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O Natal com Jesus! 
Leonardo Pereira
O natal e sua origens. 
• Equívocos históricos 
• As atuais pesquisas históricas indicam que Jesus não 
teria nascido em dezembro, nem há 2011 anos atrás. 
• O engano ocorreu, inicialmente em razão de múltiplos 
erros, alterações e casuísmo da fixação do calendário 
oficial, incluindo extensão ou supressão de dias e meses. 
• O ano 46 a. c., por exemplo, teve a sua duração 
aumentada para 445 dias, com alguns meses de 34 dias. 
Quando se quis fixar o nascimento de Jesus a partir 753 
da fundação de Roma, por engano não se inclui o ano 
zero, o que significa uma diferença para menos.
O natal e sua origens. 
• Equívocos históricos 
• Conciliando estas divergências e considerando o 
calendário das tradições judaicas, verifica-se a 
possibilidade de Jesus ter nascido no mês de abril, de 4 a 
6 anos antes do que fora anteriormente considerado.
O natal e sua origens. 
• Apesar de todo mito e lenda envolvendo o nascimento de 
Jesus, esta data é um símbolo da paz na humanidade 
• Nos primeiros séculos, o Natal era comemorado nos 
dias 06 de janeiro ou 25 de março. Aliás, o teólogo 
Orígenes em 245, repudiou a ideia de festejar o 
nascimento do Cristo como se Ele fosse um faraó. 
• A partir de 440 a data foi fixada, provavelmente para 
cristianizar as festas pagãs que ocorriam nesse 
período do ano (Nascimento do Vitorioso Sol, a 
Saturnália, etc).
O natal e sua origens. 
• Curiosidades: 
• Francisco de Assis foi o introdutor da ideia do presépio, 
no século XIII. 
E a “arvore de Natal”, de origem germânica, apareceu no 
tempo de S. Bonifácio (o Apóstolo da Alemanha, 680-754), 
dentro do objetivo de substituir os sacrifícios ao carvalho 
sagrado de Odin, ao adorar-se uma árvore, em homenagem 
ao Messias.
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• Curiosidades: 
A tradição do Papai-Noel é atribuída aos alemães, 
provavelmente em lembrança de um bispo - S. Nicolau (séc. 
IV) que se notabilizou por ser um religioso paciente e 
caridoso. 
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América, o teriam transformado na figura de realizador de 
sonhos e desejos, originando-se aí a tradição folclórica.
O natal e sua origens. 
• Natal espírita não se relacionaria ao 
nascimento físico de Jesus, mas sim ao seu 
nascimento “espiritual” em nossas almas. 
• Isto é, o Natal para o espírita é aquele 
momento em que nós nos impregnaríamos da 
mensagem evangélica, permitindo a Jesus 
nascer em nossos corações, para nos 
tornarmos o “homem novo”.
“Indaguemos de 
Madalena, onde e quando nasceu Jesus. 
Ela nos informará - 
Jesus nasceu em 
Betânia, certa vez em 
que sua voz, ungida de 
pureza e santidade, 
despertou em mim a 
sensação de uma vida 
nova, com a qual, até 
então, jamais sonhara.
Ouçamos o depoimento de Pedro, 
sobre a natividade do Senhor, e ele assim se 
pronunciará: 
Jesus nasceu no átrio 
do paço do Caifás, no 
momento 
em que o galo, 
cantando pela terceira 
vez, acordou minha 
consciência para a 
verdadeira vida...
Chamemos à baila 
João Evangelista e peçamos que nos diga o que sabe acerca 
do Natal do Messias. 
E ele nos dirá: Jesus 
nasceu no 
dia em que meu 
entendimento, 
iluminado pela sua 
divina 
graça, me fez saber 
que Deus é amor.
Interpelemos Tomé, 
o incrédulo - Quando e onde nasceu o Mestre? 
Ele por certo retrucará: Jesus 
nasceu em Jerusalém, 
naquele dia memorável e 
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de Deus. Só então 
compreendi o sentido de 
suas palavras: “Eu sou o 
caminho, a verdade e a vida”.
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Betânia, na tarde em que 
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sempre; dali Ele me dirigiu um 
olhar repassado de ternura e 
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deste mundo e antegozar as 
delícias do paraíso.
Perguntemos a Paulo de Tarso quando se deu o nascimento 
de Jesus e ele responderá: 
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envolvido por intensa luz que 
me deixou cego, pude ver a 
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um mundo novo quando eu 
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disse: - Senhor, o que queres 
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O natal com jesus! ( Leonardo Pereira).

  • 1. O Natal com Jesus! Leonardo Pereira
  • 2. O natal e sua origens. • Equívocos históricos • As atuais pesquisas históricas indicam que Jesus não teria nascido em dezembro, nem há 2011 anos atrás. • O engano ocorreu, inicialmente em razão de múltiplos erros, alterações e casuísmo da fixação do calendário oficial, incluindo extensão ou supressão de dias e meses. • O ano 46 a. c., por exemplo, teve a sua duração aumentada para 445 dias, com alguns meses de 34 dias. Quando se quis fixar o nascimento de Jesus a partir 753 da fundação de Roma, por engano não se inclui o ano zero, o que significa uma diferença para menos.
  • 3. O natal e sua origens. • Equívocos históricos • Conciliando estas divergências e considerando o calendário das tradições judaicas, verifica-se a possibilidade de Jesus ter nascido no mês de abril, de 4 a 6 anos antes do que fora anteriormente considerado.
  • 4. O natal e sua origens. • Apesar de todo mito e lenda envolvendo o nascimento de Jesus, esta data é um símbolo da paz na humanidade • Nos primeiros séculos, o Natal era comemorado nos dias 06 de janeiro ou 25 de março. Aliás, o teólogo Orígenes em 245, repudiou a ideia de festejar o nascimento do Cristo como se Ele fosse um faraó. • A partir de 440 a data foi fixada, provavelmente para cristianizar as festas pagãs que ocorriam nesse período do ano (Nascimento do Vitorioso Sol, a Saturnália, etc).
  • 5. O natal e sua origens. • Curiosidades: • Francisco de Assis foi o introdutor da ideia do presépio, no século XIII. E a “arvore de Natal”, de origem germânica, apareceu no tempo de S. Bonifácio (o Apóstolo da Alemanha, 680-754), dentro do objetivo de substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin, ao adorar-se uma árvore, em homenagem ao Messias.
  • 6. O natal e sua origens. • Curiosidades: A tradição do Papai-Noel é atribuída aos alemães, provavelmente em lembrança de um bispo - S. Nicolau (séc. IV) que se notabilizou por ser um religioso paciente e caridoso. Protestantes holandeses, radicados nos Estados Unidos da América, o teriam transformado na figura de realizador de sonhos e desejos, originando-se aí a tradição folclórica.
  • 7. O natal e sua origens. • Natal espírita não se relacionaria ao nascimento físico de Jesus, mas sim ao seu nascimento “espiritual” em nossas almas. • Isto é, o Natal para o espírita é aquele momento em que nós nos impregnaríamos da mensagem evangélica, permitindo a Jesus nascer em nossos corações, para nos tornarmos o “homem novo”.
  • 8. “Indaguemos de Madalena, onde e quando nasceu Jesus. Ela nos informará - Jesus nasceu em Betânia, certa vez em que sua voz, ungida de pureza e santidade, despertou em mim a sensação de uma vida nova, com a qual, até então, jamais sonhara.
  • 9. Ouçamos o depoimento de Pedro, sobre a natividade do Senhor, e ele assim se pronunciará: Jesus nasceu no átrio do paço do Caifás, no momento em que o galo, cantando pela terceira vez, acordou minha consciência para a verdadeira vida...
  • 10. Chamemos à baila João Evangelista e peçamos que nos diga o que sabe acerca do Natal do Messias. E ele nos dirá: Jesus nasceu no dia em que meu entendimento, iluminado pela sua divina graça, me fez saber que Deus é amor.
  • 11. Interpelemos Tomé, o incrédulo - Quando e onde nasceu o Mestre? Ele por certo retrucará: Jesus nasceu em Jerusalém, naquele dia memorável e inesquecível em que me foi dado testificar que a morte não tinha poder sobre o filho de Deus. Só então compreendi o sentido de suas palavras: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”.
  • 12. Perguntemos a Lázaro , o morto - Quando e onde nasceu o Jesus? Ele nos responderá : - Jesus nasceu em Betânia, na tarde em que visitou o meu túmulo e disse: "Lázaro, vem para fora". Neste momento, compreendi finalmente quem ele era...a ressurreição e a vida !
  • 13. Lázaro renasceu ou nasceu? • Morto • Impedimentos • Tirai a pedra. • Venha para fora.
  • 14. Apelemos, finalmente, para Dimas, o bom ladrão - Onde e quando Jesus nasceu? Ele nos informará: Jesus nasceu no topo do calvário, precisamente quando a cegueira e a maldade humana supunham aniquilá-lo para sempre; dali Ele me dirigiu um olhar repassado de ternura e piedade, que me fez esquecer todas as misérias deste mundo e antegozar as delícias do paraíso.
  • 15. Perguntemos a Paulo de Tarso quando se deu o nascimento de Jesus e ele responderá: - Jesus nasceu na estrada de Damasco quando, envolvido por intensa luz que me deixou cego, pude ver a figura nobre e serena que me perguntava: Saulo, Saulo, porque me persegues ? E na cegueira, passei a enxergar um mundo novo quando eu lhe disse: - Senhor, o que queres que eu faça ?
  • 16. E para você, onde e quando o Cristo nasceu? • Inspirados por tão sábias e edificantes reflexões, repassadas de beleza, rogamos que o Natal “verdadeiro” se faça em nossos corações, para que possamos renascer para uma nova vida, em harmonia com as Eternas Leis...

Notas do Editor

  1. As saturnálias eram uma antiga festividade da religião romana dedicada ao templo de Saturno e à mítica Idade de Ouro. Era celebrada todos os 17 de Dezembro. Ao longo dos tempos, foi alargada à semana completa, terminando a 23 de Dezembro. As Saturnálias tinham início com grandes banquetes, sacrifícios, às vezes orgias; os participantes tinham o hábito de saudar-se com io Saturnalia, acompanhado por doações simbólicas. Durante estes festejamentos vinha subvertida a ordem social: os escravos podiam considerar-se temporariamente homens livres, e como tal podiam comportar-se; vinha eleito, a sorte, um princeps - uma espécie de caricatura da classe nobre - a quem se entregava todo o poder. Na verdade a conotação religiosa da festa prevalecia sobre aquela social e de "classe". O "princeps" vinha geralmente vestido com uma máscara engraçada e com cores chamativas, dentre as quais prevalecia o vermelho (a cor dos deuses), e podia recordar o nosso Papai Noel.
  2. As saturnálias eram uma antiga festividade da religião romana dedicada ao templo de Saturno e à mítica Idade de Ouro. Era celebrada todos os 17 de Dezembro. Ao longo dos tempos, foi alargada à semana completa, terminando a 23 de Dezembro. As Saturnálias tinham início com grandes banquetes, sacrifícios, às vezes orgias; os participantes tinham o hábito de saudar-se com io Saturnalia, acompanhado por doações simbólicas. Durante estes festejamentos vinha subvertida a ordem social: os escravos podiam considerar-se temporariamente homens livres, e como tal podiam comportar-se; vinha eleito, a sorte, um princeps - uma espécie de caricatura da classe nobre - a quem se entregava todo o poder. Na verdade a conotação religiosa da festa prevalecia sobre aquela social e de "classe". O "princeps" vinha geralmente vestido com uma máscara engraçada e com cores chamativas, dentre as quais prevalecia o vermelho (a cor dos deuses), e podia recordar o nosso Papai Noel.
  3. Quando se quis fixar o nascimento de Jesus a partir 753 da fundação de Roma, por engano não se inclui o ano zero, o que significa uma diferença para menos.
  4. O emérito escritor espírita Pedro de Camargo “Vinícius”, no livro “Em torno do Mestre”, FEB, pág. 192, expressou isto com tanta maestria que nos permitimos reproduzir alguns trechos: