O documento discute a expansão portuguesa nos séculos XV e XVI, motivada por fatores econômicos, religiosos e políticos. Detalha a conquista de Ceuta em 1415 e o estabelecimento do sistema de capitanias nas ilhas atlânticas de Madeira e Açores no início do século XV, com foco na agricultura e comércio.
Os portugueses demoraram 30 anos para colonizar o Brasil devido às prioridades do mercantilismo de acumular reservas de metais preciosos através do comércio, em vez da produção. A primeira expedição colonizadora foi liderada por Martim Afonso de Souza em 1530, que fundou vilas e fortes ao longo da costa. O sistema de capitanias hereditárias descentralizou demais a administração, dificultando o desenvolvimento da maioria delas, até a criação dos governos-gerais em 1548 para centralizar o cont
O documento resume a história de Portugal desde o século 15 até o início da expansão marítima portuguesa no século 15. Discute a ascensão da burguesia e formação do estado moderno na Península Ibérica, a independência de Portugal da Espanha sob o reinado de Afonso Henriques, e as conquistas portuguesas na África e Ásia após a Revolução de Avis que levou à era das grandes navegações portuguesas e ao Tratado de Tordesilhas de 1494.
O documento descreve a economia açucareira no Brasil colonial, incluindo sua estrutura de produção baseada em latifúndios, monocultura e trabalho escravo. Também aborda as invasões estrangeiras de franceses, holandeses e ingleses, e como os holandeses dominaram temporariamente o Nordeste entre 1630-1654 até serem expulsos pela Insurreição Pernambucana.
O documento discute a ocupação do território brasileiro durante o período colonial, mencionando: 1) O início da ocupação pela bacia amazônica e a expansão seguindo os cursos fluviais; 2) A importância da pecuária, da busca por metais preciosos e drogas na penetração do interior; 3) A criação de vilas e cidades no Planalto Central.
O documento discute as motivações para a expansão portuguesa no século 15, incluindo razões econômicas, religiosas e políticas. Também descreve as condições que permitiram a liderança portuguesa no processo expansionista, como sua localização geográfica e experiência marítima. Finalmente, detalha os rumos iniciais da expansão, como a exploração da costa oeste africana e o estabelecimento de colônias atlânticas.
A história da mineração em Minas Gerais começou com o descobrimento de ouro de aluvião por paulistas entre 1693-1695. Isso levou ao rápido surgimento de cidades como Ouro Preto e tensões entre paulistas e portugueses pelo controle do comércio de minerais. Conflitos como a Guerra dos Emboabas terminaram sem vencedores claros. Posteriormente, diamantes foram encontrados em Diamantina e a coroa passou a controlar diretamente a exploração mineral na região.
Em 1415, os portugueses conquistaram Ceuta no Norte de África por razões estratégicas, econômicas e religiosas. No entanto, a conquista acabou sendo um fracasso, pois os muçulmanos desviaram as rotas comerciais e passaram a guerrear continuamente contra a cidade isolada de Ceuta.
1) Portugal enfrentava problemas econômicos e políticos no século 15, incluindo escassez de recursos.
2) A conquista de Ceuta em 1415 visava estabelecer um entreposto comercial e controlar rotas, porém fracassou economicamente.
3) Após o fracasso, a expansão portuguesa mudou de rumo para a exploração marítima de ilhas e costa ocidental africana sob a liderança do Infante D. Henrique.
Os portugueses demoraram 30 anos para colonizar o Brasil devido às prioridades do mercantilismo de acumular reservas de metais preciosos através do comércio, em vez da produção. A primeira expedição colonizadora foi liderada por Martim Afonso de Souza em 1530, que fundou vilas e fortes ao longo da costa. O sistema de capitanias hereditárias descentralizou demais a administração, dificultando o desenvolvimento da maioria delas, até a criação dos governos-gerais em 1548 para centralizar o cont
O documento resume a história de Portugal desde o século 15 até o início da expansão marítima portuguesa no século 15. Discute a ascensão da burguesia e formação do estado moderno na Península Ibérica, a independência de Portugal da Espanha sob o reinado de Afonso Henriques, e as conquistas portuguesas na África e Ásia após a Revolução de Avis que levou à era das grandes navegações portuguesas e ao Tratado de Tordesilhas de 1494.
O documento descreve a economia açucareira no Brasil colonial, incluindo sua estrutura de produção baseada em latifúndios, monocultura e trabalho escravo. Também aborda as invasões estrangeiras de franceses, holandeses e ingleses, e como os holandeses dominaram temporariamente o Nordeste entre 1630-1654 até serem expulsos pela Insurreição Pernambucana.
O documento discute a ocupação do território brasileiro durante o período colonial, mencionando: 1) O início da ocupação pela bacia amazônica e a expansão seguindo os cursos fluviais; 2) A importância da pecuária, da busca por metais preciosos e drogas na penetração do interior; 3) A criação de vilas e cidades no Planalto Central.
O documento discute as motivações para a expansão portuguesa no século 15, incluindo razões econômicas, religiosas e políticas. Também descreve as condições que permitiram a liderança portuguesa no processo expansionista, como sua localização geográfica e experiência marítima. Finalmente, detalha os rumos iniciais da expansão, como a exploração da costa oeste africana e o estabelecimento de colônias atlânticas.
A história da mineração em Minas Gerais começou com o descobrimento de ouro de aluvião por paulistas entre 1693-1695. Isso levou ao rápido surgimento de cidades como Ouro Preto e tensões entre paulistas e portugueses pelo controle do comércio de minerais. Conflitos como a Guerra dos Emboabas terminaram sem vencedores claros. Posteriormente, diamantes foram encontrados em Diamantina e a coroa passou a controlar diretamente a exploração mineral na região.
Em 1415, os portugueses conquistaram Ceuta no Norte de África por razões estratégicas, econômicas e religiosas. No entanto, a conquista acabou sendo um fracasso, pois os muçulmanos desviaram as rotas comerciais e passaram a guerrear continuamente contra a cidade isolada de Ceuta.
1) Portugal enfrentava problemas econômicos e políticos no século 15, incluindo escassez de recursos.
2) A conquista de Ceuta em 1415 visava estabelecer um entreposto comercial e controlar rotas, porém fracassou economicamente.
3) Após o fracasso, a expansão portuguesa mudou de rumo para a exploração marítima de ilhas e costa ocidental africana sob a liderança do Infante D. Henrique.
Antes da chegada dos portugueses, a Madeira era desabitada. Em 1419, João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira lideraram a primeira expedição portuguesa à ilha. Os portugueses estabeleceram assentamentos ao longo da costa e desenvolveram culturas como trigo, cana-de-açúcar e gado, bem como pesca. Escravos foram trazidos para cultivar a cana-de-açúcar. No século XVII, o vinho tornou-se o principal
1) Ceuta era uma importante cidade comercial no tempo dos Mouros, com abundância de riquezas e mercadorias.
2) Portugal conquistou Ceuta em 1415 visando seu controle estratégico e riquezas, porém a cidade acabou se tornando economicamente insustentável.
3) Atualmente, Ceuta permanece sob controle espanhol e mantém vestígios arquitetônicos de sua história portuguesa.
O documento discute as razões que levaram os portugueses a conquistar a cidade de Ceuta em 1415 sob a liderança do rei D. João I. Estas incluíam o seu valor estratégico como entreposto comercial, sua posição no Estreito de Gibraltar e recursos agrícolas, bem como razões religiosas, políticas e militares como expandir o cristianismo e controlar o Mediterrâneo. No entanto, a conquista acabou por ser um fracasso econômico, já que os muçulmanos desviaram
1) Portugal iniciou seu império colonial com a conquista de Ceuta em 1415, sob o reinado de D. João I.
2) Apesar do sucesso militar, Ceuta foi um fracasso econômico e os portugueses viraram sua atenção para o Atlântico entre 1416-1460 sob a liderança do Infante D. Henrique.
3) O Infante D. Henrique promoveu o povoamento das ilhas da Madeira e Açores, dividindo-as em capitanias-donatárias para exploração econômica de recurs
O documento descreve o ciclo da cana de açúcar no Brasil desde sua chegada até o surgimento do café como principal produto de exportação. Ele aborda a chegada da cana de açúcar no Brasil durante as grandes navegações, o estabelecimento de engenhos e plantações com mão de obra escrava, e como a invasão holandesa e produção de açúcar nas Antilhas levaram à queda dos preços da cana de açúcar e ao surgimento do ciclo do café no Brasil.
Este documento discute as Cartas Régias emitidas pelo rei D. Afonso V de Portugal em 1466, que concediam privilégios comerciais aos moradores de Cabo Verde. A carta deu-lhes permissão para navegar até a costa africana, resgatar escravos e comercializar mercadorias na Guiné, exceto armas. Posteriormente, outras cartas definiam limitações comerciais e proibiam a fixação de indivíduos entre Cabo Verde e Serra Leoa.
1. A ilha da Madeira foi descoberta em 1418 e colonizada pelo Infante D. Henrique, sendo dividida em três capitanias.
2. Inicialmente produziu trigo, mas a partir do século XV desenvolveu a cultura da cana-de-açúcar, gerando prosperidade através das exportações.
3. Os Açores foram descobertos em 1427 e também colonizados pelo Infante D. Henrique, produzindo cereais, gado e plantas tintureiras que eram exportadas.
O documento descreve a história do vinho do Porto, começando com sua proibição de importação na França e investimento inicial de ingleses entre 1667-1678, e sua primeira exportação em 1678. Também discute a cultura organizacional da Taylor's, incluindo seus valores como credibilidade e satisfação do cliente, e símbolos como seu logotipo. Tradições do vinho do Porto como decantação e valorização também são mencionadas.
As condições técnicas, sociais e geográficas favoreceram a expansão portuguesa, notadamente o domínio da navegação, apoio da coroa e nobreza, e bons portos. Os motivos incluíram ganhos econômicos, religião e prestígio. Portugal explorou primeiro as ilhas atlânticas e costa oeste africana, buscando ouro e especiarias.
O documento descreve a crise do século XIV na Europa, causada por fomes, pestes, guerras e quebra demográfica. Isso levou a revoltas populares e a implementação de leis para regular a mão de obra e a produção agrícola.
Resumo sobre a a matéria (A expansão ultramarina portuguesa) de 8ºano. HizqeelMajoka
Este documento descreve a expansão portuguesa no século 15, incluindo as motivações econômicas e políticas para a expansão, as descobertas ao longo da costa ocidental africana, e o estabelecimento do Império Português no Oriente e no Brasil.
O documento resume a história do Brasil colonial, desde o descobrimento até a expulsão dos holandeses. Aborda a administração colonial portuguesa através das capitanias hereditárias e governos-gerais, a economia baseada na produção açucareira com mão de obra escrava, e as invasões estrangeiras dos franceses e holandeses na região nordeste.
O documento discute as motivações para a expansão portuguesa no século 15, incluindo razões econômicas, religiosas e políticas. Também descreve as condições que permitiram a liderança portuguesa no processo expansionista, como sua localização geográfica e experiência marítima. Finalmente, detalha os rumos iniciais da expansão, como a exploração da costa oeste africana e o estabelecimento de colônias atlânticas.
O documento descreve a economia do Brasil colonial, com foco no ciclo do açúcar no Nordeste e no ciclo do ouro em Minas Gerais. A economia açucareira se baseava na monocultura da cana-de-açúcar produzida em grandes latifúndios por trabalhadores escravos. Posteriormente, as bandeiras descobriram ouro em Minas Gerais, levando ao auge da mineração com sistema de concessões e impostos sobre a extração.
O documento descreve a expansão marítima portuguesa no século XV, com três pontos principais: 1) As motivações e a conquista de Ceuta em 1415 iniciaram a expansão. 2) Sob a orientação do Infante D. Henrique, deu-se início ao período das descobertas marítimas, chegando-se ao Cabo da Boa Esperança em 1488. 3) Em 1498, Vasco da Gama chegou à Índia por mar, permitindo aos portugueses dominar o comércio das especiarias.
Atividades económicas nos séculos XIII e XIVCátia Botelho
O documento descreve as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV em Portugal, com foco na agricultura, pecuária, florestal, pesca e artesanato. O comércio interno e externo cresceu nesse período, levando ao desenvolvimento de cidades como Lisboa e Porto.
O documento fornece um resumo da história de Portugal desde os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica até a implantação da República em 1910. Detalha os principais acontecimentos como a reconquista dos muçulmanos, a independência de Portugal sob D. Afonso Henriques, a dinastia de Avis e os descobrimentos portugueses que levaram à formação de um império global.
O documento descreve as descobertas e conquistas portuguesas no período henriquino, incluindo a descoberta da Madeira e Açores e sua colonização, assim como a exploração da costa ocidental africana desde o Cabo Bojador até Serra Leoa sob a liderança do Infante D. Henrique.
O documento resume a história do Brasil colonial, desde o descobrimento pelo Portugal no século 15 até a expulsão dos holandeses no século 17. Aborda a administração portuguesa por meio de capitanias hereditárias e governos-gerais, a economia baseada na produção de açúcar com mão de obra escrava, e as invasões estrangeiras dos franceses e holandeses no nordeste do país.
O documento discute as rotas oceânicas no Atlântico durante os últimos cinco séculos. As ilhas desempenharam vários papéis importantes, incluindo escalas de navegação, produção agrícola e comercialização de produtos, e assentamentos de colonização. As rotas conectaram a Europa, África e Américas através do comércio de escravos, plantas, tecnologia e ciência. As ilhas também serviram como defesas contra piratas que ameaçavam as rotas comerciais.
O documento descreve as condições que permitiram a prioridade portuguesa na expansão marítima no século XV, incluindo:
1) Condições políticas como a paz interna e o desejo de afirmação da dinastia de Avis.
2) Condições sociais e religiosas como a visão da expansão como projeto nacional e a oportunidade de espalhar o cristianismo.
3) Condições técnicas e científicas como os conhecimentos náuticos e a caravela que possibilitaram a n
Antes da chegada dos portugueses, a Madeira era desabitada. Em 1419, João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira lideraram a primeira expedição portuguesa à ilha. Os portugueses estabeleceram assentamentos ao longo da costa e desenvolveram culturas como trigo, cana-de-açúcar e gado, bem como pesca. Escravos foram trazidos para cultivar a cana-de-açúcar. No século XVII, o vinho tornou-se o principal
1) Ceuta era uma importante cidade comercial no tempo dos Mouros, com abundância de riquezas e mercadorias.
2) Portugal conquistou Ceuta em 1415 visando seu controle estratégico e riquezas, porém a cidade acabou se tornando economicamente insustentável.
3) Atualmente, Ceuta permanece sob controle espanhol e mantém vestígios arquitetônicos de sua história portuguesa.
O documento discute as razões que levaram os portugueses a conquistar a cidade de Ceuta em 1415 sob a liderança do rei D. João I. Estas incluíam o seu valor estratégico como entreposto comercial, sua posição no Estreito de Gibraltar e recursos agrícolas, bem como razões religiosas, políticas e militares como expandir o cristianismo e controlar o Mediterrâneo. No entanto, a conquista acabou por ser um fracasso econômico, já que os muçulmanos desviaram
1) Portugal iniciou seu império colonial com a conquista de Ceuta em 1415, sob o reinado de D. João I.
2) Apesar do sucesso militar, Ceuta foi um fracasso econômico e os portugueses viraram sua atenção para o Atlântico entre 1416-1460 sob a liderança do Infante D. Henrique.
3) O Infante D. Henrique promoveu o povoamento das ilhas da Madeira e Açores, dividindo-as em capitanias-donatárias para exploração econômica de recurs
O documento descreve o ciclo da cana de açúcar no Brasil desde sua chegada até o surgimento do café como principal produto de exportação. Ele aborda a chegada da cana de açúcar no Brasil durante as grandes navegações, o estabelecimento de engenhos e plantações com mão de obra escrava, e como a invasão holandesa e produção de açúcar nas Antilhas levaram à queda dos preços da cana de açúcar e ao surgimento do ciclo do café no Brasil.
Este documento discute as Cartas Régias emitidas pelo rei D. Afonso V de Portugal em 1466, que concediam privilégios comerciais aos moradores de Cabo Verde. A carta deu-lhes permissão para navegar até a costa africana, resgatar escravos e comercializar mercadorias na Guiné, exceto armas. Posteriormente, outras cartas definiam limitações comerciais e proibiam a fixação de indivíduos entre Cabo Verde e Serra Leoa.
1. A ilha da Madeira foi descoberta em 1418 e colonizada pelo Infante D. Henrique, sendo dividida em três capitanias.
2. Inicialmente produziu trigo, mas a partir do século XV desenvolveu a cultura da cana-de-açúcar, gerando prosperidade através das exportações.
3. Os Açores foram descobertos em 1427 e também colonizados pelo Infante D. Henrique, produzindo cereais, gado e plantas tintureiras que eram exportadas.
O documento descreve a história do vinho do Porto, começando com sua proibição de importação na França e investimento inicial de ingleses entre 1667-1678, e sua primeira exportação em 1678. Também discute a cultura organizacional da Taylor's, incluindo seus valores como credibilidade e satisfação do cliente, e símbolos como seu logotipo. Tradições do vinho do Porto como decantação e valorização também são mencionadas.
As condições técnicas, sociais e geográficas favoreceram a expansão portuguesa, notadamente o domínio da navegação, apoio da coroa e nobreza, e bons portos. Os motivos incluíram ganhos econômicos, religião e prestígio. Portugal explorou primeiro as ilhas atlânticas e costa oeste africana, buscando ouro e especiarias.
O documento descreve a crise do século XIV na Europa, causada por fomes, pestes, guerras e quebra demográfica. Isso levou a revoltas populares e a implementação de leis para regular a mão de obra e a produção agrícola.
Resumo sobre a a matéria (A expansão ultramarina portuguesa) de 8ºano. HizqeelMajoka
Este documento descreve a expansão portuguesa no século 15, incluindo as motivações econômicas e políticas para a expansão, as descobertas ao longo da costa ocidental africana, e o estabelecimento do Império Português no Oriente e no Brasil.
O documento resume a história do Brasil colonial, desde o descobrimento até a expulsão dos holandeses. Aborda a administração colonial portuguesa através das capitanias hereditárias e governos-gerais, a economia baseada na produção açucareira com mão de obra escrava, e as invasões estrangeiras dos franceses e holandeses na região nordeste.
O documento discute as motivações para a expansão portuguesa no século 15, incluindo razões econômicas, religiosas e políticas. Também descreve as condições que permitiram a liderança portuguesa no processo expansionista, como sua localização geográfica e experiência marítima. Finalmente, detalha os rumos iniciais da expansão, como a exploração da costa oeste africana e o estabelecimento de colônias atlânticas.
O documento descreve a economia do Brasil colonial, com foco no ciclo do açúcar no Nordeste e no ciclo do ouro em Minas Gerais. A economia açucareira se baseava na monocultura da cana-de-açúcar produzida em grandes latifúndios por trabalhadores escravos. Posteriormente, as bandeiras descobriram ouro em Minas Gerais, levando ao auge da mineração com sistema de concessões e impostos sobre a extração.
O documento descreve a expansão marítima portuguesa no século XV, com três pontos principais: 1) As motivações e a conquista de Ceuta em 1415 iniciaram a expansão. 2) Sob a orientação do Infante D. Henrique, deu-se início ao período das descobertas marítimas, chegando-se ao Cabo da Boa Esperança em 1488. 3) Em 1498, Vasco da Gama chegou à Índia por mar, permitindo aos portugueses dominar o comércio das especiarias.
Atividades económicas nos séculos XIII e XIVCátia Botelho
O documento descreve as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV em Portugal, com foco na agricultura, pecuária, florestal, pesca e artesanato. O comércio interno e externo cresceu nesse período, levando ao desenvolvimento de cidades como Lisboa e Porto.
O documento fornece um resumo da história de Portugal desde os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica até a implantação da República em 1910. Detalha os principais acontecimentos como a reconquista dos muçulmanos, a independência de Portugal sob D. Afonso Henriques, a dinastia de Avis e os descobrimentos portugueses que levaram à formação de um império global.
O documento descreve as descobertas e conquistas portuguesas no período henriquino, incluindo a descoberta da Madeira e Açores e sua colonização, assim como a exploração da costa ocidental africana desde o Cabo Bojador até Serra Leoa sob a liderança do Infante D. Henrique.
O documento resume a história do Brasil colonial, desde o descobrimento pelo Portugal no século 15 até a expulsão dos holandeses no século 17. Aborda a administração portuguesa por meio de capitanias hereditárias e governos-gerais, a economia baseada na produção de açúcar com mão de obra escrava, e as invasões estrangeiras dos franceses e holandeses no nordeste do país.
O documento discute as rotas oceânicas no Atlântico durante os últimos cinco séculos. As ilhas desempenharam vários papéis importantes, incluindo escalas de navegação, produção agrícola e comercialização de produtos, e assentamentos de colonização. As rotas conectaram a Europa, África e Américas através do comércio de escravos, plantas, tecnologia e ciência. As ilhas também serviram como defesas contra piratas que ameaçavam as rotas comerciais.
O documento descreve as condições que permitiram a prioridade portuguesa na expansão marítima no século XV, incluindo:
1) Condições políticas como a paz interna e o desejo de afirmação da dinastia de Avis.
2) Condições sociais e religiosas como a visão da expansão como projeto nacional e a oportunidade de espalhar o cristianismo.
3) Condições técnicas e científicas como os conhecimentos náuticos e a caravela que possibilitaram a n
1) As grandes navegações permitiram que Portugal e Espanha encontrassem novas rotas comerciais para especiarias e contornassem intermediários, levando à descoberta do Brasil e das Américas.
2) A Escola de Sagres desenvolveu novas técnicas náuticas que possibilitaram as viagens oceânicas, como a caravela.
3) O Tratado de Tordesilhas dividiu as terras entre Portugal e Espanha.
1) A ilha da Madeira foi descoberta em 1418 e colonizada por ordem do Infante D. Henrique.
2) Os Açores foram descobertos em 1427 e colonizados também por ordem do Infante D. Henrique e D. Pedro.
3) Ambas as ilhas foram povoadas principalmente por pessoas de Entre Douro e Minho, Algarve e, nos Açores, também por flamengos. Produziram cereais, açúcar, vinho e gado, tornando-se economicamente importantes para Portugal.
Motivações europeias e portuguesas para a expansão, prioridade portuguesa, período henriquino, rumos da expansão, política de sigilo, tratado de Tordesilhas, caminho marítimo para a Índia e descoberta do Brasil.
1) Entre os séculos II e XVI, a representação do mundo mudou significativamente, passando de um mundo povoado por monstros para um mundo cada vez mais conhecido pelos europeus;
2) Diferentes grupos sociais portugueses tinham interesse na expansão, incluindo o rei, nobres, burgueses e o povo;
3) Condições como a localização geográfica de Portugal, conhecimentos náuticos aprendidos de muçulmanos e judeus e instrumentos como a bússola permitiram aos portugue
O documento descreve as principais descobertas e conquistas portuguesas durante o período henriquino, lideradas pelo Infante D. Henrique, incluindo a descoberta e colonização das ilhas da Madeira e Açores entre 1419-1452, a exploração de recursos naturais nessas ilhas, a passagem do Cabo Bojador em 1434 e as descobertas ao longo da costa oeste africana até Serra Leoa em 1460.
O documento descreve o Império Português nos séculos XV e XVI, incluindo a colonização de ilhas atlânticas e territórios africanos e asiáticos para aproveitamento econômico de recursos como ouro e escravos. Lisboa cresceu como centro do comércio global e a cultura portuguesa floresceu, embora a maioria do povo continuasse pobre.
5. MOTIVAÇÕES DA EXPANSÃO
SOCIAIS
NOBREZA - novos domínios territoriais e
novos cargos militares e administrativos ;
CLERO- expandir a Fé cristã;
enfraquecimento do poder
muçulmano.
BURGUESIA- novos mercados e produtos;
GRUPOS POPULARES- melhores condições
de vida:
Novas ocupações e terras para cultivar.
6. CONDIÇÕES DA PRIORIDADE PORTUGUESA NA
EXPANSÃO EUROPEIA
Situação geográfica
Tradição marítima
( actividades
piscatórias e
comércio marítimo)
7. CONDIÇÕES DA PRIORIDADE
PORTUGUESA NA EXPANSÃO EUROPEIA
Conhecimentos técnicos e
científicos:
• Técnica de «bolinar»;
• Navegação astronómica;
•Caravela;
• Instrumentos de
orientação ( quadrante,
astrolábio, bússola, cartas
de marear e portulanos)
8. TEMA E- EXPANSÃO E MUDANÇA NOS SÉC. XV E XVI
O EXPANSIONISMO EUROPEU
CONDIÇÕES DA PRIORIDADE PORTUGUESA NA
EXPANSÃO EUROPEIA
Estabilidade política com
a nova dinastia
EXPANSÃO PORTUGUESA
9. TEMA E- EXPANSÃO E MUDANÇA NOS SÉC. XV E XVI
O EXPANSIONISMO EUROPEU
RUMOS DA EXPANSÃO
PORTUGUESA
DESCOBRIMENTOS E CONQUISTAS NO PERÍODO HENRIQUINO
MARROCOS
• CEUTA
•TENTATIVA DE CONQUISTA DE
TÂNGER
SEM SUCESSO ( 1437)
10. CONQUISTA DE CEUTA
IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA:
• Era um importante centro comercial, onde afluíam as
caravanas do ouro do Sudão e as das especiarias
orientais;
• Servia de base à pirataria moura que, frequentemente,
atacava as costas do Algarve;
•Constituía, devido à sua localização geográfica, um
grande entrave ao comércio cristão entre o Mediterrâneo
e o Atlântico.
11. CONQUISTA DE CEUTA
∗ IMPORTÂNCIA ECONÓMICA:
• Fertilidade dos solos: abundância de cereais, vinhos,
frutas...
• abundância de pescarias;
• abundância de mão-de-obra: escravos;
• abundância de ouro;
• abundância de matérias-primas para a indústria
têxtil.
12. INTERESSES DOS DIVERSOS GRUPOS SOCIAIS NA
CONQUISTA DE CEUTA:
• CLERO: Expandir a fé cristã e converter os muçulmanos.
•NOBREZA: Combater os Mouros para conquistar terra no Norte de
África e, desse modo, construir novos senhorios , obter cargos,
participar nas actividades mercantis e pirataria.
• BURGUESIA: Novos mercados e fontes de matérias-primas.
• CAMADAS POPULARES: ( pequenos proprietários e rendeiros,
mercadores e homens de ofícios) procuravam como marinheiros ou
colonos melhorar as suas condições de vida.
13. FRACASSO ECONÓMICO DA CONQUISTA DE
CEUTA
• Os muçulmanos encaminharam para outros portos vizinhos
as rotas caravaneiras e, consequentemente, as riquezas
comerciais que aí afluíam;
• Cercada de cidades inimigas hostis à presença portuguesa,
Ceuta foi fortificada e a sua defesa e administração entregues
a uma guarnição militar;
• Ceuta converteu-se numa cidadela em estado de guerra
permanente e os campos foram abandonados;
• Ceuta é uma cidade cristã isolada no espaço muçulmano;
•CEUTA MANTEVE-SE COMO SÍMBOLO . OS CAMINHOS DA
GLÓRIA E DA RIQUEZA ESTAVAM NO ATLÂNTICO.
14. ARQUIPÉLAGOS ATLÂNTICOS
MADEIRA e PORTO SANTO - 1418/19
Descobridores: João Gonçalves Zarco, Tristão Vaz Teixeira e
Bartolomeu Perestelo
15. « Esta ilha mandou-a o Infante D. Henrique povoar pelos
portugueses sem que até então tivesse sido habitada . Chama-se
Madeira porque quando foi descoberta, não tinha palmo de terra
que não estivesse coberto de grandíssimas árvores. (...) Tem
terrenos muito frutíferos e abundantes e, embora seja
montanhosa, nem por isso deixa de ser fertilíssima, colhendo-se
em cada ano uma grande quantidade de trigo. E por ter a ilha
muita água, o senhor Infante mandou plantar muitas canas-de-
açucar, as quais se desenvolveram muito bem e fabricam-se
açucares em grande quantidade(...) . Tem vinhos bons,, mesmo
muitíssimo bons, (...) e são em tanta abundância que bastam para
os habitantes e ainda sobram para exportar muitos deles.»
Cadamosto, Navegações( século XV)
1.Identifica o assunto do documento.
2.Identifica as riquezas naturais da ilha.
3.Enumera as culturas introduzidas na ilha após a sua
descoberta.
16. SISTEMA DE
CAPITANIAS
DIREITOS:
• Direitos administrativos e judiciais;
• Monopólio dos meios de produção.
DEVERES:
• Desbravar novas terras;
• Assegurar o seu povoamento;
• Promover o desenvolvimento da agricultura, de
modo a que os excedentes fossem encaminhados
para a metrópole.
17. ARQUIPÉLAGOS ATLÂNTICOS
ARQUIPÉLAGO MADEIRA PORTO SANTO AÇORES
DATA DA DESCOBERTA 1418/19 1427 Ocidentais
1452 Orientais
DESCOBRIDORES João Gonçalves Zarco Diogo Silves
Tristão Vaz Teixeira Diogo de Teive
Bartolomeu Perestelo
PRINCIPAL IMPULSIONADOR Infante D. Henrique Infante D. Henrique
ORIGEM DOS COLONOS Famílias pobres do Colonos provenientes
Alentejo, Ribatejo e da Flandres
Algarve
ORGANIZAÇÃO CAPITANIA-DONATARIA CAPITANIA-
ADMINISTRATIVA Capitão-donatário DONATARIA Capitão-
donatário
EXPLORAÇÃO ECONÓMICA Madeira, cereais, cana-de- Plantas tintureiras,
açucar, vinha madeira, gado, trigo
18. SISTEMAS DE EXPLORAÇÃO E
PRODUTOS DO IMPÉRIO PORTUGUÊS
ILHAS ATLÂNTICAS
MADEIRA
SISTEMA DE CAPITANIAS • madeira
• cereais
• vinho
• açúcar
AÇORES
• cereais
• gado
• plantas
tintureiras
19. RUMOS DA EXPANSÃO PORTUGUESA
DESCOBRIMENTOS E CONQUISTAS NO PERÍODO HENRIQUINO
ILHAS ATLÂNTICAS
• MADEIRA 1418/19 Descobridores: João Gonçalves Zarco,
Tristão Vaz Teixeira e Bartolomeu Perestelo
•AÇORES 1427/ 1452 (Flores e Corvo) Descobridores: Diogo
Silves e Diogo de Teive