O documento discute as origens e evolução histórica do trabalho e da divisão social de classes. Apresenta as visões de Marx, Weber e Durkheim sobre como o trabalho estrutura a sociedade capitalista e gera desigualdades. Também aborda as transformações no mundo do trabalho com a racionalização da produção e os modelos pós-fordistas mais flexíveis.
O documento discute as visões de Durkheim, Weber e Marx sobre o trabalho. 1) Durkheim via o trabalho como fonte de coesão social através da divisão funcional. 2) Weber argumenta que o protestantismo levou ao espírito do capitalismo, tornando o trabalho central para a sociedade. 3) Marx via o trabalho assalariado como meio de exploração dos trabalhadores pelo capitalista, resultando em alienação e mais-valia.
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 04 do Tomazipascoalnaib
Slide do capítulo 04 do livro "Sociologia para o Ensino Médio" de Nelson Dácio Tomazi. Material de apoio para ser utilizado na sala de aula. Créditos by Tiago Lacerda.
[1] A divisão do trabalho refere-se à especialização de funções que permite a cada pessoa criar, usar e acentuar suas aptidões e recursos de forma a aumentar a eficiência da produção.
[2] Historicamente, a divisão do trabalho tornou-se mais complexa com o aumento do comércio, o surgimento do capitalismo e a industrialização.
[3] A divisão do trabalho é uma característica fundamental das sociedades humanas, devido às diferenças nas habilidades entre as pessoas.
O documento discute o significado e a evolução histórica do conceito de trabalho. Ele começa definindo trabalho como qualquer atividade humana voltada para a produção ou transformação de bens e serviços. Em seguida, descreve como a visão do trabalho mudou ao longo da história, desde a Antiguidade até a era moderna, quando o trabalho passou a ser central para a economia e a identidade individual.
1. O documento discute as transformações no mundo do trabalho e na sociedade contemporânea para o serviço social, abordando tópicos como a compreensão do trabalho em Marx, trabalho e sociabilidade moderna, e as crises e transformações na produção capitalista.
2. É analisada a evolução histórica do trabalho, desde a agricultura até a era pós-industrial, com foco nas revoluções agrícola, industrial e do setor de serviços.
3. As transformações na produção capitalista desde os anos 1970 são examinadas, incluindo seus impact
O documento discute como o trabalho é organizado em diferentes sociedades ao longo da história. Nas sociedades tribais, todas as atividades relacionadas à obtenção do necessário para viver são integradas à vida social e todos compartilham os conhecimentos necessários. Nas sociedades medievais e antigas, o trabalho escravo garantia a produção, enquanto os trabalhadores livres tinham direitos de usufruto da terra. Na sociedade moderna, o trabalho passou a ser visto como dignificante com a emergência do capitalismo e a transformação dos
O documento discute as perspectivas de Karl Marx e Émile Durkheim sobre a divisão do trabalho nas sociedades modernas. 1) Para Marx, a divisão social do trabalho gera a divisão em classes, enquanto para Durkheim, ela gera solidariedade orgânica entre os grupos. 2) O taylorismo-fordismo racionalizou o trabalho através da mecanização e controle rígido dos trabalhadores. 3) Recentes transformações trouxeram flexibilização do trabalho e mercados, ameaçando a estabilidade do trabalho assalariado.
O estudo do trabalho, das questões que o envolvem e a relação do trabalho com outros aspectos da vida social são referências para os autores clássicos. Neste capítulo vamos conhecer a visão dos autores clássicos sobre o trabalho assalariado. Também veremos como o trabalho assalariado se desenvolveu, quais são suas características centrais no mundo atual, como se organiza o trabalho na indústria, qual o papel da gerência e como a tecnologia incrementa o trabalho.
O documento discute as visões de Durkheim, Weber e Marx sobre o trabalho. 1) Durkheim via o trabalho como fonte de coesão social através da divisão funcional. 2) Weber argumenta que o protestantismo levou ao espírito do capitalismo, tornando o trabalho central para a sociedade. 3) Marx via o trabalho assalariado como meio de exploração dos trabalhadores pelo capitalista, resultando em alienação e mais-valia.
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 04 do Tomazipascoalnaib
Slide do capítulo 04 do livro "Sociologia para o Ensino Médio" de Nelson Dácio Tomazi. Material de apoio para ser utilizado na sala de aula. Créditos by Tiago Lacerda.
[1] A divisão do trabalho refere-se à especialização de funções que permite a cada pessoa criar, usar e acentuar suas aptidões e recursos de forma a aumentar a eficiência da produção.
[2] Historicamente, a divisão do trabalho tornou-se mais complexa com o aumento do comércio, o surgimento do capitalismo e a industrialização.
[3] A divisão do trabalho é uma característica fundamental das sociedades humanas, devido às diferenças nas habilidades entre as pessoas.
O documento discute o significado e a evolução histórica do conceito de trabalho. Ele começa definindo trabalho como qualquer atividade humana voltada para a produção ou transformação de bens e serviços. Em seguida, descreve como a visão do trabalho mudou ao longo da história, desde a Antiguidade até a era moderna, quando o trabalho passou a ser central para a economia e a identidade individual.
1. O documento discute as transformações no mundo do trabalho e na sociedade contemporânea para o serviço social, abordando tópicos como a compreensão do trabalho em Marx, trabalho e sociabilidade moderna, e as crises e transformações na produção capitalista.
2. É analisada a evolução histórica do trabalho, desde a agricultura até a era pós-industrial, com foco nas revoluções agrícola, industrial e do setor de serviços.
3. As transformações na produção capitalista desde os anos 1970 são examinadas, incluindo seus impact
O documento discute como o trabalho é organizado em diferentes sociedades ao longo da história. Nas sociedades tribais, todas as atividades relacionadas à obtenção do necessário para viver são integradas à vida social e todos compartilham os conhecimentos necessários. Nas sociedades medievais e antigas, o trabalho escravo garantia a produção, enquanto os trabalhadores livres tinham direitos de usufruto da terra. Na sociedade moderna, o trabalho passou a ser visto como dignificante com a emergência do capitalismo e a transformação dos
O documento discute as perspectivas de Karl Marx e Émile Durkheim sobre a divisão do trabalho nas sociedades modernas. 1) Para Marx, a divisão social do trabalho gera a divisão em classes, enquanto para Durkheim, ela gera solidariedade orgânica entre os grupos. 2) O taylorismo-fordismo racionalizou o trabalho através da mecanização e controle rígido dos trabalhadores. 3) Recentes transformações trouxeram flexibilização do trabalho e mercados, ameaçando a estabilidade do trabalho assalariado.
O estudo do trabalho, das questões que o envolvem e a relação do trabalho com outros aspectos da vida social são referências para os autores clássicos. Neste capítulo vamos conhecer a visão dos autores clássicos sobre o trabalho assalariado. Também veremos como o trabalho assalariado se desenvolveu, quais são suas características centrais no mundo atual, como se organiza o trabalho na indústria, qual o papel da gerência e como a tecnologia incrementa o trabalho.
O documento apresenta as visões distintas de Karl Marx e Émile Durkheim sobre o trabalho na sociedade capitalista moderna. Para Marx, a divisão do trabalho levou à divisão da sociedade em classes e conflito, enquanto para Durkheim trouxe solidariedade através da especialização e interdependência. Ambos analisaram como a revolução industrial transformou as relações de trabalho e a estrutura social no século XIX.
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 05 do Tomazipascoalnaib
O documento discute as perspectivas de Karl Marx e Émile Durkheim sobre a divisão do trabalho nas sociedades modernas. 1) Para Marx, a divisão social do trabalho gera a divisão em classes, enquanto para Durkheim, ela gera solidariedade orgânica entre os grupos. 2) O taylorismo-fordismo racionalizou o trabalho através da mecanização e controle rígido dos trabalhadores. 3) Recentes transformações trouxeram flexibilização do trabalho e mercados, ameaçando a estabilidade do trabalho assalariado.
O trabalho na sociedade moderna capitalistaedsonfgodoy
O documento discute as perspectivas de Karl Marx e Émile Durkheim sobre a divisão do trabalho nas sociedades modernas. Para Marx, a divisão social do trabalho gera a divisão em classes, enquanto para Durkheim ela gera solidariedade social através da interdependência entre os grupos. O documento também descreve a organização do trabalho nas fábricas segundo os modelos fordista-taylorista e as transformações recentes com a flexibilização do trabalho.
O documento discute o conceito de trabalho ao longo da história. Apresenta como o trabalho era visto e valorizado em diferentes sociedades, desde as tribais até a sociedade capitalista moderna. Também aborda perspectivas de autores como Marx, Weber e Durkheim sobre a alienação e divisão do trabalho no capitalismo.
O documento discute a evolução da concepção de trabalho ao longo da história, desde sociedades tribais onde o trabalho não era separado de outras atividades, passando pelas sociedades greco-romana e feudal, até chegar à sociedade capitalista, onde o trabalho assalariado se torna central para a acumulação de capital.
IECJ - Cap. 5 - Trabalho na sociedade capitalista - 1º Ano EMprofrodrigoribeiro
O documento discute como o trabalho é essencial para satisfazer as necessidades humanas e como a divisão social do trabalho é vista por Marx e Durkheim. Para Marx, a divisão de classes é gerada pelo desenvolvimento das sociedades através da divisão do trabalho. Já para Durkheim, a especialização do trabalho traz uma forma superior de solidariedade na sociedade, não de conflito. O documento também descreve a organização do trabalho fordista-taylorista e transformações recentes como a flexibilização.
O documento discute a evolução histórica do trabalho, desde as sociedades tribais até a modernidade. Apresenta os conceitos de Karl Marx sobre a divisão social do trabalho e a mais-valia, além das teorias de Durkheim sobre a solidariedade social. Também aborda o taylorismo-fordismo como nova forma de organização do trabalho e as recentes transformações com a flexibilização.
O documento apresenta uma introdução à sociologia do trabalho, discutindo sua definição e escopo. Apresenta breve histórico das concepções de trabalho ao longo dos tempos, desde a Grécia Antiga, passando pela Idade Média e Moderna até os dias atuais, mostrando como a visão e papel do trabalho foram se transformando na sociedade ao longo dos séculos.
O documento descreve a evolução das formas de organização do trabalho ao longo da história, desde sociedades nômades na Pré-História até o surgimento do trabalho assalariado com a Revolução Industrial. Aborda teorias de Marx, Durkheim e Weber sobre a divisão do trabalho e apresenta novos modelos como o fordismo.
O documento discute a evolução da divisão social do trabalho na sociedade capitalista moderna, desde a separação entre trabalho rural e urbano até as mais recentes transformações como a flexibilização e terceirização. Apresenta diferentes perspectivas como a de Marx, que via o trabalho como fonte de conflito, e Durkheim, que defendia promover a solidariedade entre os setores. Também descreve o surgimento do fordismo-taylorismo e suas tentativas posteriores de equilibrar a relação entre empregados e empregadores.
O documento discute as teorias de Marx e Weber sobre trabalho e estratificação social. Segundo Marx, o trabalho é alienante no capitalismo e leva à formação de classes antagônicas (burguesia x proletariado). Já Weber enfatiza outros fatores além do conflito de classes, como status e partidos políticos.
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Divisão Social do TrabalhoTurma Olímpica
O documento discute as perspectivas de Marx e Durkheim sobre a divisão do trabalho na sociedade moderna. Para Marx, a divisão social do trabalho gera a divisão em classes, enquanto para Durkheim ela gera solidariedade através da interdependência entre os trabalhos. O documento também descreve a evolução da organização do trabalho, do fordismo-taylorismo às flexibilizações recentes.
O documento discute a história e conceito de trabalho ao longo dos tempos. Apresenta como o trabalho era visto na Grécia Antiga e no Cristianismo como algo negativo e degradante, evoluindo para uma visão mais positiva durante o Renascimento de que o trabalho é forma de realização do homem. Também analisa a evolução do trabalho da agricultura para a industrialização e os desafios do trabalho moderno.
Parte II - Descentralidade do Trabalho e Modernidadevallmachado
O documento discute a descentralidade do trabalho na modernidade segundo teóricos como Habermas, Gorz e Offe. Habermas vê o trabalho como ação instrumental em oposição à comunicação. Gorz e Offe argumentam que o trabalho perdeu centralidade na organização social com o surgimento do desemprego em massa e a fragmentação da classe trabalhadora.
Parte I - Centralidade do Trabalho no Marxismo Clássicovallmachado
1. O documento discute a centralidade do trabalho na sociedade segundo a perspectiva marxista, onde o trabalho é vista como a principal atividade humana.
2. Aborda a divisão do trabalho e como isso gera contradições entre os interesses individuais e coletivos.
3. Explica como as ideologias surgem para justificar os interesses das classes dominantes como universais.
O Socialismo Científico foi desenvolvido por Marx e Engels no século XIX como uma crítica ao Socialismo Utópico. Ele defende a análise materialista da história e da sociedade e a organização da classe proletária para derrubar o capitalismo através da revolução. Marx acreditava que o último estágio da história seria o comunismo, onde não haveria mais classes, Estado ou propriedade privada.
Seminário sobre o livro do professor Ricardo Antunes - Caracol e sua ConchaCaio Roberto
O documento discute a nova morfologia do trabalho no capitalismo contemporâneo, abordando temas como a flexibilização e precarização das relações de trabalho, o trabalho imaterial, e a transformação versus o fim do trabalho. O objetivo é analisar criticamente as concepções de autores sobre essas questões a partir da teoria marxista do valor-trabalho.
O documento discute os pensamentos de sociólogos como Hegel e socialistas utópicos antes de Marx, e introduz as principais ideias de Marxismo como materialismo histórico, luta de classes, mais-valia, alienação do trabalhador, e modos de produção capitalista que exploram o trabalho assalariado.
Sociologia do trabalho aula 1 em 04 de agosto 2010Carmem Rocha
1) O documento discute a evolução histórica do significado do trabalho, desde a Antiguidade até a Idade Moderna. 2) Na Antiguidade, o trabalho era visto como uma atividade indigna reservada aos escravos. 3) A partir da Reforma Protestante no século XVI, o trabalho começou a adquirir um sentido religioso de vocação e serviço a Deus.
Trabalho e sociedade- Estudo remoto- 3 anos-2021.pptxlvaroCosta22
O documento discute o significado e evolução histórica do trabalho. Apresenta como o trabalho foi visto de forma negativa na Grécia Antiga e Europa Medieval, mas passou a ser essencial para a sobrevivência com a Revolução Industrial. Também aborda as visões de Marx, Weber e Durkheim sobre o trabalho e a organização social.
O documento discute as teorias de Marx, Weber e Durkheim sobre o trabalho e a sociedade de classes. Marx via o trabalho como fonte de exploração e alienação do proletariado, enquanto Weber enfatizava a ética protestante do trabalho. Durkheim argumentava que a divisão do trabalho gera solidariedade social através da interdependência entre os grupos.
O documento discute as perspectivas de Marx e Durkheim sobre a divisão social do trabalho nas sociedades modernas. Para Marx, ela gera a divisão em classes e conflitos, enquanto para Durkheim promove a coesão social através da interdependência entre os setores. O documento também analisa a organização do trabalho no capitalismo e suas transformações recentes rumo à flexibilidade.
O documento apresenta as visões distintas de Karl Marx e Émile Durkheim sobre o trabalho na sociedade capitalista moderna. Para Marx, a divisão do trabalho levou à divisão da sociedade em classes e conflito, enquanto para Durkheim trouxe solidariedade através da especialização e interdependência. Ambos analisaram como a revolução industrial transformou as relações de trabalho e a estrutura social no século XIX.
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 05 do Tomazipascoalnaib
O documento discute as perspectivas de Karl Marx e Émile Durkheim sobre a divisão do trabalho nas sociedades modernas. 1) Para Marx, a divisão social do trabalho gera a divisão em classes, enquanto para Durkheim, ela gera solidariedade orgânica entre os grupos. 2) O taylorismo-fordismo racionalizou o trabalho através da mecanização e controle rígido dos trabalhadores. 3) Recentes transformações trouxeram flexibilização do trabalho e mercados, ameaçando a estabilidade do trabalho assalariado.
O trabalho na sociedade moderna capitalistaedsonfgodoy
O documento discute as perspectivas de Karl Marx e Émile Durkheim sobre a divisão do trabalho nas sociedades modernas. Para Marx, a divisão social do trabalho gera a divisão em classes, enquanto para Durkheim ela gera solidariedade social através da interdependência entre os grupos. O documento também descreve a organização do trabalho nas fábricas segundo os modelos fordista-taylorista e as transformações recentes com a flexibilização do trabalho.
O documento discute o conceito de trabalho ao longo da história. Apresenta como o trabalho era visto e valorizado em diferentes sociedades, desde as tribais até a sociedade capitalista moderna. Também aborda perspectivas de autores como Marx, Weber e Durkheim sobre a alienação e divisão do trabalho no capitalismo.
O documento discute a evolução da concepção de trabalho ao longo da história, desde sociedades tribais onde o trabalho não era separado de outras atividades, passando pelas sociedades greco-romana e feudal, até chegar à sociedade capitalista, onde o trabalho assalariado se torna central para a acumulação de capital.
IECJ - Cap. 5 - Trabalho na sociedade capitalista - 1º Ano EMprofrodrigoribeiro
O documento discute como o trabalho é essencial para satisfazer as necessidades humanas e como a divisão social do trabalho é vista por Marx e Durkheim. Para Marx, a divisão de classes é gerada pelo desenvolvimento das sociedades através da divisão do trabalho. Já para Durkheim, a especialização do trabalho traz uma forma superior de solidariedade na sociedade, não de conflito. O documento também descreve a organização do trabalho fordista-taylorista e transformações recentes como a flexibilização.
O documento discute a evolução histórica do trabalho, desde as sociedades tribais até a modernidade. Apresenta os conceitos de Karl Marx sobre a divisão social do trabalho e a mais-valia, além das teorias de Durkheim sobre a solidariedade social. Também aborda o taylorismo-fordismo como nova forma de organização do trabalho e as recentes transformações com a flexibilização.
O documento apresenta uma introdução à sociologia do trabalho, discutindo sua definição e escopo. Apresenta breve histórico das concepções de trabalho ao longo dos tempos, desde a Grécia Antiga, passando pela Idade Média e Moderna até os dias atuais, mostrando como a visão e papel do trabalho foram se transformando na sociedade ao longo dos séculos.
O documento descreve a evolução das formas de organização do trabalho ao longo da história, desde sociedades nômades na Pré-História até o surgimento do trabalho assalariado com a Revolução Industrial. Aborda teorias de Marx, Durkheim e Weber sobre a divisão do trabalho e apresenta novos modelos como o fordismo.
O documento discute a evolução da divisão social do trabalho na sociedade capitalista moderna, desde a separação entre trabalho rural e urbano até as mais recentes transformações como a flexibilização e terceirização. Apresenta diferentes perspectivas como a de Marx, que via o trabalho como fonte de conflito, e Durkheim, que defendia promover a solidariedade entre os setores. Também descreve o surgimento do fordismo-taylorismo e suas tentativas posteriores de equilibrar a relação entre empregados e empregadores.
O documento discute as teorias de Marx e Weber sobre trabalho e estratificação social. Segundo Marx, o trabalho é alienante no capitalismo e leva à formação de classes antagônicas (burguesia x proletariado). Já Weber enfatiza outros fatores além do conflito de classes, como status e partidos políticos.
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Divisão Social do TrabalhoTurma Olímpica
O documento discute as perspectivas de Marx e Durkheim sobre a divisão do trabalho na sociedade moderna. Para Marx, a divisão social do trabalho gera a divisão em classes, enquanto para Durkheim ela gera solidariedade através da interdependência entre os trabalhos. O documento também descreve a evolução da organização do trabalho, do fordismo-taylorismo às flexibilizações recentes.
O documento discute a história e conceito de trabalho ao longo dos tempos. Apresenta como o trabalho era visto na Grécia Antiga e no Cristianismo como algo negativo e degradante, evoluindo para uma visão mais positiva durante o Renascimento de que o trabalho é forma de realização do homem. Também analisa a evolução do trabalho da agricultura para a industrialização e os desafios do trabalho moderno.
Parte II - Descentralidade do Trabalho e Modernidadevallmachado
O documento discute a descentralidade do trabalho na modernidade segundo teóricos como Habermas, Gorz e Offe. Habermas vê o trabalho como ação instrumental em oposição à comunicação. Gorz e Offe argumentam que o trabalho perdeu centralidade na organização social com o surgimento do desemprego em massa e a fragmentação da classe trabalhadora.
Parte I - Centralidade do Trabalho no Marxismo Clássicovallmachado
1. O documento discute a centralidade do trabalho na sociedade segundo a perspectiva marxista, onde o trabalho é vista como a principal atividade humana.
2. Aborda a divisão do trabalho e como isso gera contradições entre os interesses individuais e coletivos.
3. Explica como as ideologias surgem para justificar os interesses das classes dominantes como universais.
O Socialismo Científico foi desenvolvido por Marx e Engels no século XIX como uma crítica ao Socialismo Utópico. Ele defende a análise materialista da história e da sociedade e a organização da classe proletária para derrubar o capitalismo através da revolução. Marx acreditava que o último estágio da história seria o comunismo, onde não haveria mais classes, Estado ou propriedade privada.
Seminário sobre o livro do professor Ricardo Antunes - Caracol e sua ConchaCaio Roberto
O documento discute a nova morfologia do trabalho no capitalismo contemporâneo, abordando temas como a flexibilização e precarização das relações de trabalho, o trabalho imaterial, e a transformação versus o fim do trabalho. O objetivo é analisar criticamente as concepções de autores sobre essas questões a partir da teoria marxista do valor-trabalho.
O documento discute os pensamentos de sociólogos como Hegel e socialistas utópicos antes de Marx, e introduz as principais ideias de Marxismo como materialismo histórico, luta de classes, mais-valia, alienação do trabalhador, e modos de produção capitalista que exploram o trabalho assalariado.
Sociologia do trabalho aula 1 em 04 de agosto 2010Carmem Rocha
1) O documento discute a evolução histórica do significado do trabalho, desde a Antiguidade até a Idade Moderna. 2) Na Antiguidade, o trabalho era visto como uma atividade indigna reservada aos escravos. 3) A partir da Reforma Protestante no século XVI, o trabalho começou a adquirir um sentido religioso de vocação e serviço a Deus.
Trabalho e sociedade- Estudo remoto- 3 anos-2021.pptxlvaroCosta22
O documento discute o significado e evolução histórica do trabalho. Apresenta como o trabalho foi visto de forma negativa na Grécia Antiga e Europa Medieval, mas passou a ser essencial para a sobrevivência com a Revolução Industrial. Também aborda as visões de Marx, Weber e Durkheim sobre o trabalho e a organização social.
O documento discute as teorias de Marx, Weber e Durkheim sobre o trabalho e a sociedade de classes. Marx via o trabalho como fonte de exploração e alienação do proletariado, enquanto Weber enfatizava a ética protestante do trabalho. Durkheim argumentava que a divisão do trabalho gera solidariedade social através da interdependência entre os grupos.
O documento discute as perspectivas de Marx e Durkheim sobre a divisão social do trabalho nas sociedades modernas. Para Marx, ela gera a divisão em classes e conflitos, enquanto para Durkheim promove a coesão social através da interdependência entre os setores. O documento também analisa a organização do trabalho no capitalismo e suas transformações recentes rumo à flexibilidade.
De acordo com o documento, Karl Marx analisou a sociedade capitalista do século XIX e identificou duas classes antagônicas: a burguesia, detentora dos meios de produção, e o proletariado, classe explorada que possuía apenas sua força de trabalho. Marx defendia que o trabalho humano transforma tanto o mundo quanto o próprio ser humano e que, sob o capitalismo, os trabalhadores são explorados por meio da mais-valia, recebendo valor inferior ao que produzem.
O documento discute os conceitos de divisão social do trabalho de acordo com Karl Marx e Émile Durkheim. Segundo Marx, a divisão social do trabalho gera a divisão em classes, enquanto para Durkheim ela gera a coesão social através da solidariedade orgânica. O documento também aborda o trabalho na sociedade capitalista moderna e as transformações recentes no mundo do trabalho.
O documento discute os conceitos de modo de produção capitalista segundo Karl Marx, incluindo a propriedade privada dos meios de produção, a relação entre burguesia e proletariado e a exploração e alienação do trabalho.
O documento resume os principais pontos do pensamento de Karl Marx sobre a crítica da sociedade capitalista, incluindo: 1) A teoria do materialismo histórico que analisa a história como um movimento determinado pelas ações humanas; 2) A análise da exploração do trabalho no modo de produção capitalista, onde o capitalismo se apropria do trabalho não pago do trabalhador; 3) A previsão de Marx de que as contradições do capitalismo levariam à revolução proletária.
O documento discute os conceitos de trabalho e classes sociais segundo a perspectiva de Karl Marx. Marx via o trabalho como central para a transformação do mundo e do homem, e definia a sociedade capitalista em termos de duas classes antagônicas: a burguesia, que controla os meios de produção, e o proletariado, que só possui sua força de trabalho.
1) O documento discute a construção histórica do trabalho e seus desafios contemporâneos, desde a Antiguidade até o século XXI.
2) Apresenta três concepções de trabalho ao longo da história: clássica, capitalista e marxista.
3) Discutem-se as características do trabalho após o capitalismo, a secularização da concepção de trabalho e a construção do Estado de bem-estar social.
4) Aborda-se o esgotamento do Estado de bem-estar, mudanças no mundo do trabalho e duas conce
Karl Marx (1818-1883) foi um filósofo, economista e sociólogo alemão que desenvolveu teorias sobre o socialismo e o capitalismo. Suas principais obras incluem O Manifesto Comunista e O Capital, onde criticou as injustiças sociais causadas pelo capitalismo e defendeu uma revolução proletária. Marx acreditava que as relações econômicas de uma sociedade determinam sua estrutura política e social.
O documento discute os conceitos de trabalho de Karl Marx e Émile Durkheim. Marx via o trabalho como essencial para o homem e fonte de conflito entre classes, enquanto Durkheim definia a solidariedade mecânica e orgânica que mantêm a sociedade unida através da divisão do trabalho. Ambos foram importantes para entender as condições dos trabalhadores e questionar a desigualdade social.
O documento discute a evolução do conceito e da natureza do trabalho ao longo da história. Começa analisando as origens latinas da palavra trabalho e sua associação com sofrimento. Explora como o trabalho foi se transformando com a agricultura, industrialização e capitalismo, passando a ser visto como uma atividade central e produtiva para a sociedade. Finalmente, discute as mais recentes transformações flexíveis no mundo do trabalho.
O documento discute a evolução do conceito e da natureza do trabalho ao longo da história. Começa com as origens do termo "trabalho" no latim e sua associação com sofrimento. Explora como o trabalho foi se transformando com a agricultura, industrialização, escravidão e capitalismo moderno, levando a novas divisões sociais e conflitos de classes. Por fim, analisa mudanças recentes como a flexibilização do trabalho.
O documento discute o trabalho e sua evolução ao longo da história da humanidade. Desde o desenvolvimento das ferramentas no período paleolítico, que permitiu maior produção de alimentos e o sedentarismo, até a Revolução Industrial e a consolidação do capitalismo, com novas formas de organização do trabalho e divisão social. Também aborda conceitos como práxis, produção e produtividade na perspectiva da sociologia do trabalho.
O documento discute a evolução do conceito de trabalho ao longo da história e em diferentes sociedades. Inicialmente, o trabalho era visto como uma tortura e associado ao pecado. Posteriormente, com a Reforma Protestante, passou a ser visto como uma virtude. Atualmente, o trabalho enfrenta desafios como a perda de direitos dos trabalhadores, a automação e o aumento do trabalho informal.
O documento discute a história do trabalho ao longo dos tempos, desde sociedades tribais até a era moderna. Resume como o trabalho foi se transformando de atividades para satisfazer necessidades básicas em sociedades tribais, para uma fonte de exploração e sofrimento na antiguidade e período feudal, até se tornar central para a economia capitalista moderna através da separação do trabalhador dos meios de produção e da imposição de horários rígidos.
O documento discute as ideias de Karl Marx e Friedrich Engels sobre materialismo histórico e dialético. Eles acreditavam que as relações sociais de produção determinam a estrutura e superestrutura da sociedade. Marx via o trabalho como central para a humanização e a luta de classes como o motor da história, com o proletariado destinado a substituir a burguesia.
1. O trabalho muda de figura com a transição do feudalismo para o capitalismo, passando a ser visto como algo positivo. 2. Os clássicos da sociologia como Marx, Durkheim e Weber analisam o trabalho na sociedade capitalista moderna, enfatizando a alienação, a divisão social do trabalho e o "espírito do capitalismo". 3. No século XIX, a industrialização transforma o trabalho através da figura do operário, do taylorismo e da linha de montagem fordista.
Este documento fornece uma introdução à sociologia do trabalho, discutindo suas origens e abordagens clássicas de Marx, Weber e Durkheim. Também descreve as tendências recentes do capitalismo como a acumulação flexível, neoliberalismo e reestruturação produtiva, levando à precarização crescente do trabalho.
Marx discordava da visão positivista sobre a desigualdade social por achar que as leis aplicadas nas ciências naturais não se aplicam à sociedade, onde há conflitos constantes entre proletários e capitalistas que são ignorados pelo positivismo. Para Marx, tais conflitos são os fatos mais importantes da sociedade moderna.
O documento discute a diversidade religiosa no mundo e no Brasil. Aborda as origens das principais religiões como o animismo, totemismo, hinduísmo, budismo, confucionismo, taoismo, xintoísmo, zoroastrismo, judaísmo, cristianismo e islamismo. Também analisa a influência da internet e mídia nas novas formas de religiosidade.
O documento discute as transformações no mundo do trabalho ao longo do século XX, incluindo a automação de profissões e o surgimento de novas ocupações. Também aborda os diferentes modelos de produção industrial como o taylorismo, fordismo e toyotismo e suas consequências no trabalho.
O documento apresenta uma introdução ao pensamento sociológico de Max Weber, abordando suas influências teóricas, método, objetos de estudo e conceitos centrais como ação social e tipos de dominação. Discute a relação entre indivíduo e sociedade e como Weber buscava compreender e interpretar os sentidos subjetivos das ações sociais.
O documento resume os principais fatores históricos que influenciaram o surgimento da sociologia como disciplina acadêmica, incluindo o Renascimento, a Revolução Industrial, a Revolução Francesa e as ideias de Auguste Comte. Também discute como Émile Durkheim estabeleceu um método rigoroso para a sociologia se tornar uma ciência autônoma. Por fim, apresenta brevemente o desenvolvimento inicial da sociologia no Brasil.
O documento discute a evolução do pensamento liberal ao neoliberal. Começa com o surgimento do liberalismo no século 18 defendendo a liberdade individual e o livre mercado. Depois aborda a crise do liberalismo nos anos 1920 e o surgimento do keynesianismo e do neoliberalismo como alternativas. Finaliza discutindo a ascensão do neoliberalismo a partir dos anos 1970 e seus resultados controversos.
Escola austríaca de economia história do mundoEverton Pimenta
A Escola Austríaca de Economia surgiu no século XIX e se estruturou a partir das ideias de Carl Menger. Ludwig Von Mises sistematizou as ideias da escola, enfatizando a ação humana, o tempo e o conhecimento como fundamentais para a compreensão econômica. A escola critica intervenções estatais e defende o livre mercado.
Este documento apresenta uma introdução sobre a emergência da sociologia como campo científico no século 19 na Europa. Discute as mudanças econômicas, políticas e sociais resultantes da industrialização, como o crescimento das cidades, novas condições de trabalho e transformações nas estruturas familiares. Também aborda os desafios intelectuais em interpretar as turbulências sociais da época e como isso contribuiu para o desenvolvimento da sociologia.
Este documento apresenta uma introdução sobre a emergência da sociologia como campo científico no século 19 na Europa. Discute as mudanças econômicas, políticas e sociais resultantes da industrialização, como o crescimento das cidades, novas condições de trabalho e transformações nas estruturas familiares. Também aborda os desafios intelectuais em interpretar as turbulências sociais da época e como isso contribuiu para o desenvolvimento da sociologia.
Este documento apresenta o currículo de Nelson Dacio Tomazi, um professor e pesquisador brasileiro da área de Sociologia. Ele possui graduação em Ciências Sociais, mestrado em História e doutorado em História, além de atuar como professor universitário e participar de comissões acadêmicas. O texto também fornece informações sobre o livro "Sociologia para o Ensino Médio", organizado por Tomazi, incluindo dados sobre a editora e equipe responsável pela publicação.
O documento descreve características da agricultura indígena na Amazônia e sua influência na produção familiar. Os índios desenvolveram sistemas sofisticados de produção com calendários agrícolas baseados na astrologia, manejo de solos, e alta diversidade de culturas. Sua agricultura sustentava altas densidades populacionais por milênios, ao contrário dos empreendimentos modernos. Seus métodos de seleção de áreas, preparo do solo, plantio e sucessão de culturas ainda influenciam a agricultura familiar local
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
1. SOCIOLOGIA
em mOVImeNTO
DVD do professor
ANOTAçõeS em Au LA
Unidade 4 mundo do trabalho e desigualdade social
Capítulo 9 Trabalho e sociedade: explicando as bases da sociedade de classes
1
Origem do termo
• O trabalho é o conjunto de atividades por meio das quais o ser humano cria as condições para sua
sobrevivência. Por esta característica, sempre foi indispensável na vida dos indivíduos.
• O conceito de trabalho assumiu diferentes significados em contextos históricos distintos. Na Grécia
Antiga, o trabalho braçal era associado à escravidão. Os romanos, por sua vez, associavam os escravos
a objetos de trabalho.
• A origem latina da palavra trabalho (tripalium, antigo instrumento de tortura) confirma o valor negativo
atribuído às atividades laborais.
• Na Europa medieval, a visão negativa do trabalho foi sustentada pela igreja católica. O trabalho braçal
seria o oposto do ato de contemplação e de elevação espiritual, pois as tarefas a ele relacionadas não
exigiriam atribuições intelectuais para serem executadas.
2. SOCIOLOGIA
em mOVImeNTO
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Unidade 4 mundo do trabalho e desigualdade social
Capítulo 9 Trabalho e sociedade: explicando as bases da sociedade de classes
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Trabalhonassociedadescapitalistas
• Na Idade Moderna, o surgimento do capitalismo promoveu transformações profundas na visão negativa
do trabalho, que passou de algo repugnante a atividade que dignifica o ser humano.
• Segundo Max Weber, o protestantismo desempenhou papel fundamental no convencimento dos traba-
lhadores —agora livres da servidão — a aceitarem a nova situação de opressão a que eram submetidos,
pois pregava a vida regrada e a inclinação para o trabalho como caminho para a salvação.
• Além disso, a ideologia capitalista instituiu a orientação para o trabalho como algo fundamental para
a realização individual e social.
• No entanto, a degradação, a exploração e as péssimas condições de trabalho contradizem esse modelo.
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Karl Marxe a história daexploraçãodohomem
• Para Marx, a divisão da sociedade em classes é definida pela posição ocupada pelos indivíduos no pro-
cesso produtivo.
• No capitalismo industrial, as duas principais classes são a burguesia, formada pelos proprietários dos
meios de produção (máquinas, ferramentas, matérias-primas), e o proletariado, que detém apenas sua
força de trabalho e se vê obrigado a vendê-la aos burgueses.
• A exploração do trabalho começa com a expropriação dos meios de produção do trabalhador. Com a
ascensão do capitalismo, restou ao trabalhador somente a força de trabalho, que é, então, vendida.
• Nas sociedades capitalistas o trabalho é empregado para produzir um objeto com valor de troca, desti-
nado à venda —uma mercadoria. Como a mercadoria é propriedade do burguês, o excedente econômico
(lucro obtido com a troca ou venda do produto) também fica com ele.
• Como consequência dessa divisão social do trabalho na sociedade capitalista, o trabalhador é subme-
tido a um processo de alienação, em que ele não reconhece como seus os resultados do trabalho que
desempenha.
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Amais-valia
• O principal mecanismo utilizado pelos donos dos meios de produção para obter o lucro foi denominado
por Marx mais-valia: excedente de valor obtido pela exploração do trabalho.
• A força de trabalho também é pensada como uma mercadoria que pode ser vendida e comprada, com
a característica marcante de que agrega valor aos produtos. Esse valor, no entanto, não é repassado ao
trabalhador, mas apropriado pelo dono dos meios de produção.
• Mais-valia é a diferença entre o valor da quantidade de trabalho utilizado para produzir uma mercadoria
e o que o trabalhador efetivamente recebe como salário para produzi-la, que é sempre menor.
• Há duas formas de produzir mais-valia: a absoluta, relacionada ao aumento de horas trabalhadas pelo
proletário, e a relativa, que deriva da incorporação de tecnologia ou de alguma forma de organização
do trabalho que aumenta a produtividade do trabalho, o que entretanto não aumenta seus ganhos.
• O caráter contraditório das relações de produção no capitalismo está no fato de que o aumento de
produtividade não melhora a vida dos trabalhadores — que, ao contrário, sofrem um processo de pau-
perização.
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MaxWebere a ética dotrabalho
• Max Weber partiu de pontos de vista diferentes dos de Marx, propondo uma compreensão do capitalismo
que parte do âmbito cultural em vez do econômico.
• Weber identificou que havia presença muito significativa de protestantes entre os empresários e os tra-
balhadores qualificados nos países capitalistas mais industrializados. Sendo assim, imaginou que deveria
existir uma relação entre certos valores desta vertente religiosa e a origem do capitalismo moderno.
• Seu argumento é que a mudança ocorrida nos valores e atitudes graças ao surgimento do protestantismo
criou a predisposição ao trabalho como forma de salvação da alma.
• Os seguidores do protestantismo deveriam desenvolver, além da “vocação” para o trabalho, um compor-
tamento social comedido, em que ócio, luxo e preguiça eram condenados.
• A ética protestante do trabalho voltado para a acumulação —e não para o consumo e gasto supérfluos
—foi um fator cultural determinante para o desenvolvimento do capitalismo.
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Émile Durkheime a divisão dotrabalho
• Ao contrário da visão crítica estabelecida por Marx, Durkheim argumenta que a intensa divisão social
do trabalho possibilita a existência de coesão e solidariedade social.
• Durkheim não usa o conceito de solidariedade como sinônimo para ações altruístas, mas como todo
tipo de elemento ou característica que explica a harmonia entre os indivíduos de uma sociedade.
• Segundo ele, o grau de especialização da divisão do trabalho pode gerar dois modelos de solidariedade
social: a solidariedade mecânica e a orgânica.
• A solidariedade mecânica é típica de sociedades pré-capitalistas, marcadas por baixa divisão social do
trabalho. É construída a partir de uma forte identificação dos indivíduos com os costumes da comunidade,
num contexto em que a consciência coletiva exerce intenso poder de coerção nas ações individuais.
• A solidariedade orgânica ocorre nas sociedades capitalistas, marcadas por alto grau de divisão social
do trabalho e de heterogeneidade cultural. A diversidade de ocupações nessas sociedades faz com que se
fortaleça a interdependência entre seus integrantes, e a coesão social depende de que as necessidades
individuais sejam supridas pelo que é produzido pelos outros membros do grupo.
• Se a divisão do trabalho não produz coesão social, há um problema moral: as relações entre os diversos
setores da sociedade não estariam prontamente regulamentadas pelas instituições sociais existentes,
gerando um estado de anomia.
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Asexperiênciasderacionalizaçãodotrabalho
• A partir da segunda metade do século XIX, desenvolveu-se uma área do conhecimento científico fun-
damentada em um conjunto de normas e funções que visavam organizar o espaço produtivo.
• Entre as diversas teorias que surgiram, ganhou destaque a do engenheiro norte-americano Frederick
W. Taylor, que propunha estratégias de gerência da produção baseadas em rigoroso controle de tempo,
especialização das atividades, separação entre o planejamento e a execução das atividades e remune-
ração por desempenho.
• O objetivo desse sistema organizacional, chamado de taylorismo, era o aumento da produtividade por
meio de mecanismos que, ao intensificarem o ritmo de produção, aumentavam o lucro dos capitalistas.
• Uma apropriação prática do taylorismo foi o fordismo. Seu precursor, Henry Ford, proprietário da Ford
Motor Company, nos EUA, inovou o cenário industrial a partir de 1914, ao produzir modelos padronizados
e em grandes quantidades – o que barateava os custos de produção – visando o consumo em massa.
• Para isso, foi criada a linha de montagem em série, na qual os trabalhadores se fixavam em seus pos-
tos, e os objetos de trabalho se deslocavam em esteiras.
• Cada trabalhador deveria ser especializado em uma única tarefa, com o ritmo ditado pela velocidade
da linha de produção. Ao repetir movimentos iguais, o operário atuava como uma peça da máquina,
alienado do conjunto do processo.
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Sistemasflexíveis deprodução
• No contexto atual, a organização do trabalho experimenta uma nova estrutura, apoiada na flexibili-
zação das relações de trabalho e dos processos produtivos, além da intensa utilização de tecnologias
de informação. Esse novo modelo representa um afastamento dos princípios fordistas, sendo por isso
caracterizado como pós-fordismo.
• Um sistema pós-fordista de organização do trabalho muito disseminado foi desenvolvido pelo enge-
nheiro Taiichi Ohno, da Toyota Motor Company. Conhecido como toyotismo, tinha como caracterís-
ticas básicas: a flexibilidade na produção, com capacidade de rápida alteração dos modelos a serem
produzidos; produção e entrega mais rápidas, sem necessidade de estocagem; baixos preços devido à
lógica de empresa “enxuta”; número reduzido de trabalhadores.
• Enquanto no sistema taylorista-fordista o trabalhador se tornava especialista em uma única, simples e
rotineira função, o toyotismo desenvolveu a figura do trabalhador “polivalente” ou “multifuncional”,
responsável por várias funções.
• Outro fenômeno que surge com o toyotismo é o sindicalismo de empresa. Nele, o sindicato estabelece
uma relação que favorece a aplicação de uma política sindical que tende a alinhar-se com a política de
negócios da empresa. Esse modelo passou a rivalizar com o sindicalismo combativo – de confronto, de
classe e de luta – típico do sistema taylorista-fordista.
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Cenárioatual domundodotrabalho
• Processos implantados a partir do último quarto do século XX resultaram no aumento do desemprego
em diversas nações industrializadas do mundo.
• Entre eles estão:
- a liberalização econômica,que possibilitou maior participação do capital, em especial o estrangeiro,
em setores antes regulados pelo Estado.
- o incremento tecnológico nas áreas da automação e da comunicação.
- mudanças nas relações de trabalho (terceirização, trabalho temporário etc.).
• A liberalização econômica e o incremento tecnológico ocasionaram o fenômeno conhecido como de-
semprego estrutural, resultado de transformações na estrutura do mercado laboral que o impedem
de absorver por períodos longos a mão de obra disponível.
• Nesse sentido, o crescimento do trabalho subcontratado, temporário e vinculado à economia informal,
mesmo nos países industrializados ricos, parece confirmar a tese de que há precarização de grande
parte das ocupações atuais.
• Há também um deslocamento setorial de mão de obra: se por um lado a automação em espaços de
trabalho como bancos e escritórios eliminou empregos para trabalhadores qualificados, por outro gerou
novas vagas em setores em crescimento, como o de tecnologia da informação.