O documento discute a obesidade intra-abdominal, uma condição associada a riscos cardiovasculares. Apesar de mais comum em mulheres, também afeta homens e é uma epidemia global. A acumulação excessiva de gordura abdominal está ligada a problemas metabólicos como resistência à insulina e inflamação hepática. Intervenções no estilo de vida que promovam perda de peso podem ajudar a reduzir esse risco.
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Obesidade intra visceral caminhamos para conceito unissex de desastre anunciado,legitima prevenção
1. APESAR DE OBESIDADE INTRA-VISCERAL SER UMA DOENÇA DE
ACORDO COM A OMS – ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE,
MAIS FREQUENTE NO GÊNERO FEMININO, NÃO ESTÁ MUITO
DISTANTE DO SEXO MASCULINO, E É RIGOROSAMENTE UMA
EPIDEMIA MUNDIAL INDEPENDENTE DO CREDO FILOSÓFICO, AS
CONSEQUÊNCIAS SÃO ABSOLUTAMENTE DESASTROSAS, E PARA
EVITAR, ESTÁ INSERIDA NAS PATOLOGIAS QUE DEPENDE SOBRE
QUASE TODOS OS ASPECTOS DA VONTADE PREVENTIVA DO
PRÓPRIO PACIENTE.
O excesso de acúmulo intra-abdominal de tecido adiposo e obesidade
visceral é parte de um fenótipo incluindo a expansão do tecido adiposo
subcutâneo disfuncional e armazenamento de triglicerídeos ectópico
intimamente relacionado com múltiplos fatores de risco
cardiometabólicos. A hipertrigliceridemia, aumento da disponibilidade
de ácidos graxos livres, o tecido adiposo de citocinas pró-inflamatórias, a
resistência à insulina e a inflamação hepática, aumento da síntese e da
secreção de VLDL colesterol do fígado, apuramento das lipoproteínas
ricas em triglicérides reduzidos, presença de moléculas de LDL colesterol
pequenas e densas e redução dos níveis de HDL colesterol está entre as
muitas alterações metabólicas estreitamente relacionadas com esta
condição. Idade, sexo, genética e etnia são grandes fatores etiológicos
2. que contribuem para a variação no acúmulo de tecido adiposo visceral.
Os mecanismos específicos responsáveis pelo proporcionalmente maior
armazenamento de gordura visceral quando enfrenta balanço energético
positivo e ganho de peso podem envolver hormônios sexuais, a
produção de cortisol local nos tecidos adiposos abdominais, os
endocanabinóides, hormônio do crescimento, e frutose dietética. As
características fisiológicas de tecidos adiposos abdominais, tais como o
tamanho dos adipócitos e o número, a capacidade de resposta lipolítica,
a capacidade de armazenamento de lipídios, e a produção de citocinas
inflamatórias são correlatas significativas e até mesmo possíveis
determinantes do aumento do risco cardiometabólico associado à
obesidade visceral. As tiazolidinedionas, a reposição de estrogênio em
mulheres na pós-menopausa e a reposição de testosterona em homens
com deficiência de andrógenos modulam favoravelmente a distribuição
da gordura corporal e o risco cardiometabólico em vários graus.
No entanto, algumas destas terapias agora devem ser consideradas no
contexto dos seus efeitos secundários graves. As intervenções no estilo
de vida que levam à perda de peso geralmente induzem à mobilização
preferencial da gordura visceral. Na prática clínica, medir a
circunferência da cintura (CC), além do índice de massa corporal (IMC)
pode ser útil para a identificação e gestão de um subgrupo de pacientes
com sobrepeso ou obesos com alto risco cardiometabólico.
3. OBESITY INTRA-VISCERAL: JOURNEY TO A DISASTER UNISEX CONCEPT
ANNOUNCED, WHICH WARRANTS IMMEDIATE PREVENTION.
DESPITE INTRA-VISCERAL OBESITY BE AN AGREEMENT WITH DISEASE
WHO - WORLD HEALTH ORGANIZATION, MORE FREQUENT IN FEMALES,
IS NOT VERY FAR IN MALE, AND IS STRICTLY A GLOBAL EPIDEMIC OF
INDEPENDENT PHILOSOPHICAL CREDO, THE CONSEQUENCES ARE
ABSOLUTELY DISASTROUS, AND AVOID IS ENTERED IN PATHOLOGIES
THAT DEPENDS ON ALMOST ALL ASPECTS OF THE WILL OF PREVENTIVE
OWN PATIENT. PHYSIOLOGY-ENDOCRINOLOGY-
NEUROENDOCRINOLOGY-GENETICS-ENDOCRINE-PEDIATRICS
(SUBDIVISION OF ENDOCRINOLOGY): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET
DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.
The excessive accumulation of intrabdominal adipose tissue, visceral
obesity often called, is part of a phenotype including the expansion of
dysfunctional and ectopic subcutaneous adipose tissue triglycerides
storage closely related to multiple cardiometabolic risk factors.
Hypertriglyceridemia, increased availability of free fatty acids, adipose
tissue of proinflammatory cytokines, insulin resistance and hepatic
inflammation, increased synthesis and secretion of VLDL cholesterol
4. from the liver, clearance of triglyceride-rich lipoproteins reduced,
presence of small, dense LDL cholesterol molecules and reduced HDL
cholesterol levels are among the many metabolic changes closely related
to this condition. Age, gender, genetics and ethnicity are major
etiological factors contributing to the variation in visceral adipose tissue
accumulation. The specific mechanisms responsible for proportionally
higher storage visceral fat when facing positive energy balance and
weight gain may involve sex hormones, the local cortisol production in
abdominal adipose tissues, endocannabinoids, growth hormone, and
dietary fructose. Physiological characteristics of abdominal adipose
tissues, such as the number and size of adipocytes, lipolytic
responsiveness, lipid storage, and production of inflammatory cytokines
correlated are significant and even possible determinants of increased
cardiometabolic risk associated with visceral obesity. Thiazolidinediones,
estrogen replacement in postmenopausal women and testosterone
replacement in men with androgen deficiency have been shown to
favorably modulate the distribution of body fat and cardiometabolic risk
in varying degrees. However, some of these therapies must now be
considered in the context of their serious side effects. Interventions in
lifestyle that lead to weight loss usually induce preferential mobilization
of visceral fat. In clinical practice, measure waist circumference as well
as body mass index may be useful for the identification and
management of a subgroup of overweight or obese patients with high
cardiometabolic risk.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
5. Como saber mais:
1. As mulheres de meia-idade ganham gordura abdominal subcutânea
(GAS) que pode ser verificada através da tomografia computadorizada
(TC) com a idade, enquanto, a menopausa, por si só foi associada a um
aumento da gordura corporal total e adiposidade intra-visceral (AIV)...
http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com.
2. O início da menopausa está associado à diminuição de EE – ethinil
estradiol (17 beta-estradiol) e oxidação de gordura que podem predispor
à obesidade se as mudanças de estilo de vida não forem efetuadas...
http://longevidadefutura.blogspot.com
3. A prevalência de (IMC> 30 kg/m²) a obesidade no mundo
normalmente é maior no sexo feminino do que no sexo masculino, e é
consistentemente maior nos USA verificada através de pesquisas
nacionais, embora no Brasil e em outros países em desenvolvimento
avançado não seja diferente...
http://imcobesidade.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H. V., Dra. Endocrinologista, Medicina
Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Heindel, Jerrold (2011). "The Obesogen Hypothesis of Obesity:
Overview and Human Evidence". Endocrine updates. 4 30: 355–365. doi:10.1007/978-1-4419-7034-3_17; Ibrahim,
Islam Ahmed Abd El-Hamid. "Is the effect of high fat diet on lipid and carbohydrate metabolism related to
inflammation?" 4 (3). pp. 203–209; Cuthbertson, Danie; Kenneth Smith, John Babraj, Graham Leese, Tom
Waddell, Philip Atherton,, Henning Wackerhage, Peter M Taylor, and Michael J Rennie (March 2005)."Anabolic
deficits underlie amino acid resistance of wasting, aging muscle". The FASEB Journal 19 (3): 422–424.
doi:10.1096/fj.04-2640fje; Loenneke, Jeremy; Jacob M Wilson, Anssi H Manninen, Mandy E Wray, Jeremy T
Barnes and Thomas J Pujol (January 2012). "Quality protein intake is inversely related with abdominal fat".
Nutrition & Metabolism 9 (1); President and fellows of Harvard College. (2006). Abnormal obesity and your
health; Bujalska, Iwona; et al (26 April 1997). "Does central obesity reflect "Cushing's disease of the omentum"?".
The Lancet 349 (9060,): 1210–1213. doi:10.1016/S0140-6736(96)11222-8. PMID 9130942; Després, J. (May 2006).
Abdominal obesity: the most prevalent cause of the metabolic syndrome and related cardiometabolic risk.
Oxford Journals; Carey, David G.P. (February 1998). "Abdominal obesity". pp. 35–40. Retrieved 6 April2012;
Abdominal obesity and your health. (2006); Yusuf S, Hawken S, Ounpuu S, Dans T, Avezum A, Lanas F, McQueen
M, Budaj A, Pais P, Varigos J, Lisheng L, INTERHEART Study Investigators. (2004). "Effect of potentially modifiable
6. risk factors associated with myocardial infarction in 52 countries (the INTERHEART study): Case-control study".
Lancet 364 (9438): 937–52. doi:10.1016/S0140-6736(04)17018-9. PMID 15364185; Smith, Sidney C.; Haslam, David
(2007). "Abdominal obesity, waist circumference and cardiometabolic risk: awareness among primary care
physicians, the general population and patients at risk – the Shape of the Nations survey". Current Medical
Research and Opinion 23 (1): 379–84. doi:10.1185/030079906X159489. PMID 17261236; Knowles, K. M.; Paiva, L.
L.; Sanchez, S. E.; Revilla, L.; Lopez, T.; Yasuda, M. B.; Yanez, N. D.; Gelaye, B.; Williams, M. A. (2011). "Waist
Circumference, Body Mass Index, and Other Measures of Adiposity in Predicting Cardiovascular Disease Risk
Factors among Peruvian Adults". International Journal of Hypertension 2011: 1–10.doi:10.4061/2011/931402;
Poehlman, Eric (1998). "Abdominal obesity: the metabolic multi risk factor". Journal of Coronary Heart Disease 9:
469–471;. doi:10.1097/00019501-199809080-00001; ^ Jump up to:a b Parikh, Rakesh M; Menon, Padmavathy S;
Shah, Nalini S; Shah, N (2007). "Index of central obesity – A novel parameter". Medical Hypotheses 68 (6): 1272–
5.doi:10.1016/j.mehy.2006.10.038. PMID 17156939.
Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br
www.crescimentoinfoco.com
www.obesidadeinfoco.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Joao Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr
google.com/+JoãoSantosCaioJrvdh
google.com/+VANDERHAAGENBRAZILvdh
Video
http://youtu.be/woonaiFJQwY
VAN DER HAAGEN BRAZI
Instagram
https://instagram.com/clinicascaio/
Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=
Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-
23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie =UTF8&ll=-
23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17