1) O documento discute as especificidades da produção e recepção do discurso lexicográfico em dicionários.
2) Há arbitrariedades na seleção de palavras-entrada e definições por motivações técnicas e ideológicas.
3) Exemplos e citações produzem efeitos de sentido e realidade, orientando a interpretação do leitor de forma implícita.
O documento discute gêneros e tipologias textuais, definindo-os como formas relativamente estáveis de enunciados que são produzidos de acordo com a finalidade comunicativa e o contexto. Em seguida, apresenta exemplos de diferentes gêneros como receitas, poemas e conversas telefônicas, explicando suas características e funções sociais.
Este documento apresenta conceitos fundamentais da linguagem forense como precisão, concisão, pureza e clareza. Discute também classes gramaticais como substantivo, verbo e adjetivo. Por fim, aborda temas como sinônimos, antônimos, ambiguidade e estrangeirismos.
O artigo discute a noção de gêneros textuais e sua apropriação na escola, apontando pontos positivos e perigos. Defende que gêneros são flexíveis e variáveis, não devendo ser ensinados de forma rígida. Sugere que os alunos aprendam a produzir textos em contextos comunicativos reais, e não apenas para avaliação escolar.
Parte da aula aos alunos do curso de Pós-Graduação em "Leitura e Contação de História", ministrada no POLO EDUCACIONAL do MÉIER (RJ) pelo Professor JULIO CESAR
O documento discute os conceitos de tipologia textual versus gêneros textuais e fornece exemplos de diferentes tipos de textos, incluindo narrativa, descrição, dissertação, exposição e injunção. Também apresenta as características fundamentais da narrativa, como personagens, tempo, espaço e ação.
Este documento fornece informações sobre termos e conceitos importantes da língua portuguesa no contexto jurídico. Apresenta exemplos de palavras com sentidos unívocos, equívocos e análogos, e discute conceitos como polissemia, homonímia e parônimas. Também cita trechos da Constituição Federal e do Código de Processo Civil sobre o uso obrigatório do português nos documentos legais.
Nivelamento aula 2 (gêneros e tipologia textual)Éric Santos
1. O documento discute os conceitos de gêneros textuais e tipologias textuais segundo duas correntes principais e apresenta exemplos de cada tipologia textual. 2. As tipologias textuais incluem narração, descrição e dissertação, com exemplos e características de cada um. 3. Os gêneros textuais surgem de práticas sócio-históricas e novas tecnologias podem gerar novos gêneros híbridos.
O documento discute os conceitos de gêneros textuais e tipologia textual. Em três frases, o texto explora como os gêneros surgem em esferas sociais específicas e são constituídos por elementos como estilo, forma e conteúdo temático.
O documento discute gêneros e tipologias textuais, definindo-os como formas relativamente estáveis de enunciados que são produzidos de acordo com a finalidade comunicativa e o contexto. Em seguida, apresenta exemplos de diferentes gêneros como receitas, poemas e conversas telefônicas, explicando suas características e funções sociais.
Este documento apresenta conceitos fundamentais da linguagem forense como precisão, concisão, pureza e clareza. Discute também classes gramaticais como substantivo, verbo e adjetivo. Por fim, aborda temas como sinônimos, antônimos, ambiguidade e estrangeirismos.
O artigo discute a noção de gêneros textuais e sua apropriação na escola, apontando pontos positivos e perigos. Defende que gêneros são flexíveis e variáveis, não devendo ser ensinados de forma rígida. Sugere que os alunos aprendam a produzir textos em contextos comunicativos reais, e não apenas para avaliação escolar.
Parte da aula aos alunos do curso de Pós-Graduação em "Leitura e Contação de História", ministrada no POLO EDUCACIONAL do MÉIER (RJ) pelo Professor JULIO CESAR
O documento discute os conceitos de tipologia textual versus gêneros textuais e fornece exemplos de diferentes tipos de textos, incluindo narrativa, descrição, dissertação, exposição e injunção. Também apresenta as características fundamentais da narrativa, como personagens, tempo, espaço e ação.
Este documento fornece informações sobre termos e conceitos importantes da língua portuguesa no contexto jurídico. Apresenta exemplos de palavras com sentidos unívocos, equívocos e análogos, e discute conceitos como polissemia, homonímia e parônimas. Também cita trechos da Constituição Federal e do Código de Processo Civil sobre o uso obrigatório do português nos documentos legais.
Nivelamento aula 2 (gêneros e tipologia textual)Éric Santos
1. O documento discute os conceitos de gêneros textuais e tipologias textuais segundo duas correntes principais e apresenta exemplos de cada tipologia textual. 2. As tipologias textuais incluem narração, descrição e dissertação, com exemplos e características de cada um. 3. Os gêneros textuais surgem de práticas sócio-históricas e novas tecnologias podem gerar novos gêneros híbridos.
O documento discute os conceitos de gêneros textuais e tipologia textual. Em três frases, o texto explora como os gêneros surgem em esferas sociais específicas e são constituídos por elementos como estilo, forma e conteúdo temático.
O texto caracteriza-se como dissertativo-argumentativo, no qual o autor contrapondo dois tipos de sistema político, manifesta-se contra os efeitos nocivos da democracia neoliberal sobre a democracia participativa.
O documento discute a coesão e coerência em textos. Apresenta o conceito de coesão como critério importante para a textualidade e explica que a coerência está ligada à interpretabilidade de um texto. Também resume o conto "Circuito Fechado" listando as atividades diárias de uma personagem apenas com substantivos.
Livro (e-book): Análise de Discurso: estudos de estados de corporalenyjimi
Este capítulo apresenta alguns conceitos fundamentais da teoria do discurso, como: 1) o discurso é contraditório por natureza e seu significado não pode ser fixado; 2) os analistas de discurso estão sujeitos às ideologias dominantes, mas buscam romper com práticas discursivas através do trabalho crítico; 3) a análise de discurso requer uma atitude contemplativa diante do objeto em estudo e não há respostas definitivas, apenas possibilidades de análises resignificadas.
O documento resume três tipos principais de tipologias textuais - descrição, narração e dissertação - e fornece detalhes sobre seus elementos constituintes. A descrição consiste em caracterizar objetos, ambientes ou pessoas. A narração envolve contar fatos ou histórias com elementos como enredo, personagens e conflito. A dissertação apresenta idéias e opiniões do autor com argumentos de apoio.
O documento discute os gêneros textuais, abordando suas características principais como composição, conteúdo e estilo. Apresenta exemplos de diferentes gêneros como carta, notícia, receita, biografia e poesia para ilustrar como cada um possui elementos estruturais, temáticos e estilísticos próprios. Também destaca a importância dos gêneros para a produção e compreensão de textos nas práticas sociais e comunicativas.
1. O documento discute os princípios da textualidade, que caracterizam um texto como unidade de linguagem.
2. São sete princípios no total: coesão, coerência, intencionalidade, aceitabilidade, situacionalidade, intertextualidade e informatividade.
3. Esses princípios asseguram a unidade semântica e formal do texto, considerando aspectos linguísticos e pragmáticos da comunicação.
Este documento apresenta as estruturas de quatro gêneros narrativos: notícia, narrativa tradicional, crônica e depoimento. Resume as características essenciais de cada um em termos de título, locutor, objetivo discursivo e estrutura.
O documento discute tipos de textos e suas características. Apresenta narrativa, descrição e dissertação, e fornece detalhes sobre o que é narrar, descrever e dissertar. Também discute parágrafos, outros tipos de textos e vícios de linguagem.
O documento discute a interpretação de textos, abordando conceitos como denotação, conotação e polissemia. Explica que a interpretação envolve identificar informações, inferências e a perspectiva ideológica do autor. Também fornece instruções sobre como ler e entender textos em provas.
Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 49luisprista
O documento descreve vários tópicos relacionados ao funcionamento da língua portuguesa, incluindo: variedades do português, propriedades prosódicas, estruturas lexicais, relações semânticas entre palavras, deíticos, atos ilocutórios, princípios da interação discursiva, formas de tratamento, modalidades oral e escrita, modos de relato do discurso, coesão e coerência textual, protótipos textuais e paratextos.
Para quem precisa entender como funciona a estrutura do parágrafo, este arquivo irá ajudar (e muito) aos mais necessitados nesta área de conhecimento. Destaque para os exemplos e para as explicações em forma de analogias.
O documento descreve três tipos de textos: descritivo, narrativo e dissertativo. Resume suas principais características e fornece exemplos de cada um. O texto descritivo caracteriza objetos de forma estática, o narrativo relata acontecimentos de forma dinâmica, e o dissertativo expõe pontos de vista de forma abstrata e lógica.
O documento apresenta um texto escrito por Sírio Possenti em 2014 sobre sua decisão há 15 anos de escrever sobre linguística fora da academia e seus esforços para atualizar currículos escolares no Brasil. O autor critica os que comentam sobre linguística sem conhecimento e recebe críticas indevidas de seus textos. Apesar disso, ele insiste em continuar escrevendo.
O documento apresenta um resumo da noção de sequência textual segundo Jean-Michel Adam, abordando: 1) as influências teóricas e conceitos-chave que fundamentam sua proposta, como gênero discursivo e esquema sequencial; 2) os cinco tipos de sequência por ele delineados: narrativa, argumentativa, descritiva, explicativa e instruccional; 3) exemplos dessas sequências.
O documento apresenta os principais tipos de texto em prosa: narrativo, descritivo, dissertativo/argumentativo, injuntivo e exposição. Resume as características de cada um, incluindo tempos verbais, estrutura e exemplos.
A diferença entre descricao, narracao e dissertacaoDilmara Faria
1) O documento discute os tipos de redação: descrição, narração e dissertação.
2) A descrição aponta características de objetos ou pessoas. A narração conta fatos em ordem cronológica. A dissertação expõe ideias gerais e argumentos.
3) O documento fornece exemplos e estruturas típicas de cada tipo de redação.
O documento discute os conceitos de argumentação e os elementos que compõem textos argumentativos. Em particular, apresenta três elementos essenciais: 1) a estrutura interna de um texto argumentativo, que geralmente inclui introdução, desenvolvimento e conclusão; 2) os operadores e recursos argumentativos, como conectivos, modalizadores e citações, que auxiliam na construção da argumentação; 3) exemplos de gêneros textuais que utilizam sequências argumentativas, como editoriais, ensaios e dissertações.
O texto discute conceitos fundamentais para a análise de discurso, como coerência, delimitação e dialogismo. Apresenta diferentes vozes que podem estar presentes em um texto, seja de forma mostrada ou demarcada, direta ou indireta. Explora recursos como negação, aspas e estilo que revelam estas vozes.
Provas do primeiro dia do Vestibular UPELuiza Freitas
O documento apresenta um caderno de provas para ingresso na UPE, contendo questões sobre língua portuguesa, literatura brasileira, história e química. O primeiro texto aborda as mudanças nas línguas ao longo do tempo e sua heterogeneidade, relacionando língua, cultura e identidade. As questões avaliam a compreensão do texto e noções gramaticais.
Apresenta a história da fundação de Cáceres em 1778 e seu desenvolvimento inicial centrado na Fazenda Jacobina. Discute o progresso no século XIX devido à extração de ipecacuanha e borracha, bem como a abertura da navegação no Rio Paraguai. Explica que Vila Maria do Paraguai recebeu o nome de São Luiz de Cáceres em 1874 quando foi elevada à categoria de cidade.
O documento discute os conceitos de coesão referencial e referenciação no processamento do discurso. A referenciação é uma atividade discursiva estratégica que envolve escolhas dos sujeitos para representar estados de coisas. Operações básicas de referenciação incluem construção e reconstrução para introduzir ou reintroduzir objetos textuais.
O documento discute os conceitos de referenciação, coesão referencial e progressão referencial no processamento do discurso. Ele explica que a referenciação envolve escolhas significativas dos interlocutores e constrói objetos discursivos. Também descreve estratégias de referenciação como construção e reconstrução e mecanismos como anáfora e catáfora.
O texto caracteriza-se como dissertativo-argumentativo, no qual o autor contrapondo dois tipos de sistema político, manifesta-se contra os efeitos nocivos da democracia neoliberal sobre a democracia participativa.
O documento discute a coesão e coerência em textos. Apresenta o conceito de coesão como critério importante para a textualidade e explica que a coerência está ligada à interpretabilidade de um texto. Também resume o conto "Circuito Fechado" listando as atividades diárias de uma personagem apenas com substantivos.
Livro (e-book): Análise de Discurso: estudos de estados de corporalenyjimi
Este capítulo apresenta alguns conceitos fundamentais da teoria do discurso, como: 1) o discurso é contraditório por natureza e seu significado não pode ser fixado; 2) os analistas de discurso estão sujeitos às ideologias dominantes, mas buscam romper com práticas discursivas através do trabalho crítico; 3) a análise de discurso requer uma atitude contemplativa diante do objeto em estudo e não há respostas definitivas, apenas possibilidades de análises resignificadas.
O documento resume três tipos principais de tipologias textuais - descrição, narração e dissertação - e fornece detalhes sobre seus elementos constituintes. A descrição consiste em caracterizar objetos, ambientes ou pessoas. A narração envolve contar fatos ou histórias com elementos como enredo, personagens e conflito. A dissertação apresenta idéias e opiniões do autor com argumentos de apoio.
O documento discute os gêneros textuais, abordando suas características principais como composição, conteúdo e estilo. Apresenta exemplos de diferentes gêneros como carta, notícia, receita, biografia e poesia para ilustrar como cada um possui elementos estruturais, temáticos e estilísticos próprios. Também destaca a importância dos gêneros para a produção e compreensão de textos nas práticas sociais e comunicativas.
1. O documento discute os princípios da textualidade, que caracterizam um texto como unidade de linguagem.
2. São sete princípios no total: coesão, coerência, intencionalidade, aceitabilidade, situacionalidade, intertextualidade e informatividade.
3. Esses princípios asseguram a unidade semântica e formal do texto, considerando aspectos linguísticos e pragmáticos da comunicação.
Este documento apresenta as estruturas de quatro gêneros narrativos: notícia, narrativa tradicional, crônica e depoimento. Resume as características essenciais de cada um em termos de título, locutor, objetivo discursivo e estrutura.
O documento discute tipos de textos e suas características. Apresenta narrativa, descrição e dissertação, e fornece detalhes sobre o que é narrar, descrever e dissertar. Também discute parágrafos, outros tipos de textos e vícios de linguagem.
O documento discute a interpretação de textos, abordando conceitos como denotação, conotação e polissemia. Explica que a interpretação envolve identificar informações, inferências e a perspectiva ideológica do autor. Também fornece instruções sobre como ler e entender textos em provas.
Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 49luisprista
O documento descreve vários tópicos relacionados ao funcionamento da língua portuguesa, incluindo: variedades do português, propriedades prosódicas, estruturas lexicais, relações semânticas entre palavras, deíticos, atos ilocutórios, princípios da interação discursiva, formas de tratamento, modalidades oral e escrita, modos de relato do discurso, coesão e coerência textual, protótipos textuais e paratextos.
Para quem precisa entender como funciona a estrutura do parágrafo, este arquivo irá ajudar (e muito) aos mais necessitados nesta área de conhecimento. Destaque para os exemplos e para as explicações em forma de analogias.
O documento descreve três tipos de textos: descritivo, narrativo e dissertativo. Resume suas principais características e fornece exemplos de cada um. O texto descritivo caracteriza objetos de forma estática, o narrativo relata acontecimentos de forma dinâmica, e o dissertativo expõe pontos de vista de forma abstrata e lógica.
O documento apresenta um texto escrito por Sírio Possenti em 2014 sobre sua decisão há 15 anos de escrever sobre linguística fora da academia e seus esforços para atualizar currículos escolares no Brasil. O autor critica os que comentam sobre linguística sem conhecimento e recebe críticas indevidas de seus textos. Apesar disso, ele insiste em continuar escrevendo.
O documento apresenta um resumo da noção de sequência textual segundo Jean-Michel Adam, abordando: 1) as influências teóricas e conceitos-chave que fundamentam sua proposta, como gênero discursivo e esquema sequencial; 2) os cinco tipos de sequência por ele delineados: narrativa, argumentativa, descritiva, explicativa e instruccional; 3) exemplos dessas sequências.
O documento apresenta os principais tipos de texto em prosa: narrativo, descritivo, dissertativo/argumentativo, injuntivo e exposição. Resume as características de cada um, incluindo tempos verbais, estrutura e exemplos.
A diferença entre descricao, narracao e dissertacaoDilmara Faria
1) O documento discute os tipos de redação: descrição, narração e dissertação.
2) A descrição aponta características de objetos ou pessoas. A narração conta fatos em ordem cronológica. A dissertação expõe ideias gerais e argumentos.
3) O documento fornece exemplos e estruturas típicas de cada tipo de redação.
O documento discute os conceitos de argumentação e os elementos que compõem textos argumentativos. Em particular, apresenta três elementos essenciais: 1) a estrutura interna de um texto argumentativo, que geralmente inclui introdução, desenvolvimento e conclusão; 2) os operadores e recursos argumentativos, como conectivos, modalizadores e citações, que auxiliam na construção da argumentação; 3) exemplos de gêneros textuais que utilizam sequências argumentativas, como editoriais, ensaios e dissertações.
O texto discute conceitos fundamentais para a análise de discurso, como coerência, delimitação e dialogismo. Apresenta diferentes vozes que podem estar presentes em um texto, seja de forma mostrada ou demarcada, direta ou indireta. Explora recursos como negação, aspas e estilo que revelam estas vozes.
Provas do primeiro dia do Vestibular UPELuiza Freitas
O documento apresenta um caderno de provas para ingresso na UPE, contendo questões sobre língua portuguesa, literatura brasileira, história e química. O primeiro texto aborda as mudanças nas línguas ao longo do tempo e sua heterogeneidade, relacionando língua, cultura e identidade. As questões avaliam a compreensão do texto e noções gramaticais.
Apresenta a história da fundação de Cáceres em 1778 e seu desenvolvimento inicial centrado na Fazenda Jacobina. Discute o progresso no século XIX devido à extração de ipecacuanha e borracha, bem como a abertura da navegação no Rio Paraguai. Explica que Vila Maria do Paraguai recebeu o nome de São Luiz de Cáceres em 1874 quando foi elevada à categoria de cidade.
O documento discute os conceitos de coesão referencial e referenciação no processamento do discurso. A referenciação é uma atividade discursiva estratégica que envolve escolhas dos sujeitos para representar estados de coisas. Operações básicas de referenciação incluem construção e reconstrução para introduzir ou reintroduzir objetos textuais.
O documento discute os conceitos de referenciação, coesão referencial e progressão referencial no processamento do discurso. Ele explica que a referenciação envolve escolhas significativas dos interlocutores e constrói objetos discursivos. Também descreve estratégias de referenciação como construção e reconstrução e mecanismos como anáfora e catáfora.
1) Os gêneros textuais são fenômenos sociais e históricos ligados à vida cultural, definidos mais por suas funções comunicativas do que por características linguísticas.
2) Embora os gêneros não se definam formalmente, em muitos casos as formas determinam o gênero, em outros as funções o fazem, e em outros ainda o suporte ou ambiente.
3) Exemplos de gêneros incluem telefonemas, sermões, cartas comerciais e pessoais, romances, bilhetes, a
1) Os gêneros textuais são fenômenos sociais e históricos ligados à vida cultural, definidos mais por suas funções comunicativas do que por características linguísticas.
2) Embora os gêneros não se definam formalmente, em muitos casos as formas determinam o gênero, em outros as funções o fazem, e em outros ainda o suporte ou ambiente.
3) Exemplos de gêneros incluem telefonemas, sermões, cartas comerciais e pessoais, romances, bilhetes, a
1. O documento discute métodos de entrevistas e histórias de vida para captar informações, enfatizando a fidelidade aos fatos e perspectivas do entrevistado.
2. A memória é apresentada como uma construção social e individual que sofre influências do contexto cultural e das relações de poder.
3. Diferentes tipos de documentos são definidos e discutidos como fontes primárias e secundárias de informação para pesquisa.
O documento discute o aquecimento global e suas consequências para as geleiras do Himalaia. Em três frases:
1) Estudos mostram que as geleiras do Himalaia estão derretendo mais rápido, com aumento médio de temperatura de 1,2°C nos últimos anos.
2) Duas geleiras específicas, Gangotri e Bara Shigri, estão recuando 23m e 36m por ano respectivamente devido ao aquecimento.
3) O aquecimento também encurta o período de formação de gelo
O documento discute a noção de diegese e sua importância na análise narratológica. Apresenta a diegese como o universo ficcional criado pelo autor, incluindo o espaço, tempo, personagens e eventos da narrativa. Também descreve diferentes tipos de diegese e suas funções na construção da história.
Mundos distópico e corpos pós humanos finalSandra Mina
O documento discute neologismos em versões em português dos livros Oryx e Crake e O Ano do Dilúvio de Margaret Atwood. Aborda os contextos de investigação e tradução, tipos de neologismos como denominativos e conotativos, e temas como ficção especulativa, utopia, distopia e corpos pós-humanos na obra de Atwood.
O texto descreve o conceito de texto e discurso, explicando que um texto é mais do que uma sequência de frases e requer coesão e coerência. Também define os elementos que compõem a textualidade, como intencionalidade, aceitabilidade e situacionalidade. Por fim, explica o conceito de intertextualidade e como outros textos podem ser incorporados.
Breve reflexão sobre o fenômeno da intertextualidade - nº 43 espéculo (ucm),...Edilson A. Souza
O documento discute os conceitos de intertextualidade, polifonia e citação de vozes. Apresenta as visões de Bakhtin e Ducrot sobre polifonia, onde várias vozes coexistem em um texto. Também explica as formas de citação de vozes segundo a gramática normativa: discurso direto, indireto e indireto livre.
O documento discute os principais elementos e funções da teoria da comunicação. Trata dos componentes básicos do processo comunicativo, como emissor, receptor, mensagem, código e canal. Aborda também figuras de linguagem, semântica, coesão e coerência textuais.
Aulas introdutórias da Disciplina Análise do Discurso Midiático do Curso de Férias do DCH III/UNEB do Curso de Jornalismo em Multimeios, 2012.1, ministrada pela Profª. Ceres Santos
Este artigo resume três mecanismos de controle do discurso identificados por Michel Foucault: 1) o tabu de certos objetos que não podem ser discutidos, 2) as circunstâncias apropriadas para falar sobre determinados assuntos, e 3) quem tem o direito de falar sobre o que. O artigo ilustra esses mecanismos com exemplos da literatura brasileira.
O documento discute as categorias da enunciação e os conceitos de éthos do enunciador e páthos do enunciatário. Trata dos mecanismos de debreagem que instauram pessoas, tempos e espaços no texto e da distinção entre enunciador e narrador. Aborda também a construção dos espaços e atores do Novo Mundo e a definição discursiva de boato.
Este documento discute a representação da mulher e da violência contra a mulher nas canções populares brasileiras entre 1930-1945. Analisa como as letras de música frequentemente retratavam as mulheres de forma estereotipada e machista, justificando a violência doméstica e a inferioridade feminina. Também explora como a cultura do "malandro" influenciou essas representações, normalizando a agressão contra as parceiras.
Intertextualidades no processo de reconstrução de textos de escóliosEdilson A. Souza
1) O documento discute as relações intertextuais encontradas nos escólios, comentários sobre a obra de Hermógenes de Tarso.
2) Estes escólios citam, parafraseiam e debatem outros comentários e teorias de retóricos como Hermagoras de Temnos e Sópatro.
3) O autor propõe categorias para distinguir os diferentes tipos de intertextos encontrados nos escólios, como fontes teóricas e referências literárias usadas como exemplos.
1. Os gêneros textuais surgem em contextos sócio-históricos específicos e desempenham funções comunicativas, cognitivas e institucionais.
2. Novas tecnologias propiciaram o surgimento de novos gêneros híbridos, misturando características da oralidade e da escrita.
3. Gêneros textuais são realizações concretas que cumprem funções comunicativas em situações específicas, diferindo dos tipos textuais que são construções teóricas baseadas em
Este documento descreve os requisitos para que um trabalho seja considerado científico de acordo com o Manual de Normas da FDV. Ele deve partir de um problema e solucioná-lo por meio de pesquisa e fundamentação teórica, além de ter rigor metodológico e ética intelectual. Também discute aspectos como linguagem, normas da ABNT e características de um bom texto acadêmico.
Semelhante a A enunciação do dicionário e os efeitos de (20)
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
1. A enunciação do dicionário e os efeitos de sentido produzidos Sonia Mariza Martuscelli
2. Condições de produção-recepção específicas do discurso lexicográfico O engendramento do discurso do dicionário é presidido por questões específicas de produção/recepção sobre as quais é importante tecer considerações. Dentre as características específicas da enunciação da obra lexicográfica, destaca-se o fato de que – como reconhecem pesquisadores de linhas diversas – o dicionário é um produto pautado por arbitrariedades. Em metalexicografia, encontram-se observações sobre arbitrariedades relacionadas à gramática do dicionário, do ponto de vista estritamente técnico, atinentes às palavras-entradas selecionadas para compor a obra lexicográfica, ao número de verbetes, e às referências das palavras-entrada. Outros estudos apontam arbitrariedades de caráter ideológico, como as ligadas às representações ideológicas dominantes em determinada época e à subjetividade dos lexicógrafos. Ainda, encontram-se referências a arbitrariedades da técnica lexicográfica conjugadas com motivações de ordem ideológicas, tais como as relacionadas à escolha das palavras-entrada em função do caráter didático do dicionário e das pressões sociais a que ele está sujeito.
3. Do ponto de vista da análise do discurso, as últimas apreciações correspondem às indicações mais preciosas sobre as especificidades da enunciação do dicionário, vindo ao encontro da concepção do mecanismo da enunciação como ato no qual se inscreve a intencionalidade, isto é, como instância de mediação, encarregada de colocar, em enunciado-discurso, as estruturas semióticas virtuais. O enunciatário-lexicógrafo, diante das virtualidades atinentes à técnica e ao ideário de mundo, atualiza aquelas que, ao passo em que criam o discurso lexicográfico (discurso criatura), conferem a este o atributo de intérprete das realidades da língua e das representações do mundo (discurso criador). Do ponto de vista da desembreagem actancial, ou seja, do mecanismo pelo qual a enunciação projeta para fora de si os actantes (as categorias da pessoa) observamos que o discurso do dicionário examinado é construído segundo três perspectivas preponderantes: sob a forma de definições, de exemplos e de citações. A opção de narrar a história de acordo com cada uma dessas perspectivas produz efeitos de sentido diversificados.
4. A ilusão fabricada pela desembreagemenunciva,ou seja, a de que a enunciação está afastada do discurso, garante a imparcialidade do sujeito da enunciação, ocultando-se, desse modo, que este, na verdade, filtrou toda a história narrada, imprimindo-lhe, em face das opções que efetuou, um determinado sentido. Por outro lado, essa mesma ilusão funciona como expediente para persuadir o enunciatário (destinatário sócio-histórico do discurso) de que ele está diante da verdade inconteste: os fatos irrecusáveis que o dicionário comunica-lhe neutramente, através de um saber que transcende o indivíduo (o autor da obra lexicográfica) e que se embasa na ciência da Lexicografia. Essa pretensa neutralidade não resiste diante da constatação de determinadas opções do enunciador-lexicógrafo no que diz respeito colocar em enunciado discurso virtualidades da macro- e da microestrutura do dicionário. Nesse sentido, registram-se no Novo Dicionário, com muita notoriedade, a discriminação de gênero, a discriminação etária, a discriminação racial, a discriminação de classe social e a discriminação religiosa.
5. No verbete a seguir, a abonação das diferentes acepções da palavra-entrada é feita através de um conjunto de exemplos nos quais está patente a opção implícita do enunciador por narrar a história da supremacia do homem em relação à mulher: Gênio 3.Atíssimo grau, ou o mais alto, de capacidade mental criadora, em qualquer sentido: Dante é um poeta de gênio. 5. Indivíduo de extraordinária potência intelectual: Einstein é um gênio; Beethoven é um gênio da música. 6. Índole, temperamento: Impossível viver com ela: tem um gênio muito difícil. Nos exemplos arrolados, subentende-se que o ator do gênero feminino (ela, uma mulher qualquer) pauta-se por um reprovável comportamento irracional, em contraposição aos atores do gênero masculino (Dante, Einstein, Beethoven, personagens históricos), de raciocínio superior. Barata1. 2. Mulher velha; carocha. Capoeirão. Diz-se de, ou homem idoso que, por efeito da idade, é pacato. Cerne. 6. Pessoa velha, que não morre facilmente. Xoroca. Velha ridícula, desfrutável.
6. Embora sejam raros os verbetes relacionados a idoso, justamente o enunciador-lexicógrafo optou por arrolar e definir palavras-entrada, em desuso, nas quais o idoso é ridicularizado. Os exemplos e as citações que abonam as palavras-entrada, enquanto desembreagens internas, produzem, ainda, efeitos de realidade ou de referente, isto é, fazem crer que o discurso do dicionário copia a realidade: as vozes dos interlocutores na sociedade na qual se desenrola a história narrada. Relações Enunciador-Enunciatário Entre enunciador e enunciatário, estabelecem-se as seguintes relações: o enunciador, enquanto destinatário-manipulador da história da narração, exerce um fazer persuasivo (fazer-crer) sobre o enunciatário, visando a convencê-lo da verdade de seu discurso e a estimulá-lo para a ação (fazer-fazer); o enunciatário, enquanto destinatário da história da narração, deve ler a história narrada, interpretando-a, em conformidade com a orientação que o enunciador nela imprimiu, e cumprindo sua parte no contrato que entre ambos se estabelece implicitamente.
7. Entre os meios de persuasão e de fazer-saber (interpretar) de que o enunciador do dicionário dispõe, destacam-se os exemplos e as citações que abonam as palavras entrada dos verbetes. Graficamente já se diferenciam definições, exemplos e citações: as definições são grafadas em tipos ditos redondos, marcando a voz implícita do enunciador; os exemplos são impressos em itálico, como se proferidos por outrem que não o enunciador – como uma espécie de voxpopuli –; as citações, em tipo redondo, grafadas entre aspas, são transcrições de autores arrolados entre as fontes do dicionário e citados entre parênteses, após os trechos transcritos. Homem. 7. Homem (4) dotado das chamadas qualidades viris, como coragem, força, vigor sexual, etc.; macho: Homem que é homem, não leva desaforo para casa. Vingar. 15. Tirar vingança de ofensa recebida, ou de algo que é como uma ofensa; desforrar-se, desforçar-se, despicar-se: Não descansará enquanto não se vingar da derrota. Vingar. 1. Tirar desforço ou desforra de; desforrar, desafrontar: Soube vingar a honra ultrajada.
8. Já as citações dizem ser verdadeiro o discurso, com base no argumento de uma autoridade delegada, o autor do fragmento de texto transcrito – este, por sua vez, concede voz a interlocutores diversificados, sempre se corroborando o efeito de sentido de verdade do discurso lexicográfico. Há que se observar, neste ponto, que os trechos citados são extraídos de seu contexto primitivo, adquirindo, pois, no contexto do dicionário, um sentido diferente do que possuíam no discurso originário. A análise interna das citações, descontextualizadas e contextualizadas num outro texto, deixa entrever o que se passa na produção histórica dos discursos: um destinador sócio-histórico, determinando previamente os valores, delega o fazer narrativo ao sujeito da enunciação.
9. Concupiscência. 2. Apetite sexual: “Quem me livrará (coitado de mim) da concupiscência, raiz e seminário de todos os males humanos?” Ele. 1. Designa a 3ª pess. do masc. sing.: “o sangue de Xavier com ímpetos de mais acelerado, e ardente, e como .... mais adelgaçado no fogo do amor, ele por si se desfechou das veias.” Fiar. 8. Depositar confiança; acreditar: “Se fiamos num bem, que a mente cria, / Que outro remédio há aí senão ser triste?” Indulgente. 1. Pronto a perdoar; tolerante: “Somos excessivamente indulgentes para com as nossas franquezas e concedemo-nos, no amor, todas as liberdades.” Mentido. Falso, ilusório, vão, enganoso, mentiroso: “O desejo, abismo onde agonizam traiçoeiras ambições, mentidas esperanças, negras asas diabólicas!” Tremedal. 2. Degradação moral; torpeza: “os outros rebalsaram-se no tremedal das sensações brutais, e endeusaram o celebato, escoltado de escândalos, e o amor material com todas as suas impuridades.”
10. Na verdade, o jogo de exemplos e citações, entretecendo uma teia de pressupostos e subentendidos, informa ao destinatário como interpretar o discurso do sujeito da enunciação. Mentir. 2. Errar no que diz ou conceitua: Os provérbios, em geral, não mentem. Dizer. 7. Ensinar, preceituar: Os provérbios dizem, não raro, grandes verdades. Colher. 22. Ter o que colher : Só colhe quem semeia. Convelir. 1. Deslocar o que estava firme; subverter, abalar: Tais costumes podem convelir a estrutura social. Velar3. 9. Interessar-se, preocupar-se, zelar: Velar pela manutenção da ordem. Amoldar. 3. Ajustar, adaptar, harmonizar: Amoldou sua ideologia às conveniências da época.
11. Aconselhar. 5. Procurar convencer da necessidade ou conveniência de; procurar induzir, persuadir: Aconselhou-os a estudar. Assentar. 13. Fundar, fundamentar, basear: Sua cultura assenta em boas leituras. Valer. 2. Ter merecimento, valor ou aplicação: Na República de Platão os sábios eram os cidadãos que mais valiam. Valer. 3. Ter proveito; ser proveitoso; aproveitar: O estudo muito vale. Versado. Bom conhecedor; perito, prático, experimentado: “O aristocrata, muito versado em história natural, ensinou ao companheiro rudimentos de entomologia, geologia e botânica.” Tratar. 20. Ter conhecimento; manter relações; conviver: Trata com a elite intelectual do país. Convencer. 3. Adquirir certeza ; ficar persuadido; persuadir-se: “Cada vez me convenço mais do que assegura Anatole France: são as idéias que governam o mundo.”