Este documento descreve uma apresentação sobre o Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar destinada a vários agentes educativos. O objetivo é dar a conhecer a importância do modelo para avaliar o trabalho da biblioteca e seu impacto na escola, identificando pontos fortes e fracos. A apresentação inclui uma explicação do modelo, discussão em grupo sobre sua aplicação na escola, e conclusões.
Trabalho coletivo - Trabalho de Equipe, Cooperação, Colaboração como elemento...Anaí Peña
Apresentação utilizada como parte das atividades formativas do encontro pedagógico realizado em fevereiro de 2015, na EC Arniqueira, sobre trabalho coletivo em Educação.
Trabalho coletivo - Trabalho de Equipe, Cooperação, Colaboração como elemento...Anaí Peña
Apresentação utilizada como parte das atividades formativas do encontro pedagógico realizado em fevereiro de 2015, na EC Arniqueira, sobre trabalho coletivo em Educação.
A sensibilidade feminina merece mais do que um dia, merece um cuidado para a alma!
Poema de Victor Hugo:
O homem pensa. A mulher sonha. Pensar é ter cérebro.Sonhar é ter na fronte uma auréola. O homem é um oceano. A mulher é um lago. O oceano tem a pérola que embeleza. O lago tem a poesia que deslumbra. O homem é a águia que voa. A mulher, o rouxinol que canta.Voar é dominar o espaço. Cantar é conquistar a alma. O homem tem um farol: a consciência. A mulher tem uma estrela: a esperança. O farol guia. A esperança salva. Enfim, o homem está colocado onde termina a terra. A mulher, onde começa o céu!!!
Através desta palestra você irá descobrir como:
-Despertar nas mulheres a importância de conciliar os diversos papéis que exercem.
-Ofertar estratégias práticas para viver este desafios com bem estar, felicidade e realização. Desenvolvendo no dia Internacional da Mulher, uma visão de equilíbrio entre vida pessoal e profissional, através da força feminina dentro do meio corporativo.
Todo empreendimento humano deve pautar-se pelo planejamento das ações visando maximizar a eficácia do mesmo. No setor de Orientação educacional não é diferente, pois o serviço do Orientador, sem planejamento, torna-se um ativismo inútil, correndo o risco de se perder e não alcançar nenhum objetivo válido no processo ensino aprendizagem.
O plano é resultado de um planejamento prévio que visa uma intervenção responsável e consciente do Orientador Educacional no ambiente escolar, evitando que o mesmo seja tão somente um solucionador de problemas aleatórios e individuais que não tem eficiência duradoura.
Proporcionar ao aluno condições para que ele se conscientize da necessidade de
respeito entre todos através do reconhecimento, da aplicação dos direitos e deveres de cada um,
formando valores éticos e morais para o exercício de sua cidadania e cumprindo, assim, com o
maior papel da escola: favorecer uma aprendizagem realmente significativa na formação de seres
humanos mais conscientemente participativos e responsáveis no convívio social.
A sensibilidade feminina merece mais do que um dia, merece um cuidado para a alma!
Poema de Victor Hugo:
O homem pensa. A mulher sonha. Pensar é ter cérebro.Sonhar é ter na fronte uma auréola. O homem é um oceano. A mulher é um lago. O oceano tem a pérola que embeleza. O lago tem a poesia que deslumbra. O homem é a águia que voa. A mulher, o rouxinol que canta.Voar é dominar o espaço. Cantar é conquistar a alma. O homem tem um farol: a consciência. A mulher tem uma estrela: a esperança. O farol guia. A esperança salva. Enfim, o homem está colocado onde termina a terra. A mulher, onde começa o céu!!!
Através desta palestra você irá descobrir como:
-Despertar nas mulheres a importância de conciliar os diversos papéis que exercem.
-Ofertar estratégias práticas para viver este desafios com bem estar, felicidade e realização. Desenvolvendo no dia Internacional da Mulher, uma visão de equilíbrio entre vida pessoal e profissional, através da força feminina dentro do meio corporativo.
Todo empreendimento humano deve pautar-se pelo planejamento das ações visando maximizar a eficácia do mesmo. No setor de Orientação educacional não é diferente, pois o serviço do Orientador, sem planejamento, torna-se um ativismo inútil, correndo o risco de se perder e não alcançar nenhum objetivo válido no processo ensino aprendizagem.
O plano é resultado de um planejamento prévio que visa uma intervenção responsável e consciente do Orientador Educacional no ambiente escolar, evitando que o mesmo seja tão somente um solucionador de problemas aleatórios e individuais que não tem eficiência duradoura.
Proporcionar ao aluno condições para que ele se conscientize da necessidade de
respeito entre todos através do reconhecimento, da aplicação dos direitos e deveres de cada um,
formando valores éticos e morais para o exercício de sua cidadania e cumprindo, assim, com o
maior papel da escola: favorecer uma aprendizagem realmente significativa na formação de seres
humanos mais conscientemente participativos e responsáveis no convívio social.
Análise crítica ao Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, tendo em conta os seguintes aspectos:
- O Modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria de melhoria. Conceitos implicados.
- Pertinência da existência de um Modelo de Avaliação para as bibliotecas escolares.
- Organização estrutural e funcional. Adequação e constrangimentos.
- Integração/ Aplicação à realidade da escola.
- Competências do professor bibliotecário e estratégias implicadas na sua aplicação.
1. TEMA:
• Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar
DESTINATÁRIOS:
• Equipa da BE, Direcção Executiva, Coordenadores de departamento,
Representantes de disciplina e de ciclo, Coordenadores das áreas curriculares
não disciplinares e Representante do Ensino Especial/SPO
OBJECTIVOS:
• Dar a conhecer a missão das Bibliotecas Escolares no século XXI
• Demonstrar a importância do Modelo de Auto-Avaliação para as Bibliotecas
Escolares
• Entender os factores críticos de sucesso inerentes à sua aplicação
• Motivar para o envolvimento de todos os agentes educativos no processo de
avaliação
RESPONSÁVEIS:
• Professoras bibliotecárias
RECURSOS:
• Projector multimédia
• Computador
• Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares
• Grelha para identificação de oportunidades/constrangimentos
DURAÇÃO:
• 3 horas
2. METODOLOGIA/ESTRUTURA:
• 1ª parte - 45m
- Apresentação temática com o apoio de um PowerPoint
• 2ª parte – 1h 30m
- Trabalho em pequeno grupo para a identificação de:
- Oportunidades e constrangimentos na sua aplicação tendo em conta a
realidade do agrupamento
- Propostas impulsionadoras da mudança
• 3ª parte – 45 m
– Debate - conclusões
TEMÁTICAS A ABORDAR:
A missão da Biblioteca Escolar do século XXI:
• A biblioteca escolar como agente informativo, transformativo e formativo.
• Parte integrante do processo educativo.
• “Está comprovado que quando os bibliotecários e os professores trabalham em
conjunto, os alunos atingem níveis mais elevados de literacia, de leitura, de
aprendizagem, de resolução de problemas e competências no domínio das
tecnologias de informação e comunicação.” (Manifesto da Unesco/IFLA, 2000).
Pertinência da existência de um Modelo de Auto-Avaliação para as Bibliotecas
Escolares
• A gestão da mudança é feita através da recolha sistemática de evidências
evidence based practice (Todd. 2001) que demonstram o impacto da BE na
escola.
3. • Este modelo é uma forma de aferir “como se está a concretizar o trabalho das
Bibliotecas Escolares, tendo como pano de fundo essencial o seu contributo para
as aprendizagens, para o sucesso educativo e para a promoção da aprendizagem
ao longo da vida.” (Modelo de Auto-Avaliação, RBE, 2009).
• Permite contribuir para a afirmação e reconhecimento do papel da BE.
• Permite determinar até que ponto a missão e os objectivos estabelecidos para a
BE estão ou não a ser alcançados.
• Permite identificar práticas com sucesso que deverão continuar a ser
implementadas e permite identificar pontos fracos que se impõe melhorar.
• “A avaliação da BE deve ainda ser incorporada no processo de auto-avaliação da
própria escola e deve articular-se com os objectivos do projecto educativo da
escola.” (Modelo de Auto-Avaliação, RBE, 2009).
O Modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria. Conceitos implicados
• “Instrumento pedagógico e de melhoria contínua que permite aos órgãos
directivos e aos coordenadores avaliar o trabalho da BE e o impacto desse
trabalho no funcionamento global da escola e nas aprendizagens dos alunos”
(Texto da Sessão, Módulo 2, 2009).
• Instrumento pedagógico e regulador, inerente à gestão, que permite identificar,
através da recolha de evidências, as áreas de sucesso e aquelas que, por
apresentarem resultados menores, requerem maior investimento, contribuindo
desta forma para a procura de uma melhoria contínua da Biblioteca Escolar.
• A avaliação não deve ser entendida como um fim e sim como um processo que
conduz à reflexão e dá origem a mudanças concretas.
Organização estrutural e funcional
• O Modelo estruturado em quatro domínios, subdomínios e indicadores temáticos
que se concretizam em diversos factores críticos de sucesso e que apontam para
zonas nucleares de intervenção em cada domínio e recolha de evidências.
A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular
A. 1. Articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os
Docentes
A. 2. Desenvolvimento da literacia da informação
4. B. Leitura e Literacias
C. Projectos, parcerias e actividades livres e de abertura à comunidade
C. 1. Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento
Curricular
C. 2. Projectos e parcerias
D. Gestão da Biblioteca escolar
D. 1. Articulação da BE com a Escola/Agrupamento. Acesso e serviços
prestados pela BE
D. 2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços
D. 3. Gestão da colecção/da informação
Integração/Aplicação à realidade da escola/biblioteca escolar. Oportunidades e
constrangimentos
• O Modelo de Auto-Avaliação deve ser aplicado de acordo com a realidade da
escola/biblioteca escolar, pois permitirá identificar os pontos fortes e os pontos
fracos, fazer mudanças quando elas são necessárias e definir objectivos e
prioridades na construção de um plano de desenvolvimento futuro.
• Deve ser baseado em evidence based practice (Todd, 2001).
Gestão participada das mudanças que a sua aplicação impõe. Níveis de
participação da escola.
• Entre os factores decisivos para o sucesso da missão da BE destacam-se os
níveis de colaboração entre os professores bibliotecários e os restantes
professores da escola “na identificação de recursos e no desenvolvimento de
actividades conjuntas orientadas para o sucesso do aluno; a acessibilidade dos
serviços prestados; a adequação da colecção e dos recursos tecnológicos”
(Modelo de Auto-Avaliação, RBE, 2009).
• A avaliação é um processo que deverá ser encarado pela escola como uma
necessidade própria e não como algo que lhe é imposto do exterior, pois todos
irão beneficiar com a análise e reflexão realizadas.
• O processo de auto-avaliação deverá mobilizar toda a escola, melhorando
através da acção colectiva as possibilidades oferecidas pela BE.
Agrupamento de Escolas da Pontinha