O documento discute a filosofia da verdade. Apresenta diferentes concepções de verdade como algo que é evidente (aletheia), preciso em sua descrição (veritas) ou baseado em confiança (emunah). Também discute teorias sobre a natureza do conhecimento verdadeiro e as dificuldades em buscar a verdade na sociedade moderna.
1. O documento discute a busca pela verdade, como ela é um valor fundamental e motivo para a filosofia. A ignorância gera incerteza e desejo de conhecimento.
2. Exemplos como a infância mostram como as decepções levam ao questionamento e à desconfiança, despertando o desejo de ir além do que é dito para encontrar a verdade.
3. Filósofos como Sócrates e Descartes exemplificam a dificuldade na busca da verdade, que gera perplexidade e insegurança, mas também admiração pelo novo
Este documento trata sobre la certeza, la duda, la opinión y la fe desde una perspectiva filosófica y epistemológica. Aborda temas como las diferentes formas de certeza, los tipos de duda, la distinción entre opinión y certeza, y la naturaleza de la fe humana y sobrenatural. También analiza conceptos como la evidencia, la verdad, el error y la falsedad en relación con el conocimiento y la razón humana.
Este documento discute a busca da verdade, como um valor filosófico, e as dificuldades dessa busca devido à ignorância, incerteza e decepções. A filosofia é movida pelo desejo da verdade, mas a ignorância cria dúvidas e insegurança. Ao longo da vida, somos forçados a questionar nossas crenças à medida que somos decepcionados pela realidade.
O documento discute como a ignorância e a incerteza levam à busca da verdade através da filosofia. A filosofia não é o aprendizado de ideias, mas sim a atividade de filosofar movida pelo desejo da verdade. A ignorância profunda faz com que nem percebamos o que não sabemos, enquanto a incerteza revela falhas no que acreditamos. Novas descobertas podem nos deixar admirados por não se encaixarem em nossas crenças, despertando o desejo de superar a ignorância atrav
O documento discute as posições filosóficas de dogmatismo, ceticismo e criticismo em relação ao conhecimento humano. O dogmatismo defende a possibilidade de se alcançar a verdade absoluta, enquanto o ceticismo contesta qualquer possibilidade de conhecimento certo. O criticismo de Kant busca superar dogmatismo e ceticismo, redefinindo os limites entre razão e fé.
O documento discute três tópicos principais:
1) A filosofia nos leva a questionar crenças e práticas de forma crítica, nos fazendo enxergar "visões distorcidas" e preconceitos.
2) Uma vida sem reflexão filosófica não merece ser vivida, já que a filosofia nos permite avaliar argumentos de forma lógica e racional.
3) O método socrático de diálogo é importante para identificar ignorâncias e inconsistências nas ideias, levando a uma busca pela verdade.
O documento discute vários modelos explicativos do conhecimento, incluindo o racionalismo, que defende que a razão é a fonte principal do conhecimento, o empirismo, que afirma que o conhecimento deriva da experiência, e o ceticismo, que questiona se é possível alcançar certezas sobre a verdade.
Jornal de Filosofia - Versão Papel - nº2HelenaBray
O documento debate se as pessoas são responsáveis pelos seus atos e discute o caso de dois adolescentes que cometeram um assassinato em 1924. Clarence Darrow, advogado de defesa, argumenta que eles não são responsáveis porque todo ser humano é produto de fatores genéticos e ambientais que determinam seu caráter. Apesar disso, o juiz considera que ainda assim eles poderiam ter escolhido não cometer o crime.
1. O documento discute a busca pela verdade, como ela é um valor fundamental e motivo para a filosofia. A ignorância gera incerteza e desejo de conhecimento.
2. Exemplos como a infância mostram como as decepções levam ao questionamento e à desconfiança, despertando o desejo de ir além do que é dito para encontrar a verdade.
3. Filósofos como Sócrates e Descartes exemplificam a dificuldade na busca da verdade, que gera perplexidade e insegurança, mas também admiração pelo novo
Este documento trata sobre la certeza, la duda, la opinión y la fe desde una perspectiva filosófica y epistemológica. Aborda temas como las diferentes formas de certeza, los tipos de duda, la distinción entre opinión y certeza, y la naturaleza de la fe humana y sobrenatural. También analiza conceptos como la evidencia, la verdad, el error y la falsedad en relación con el conocimiento y la razón humana.
Este documento discute a busca da verdade, como um valor filosófico, e as dificuldades dessa busca devido à ignorância, incerteza e decepções. A filosofia é movida pelo desejo da verdade, mas a ignorância cria dúvidas e insegurança. Ao longo da vida, somos forçados a questionar nossas crenças à medida que somos decepcionados pela realidade.
O documento discute como a ignorância e a incerteza levam à busca da verdade através da filosofia. A filosofia não é o aprendizado de ideias, mas sim a atividade de filosofar movida pelo desejo da verdade. A ignorância profunda faz com que nem percebamos o que não sabemos, enquanto a incerteza revela falhas no que acreditamos. Novas descobertas podem nos deixar admirados por não se encaixarem em nossas crenças, despertando o desejo de superar a ignorância atrav
O documento discute as posições filosóficas de dogmatismo, ceticismo e criticismo em relação ao conhecimento humano. O dogmatismo defende a possibilidade de se alcançar a verdade absoluta, enquanto o ceticismo contesta qualquer possibilidade de conhecimento certo. O criticismo de Kant busca superar dogmatismo e ceticismo, redefinindo os limites entre razão e fé.
O documento discute três tópicos principais:
1) A filosofia nos leva a questionar crenças e práticas de forma crítica, nos fazendo enxergar "visões distorcidas" e preconceitos.
2) Uma vida sem reflexão filosófica não merece ser vivida, já que a filosofia nos permite avaliar argumentos de forma lógica e racional.
3) O método socrático de diálogo é importante para identificar ignorâncias e inconsistências nas ideias, levando a uma busca pela verdade.
O documento discute vários modelos explicativos do conhecimento, incluindo o racionalismo, que defende que a razão é a fonte principal do conhecimento, o empirismo, que afirma que o conhecimento deriva da experiência, e o ceticismo, que questiona se é possível alcançar certezas sobre a verdade.
Jornal de Filosofia - Versão Papel - nº2HelenaBray
O documento debate se as pessoas são responsáveis pelos seus atos e discute o caso de dois adolescentes que cometeram um assassinato em 1924. Clarence Darrow, advogado de defesa, argumenta que eles não são responsáveis porque todo ser humano é produto de fatores genéticos e ambientais que determinam seu caráter. Apesar disso, o juiz considera que ainda assim eles poderiam ter escolhido não cometer o crime.
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade CognoscitivaRafael Cristino
O documento discute conceitos fundamentais da epistemologia, incluindo o que é conhecimento, suas fontes e tipos. Aborda a distinção entre conhecimento a priori e a posteriori, as posições racionalista e empirista sobre a origem do conhecimento, e debates sobre as condições e possibilidade do conhecimento.
1 filo prov. multidiciplinar 4bimestreFelipe Serra
1) A concepção de verdade é complexa e influenciada por diferentes fatores ao longo da história.
2) Existem várias verdades filosóficas desde que não se contraditem.
3) A busca pela verdade deve combater o dogmatismo e ouvir diferentes perspectivas.
Como Descartes ultrapassao cepticismo 120217104847-phpapp02-130130123609-phpa...Helena Serrão
O documento resume os argumentos cépticos sobre o conhecimento e como Descartes os supera através da dúvida metódica. Descartes utiliza a dúvida para questionar todas as crenças, exceto a certeza de que pensa, o "cogito ergo sum". Ele argumenta que a existência de Deus garante a verdade das ideias claras e distintas, superando assim o ceticismo.
1) A realidade pode ser interpretada de diferentes maneiras através de diferentes discursos como o artístico, filosófico, político, religioso e científico. Cada um oferece uma interpretação da realidade que pretende ser verdadeira.
2) As teorias científicas são consideradas bons modelos explicativos provisórios da realidade. A noção de verdade tornou-se "biodegradável" e depende do contexto.
3) A razão não é mais vista como detentora a priori de conhecimento verdadeiro
O documento discute critérios para distinguir teorias científicas de não científicas. Apresenta dois critérios: 1) o critério da verificabilidade, onde uma teoria é científica se suas proposições podem ser verificadas empiricamente; e 2) o critério da falsificabilidade de Popper, onde uma teoria é científica se pode ser testada e potencialmente falsificada, mas não verificada. Popper argumenta que apenas a falsificação distingue ciência de não-ciência.
Este documento resume os principais pontos da prova ontológica de Descartes para a existência de Deus. A prova começa com a distinção entre alma e corpo e argumenta que a existência da alma é independente do corpo. Em seguida, explica como a ideia de um ser perfeito só pode ter origem em um ser realmente perfeito, que é Deus. Finalmente, discute os objetivos da prova, como fundamentar a confiança no conhecimento e superar o solipsismo.
O capítulo discute os modos de conhecimento e a verdade. Aborda a intuição, razão e discurso como formas de conhecimento e explora as noções de verdade objetiva e subjetiva. Também debate se a certeza absoluta é possível ou se devemos adotar uma postura cética moderada que suspende juízos definitivos.
O capítulo discute os modos de conhecimento e a verdade. Aborda a intuição, razão e discurso como formas de conhecimento e explora as noções de verdade objetiva e subjetiva. Também examina se a certeza absoluta é possível ou se devemos adotar uma postura cética moderada que suspende juízos definitivos.
O capítulo discute os modos de conhecimento e a verdade. Aborda a intuição, razão e discurso como formas de conhecimento e explora as noções de verdade objetiva e subjetiva. Também examina se a certeza absoluta é possível ou se devemos adotar uma postura cética moderada que suspende juízos definitivos.
O documento discute os tipos de conhecimento, incluindo senso comum, conhecimento filosófico e científico. Ele explica que a epistemologia estuda o conhecimento e a verdade, e analisa questões como as fontes, estrutura e limites do conhecimento. O conhecimento científico se diferencia por sua objetividade, verificabilidade, racionalidade e sistematicidade.
O documento descreve o método filosófico de Descartes da dúvida hiperbólica para encontrar certezas indubitáveis. Através do exercício sistemático da dúvida, Descartes põe em causa todas as crenças, incluindo os sentidos, a existência do mundo físico e mesmo as verdades racionais. No entanto, descobre que não pode duvidar de que duvida, levando à primeira verdade certa "Penso, logo existo".
O documento discute o conceito de conhecimento como a relação entre sujeito e objeto. Aborda diferentes tipos de intuição como formas de obter conhecimento e descreve a teoria do "cogito" de Descartes como a primeira verdade indubitável. Também discute a noção de verdade, critérios de verdade e a capacidade humana de consciência e autoconhecimento.
1) Descartes utiliza a dúvida cética para questionar todas as crenças, incluindo as dos sentidos e da razão, a fim de encontrar verdades inquestionáveis;
2) Através da dúvida hiperbólica, ele chega à conclusão de que "penso, logo existo", que é a primeira verdade certa;
3) Desta verdade, Descartes deduz a existência de Deus e do dualismo mente-corpo, estabelecendo as bases do conhecimento.
O documento discute diferentes perspectivas sobre a origem e natureza do conhecimento. Aborda o racionalismo de Descartes, que defende que o conhecimento é a priori e deriva da razão, versus o empirismo de Hume, que sustenta que o conhecimento deriva da experiência. Também examina as visões de Kuhn e Popper sobre a objetividade da ciência, onde Kuhn argumenta que a ciência é influenciada por paradigmas e Popper defende que a ciência progride através da refutação de teorias.
Filosofia - Ato de conhecer, Descartes, Ceticismo, CVJJoana Pinto
1. O documento descreve a teoria do conhecimento de acordo com Hartmann, incluindo que o conhecimento é uma relação entre sujeito e objeto onde o sujeito apreende as características do objeto.
2. A teoria cética argumenta que o conhecimento não é possível porque nossas crenças não são justificadas, enquanto Descartes procura provar a possibilidade do conhecimento através do método da dúvida.
3. Descartes encontra a primeira verdade indubitável no "cogito", ou seja, "penso,
1) O documento discute a afirmação da existência do sujeito pensante feita por Descartes através do seu "Penso, logo existo". 2) Ele argumenta que não é possível duvidar da própria existência como sujeito que duvida ou pensa. 3) Isso estabelece o "Penso, logo existo" como um princípio fundamental do sistema de saber de Descartes, que resiste à dúvida e fornece a primeira verdade.
SUPORTE ESCRITO DISPONIVEL NO LINK http://www.slideshare.net/JooBastos4/trabalho-teoria-do-conhecimento-22655989
A teoria do conhecimento procura através de múltiplas teorias, solucionar as seguintes problemáticas:
1 | Natureza do conhecimento - o conhecimento será uma representação subjetiva criada pelo ser pensante? (Idealismo) ou uma imagem objetiva criada pelo sujeito que corresponde à realidade (Realismo).
2 | Possibilidade do conhecimento: É possível adquirir um conhecimento verdadeiro, objetivo e absoluto da realidade em geral (Dogmatismo) ou apenas um conhecimento ou realidade aproximada? Será que podemos conhecer umas coisas e outras não ou o conhecimento é impossível (Ceticismo)?
3 | Origem do conhecimento - será que o conhecimento têm origem na razão (Racionalismo) ou na experiência (Empirismo).
Esta última problemática, a da origem do conhecimento será aquela que iremos explicar mais exaustivamente, com o o Racionalismo em foco.
O documento descreve o ceticismo como uma doutrina que questiona tudo e duvida de verdades absolutas. Explica que o ceticismo foi fundado pelo filósofo grego Pirro e enfatiza a impossibilidade de se alcançar certeza total sobre o conhecimento. Também diferencia entre ceticismo filosófico, focado em examinar criticamente o conhecimento, e ceticismo científico, que adota uma abordagem mais empírica baseada em evidências.
O documento discute dogmatismo versus busca da verdade. Argumenta que Sócrates e Descartes desconfiavam do dogmatismo e acreditavam que a verdade deve ser buscada e não imposta. Também discute diferentes concepções de verdade, como aletheia (o que é), veritas (o que foi) e emunah (o que será), e como cada uma tem marcas diferentes do conhecimento verdadeiro.
O dogmatismo pode ser entendido como: 1) A crença ingênua na possibilidade de conhecer a verdade das coisas; 2) Confiança absoluta na razão como órgão de conhecimento; 3) Submissão completa a princípios ou autoridade. A atitude dogmática é conservadora e gera preconceitos que impedem o contato com novas ideias, colocando em risco crenças já estabelecidas.
O documento descreve o ceticismo, sua origem e tipos. Fundado por Pirro no século IV a.C., o ceticismo questiona tudo e duvida do conhecimento, enquanto o dogmatismo acredita na capacidade humana de conhecer a realidade. O documento também diferencia os tipos de ceticismo absoluto, metódico e metafísico.
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade CognoscitivaRafael Cristino
O documento discute conceitos fundamentais da epistemologia, incluindo o que é conhecimento, suas fontes e tipos. Aborda a distinção entre conhecimento a priori e a posteriori, as posições racionalista e empirista sobre a origem do conhecimento, e debates sobre as condições e possibilidade do conhecimento.
1 filo prov. multidiciplinar 4bimestreFelipe Serra
1) A concepção de verdade é complexa e influenciada por diferentes fatores ao longo da história.
2) Existem várias verdades filosóficas desde que não se contraditem.
3) A busca pela verdade deve combater o dogmatismo e ouvir diferentes perspectivas.
Como Descartes ultrapassao cepticismo 120217104847-phpapp02-130130123609-phpa...Helena Serrão
O documento resume os argumentos cépticos sobre o conhecimento e como Descartes os supera através da dúvida metódica. Descartes utiliza a dúvida para questionar todas as crenças, exceto a certeza de que pensa, o "cogito ergo sum". Ele argumenta que a existência de Deus garante a verdade das ideias claras e distintas, superando assim o ceticismo.
1) A realidade pode ser interpretada de diferentes maneiras através de diferentes discursos como o artístico, filosófico, político, religioso e científico. Cada um oferece uma interpretação da realidade que pretende ser verdadeira.
2) As teorias científicas são consideradas bons modelos explicativos provisórios da realidade. A noção de verdade tornou-se "biodegradável" e depende do contexto.
3) A razão não é mais vista como detentora a priori de conhecimento verdadeiro
O documento discute critérios para distinguir teorias científicas de não científicas. Apresenta dois critérios: 1) o critério da verificabilidade, onde uma teoria é científica se suas proposições podem ser verificadas empiricamente; e 2) o critério da falsificabilidade de Popper, onde uma teoria é científica se pode ser testada e potencialmente falsificada, mas não verificada. Popper argumenta que apenas a falsificação distingue ciência de não-ciência.
Este documento resume os principais pontos da prova ontológica de Descartes para a existência de Deus. A prova começa com a distinção entre alma e corpo e argumenta que a existência da alma é independente do corpo. Em seguida, explica como a ideia de um ser perfeito só pode ter origem em um ser realmente perfeito, que é Deus. Finalmente, discute os objetivos da prova, como fundamentar a confiança no conhecimento e superar o solipsismo.
O capítulo discute os modos de conhecimento e a verdade. Aborda a intuição, razão e discurso como formas de conhecimento e explora as noções de verdade objetiva e subjetiva. Também debate se a certeza absoluta é possível ou se devemos adotar uma postura cética moderada que suspende juízos definitivos.
O capítulo discute os modos de conhecimento e a verdade. Aborda a intuição, razão e discurso como formas de conhecimento e explora as noções de verdade objetiva e subjetiva. Também examina se a certeza absoluta é possível ou se devemos adotar uma postura cética moderada que suspende juízos definitivos.
O capítulo discute os modos de conhecimento e a verdade. Aborda a intuição, razão e discurso como formas de conhecimento e explora as noções de verdade objetiva e subjetiva. Também examina se a certeza absoluta é possível ou se devemos adotar uma postura cética moderada que suspende juízos definitivos.
O documento discute os tipos de conhecimento, incluindo senso comum, conhecimento filosófico e científico. Ele explica que a epistemologia estuda o conhecimento e a verdade, e analisa questões como as fontes, estrutura e limites do conhecimento. O conhecimento científico se diferencia por sua objetividade, verificabilidade, racionalidade e sistematicidade.
O documento descreve o método filosófico de Descartes da dúvida hiperbólica para encontrar certezas indubitáveis. Através do exercício sistemático da dúvida, Descartes põe em causa todas as crenças, incluindo os sentidos, a existência do mundo físico e mesmo as verdades racionais. No entanto, descobre que não pode duvidar de que duvida, levando à primeira verdade certa "Penso, logo existo".
O documento discute o conceito de conhecimento como a relação entre sujeito e objeto. Aborda diferentes tipos de intuição como formas de obter conhecimento e descreve a teoria do "cogito" de Descartes como a primeira verdade indubitável. Também discute a noção de verdade, critérios de verdade e a capacidade humana de consciência e autoconhecimento.
1) Descartes utiliza a dúvida cética para questionar todas as crenças, incluindo as dos sentidos e da razão, a fim de encontrar verdades inquestionáveis;
2) Através da dúvida hiperbólica, ele chega à conclusão de que "penso, logo existo", que é a primeira verdade certa;
3) Desta verdade, Descartes deduz a existência de Deus e do dualismo mente-corpo, estabelecendo as bases do conhecimento.
O documento discute diferentes perspectivas sobre a origem e natureza do conhecimento. Aborda o racionalismo de Descartes, que defende que o conhecimento é a priori e deriva da razão, versus o empirismo de Hume, que sustenta que o conhecimento deriva da experiência. Também examina as visões de Kuhn e Popper sobre a objetividade da ciência, onde Kuhn argumenta que a ciência é influenciada por paradigmas e Popper defende que a ciência progride através da refutação de teorias.
Filosofia - Ato de conhecer, Descartes, Ceticismo, CVJJoana Pinto
1. O documento descreve a teoria do conhecimento de acordo com Hartmann, incluindo que o conhecimento é uma relação entre sujeito e objeto onde o sujeito apreende as características do objeto.
2. A teoria cética argumenta que o conhecimento não é possível porque nossas crenças não são justificadas, enquanto Descartes procura provar a possibilidade do conhecimento através do método da dúvida.
3. Descartes encontra a primeira verdade indubitável no "cogito", ou seja, "penso,
1) O documento discute a afirmação da existência do sujeito pensante feita por Descartes através do seu "Penso, logo existo". 2) Ele argumenta que não é possível duvidar da própria existência como sujeito que duvida ou pensa. 3) Isso estabelece o "Penso, logo existo" como um princípio fundamental do sistema de saber de Descartes, que resiste à dúvida e fornece a primeira verdade.
SUPORTE ESCRITO DISPONIVEL NO LINK http://www.slideshare.net/JooBastos4/trabalho-teoria-do-conhecimento-22655989
A teoria do conhecimento procura através de múltiplas teorias, solucionar as seguintes problemáticas:
1 | Natureza do conhecimento - o conhecimento será uma representação subjetiva criada pelo ser pensante? (Idealismo) ou uma imagem objetiva criada pelo sujeito que corresponde à realidade (Realismo).
2 | Possibilidade do conhecimento: É possível adquirir um conhecimento verdadeiro, objetivo e absoluto da realidade em geral (Dogmatismo) ou apenas um conhecimento ou realidade aproximada? Será que podemos conhecer umas coisas e outras não ou o conhecimento é impossível (Ceticismo)?
3 | Origem do conhecimento - será que o conhecimento têm origem na razão (Racionalismo) ou na experiência (Empirismo).
Esta última problemática, a da origem do conhecimento será aquela que iremos explicar mais exaustivamente, com o o Racionalismo em foco.
O documento descreve o ceticismo como uma doutrina que questiona tudo e duvida de verdades absolutas. Explica que o ceticismo foi fundado pelo filósofo grego Pirro e enfatiza a impossibilidade de se alcançar certeza total sobre o conhecimento. Também diferencia entre ceticismo filosófico, focado em examinar criticamente o conhecimento, e ceticismo científico, que adota uma abordagem mais empírica baseada em evidências.
O documento discute dogmatismo versus busca da verdade. Argumenta que Sócrates e Descartes desconfiavam do dogmatismo e acreditavam que a verdade deve ser buscada e não imposta. Também discute diferentes concepções de verdade, como aletheia (o que é), veritas (o que foi) e emunah (o que será), e como cada uma tem marcas diferentes do conhecimento verdadeiro.
O dogmatismo pode ser entendido como: 1) A crença ingênua na possibilidade de conhecer a verdade das coisas; 2) Confiança absoluta na razão como órgão de conhecimento; 3) Submissão completa a princípios ou autoridade. A atitude dogmática é conservadora e gera preconceitos que impedem o contato com novas ideias, colocando em risco crenças já estabelecidas.
O documento descreve o ceticismo, sua origem e tipos. Fundado por Pirro no século IV a.C., o ceticismo questiona tudo e duvida do conhecimento, enquanto o dogmatismo acredita na capacidade humana de conhecer a realidade. O documento também diferencia os tipos de ceticismo absoluto, metódico e metafísico.
O documento descreve o Ceticismo e seus principais expoentes. Brevemente: (1) Pirro de Élida fundou o Ceticismo após questionar suas crenças durante uma expedição com Alexandre, o Grande; (2) Outros expoentes incluem Tímon de Fliunte, Arcesilau e Carnéades; (3) As doutrinas principais incluem a epoché (suspensão de juízo), indiferença e ataraxia (tranquilidade).
"É próprio da filosofia o movimento pelo qual, não sem esforços e apalpadelas e so¬nhos e ilusões, nos desembaraçamos daquilo que tomamos por verdadeiro e procura¬mos outras regras para o jogo. É próprio da filosofia o deslocamento e a transforma¬ção dos esquemas do pensamento, a modificação dos valores adquiridos e todo o tra¬balho que se faz para pensar de outro modo, para fazer outra coisa, para tornar-se diferente daquilo que se é. Desse ponto de vista, os últimos trinta anos vêm sendo um período de atividade filosófica intensa. A mútua interferência entre a análise, a pesquisa, a crítica 'erudita' ou 'teórica' e as mudanças no comportamento, na condu¬ta real das pessoas, em sua maneira de ser, em sua relação consigo mesmas e com os outros foi constante e considerável."
Este documento presenta una introducción a la psicología. Explica que la psicología es el estudio científico de la mente humana y la conducta. Detalla el origen de la palabra psicología y sus ramas principales como la psicología experimental, psicología clínica, psicología evolutiva y más. También explora brevemente la historia de la psicología desde la antigua Grecia hasta Descartes.
El documento presenta varios criterios para determinar la verdad:
1) La verdad como correspondencia o adecuación con la realidad objetiva, según la cual las proposiciones son verdaderas si se corresponden con los hechos.
2) La verdad como coherencia o no contradicción dentro de un sistema lógico o matemático, sin necesidad de referirse a la realidad.
3) La verdad como evidencia o claridad, siendo verdaderas las proposiciones que no contengan duda y se presenten de forma clara.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e segurança de dados aprimorados. O lançamento do novo smartphone está programado para o final deste ano.
Este documento resume las ideas fundamentales de varios filósofos griegos antiguos asociados con el dogmatismo, incluyendo Tales de Mileto, Pitágoras, Heráclito, Parménides, Anaxímenes y Anaximandro. Explica que el dogmatismo se puede interpretar de tres maneras: como un realismo ingenuo, una confianza doctrinaria o una ausencia de reflexión crítica. Finalmente, contrasta el dogmatismo con el escepticismo.
Este documento discute o ceticismo e o pensamento crítico na saúde. Resume três pontos principais: 1) define o ceticismo e o distingue do cinismo, enfatizando que o ceticismo promove a independência de pensamento; 2) argumenta que os profissionais de saúde devem aplicar o pensamento crítico e fornecer as melhores informações possíveis aos pacientes; 3) discute ferramentas como a navalha de Occam que podem ajudar a identificar afirmações duvidosas ou sem evidências sobre tratamentos
O documento discute o ceticismo, definido como a dúvida sobre tudo o que é apresentado como verdade ou mentira. Apresenta os principais pensadores céticos como Pirro, fundador do ceticismo, e Sexto Empírico, que definiu filósofos dogmáticos, acadêmicos e céticos. Também aborda como o ceticismo influenciou a filosofia, a ciência e a religião ao longo da história.
O documento discute a filosofia grega pré-socrática e socrática. Aborda as visões de Heráclito e Parmênides sobre mudança e permanência, o surgimento da filosofia como cosmologia, a transição para o período ontológico com Parmênides, e as contribuições de Sócrates e Platão.
El documento describe el dogmatismo como una doctrina sostenida por una religión u organización que no admite réplica. Se caracteriza por pretender verdades absolutas e indiscutibles y dice que la naturaleza se impone al hombre. Surge de las representaciones religiosas y dogmas de las antiguas sociedades y se manifiesta a través de una confianza doctrinaria y ausencia de reflexión crítica. Menciona algunos filósofos pre-socráticos como representantes iniciales del pensamiento dogmático, incluyendo a Tales de Mile
O documento descreve a filosofia pré-socrática e seus principais pensadores como Heráclito e Parmênides, além dos sofistas, Sócrates, Platão e Aristóteles. Também aborda a filosofia medieval, com destaque para a patrística, a escolástica e o trabalho de Tomás de Aquino, que buscou harmonizar razão e fé.
O documento discute as principais teorias sobre a origem e possibilidade do conhecimento humano, incluindo dogmatismo, subjetivismo, ceticismo, pragmatismo, criticismo, racionalismo, empirismo e intelectualismo. As teorias divergem sobre se o conhecimento vem da razão, da experiência sensorial ou de uma combinação dos dois, e se é possível alcançar conhecimento verdadeiro.
1) O documento discute os diferentes tipos de conhecimento - comum, filosófico e científico.
2) A filosofia é definida como o amor à sabedoria e à verdade, enquanto a ciência é o estudo sistemático de um objeto específico.
3) As principais disciplinas filosóficas incluem ontologia, gnosiologia, metodologia e ética, que abordam questões fundamentais sobre a existência e o conhecimento.
O documento discute a natureza da verdade e como as pessoas buscam a verdade. Ele explora como a ignorância, incerteza e dúvida levam as pessoas a questionarem suas crenças e procurarem novas respostas. Também discute como as opiniões sobre a verdade podem diferir entre as pessoas e como é difícil provar o que é verdadeiro.
O documento discute o conceito filosófico de verdade, questionando o que é a verdade e se ela trás problemas. Apresenta diferentes perspectivas filosóficas sobre o assunto, como a visão de Platão de que a verdade é a adequação entre pensamento e realidade, e a visão de Nietzsche de que a verdade é um ponto de vista. Explora também os problemas epistemológicos do conhecimento da verdade e a distinção entre verdades subjetivas e objetivas.
1) A concepção de verdade foi construída ao longo de séculos a partir das visões grega, latina e hebraica.
2) Não existe uma única verdade absoluta e sim múltiplas verdades possíveis dependendo do contexto e perspectiva.
3) A verdade depende da razão, experiência e perspectiva do observador, tornando seu significado variável e complexo de definir.
O documento discute os principais tópicos da filosofia, incluindo o que é filosofia, atitude filosófica, origens gregas da filosofia, natureza do conhecimento, razão versus experiência e metafísica.
1) O documento discute diferentes perspectivas sobre o conhecimento, verdade e falsidade no contexto da medicina. 2) Aborda visões realistas, materialistas, idealistas e fenomenistas sobre o conhecimento. 3) Argumenta que todo conhecimento implica em algum grau de convicção de verdade, embora a noção de verdade possa ser modificada ao longo do tempo e da experiência.
O documento discute ética e moral, definindo os conceitos e seu desenvolvimento ao longo da história. A filosofia busca a razão, a verdade e a ética para normatizar as relações humanas com base em princípios e valores. A razão é a capacidade de pensar de forma ordenada e a verdade é buscada através da filosofia e do questionamento das certezas estabelecidas.
1) O documento discute a inseparabilidade entre lógica e ética, argumentando que ambas estão interligadas e se reforçam mutuamente.
2) A objetividade é apresentada como uma virtude central tanto para a lógica quanto para a ética, sendo importante para o progresso do conhecimento e para a cooperação entre os seres humanos.
3) Cultivar a objetividade requer habilidades como propor hipóteses para investigação e ter disposição para submeter as próprias crenças ao exame crítico, sem medo da
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento - empírico, científico, filosófico e teológico. Ele também explora o trinômio da verdade, evidência e certeza no contexto do conhecimento científico, notando que a verdade só é alcançada quando há evidência clara que revela a natureza e essência das coisas, levando a um estado mental de certeza sem dúvida.
Deus, uma ideia improvável -- Religião, psicologia, filosofia e sociedade. - ...Diego Góes
1. O documento discute como a religião, psicologia, filosofia e sociedade estão interligadas e como nossas crenças nem sempre correspondem à realidade objetiva.
2. A dissonância cognitiva ocorre quando temos crenças contraditórias, levando a conflitos mentais, e tentamos reduzir essa tensão modificando nossas crenças.
3. Nossa compreensão do mundo é influenciada por fatores culturais e identitários, o que pode levar a visões distorcidas e conflitos entre
O documento discute os fundamentos epistemológicos da medicina, comparando visões realistas e materialistas da verdade com visões idealistas e fenomenistas. Aborda a definição de verdade como correspondência com a realidade e a distinção entre conhecimento, crença e convicção. Explora como a veracidade é essencial ao conhecimento científico.
O documento discute os conceitos de verdade e liberdade. Apresenta definições de verdade como adequação do pensamento com a realidade e de liberdade como capacidade de agir sem interferência alheia. Também aborda temas como as teorias sobre a verdade, os estados da mente em relação à verdade, fontes do erro e como a verdade pode levar à libertação espiritual.
O documento discute os diferentes níveis de conhecimento: conhecimento empírico, científico, filosófico e teológico. O conhecimento empírico é obtido por experiências casuais, enquanto o científico busca explicar fenômenos por suas causas e leis. O filosófico investiga realidades não perceptíveis, e o teológico se baseia em revelações divinas. Todos esses níveis variam no objeto, método e grau de compreensão da realidade.
O documento discute os diferentes níveis de conhecimento: conhecimento empírico, científico, filosófico e teológico. O conhecimento empírico é obtido por experiências casuais, enquanto o científico busca explicar fenômenos por suas causas e leis. O filosófico investiga realidades não perceptíveis, e o teológico se baseia em revelações divinas. Todos visam compreender a verdade, embora de formas distintas.
O documento discute o que é conhecimento, abordando: 1) a distinção entre ato de conhecer e produto do conhecimento; 2) as formas de conhecimento como intuição e conhecimento discursivo; 3) a noção de verdade e os critérios para determiná-la.
O documento discute as diferenças entre ciência, senso comum e pseudociência. A ciência é baseada em observações objetivas e testes refutáveis, enquanto a pseudociência não segue métodos científicos rígidos. O senso comum também é importante para a sociedade, embora não siga métodos científicos. O documento defende que todos os tipos de conhecimento têm valor, mas a ciência é a forma mais confiável de obter respostas sobre o mundo.
1) O documento discute os conteúdos do programa de filosofia do 11o ano relacionados ao módulo sobre o conhecimento e a racionalidade científica e tecnológica, incluindo a estrutura do ato de conhecer e teorias explicativas do conhecimento como o racionalismo de Descartes e o empirismo de Hume.
2) A segunda parte lista questões a serem respondidas sobre esses tópicos para preparação para o exame nacional.
3) Os principais pontos a serem cobertos incl
O documento discute a filosofia do conhecimento e o ceticismo. Apresenta três tipos de conhecimento e define conhecimento como uma crença verdadeira e justificada. Discute o ceticismo radical, moderado e metódico, focando nos argumentos céticos contra o conhecimento. Explica como Descartes, um cético metódico, usou a dúvida para encontrar a crença básica "penso, logo existo".
O documento discute a epistemologia e o racionalismo de Descartes. Resume:
1) A epistemologia investiga a natureza e possibilidade do conhecimento, abordando questões como "O que é conhecimento?" e "Como obtemos conhecimento?".
2) Descartes desenvolveu o método da dúvida para encontrar verdades indubitáveis, concluindo que "penso, logo existo" é a primeira verdade.
3) Descartes prova a existência de Deus como garantia da objetividade do conhecimento e das ideias claras
3. IGNORÂNCIA E VERDADE
A Filosofia é uma decisão ou deliberação orientada
por um valor: a verdade.
A Filosofia é o desejo do verdadeiro que move a
Filosofia e suscita (instiga) os filósofos.
Afirmar que a verdade é um valor significa que ela
dá um sentido as coisas pois, se não tivessem sentido
seria algo falso.
4. IGNORÂNCIA, INCERTEZA E
INSEGURANÇA
A ignorância pode ser tão profunda que nem
sequer a percebemos ou a sentimos.
A ignorância se manifesta quando pensamos
ou achamos que sabemos tudo, é neste
momento que nossas crenças e opiniões
mostram que, tudo do que preciso para viver
já está pronto, sem necessidade de alteração
alguma.
5. A incerteza é diferente da ignorância, pois é nela que
descobrimos que somos ignorantes.
A dúvida nos leva a questionamentos e indagações.
Será que sempre tenho as respostas?
O espanto e a admiração nos fazem querer saber o
que não sabíamos, e criam o desejo de superar a
incerteza.
6. DESEJO DA VERDADE
O desejo da verdade aparece muito cedo nos
seres humanos. Por isso, desde cedo, vemos as
crianças perguntarem aos pais é de verdade
ou é de mentira?.
Quando crianças, estamos sujeitos a duas
decepções: a de que os seres, as coisas não
existem de verdade e a de que os adultos
podem dizer-nos falsidades e nos enganar.
dizer-
7. Essa dupla decepção pode acarretar dois
resultados opostos: ou a criança se recusa a sair
do mundo imaginário e sofre com a realidade
como alguma coisa ruim e hostil a ela.
Nesse segundo caso, a criança também se
coloca na disposição da busca da verdade.
8. Assim, nas vária fases de nossa vida, a
busca da verdade está sempre ligada a uma
decepção, a uma desilusão, a uma dúvida, a
uma perplexidade, a uma insegurança ou,
então, a um espanto e uma admiração diante
de algo novo e insólito.
9. DIFICULDADES PARA A BUSCA
DA VERDADE
Em nossa sociedade, é muito difícil despertar nas
pessoas o desejo de buscar a verdade?
Infelizmente sim, pois são tantas informações que se
torna tão difícil analisar e buscar a verdade.
Outra dificuldade para fazer surgir o desejo da busca
da verdade, em nossa sociedade, vem da propaganda,
pois ela trata todas as pessoas ± crianças, jovens,
adultos, idosos ± como crianças extremamente
ingênuas.
10. A propaganda nunca vende um produto dizendo o que
ele é e para que serve. Ela vende o produto rodeando-
rodeando-
o de magias, belezas, dando-lhe qualidades que são
dando-
de outras coisas, as vezes até mesmo como sendo
idéia de felicidade.
Uma outra dificuldade, é a atitude dos políticos nos
quais as pessoas confiam, dando-lhes o voto e vendo-
dando- vendo-
se, depois, enganadas.
11. Em vista disso, a tendência das pessoas é
julgar que é impossível a verdade na política.
Essas dificuldades enfrentadas podem
desencadear em muitas pessoas dúvidas, que
as façam desejar conhecer a realidade.
Para essas pessoas, surgem o desejo e a
necessidade da busca da verdade.
12. SÃO DOIS OS TIPOS DE BUSCA
DA VERDADE:
O que nasce da decepção, da incerteza e da
insegurança e, por si mesmo, exige que
saiamos de tal situação readquirindo certezas.
O que nasce da deliberação ou decisão de não
aceitar as certezas e crenças estabelecidas, de
estabelecidas,
ir além delas e de encontrar explicações,
interpretações e significados para a realidade.
Esse segundo tipo é a busca da verdade na
atitude filosófica.
13. BUSCANDO A VERDADE
O que é dogmatismo?
É uma atitude natural e espontânea que temos
desde crianças. É nossa crença de realmente o
mundo existe e que é exatamente da forma
como o percebemos.
A atitude dogmática é conservadora, isto é
sente receio das novidades, do desconhecido.
14. O conservadorismo pode ainda aumentar o
dogmatismo, pois se torna preconceito.
A filosofia é herdeira de três grandes
concepções de verdade: a do ver-perceber, a do
ver-
falar-
falar-dizer e a do crer-confiar.
crer-
15. AS CONCEPÇÕES DA VERDADE
Em grego, verdade se diz aletheia, significando não-
aletheia, não-
oculto, não-escondido, não-dissimulado. O verdadeiro
não- não-
é o que se manifesta aos olhos do corpo e do espírito; a
verdade é a manifestação daquilo que é ou existe tal
como é.
O verdadeiro se opõe ao falso, pseudos, que é o
pseudos,
encoberto, o escondido, o dissimulado, o que parece
ser e não é como parece. O verdadeiro é o evidente ou
o plenamente visível para a razão.
16. Em latim, verdade se diz veritas e se refere à
precisão, ao rigor e à exatidão de um relato, no
qual se diz com detalhes, pormenores e
fidelidade o que aconteceu.
Verdadeiro se refere, portanto, à linguagem
enquanto narrativa de fatos acontecidos,
refere-
refere-se a enunciados que dizem fielmente as
coisas tais como foram ou aconteceram.
17. Em hebraico, verdade se diz emunah e
significa confiança. Agora são as pessoas e é
Deus quem são verdadeiros. Um Deus
verdadeiro ou um amigo verdadeiro são
aqueles que cumprem o que prometem, são
fiéis à palavra dada ou a um pacto feito; enfim,
não traem a confiança.
18. Aletheia se refere ao que as coisas são; veritas
se refere aos fatos que foram; emunah se refere
às ações e coisas que serão.
A nossa concepção da verdade é uma síntese
dessas três fontes e se refere à própria realidade,
à linguagem e à confiança-esperança.
confiança-
19. DIFERENTES TEORIAS SOBRE A
VERDADE
Existem diferentes concepções filosóficas sobre a
natureza do conhecimento verdadeiro.
Quando predomina a aletheia a marca do
conhecimento verdadeiro é a evidência. Uma idéia é
verdadeira quando corresponde à coisa que é seu
conteúdo.
Quando predomina a veritas, a verdade depende do
veritas,
rigor e da precisão na criação e no uso de regras de
linguagem.
20. O critério da verdade é dado pela coerência interna ou
pela coerência lógica. A marca do verdadeiro é a
validade lógica de seus argumentos.
Quando predomina a emunah, considera-se que a
emunah, considera-
verdade depende de um acordo ou de um pacto de
confiança entre os pesquisadores, que definem um
conjunto de convenções. A verdade se funda,
portanto, no consenso e na confiança recíproca.
21. que somos seres dotados de linguagem e que
ela funciona segundo regras lógicas
convencionadas e aceitas por uma
comunidade;
que os resultados de uma investigação devem
ser submetidos à discussão e avaliação pelos
membros da comunidade de investigadores
que lhe atribuirão ou não o valor de verdade.
22. Existe ainda uma quarta teoria da verdade.
Trata-
Trata-se da teoria pragmática, para a qual um
pragmática,
conhecimento é verdadeiro por seus resultados
e suas aplicações práticas, sendo verificado
pela experimentação e pela experiência.
23. Na primeira e na quarta teoria, a verdade é o
acordo entre o pensamento e a realidade.
Na segunda e na terceira teoria, a verdade é o
acordo do pensamento e da linguagem consigo
mesmos, a partir de regras e princípios que o
pensamento e a linguagem deram a si mesmos,
em conformidade com sua natureza própria,
que é a mesma para todos os seres humanos.
24. Verdade Pragmática
Um conhecimento é verdadeiro não só quando
explica alguma coisa ou algum fato, mas
sobretudo quando permite obter consequências
práticas e aplicáveis.
25. A verdade é, ao mesmo tempo, frágil e
poderosa. Frágil porque os poderes
estabelecidos podem destruí-la.
destruí-
Poderosa, porque a exigência do
verdadeiro é o que dá sentido à
existência humana.