O documento discute o planejamento reprodutivo no contexto das políticas públicas e normas legais no Brasil. Ele explica que o planejamento reprodutivo deve respeitar os direitos reprodutivos e o direito à saúde, de acordo com conferências internacionais. Também descreve políticas públicas e leis brasileiras que tratam do planejamento familiar e como elas devem embasar as práticas de profissionais de saúde.
O documento discute o planejamento reprodutivo como um direito que garante às pessoas autonomia sobre quando e se engravidar ou constituir família. Apresenta a evolução histórica do conceito no Brasil e os desafios atuais em garantir que as decisões sejam tomadas livremente, sem julgamentos.
O documento discute métodos anticoncepcionais para adolescentes, abordando os seguintes pontos: 1) os métodos não estão relacionados apenas a planejamento familiar, 2) há poucos serviços amigáveis para atendimento de adolescentes, 3) nenhum método é contra-indicado para adolescentes.
O documento descreve os direitos das gestantes e recém-nascidos no Brasil, incluindo o direito ao pré-natal gratuito pelo SUS, licença-maternidade de 180 dias, acompanhamento no parto, cuidados pós-parto e vacinação obrigatória de crianças.
O documento discute vários métodos de planejamento familiar e contracepção, incluindo preservativos, pílula, DIU, laqueadura de trompas, vasectomia e a importância do conhecimento do corpo e ciclo menstrual para mulheres.
O documento descreve a história da saúde da mulher no Brasil, incluindo conquistas de direitos e programas de saúde implementados. Aborda a distribuição populacional por sexo, mortalidade materna, violência doméstica, planejamento familiar e programas de prevenção e detecção precoce de câncer de mama e colo do útero.
O Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM), tem por objetivo promover a assistência integral à saúde da mulher, com vistas à redução da morbimortalidade deste grupo populacional.
O documento discute o uso do partograma para monitorar o trabalho de parto, definindo-o como um gráfico que registra a progressão do trabalho de parto e condições da mãe e feto. Ele explica como preencher corretamente o partograma, discute evidências que mostram seus benefícios e riscos de uso indevido, e sugere novas diretrizes para sua aplicação com base em pesquisas recentes.
O documento discute direitos sexuais e reprodutivos, planejamento familiar, doenças sexualmente transmissíveis e anatomia masculina e feminina. Aborda o direito de decidir sobre a reprodução, métodos contraceptivos, responsabilidades compartilhadas na saúde reprodutiva e a importância do conhecimento do próprio corpo.
O documento discute o planejamento reprodutivo como um direito que garante às pessoas autonomia sobre quando e se engravidar ou constituir família. Apresenta a evolução histórica do conceito no Brasil e os desafios atuais em garantir que as decisões sejam tomadas livremente, sem julgamentos.
O documento discute métodos anticoncepcionais para adolescentes, abordando os seguintes pontos: 1) os métodos não estão relacionados apenas a planejamento familiar, 2) há poucos serviços amigáveis para atendimento de adolescentes, 3) nenhum método é contra-indicado para adolescentes.
O documento descreve os direitos das gestantes e recém-nascidos no Brasil, incluindo o direito ao pré-natal gratuito pelo SUS, licença-maternidade de 180 dias, acompanhamento no parto, cuidados pós-parto e vacinação obrigatória de crianças.
O documento discute vários métodos de planejamento familiar e contracepção, incluindo preservativos, pílula, DIU, laqueadura de trompas, vasectomia e a importância do conhecimento do corpo e ciclo menstrual para mulheres.
O documento descreve a história da saúde da mulher no Brasil, incluindo conquistas de direitos e programas de saúde implementados. Aborda a distribuição populacional por sexo, mortalidade materna, violência doméstica, planejamento familiar e programas de prevenção e detecção precoce de câncer de mama e colo do útero.
O Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM), tem por objetivo promover a assistência integral à saúde da mulher, com vistas à redução da morbimortalidade deste grupo populacional.
O documento discute o uso do partograma para monitorar o trabalho de parto, definindo-o como um gráfico que registra a progressão do trabalho de parto e condições da mãe e feto. Ele explica como preencher corretamente o partograma, discute evidências que mostram seus benefícios e riscos de uso indevido, e sugere novas diretrizes para sua aplicação com base em pesquisas recentes.
O documento discute direitos sexuais e reprodutivos, planejamento familiar, doenças sexualmente transmissíveis e anatomia masculina e feminina. Aborda o direito de decidir sobre a reprodução, métodos contraceptivos, responsabilidades compartilhadas na saúde reprodutiva e a importância do conhecimento do próprio corpo.
O documento discute riscos reprodutivos e contracepção. Ele apresenta os objetivos de reduzir gravidezes não planejadas e oferecer métodos contraceptivos efetivos às mulheres com risco reprodutivo. Também discute diferentes métodos contraceptivos e seus níveis de eficácia no uso típico e perfeito.
O documento discute direitos sexuais e reprodutivos, incluindo o direito de decidir sobre ter ou não filhos, métodos contraceptivos, planejamento familiar e dados sobre laqueadura e vasectomia no Brasil entre 2003-2009.
1. O documento discute a importância do pré-natal e seus objetivos de prestar assistência à gestante desde o início da gravidez, monitorando mudanças físicas e emocionais.
2. A enfermagem pode conduzir o pré-natal de baixo risco integralmente.
3. O pré-natal deve identificar fatores de risco materno e fetal, realizar exames físicos e laboratoriais regulares e fornecer orientações à gestante.
O documento discute planejamento familiar e métodos contraceptivos. Ele destaca que a gravidez na adolescência é um problema de saúde pública no Brasil e que métodos contraceptivos eficazes como a pílula anticoncepcional podem ajudar a prevenir gravidezes indesejadas e doenças sexualmente transmissíveis. O documento também fornece detalhes sobre vários métodos contraceptivos como camisinha, DIU, anticoncepcional oral e cirurgia.
O documento discute o planejamento familiar no Brasil, abordando seu histórico, aspectos éticos e legais, e diferentes métodos anticoncepcionais. É destacado o direito ao planejamento familiar garantido pela Constituição e as atividades de educação, aconselhamento e assistência clínica desenvolvidas no planejamento familiar no Sistema Único de Saúde. Diferentes métodos comportamentais, de barreira e hormonais são explicados em detalhe.
O documento discute a política de planejamento familiar do Brasil, destacando: 1) O direito ao planejamento familiar está garantido na Constituição e em tratados internacionais; 2) O Ministério da Saúde fornece métodos contraceptivos gratuitamente e capacita profissionais; 3) As diretrizes de 2005-2007 visam ampliar o acesso a métodos modernos e informação sobre direitos reprodutivos.
O documento discute exames preventivos para mulheres, incluindo:
1) Exames físicos ginecológicos de mama, abdome, genitália externa e interna;
2) A importância do rastreamento de câncer de colo do útero e mama para detecção precoce;
3) Quem deve receber ações de rastreamento como mulheres assintomáticas.
O documento discute vários métodos contraceptivos femininos e masculinos, incluindo seus benefícios, limitações e taxas de falha. São descritos métodos comportamentais, de barreira, hormonais orais, injetáveis, implantes e definitivos como a laqueadura tubária e a vasectomia. A Organização Mundial da Saúde classifica os métodos de acordo com o risco teórico para a saúde da mulher.
O documento resume as principais etapas e objetivos do pré-natal, incluindo manter a saúde materna e fetal, oferecer orientações, realizar exames periódicos para monitorar a gestação e identificar possíveis complicações.
O documento descreve a importância do pré-natal para garantir uma gravidez saudável e parto sem riscos, monitorando o desenvolvimento do feto e identificando possíveis problemas por meio de consultas, exames, vacinas, orientações sobre alimentação e atividades físicas. O pré-natal deve começar antes dos 3 meses de gravidez, com pelo menos 6 consultas ao longo dos trimestres.
O documento discute métodos contraceptivos disponíveis para apoiar o planejamento reprodutivo, descrevendo características e critérios de elegibilidade de métodos de barreira, contracepção de longa duração reversível, anticoncepcionais e contracepção definitiva. O objetivo é apresentar as opções para que cada mulher possa escolher o método que melhor se adapte às suas necessidades e condição de saúde.
Este documento é um guia de bolso sobre sífilis congênita no estado de São Paulo. Contém informações sobre diagnóstico, tratamento e notificação de casos de sífilis em gestantes. Inclui fluxogramas sobre testes sorológicos, esquemas terapêuticos e critérios para tratamento adequado ou inadequado.
O documento discute os benefícios da livre movimentação da mulher durante o trabalho de parto e parto, comparando-a à posição litotômica. A livre movimentação pode melhorar o bem-estar materno e fetal, facilitar o processo de parto e reduzir complicações. Embora existam alguns riscos potenciais associados à livre movimentação, como perda de sangue maior, mais pesquisas são necessárias para avaliá-los.
A gravidez na adolescência ocorre quando jovens entre 12 e 21 anos engravidam, ainda em pleno desenvolvimento físico, psicológico e social. A gestação nessa fase traz mudanças no corpo e na mente da adolescente e exige decisões complexas sobre aceitação, interrupção ou maternidade.
O exame clínico das mamas faz parte do exame da mulher e deve ser realizado de rotina. Várias técnicas de exame físico são descritas na literatura médica, mas todas incluem os componentes: inspeção das mamas, palpação das mamas e linfonodos.
Material de 02 de outubro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O parto é um processo complexo e, por isso, é essencial que esteja disponível tudo aquilo que é necessário para garantir que, tanto a mãe como o recém-nascido, recebam os cuidados mais seguros possíveis (OMS, 2017)
Material de 21 de janeiro de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute os desafios da gravidez na adolescência, especialmente em meninas com menos de 15 anos. A gravidez nessa idade é um problema de saúde pública devido aos riscos à saúde da mãe e do bebê. É importante que os serviços de saúde, educação e assistência social ofereçam atendimento diferenciado e apoio a essas adolescentes e seus filhos.
Aproximadamente 130 mil brasileiros já se recuperam da Hepatite C com uso de antirretrovirais, o Brasil é um dos poucos países do mundo que oferece o tratamento de forma universal. Atualmente, o desafio que está colocado é o diagnóstico precoce. Estima-se que em torno de 450 mil pessoas estejam infectadas com o vírus, mas não tenham conhecimento do seu diagnóstico.
Material de 15 de julho de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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O documento descreve os cuidados de enfermagem no pré-natal, incluindo o acolhimento da gestante, consultas, exames, avaliação nutricional, crescimento fetal e fatores de risco. Detalha os procedimentos realizados em cada consulta como história clínica, exame físico, exames laboratoriais e orientações educativas.
O documento discute o pré-natal, definindo-o como o acompanhamento médico ou de enfermagem da gestante desde a concepção até o parto. Ele visa assegurar a saúde da mãe e do bebê, detectando possíveis problemas e orientando hábitos saudáveis. O pré-natal deve incluir no mínimo 6 consultas com exames e vacinas, monitorando o desenvolvimento da gravidez.
Este documento fornece diretrizes para profissionais de saúde sobre assistência em planejamento familiar no Brasil. Ele discute a importância de atividades educativas, aconselhamento e clínicas para oferecer métodos contraceptivos de forma segura e efetiva, respeitando os direitos reprodutivos dos indivíduos. O documento também fornece informações detalhadas sobre diferentes métodos contraceptivos para orientar a escolha do método mais adequado para cada pessoa.
Eduardo Chakora: Paternidades, Singularidades e Políticas PúblicasElos da Saúde
O documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH) no Brasil, que tem como objetivo promover a saúde integral dos homens e envolver os pais na gestação, parto e cuidados com os filhos. Algumas das estratégias apresentadas são o pré-natal do parceiro, a valorização da paternidade e o incentivo à participação dos pais no nascimento e desenvolvimento das crianças.
O documento discute riscos reprodutivos e contracepção. Ele apresenta os objetivos de reduzir gravidezes não planejadas e oferecer métodos contraceptivos efetivos às mulheres com risco reprodutivo. Também discute diferentes métodos contraceptivos e seus níveis de eficácia no uso típico e perfeito.
O documento discute direitos sexuais e reprodutivos, incluindo o direito de decidir sobre ter ou não filhos, métodos contraceptivos, planejamento familiar e dados sobre laqueadura e vasectomia no Brasil entre 2003-2009.
1. O documento discute a importância do pré-natal e seus objetivos de prestar assistência à gestante desde o início da gravidez, monitorando mudanças físicas e emocionais.
2. A enfermagem pode conduzir o pré-natal de baixo risco integralmente.
3. O pré-natal deve identificar fatores de risco materno e fetal, realizar exames físicos e laboratoriais regulares e fornecer orientações à gestante.
O documento discute planejamento familiar e métodos contraceptivos. Ele destaca que a gravidez na adolescência é um problema de saúde pública no Brasil e que métodos contraceptivos eficazes como a pílula anticoncepcional podem ajudar a prevenir gravidezes indesejadas e doenças sexualmente transmissíveis. O documento também fornece detalhes sobre vários métodos contraceptivos como camisinha, DIU, anticoncepcional oral e cirurgia.
O documento discute o planejamento familiar no Brasil, abordando seu histórico, aspectos éticos e legais, e diferentes métodos anticoncepcionais. É destacado o direito ao planejamento familiar garantido pela Constituição e as atividades de educação, aconselhamento e assistência clínica desenvolvidas no planejamento familiar no Sistema Único de Saúde. Diferentes métodos comportamentais, de barreira e hormonais são explicados em detalhe.
O documento discute a política de planejamento familiar do Brasil, destacando: 1) O direito ao planejamento familiar está garantido na Constituição e em tratados internacionais; 2) O Ministério da Saúde fornece métodos contraceptivos gratuitamente e capacita profissionais; 3) As diretrizes de 2005-2007 visam ampliar o acesso a métodos modernos e informação sobre direitos reprodutivos.
O documento discute exames preventivos para mulheres, incluindo:
1) Exames físicos ginecológicos de mama, abdome, genitália externa e interna;
2) A importância do rastreamento de câncer de colo do útero e mama para detecção precoce;
3) Quem deve receber ações de rastreamento como mulheres assintomáticas.
O documento discute vários métodos contraceptivos femininos e masculinos, incluindo seus benefícios, limitações e taxas de falha. São descritos métodos comportamentais, de barreira, hormonais orais, injetáveis, implantes e definitivos como a laqueadura tubária e a vasectomia. A Organização Mundial da Saúde classifica os métodos de acordo com o risco teórico para a saúde da mulher.
O documento resume as principais etapas e objetivos do pré-natal, incluindo manter a saúde materna e fetal, oferecer orientações, realizar exames periódicos para monitorar a gestação e identificar possíveis complicações.
O documento descreve a importância do pré-natal para garantir uma gravidez saudável e parto sem riscos, monitorando o desenvolvimento do feto e identificando possíveis problemas por meio de consultas, exames, vacinas, orientações sobre alimentação e atividades físicas. O pré-natal deve começar antes dos 3 meses de gravidez, com pelo menos 6 consultas ao longo dos trimestres.
O documento discute métodos contraceptivos disponíveis para apoiar o planejamento reprodutivo, descrevendo características e critérios de elegibilidade de métodos de barreira, contracepção de longa duração reversível, anticoncepcionais e contracepção definitiva. O objetivo é apresentar as opções para que cada mulher possa escolher o método que melhor se adapte às suas necessidades e condição de saúde.
Este documento é um guia de bolso sobre sífilis congênita no estado de São Paulo. Contém informações sobre diagnóstico, tratamento e notificação de casos de sífilis em gestantes. Inclui fluxogramas sobre testes sorológicos, esquemas terapêuticos e critérios para tratamento adequado ou inadequado.
O documento discute os benefícios da livre movimentação da mulher durante o trabalho de parto e parto, comparando-a à posição litotômica. A livre movimentação pode melhorar o bem-estar materno e fetal, facilitar o processo de parto e reduzir complicações. Embora existam alguns riscos potenciais associados à livre movimentação, como perda de sangue maior, mais pesquisas são necessárias para avaliá-los.
A gravidez na adolescência ocorre quando jovens entre 12 e 21 anos engravidam, ainda em pleno desenvolvimento físico, psicológico e social. A gestação nessa fase traz mudanças no corpo e na mente da adolescente e exige decisões complexas sobre aceitação, interrupção ou maternidade.
O exame clínico das mamas faz parte do exame da mulher e deve ser realizado de rotina. Várias técnicas de exame físico são descritas na literatura médica, mas todas incluem os componentes: inspeção das mamas, palpação das mamas e linfonodos.
Material de 02 de outubro de 2019
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Material de 21 de janeiro de 2022
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Eixo: Atenção às Mulheres
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O documento discute os desafios da gravidez na adolescência, especialmente em meninas com menos de 15 anos. A gravidez nessa idade é um problema de saúde pública devido aos riscos à saúde da mãe e do bebê. É importante que os serviços de saúde, educação e assistência social ofereçam atendimento diferenciado e apoio a essas adolescentes e seus filhos.
Aproximadamente 130 mil brasileiros já se recuperam da Hepatite C com uso de antirretrovirais, o Brasil é um dos poucos países do mundo que oferece o tratamento de forma universal. Atualmente, o desafio que está colocado é o diagnóstico precoce. Estima-se que em torno de 450 mil pessoas estejam infectadas com o vírus, mas não tenham conhecimento do seu diagnóstico.
Material de 15 de julho de 2021
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Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento descreve os cuidados de enfermagem no pré-natal, incluindo o acolhimento da gestante, consultas, exames, avaliação nutricional, crescimento fetal e fatores de risco. Detalha os procedimentos realizados em cada consulta como história clínica, exame físico, exames laboratoriais e orientações educativas.
O documento discute o pré-natal, definindo-o como o acompanhamento médico ou de enfermagem da gestante desde a concepção até o parto. Ele visa assegurar a saúde da mãe e do bebê, detectando possíveis problemas e orientando hábitos saudáveis. O pré-natal deve incluir no mínimo 6 consultas com exames e vacinas, monitorando o desenvolvimento da gravidez.
Este documento fornece diretrizes para profissionais de saúde sobre assistência em planejamento familiar no Brasil. Ele discute a importância de atividades educativas, aconselhamento e clínicas para oferecer métodos contraceptivos de forma segura e efetiva, respeitando os direitos reprodutivos dos indivíduos. O documento também fornece informações detalhadas sobre diferentes métodos contraceptivos para orientar a escolha do método mais adequado para cada pessoa.
Eduardo Chakora: Paternidades, Singularidades e Políticas PúblicasElos da Saúde
O documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH) no Brasil, que tem como objetivo promover a saúde integral dos homens e envolver os pais na gestação, parto e cuidados com os filhos. Algumas das estratégias apresentadas são o pré-natal do parceiro, a valorização da paternidade e o incentivo à participação dos pais no nascimento e desenvolvimento das crianças.
Este guia tem como objetivo instrumentalizar profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS) no atendimento de saúde sexual e reprodutiva. Aborda tópicos estratégicos como planejamento reprodutivo, pré-natal e parto, além de propor metodologias ativas para discutir esses temas com as mulheres. O material busca promover o protagonismo feminino e o acesso a informações qualificadas, contribuindo para que tomem decisões informadas sobre sua saúde e vida reprodutiva.
O documento discute a história e importância do planejamento familiar no Brasil e no mundo, desde a abertura das primeiras clínicas no século 20 até as políticas públicas atuais. Aponta que programas de planejamento familiar reduziram a fecundidade global em um terço e poderiam economizar bilhões em saúde. Também descreve leis e programas brasileiros que ampliaram o acesso a contraceptivos e esterilização voluntária.
Cartilha da campanha_do_direito_a_alimentacao cfnDaniele Piccoli
O documento discute os compromissos do nutricionista com o direito humano à alimentação adequada, incluindo orientar pacientes sobre como assegurar esse direito, participar da fiscalização da qualidade dos alimentos fornecidos à população e promover a educação nutricional.
Metodos contraceptivos e planeamento familiarCarinaGarrido
Este documento discute métodos contraceptivos e planeamento familiar. Explica que os métodos contraceptivos evitam gravidez indesejada e doenças sexualmente transmissíveis. Detalha vários métodos como a pílula, preservativo e DIU. Discute também como ter acesso gratuito a esses métodos e consultas de planeamento familiar, inclusive para jovens menores de idade.
O documento discute o planejamento familiar, que permite aos casais decidir quantos filhos ter e quando ter, promovendo comportamentos saudáveis e reduzindo riscos à saúde. O planejamento familiar envolve aconselhamento e métodos contraceptivos para ajudar as pessoas a planejar gravidezes no momento apropriado.
Este documento apresenta o manual de orientação em anticoncepção da FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia). Ele contém informações sobre os princípios e objetivos da orientação em anticoncepção, a importância de uma escolha informada e livre, e as características que devem ser consideradas ao orientar sobre os diferentes métodos anticoncepcionais.
PAISM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER Karen Lira
O PAISM foi criado em 1984 para fornecer assistência integral à saúde da mulher, indo além da saúde reprodutiva. Seus objetivos são promover a saúde e qualidade de vida das mulheres e reduzir a morbidade e mortalidade femininas de forma igualitária. O programa inclui ações educativas, preventivas, de diagnóstico e tratamento para atender às necessidades da população feminina.
Este documento fornece uma carteira básica de serviços para unidades de atenção primária à saúde no município do Rio de Janeiro, incluindo serviços para saúde da criança, adolescente, adulto, idoso, mulher e homem. Ele também descreve os processos de trabalho, organização do serviço e responsabilidades das unidades de acordo com os princípios do SUS.
Apresentamos a Carta do Recife: Por uma política pública de atenção integral aos homens na saúde para promoção da paternidade e do cuidado no Brasil que apresenta uma breve síntese das reflexões e discussões desenvolvidas ao longo do Seminário Nacional e Internacional "Paternidade e Cuidado" que aconteceu em Recife, entre 30 de agosto e 1º de setembro de 2023.
Nesta carta, apresentamos algumas notas e proposições a toda a sociedade brasileira, dialogando especialmente com gestores/as da União, estados e municípios, legisladores/as, órgãos do poder judiciário, empresas, empregadores/as, sindicatos, movimentos sociais, pesquisadores/as, entidades vinculadas ao controle social e à sociedade em geral.
Abraços,
Coordenação de Atenção à Saúde do Homem (COSAH/CGACI/DGCI/SAPS/MS)
Núcleo de Pesquisas Feministas em Gênero e Masculinidades - GEMA/UFPE
Núcleo GenSex/Fiocruz
Núcleo Tramas/UFPA
UFMT
Estivemos presentes e ratificamos essas análises e recomendações.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Representante do Parents in Science / Faculdade de Medicina - UFRJ
www.aleitamento.com
O documento discute o planejamento familiar, que permite aos casais decidir quantos filhos querem e quando. Explica que o planejamento familiar promove comportamentos saudáveis, reduz riscos à saúde materna e infantil, e deve ser acessível a todos.
O documento discute o planejamento familiar, que permite aos casais decidir quantos filhos ter e quando ter, promovendo comportamentos saudáveis e reduzindo riscos à saúde. O planejamento familiar envolve aconselhamento e métodos contraceptivos para ajudar as pessoas a planejar gravidezes no momento certo.
1) O planeamento familiar permite que casais decidam se e quando ter filhos e planeiem gravidezes nas condições adequadas;
2) As consultas de planeamento familiar fornecem informação e aconselhamento sobre saúde sexual e reprodutiva de forma gratuita;
3) Tais consultas avaliam a saúde do casal e esclarecem dúvidas sobre sexualidade e reprodução.
Este documento apresenta informações sobre planeamento familiar e métodos contraceptivos. Aborda o que é o planeamento familiar e seus objetivos, o que acontece numa consulta de planeamento familiar, quais os métodos contraceptivos existentes e como aceder a eles. Conclui que este trabalho ajudou a compreender melhor como usar métodos contraceptivos de forma segura e responsável.
Política Nacional de Atenção Integral á Saúde da MulherKarina Pereira
O documento descreve o Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário brasileiro, que tem como objetivo promover a atenção integral à saúde da população prisional. O plano destaca a importância de prestar atenção à saúde das mulheres presas, incluindo pré-natal, rastreamento de câncer e tratamento de doenças sexualmente transmissíveis. Além disso, enfatiza a participação e controle social na definição e implementação das políticas de saúde para as mulheres.
A paternidade e o cuidado importam.
É o que revela o crescente conjunto de pesquisas e avaliações produzidas no Brasil e no mundo sobre o tema, ao
longo das últimas duas décadas. O assunto tem conquistado
cada vez mais espaço na agenda pública de promoção da
equidade de gênero, dos direitos sexuais e reprodutivos e da
prevenção da violência.
Existem evidências claras sobre o impacto positivo do envolvimento do homem no cuidado para a vida de crianças, mulheres e homens, especialmente para a saúde materno-infantil, desenvolvimento cognitivo da criança, empoderamento da mulher, além de impactos positivos para a saúde e bem-estar dos próprios homens.
A transformação cultural necessária para alcançar a equidade
de gênero deve envolver as dimensões individual, comunitária
e institucional – incluindo pessoas, comunidades, empresas
privadas e governo. O investimento em políticas de
valorização da paternidade e do papel do homem como cuidador tem o potencial de desconstruir um modelo dominante de masculinidade
– patriarcal e machista -, que reforça a desigualdade de
gênero, abrindo caminho para a construção de outros modelos não violentos, baseados no afeto e no cuidado.
...
Muito bom documento.
Este documento do Ministério da Saúde incorpora, num enfoque de gênero, a integralidade e a promoção da saúde como princípios norteadores e busca consolidar os avanços no campo dos direitos sexuais e reprodutivos, com ênfase na melhoria da atenção obstétrica, no planejamento familiar, na atenção ao abortamento inseguro e no combate à violência doméstica e sexual. Agrega, também, a prevenção e o tratamento de mulheres vivendo com HIV/aids e as portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e de câncer ginecológico. Além disso, amplia as ações para grupos historicamente alijados das políticas públicas, nas suas especificidades
e necessidades.
A Política Nacional proposta considera a diversidade dos municípios e estados, que apresentam diferentes níveis de desenvolvimento e de organização dos seus sistemas locais de saúde e tipos de gestão. É, acima de tudo, uma proposta de construção conjunta e de respeito à autonomia dos diversos parceiros – entes fundamentais para a concretização das políticas – enfatizando a importância do empoderamento das usuárias do SUS e sua participação nas instâncias de controle social.
Semelhante a Planejamento Reprodutivo, Políticas Públicas e Normas Legais (20)
Muitas ações podem ser realizadas na promoção da saúde e prevenção de agravos. Disbiose e infecções genitais podem interferir com a fertilidade, acometendo a vagina, o colo do útero, as trompas ou a cavidade abdominal.
Material de 15 de maio de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
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O documento discute medidas para prevenção de infecção de sítio cirúrgico em pediatria, incluindo protocolos pré, trans e pós-operatórios como banho antisséptico, antibióticos, higiene das mãos e curativos adequados. A infecção de sítio cirúrgico é uma complicação comum que deve ser evitada através de cuidados específicos para crianças no centro cirúrgico e enfermaria.
O climatério é uma janela de vulnerabilidade para depressão e ansiedade, não uma causa. A avaliação de uma mulher deprimida ou ansiosa no climatério precisa levar em conta os fatores biopsicossociais.
Material de 28 de abril de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
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1) O documento discute estratégias para organizar e hierarquizar a rede de assistência à saúde para gestantes com diabetes, considerando a alta prevalência da doença no Brasil e a necessidade de garantir cuidados adequados.
2) É proposta uma rede com diferentes níveis de atenção (primário, secundário e terciário) definindo os requisitos mínimos e especialidades de cada nível para melhor atender as necessidades das gestantes.
3) O objetivo é melhorar a qualidade da assistência desde o rastreamento até o tratamento, otimiz
É necessário ter um programa organizado de rastreio populacional e fluxo adequado de exames de diagnóstico, buscando o tratamento das lesões precursoras do câncer de colo conforme diretrizes nacionais vigentes.
Material de 03 de março de 2023
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O documento discute a desospitalização de crianças com condições crônicas complexas de saúde e a atenção domiciliar no Brasil. Apresenta o programa Melhor em Casa, que promove a atenção domiciliar pelo SUS, e os principais desafios na desospitalização dessas crianças. Fornece dados sobre a implementação do programa no Brasil, com 1.854 equipes habilitadas até junho de 2022 atendendo a 42,5% da população. A maioria dos atendimentos pediátricos são para reabilitação, tratamento de ú
O excesso de cesarianas no Brasil é um problema de saúde pública, e impacta negativamente os principais indicadores de saúde materna e neonatal, incluindo a mortalidade materna.
Material de 03 de fevereiro de 2023
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Embora se observe avanços significativos no cuidado de recém-nascidos nas últimas décadas, a mortalidade neonatal precoce ainda se mantém como o principal componente na ocorrência dos óbitos infantis, sendo as malformações congênitas a segunda principal causa de morbimortalidade neonatal e uma das principais demandas de serviços especializados – ambulatoriais e hospitalares.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstram que as anomalias congênitas estão entre as principais causas de mortalidade infantil, condições crônicas e incapacidade no mundo. Estas constatações não são recentes e já levaram muitos países a unir esforços para a qualificação dos seus dados epidemiológicos, elaboração de diretrizes de diagnóstico/terapêuticas e definição de centros de referência para as anomalias congênitas.
Considerando que o manejo de recém-nascidos com malformações congênitas se torna complexo, principalmente, diante dos profissionais cujo manejo não é habitual, o desenvolvimento de um documento capaz de direcionar a equipe de saúde é fundamental. Sendo assim, o objetivo desta Diretriz de revisão foi traçar uma linha de cuidados para os recém-nascidos com Hérnia Diafragmática Congênita (HDC), baseado em evidências, na perspectiva do Sistema Único de Saúde, tentando definir estratégias factíveis que possam ser utilizadas por todos que tenham acesso a este documento.
Seu público-alvo são os profissionais de saúde, gestores, usuários, cuidadores e pesquisadores da área de saúde.
Este documento apresenta diretrizes clínicas brasileiras para o cuidado de pacientes com disrafismo espinhal aberto. As diretrizes abordam recomendações para pré-natal, parto, cuidados na UTI neonatal, abordagem neurocirúrgica e seguimento ambulatorial, com o objetivo de promover a organização dos serviços de saúde e qualificar o cuidado a esses pacientes de forma sistemática e humanizada.
O documento discute alterações metabólicas associadas ao diabetes mellitus na gestação, incluindo obesidade e dislipidemias. A obesidade está associada a maiores riscos para a mãe e feto, como diabetes gestacional. As dislipidemias também podem aumentar riscos se não tratadas. O documento fornece recomendações sobre monitoramento, ganho de peso, parto e pós-parto para gestantes com essas condições.
O pesar perante a perda gestacional/neonatal ainda é socialmente desconsiderado, um tema pouco debatido, mas que precisa ser adequadamente abordado dentro das equipes e com os familiares.
Material de 18 de janeiro de 2023
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Eixo: Atenção às Mulheres
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A identificação precoce dos sinais/sintomas de uma reação anafilática e o tratamento adequado são fundamentais para um bom desfecho desse evento agudo.
Material de 21 de dezembro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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O documento discute os cuidados no parto e puerpério para mulheres com diabetes mellitus na gestação, incluindo a importância do controle glicêmico, momentos recomendados para o parto de acordo com o tipo de diabetes e complicações, e considerações sobre a via de parto.
É necessário manter o controle de doenças imunopreveníveis como o sarampo, a poliomielite, a gripe, o câncer de colo do útero, meningites e todas as outras cujas vacinas são disponibilizadas gratuitamente para a população, nos postos de saúde.
Material de 25 de novembro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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O documento discute os cuidados com a saúde bucal durante a gestação. Ele ressalta que a falta de cuidados com a saúde bucal na gestação está associada a partos prematuros, bebês com baixo peso e outros riscos. O documento também explica que o tratamento odontológico durante a gestação é seguro e importante para a saúde da gestante e do bebê.
O documento discute como hábitos saudáveis como evitar o álcool, manter peso saudável, praticar exercícios físicos regularmente podem ajudar a prevenir o câncer de mama. Fatores como obesidade, consumo de álcool e inatividade física aumentam o risco da doença, enquanto uma dieta balanceada e exercícios podem reduzir o risco em até 30-50%. Embora não seja possível prevenir completamente o câncer de mama, a adoção de estilo de vida saudável melhora
O documento discute como diagnosticar a fibrose cística em crianças, abordando os critérios diagnósticos, os exames necessários e a importância do diagnóstico precoce.
O documento discute a osteogênese imperfeita, uma doença caracterizada por fragilidade óssea causada por defeitos no colágeno. Ele descreve os sintomas, classificação, diagnóstico e tratamento da doença, incluindo medicamentos como alendronato e pamidronato. O tratamento é multidisciplinar e tem como objetivo reduzir fraturas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
O documento discute o tratamento e cuidados de diabetes mellitus na gestação, enfatizando a importância do tratamento não farmacológico incluindo terapia nutricional, atividade física e monitorização da glicemia. Também fornece recomendações sobre o tratamento farmacológico e o acompanhamento pré-natal para diferentes tipos de diabetes gestacional.
O acesso à alimentação é um direito básico. E quando se trata da alimentação das crianças, é imperativo associar o ato de alimentar-se com o processo de crescimento e desenvolvimento.
Material de 15 de outubro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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Mais de Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (IFF/Fiocruz) (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
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PLANEJAMENTO REPRODUTIVO, POLÍTICAS PÚBLICAS E NORMAS LEGAIS
• Homens e mulheres devem ter acesso às informações, aos
métodos e aos meios de evitar uma gravidez indesejada, assim
como à investigação e tratamento da infertilidade.
• O profissional de saúde é quem acolhe mulheres e homens em
suas demandas relacionadas ao planejamento reprodutivo.
• Conhecer as políticas públicas e os marcos normativos e legais é
de fundamental importância para a boa prática profissional.
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PLANEJAMENTO REPRODUTIVO, POLÍTICAS PÚBLICAS E NORMAS LEGAIS
Objetivos desta apresentação
• Identificar o planejamento reprodutivo nas políticas públicas de
saúde e apresentar marcos legais e normativos que devem embasar
as práticas profissionais.
• Compreender a assistência à concepção e contracepção como parte
da garantia dos direitos reprodutivos de mulheres e homens.
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PLANEJAMENTO REPRODUTIVO, POLÍTICAS PÚBLICAS E NORMAS LEGAIS
O planejamento reprodutivo deve ter como pressupostos os
direitos reprodutivos e o direito à saúde.
Os direitos reprodutivos foram definidos em oposição a qualquer
intervenção de caráter coercitivo na esfera reprodutiva, seja para o
controle ou imposição da natalidade.
Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento/CIPD (1994)
Importante saber
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PLANEJAMENTO REPRODUTIVO, POLÍTICAS PÚBLICAS E NORMAS LEGAIS
Planejamento reprodutivo como política pública de saúde
Políticas públicas expressas em documentos do Programa de Assistência Integral à
Saúde da Mulher (1984), Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher
(2004) e Política Nacional de Atenção Integral em Reprodução Humana Assistida(2005).
Esses documentos norteiam as práticas dos profissionais de saúde.
As dimensões clínicas abordadas em materiais específicos devem sempre
ser complementadas pelos princípios apresentados nesses documentos
norteadores.
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PLANEJAMENTO REPRODUTIVO, POLÍTICAS PÚBLICAS E NORMAS LEGAIS
Planejamento reprodutivo como política pública de saúde
“A estratégia de assistência integral à saúde da mulher constitui importante instrumento do anseio comum
das correntes envolvidas no debate do controvertido tema do planejamento familiar – o direito de todos os
segmentos da sociedade à livre escolha dos padrões de reprodução que lhes convenham como indivíduos
ou como casais. Para que esse direito possa ser efetivamente exercido, é necessário que os indivíduos
tenham conhecimento das possibilidades de influir no ritmo da procriação e tenham acesso às informações
e aos meios para que possam intervir, se assim o desejarem, para separar o exercício da sexualidade, da
função reprodutiva e, em consequência, exercer em plenitude o planejamento de sua prole, objetivo
complexo, porém de alcance possível com a implantação e firme execução da proposta de assistência
integral à saúde da mulher e o apoio desejado de todos os segmentos da sociedade.
"Ao planejamento familiar deve ser atribuído, portanto o lugar
adequado no contexto das ações de saúde, não devendo ser encarado
como solução dos problemas sociais e econômicos e nem ter ignorada
a sua inegável interface com o setor saúde.”
Assistência Integral à Saúde da Mulher: bases de ação
programática, MS, 1984, pág. 15
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PLANEJAMENTO REPRODUTIVO, POLÍTICAS PÚBLICAS E NORMAS LEGAIS
Planejamento reprodutivo como política pública de saúde
Art. 1º Instituir, no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS, a Política Nacional de Atenção Integral em
Reprodução Humana Assistida, a ser implantada em todas as unidades federadas, respeitadas as
competências das três esferas de gestão. Ao p
I - organizar uma linha de cuidados integrais (promoção, prevenção, tratamento e reabilitação) que
perpasse todos os níveis de atenção, promovendo, dessa forma, a atenção por intermédio de equipe
multiprofissional, com atuação interdisciplinar;
“Considerando que, segundo a Organização Mundial da Saúde - OMS e sociedades
científicas, aproximadamente 8% a 15% dos casais tem algum problema de infertilidade
durante sua vida fértil, sendo que a infertilidade se define como a ausência de gravidez após
12 (doze) meses de relações sexuais regulares, sem uso de contracepção”
Política Nacional de Atenção Integral em Reprodução Humana Assistida (2005)
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PLANEJAMENTO REPRODUTIVO, POLÍTICAS PÚBLICAS E NORMAS LEGAIS
Artigo 226, parágrafo 7:
Fundado nos princípios da dignidade humana e da paternidade responsável, o
planejamento familiar é livre decisão do casal, competindo ao Estado propiciar
recursos educacionais e científicos para o exercício desse direito, vedada qualquer
forma coercitiva por parte de instituições oficiais ou privadas.
Constituição Federal 1988
Planejamento reprodutivo como direito constitucional
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PLANEJAMENTO REPRODUTIVO, POLÍTICAS PÚBLICAS E NORMAS LEGAIS
Para fins desta Lei, entende-se planejamento familiar como o conjunto de ações de
regulação da fecundidade que garanta direitos iguais de constituição, limitação ou
aumento da prole pela mulher, pelo homem ou pelo casal.
Parágrafo único – É proibida a utilização das ações a que se refere o caput para qualquer
tipo de controle demográfico.
Planejamento reprodutivo como normativa legal
Lei n° 9.263/96 (Lei do Planejamento Familiar)
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PLANEJAMENTO REPRODUTIVO, POLÍTICAS PÚBLICAS E NORMAS LEGAIS
Art. 10. Somente é permitida a esterilização voluntária nas seguintes situações:
I - em homens e mulheres com capacidade civil plena e maiores de vinte e cinco anos de
idade ou, pelo menos, com dois filhos vivos, desde que observado o prazo mínimo de
sessenta dias entre a manifestação da vontade e o ato cirúrgico, período no qual será
propiciado à pessoa interessada acesso a serviço de regulação da fecundidade, incluindo
aconselhamento por equipe multidisciplinar, visando desencorajar a esterilização precoce;
II - risco à vida ou à saúde da mulher ou do futuro concepto, testemunhado em relatório
escrito e assinado por dois médicos.
Planejamento reprodutivo como normativa legal
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PLANEJAMENTO REPRODUTIVO, POLÍTICAS PÚBLICAS E NORMAS LEGAIS
• respeito aos direitos e à autonomia sexual e reprodutiva de todos os sujeitos
• promoção da equidade de gênero, equidade étnico-racial e da justiça social
• diversidade e respeito às diferenças culturais, de estilo de vida, de orientação sexual e
outras
• confidencialidade e consentimento
• integralidade e humanização como princípios das práticas de saúde e organização dos
processos de trabalho
Princípios éticos orientadores das práticas profissionais
no Planejamento Reprodutivo
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PLANEJAMENTO REPRODUTIVO, POLÍTICAS PÚBLICAS E NORMAS LEGAIS
O que considerar na atenção ao planejamento
reprodutivo das mulheres?
• O histórico da vida reprodutiva da mulher: suas experiências e
conhecimentos
• Suas aspirações futuras: desejo ou não de ter filhos, anseios,
dificuldades e escolhas em relação ao planejamento reprodutivo
NENHUM PROFISSIONAL PODE ATUAR SOB CRITÉRIOS CONTRÁRIOS À LEI DO
PLANEJAMENTO FAMILIAR, ASSIM COMO DIFICULTAR OU COIBIR O ACESSO À
MULHER EM FACE DE SEUS VALORES PESSOAIS
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PLANEJAMENTO REPRODUTIVO, POLÍTICAS PÚBLICAS E NORMAS LEGAIS
• Ofertar todos os métodos contraceptivos – reversíveis e irreversíveis
• Orientar sobre as vantagens e desvantagens, indicação e contraindicação, modo de
uso e critérios legais de elegibilidade das cirurgias para esterilização, entre outras
questões.
Qual a conduta diante de mulheres que desejam contracepção?
Utilizar materiais educativos pode e deve ser um instrumento de
facilitação da abordagem profissional.
14. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
PLANEJAMENTO REPRODUTIVO, POLÍTICAS PÚBLICAS E NORMAS LEGAIS
Oferecer a orientação pré-concepcional - estimular o cuidado e as práticas de promoção
da saúde, além de identificar condições de saúde que possam ser agravadas ou que
possam trazer consequências para a saúde da mulher e do futuro filho.
Qual a conduta diante de mulheres que relatam o desejo de futura gestação?
A escuta ampliada possibilita a identificação de necessidades das mulheres
nem sempre valorizadas, como aquelas relacionadas às dificuldades para
engravidar.
15. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
PLANEJAMENTO REPRODUTIVO, POLÍTICAS PÚBLICAS E NORMAS LEGAIS
Qual a conduta diante de mulheres que relatam dificuldade para engravidar?
A escuta e o acolhimento possibilitam a identificação das necessidades de saúde
nem sempre valorizadas, como aquelas relacionadas às dificuldades para
engravidar.
Acolher a mulher ou o casal com queixa de infertilidade – orientar e investigar as
possíveis causas que estão dificultando a gravidez
A GRAVIDEZ NEM SEMPRE É UM PROCESSO NATURAL PARA TODAS AS PESSOAS.
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• As práticas clínicas e educativas no planejamento reprodutivo
devem SEMPRE estar fundamentadas pelas diretrizes das políticas
públicas e pelas normativas legais, neste âmbito.
• Viabilizar o planejamento reprodutivo de mulheres e homens é
potencializar seus conhecimentos, permitir seu acesso aos recursos
técnicos e científicos da saúde e respeitar suas escolhas
reprodutivas.
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PLANEJAMENTO REPRODUTIVO, POLÍTICAS PÚBLICAS E NORMAS LEGAIS
• Fundo de População das Nações Unidas. Resumo do Programa de Ação da Conferência Internacional sobre
População e Desenvolvimento/CIPD, 1994 disponível em www.unfpa.org.br
• Ministério da Saúde. Assistência Integral à Saúde da Mulher: bases para uma ação programática. Brasília
(DF): Textos Básicos de Saúde, Série B,V.6, 1984.
• Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da
Mulher: princípios e diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde; 2004
• Ministério da Saúde; 2005. Ministério da Saúde. Portaria GM n° 426 de 22/3/2005, dispõe sobre a Política
Nacional de Atenção Integral em Reprodução Humana Assistida. Diário Oficial da União, Brasília (DF), Edição
número 56 de 23/3/2005.
• Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde
reprodutiva – 1. ed., 1. reimpr. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013. 300 p. : il. (Cadernos de Atenção
Básica, n. 26)
Referências Bibliográficas
18. ATENÇÃO ÀS
MULHERES
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Material de 25 de junho de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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