O documento discute os vinhos portugueses, incluindo suas regiões vitivinícolas, lendas associadas ao vinho, história da produção e exportação, castas nativas e denominações de origem controlada. Ele também lista dezenas de castas tintas e brancas cultivadas em Portugal.
Geografia A 10ºAno
Tema 2: Os Recursos Naturais de que a População Dispõe: Limites e Potencialidades
- Unidade 4: Os Recursos Marítimos
- Atividade Piscatória
História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voarLara Morgado
Esta apresentação refere-se a um tema de Português, dentro das metas do programa de 7º ano. O livro, de nome "História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar" é muito interessante e aconselho que leiam. Este Powerpoint é uma ajuda para os alunos poderem caracterizar e saber mais à cerca das personagens
Este é o trabalho de apresentação da minha prova de aptidão profissional (ensiono profissional 12º ano) sobre o vinho e análises fisico quimicas ao mesmo.
neste trabalho também se apresenta os resultados de atividades práticas (análises ao vinho) que eu realizei
Geografia A 10ºAno
Tema 2: Os Recursos Naturais de que a População Dispõe: Limites e Potencialidades
- Unidade 4: Os Recursos Marítimos
- Atividade Piscatória
História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voarLara Morgado
Esta apresentação refere-se a um tema de Português, dentro das metas do programa de 7º ano. O livro, de nome "História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar" é muito interessante e aconselho que leiam. Este Powerpoint é uma ajuda para os alunos poderem caracterizar e saber mais à cerca das personagens
Este é o trabalho de apresentação da minha prova de aptidão profissional (ensiono profissional 12º ano) sobre o vinho e análises fisico quimicas ao mesmo.
neste trabalho também se apresenta os resultados de atividades práticas (análises ao vinho) que eu realizei
Apresentação em powerpoint sobre os principais pontos turísticos alentejanos e respectivas tradições, música relacionada com as localidades (exemplo: "Porto Côvo" e "Grândola Vila-Morena") e exemplos de trabalhos de pesquisa para os alunos. Acompanhada de guião de apresentação oral.
Caracterización de las aceitunas de mesa y tipos de conservas más usadas en P...CTAEX
11 06 15 Jornada "Nuevas tecnologías en la aceituna de mesa".Caracterización de las aceitunas de mesa y tipos de conservas más usadas en Portugal.
D. António Manuel Cordeiro. Responsable del área de olivicultura INIAV
O PAVILHÃO AZEITE ALENTEJO // OVIBEJA
A cultura do olival e a produção do azeite constituem a temática central da 26ª OVIBEJA, um “cluster” que no Alentejo se encontra em grande expansão e modernização.
Atenta ao desenvolvimento do mundo rural, a OVIBEJA não poderia deixar de evidenciar os investimentos no sector olivícola que hoje representam um dos principais pilares de desenvolvimento da agricultura do Alentejo.
A cultura milenar do olival reveste-se agora de uma nova dinâmica, virada para o futuro, que viabiliza a agricultura como sector central para o desenvolvimento efectivo do Alentejo.
O pavilhão AZEITE ALENTEJO, é um espaço temático e interactivo dedicado exclusivamente à cultura do olival e do azeite, com uma programação que inclui colóquios, comunicações, painéis de prova, workshops e demonstrações culinárias.
Este espaço possibilitará uma experiência única na qual os visitantes serão conduzidos numa verdadeira viagem ao mundo da olivicultura e do azeite. Os conteúdos são transmitidos de um modo dinâmico e interactivo e percepcionados pela via empírica e sensorial.
A componente histórico-cultural do olival e do azeite será omnipresente, mas a tónica incidirá sobretudo nos progressos da cultura olivícola e dos diferentes sectores que se desenvolveram em torno das potencialidades do azeite, como a gastronomia, da saúde, a indústria cosmética e as energias renováveis.
Os visitantes poderão ainda fazer provas orientadas de azeite e azeitona de mesa e, na “Boutique do Azeite”, poderão conhecer e adquirir uma variedade de produtos de qualidade superior como azeites, produtos gourmet, produtos de medicina natural e cosméticos. Nesse mesmo espaço decorrerão workshops, demonstrações culinárias e de cosméticos.
Apresentação utilizada pela Eng. Ana Paula Holbeche Fino Correia Soeiro, Secretária Geral da Associação Nacional de Municípios e de Produtores para a Valorização e Qualificação dos Produtos Tradicionais Portugueses (QUALIFICA), no III Workshop Catarinense de Indicação Geográfica e II Encontro Internacional Interdisciplinar em Patrimônio Cultural, realizados nos dias 7 e 8/8/2014 no Anfiteatro da Biblioteca Central da UNIVILLE, em Joinville.
Património cultural a região demarcada do dão - artur filipe dos santosArtur Filipe dos Santos
A Região Demarcada dos Vinhos Dão é a primeira região classificada em Portugal de vinhos não licorosos.
Criada em 1908, é berço de vinhos com aroma delicado e que têm a capacidade de envelhecer com harmonia e sobriedade.
Desde 2014 decorre no Solar do Vinho do Dão, em Viseu, o certame “Vinhos de Inverno”, iniciativa que visa promover os vinhos desta região demarcada.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
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www.politicsandflags.wordpress.com
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
A Universidade Sénior
Contemporânea
Web: www.usc.pt
Email: usc@usc.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas, adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessíveis a seniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
A história do vinho francês vem lá do ano 600 a.C., quando habitantes da antiga Foceia, atualmente Foça, chegaram à região onde hoje situa-se Marselha e começaram a cultivar uvas. As videiras se espalharam pela França e a viticultura passou a ser uma marca desse país. Praticamente tudo que se conhece hoje em torno de enologia tem sua origem na França, como o termo terroir, tão propagado entre os especialistas do ramo, e a prática do controle da origem do vinho, que geralmente consta nas garrafas através das siglas AOC (Appellation d’Origine Contrôlée) ou DOC (Denominação de Origem Controlada).
Produção de Cachaça de Qualidade - Casa do Produtor Rural/ESALQ/USPmapadacachaca
Escrita pelo Dr. Leandro Marelli de Souza, ESALQ/USP, pelo Prof. Dr. André Ricardo Alcarde, do Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição, pelo aluno de graduação em Engenharia Agronômica Fábio Vaz de Lima e pela aluna de doutorado Aline Marques Bortoletto, ESALQ/USP, a cartilha aborda os aspectos históricos e econômicos da cachaça, a caracterização da aguardente de cana e seus padrões de identidade e qualidade, produção da cachaça, qualidade e produtividade da matéria-prima, preparo do caldo, fermento, fermentação, destilação, envelhecimento e engarrafamento.
A cartilha, parte do “Programa Aprender com Cultura e Extensão”, da Universidade de São Paulo (USP), fornece conhecimento básico sobre os equipamentos, as técnicas e as etapas do processo de produção de cachaça de qualidade.
Apoio: Fundo de Fomento às Iniciativas de Cultura e Extensão da Pró-reitoria de Cultura e Extensão Universitária, da Universidade de São Paulo, da Comissão de Cultura e Extensão Universitária (CCEx) e do Serviço de Cultura e Extensão Universitária (SVCEx).
O Mercado do Bolhão é o mercado mais emblemático da cidade e foi classificado como imóvel de interesse público em 2006.
Remonta a 1850, com uma estrutura singular e dois pisos, caracterizando-se pela monumentalidade própria da arquitectura neoclássica.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Especialista nos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
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A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
Já sabemos que há várias maneiras de conhecer a cidade do Porto. Existem vários locais para ver o Porto nas alturas, de perto e de longe. Conheça-os neste trabalho apresentado no âmbito da cadeira de História da Cidade e dos Monumentos Portuenses, da Universidade Sénior Contemporânea, lecionada pelo Prof. Artur Filipe dos Santos
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio
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A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
Visita de Estudo da Universidade Sénior Contemporânea do Porto a SANTIAGO DE COMPOSTELA, Pontevedra e Tui:
“À Descoberta do Caminho Português – Património Cultural e Religioso do Noroeste Peninsular”
Coord. Prof. Artur Filipe dos Santos
16 DE JULHO
Itinerário
Santiago de Compostela
Pontevedra
Tui
Nesta aula falamos do "Artesanato Português - Património Cultural feito à Mão", onde abordamos a noção de artesanato, o contexto do artesanato português e os vários exemplos de artesanato certificado, classificado e protegido das mais diversas regiões de Portugal.
A cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português da Universidade Sénior Contemporânea do Porto é lecionada pelo Professor Doutor Artur Filipe dos Santos
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado da Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget.Estudioso do Mito Compostelano e dos Caminhos de Santiago, é orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.
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A Universidade Sénior Contemporânea
A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessíveis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
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Nesta aula falamos da história dos festejos de S. João na cidade do Porto, uma festa inicialmente pagã de culto à natureza e à fecundidade. Falamos do surgimento do feriado municipal, das tradições gastronómicas da noite de S. João e ainda dos conhecidos martelinhos.
Artur Filipe dos Santos
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Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio
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Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado da Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget. Estudioso do Mito Compostelano e dos Caminhos de Santiago, é orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.
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“Se perguntarmos qual é o caminho central e direto nesse mundo que nos leva à Cristo, a resposta é rápida e belíssima: este caminho é Maria... temos que aproximar-nos de Maria, a cristífera, a portadora de Cristo no mundo” (Audiência Geral, 21 de dezembro de 1966).
Foi Paulo VI que no discurso de encerramento da terceira sessão do Concílio, diante dos Bispos do mundo disse: “Portanto, para a glória da Bem-Aventurada Virgem Maria, declaramos Maria Santíssima Mãe da Igreja" (21 de novembro de 1964).”
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Sede de um dos mais célebres lugares de peregrinação da cristandade e símbolo da luta dos cristãos espanhóis contra o Islão, esta cidade do noroeste espanhol foi arrasada pelos muçulmanos no final do século X, tendo sido poupado apenas o túmulo do Apóstolo.
Totalmente resconstruída no século seguinte, Santiago de Compostela é uma das zonas urbanas de maior beleza do mundo, realçada pelos seus monumentos românicos, góticos e barrocos.
Artur Filipe dos Santos
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Porto Vilarinho (Vila do Conde) 25 kms, Saída do Porto
Se programar a Peregrinação a partir do Porto, o local a escolher para o seu início deverá ser, naturalmente, a Sé Catedral. Aponta a saída pelas oito horas da manhã, pois embora a jornada não seja longa, farás muitos quilómetros em área urbana, atravessando as cidades do Porto e da Maia, com tráfego intenso e, em alguns locais, até com algum perigo.
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Já antes do nascimento da nacionalidade, a devoção a Santiago tinha raízes no território agora português. A localização geográfica, bem como as identidades histórica, cultural e religiosa portuguesas, geram proximidade com a Galiza.
A primeira referência conhecida do culto de Santiago em território hoje português, data do ano de 862, altura em que Portugal fazia parte integrante do reino asturiano, com a sagração e dedicação ao Apóstolo da igreja de Castelo de Neiva, concelho de Viana do Castelo, por iniciativa do bispo Nausto de Coimbra.
Artur Filipe dos Santos
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Símbolos do Caminho
A concha de vieira, facilmente encontrada nas costas da Galiza, é desde há muito o símbolo do Caminho de Santiago e dos seus peregrinos. Ao longo dos séculos, a vieira ganhou significados míticos, metafóricos e práticos, se bem que possivelmente a sua relevância se deva ao desejo dos peregrinos e visitantes de Compostela levarem para casa uma recordação.
O bordão, a Via Láctea e a Cruz de Santiago são outros importantes símbolos que compõem a identidade do Caminho de Santiago.
CODEX CALIXITINO
O Liber Sancti Jacobi, também referido como Codex Calixtinus ou Códice Calixtino (Santiago de Compostela, Arquivo da Catedral), é um manuscrito iluminado de meados do século XII.
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Edifício mandado construir em 1765, por João de Almada e Melo, para cadeia no Porto e que hoje abriga também o Tribunal da Relação do Porto.
Concebido numa época marcada por profundas alterações ao nível da doutrina penal e do sistema prisional, o espaço interior foi modificado consoante as necessidades funcionais evidenciadas, pontualmente, por cada instituição.
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico da Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Em finais do século VIII difunde-se no noroeste da península Ibérica a lenda de que Santiago Maior tinha sido enterrado nessas terras. Em 812 ou 813, um eremita chamado Pelágio avistou uma estrela pousada no bosque Libredón (local onde se situa atualmente a Igreja de São Félix de Solovio (San Fiz), sobre uma urna de mármore.
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado da Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget.Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.
A Universidade Sénior Contemporânea
Web: www.usc.no.sapo.pt
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Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
Em finais do século VIII difunde-se no noroeste da península Ibérica a lenda de que Santiago Maior tinha sido enterrado nessas terras. Em 812 ou 813, um eremita chamado Pelágio avistou uma estrela pousada no bosque Libredón (local onde se situa atualmente a Igreja de São Félix de Solovio (San Fiz), sobre uma urna de mármore.
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O Caminho de Santiago significou na história do Ocidente uma das mais importantes vias de peregrinações e intercâmbios da cultura.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
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A ponte situada mais a montante de todas as outras, no extremo da cidade, é da autoria do Professor António Reis e do Engenheiro Daniel de Sousa e foi inaugurada em Setembro de 1995.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
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A cultura portuguesa tem as suas raízes na cultura celta, ibérica, germânica,romana e árabe.
A diferenciação cultural dos portugueses manifesta-se através dos tipos de habitação, das manifestações religiosas, da gastronomia e do folclore, ou até das calçadas tipicamente portuguesas e da azulejaria.
Já restam poucos os vestígios da herança celta do norte de Portugal apesar de o povo ter sabido preservar as suas danças e os seus cantos, nomeadamente na dança dos Pauliteiros, em Miranda, as suas festas e peregrinações seculares que associam ao ritual cristão a herança pagã.
Aula lecionada na Universidade Sénior Contemporânea pelo Professor Doutor Artur Filipe dos Santos
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
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PATRIMÓNIO CULTURAL -CITÂNIA DE BRITEIROS- Artur Filipe dos Santos - Universidade Sénior Contemporânea
A Citânia de Briteiros é um sítio arqueológico da Idade do Ferro, situado no alto do monte de São Romão, na freguesia de Salvador de Briteiros, concelho de Guimarães (a cerca de 15 km de distância a Noroeste desta cidade).
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
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Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Património Cultural e Paisagísticio Português Os Vinhos Portugueses, Regiões Vitivinícolas
1. Cadeira de PATRIMÓNIO CULTURAL E PAISAGÍSTICO PORTUGUÊS
Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea
Professor Doutor
Artur Filipe dos Santos
1
4. Lendas do Vinho
•Conta a lenda que, há muitos anos atrás, um homem passou quase toda a sua vida fora do seu país e, quando se sentiu velho, decidiu regressar à terra natal. Resolveu levar com ele uma linda videirinha, pois não se lembrava de na sua infância ter ali visto tal planta. Como não tinha vaso para a transportar, utilizou o que tinha à mão: um osso de galo. Meteu dentro do osso as raízes da planta com um pouco de terra. Como se deslocava a pé, demorou muito tempo a fazer a viagem e a videira cresceu. Então o homem mudou a videira para um osso de leão que encontrou pelo caminho. Mas como a viagem era longa, a videira continuava a crescer e qual foi a sua sorte quando encontrou um osso de burro e assim mudou mais uma vez a sua videirinha. Consta que daquela videira se fizeram muitas outras videiras. Por ela ter crescido em tão estranhos vasos, quem bebe pouco vinho fica alegre como o galo; quem bebe mais, fica forte como um leão; e quem muito abusa do vinho, perde as ideias e fica mesmo estúpido como um burro.
4
5. Os Vinhos Portugueses
•Os vinhos portugueses são o resultado de uma sucessão de tradições introduzidas em Portugal pelas diversas civilizações que aí se sucederam, como os fenícios, cartagineses, gregos e, acima de tudo os romanos.
5
6. Os Vinhos Portugueses
•A exportação dos vinhos portugueses iniciou-se para Roma durante o Império Romano. A exportaçoes modernas desenvolveram- se com o comércio para o Reino Unido, após a assinatura do Tratado de Methuen, também referido como Tratado dos Panos e Vinhos, assinado entre a Grã-Bretanha e Portugal, em 1703.
6
7. Os Vinhos Portugueses
•Portugal tem o mais antigo sistema de apelação do mundo, a região demarcada do Douro. Esta região, entre outras, como a dos vinhos Verdes, produzem alguns dos vinhos mais requintados, exclusivos e valorizados do mundo.
7
9. Os Vinhos Portugueses
•Portugal possui duas regiões produtoras de vinho protegidas pela UNESCO como património mundial: a Região Vinhateira do Alto Douro, onde se produz o conhecido generoso Vinho do Porto, e a Paisagem da Cultura da Vinha da Ilha do Pico.
9
10. Os Vinhos Portugueses
•A vastíssima quantidade de castas nativas (cerca de 2851 ) permite produzir uma grande diversidade de vinhos com personalidades muito distintas. O guia The Oxford Companion to Wine descreve o país como um verdadeiro "tesouro de castas locais".
10
11. Os Vinhos Portugueses
•A qualidade e carácter único dos seus vinhos fazem de Portugal uma referência entre os principais países produtores, com um lugar destacado e em crescimento, entre os 10 principais produtores, com 4% do mercado mundial (2003).
11
12. Os Vinhos Portugueses
•Considerado um produtor tradicional do Velho Mundo, 8% do continente é dedicado à cultura da vinha.
12
13. Denominações de Origem
•A Denominação de Origem designa vinhos cujas características e individualidade são indissociáveis de uma região determinada, sendo vinhos originários dessa região ou vinhos cujas características se devem essencial ou exclusivamente ao meio geográfico, incluindo os factores naturais e humanos.
13
14. Denominações de regulação de origem e qualidade
•Para beneficiar de uma Denominação de Origem, o processo de produção do vinho é rigorosamente controlado, desde a vinha até ao consumidor, cumprindo a selecção de castas autorizadas, os métodos de vinificação e as características organolépticas, cabendo às Comissões Vitivinícolas Regionais fazer esse controlo, garantindo a genuinidade dentro das suas regiões demarcadas(Lei nº. 8/85, de 4 de Junho).
14
15. Denominações de regulação de origem e qualidade
•Com a adesão de Portugal à Comunidade Europeia adoptou-se a nomenclatura comunitária, de classificação dos vinhos: VQPRD, Vinho de Qualidade Produzido em Região Determinada. Esta designação reúne todos os vinhos classificados como DOC, Denominação de Origem Controlada e IPR, Indicação de Proveniência Regulamentada.
15
16. Denominações de regulação de origem e qualidade
•Existe ainda uma nomenclatura própria para os vinhos licorosos e espumantes: VLQPRD - Vinho Licoroso de Qualidade Produzido em Região Determinada; VEQPRD - Vinho Espumante de Qualidade Produzido em Região Determinada; VFQPRD - Vinho Frisante de Qualidade Produzido em Região Determinada.
16
17. Denominações de regulação de origem e qualidade
•DOC, Denominação de Origem Controlada: Designação atribuída a vinhos de qualidade produzidos em regiões geograficamente limitadas, que cumprem um conjunto de regras que definem as características dos solos, castas autorizadas, práticas de vinificação, teor alcoólico, tempo de estágio, etc. Todas as mais antigas regiões produtoras portuguesas usufruem deste deste estatuto.
17
19. Denominações de regulação de origem e qualidade
•PR, Indicação de Proveniência Regulamentada: Designa o vinho que embora gozando de características particulares, terá ainda de cumprir (num período mínimo de 5 anos) todas as regras estabelecidas para poder passar à classificação de DOC.
19
20. Denominações de regulação de origem e qualidade
•Vinho de Mesa: Os vinhos que não se enquadram nas designações atrás referidas, seja pela combinação de castas, vinificação ou outras características, são considerados vinhos de mesa.
20
21. Denominações de regulação de origem e qualidade
•Vinho Regional: Classificação dada a vinhos de mesa com indicação da região de origem. São vinhos produzidos na região específica cujo nome adoptam, elaborados com um mínimo de 85% de uvas provenientes da mesma região, de castas autorizadas (Decreto-Lei nº. 309/91, de 17 de Agosto)
21
22. Castas Portuguesas
•Em Portugal, como na Europa, são usadas numerosas castas de Vitis vinifera. A vastíssima quantidade de castas nativas (cerca de 2851 ) permite produzir uma grande diversidade de vinhos com personalidades muito distintas. O guia The Oxford Companion to Wine descreve o país como um verdadeiro "tesouro de castas locais".
22
23. Castas Portuguesas
•Algumas das castas tintas Portuguesas mais importantes são: Touriga Nacional, Baga, Castelão, Touriga Franca e Trincadeira (ou Tinta Amarela). Entre as castas brancas Portuguesas destacam-se: Alvarinho, Loureiro, Arinto, Encruzado, Bical e Fernão Pires.
23
24. •Tradicionalmente combinam-se diversas castas brancas. Na sequência da devastação causada pela filoxera em finais do século XIX, passou a ser utilizada uma casta americana como porta- enxerto das castas portuguesas.
24
25. •Apesar de terem características próprias, há que considerar que a mesma casta de uva poderá produzir vinhos diferentes consoante as condições em que é cultivada.
25
26. •Tem existido um debate em Portugal relativamente ao uso de castas estrangeiras. O debate contínua uma vez que muitos mercados estrangeiros parecem preferir castas que já conhecem como Cabernet Sauvignon em relação às castas Portuguesas, menos conhecidas.
26
27. 27
1.Alcoa (Tinta de Alcobaça)
2.Alfrocheiro (Alfrocheiro Preto)
3.Alicante Bouschet (Alicante Tinto, Tinta Fina, Tinta de Escrever)
4.Alvarelhão (Brancelho, Brancelhão, Pirraúvo)
5.Alvarelhão Ceitão
6.Amaral (Azal Tinto)
7.Amor-Não-Me-Deixes
8.Amostrinha (Preto Martinho (Oeste))
9.Aragonez (Tinta Roriz, Tinta de Santiago)
10.Aramon
11.Arjunção
12.Baga (Tinta da Bairrada, Poeirinho, Baga de Louro)
13.Barca (Tinta da Barca)
14.Barreto (Barreto de Semente)
15.Bastardo (Bastardinho)
16.Bastardo Tinto (Bastardo Espanhol)
17.Bonvedro (Monvedro Tinto, Monvedro de Sines)
18.Borraçal (Bogalhal, Caínho Grosso, Olho de Sapo, Esfarrapa, Murraçal)
19.Bragão (Tinta Bragão)
20.Branjo
21.Cabinda
22.Caladoc
23.Calrão
24.Camarate (Castelão, Castelão Nacional, Moreto, Moreto de Soure, Negro Mouro)
25.Campanário
26.Carrega Burros (Esgana Raposas, Malvasias)
27.Carrega Tinto
28.Casculho
29.Castelã
30.Castelão (João de Santarém, Castelão Francês, Periquita)
31.Castelino
32.Cidadelhe (Tinta de Cidadelhe)
•Cidreiro
•Complexa
•Concieira
•Coração de Galo
•Cornifesto
•Corropio
•Corvo
•Deliciosa
•Doçal
•Doce
•Donzelinho Tinto
•Engomada (Tinta Engomada)
•Esgana Cão Tinto
•Espadeiro (Espadeiro Tinto, Padeiro, Cinza, Espadal)
•Espadeiro Mole
•Farinheira
•Fepiro (Alentejana)
•Ferral
•Galego
•Gonçalo Pires
•Gorda (Tinta Gorda)
•Gouveio Preto
•Graciosa (Tinta da Graciosa)
•Grangeal
•Grossa (Tinta Grossa)
•Jaen
•Lourela
•Lusitano
•Malandra (Tinta Malandra)
•Malvarisco
•Malvasia Preta (Moreto)
•Manteúdo Preto
•Mário Feld
•Marufo (Mourisco Tinto, Moroco, Uva de Rei, Olho de Rei)
•Melhorio
•Melra (Tinta Melra)
•Mindelo
•Molar
•Monvedro
•Moreto
•Moscargo (Portalegre)
•Moscatel Galego Tinto (Moscatel Tinto)
•Mourisco
•Mourisco de Semente
•Mourisco de Trevões
•Mulata
•Negra Mole
•Nevoeira
•Padeiro (Padeiro de Basto)
•Parreira Matias
•Patorra
•Pau Ferro
•Pedral
•Pero Pinhão
•Péxem
•Pical (Pical Polho, Pic Pul)
•Pilongo (Tourigo)
•Português Azul
•Preto Cardana
•Preto Martinho
•Primavera
•Rabo de Anho (Rabo de Ovelha)
•Rabo de Lobo
•Rabo de Ovelha Tinto (Rabo de Ovelha Tinto)
•Ramisco
•Ramisco Tinto
•Ricoca (Tinta Ricoca)
•Rodo (Tinta Rodo)
•Roseira (Tinta Roseira)
•Rufete (Tinta Pinheira, Penamacor)
•Saborinho
•Santareno (Santarém)
•São Saul
•Sevilhão
•Sousão (Sousão Forte, Sousão de Comer, Sousão Vermelho)
•Tinta
•Tinta Aguiar
•Tinta Aurélio
•Tinta Barroca
•Tinta Bastardinha
•Tinta Caiada (Monvedro)
•Tinta Carvalha
•Tinta Fontes (Tinta Miuda de Fontes)
•Tinta Francisca
•Tinta Lameira
•Tinta Lisboa
•Tinta Martins
•Tinta Mesquita
•Tinta Miúda
•Tinta Negra (Negra Mole)
•Tinta Penajóia (Tinta Roriz de Penajóia)
•Tinta Pereira
•Tinta Pomar (Tinta Mole)
•Tinta Porto Santo
•Tinta Tabuaço
•Tintem
•Tintinha
•Tinto Cão (Padeiro, Tinto Mata)
•Tinto Pegões
•Tinto Sem Nome
•Touriga Fêmea (Touriga Brasileira)
•Touriga Franca (Touriga Francesa)
•Touriga Nacional (Preto Mortágua, Azal Espanhol)
•Transâncora
•Trincadeira (Tinta Amarela, Crato Preto, Folha de Abóbora, Mortágua, Espadeiro, Espadeiro, Torneiro, Negreda, Castelão)
•Triunfo
•Valbom
•Valdosa (Tinta Valdosa)
•Varejoa
•Verdelho Tinto (Verdelho, Verdelho Feijão, Feijão, Mindeço)
•Verdial Tinto
•Vinhão (Tinto, Tinto Nacional, Negrão, Pé de Perdiz, Espadeiro Preto, Tinta Antiga, Tinta de Parada, Sousão)
•Xara
•Zé do Telheiro
Castas tintas
28. 28
Castas brancas
•Alicante Branco (Uva Rei, Boal de Alicante, Boal Cachudo (Douro) Branco Conceição, Pérola)
•Almafra
•Almenhaca
•Antão Vaz
•Alvadurão
•Alvarinho (Galego, Galeguinho)
•Alvar (Alvar Branco)
•Alvarelhão Branco
•Arinto (Pedernã, Pé de Perdiz Branco, Chapeludo, Cerceal, Azal Espanhol, Azal Galego, Branco Espanhol)
•Arinto do Interior (Arinto do Douro, Arinto de Trás-os-Montes)
•Avesso
•Azal (Gadelhudo, Carvalhal, Pinheira)
•Babosa (Malvasia Babosa)
•Barcelo
•Bastardo Branco
•Batoca (Alvaraça, Alvaroça, Sedouro)
•Beba
•Bical (Borrado das Moscas, Arinto (Alcobaça), Fernão Pires do Galego, Pedro)
•Boal Barreiro
•Boal Branco
•Boal Espinho (Batalhinha)
•Branca de Anadia
•Branco Desconhecido
•Branco Especial
•Branco Gouvães
•Branco Guimarães
•Branco João (Branco Sr. João)
•Branda (D. Branca, Dona Branca)
•Budelho
•Caínho
•Caracol
•Caramela
•Carão de Moça
•Carrasquenho (Boal Carrasquenho)
•Carrega Branco (Malvasia Polta, Barranquesa)
•Cascal
•Castália
•Castelão Branco
•Castelo Branco
•Casteloa
•Cerceal Branco
•Cercial
•Côdega de Larinho
•Corval
•Crato Espanhol
•Dedo de Dama
•Diagalves (Formosa, Carnal)
•Dona Branca
•Dona Joaquina
•Donzelinho Branco
•Dorinto (Arinto Branco)
•Encruzado
•Esganinho
•Esganoso (Esganoso de Lima, Esganinho, Esgana Cão Furnicoso)
•Estreito Macio (Estreito, Rabigato)
•Fernão Pires (Maria Gomes)
•Folgasão (Terrantez)
•Folha de Figueira
•Fonte Cal
•Galego Dourado
•Generosa
•Gigante (Branco Gigante)
•Godelho
•Gouveio (Verdelho)
•Gouveio Estimado
•Gouveio Real
•Granho
•Lameiro (Branco Lameiro, Lameirinho, Luzidio)
•Larião
•Leira
•Lilás (Alvarinho Lilás)
•Loureiro
•Luzidio
•Malvasia
•Malvasia Bianca
•Malvasia Branca
•Malvasia Branca de S. Jorge
•Malvasia Cândida
•Malvasia Fina/Boal (Boal Branco, Arinto-do - Dão, Assario Branco, Arinto Galego, Boal Cachudo)
•Malvasia Parda
•Malvasia Rei (Seminário, Assario, Listrão, Pérola, Moscatel Carré, Grés, Olho de Lebre)
•Malvasia Romana (Malvasia Cândida Romana, Malvasia Cândida Branca)
•Malvia (Malvasia de Setúbal)
•Malvoeira (Malvasia de Oeiras)
•Manteúdo (Manteúdo B., Vale Grosso, Manteúdo Branco)
•Marquinhas
•Molinha
•Moscatel Galego Branco (Moscatel, Moscatel de Bago Miúdo)
•Moscatel Graúdo (Moscatel de Setúbal)
•Moscatel Nunes (Moscatel Branco)
•Mourisco Branco
•Naia
•Pé Comprido
•Perigo
•Perrum
•Pinheira Branca
•Pintosa (Branco Escola, Branco de Asa, Azal de São Tirso)
•Praça
•Promissão
•Rabigato
•Rabigato Franco (Rabigato Francês, Rabigato Branco)
•Rabigato Moreno
•Rabo de Ovelha (Medock, Rabigato, Rabo de Gato, Rabisgato, Rabo de Carneiro)
•Ratinho (Boal Ratinho, Branco sem Nome, Malvasia de Tomar, Boal Doce)
•Roupeiro Branco (Roupeiro)
•Sabro
•Samarrinho
•Santoal (Boal de Santarém)
•São Mamede
•Sarigo
•Seara Nova
•Semilão
•Sercial (Esgana Cão, Esganoso, Sercial)
•Sercialinho
•Síria (Roupeiro, Crato Branco, Alva, Malvasia, Posto Branco, Côdega, Alvadurão do Dão)
•Tália (Branquinha, Douradinha (Vinho Verde), Pêra de Bode, Douradinha, Ugni Blanc, Esgana Rapazes, *Espadeiro Branco; Malvasia Fina, Trebiano, Alfrocheiro Branco)
•Tamarez (Arinto Gordo, Boal Prior, Trincadeira do Douro)
•Terrantez
•Terrantez da Terceira
•Terrantez do Pico
•Touriga Branca
•Trajadura (Trincadeira, Mourisco)
•Trincadeira Branca
•Trincadeira das Pratas (Tamarez)
•Uva Cão (Cachorrinho)
•Uva Cavaco
•Uva Salsa
•Valente (Branco Valente)
•Valveirinho
•Vencedor (Boal Vencedor)
•Verdelho (Verdelho Branco, Verdelho dos Açores)
•Verdial Branco
•Viosinho
•Vital (Boal Bonifácio, Malvazia)
29. Principais regiões vinícolas portuguesas
Minho
•O Minho é a maior região vitícola portuguesa e situa-se no noroeste de Portugal, limitada a norte pelo Rio Minho e a oeste pelo Oceano Atlântico.
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30. Principais regiões vinícolas portuguesas: Minho
•Aí produzem-se vinhos de acidez e frescura características, das denominações de origem Vinho Verde DOC e Vinho Regional Minho.
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31. Principais regiões vinícolas portuguesas: Minho
•O Minho é uma região de solos maioritariamente graníticos, rica em recursos hídricos, com um clima ameno e húmido de influência atlântica.
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32. Principais regiões vinícolas portuguesas: Minho
•A cultura da vinha tem no Minho remotas tradições e é possível seguir a sua história até à época romana.
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33. Principais regiões vinícolas portuguesas: Minho
•A vinha é cultivada em socalcos, com vestígios de uma das mais antigas formas de condução da vinha: a "vinha de enforcado" ou "uveira", em que as videiras são plantadas junto a uma árvore e crescem apoiadas nos seus ramos.
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34. Principais regiões vinícolas portuguesas: Minho
•No entanto, a maioria das novas explorações opta por métodos modernos de condução da vinha.
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35. Principais regiões vinícolas portuguesas: Minho
•Nesta região destacam- se as castas brancas, sendo as mais reconhecidas e utilizadas as: Alvarinho, Loureiro, Trajadura, Avesso, Azal e Arinto, aqui designada Pedernã.
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36. Principais regiões vinícolas portuguesas: Douro
•O Douro é a mais antiga Região Demarcada do mundo, conhecida pela notável qualidade dos seus vinhos e pelo famoso Vinho do Porto, o vinho generoso que esteve na origem desta demarcação, ordenada em 1756 pelo Marquês de Pombal.
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37. Principais regiões vinícolas portuguesas: Douro
•O Douro localiza-se no Nordeste de Portugal, rodeado pelas serras do Marão e de Montemuro. A maioria das plantações é feita em socalcos, talhados nas encostas dos vales ao longo do rio Douro e seus afluentes.
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38. Principais regiões vinícolas portuguesas: Douro
•Os solos são essencialmente de xisto embora, em algumas zonas, também graníticos. Embora particularmente difíceis de trabalhar, estes solos são benéficos para a longevidade das vinhas e permitem mostos concentrados de açúcar e cor.
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39. Principais regiões vinícolas portuguesas: Douro
•A cultura da vinha na região remonta à ocupação romana, mas foi no século XVII que o Vinho do Porto teve grande expansão, originando o Tratado de Methwen entre Portugal e a Inglaterra, com vista à sua exportação.
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40. Principais regiões vinícolas portuguesas: Douro
•As vinhas do Douro criam uma paisagem magnífica reconhecida pela UNESCO como Património da Humanidade desde 2001. Entre as diversas castas cultivadas destacam-se a Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Barroca, Tinto Cão e Tinta Roriz.
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41. Principais regiões vinícolas portuguesas: Dão
•A região do Dão situa-se na Beira Alta, no centro Norte de Portugal, protegida dos ventos pelas serras do Caramulo, Montemuro, Buçaco e Estrela.
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42. Principais regiões vinícolas portuguesas: Dão
•As vinhas situam-se entre os 400 e os 700 metros de altitude, em planaltos de solos xistosos e graníticos de pouca profundidade, onde abundam os pinhais, produzindo vinhos encorpados com elevada capacidade de envelhecimento em garrafa.
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43. Principais regiões vinícolas portuguesas: Dão
•O clima de influência continental do Dão apresenta extremos, com Invernos frios e chuvosos e Verões quentes e secos. Inicialmente a vinha foi desenvolvida pelo clero, especialmente pelos monges de Cister.
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44. Principais regiões vinícolas portuguesas: Dão
•Em 1908, tornou-se na segunda região demarcada portuguesa. Com a entrada de Portugal na CE, em 1986, as vinhas passaram por um processo de reestruturação, com novas técnicas vinícolas e escolha de castas apropriadas.
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45. Principais regiões vinícolas portuguesas: Dão
•O Dão apresenta uma grande diversidade de castas, entre as quais as tintas Touriga Nacional, Alfrocheiro, Jaen e Tinta Roriz, e Encruzado, Bical, Cercial, Malvasia Fina e Verdelho nos brancos.
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46. Principais regiões vinícolas portuguesas: Bairrada
•A Bairrada estende-se na Beira Litoral, entre Águeda e Coimbra, até às dunas do litoral. A Bairrada tem um clima suave, temperado pela proximidade do Oceano Atlântico. Apesar da produção de vinho existir desde o século X, foi no século XIX que se transformou numa região produtora de vinhos de qualidade tintos, brancos e espumantes.
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47. Principais regiões vinícolas portuguesas: Bairrada
•Nesta região de terras planas destacam-se dois tipos de solos que originam vinhos diversificados: os argilosos, cujo barro deu origem ao nome Bairrada, e os solos arenosos. A casta Baga é a variedade tinta dominante na região.
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48. Principais regiões vinícolas portuguesas: Bairrada
•Cultivada nos solos argilosos, origina vinhos carregados de cor e muito ricos em taninos, que lhes dão elevada longevidade.
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49. Principais regiões vinícolas portuguesas: Bairrada
•Nas castas brancas, plantadas nos solos arenosos da região, destacam-se as castas Bical e Fernão Pires, na região denominada Maria Gomes, que origina vinhos brancos delicados e aromáticos.
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50. Principais regiões vinícolas portuguesas: Bairrada
•Os espumantes naturais da região são muito utilizados a acompanhar a cozinha local, como o tradicional Leitão da Bairrada.
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51. Principais regiões vinícolas portuguesas: Bairrada
•Recentemente, foi permitido na região DOC da Bairrada plantar castas internacionais, como a Cabernet Sauvignon, Syrah, Merlot e Pinot Noir que partilham os terrenos com as castas nacionais.
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52. Principais regiões vinícolas portuguesas: Valpaços
•A Região vinícula de Valpaços, situa-se em plena Terra Quente Transmontana.
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53. Principais regiões vinícolas portuguesas: Valpaços
•Valpaços é um vinho de qualidade, produzido no Concelho de Valpaços, mas também em Mirandela. Os viticultores desta Região apostaram na reconversão das suas vinhas.
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54. •As vinificações são feitas todas em cubas de aço inox e com controlo de temperatura, Os vinhos velhos são estagiados em barricas de madeira de carvalho novo.
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Principais regiões vinícolas portuguesas: Valpaços
55. •Os vinhos da região de Valpaços são produzidos com castas regionais seleccionadas de qualidade superior. A conjugação da qualidade dessas castas com um micro-clima com características excepcionais para a produção de um vinho de superior resulta num vinho que por variadas vezes é premiado internacionalmente.
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Principais regiões vinícolas portuguesas: Valpaços
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Principais regiões vinícolas portuguesas: Valpaços
•O clima quente na altura da maturação da uva determina a concentração de açucares na mesma e determina um teor alcoólico mais elevado nos vinhos produzidos a partir dessa uva.
57. •Os vinho de região de Valpaços têm algumas semelhanças aos vinhos do Alentejo devido ao clima quente que possuem as duas regiões na altura da maturação da uva e distinguem-se dos vinhos da região demarcada do Douro porque nesta é realizada a selecção das uvas de melhor qualidade para fazer os vinhos Generosos enquanto que na região de Valpaços essa selecção não é realizada.
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Principais regiões vinícolas portuguesas: Valpaços
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Principais regiões vinícolas portuguesas: Valpaços
•Principais características dos vinhos produzidos na região de Valpaços: O Vinho de casta Trincadeira ou Tinta Amarela é um vinho que se apresenta límpido, com odor abaunilhado à mistura com madeira, com sabor aveludado e evoluido.
59. •Os vinhos Tintos são vinho muito encorpados, com muita cor, macios e faceis de beber. Os vinhos Brancos são vinhos que possuem uma acidez correcta, que são frescos, leves e com odor floral.
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Principais regiões vinícolas portuguesas: Valpaços
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Principais regiões vinícolas portuguesas: Alentejo
•O Alentejo é uma das maiores regiões vinícolas de Portugal, com cerca de 22.000 hectares, correspondendo a dez por cento do total de vinha de Portugal. Região quente e seca do sul, é dominada por extensas planícies de solos pobres.
61. •As muitas horas de sol e as temperaturas muito elevadas no Verão permitem a maturação perfeita das uvas.
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Principais regiões vinícolas portuguesas: Alentejo
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Principais regiões vinícolas portuguesas: Alentejo
•A cultura da vinha na região remonta à presença romana, após a fundação de Beja, entre 31 e 27 a. C..3 A vinificação tradicional da região é herdeira dos processos Romanos, como a fermentação feita em grandes talhas de barro.
63. •Nos anos 1980 o Alentejo foi palco de uma vasta modernização da produção vitivinícola, com inúmeros investimentos, novos produtores e cooperativas, resultando na demarcação oficial da região em 1988 e no reconhecimento internacional dos vinhos alentejanos.
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Principais regiões vinícolas portuguesas: Alentejo
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Principais regiões vinícolas portuguesas: Alentejo
•Nos vinhos alentejanos pontuam as castas Trincadeira, Aragonez, Castelão e Alicante Bouschet, resultando em tintos encorpados, ricos em taninos e aromas a frutos silvestres. As castas brancas são a Roupeiro, a Antão Vaz e a Arinto, resultando em vinhos brancos geralmente suaves, com aromas a frutos tropicais.
65. •A Região está subdividida em oito sub-regiões nas quais se produzem vinhos DOC: Reguengos, Borba, Redondo, Vidigueira, Évora, Granja- Amareleja, Portalegre e Moura.
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Principais regiões vinícolas portuguesas: Alentejo
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Principais regiões vinícolas portuguesas: Alentejo
•Apresenta também uma elevada produção de Vinho Regional, que permite a inclusão de outras castas, como Touriga Nacional, Cabernet Sauvignon, Syrah ou Chardonnay.
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Principais regiões vinícolas portuguesas: Alentejo
•Actualmente é a região com maior crescimento de Portugal. Entre Fevereiro de 2008 e Janeiro de 2009 os vinhos do Alentejo, com Denominação de Origem Controlada (DOC) e Vinho Regional Alentejano, atingiram uma quota de mercado de 44,30 por cento, em valor, e de 40 por cento, em volume.
68. •A Ilha da Madeira situada no Oceano Atlântico, a oeste da costa africana, ficou famosa pelo Vinho da Madeira, vinho generoso muito aromático mencionado por Shakespeare e que chegou a ser usado como perfume nas cortes europeias.
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Principais regiões vinícolas portuguesas: Madeira
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Principais regiões vinícolas portuguesas: Madeira
•O arquipélago é de origem vulcânica e clima subtropical de temperaturas amenas, com baixas amplitudes térmicas e humidade atmosférica elevada. Embora não pareça o clima ideal para a vinicultura, a adaptação de castas mediterrânicas e a posição estratégica no Atlântico contribuíram para criar aqui um dos mais famosos vinhos do mundo..
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Principais regiões vinícolas portuguesas: Madeira
•A produção de vinho na Madeira remonta à época do descobrimento da ilha, em 1419. As primeiras castas como a Malvasia chegaram à ilha por ordem do Infante D. Henrique, importadas de Cândia, capital de Creta.
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Principais regiões vinícolas portuguesas: Madeira
•Mais tarde foram introduzidas outras como a Tinta Negra Mole, a Sercial, a Boal e a Verdelho. A produção de vinho foi estimulada pela necessidade de abastecer os navios nas rotas Atlânticas entre a Europa, o Novo Mundo e a Índia.
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Principais regiões vinícolas portuguesas: Madeira
•Transportados em navios, os barris ficavam sujeitos a grandes variações de temperatura, pelo que os vinhos eram fortificados para resistir à viagem, verificando-se que o vinho resultava mais aromático.
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Principais regiões vinícolas portuguesas: Madeira
•Assim nasceu o processo de vinificação por "estufagem" em "canteiro", em que o vinho é aquecido, e que dá aos vinhos da Madeira uma longevidade pouco comum, permanecendo inalterados longos anos após o engarrafamento ou a abertura.
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Principais regiões vinícolas portuguesas: Madeira
•A Denominação de Origem Madeira é constituída por cerca de 450 hectares de vinha, de castas tintas e brancas, plantadas nas encostas de origem vulcânica.
A casta Tinta Mole é a mais plantada, contudo também existem castas mais raras como a Sercial, a Boal, a Malvasia e Verdelho que conferem quatro níveis de doçura ao vinho (doce, meio doce, meio seco e seco).
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Principais regiões vinícolas portuguesas: Bucelas
•Bucelas é uma pequena região a norte de Lisboa, no concelho de Loures, que produz um dos vinhos brancos mais históricos de Portugal. Foi elevada a Região Demarcada em 1911 e é uma Denominação de Origem Controlada (DOC).
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Principais regiões vinícolas portuguesas: Bucelas
•Foi no século XVIII que o vinho de Bucelas se tornou conhecido internacionalmente. Durante as invasões Francesas o Duque de Wellington, comandante das tropas anglo-portuguesas contra os exércitos napoleónicos, ofereceu-o a Jorge III introduzindo-o na corte Inglesa, onde o seu consumo se tornou um hábito. Inicialmente foi conhecido pelo nome de "Charneco", e mais tarde pelo nome de Lisbon Hock (vinho branco de Lisboa).
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Principais regiões vinícolas portuguesas: Bucelas
•As vinhas instalam-se em "caeiras", no vale do rio Trancão, em solos derivados de margas e calcários duros. Com um clima bastante frio no inverno e temperado no verão, a casta dominante é a Arinto, com uma presença mínima de 75%,2 seguida da Sercial e Rabo de Ovelha.
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Principais regiões vinícolas portuguesas: Bucelas
•Os vinhos brancos de Bucelas são secos, leves e quando envelhecidos ganham tom dourado e aromas complexos. Produzem-se também espumantes com aromas frutados, de excelente qualidade.
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Principais regiões vinícolas portuguesas: Colares
•Pequena região vinícola em redor da vila de Colares, entre a serra de Sintra e o Atlântico. É conhecida pelos vinhos tintos encorpados, de cor densa e ricos taninos,8 nascidos junto ao mar, entre dunas de areia e paliçadas de cana.
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Principais regiões vinícolas portuguesas: Colares
•Colares foi região demarcada em 1908, mas a origem dos seus vinhos remonta a 1255, quando D. Afonso III aí fez plantar videiras vindas de França. As suas características únicas são principalmente o facto da vinha ser instalada em "chão de areia", com as videiras plantadas directamente na areia, sem recurso a porta-enxertos: os solos arenosos conseguiram manter afastada a filoxera, por isso certas vinhas de Colares, não enxertadas, estão entre as mais antigas de Portugal.
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Principais regiões vinícolas portuguesas: Colares
•A casta tinta tradicional da região é a Ramisco, com representação mínima de 80% nos vinhos DOC da região, assim como a Malvasia, nas castas brancas.
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Principais regiões vinícolas portuguesas: Carcavelos
•Carcavelos é a mais pequena região vinícola portuguesa e situa-se em torno da freguesia de Carcavelos, nos concelhos de Cascais e de Oeiras.
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Principais regiões vinícolas portuguesas: Carcavelos
•A região tem a classificação DOC, Denominação de Origem Controlada. Com uma tradição vinícola que remonta ao Marquês de Pombal, que aí possuía vinhas, a região distingue-se pelo vinho licoroso, cor de topázio, com sabores e aromas amendoados,9 adquirindo um perfume acentuado com o envelhecimento.
85. 85
Principais regiões vinícolas portuguesas: Setúbal
•A península de Setúbal, que usufrui de um clima misto sub-tropical e mediterrânico, influenciado pela proximidade do mar e dos rios Tejo e Sado, e da Serra da Arrábida tem uma tradição vinícola que remonta ao intenso comércio romano da região.
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Principais regiões vinícolas portuguesas: Setúbal
•É conhecida pelos vinhos generosos Moscatel de Setúbal, produzidos de castas moscatel, por vinhos tintos de cor intensa e aroma cheio onde se destaca a casta Periquita e por vinhos brancos elegantes, elaborados com predominância da casta Fernão Pires, que exibem um aroma frutado.
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Principais regiões vinícolas portuguesas: Setúbal
•A região, que reúne as DOC Setúbal e Palmela foi demarcada em 1907/1908.
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Principais regiões vinícolas portuguesas: Algarve
•O Algarve é uma região de clima marítimo, pela influência do oceano Atlântico e, simultâneamente, quente e seco, pela existência de montanhas a norte (Espinhaço de Cão, Caldeirão e Monchique).
Artur Filipe dos Santos - artursantos.no.sapo.pt
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Principais regiões vinícolas portuguesas: Algarve
•Tem uma amplitude térmica reduzida e uma exposição solar bastante significativa.
•Dado o grande desenvolvimento do turismo na região, o sector vivícola foi deixado para segundo plano, e só há alguns anos se voltou a investir neste sector económico.
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Principais regiões vinícolas portuguesas: Algarve
•O Algarve tem quatro Denominações de Origem - Lagos, Lagoa, Portimão e Tavira -, embora a venda do vinho se faça sob indicação geográfica, sendo as castas principais a Castelão e a Negra Mole (tintas) e a Arinto e a Síria (brancas). São vinhos suaves e frutados.
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Vinhos de Sir Cliff Richard
94. AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
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•Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Mestre e Licenciado pela Escola Superior de Jornalismo, Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
•Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo. Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1)’da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
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95. A Universidade Sénior Contemporânea
Web: www.usc.no.sapo.pt
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Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
•A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo.
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