1) O documento discute o ensino de artes na educação especial e seus benefícios para alunos com necessidades especiais.
2) Ele objetiva analisar o valor dado às artes, demonstrar como beneficiam esses alunos e buscar novas estratégias para a inclusão.
3) A metodologia utilizada foi pesquisa bibliográfica sobre como as artes podem promover inclusão social e desenvolvimento dos alunos.
Referência
Formação docente e profissional. IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p.11-110.
Referência
Formação docente e profissional. IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p.11-110.
Concepções e práticas pedagógicas no ensino da arte na educação de jovens e a...Gustavo Araújo
RESUMO
Este trabalho tem como objetivo apresentar resultados parciais de uma pesquisa em nível de Mestrado em desenvolvimento no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Mato Grosso – IE/PPGE/UFMT, no qual se busca compreender como acontecem as práticas pedagógicas no ensino da arte com uma turma de alunos da Educação de Jovens e
Adultos, segmento de Ensino Médio, e quais concepções fundamentam essas práticas desenvolvidas por uma professora de Artes. Tendo como suporte a pesquisa qualitativa utiliza a observação in loco das experiências produzidas. Desse modo, durante uma das aulas
observadas no CEJA, foi possível constatar práticas pedagógicas embasadas nas concepções da Proposta Triangular para o ensino da arte, ao ressaltar a triangulação fazer artístico, leitura e contextualização da obra. Na Educação de Jovens e Adultos é preciso que estejamos atentos na forma como o ensino e a aprendizagem em arte são desenvolvidos, pois, é importante tanto a escola quanto o corpo docente estarem preparados para permitir que esse ensino ocorra de
maneira adequada e eficaz, com materiais didáticos e espaços físicos próprios para o ensino e aprendizagem do educando. Dentre as linguagens artísticas, as Artes Visuais assumem papel relevante ao procurar ampliar nos alunos o saber, o fazer e o refletir em arte. A arte, além de
ser registro visual das diferentes expressões e formas humanas criadas ao longo da história, acompanhando as mudanças e transformações ocorridas na sociedade, possibilita ao indivíduo diferentes formas de se expressar e dialogar com o mundo, transmitindo ideias e expressões
humanas, construindo, portanto, conhecimento.
Concepções e práticas pedagógicas no ensino da arte na educação de jovens e a...Gustavo Araújo
RESUMO
Este trabalho tem como objetivo apresentar resultados parciais de uma pesquisa em nível de Mestrado em desenvolvimento no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Mato Grosso – IE/PPGE/UFMT, no qual se busca compreender como acontecem as práticas pedagógicas no ensino da arte com uma turma de alunos da Educação de Jovens e
Adultos, segmento de Ensino Médio, e quais concepções fundamentam essas práticas desenvolvidas por uma professora de Artes. Tendo como suporte a pesquisa qualitativa utiliza a observação in loco das experiências produzidas. Desse modo, durante uma das aulas
observadas no CEJA, foi possível constatar práticas pedagógicas embasadas nas concepções da Proposta Triangular para o ensino da arte, ao ressaltar a triangulação fazer artístico, leitura e contextualização da obra. Na Educação de Jovens e Adultos é preciso que estejamos atentos na forma como o ensino e a aprendizagem em arte são desenvolvidos, pois, é importante tanto a escola quanto o corpo docente estarem preparados para permitir que esse ensino ocorra de
maneira adequada e eficaz, com materiais didáticos e espaços físicos próprios para o ensino e aprendizagem do educando. Dentre as linguagens artísticas, as Artes Visuais assumem papel relevante ao procurar ampliar nos alunos o saber, o fazer e o refletir em arte. A arte, além de
ser registro visual das diferentes expressões e formas humanas criadas ao longo da história, acompanhando as mudanças e transformações ocorridas na sociedade, possibilita ao indivíduo diferentes formas de se expressar e dialogar com o mundo, transmitindo ideias e expressões
humanas, construindo, portanto, conhecimento.
1. O ENSINO DE ARTES E A
EDUCAÇÃO ESPECIAL
Rosely Pinto Padilha
Profª. Orientadora: Taize Sabei
Pós Graduação
2. Tema / Área de Concentração
Tema: O ENSINO DE ARTES E A EDUCAÇÃO
ESPECIAL
Área de Concentração: Educação especial.
3. OBJETIVOS
Constatar o valor dado pelos educadores a essa importante
disciplina, bem como o lugar que ela ocupa no âmbito
educacional.
Demonstrar como o ensino da arte beneficia o aluno portador de
necessidades especiais, relacionar recursos que mais contribuem
com as diferentes habilidades da educação inclusiva.
Buscar novas estratégias e subsídios para romper com práticas
tradicionais que não auxiliam o educando a aumentar seu senso
crítico e construir novos saberes.
Refletir sobre a formação oferecida aos educadores em programas
específicos para as diferentes linguagens.
4. Justificativa
.
A arte como instrumento de inclusão social pode e deve
ser vista como um fator de complemento nas diversas formas de
desenvolver aprendizagens ligadas a diferentes áreas do
conhecimento. Ao trabalharmos arte no cenário escolar devemos
respeitar as diferenças, considerando cada ser e suas
particularidades e colocando em evidência suas possibilidades,
melhorando suas capacidades motoras, perceptivas, cognitivas a
auto-estima e o bem-estar e consequentemente desenvolvendo a
atenção, concentração, tolerância, compreensão, respeito,
espírito de solidariedade e colaboração, capacidade criativa,
autonomia e responsabilidade.
5. METODOLOGIA
A metodologia utilizada foi a de pesquisa
bibliográfica, onde foram utilizados livros e
artigos, a seleção foi feita em conformidade
com o assunto proposto.
6. Principais autores e suas ideias
• Conforme os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s), a
criança de alguma forma expressa o que sente ou o que vê
através do desenho, da música, da dança ou do teatro. A arte
tem como objetivo ajudar a criança a se desenvolver
livremente, a estimular a criatividade e a expressão. A arte
desenvolve o pensamento artístico, deixando o particular dar
sentido às experiências do exterior, onde a criança aumenta
a sensibilidade, a percepção, a reflexão e a imaginação. A
criança sem o conhecimento das artes tem uma
aprendizagem limitada, escapando o faz-de-conta, as cores
do seu mundo, os gestos e as luzes (BRASIL, 1997)
7. Principais autores e suas ideias
Para Fusari e Ferraz (2001), é importante que o professor de
arte seja qualificado para sua função, e chama a atenção
para o fato de que os alunos são essenciais na busca de
aperfeiçoamento do professor: Os estudantes têm o direito
de contar com professores que estudem e saibam arte
vinculada à vida pessoal, regional, nacional e internacional.
Ao mesmo tempo, o professor de Arte precisa saber o
alcance de sua ação profissional. O professor de arte é um
dos responsáveis pelo sucesso desse processo
transformador, ao ajudar os alunos a melhorarem suas
sensibilidades e saberes práticos e teóricos em arte (p. 53).
•
8. CONSIDERAÇOES FINAIS
Arte e inclusão precisam caminhar juntas, a inclusão
implica na mudança de políticas educacionais, ou seja, é
preciso revisar o currículo , os projetos educacionais do
sentido excludente para um novo sentido, , o de caráter
inclusivo.
A educação inclusiva aliada a arte é um desafio que
nos obriga a repensar em uma nova escola, é romper com
praticas tradicionais e inserir praticas pedagógicas
inovadoras. Dessa forma estará atendendo não somente
aqueles com deficiência, mas todos aqueles atualmente
marcados pelo ciclo de exclusão e do fracasso escolar .
9. REFERENCIAS
• BERTELLO, Maria Augusta. Minimanual de pesquisa: arte.
Uberlândia: Claranto, 2004.
• BRASIL. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros
curriculares nacionais: arte – Brasília, 1997.
• ________ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Lei de diretrizes e
bases da educação nacional 9394/96. Brasília: MEC, 1996.
• BUENO, José G. S. Crianças com necessidades educativas
especiais, política educacional e a formação de
professores: generalistas ou especialistas? Revista
Brasileira de Educação Especial, n.5, set. 1999, p.7-23.
10. Agradecimentos
- A professora Orientadora Taize pelo apoio e
incentivo nessa caminhada.
- A UNIASSELVI pelo auxílio nessa etapa de
formação .
- Aos colegas dessa caminhada.
- A Deus que foi um guia nesse caminho rumo ao
conhecimento.