O documento discute a psicopatia, definindo-a como um transtorno de personalidade antissocial caracterizado por insensibilidade, falta de empatia e valores morais. Apresenta as possíveis causas da psicopatia, como fatores biológicos, sociais e emocionais, e destaca que pouco se sabe sobre tratamentos para este transtorno.

1. Centro Universitário UnirG
Curso de Psicologia
Daniela Ponciano Oliveira e Dennis Martins Andriano
Orientadora: Profa. Ma. Mira Célia Benvenuto
Gurupi – Dezembro/ 2016

2. 1 INTRODUÇÃO
 A psicopatia é um tema relevante para a Psicologia, devido
tratar-se de um tipo de personalidade abusivamente
diferenciado das outras.
 Insanidade Moral;
 A psicopatia não se encaixa num quadro de doenças mentais.
Figura 1
http://www.higeiasaude.com.br/educacao/2014/4/3/6-incrivelmente-comuns-equvocos-sobre-psicopatas

3. 2 PSICOPATIA
 Psicopatia é um Transtorno de Personalidade Antissocial (TPA).
 Insensibilidade pelos sentimentos alheios, falta de empatia e
valores morais.
 Os psicopatas são pessoas que parecem encantadoras;
 São indivíduos frios, calculistas, mentirosos, sedutores e que
visam apenas o próprio benefício;
 São desprovidos de culpa ou remorso, e muitas vezes, revelam-
se agressivos e violentos.

4. 3 PSICOPATIA E SEU DESENVOLVIMENTO NA
INFÂNCIA E ADOLESCENCIA
 Os psicopatas começam a manifestar sua psicopatia desde a
infância e adolescência.
 O DSM-IV diz que o diagnóstico de Psicopatia só pode ser
aplicado a partir dos 18 anos.
 Transtorno de conduta.
Figura 2
http://www.ricardomorais.net/2013/03/fabula-lobo-em-pele-de-cordeiro.html

5. 4 CAUSAS, ORIENTAÇÕES E ESTRATÉGIAS
PARA TRATAMENTO
 Sabe-se pouco sobre as causas da psicopatia;
 As causas da psicopatia podem ser multifatoriais;
 Há poucas possibilidade de tratamento;
 A psicoterapia em geral falha;
 O tratamento de psicopatas e a questão jurídica.

6.  No estágio atual da psiquiatria e da medicina há
muito pouco a fazer, e até hoje a ciência médica não
encontrou nenhuma cura para o psicopata, pois não
se sabe ao certo o que o gera.
 Sabe-se que cerca de 1% da população mundial tem
esse transtorno.

7. 5 METODOLOGIA
 Pesquisa bibliográfica com objetivos exploratórios sobre o tema
O Psicopata e a Insanidade Moral. Com abordagem qualitativa,
que segundo Gerhardt e Silveira (2009), a pesquisa qualitativa
não se preocupa com representatividade numérica, mas, sim,
com o aprofundamento da compreensão do tema proposta
pela pesquisa.
 As informações sobre o tema foram obtidas por meio de um
levantamento da literatura pertinente, com busca em base de
dados e artigos científicos, como também na literatura clássica
sobre o tema.

8. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante do que foi exposto para realização do presente
trabalho entendemos que a psicopatia é um transtorno
de personalidade que apresenta, como característica
principal, uma alteração de caráter e a falta de empatia.
Existem evidências de que anormalidades biológicas,
sociais e emocionais, podem estar relacionadas com o
aparecimento da psicopatia.

9. Esse transtorno ocorre tanto em homens quanto
em mulheres, e seu aparecimento pode ocorrer
na infância ou na adolescência. É importante
salientar que o indivíduo com tendências a
psicopatia, nem sempre ira realizar atos ilícitos e
que este transtorno pode afetar todas as classes
sociais.

10. REFERÊNCIAS
 ARAÚJO, Marília Viveiros. O Psicopata e o Senso Moral, Brasília, 2007. Disponível em:
http://repositorio.uniceub.br/bitstream/123456789/2618/2/20360840.pdf Acesso em: 10 nov. 2016.
 BERTOLDI, Maria Eugênia et al. Psicopatia, S.L, 2013. Disponível em: http://www.santacruz.br/ojs/index.php/JICEX/article/view/403/596
Acesso em: 10 nov. 2016.
 CASTRO, Isabel Medeiros. Psicopatia e suas consequências jurídico-penais, S.L, 2012. Disponível em:
http://www3.pucrs.br/pucrs/files/uni/poa/direito/ graduacao/tcc/tcc2/trabalhos2012_1/isabel_castro Acesso em: 10 nov.2016.
 DAVOGLIO, Tárcia Rita et al. Personalidade e psicopatia: implicações diagnósticas na infância e adolescência, Rio Grande do Sul, 2012.
Disponível em:
https://www.researchgate.net/profile/Tarcia_Davoglio2/publication/262663154_Personality_and_psychopathy_diagnostic_implications_i
n_childhood_and_adolescence/links/557a2ab108aeb6d8c0205e06 Acesso em: 10 nov.2016.
 FILHO, Nelson Hauck et al. Psicopatia: o construto e sua avaliação, Porto Alegre, 2009. Disponível em:
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 GERHARDT, Tatiana Engel e SILVEIRA, Denise Tolfo. Métodos de Pesquisas, Rio Grande do Sul, 2009. Disponível em:
http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie /derad005.pdf Acesso em: 30 nov. 2016.
 GOMES, Cema Cardona e ALMEIDA, Rosa Maria Martins. Psicopatia em homens e mulheres, Rio de Janeiro, 2010. Disponível em:
http://pepsic.bvsalud.org/scielo .php?script=sci_arttext&pid=S180952672010000100003 Acesso em: 10 nov.2016.
 JOAQUIM, Natália Conceição e OLIVEIRA, Tharissa Martins. Psicopatia e Sociopatia na Teoria Comportamental, Curitiba, 2009. Disponível
em: http://fae.br/2009/Psicologia_literaturas/Psicopatia_e_Sociopatia.pdf Acesso em: 10 nov. 2016.
 MARKO, Mariane. Psicopatia, alguns apontamentos da Psicologia, Pato Branco-PR, 2011. Disponível em:
http://www.sei.utfpr.edu.br/sei_anais/trabalhos/
comunicacao_oral/Sala%20E/PSICOPATIA,%20ALGUNS%20APONTAMENTOS%20DA%20PSICOLOGIA Acesso em: 21 nov.2016.