de alcançar um ou mais objetivos específicos. Chiavenato
expõe muito bem as razões que levam as empresas a buscar a mudança:
A razão é muito simples: quando tudo muda em seu entorno, quando
o ambiente de negócios se torna cada vez mais dinâmico e mutável
não resta às empresas senão a tarefa de mudar para, pelo menos,
acompanhar as mudanças que ocorrem em seu exterior
(CHIAVENATO, 2008, p. 112).
Vale lembrar que a mudança é algo difícil. Maquiavel já dizia que não há nada
mais difícil de executar, nem de sucesso mais duvidoso, nem mais perigoso de
conduzir, do que iniciar uma nova ordem das coisas. No tocante a alterar aquilo que
se convencionou chamar de layout ou arranjo físico ele tem sido apontado como um
fator diferencial para uma empresa que quer se manter competitiva. Seus benefícios,
porém, não são imediatos e requerem participação de todos os escalões da
empresa. E é justamente neste ponto que surgem as resistências de funcionários
que acabam se tornando o grande empecilho para o êxito da empreitada.
Historicamente funcionários sempre demonstraram resistência à mudança.
Vemos isso desde os primórdios da revolução industrial onde as tradicionais formas
de produção artesanal não foram abandonadas de imediato, antes a mudança para
um novo sistema de produção teve que passar por um longo período de resistência
dos trabalhadores até ser definitivamente aceito. O mesmo é visto nas demais
etapas da revolução industrial onde as propostas de administração de Taylor de
conseguir máxima produtividade com baixo custo nem sempre eram bem recebidas
pelos trabalhadores por motivos os mais variados.
Com a evolução dos sistemas de manufatura novas técnicas e métodos foram
sendo desenvolvidos, aplicados e aperfeiçoados nas fábricas e consequentemente a
4
resistência por parte dos trabalhadores continuou a existir e a se impor, como um
obstáculo quase que instransponível. Mas foi com a ascensão da automação no
ambiente industrial que sem dúvida a resistência dos trabalhadores mais se
intensificou. Demissões, realocação, transferências, estas foram de imediato as
consequências que atingiram em cheio o trabalhador do setor industrial.
Não é difícil, portanto, chegar a mesma conclusão de Lisondo: “No ambiente
organizacional, as resistências são recursos que possibilitam às pessoas
defenderem-se de realidades difíceis que as façam sentirem-se desconfortáveis”
(LISONDO, 2011, P. 191). Como a palavra chave para qualquer organização
atualmente é competir, e isso implica em estar constantemente inovando, reduzindo
custos, acompanhando atentamente as tendências de mercado, e isso pode ser
traduzido também como mudança. Superar a resistência das pessoas quando se faz
necessário empreender mudanças no contexto organizacional de uma indústria é o
ponto crucial que vai determinar o seu sucesso ou o seu fracasso.
Dessa forma, através dos dados expostos, o presente estudo é justificado por
ser um tema com o qual pouco enfoque tem recebido tanto de gestores, lideres e
profissionais de recursos humanos e tem sido um problema crônico enfrentado pelas
organizações.
5
3 OBJETIVOS
3.1 Objetivo Geral
Analisar as razões das resistências que os trabalhadores da indústria apresentam a
mudanças no layout.
3 Objetivos específicos
1) Identificar quais são os principais motivos apresentados pelos trabalhadores para
não aceitarem de imediato as mudanças no layout do local de trabalho.
2) Identificar quais são as dificuldades enfrentadas pela empresa quando enfrenta
resistência dos funcionários à mudança.
3) Verificar como a resistência à mudança é tratada entre líderes e gestores.
6
4 METODOLOGIA
O método a ser utilizado para essa pesquisa será de cunho qualitativo, pois tem
como objetivo principal a descrição dos fenômenos da população de colaboradores
da empresa, a relação entre variáveis e a utilização de técnicas padronizadas de
coleta de dados, como a entrevista e a observação sistemática.
4.1 Universo e amostra
O universo do estudo da pesquisa estará referido à empresa que recentemente
passou a ser controlada por uma holding alemã. A amostra é proveniente dos
funcionários do setor de produção englobando líderes, gestores e funcionários
subalternos.
4.2 Instrumentos
Os instrumentos empregados são a entrevista semi-estruturada.
4.3 Procedimentos de coleta
Inicialmente foi feita uma solicitação para a chefia da empresa com o fim de realizar
a pesquisa expondo os motivos e o significado do trabalho bem como sua
importância. A coleta de dados foi feita por meio de entrevistas.
4.4 Procedimentos de análise dos dados
Pela amostra de pessoas entrevistadas as respostas convergiram para um padrão o
qual pode ser posteriormente identificadas as seguintes justificativas para a
resistência à mudança de layout: dificuldade de adaptação, medo de não conseguir
executar novas tarefas e pela parte da chefia dificuldade de lidar com questões
envolvendo conflitos pessoais. Isso vai ao encontro do que afirmam Maravieski e
Dos Reis:
A organização precisa estar atenta aos indivíduos, colaboradores
que são diferentes uns dos outros, e algumas de suas atitudes são
capazes de ir em direção contrária a uma inovação, em alguns casos
até problemáticos para toda a empresa. (MARAVIESKI e dos
REIS, 2008, p.4)
Diante do exposto, será apresentada proposta para uma nova forma de tratar a
questão da mudança de layout entre os funcionários, baseada em uma comunicação
7
mais clara e amigável, ao mesmo tempo envolvendo as lideranças neste processo
com vistas a superar as resistências apresentadas à mudança.
8
5 CRONOGRAMA
Atividades Mês e ano
PI - 1
Elaboração do pré-projeto
PI - 1
Entrega do pré-projeto
PI - 2 Construção da metodologia
de trabalho
PI - 2
Pesquisa bibliográfica
PI - 3
Coleta de dados
PI - 3
Discussão dos dados
PI - 3
Considerações finais
PI - 3
Entrega do projeto Integrador
Final
PI = Projeto Integrador
PI – 1= Realizado no segundo semestre do curso.
PI – 2= Realizado no quarto semestre do curso.
PI – 3= Realizado no sexto e último semestre do curso.
9
REFERÊNCIAS
CHIAVENATO, Idalberto. Os Novos Paradigmas: como as mudanças estão
mexendo com as empresas. São Paulo: Manole. 2008.
LISONDO, Héctor Rafael. Mudança Sem Catástrofe ou Catástrofe Sem Mudança:
liderando pessoas para o processo de mudanças na organização. São Paulo:
Casa do Psicólogo. 2011.
MARAVIESKI, Edilma Lechmann; dos REIS, Dálcio Roberto. In: XXVIII ENCONTRO
NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. 13 a 16 de outubro, Rio de Janeiro.
Avaliação de resistência à mudança em processos de inovação: a construção
de um instrumento de pesquisa. Disponível em:
<http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2008_TN_STO_087_569_11898.pdf>.
Acesso em: 20/09/2014.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

modelo-de-projeto-politico-pedagogico
modelo-de-projeto-politico-pedagogicomodelo-de-projeto-politico-pedagogico
modelo-de-projeto-politico-pedagogico
José Antonio Ferreira da Silva
 
Projeto de Estagio - Educação Especial
Projeto de Estagio - Educação EspecialProjeto de Estagio - Educação Especial
Projeto de Estagio - Educação Especial
Fábio Ribeiro Silva
 
Orientação de Estudos
Orientação de EstudosOrientação de Estudos
Orientação de Estudos
Paula Meyer Piagentini
 
Orientações Suporte pedagógico
Orientações Suporte pedagógicoOrientações Suporte pedagógico
Orientações Suporte pedagógicofafc17
 
4 tutorial recursos humanos do programa ensino integral
4  tutorial recursos humanos do programa ensino integral4  tutorial recursos humanos do programa ensino integral
4 tutorial recursos humanos do programa ensino integralnigo1791
 
apresentacao cargos-e-salarios
apresentacao cargos-e-salariosapresentacao cargos-e-salarios
apresentacao cargos-e-salariosAndresa Zagari
 
Ética Profissional: Trabalho em Equipe
Ética Profissional: Trabalho em EquipeÉtica Profissional: Trabalho em Equipe
Ética Profissional: Trabalho em Equipe
Vadeilza Castilho
 
Formação para os professores Premissa Formação Continuada
Formação para os professores Premissa Formação ContinuadaFormação para os professores Premissa Formação Continuada
Formação para os professores Premissa Formação Continuada
SandraRombi
 
Modelo portfólio unopar
Modelo portfólio unoparModelo portfólio unopar
Modelo portfólio unopar
Rogerio Sena
 
Estudo Orientado
Estudo OrientadoEstudo Orientado
Estudo Orientado
Prof.Paulo/geografia
 
Plano de aula
Plano de aulaPlano de aula
Plano de aula
GeaniSantos
 
Manual de TCC Unopar
Manual  de TCC UnoparManual  de TCC Unopar
Manual de TCC Unopar
Fabio Frossard
 
Apresentação do Plano de Cargos e Salarios
Apresentação do Plano de Cargos e Salarios Apresentação do Plano de Cargos e Salarios
Apresentação do Plano de Cargos e Salarios João Calvano
 
AVALIAÇÃO ESCOLAR - SIMULADO COM 50 QUESTÕES
AVALIAÇÃO ESCOLAR - SIMULADO COM 50 QUESTÕESAVALIAÇÃO ESCOLAR - SIMULADO COM 50 QUESTÕES
AVALIAÇÃO ESCOLAR - SIMULADO COM 50 QUESTÕES
Valdeci Correia
 
Fichas de acompanhamento de estágio em letras lingua portuguesa e suas liter...
Fichas de acompanhamento de estágio em letras lingua portuguesa e suas liter...Fichas de acompanhamento de estágio em letras lingua portuguesa e suas liter...
Fichas de acompanhamento de estágio em letras lingua portuguesa e suas liter...
LOCIMAR MASSALAI
 
MATERIAL-DO-EDUCADOR-AULAS-DE-ESTUDO-ORIENTADO.pdf
MATERIAL-DO-EDUCADOR-AULAS-DE-ESTUDO-ORIENTADO.pdfMATERIAL-DO-EDUCADOR-AULAS-DE-ESTUDO-ORIENTADO.pdf
MATERIAL-DO-EDUCADOR-AULAS-DE-ESTUDO-ORIENTADO.pdf
Luis Paulo C Carvalho
 
CADERNO DE TUTORIA.pdf
CADERNO DE TUTORIA.pdfCADERNO DE TUTORIA.pdf
CADERNO DE TUTORIA.pdf
RubemXerfan1
 

Mais procurados (20)

modelo-de-projeto-politico-pedagogico
modelo-de-projeto-politico-pedagogicomodelo-de-projeto-politico-pedagogico
modelo-de-projeto-politico-pedagogico
 
Projeto de Estagio - Educação Especial
Projeto de Estagio - Educação EspecialProjeto de Estagio - Educação Especial
Projeto de Estagio - Educação Especial
 
Orientação de Estudos
Orientação de EstudosOrientação de Estudos
Orientação de Estudos
 
Orientações Suporte pedagógico
Orientações Suporte pedagógicoOrientações Suporte pedagógico
Orientações Suporte pedagógico
 
4 tutorial recursos humanos do programa ensino integral
4  tutorial recursos humanos do programa ensino integral4  tutorial recursos humanos do programa ensino integral
4 tutorial recursos humanos do programa ensino integral
 
apresentacao cargos-e-salarios
apresentacao cargos-e-salariosapresentacao cargos-e-salarios
apresentacao cargos-e-salarios
 
Ética Profissional: Trabalho em Equipe
Ética Profissional: Trabalho em EquipeÉtica Profissional: Trabalho em Equipe
Ética Profissional: Trabalho em Equipe
 
Formação para os professores Premissa Formação Continuada
Formação para os professores Premissa Formação ContinuadaFormação para os professores Premissa Formação Continuada
Formação para os professores Premissa Formação Continuada
 
Plano de aula
Plano de aulaPlano de aula
Plano de aula
 
Modelo portfólio unopar
Modelo portfólio unoparModelo portfólio unopar
Modelo portfólio unopar
 
Teoria RH
Teoria RHTeoria RH
Teoria RH
 
21 maneiras de motivar os alunos
21 maneiras de motivar os alunos21 maneiras de motivar os alunos
21 maneiras de motivar os alunos
 
Estudo Orientado
Estudo OrientadoEstudo Orientado
Estudo Orientado
 
Plano de aula
Plano de aulaPlano de aula
Plano de aula
 
Manual de TCC Unopar
Manual  de TCC UnoparManual  de TCC Unopar
Manual de TCC Unopar
 
Apresentação do Plano de Cargos e Salarios
Apresentação do Plano de Cargos e Salarios Apresentação do Plano de Cargos e Salarios
Apresentação do Plano de Cargos e Salarios
 
AVALIAÇÃO ESCOLAR - SIMULADO COM 50 QUESTÕES
AVALIAÇÃO ESCOLAR - SIMULADO COM 50 QUESTÕESAVALIAÇÃO ESCOLAR - SIMULADO COM 50 QUESTÕES
AVALIAÇÃO ESCOLAR - SIMULADO COM 50 QUESTÕES
 
Fichas de acompanhamento de estágio em letras lingua portuguesa e suas liter...
Fichas de acompanhamento de estágio em letras lingua portuguesa e suas liter...Fichas de acompanhamento de estágio em letras lingua portuguesa e suas liter...
Fichas de acompanhamento de estágio em letras lingua portuguesa e suas liter...
 
MATERIAL-DO-EDUCADOR-AULAS-DE-ESTUDO-ORIENTADO.pdf
MATERIAL-DO-EDUCADOR-AULAS-DE-ESTUDO-ORIENTADO.pdfMATERIAL-DO-EDUCADOR-AULAS-DE-ESTUDO-ORIENTADO.pdf
MATERIAL-DO-EDUCADOR-AULAS-DE-ESTUDO-ORIENTADO.pdf
 
CADERNO DE TUTORIA.pdf
CADERNO DE TUTORIA.pdfCADERNO DE TUTORIA.pdf
CADERNO DE TUTORIA.pdf
 

Destaque

Modelo do projeto integrador i projeto parcial primeira postagem (2)
Modelo do projeto integrador i projeto parcial primeira postagem (2)Modelo do projeto integrador i projeto parcial primeira postagem (2)
Modelo do projeto integrador i projeto parcial primeira postagem (2)
Vanessa Dias
 
Projeto integrador oficial(1)
Projeto integrador oficial(1)Projeto integrador oficial(1)
Projeto integrador oficial(1)Carlos Mlopes
 
Projeto integrador 4° semestre grupo khelf
Projeto integrador 4° semestre grupo khelfProjeto integrador 4° semestre grupo khelf
Projeto integrador 4° semestre grupo khelfNatasha-Sousa
 
Projeto tcc-faculdade de pedagogia-2014
Projeto tcc-faculdade de pedagogia-2014Projeto tcc-faculdade de pedagogia-2014
Projeto tcc-faculdade de pedagogia-2014Andre Silva
 
Projeto integrador
Projeto integradorProjeto integrador
Projeto integrador
Thiago Araújo
 
IMPLANTAÇÃO DE UM ESCRITÓRIO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS (PMO) EM UMA EMPRES...
IMPLANTAÇÃO DE UM ESCRITÓRIO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS (PMO) EM UMA EMPRES...IMPLANTAÇÃO DE UM ESCRITÓRIO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS (PMO) EM UMA EMPRES...
IMPLANTAÇÃO DE UM ESCRITÓRIO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS (PMO) EM UMA EMPRES...
José Yter Alcantara Costa
 
Projeto incentivo srf
Projeto incentivo srfProjeto incentivo srf
Projeto incentivo srf
Rosane Fontoura
 
Aula 11 protocolos e comunicação
Aula 11   protocolos e comunicaçãoAula 11   protocolos e comunicação
Aula 11 protocolos e comunicaçãocamila_seixas
 
Pizza Hut - Embalagem para congelados
Pizza Hut - Embalagem para congeladosPizza Hut - Embalagem para congelados
Pizza Hut - Embalagem para congelados
Rodrigo Pivas
 
Diretrizes avaliativas 2014_2_ped_projeto_integrador_i_ii
Diretrizes avaliativas 2014_2_ped_projeto_integrador_i_iiDiretrizes avaliativas 2014_2_ped_projeto_integrador_i_ii
Diretrizes avaliativas 2014_2_ped_projeto_integrador_i_ii
Soeli Marques
 
Apostila do projeto integrador i
Apostila do projeto integrador iApostila do projeto integrador i
Apostila do projeto integrador i
Elizabete Dias
 
Projeto Integrador - Turma de Meio Ambiente - IFSC
Projeto Integrador - Turma de Meio Ambiente - IFSCProjeto Integrador - Turma de Meio Ambiente - IFSC
Projeto Integrador - Turma de Meio Ambiente - IFSC
ifscma2012
 
Manual projeto integrador prêmio conecta
Manual projeto integrador prêmio conectaManual projeto integrador prêmio conecta
Manual projeto integrador prêmio conecta
Professora Sales
 
Projeto integrador i da faciplac
Projeto integrador i da faciplacProjeto integrador i da faciplac
Projeto integrador i da faciplac
Matheus Yuri
 
Projeto Integrador - Módulo Desenvolvimento Pessoal
Projeto Integrador - Módulo Desenvolvimento PessoalProjeto Integrador - Módulo Desenvolvimento Pessoal
Projeto Integrador - Módulo Desenvolvimento Pessoal
Osnei Barreto
 
Projeto de competência treinamento em atendimento na raquel lima imobiliári...
Projeto de competência   treinamento em atendimento na raquel lima imobiliári...Projeto de competência   treinamento em atendimento na raquel lima imobiliári...
Projeto de competência treinamento em atendimento na raquel lima imobiliári...Karine Souza
 

Destaque (20)

Modelo do projeto integrador i projeto parcial primeira postagem (2)
Modelo do projeto integrador i projeto parcial primeira postagem (2)Modelo do projeto integrador i projeto parcial primeira postagem (2)
Modelo do projeto integrador i projeto parcial primeira postagem (2)
 
Projeto integrador oficial(1)
Projeto integrador oficial(1)Projeto integrador oficial(1)
Projeto integrador oficial(1)
 
Projeto integrador
Projeto integradorProjeto integrador
Projeto integrador
 
Projeto integrador 4° semestre grupo khelf
Projeto integrador 4° semestre grupo khelfProjeto integrador 4° semestre grupo khelf
Projeto integrador 4° semestre grupo khelf
 
Projeto tcc-faculdade de pedagogia-2014
Projeto tcc-faculdade de pedagogia-2014Projeto tcc-faculdade de pedagogia-2014
Projeto tcc-faculdade de pedagogia-2014
 
Projeto integrador
Projeto integradorProjeto integrador
Projeto integrador
 
IMPLANTAÇÃO DE UM ESCRITÓRIO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS (PMO) EM UMA EMPRES...
IMPLANTAÇÃO DE UM ESCRITÓRIO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS (PMO) EM UMA EMPRES...IMPLANTAÇÃO DE UM ESCRITÓRIO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS (PMO) EM UMA EMPRES...
IMPLANTAÇÃO DE UM ESCRITÓRIO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS (PMO) EM UMA EMPRES...
 
Projeto incentivo srf
Projeto incentivo srfProjeto incentivo srf
Projeto incentivo srf
 
Aula 11 protocolos e comunicação
Aula 11   protocolos e comunicaçãoAula 11   protocolos e comunicação
Aula 11 protocolos e comunicação
 
TRF artigo
TRF artigoTRF artigo
TRF artigo
 
Pizza Hut - Embalagem para congelados
Pizza Hut - Embalagem para congeladosPizza Hut - Embalagem para congelados
Pizza Hut - Embalagem para congelados
 
Diretrizes avaliativas 2014_2_ped_projeto_integrador_i_ii
Diretrizes avaliativas 2014_2_ped_projeto_integrador_i_iiDiretrizes avaliativas 2014_2_ped_projeto_integrador_i_ii
Diretrizes avaliativas 2014_2_ped_projeto_integrador_i_ii
 
Artigo Cientifico 1
Artigo Cientifico 1Artigo Cientifico 1
Artigo Cientifico 1
 
Apostila do projeto integrador i
Apostila do projeto integrador iApostila do projeto integrador i
Apostila do projeto integrador i
 
SOCIOLOGIA
SOCIOLOGIASOCIOLOGIA
SOCIOLOGIA
 
Projeto Integrador - Turma de Meio Ambiente - IFSC
Projeto Integrador - Turma de Meio Ambiente - IFSCProjeto Integrador - Turma de Meio Ambiente - IFSC
Projeto Integrador - Turma de Meio Ambiente - IFSC
 
Manual projeto integrador prêmio conecta
Manual projeto integrador prêmio conectaManual projeto integrador prêmio conecta
Manual projeto integrador prêmio conecta
 
Projeto integrador i da faciplac
Projeto integrador i da faciplacProjeto integrador i da faciplac
Projeto integrador i da faciplac
 
Projeto Integrador - Módulo Desenvolvimento Pessoal
Projeto Integrador - Módulo Desenvolvimento PessoalProjeto Integrador - Módulo Desenvolvimento Pessoal
Projeto Integrador - Módulo Desenvolvimento Pessoal
 
Projeto de competência treinamento em atendimento na raquel lima imobiliári...
Projeto de competência   treinamento em atendimento na raquel lima imobiliári...Projeto de competência   treinamento em atendimento na raquel lima imobiliári...
Projeto de competência treinamento em atendimento na raquel lima imobiliári...
 

Semelhante a Pré projeto Integrador I

As mudanças organizacionais e seus impactos bruno luciano depentor - novemb...
As mudanças organizacionais e seus impactos   bruno luciano depentor - novemb...As mudanças organizacionais e seus impactos   bruno luciano depentor - novemb...
As mudanças organizacionais e seus impactos bruno luciano depentor - novemb...
Bruno Luciano Depentor
 
Mudanca Organizacional Final
Mudanca Organizacional FinalMudanca Organizacional Final
Mudanca Organizacional FinalNany Ortiz
 
Gestão da mudança
Gestão da mudançaGestão da mudança
Gestão da mudança
João Nuno Calado
 
Apostila 6 inteligência emocional e empresarial
Apostila 6    inteligência emocional e empresarialApostila 6    inteligência emocional e empresarial
Apostila 6 inteligência emocional e empresarialAlessandro Marlos
 
FATORES QUE IMPACTAM O DESEMPENHO DE GRUPOS PARTICIPATIVOS EM UMA EMPRESA DO ...
FATORES QUE IMPACTAM O DESEMPENHO DE GRUPOS PARTICIPATIVOS EM UMA EMPRESA DO ...FATORES QUE IMPACTAM O DESEMPENHO DE GRUPOS PARTICIPATIVOS EM UMA EMPRESA DO ...
FATORES QUE IMPACTAM O DESEMPENHO DE GRUPOS PARTICIPATIVOS EM UMA EMPRESA DO ...Carlos Fernando Jung
 
FIEP palestra gerentes 25-09-2014
FIEP palestra gerentes 25-09-2014FIEP palestra gerentes 25-09-2014
FIEP palestra gerentes 25-09-2014
SV_Partners
 
Técnicas mudanças organizacionais
Técnicas mudanças organizacionaisTécnicas mudanças organizacionais
Técnicas mudanças organizacionaisRafael Olivera
 
O Modelo TGP pag. 227 261
O Modelo TGP pag. 227 261O Modelo TGP pag. 227 261
O Modelo TGP pag. 227 261zeusi9iuto
 
Artigo acadetec-01 maio2013
Artigo acadetec-01 maio2013Artigo acadetec-01 maio2013
Artigo acadetec-01 maio2013Acadetec
 

Semelhante a Pré projeto Integrador I (11)

As mudanças organizacionais e seus impactos bruno luciano depentor - novemb...
As mudanças organizacionais e seus impactos   bruno luciano depentor - novemb...As mudanças organizacionais e seus impactos   bruno luciano depentor - novemb...
As mudanças organizacionais e seus impactos bruno luciano depentor - novemb...
 
5 s
5 s5 s
5 s
 
Mudanca Organizacional Final
Mudanca Organizacional FinalMudanca Organizacional Final
Mudanca Organizacional Final
 
Mr13
Mr13Mr13
Mr13
 
Gestão da mudança
Gestão da mudançaGestão da mudança
Gestão da mudança
 
Apostila 6 inteligência emocional e empresarial
Apostila 6    inteligência emocional e empresarialApostila 6    inteligência emocional e empresarial
Apostila 6 inteligência emocional e empresarial
 
FATORES QUE IMPACTAM O DESEMPENHO DE GRUPOS PARTICIPATIVOS EM UMA EMPRESA DO ...
FATORES QUE IMPACTAM O DESEMPENHO DE GRUPOS PARTICIPATIVOS EM UMA EMPRESA DO ...FATORES QUE IMPACTAM O DESEMPENHO DE GRUPOS PARTICIPATIVOS EM UMA EMPRESA DO ...
FATORES QUE IMPACTAM O DESEMPENHO DE GRUPOS PARTICIPATIVOS EM UMA EMPRESA DO ...
 
FIEP palestra gerentes 25-09-2014
FIEP palestra gerentes 25-09-2014FIEP palestra gerentes 25-09-2014
FIEP palestra gerentes 25-09-2014
 
Técnicas mudanças organizacionais
Técnicas mudanças organizacionaisTécnicas mudanças organizacionais
Técnicas mudanças organizacionais
 
O Modelo TGP pag. 227 261
O Modelo TGP pag. 227 261O Modelo TGP pag. 227 261
O Modelo TGP pag. 227 261
 
Artigo acadetec-01 maio2013
Artigo acadetec-01 maio2013Artigo acadetec-01 maio2013
Artigo acadetec-01 maio2013
 

Último

Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Centro Jacques Delors
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Luana Neres
 
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTESMAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
estermidiasaldanhada
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
KeilianeOliveira3
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
CarlosEduardoSola
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Bibliotecas Infante D. Henrique
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdfcurso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
LeandroTelesRocha2
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxCIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
MariaSantos298247
 
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.pptPROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
betokg
 
Anatomia I - Aparelho Locomotor e Cardiovascular
Anatomia I - Aparelho Locomotor e CardiovascularAnatomia I - Aparelho Locomotor e Cardiovascular
Anatomia I - Aparelho Locomotor e Cardiovascular
PatrickMuniz8
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
goncalopecurto
 
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfcurso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
LeandroTelesRocha2
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
Martin M Flynn
 

Último (20)

Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
 
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTESMAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdfcurso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxCIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
 
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.pptPROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
 
Anatomia I - Aparelho Locomotor e Cardiovascular
Anatomia I - Aparelho Locomotor e CardiovascularAnatomia I - Aparelho Locomotor e Cardiovascular
Anatomia I - Aparelho Locomotor e Cardiovascular
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
 
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
 
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfcurso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
 

Pré projeto Integrador I

  • 1. UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EDIMILSON DE DEUS TEIXEIRA A RESISTÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS À MUDANÇA DE LAYOUT NO AMBIENTE INDUSTRIAL Pré-projeto apresentado para avaliação na disciplina Projeto Integrador I da Universidade Luterana do Brasil – ULBRA. Orientador: Prof. Ítalo Nunes Ogliari Canoas 2014/2
  • 2. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO .............................................................................................................2 2 JUSTIFICATIVA ...........................................................................................................3 3 OBJETIVOS ..................................................................................................................5 3.1 OBJETIVO GERAL ...................................................................................................5 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ...................................................................................5 4 METODOLOGIA ..........................................................................................................6 4.1 UNIVERSO E AMOSTRA ..............................................................................6 4.2 INSTRUMENTOS ...........................................................................................6 4.3 PROCEDIMENTOS DE COLETA ...................................................................6 4.4 PROCEDIMENTOS DE ANÁLISE DOS DADOS ..........................................6 5 CRONOGRAMA ............................................................................................................8 REFERÊNCIAS.................................................................................................................9
  • 3. 2 1 INTRODUÇÃO Tema: A resistência dos funcionários à mudança de layout no ambiente industrial. Delimitação tema (ou problematização): Em tempos de economia globalizada as indústrias buscam constantemente otimizar seus processos internos e por consequência melhorar a qualidade de seus produtos a fim de se manterem competitivas. No tocante ao primeiro quesito, a otimização de processos internos, a prática mais empregada e que mais resultados tem alcançado é a mudança de layout. Ainda que tenha como propósito principal a racionalização de recursos e espaço físico para tornar o processo produtivo mais ágil e menos oneroso, a mudança de layout traz consigo várias outras vantagens, englobando inclusive melhorias significativas na própria vida dos trabalhadores. Porém, na prática, o que se vê em muitos casos é justamente o contrário: uma rejeição à mudança devido a fatores tais como cultura da empresa, mentalidade atrasada dos funcionários, medo, etc. Tal postura tem sido a maior barreira enfrentada por gestores na sua busca pela modernização e melhoria de processos e não é incomum tais programas fracassarem logo após sua implantação no chão de fábrica devido à recusa de colaboradores em aceitar as mudanças e serem agentes envolvidos na parte prática desta transformação. Quando se vê a questão pelo viés da eficiência e avanço em termos de produtividade fatores tais como expansão da capacidade produtiva, redução de custos operacionais, introdução de novos produtos, economia de movimentos, flexibilidade e melhoria no ambiente de trabalho só fazem crescer a urgência pela conscientização de todos. Dessa forma, como vencer esta resistência quando as evidências apontam e atestam para a melhoria de todos os setores da empresa bem como de todos os envolvidos?
  • 4. 3 2 JUSTIFICATIVA As empresas em geral e as indústrias em particular tem passado por momentos de turbulência devido a vários fatores: economia em crise, falta de confiança de investidores, restrição de mercado, intervenção governamental, etc. Para enfrentar esses momentos de incerteza e se manter em condições de competir e marcar sua posição no mercado cada vez mais elas lançam mão de recursos tais como uma mudança de paradigma, em particular na indústria, uma mudança na estrutura física com o fim de alcançar um ou mais objetivos específicos. Chiavenato expõe muito bem as razões que levam as empresas a buscar a mudança: A razão é muito simples: quando tudo muda em seu entorno, quando o ambiente de negócios se torna cada vez mais dinâmico e mutável não resta às empresas senão a tarefa de mudar para, pelo menos, acompanhar as mudanças que ocorrem em seu exterior (CHIAVENATO, 2008, p. 112). Vale lembrar que a mudança é algo difícil. Maquiavel já dizia que não há nada mais difícil de executar, nem de sucesso mais duvidoso, nem mais perigoso de conduzir, do que iniciar uma nova ordem das coisas. No tocante a alterar aquilo que se convencionou chamar de layout ou arranjo físico ele tem sido apontado como um fator diferencial para uma empresa que quer se manter competitiva. Seus benefícios, porém, não são imediatos e requerem participação de todos os escalões da empresa. E é justamente neste ponto que surgem as resistências de funcionários que acabam se tornando o grande empecilho para o êxito da empreitada. Historicamente funcionários sempre demonstraram resistência à mudança. Vemos isso desde os primórdios da revolução industrial onde as tradicionais formas de produção artesanal não foram abandonadas de imediato, antes a mudança para um novo sistema de produção teve que passar por um longo período de resistência dos trabalhadores até ser definitivamente aceito. O mesmo é visto nas demais etapas da revolução industrial onde as propostas de administração de Taylor de conseguir máxima produtividade com baixo custo nem sempre eram bem recebidas pelos trabalhadores por motivos os mais variados. Com a evolução dos sistemas de manufatura novas técnicas e métodos foram sendo desenvolvidos, aplicados e aperfeiçoados nas fábricas e consequentemente a
  • 5. 4 resistência por parte dos trabalhadores continuou a existir e a se impor, como um obstáculo quase que instransponível. Mas foi com a ascensão da automação no ambiente industrial que sem dúvida a resistência dos trabalhadores mais se intensificou. Demissões, realocação, transferências, estas foram de imediato as consequências que atingiram em cheio o trabalhador do setor industrial. Não é difícil, portanto, chegar a mesma conclusão de Lisondo: “No ambiente organizacional, as resistências são recursos que possibilitam às pessoas defenderem-se de realidades difíceis que as façam sentirem-se desconfortáveis” (LISONDO, 2011, P. 191). Como a palavra chave para qualquer organização atualmente é competir, e isso implica em estar constantemente inovando, reduzindo custos, acompanhando atentamente as tendências de mercado, e isso pode ser traduzido também como mudança. Superar a resistência das pessoas quando se faz necessário empreender mudanças no contexto organizacional de uma indústria é o ponto crucial que vai determinar o seu sucesso ou o seu fracasso. Dessa forma, através dos dados expostos, o presente estudo é justificado por ser um tema com o qual pouco enfoque tem recebido tanto de gestores, lideres e profissionais de recursos humanos e tem sido um problema crônico enfrentado pelas organizações.
  • 6. 5 3 OBJETIVOS 3.1 Objetivo Geral Analisar as razões das resistências que os trabalhadores da indústria apresentam a mudanças no layout. 3 Objetivos específicos 1) Identificar quais são os principais motivos apresentados pelos trabalhadores para não aceitarem de imediato as mudanças no layout do local de trabalho. 2) Identificar quais são as dificuldades enfrentadas pela empresa quando enfrenta resistência dos funcionários à mudança. 3) Verificar como a resistência à mudança é tratada entre líderes e gestores.
  • 7. 6 4 METODOLOGIA O método a ser utilizado para essa pesquisa será de cunho qualitativo, pois tem como objetivo principal a descrição dos fenômenos da população de colaboradores da empresa, a relação entre variáveis e a utilização de técnicas padronizadas de coleta de dados, como a entrevista e a observação sistemática. 4.1 Universo e amostra O universo do estudo da pesquisa estará referido à empresa que recentemente passou a ser controlada por uma holding alemã. A amostra é proveniente dos funcionários do setor de produção englobando líderes, gestores e funcionários subalternos. 4.2 Instrumentos Os instrumentos empregados são a entrevista semi-estruturada. 4.3 Procedimentos de coleta Inicialmente foi feita uma solicitação para a chefia da empresa com o fim de realizar a pesquisa expondo os motivos e o significado do trabalho bem como sua importância. A coleta de dados foi feita por meio de entrevistas. 4.4 Procedimentos de análise dos dados Pela amostra de pessoas entrevistadas as respostas convergiram para um padrão o qual pode ser posteriormente identificadas as seguintes justificativas para a resistência à mudança de layout: dificuldade de adaptação, medo de não conseguir executar novas tarefas e pela parte da chefia dificuldade de lidar com questões envolvendo conflitos pessoais. Isso vai ao encontro do que afirmam Maravieski e Dos Reis: A organização precisa estar atenta aos indivíduos, colaboradores que são diferentes uns dos outros, e algumas de suas atitudes são capazes de ir em direção contrária a uma inovação, em alguns casos até problemáticos para toda a empresa. (MARAVIESKI e dos REIS, 2008, p.4) Diante do exposto, será apresentada proposta para uma nova forma de tratar a questão da mudança de layout entre os funcionários, baseada em uma comunicação
  • 8. 7 mais clara e amigável, ao mesmo tempo envolvendo as lideranças neste processo com vistas a superar as resistências apresentadas à mudança.
  • 9. 8 5 CRONOGRAMA Atividades Mês e ano PI - 1 Elaboração do pré-projeto PI - 1 Entrega do pré-projeto PI - 2 Construção da metodologia de trabalho PI - 2 Pesquisa bibliográfica PI - 3 Coleta de dados PI - 3 Discussão dos dados PI - 3 Considerações finais PI - 3 Entrega do projeto Integrador Final PI = Projeto Integrador PI – 1= Realizado no segundo semestre do curso. PI – 2= Realizado no quarto semestre do curso. PI – 3= Realizado no sexto e último semestre do curso.
  • 10. 9 REFERÊNCIAS CHIAVENATO, Idalberto. Os Novos Paradigmas: como as mudanças estão mexendo com as empresas. São Paulo: Manole. 2008. LISONDO, Héctor Rafael. Mudança Sem Catástrofe ou Catástrofe Sem Mudança: liderando pessoas para o processo de mudanças na organização. São Paulo: Casa do Psicólogo. 2011. MARAVIESKI, Edilma Lechmann; dos REIS, Dálcio Roberto. In: XXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. 13 a 16 de outubro, Rio de Janeiro. Avaliação de resistência à mudança em processos de inovação: a construção de um instrumento de pesquisa. Disponível em: <http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2008_TN_STO_087_569_11898.pdf>. Acesso em: 20/09/2014.