A pesca em Portugal caracteriza-se por uma frota diversificada que opera principalmente no Atlântico Norte, capturando espécies como a sardinha, cavala e atum. Apesar de contribuições decrescentes, a pesca mantém relevância económica em regiões costeiras. Tem-se verificado uma reestruturação da frota e da mão-de-obra, com esforços para qualificar os pescadores e modernizar as infraestruturas portuárias.
Geografia A 10ºAno
Tema 2: Os Recursos Naturais de que a População Dispõe: Limites e Potencialidades
- Unidade 4: Os Recursos Marítimos
- Atividade Piscatória
Geografia A 10ºAno
Tema 2: Os Recursos Naturais de que a População Dispõe: Limites e Potencialidades
- Unidade 4: Os Recursos Marítimos
- Atividade Piscatória
recursos do subsolo e unidades geomorfológicas ALUNOS.pptxRitaMagalhaes16
A natureza, em seu sentido mais amplo, é equivalente ao "mundo natural" ou "universo físico". O termo "natureza" faz referência aos fenômenos do mundo físico, e também à vida em geral. Geralmente não inclui os objetos construídos por humanos.
A palavra "natureza" provém da palavra latina natura, que significa "qualidade essencial, disposição inata, o curso das coisas e o próprio universo".[1] Natura é a tradução para o latim da palavra grega physis (φύσις), que em seu significado original fazia referência à forma inata que crescem espontaneamente plantas e animais. O conceito de natureza como um todo — o universo físico — é um conceito mais recente que adquiriu um uso cada vez mais amplo com o desenvolvimento do método científico moderno nos últimos séculos.[2][3]
Dentro dos diversos usos atuais desta palavra, "natureza" pode fazer referência ao domínio geral de diversos tipos de seres vivos, como plantas e animais, e em alguns casos aos processos associados com objetos inanimados - a forma em que existem os diversos tipos particulares de coisas e suas mudanças espontâneas, assim como o tempo atmosférico, a geologia da Terra e a matéria e energia estes entes possuem. Frequentemente se considera que significa "entorno natural": animais selvagens, rochas, bosques, praias, e em geral todas as coisas que não tenham sido alteradas substancialmente pelo ser humano, ou persistem apesar da intervenção humana. Este conceito mais tradicional das coisas naturais implica uma distinção entre o natural e o artificial, entendido este último como algo feito por uma mente ou uma consciência.
Litoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atualIdalina Leite
Conjunto de diapositivos onde se encontra informação sobre fatores que contribuem para a morfologia litoral, nomeadamente, aspetos litológicos, e, ainda, imagens aéreas retiradas do blog "A Terceira Dimensão" de Duarte Fernandes Pinto.
recursos do subsolo e unidades geomorfológicas ALUNOS.pptxRitaMagalhaes16
A natureza, em seu sentido mais amplo, é equivalente ao "mundo natural" ou "universo físico". O termo "natureza" faz referência aos fenômenos do mundo físico, e também à vida em geral. Geralmente não inclui os objetos construídos por humanos.
A palavra "natureza" provém da palavra latina natura, que significa "qualidade essencial, disposição inata, o curso das coisas e o próprio universo".[1] Natura é a tradução para o latim da palavra grega physis (φύσις), que em seu significado original fazia referência à forma inata que crescem espontaneamente plantas e animais. O conceito de natureza como um todo — o universo físico — é um conceito mais recente que adquiriu um uso cada vez mais amplo com o desenvolvimento do método científico moderno nos últimos séculos.[2][3]
Dentro dos diversos usos atuais desta palavra, "natureza" pode fazer referência ao domínio geral de diversos tipos de seres vivos, como plantas e animais, e em alguns casos aos processos associados com objetos inanimados - a forma em que existem os diversos tipos particulares de coisas e suas mudanças espontâneas, assim como o tempo atmosférico, a geologia da Terra e a matéria e energia estes entes possuem. Frequentemente se considera que significa "entorno natural": animais selvagens, rochas, bosques, praias, e em geral todas as coisas que não tenham sido alteradas substancialmente pelo ser humano, ou persistem apesar da intervenção humana. Este conceito mais tradicional das coisas naturais implica uma distinção entre o natural e o artificial, entendido este último como algo feito por uma mente ou uma consciência.
Litoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atualIdalina Leite
Conjunto de diapositivos onde se encontra informação sobre fatores que contribuem para a morfologia litoral, nomeadamente, aspetos litológicos, e, ainda, imagens aéreas retiradas do blog "A Terceira Dimensão" de Duarte Fernandes Pinto.
Tema explorado pelos alunos de Geografia da professora Sara Fulgêncio, no âmbito dos conteúdos do programa da disciplina do 10º ano. Estes trabalhos permitiram desenvolver competências ao nível da literacia dos oceanos inserindo-se no projeto Ler+Mar 2015/16.
Recursos naturais 2 (Sebenta de Geografia A).Idalina Leite
Segunda parte relacionada com os recursos naturais de que o país dispõe, neste caso, o mar e os recursos que é possível extrair diretamente do meio aquático e que são matérias primas para múltiplas atividades humanas, nomeadamente, as pescas.
Tema explorado pelos alunos de Geografia da professora Sara Fulgêncio, no âmbito dos conteúdos do programa da disciplina do 10º ano. Estes trabalhos permitiram desenvolver competências ao nível da literacia dos oceanos inserindo-se no projeto Ler+Mar 2015/16.
Tema explorado pelos alunos de Geografia da professora Sara Fulgêncio, no âmbito dos conteúdos do programa da disciplina do 10º ano. Estes trabalhos permitiram desenvolver competências ao nível da literacia dos oceanos inserindo-se no projeto Ler+Mar 2015/16.
2. Atividade piscatória
A frota portuguesa…
Embora atue em pesqueiros
externos
sobretudo do Atlântico Norte
efetua a maior parte das suas
capturas em águas
nacionais…
destacando-se espécies como
a sardinha, a cavala, o atum e
similares e o carapau.
Constituída por embarcações de
pesca local, costeira e do largo
tem vindo a modernizar-se.
3. Atividade piscatória
• pelo envelhecimento,
• e por níveis de escolaridade e
qualificação ainda baixos,
A população ativa na pesca caracteriza-se:
apesar dos progressos na área
da formação profissional.
4. Atividade piscatória
A pesca continua a ter alguma
relevância económica…
O setor da pesca em Portugal
sobretudo nas áreas costeiras
onde, por vezes, assume um papel
importante
principalmente se consideradas
outras atividades que se lhe
associam
indústria transformadora do pescado;
serviços de apoio à comercialização;
formação profissional, etc.
Fig.RecreaçãodaArteXávega–
Espinho(FACE)
5. Atividade piscatória
Fig. Evolução de alguns indicadores da pesca portuguesa e valor do desembarque
de pescado, por portos de pesca (2011).
6. Atividade piscatória
A contribuição da pesca para a
economia nacional,
• tem decrescido
• incluindo as atividades da
indústria transformadora…
tal como a população
diretamente empregada no
setor.
Fig.Pescadoresna
praiadeEspinho
7. Simultaneamente, verifica-se:
• no sentido de fazer uma
gestão adequada e
sustentável dos recursos
piscícolas.• a definição de regras e quotas, a
nível comunitário,
• uma reestruturação da frota de
pesca
Atividade piscatória
8. Atividade piscatória
• A regularidade da linha de costa
• e a reduzida extensão da
plataforma continental
As principais áreas de pesca
em pesqueiros externos,
em águas de soberania
estrangeira,
ou em águas internacionais.
Fig.Plataformacontinental
portuguesa(Continente).
• condicionantes que têm sido
compensadas, pelas capturas:
9. Atividade piscatória
geridas por Organizações
Regionais de Pesca
e, nas águas europeias,
pelos Conselhos Consultivos
Regionais.
Desde a adesão à União Europeia:
• Portugal beneficia de diversos
acordos de pesca com países
terceiros,
• Podendo usufruir das
oportunidades de pesca em
águas de alto-mar (Doc.1)
10. Atividade piscatória
A frota portuguesa opera, principalmente, no Atlântico Nordeste
Fig. Capturas totais da frota nacional nos principais pesqueiros externos e espécies mais
pescadas (2011).
áreas regidas pelo ICES e pela CECAF.
11. Atividade piscatória
• ligeira tendência crescente nos
últimos anos
Capturas e principais espécies
Volume de desembarque de
pescado nos portos nacionais.
• com oscilações que se devem
à variação das capturas;
à do valor comercial de
certas espécies (Doc.2).
12. Atividade piscatória
• Sardinha principal espécie capturada (volume e valor);
• Cavala segundo lugar em quantidade;
• Atum e similares segundo lugar em valor;
• Carapau terceiro lugar em valor e quarto no volume de capturas.
Fig. Volume e valor das capturas nominais, segundo as espécies, em
Portugal e em % do total (2011).
13. Atividade piscatória
Portos com maior volume
de pescado descarregado
em 2011:
Fig. Portos de pesca com maior volume de
desembarque, segundo as principais espécies (2011).
• predomínio da sardinha,
• à exceção de Olhão e Sesimbra
(sobressaiu a cavala e o peixe-
espada preto.
• Matosinhos,
• Sesimbra,
• Figueira da Foz,
• Peniche
• Olhão,
14. Atividade piscatória
Frota de pesca
Fig. Composição da frota de pesca portuguesa,
segundo o comprimento e a capacidade (2011).
Fig. Capacidade da frota nacional
por classes de arqueação bruta
(2011).
A frota de pesca nacional:
• quarta maior da UE, em número de
embarcações,
• sexta em arqueação bruta e potência
motriz.
Em 2011, contava com 8380
embarcações registadas,
• cerca de 90% de pequena
dimensão
• e 80% de propulsão a motor.
15. Atividade piscatória
A frota nacional tem vindo a decrescer…
• em número de embarcações,
• arqueação bruta e potência motriz,
refletindo a reestruturação da frota (necessidade
de adequação aos recursos atualmente disponíveis)
…bem como o aumento das
restrições nas áreas de pesca
onde Portugal exerce esta atividade.
…dada a vulnerabilidade dos
stocks,
16. Atividade piscatória
Na caracterização regional,
as diferenças prendem-se:
• o Centro e o Algarve, com
maior número de embarcações;
Fig. Características da frota de pesca, por NUTS
II, em percentagem do total nacional (2011).
Assim, salientam-se:
número de portos de cada região
nível tecnológico das empresas de pesca.
• o Alentejo e a Madeira, pelos
menores valores nos três
indicadores.
• o Centro e o Norte, pela
maior arqueação bruta (GT)
e potência motriz (kW);
17. Atividade piscatória
A frota nacional subdivide-se, de
acordo com as águas em que opera, em:
• frota de pesca local; • costeira; • e do largo.
18. Atividade piscatória
• Opera em águas interiores e perto da costa;
• Utiliza diversas artes de pesca (muitas vezes ainda artesanais).
• Sai por curtos períodos de tempo (por vezes, opera apenas
sazonalmente).
• Captura, sobretudo, espécies de maior valor (robalo, linguado, polvo,
e choco).
• Ocupa maior número de pescadores.
• Usa embarcações de pequena
dimensão (inferior a 9 metros e na
sua maioria de madeira).
Frotadepescalocal
19. Atividade piscatória
• Atua para lá das 6 milhas náuticas de distância da costa, podendo
operar em áreas mais afastadas, além da ZEE nacional.
• Usa alguns meios modernos de deteção de cardumes e
conservação do pescado e técnicas de captura como o cerco e o
arrasto.
• Tem maior potência motriz e autonomia
de navegação.
• Embarcações com mais de 9 metros e
até 33 (as maiores podem permanecer no
mar por duas ou três semanas).
Frotadepescacosteira
20. Atividade piscatória
• Opera para lá das 12 milhas náuticas da linha de costa, nas
águas internacionais ou em ZEE estrangeiras.
• Pode permanecer no mar durante longos períodos (podem ser de
meses).
• Utiliza técnicas modernas de deteção (sondas, satélite, etc.) e
captura de cardumes (redes de cerco e arrasto, etc.).
• Equipada com meios de conservação e transformação do
pescado (apoio de um navio congelador – congelação do pescado,
após preparação, seguida de acondicionamento)…
• …ou de um navio-fábrica (transformação
(filetagem, esfola, etc.), embalagem ou
acondicionamento e refrigeração ou
Congelação).
Frotadepescadolargo
21. Atividade piscatória
O número de pescadores matriculados tem continuado a decrescer:
• por abandono da atividade,
• reforma,
• ou devido à modernização funcional da frota.
Mão de obra
Fig. Evolução do número de pescadores
matriculados (1950-2011).
Fig. População empregada na pesca –
número de ativos e sua percentagem no total
regional, por NUTS II (2011).
22. Atividade piscatória
Nas regiões dos Açores,
Norte e Centro encontrava-se,
em 2011:
Fig. População empregada na pesca – número de
ativos e sua percentagem no total regional, por NUTS
II (2011).
A maior representatividade da pesca no emprego registava-se nos Açores,
Madeira e Algarve.
o maior número de ativos
na pesca
devido ao predomínio da
pesca local, nos Açores
e ao maior número de portos
e embarcações, no Norte e
Centro.
23. Atividade piscatória
Fig. Estrutura etária da população empregada na pesca, em Portugal e por regiões
(2011).
Profissionais da pesca
• maioritariamente homens,
• idade média de 41,5 anos,
• grande proporção dos níveis
etários acima dos 45 anos.
24. Atividade piscatória
Fig. Níveis de instrução da população ativa na pesca,
por NUTS II (2011).
A estrutura etária ajuda
a explicar:
• os reduzidos níveis de
escolaridade
• largo predomínio dos que
concluíram apenas o
ensino básico, a maioria
até ao 1.º ciclo.
25. Atividade piscatória
Elevar os níveis de
escolaridade da mão de obra
• exigem maior qualificação
profissional
• e capacidade de formação
e aprendizagem ao longo da
vida.
Fonte:FOR-MAR
é importante para o
desenvolvimento da pesca
• a evolução tecnológica das
embarcações,
• as longas permanências no mar,
• a necessidade de aplicar normas
comunitárias que visam a
sustentabilidade do mar e a
regulação da atividade
26. Atividade piscatóriaFonte:FOR-MAR
No âmbito da
Política Comum das Pescas
para incentivar o rejuvenescimento e a
qualificação profissional da população
ativa na pesca
• criados centros de formação nos
principais portos do país
oferta de cursos relacionados
com a pesca.
27. Atividade piscatória
A adesão às ofertas de formação tem sido irregular.
Fig. Evolução do número de cursos e de inscritos no
âmbito do FOR-MAR – Centro de Formação das
Pescas e do Mar.
e ainda à insuficiência de
apoios à frequência.
• A fraca procura poderá dever-se:
condições pouco
aliciantes da atividade
(perigosa e nem sempre
bem remunerada),
incertezas face à
concorrência externa,
fatores como o custo
dos combustíveis,
28. Atividade piscatória
• manter a coesão económica e social das comunidades piscatórias.
Programa Operacional da Pesca
MARE - mais
• contempla medidas de apoio à
formação profissional
de modo a cumprir os objetivos:
• melhorar as condições de trabalho e operacionalidade das
embarcações;
• adaptar os esforços de pesca aos recursos disponíveis;
29. Atividade piscatória
• necessário que existam
infraestruturas em terra:
As infraestruturas portuárias
e garantir a sua conservação e
colocação no mercado.
Para que a atividade piscatória se possa
desenvolver:
que permitam descarregar o pescado de
forma rápida;
em condições de higiene e frescura;
Fig. Porto de Peniche
Fig. Lota de Matosinhos
30. • ao nível das lotas.
Atividade piscatória
Fig. Lota de Matosinhos
Áreas portuárias nacionais
• esforço de modernização e
monitorização
do cumprimento das regras de
desembarque
tempo e condições de
permanência e escoamento do
pescado,
31. Atividade piscatória
Os apoios comunitários têm-se revelado
muito importantes, no que diz respeito:
• aos equipamentos de apoio nos
principais portos,
como entrepostos frigoríficos,
fábrica de gelo, mercados, etc.
Fig. Lota de Matosinhos
Processo da venda direta • sistema eletrónico e informatizado
garante maior rapidez e transparência
contribui para preservar a qualidade
do pescado
possível aceder a este serviço na
internet.
33. Atividade piscatória
• além de
A aquicultura
• forma alternativa de obtenção de
pescado
Aquicultura
ajuda a reduzir a pressão sobre os
stocks marinhos
permitir recuperar espécies em risco de
extinção
e repovoar os habitats naturais.
34. Atividade piscatória
Em Portugal:
Fig. Evolução do número de estabelecimentos de aquicultura,
em Portugal e tipo de estabelecimentos (2010).
• a aquicultura tem vindo a crescer;
• predominam os estabelecimentos de água salobra e
marinha.
35. Atividade piscatória
Predomina o regime de
produção extensivo…
… com tendência para o aumento
do regime intensivo e semi-
intensivo.
Fig. Produção de aquicultura, em Portugal, segundo o
regime de produção e o tipo de estabelecimento
(% do total) (2010).
Em 2010:
• os estabelecimentos de água doce situavam-se todos na região Norte,
• os de águas salobras e marinhas ao longo da costa (áreas lagunares
do Centro e Algarve).
36. Atividade piscatória
As espécies mais produzidas são:
• amêijoa, pregado, dourada, ostras e robalo (águas marinhas e salobras)
• e a truta, em água doce.
Fig.Viveirosdeostras
–riaFormosa.
Fig. Principais espécies
aquícolas em Portugal
(2010).
37. Atividade piscatória
Regime extensivo Regime semi-intensivo Regime intensivo
Utiliza apenas
alimentação natural.
Produção de bivalves
(amêijoa, ostra,
mexilhão berbigão),
maioritariamente com
métodos tradicionais,
em viveiros ou
estruturas flutuantes,
em águas salobras e
marinhas.
Associa alimentação
natural e artificial.
Criação de peixes como a
dourada e o robalo,
sobretudo em viveiros de
águas marinhas.
A alimentação é
sobretudo artificial.
Produção em viveiros
de espécies de água
doce, como a truta,
a mais importante, e de
águas marinhas, como
o pregado.
38. Atividade piscatória
Fig. Evolução recente da produção e venda de
produtos da indústria transformadora do pescado
(2011).
A indústria transformadora do pescado
A indústria transformadora
dos produtos da pesca e
aquicultura
tendência de crescimento
tanto ao nível da produção
como das vendas.
39. Atividade piscatória
Fig. Balança comercial dos produtos da
indústria transformadora da pesca e
aquicultura (2011).
Produção baseia-se na sardinha,
atum e cavala
Subsetor das conservas e
preparados
aposta fortemente na exportação
importância crescente no mercado
nacional
imagem de tradição e bem fazer
peso na balança comercial dos
produtos da pesca e aquicultura.
40. Atividade piscatória
papel relevante na balança comercial.
Subsetor da preparação e transformação
de pescado congelado
subsetor mais recente desta indústria
transformadora
produtos cada vez mais procurados (filetes,
marisco, etc.)
adequação à forma de vida
segurança alimentar que
proporcionam
absorve uma boa parte da matéria-prima
nacional, embora recorra à importação.
Fig.Filetesdepaloco
congelados
41. Atividade piscatória
Subsetor da salga e
secagem:
tradicional implantação no nosso
país
depende quase exclusivamente
do bacalhau
quotas de pesca são reduzidas.
Portugal é o maior consumidor
mundial de bacalhau salgado seco
representa cerca de metade do
consumo nacional de peixe e 40%
das importações.
Fig. Praia da Nazaré
Fig. Bacalhau a secar ao sol
42. Fumagem
sem tradição nos nossos hábitos
alimentares
afirma-se, em Portugal, com
espécies como o espadarte e
produtos da aquicultura.
Fig. Espadarte
Atividade piscatória
43. Atividade piscatória
Em Portugal Continental,
(costa atlântica, sobretudo no sul)
Fig. Número de salinas e respetiva produção, por
NUTS II e zona de salgado (% do total regional), em
Portugal Continental (2011).
Salicultura
condições naturais favoráveis à
produção de sal marinho por
evaporação solar.
40 salinas ativas, em 2011.
(22) localizava-se no Algarve,
que detém 94% da
produção nacional.
44. Atividade piscatória
Trata-se de uma atividade com tradição no nosso país, que decresceu
com:
• encerramento de muitas salinas…
concorrência de países com mão de obra muito barata
colocam o sal comum no mercado a preços com que Portugal
não pode competir.
45. Atividade piscatória
A obtenção de sal e produtos de sal com características específicas de
elevada qualidade, como a flor de sal…
• forma de recuperação e revitalização da salicultura,
• importância ambiental para a avifauna de zonas húmidas, como a
reserva natural de Castro Marim.
Fig. Salinas na reserva natural de Castro Marim – Algarve (2012).