A Guerra das Duas Rosas disputou o trono inglês entre as casas de Lancaster e York por 30 anos. Henrique Tudor derrotou Ricardo III em 1485 e fundou a dinastia Tudor. Seu filho Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica e se casou seis vezes, gerando as rainhas Maria I e Elizabeth I. Elizabeth centralizou o poder e estabeleceu a Igreja Anglicana, fortalecendo a Inglaterra no cenário europeu.
A Guerra das Duas Rosas disputou o trono inglês entre as casas de Lancaster e York por 30 anos. Henrique Tudor derrotou Ricardo III em 1485 e fundou a dinastia Tudor. Seu filho Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica e se casou seis vezes, gerando as rainhas Maria I e Elizabeth I. Elizabeth centralizou o poder e estabeleceu a Igreja Anglicana, fortalecendo a Inglaterra no cenário europeu.
O absolutismo atingiu seu auge na França no século XVII sob o rei Luís XIV. Luís centralizou o poder sob si mesmo e estabeleceu Versalhes como símbolo de sua grandeza real. Ele governou por 72 anos até sua morte em 1715, deixando um legado de fortalecimento do Estado francês.
A Guerra das Duas Rosas enfraqueceu a nobreza inglesa, permitindo que Henrique VII assumisse o trono e instituísse o absolutismo no país. Seu filho, Henrique VIII, rompeu com a Igreja Católica e se casou seis vezes, procurando um herdeiro homem. Sua filha Elizabeth I consolidou a Igreja Anglicana e expandiu o comércio inglês, derrotando a Invencível Armada Espanhola.
O absolutismo na Inglaterra surgiu após guerras civis no século XV, centralizando o poder no monarca. A dinastia Tudor estabeleceu a Igreja Anglicana e deu poderes absolutos aos reis. Posteriormente, a dinastia Stuart governou de forma absoluta até Carlos I dissolver o Parlamento, levando à guerra civil e ao fim do absolutismo com sua execução.
A Guerra das Duas Rosas enfraqueceu a nobreza inglesa, permitindo que Henrique VII estabelecesse o absolutismo no país. Seu filho, Henrique VIII, consolidou o poder real, rompeu com a Igreja Católica e se casou seis vezes. A rainha Elizabeth I fortaleceu a Igreja Anglicana e a economia inglesa durante seu longo reinado.
A Guerra das Duas Rosas enfraqueceu a nobreza inglesa, permitindo que Henrique VII consolidasse o poder real na Inglaterra e fundasse a dinastia Tudor. Sob os Tudors, especialmente Henrique VIII e Elizabeth I, o absolutismo real atingiu seu auge na Inglaterra, com a criação da Igreja Anglicana e a expansão econômica e colonial do país.
O documento descreve o período do absolutismo na Inglaterra, iniciado após a Guerra das Duas Rosas e consolidado pelos reis Henrique VII, Henrique VIII e Elizabeth I. Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica e estabeleceu a Igreja Anglicana, enquanto Elizabeth I completou a reforma religiosa e defendeu a Inglaterra contra a Invencível Armada espanhola.
O documento descreve o absolutismo na França sob o reinado de Luís XIV entre os séculos XVII e XVIII. Luís XIV governou a França por 72 anos de forma absolutista, centralizando o poder sob seu controle e expandindo o Estado francês através de reformas econômicas e guerras. Ele também construiu o Palácio de Versalhes, símbolo de seu poder e status como o "Rei-Sol".
A Guerra das Duas Rosas disputou o trono inglês entre as casas de Lancaster e York por 30 anos. Henrique Tudor derrotou Ricardo III em 1485 e fundou a dinastia Tudor. Seu filho Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica e se casou seis vezes, gerando as rainhas Maria I e Elizabeth I. Elizabeth centralizou o poder e estabeleceu a Igreja Anglicana, fortalecendo a Inglaterra no cenário europeu.
O absolutismo atingiu seu auge na França no século XVII sob o rei Luís XIV. Luís centralizou o poder sob si mesmo e estabeleceu Versalhes como símbolo de sua grandeza real. Ele governou por 72 anos até sua morte em 1715, deixando um legado de fortalecimento do Estado francês.
A Guerra das Duas Rosas enfraqueceu a nobreza inglesa, permitindo que Henrique VII assumisse o trono e instituísse o absolutismo no país. Seu filho, Henrique VIII, rompeu com a Igreja Católica e se casou seis vezes, procurando um herdeiro homem. Sua filha Elizabeth I consolidou a Igreja Anglicana e expandiu o comércio inglês, derrotando a Invencível Armada Espanhola.
O absolutismo na Inglaterra surgiu após guerras civis no século XV, centralizando o poder no monarca. A dinastia Tudor estabeleceu a Igreja Anglicana e deu poderes absolutos aos reis. Posteriormente, a dinastia Stuart governou de forma absoluta até Carlos I dissolver o Parlamento, levando à guerra civil e ao fim do absolutismo com sua execução.
A Guerra das Duas Rosas enfraqueceu a nobreza inglesa, permitindo que Henrique VII estabelecesse o absolutismo no país. Seu filho, Henrique VIII, consolidou o poder real, rompeu com a Igreja Católica e se casou seis vezes. A rainha Elizabeth I fortaleceu a Igreja Anglicana e a economia inglesa durante seu longo reinado.
A Guerra das Duas Rosas enfraqueceu a nobreza inglesa, permitindo que Henrique VII consolidasse o poder real na Inglaterra e fundasse a dinastia Tudor. Sob os Tudors, especialmente Henrique VIII e Elizabeth I, o absolutismo real atingiu seu auge na Inglaterra, com a criação da Igreja Anglicana e a expansão econômica e colonial do país.
O documento descreve o período do absolutismo na Inglaterra, iniciado após a Guerra das Duas Rosas e consolidado pelos reis Henrique VII, Henrique VIII e Elizabeth I. Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica e estabeleceu a Igreja Anglicana, enquanto Elizabeth I completou a reforma religiosa e defendeu a Inglaterra contra a Invencível Armada espanhola.
O documento descreve o absolutismo na França sob o reinado de Luís XIV entre os séculos XVII e XVIII. Luís XIV governou a França por 72 anos de forma absolutista, centralizando o poder sob seu controle e expandindo o Estado francês através de reformas econômicas e guerras. Ele também construiu o Palácio de Versalhes, símbolo de seu poder e status como o "Rei-Sol".
O documento descreve o período do absolutismo na Inglaterra, iniciado após a Guerra das Duas Rosas, quando Henrique VII assumiu o trono e fundou a dinastia Tudor. Seu filho, Henrique VIII, governou até 1547 e conseguiu impor sua autoridade sobre os nobres e controlar as propriedades da Igreja Católica na Inglaterra. Henrique VIII ficou conhecido por se casar seis vezes e ter duas filhas que se tornaram rainhas da Inglaterra, Mary e Elizabeth I.
O documento descreve o absolutismo na Europa entre os séculos XVI e XVIII. O absolutismo concentrou todo o poder político e administrativo nas mãos dos monarcas, legitimado pelo direito divino. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bossuet defenderam essa doutrina para garantir a ordem e a segurança dos Estados nacionais emergentes.
O documento descreve o absolutismo na Inglaterra, começando com a Guerra das Rosas e a ascensão da dinastia Tudor no século 15. Henrique VIII governou até 1547, rompeu com a Igreja Católica e se casou seis vezes, enquanto buscava um herdeiro homem. Seu filho Eduardo VI e suas filhas Mary e Elizabeth I sucederam-no no trono.
1) O documento descreve a formação dos estados nacionais na França sob a dinastia Capetíngia entre os séculos XII e XIV, com a afirmação do poder real frente a senhores feudais e a Inglaterra.
2) O rei Filipe Augusto fortaleceu o poder central francês por meio de casamentos políticos, compra de terras e criação de exército profissional.
3) A Guerra dos Cem Anos (1337-1453) opôs ingleses e franceses pelo controle de
A Guerra das Duas Rosas foi um conflito de 30 anos entre as dinastias rivais Lancaster e York pelo trono inglês, começando com Ricardo Plantageneta, Duque de York reivindicando o trono de Henrique VI em 1455 e terminando com a vitória de Henrique Tudor sobre Ricardo III na Batalha de Bosworth em 1485.
O documento descreve a evolução do absolutismo na França e Inglaterra entre os séculos XVI e XVIII. Na França, os reis Valois e Bourbons consolidaram o poder real, mas Luís XIV levou o absolutismo ao auge. Na Inglaterra, as revoluções inglesas derrubaram o absolutismo stuart e estabeleceram a primeira monarquia parlamentar, com o poder passando para o parlamento e a burguesia.
1. O documento descreve a transição do feudalismo para o absolutismo na Europa Ocidental, com foco na Inglaterra.
2. Sob a dinastia Tudor, Henrique VIII e Elizabeth I estabeleceram o Anglicanismo na Inglaterra e mantiveram boas relações com o Parlamento.
3. Já os monarcas da dinastia Stuart, como Jaime I, Carlos I e Carlos II, entraram em conflito com o Parlamento ao tentarem impor seu poder absolutista e diminuir a autoridade do Parlamento.
O documento descreve o absolutismo na França durante a Idade Moderna, com foco no reinado de Luís XIV entre 1643 e 1715. Durante esse período, Luís XIV consolidou o poder absoluto do monarca através de reformas econômicas, políticas e militares. No entanto, também reprimiu a liberdade religiosa para manter o controle sobre a crescente burguesia francesa.
O documento descreve a formação do Estado nacional inglês, desde as invasões anglo-saxães no século VI até a Guerra das Duas Rosas no século XV. A unificação dos reinos anglo-saxões ocorreu entre os séculos IX-X, porém a nobreza manteve influência. A invasão normanda em 1066 levou Guilherme, o Conquistador ao trono e iniciou um processo de centralização do poder real. No século XIII, a Magna Carta limitou os poderes reais e o Parlamento foi criado. Conflitos
A dinastia Tudor governou a Inglaterra de 1485 a 1603, iniciada por Henrique VII e terminada com a morte da rainha Elizabeth I. Durante os 118 anos de reinado, os seis monarcas Tudor lidaram com desafios como guerras, conflitos religiosos e disputas pelo trono, deixando um legado que ainda fascina hoje.
O documento descreve o absolutismo na França durante o reinado de Luís XIV, conhecido como o Rei Sol. Luís XIV governou de 1643 a 1715 e consolidou o poder absoluto do monarca, centralizando a autoridade política e estimulando a economia com a ajuda de seu ministro Colbert. No entanto, também revogou o Édito de Nantes e perseguiu a burguesia protestante para manter o controle total sobre o Estado.
AULA - INGLATERRA: DO ABSOLUTISMO A REVOLUÇÃO GLORIOSADouglas Barraqui
O documento descreve a evolução do absolutismo na Inglaterra, da Magna Carta no século XIII até a Revolução Gloriosa de 1688, quando Guilherme de Orange assumiu o trono e estabeleceu limites ao poder real com a Declaração de Direitos.
O documento descreve o período do absolutismo na Espanha entre 1492 e o declínio do poder espanhol. Carlos de Habsburgo unificou a Espanha e seus territórios sob seu governo absoluto, porém enfrentou oposição dos protestantes. Seu filho Felipe II expandiu o império através da união com Portugal, porém a derrota da Invencível Armada marcou o fim do poderio espanhol e o início do seu declínio.
O documento discute o surgimento dos estados absolutistas na Europa entre os séculos XV e XVIII. It resume como a expansão marítima e comercial levou à centralização do poder monárquico e à disputa por riquezas e territórios, gerando conflitos. Também aborda como as diferenças religiosas foram usadas como pretexto para guerras e como alguns reinos, como Portugal, Espanha, França e Inglaterra se destacaram nesse período.
O documento discute o surgimento dos estados absolutistas na Europa entre os séculos XV e XVIII. It destaca como a expansão marítima e comercial levou ao enriquecimento de algumas coroas europeias e disputas de poder, com Portugal, Espanha, França e Inglaterra se destacando. A religião também foi usada como pretexto para guerras, enquanto cada monarca queria impor sua fé aos súditos. O documento então analisa especificamente o Império Espanhol, o absolutismo na França e na Inglaterra durante esse
A Revolução Inglesa ocorreu devido ao conflito entre o absolutismo monárquico e os interesses da burguesia emergente. A revolução foi dividida em duas etapas: primeiro a Revolução Puritana no século XVII que derrubou o rei Carlos I, e depois a Revolução Gloriosa de 1688 que transformou a Inglaterra em uma monarquia parlamentar.
O documento descreve o absolutismo na Inglaterra, começando com a Guerra das Rosas e a ascensão de Henrique VII, fundador da dinastia Tudor. Henrique VIII impôs sua autoridade sobre os nobres com o apoio da burguesia e rompeu com a Igreja Católica. Ele se casou seis vezes em busca de um herdeiro homem, executando duas de suas esposas. Após a morte de Eduardo VI, Mary e Elizabeth I sucederam-se no trono, consolidando o Protestantismo na Inglaterra.
Este documento descreve a Revolução Inglesa de 1640-1688 e o reinado da Rainha Elizabeth I da Inglaterra de 1558-1603. A Revolução Inglesa representou a primeira manifestação de crise do absolutismo monárquico e antecipou a Revolução Francesa. O reinado de Elizabeth I estabeleceu a Igreja Anglicana, expandiu o comércio inglês e foi um período de progresso cultural, apesar das tensões religiosas com católicos e puritanos.
Henrique VIII fundou a Igreja Anglicana para poder se divorciar e se casar novamente depois que o papa se recusou a anular seu casamento com Catarina de Aragão. Ele se casou com Ana Bolena, mas ela também lhe deu uma filha e não o filho homem que ele queria, então ele a executou. Seu filho com Jane Seymour finalmente herdou o trono como Eduardo VI, mas morreu jovem, dando início a uma disputa pela sucessão entre católicos e protestantes.
O documento descreve o período do absolutismo na Inglaterra, iniciado após a Guerra das Duas Rosas, quando Henrique VII assumiu o trono e fundou a dinastia Tudor. Seu filho, Henrique VIII, governou até 1547 e conseguiu impor sua autoridade sobre os nobres e controlar as propriedades da Igreja Católica na Inglaterra. Henrique VIII ficou conhecido por se casar seis vezes e ter duas filhas que se tornaram rainhas da Inglaterra, Mary e Elizabeth I.
O documento descreve o absolutismo na Europa entre os séculos XVI e XVIII. O absolutismo concentrou todo o poder político e administrativo nas mãos dos monarcas, legitimado pelo direito divino. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bossuet defenderam essa doutrina para garantir a ordem e a segurança dos Estados nacionais emergentes.
O documento descreve o absolutismo na Inglaterra, começando com a Guerra das Rosas e a ascensão da dinastia Tudor no século 15. Henrique VIII governou até 1547, rompeu com a Igreja Católica e se casou seis vezes, enquanto buscava um herdeiro homem. Seu filho Eduardo VI e suas filhas Mary e Elizabeth I sucederam-no no trono.
1) O documento descreve a formação dos estados nacionais na França sob a dinastia Capetíngia entre os séculos XII e XIV, com a afirmação do poder real frente a senhores feudais e a Inglaterra.
2) O rei Filipe Augusto fortaleceu o poder central francês por meio de casamentos políticos, compra de terras e criação de exército profissional.
3) A Guerra dos Cem Anos (1337-1453) opôs ingleses e franceses pelo controle de
A Guerra das Duas Rosas foi um conflito de 30 anos entre as dinastias rivais Lancaster e York pelo trono inglês, começando com Ricardo Plantageneta, Duque de York reivindicando o trono de Henrique VI em 1455 e terminando com a vitória de Henrique Tudor sobre Ricardo III na Batalha de Bosworth em 1485.
O documento descreve a evolução do absolutismo na França e Inglaterra entre os séculos XVI e XVIII. Na França, os reis Valois e Bourbons consolidaram o poder real, mas Luís XIV levou o absolutismo ao auge. Na Inglaterra, as revoluções inglesas derrubaram o absolutismo stuart e estabeleceram a primeira monarquia parlamentar, com o poder passando para o parlamento e a burguesia.
1. O documento descreve a transição do feudalismo para o absolutismo na Europa Ocidental, com foco na Inglaterra.
2. Sob a dinastia Tudor, Henrique VIII e Elizabeth I estabeleceram o Anglicanismo na Inglaterra e mantiveram boas relações com o Parlamento.
3. Já os monarcas da dinastia Stuart, como Jaime I, Carlos I e Carlos II, entraram em conflito com o Parlamento ao tentarem impor seu poder absolutista e diminuir a autoridade do Parlamento.
O documento descreve o absolutismo na França durante a Idade Moderna, com foco no reinado de Luís XIV entre 1643 e 1715. Durante esse período, Luís XIV consolidou o poder absoluto do monarca através de reformas econômicas, políticas e militares. No entanto, também reprimiu a liberdade religiosa para manter o controle sobre a crescente burguesia francesa.
O documento descreve a formação do Estado nacional inglês, desde as invasões anglo-saxães no século VI até a Guerra das Duas Rosas no século XV. A unificação dos reinos anglo-saxões ocorreu entre os séculos IX-X, porém a nobreza manteve influência. A invasão normanda em 1066 levou Guilherme, o Conquistador ao trono e iniciou um processo de centralização do poder real. No século XIII, a Magna Carta limitou os poderes reais e o Parlamento foi criado. Conflitos
A dinastia Tudor governou a Inglaterra de 1485 a 1603, iniciada por Henrique VII e terminada com a morte da rainha Elizabeth I. Durante os 118 anos de reinado, os seis monarcas Tudor lidaram com desafios como guerras, conflitos religiosos e disputas pelo trono, deixando um legado que ainda fascina hoje.
O documento descreve o absolutismo na França durante o reinado de Luís XIV, conhecido como o Rei Sol. Luís XIV governou de 1643 a 1715 e consolidou o poder absoluto do monarca, centralizando a autoridade política e estimulando a economia com a ajuda de seu ministro Colbert. No entanto, também revogou o Édito de Nantes e perseguiu a burguesia protestante para manter o controle total sobre o Estado.
AULA - INGLATERRA: DO ABSOLUTISMO A REVOLUÇÃO GLORIOSADouglas Barraqui
O documento descreve a evolução do absolutismo na Inglaterra, da Magna Carta no século XIII até a Revolução Gloriosa de 1688, quando Guilherme de Orange assumiu o trono e estabeleceu limites ao poder real com a Declaração de Direitos.
O documento descreve o período do absolutismo na Espanha entre 1492 e o declínio do poder espanhol. Carlos de Habsburgo unificou a Espanha e seus territórios sob seu governo absoluto, porém enfrentou oposição dos protestantes. Seu filho Felipe II expandiu o império através da união com Portugal, porém a derrota da Invencível Armada marcou o fim do poderio espanhol e o início do seu declínio.
O documento discute o surgimento dos estados absolutistas na Europa entre os séculos XV e XVIII. It resume como a expansão marítima e comercial levou à centralização do poder monárquico e à disputa por riquezas e territórios, gerando conflitos. Também aborda como as diferenças religiosas foram usadas como pretexto para guerras e como alguns reinos, como Portugal, Espanha, França e Inglaterra se destacaram nesse período.
O documento discute o surgimento dos estados absolutistas na Europa entre os séculos XV e XVIII. It destaca como a expansão marítima e comercial levou ao enriquecimento de algumas coroas europeias e disputas de poder, com Portugal, Espanha, França e Inglaterra se destacando. A religião também foi usada como pretexto para guerras, enquanto cada monarca queria impor sua fé aos súditos. O documento então analisa especificamente o Império Espanhol, o absolutismo na França e na Inglaterra durante esse
A Revolução Inglesa ocorreu devido ao conflito entre o absolutismo monárquico e os interesses da burguesia emergente. A revolução foi dividida em duas etapas: primeiro a Revolução Puritana no século XVII que derrubou o rei Carlos I, e depois a Revolução Gloriosa de 1688 que transformou a Inglaterra em uma monarquia parlamentar.
O documento descreve o absolutismo na Inglaterra, começando com a Guerra das Rosas e a ascensão de Henrique VII, fundador da dinastia Tudor. Henrique VIII impôs sua autoridade sobre os nobres com o apoio da burguesia e rompeu com a Igreja Católica. Ele se casou seis vezes em busca de um herdeiro homem, executando duas de suas esposas. Após a morte de Eduardo VI, Mary e Elizabeth I sucederam-se no trono, consolidando o Protestantismo na Inglaterra.
Este documento descreve a Revolução Inglesa de 1640-1688 e o reinado da Rainha Elizabeth I da Inglaterra de 1558-1603. A Revolução Inglesa representou a primeira manifestação de crise do absolutismo monárquico e antecipou a Revolução Francesa. O reinado de Elizabeth I estabeleceu a Igreja Anglicana, expandiu o comércio inglês e foi um período de progresso cultural, apesar das tensões religiosas com católicos e puritanos.
Henrique VIII fundou a Igreja Anglicana para poder se divorciar e se casar novamente depois que o papa se recusou a anular seu casamento com Catarina de Aragão. Ele se casou com Ana Bolena, mas ela também lhe deu uma filha e não o filho homem que ele queria, então ele a executou. Seu filho com Jane Seymour finalmente herdou o trono como Eduardo VI, mas morreu jovem, dando início a uma disputa pela sucessão entre católicos e protestantes.
A revolução política e econômica na Inglaterra entre os séculos XVI e XVIII foi marcada por fatores como o pioneirismo industrial, o aumento da produção de carvão mineral e as transformações políticas como a Revolução Puritana e a Revolução Gloriosa, que limitaram o poder absoluto da monarquia e fortaleceram o parlamentarismo e a burguesia.
O documento descreve fatores que impulsionaram a revolução industrial na Inglaterra no séculos XVI-XVII, como o aumento da produção de carvão mineral e a modernização da agricultura com a introdução do sistema de três campos. Também menciona revoluções políticas como a Revolução Puritana e a Revolução Gloriosa, que estabeleceram um novo regime de poder e limitaram o poder absoluto do monarca.
A revolução inglesa do século XVII envolveu conflitos entre a monarquia e o parlamento pela divisão de poderes. A burguesia protestante se opôs aos reis Stuart que favoreciam a aristocracia católica. Isso levou à guerra civil entre o exército parlamentar de Oliver Cromwell e as forças reais, culminando na execução do rei Carlos I em 1649 e no estabelecimento de uma república.
O documento descreve o sistema político do absolutismo na Europa entre os séculos XVI e XVIII. O absolutismo se caracterizou pela concentração de poder nas mãos dos monarcas, que governavam sem limites e controlavam todos os aspectos da sociedade, como a economia e a religião. O documento enfoca especialmente o reinado de Luís XIV da França como o maior exemplo de monarca absolutista.
O documento descreve o sistema político do absolutismo na Europa entre os séculos XVI e XVIII. Apresenta como os reis passaram a concentrar todo o poder político e administrativo, governando sem limites. Destaca o exemplo de Luís XIV da França, o rei mais poderoso, que personificava o Estado. Explana também sobre outros monarcas absolutistas e filósofos que defendiam a ideia do poder ilimitado dos reis.
O documento descreve o sistema político do absolutismo na Europa entre os séculos XVI e XVIII. Explica que neste período os reis concentravam todo o poder político e administrativo, impunham leis e taxas sem aprovação popular, e reprimiam qualquer oposição. Destaca o exemplo de Luís XIV da França como o maior expoente do absolutismo real.
Revisão 7º ano ASSUNTO: REFORMA E CONTRARREFORMA RELIGIOSAJanaína Bindá
O documento discute a Reforma Protestante e a Contrarreforma Católica. A Reforma começou no século XVI na Alemanha, Suíça e Inglaterra liderada por Lutero, Calvino e Henrique VIII. A Igreja Católica lançou a Contrarreforma para reafirmar os dogmas católicos e combater as ideias protestantes.
A Revolução Inglesa do século XVII resumiu-se em 3 momentos principais: 1) tensões crescentes entre a monarquia absoluta dos Stuarts e o Parlamento, levando à guerra civil; 2) a vitória dos parlamentaristas puritanos e o estabelecimento de uma república sob Cromwell; 3) a Restauração da monarquia sob Carlos II e a Revolução Gloriosa que limitou definitivamente o poder real em favor do Parlamento.
Revolução Inglesa (Revolução Puritana)
-O que Foi
-Dinastia Tudor
-Dinastia Stuart
-Guerra Civil
-Revolução puritana
-Oliver Cromwell
-Revolução Puritana
E mais
A Revolução Inglesa iniciou-se no século XVII devido ao descontentamento da burguesia com o domínio político da Monarquia dos Stuarts. Isto levou a uma guerra civil entre os apoiadores do rei Carlos I e as forças parlamentares de Oliver Cromwell, resultando na execução do rei e no estabelecimento de uma república puritana liderada por Cromwell. Após a morte de Cromwell, a monarquia foi restaurada, mas como uma monarquia constitucional com poderes limitados.
1) O documento descreve o sistema político do absolutismo na Europa entre os séculos XVI e XVIII, quando reis concentravam grande poder.
2) Luís XIV da França é apontado como o maior exemplo de rei absolutista, governando de forma centralizada e autoritária entre 1643 e 1715.
3) Filósofos como Maquiavel e Hobbes defenderam teorias que justificavam o poder absoluto dos monarcas europeus na época.
O documento descreve a Revolução Inglesa, começando pela Guerra das Duas Rosas no século 15 e a ascensão da dinastia Tudor com Henrique VIII. Destaca o próspero reinado de Elizabeth I e a sucessão da dinastia Stuart com Jaime I. Discorre sobre os conflitos entre a monarquia e o Parlamento durante os reinados de Carlos I e Jaime II, culminando na Revolução Puritana e Revolução Gloriosa, que enfraqueceram o absolutismo em favor do parlamentarismo.
1) O documento descreve a árvore genealógica da rainha Elizabeth I, desde seus ancestrais da Casa de Tudor até seu pai Henrique VIII.
2) Detalha os casamentos de Henrique VIII e os nascimentos de seus filhos, incluindo Elizabeth I e Mary I.
3) Aborda os principais eventos do reinado de Elizabeth I, como sua coroação e disputas com Maria Stuart da Escócia.
Este documento fornece informações sobre o absolutismo na França e na Inglaterra durante a Idade Moderna. Resume os principais pontos sobre o desenvolvimento do Estado Absoluto na França sob o reinado de Luís XIV, conhecido como o Rei-Sol, e as características do absolutismo inglês durante os reinados de Henrique VIII e Isabel I.
O documento descreve a evolução política e social da Inglaterra entre os séculos XVI e XVII, período marcado por revoluções que transformaram o país de uma monarquia absolutista para uma monarquia parlamentar. A rainha Elizabeth I contribuiu para o crescimento econômico da Inglaterra por meio do mercantilismo e da pirataria. Conflitos entre a monarquia e o Parlamento levaram à guerra civil e à execução de Carlos I, dando poder a Oliver Cromwell, que estabeleceu uma república. A Revol
O documento descreve a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, marcada pelo golpe que derrubou o presidente João Goulart em 1964, a repressão política que se seguiu e os 21 anos de governo autoritário. O regime instituiu a censura, tortura e exílio de opositores por meio do AI-5 e DOI-CODI. A ditadura atingiu seu auge repressivo no governo Médici entre 1969-1974, conhecido como os "anos de chumbo".
O documento descreve o período da Regência no Brasil de 1831 a 1840, quando D. Pedro II era menor de idade. Foi estabelecida uma Regência Trina Provisória e depois uma Regência Trina Permanente para governar até Pedro II atingir a maioridade. Nesse período ocorreram várias rebeliões como a Cabanagem no Pará, a Revolta dos Malês na Bahia e a Sabinada, também na Bahia.
O documento descreve o período entre 1945-1954 no Brasil, que inclui o fim do governo de Getúlio Vargas em 1945 após um golpe militar, as eleições presidenciais de 1945 vencidas por Eurico Gaspar Dutra, e o segundo governo de Vargas entre 1950-1954, que terminou com o suicídio de Vargas em meio a crescente oposição.
O documento descreve o primeiro reinado no Brasil sob D. Pedro I entre 1822 e 1831. Foi um período de instabilidade com conflitos internos e dificuldades econômicas durante a transição para a independência. D. Pedro I enfrentou várias rebeliões regionais e teve que lidar com a separação da Província Cisplatina. Isso levou a sua renúncia em 1831.
Após a Revolução do Porto em 1820, D. João VI voltou para Portugal deixando seu filho D. Pedro como príncipe regente do Brasil. Os brasileiros queriam independência enquanto os portugueses queriam recolonizar. D. Pedro decidiu ficar no Brasil ignorando ordens de Portugal, levando à proclamação da independência em 7 de setembro de 1822 no Rio Ipiranga. D. Pedro foi coroado imperador do novo Brasil independente em 1o de dezembro de 1822.
A invasão napoleônica de Portugal forçou a família real portuguesa a fugir para o Brasil em 1808. Sua chegada impulsionou o desenvolvimento cultural, econômico e político do Brasil, levando à sua independência em 1822 sob D. Pedro I.
2ª guerra em imagens do dia d ao fim da guerra na europa -2017Nelia Salles Nantes
O documento descreve a Operação Overlord, o Dia D, o desembarque Aliado na Normandia em 6 de junho de 1944. Detalha as praias da Normandia, o Exército Fantasma criado para enganar os alemães, e os intensos combates durante a invasão. Também resume os principais eventos da guerra na Europa até a rendição alemã em maio de 1945.
A vitória dos Aliados na África do Norte entre 1940-1943 neutralizou 900.000 soldados do Eixo, abrindo uma segunda frente de batalha e permitindo a invasão da Sicília e Itália em 1943. Isso também impediu o acesso da Alemanha e Itália aos campos de petróleo do Oriente Médio, prejudicando suas linhas de suprimento. Após a queda da Sicília, Mussolini foi deposto e preso na Itália, levando ao país se juntar aos Aliados.
As campanhas militares no norte da África entre 1940-1943 resultaram na vitória dos Aliados sobre as forças alemãs e italianas. Isso permitiu a invasão da Sicília e da Itália em 1943, levando à queda de Mussolini e à rendição da Itália. O Brasil enviou 25 mil soldados para ajudar os EUA na libertação da Itália dos nazistas entre 1944-1945. A guerra na Europa terminou com a rendição alemã em maio de 1945.
A invasão napoleônica de Portugal forçou a família real portuguesa a fugir para o Brasil em 1808. Sua chegada impulsionou o desenvolvimento cultural, econômico e político do Brasil, levando à elevação do Brasil à condição de Reino Unido e, eventualmente, à independência em 1822 sob D. Pedro I.
O documento descreve a era napoleônica de 1799 a 1815, quando Napoleão Bonaparte assumiu o poder na França após a queda do Diretório e estabeleceu o Consulado. Posteriormente, Napoleão coroou-se imperador da França e expandiu seu império pela Europa através de guerras, até sofrer uma desastrosa derrota na invasão da Rússia em 1812. Após várias campanhas militares, Napoleão foi derrotado definitivamente em Waterloo em 1815, findando o período napoleôn
O documento descreve a Era Napoleônica de 1799 a 1815, com foco em Napoleão Bonaparte e suas realizações como líder do Consulado e do Império Francês. Apesar de sucessos militares iniciais, Napoleão enfrentou crescente oposição de outros países europeus liderados pela Inglaterra. Sua desastrosa campanha na Rússia em 1812 enfraqueceu seu domínio, levando à queda do Império em 1814-1815 e seu exílio em Santa Helena, onde morreu.
- A Revolução Francesa eclodiu em 1789 devido à insatisfação popular com a monarquia e a situação econômica difícil da França, levando à queda da Bastilha e ao início de uma monarquia constitucional.
- Luís XVI tentou fugir da França em 1791 para buscar ajuda do exército austríaco, mas foi capturado, enfraquecendo ainda mais a monarquia.
- A execução de Luís XVI e Maria Antonieta em 1793 marcou o início do "Período do Terror
O documento descreve o surgimento e consolidação dos regimes totalitários na Europa após a Primeira Guerra Mundial, incluindo o salazarismo em Portugal e o franquismo na Espanha. Detalha os regimes de Salazar e Franco, assim como o fascismo italiano de Mussolini e o nazismo alemão de Hitler, ressaltando suas características autoritárias e repressivas.
A economia dos EUA cresceu após a 1a Guerra Mundial, mas entrou em crise na década de 1920 quando os países europeus reconstruídos diminuíram as importações. Isso levou à quebra da Bolsa de Valores de Nova York em 1929 e à Grande Depressão. O presidente Franklin Roosevelt implementou o New Deal para estimular a economia através de obras públicas e seguridade social.
O documento descreve o despotismo esclarecido na Europa do século XVIII, quando monarcas adotaram algumas ideias iluministas para reformar seus governos, como Catarina II na Rússia, José II na Áustria e Frederico II na Prússia. Também discute as reformas do Marquês de Pombal em Portugal após o terremoto de Lisboa de 1755.
O documento descreve os principais aspectos do Iluminismo, como suas origens no Renascimento e a defesa de ideais liberais como a liberdade de pensamento e expressão. Destaca filósofos e economistas iluministas como Voltaire, Montesquieu, Locke, Rousseau e Adam Smith, e suas críticas ao absolutismo e defesa da democracia e do livre mercado. Também aborda a importância da Enciclopédia como veículo de difusão das ideias iluministas.
1) A República Velha no Brasil (1894-1930) foi marcada pelo domínio das oligarquias rurais de São Paulo e Minas Gerais. 2) Os presidentes implementaram políticas que beneficiaram os fazendeiros de café e leite, como a "Política do Café-com-Leite". 3) No entanto, outras regiões como o Nordeste sofreram com o abandono deste período.
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
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4. • A Guerra das Duas Rosas (foi uma disputa de
dinastias pelo trono da Inglaterra. Os conflitos
ocorreram principalmente ao longo de 30
anos, entre 1455 e 1485. Dois dos motivos
para essa briga pelo poder são as dificuldades
financeiras do país após a Guerra dos Cem
Anos e a fraqueza do Rei Henrique VI, muito
questionado por sua atuação nas derrotas
para os franceses.
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6. • O nome, Guerra das Duas Rosas, se deve
aos símbolos das famílias que disputavam o
trono, os York (rosa branca) e os Lancaster
(rosa vermelha). O final dessa história é o
capítulo inicial de um dos dramas mais
conhecidos e retratados da monarquia
britânica, a dinastia Tudor.
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10. • Depois 30 anos de guerra, um nobre com uma
ligação distante ao trono, Henrique
Tudor ( Henrique VII), derrotou o último rei de
York, Ricardo III, em 1485, com um exército
bem menor do que o do adversário. Assim
assumiu o Trono para unir as duas famílias,
casou-se com Elizabeth de York.
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12. • O novo rei foi chamado de Henrique VII, e
governou a Inglaterra de 1485 até 1509.
16. • Henrique VIII, segundo rei da dinastia,
governou até 1547 e conseguiu impor sua
autoridade aos nobres, com o auxílio da
burguesia. Fundador do anglicanismo, seu
rompimento com a Igreja católica permitiu-lhe
assumir o controle das propriedades
eclesiásticas na Inglaterra.
18. • Apesar de ter sido um rei com poderes
absolutos, ter rompido com a Igreja Católica,
criado a sua própria religião e submetido os
nobres ingleses à sua autoridade, Henrique
VIII ficou conhecido na história por ter se
casado seis vezes.
20. • Princesa espanhola, Catarina de Aragão tinha
casado com o irmão mais velho de Henrique,
que morreu subitamente.Em 1509, casou-se
com Henrique VIII, num casamento arranjado
pelo pai
21. • dele. Ficaram casados até 1533, quando
Henrique VIII decidiu acabar com a influência
da Igreja Católica na Inglaterra e ficar com as
terras e tesouros que pertenciam à Igreja na
Inglaterra.
22. • O Papa não permitiu o divórcio do rei porque
a Igreja Católica não concede o divórcio e a
rainha Catarina de Aragão era tia do
imperador Carlos V, rei mais poderoso da
época. Carlos V era católico e defendia a Igreja
contra a reforma feita por lutero.
25. • Mesmo não obtendo a permissão do papa,
Henrique VIII tomou uma iniciativa e, em
1534, o parlamento proclamou o ato de
supremacia em que o rei inglês criou sob seu
poder a religião anglicana.
27. • Henrique VIII conseguiu o divórcio e casou-se
com Ana Bolena, com a qual esperava ter um
herdeiro homem. Porém, ela, assim como a
primeira esposa, teve uma menina que
recebeu o nome de Elizabeth.
28. • Como não havia conseguido ainda ter um
menino, Henrique VIII, na busca pelo seu
objetivo, acusou Ana de adultério e ela
acabou sendo morta por essa acusação.
29. • O julgamento de Ana Bolena foi uma fraude
absoluta. Ela era inocente, mas foi condenada,
e ainda assim morreu com grande dignidade,
decapitada em 1536.
32. • Casou-se com Henrique VIII seis dias após a
execução de Ana Bolena. Jane Seymour foi a
mulher favorita de Henrique, tanto que ele foi
enterrado a seu lado. Ela morreu após o
parto,mas gerou Eduard VI, o tão esperado
filho e sucessor ao trono.
35. • Princesa alemã, Henrique casou-se com ela
por motivos políticos, em 1540. Ela não era
bonita e tinha o rosto marcado por cicatrizes
de varíola. O casamento foi anulado pelo
Parlamento 6 meses depois. Ela ficou na
Inglaterra e se comportou com grande
dignidade.
36. • Ana recebeu uma generosa soma de dinheiro
e era bem-vinda na corte, onde a chamavam
de “Irmã Amada do Rei”.
38. • Inglesa, casou-se em 1541 e ficou casada com
Henrique por 16 meses. Ele estava com quase
50 anos e ela tinha, provavelmente, 19.
Catherine Howard era muito indiscreta e
admitiu ter tido alguns casos antes de se
casar, um fato que tornava o casamento nulo.
Há boatos de que ela teve amantes,durante o
casamento e foi condenada à morte por isso.
41. • Ela era uma nobre inglesa e antes de se casar
com Henrique VIII, em 1543, ela já tinha se
casado e enviuvado duas vezes. Ainda era
rainha quando o rei faleceu, em 1547. Ela era
virtuosa, esperta e leal. Enquanto foi rainha,
Catherine Parr procurou reconciliar o rei com
as suas duas filhas, as princesas Mary e
Elizabeth, que ele considerava bastardas.
43. • Quando Elizabeth completou 13 anos de
idade, Henrique VIII morreu e como era de se
esperar, o seu filho, Eduard VI, assumiu o
trono com nove anos de idade.
45. • Mas o novo rei tinha a saúde bem frágil e, em
1553, ele morreu de tuberculose. Nesse caso,
a sucessora por direito era Mary, a primeira
filha de Henrique com Catarina.
47. • Assumindo o trono em meio a polêmicas por
ser católica, Mary casou-se com Felipe II, rei
da Espanha, em 1554, e mandou perseguir e
queimar na fogueira as pessoas que eram
contra o seu governo.
49. • Vários países da Europa enfrentaram
verdadeiras crises em relação às reformas
religiosas que se espalhavam pelo velho
continente, entre elas, podemos destacar o
Luteranismo, na Alemanha, e o Calvinismo, na
Suíça.
50. • Mary suspeitava que sua irmã, Elizabeth,
estava incentivando revoltas contra seu
governo e, por isso, deu ordem para prendê-la
na torre de Londres.
54. • Mary morreu em 1558, possivelmente de
câncer no útero e sua irmã Elizabeth herdou o
trono. Surpreendendo em seu governo, a
nova rainha adotou medidas para melhorar a
economia inglesa e também de impedir
possíveis invasões de países inimigos.
56. • Filha de Henrique VIII e de sua segunda
esposa Ana Bolena, que foi decapitada
quando Elizabeth tinha apenas três anos.
Perde o título de princesa e passa a infância e
a juventude fora da corte. Estuda línguas,
música e dança. Volta à corte em 1544, com a
autorização do Parlamento.
57. • Chegou ao trono com a morte de seus meio-
irmãos Eduardo VI e Maria I. Ela foi coroada
em 1558, com 25 anos. Durante os 45 anos de
reinado a Igreja Anglicana foi restabelecida, e
o poder voltou a ser centralizado.
59. • Logo restabelece a estrutura anglicana para a
Igreja e em 1562 restaura a soberania do rei
como chefe supremo. Em 1563, o novo
Conselho religioso da Igreja Anglicana define
os 39 pontos básicos do anglicanismo.
61. • A rainha centraliza o poder, fazendo-se
representar em todas as partes do reino por
xerifes e juízes de paz. Raramente convoca o
Parlamento, tomando para si todas as
decisões.
62. • Mantém uma política econômica
mercantilista, surgindo nessa época as
indústrias da construção naval, do ferro, do
estanho, do chumbo e do enxofre.
63. • A Inglaterra conquista os mercados da
América, Ásia e África. Em 1559, a rainha cria
a Bolsa de Londres e concede monopólio para
a exploração comercial das colônias.
• Elizabeth I fundou, em 1600, a Companhia das
Índias Orientais. Os marinheiros ingleses
procuram a passagem de ligação entre a
América e a Ásia.
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65. • Durante seu reinado a Inglaterra tornou-se o
principal centro financeiro da Europa. Na
América foi fundada a Virgínia, cujo nome
homenageia a "Rainha Virgem". Protestantes
fugiram da Inglaterra para a América para
escapar das perseguições religiosas da rainha.
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71. • Mesmo assim, ocorreram confrontos
religiosos com os católicos, como o de 1569,
que foi violentamente punido. A rainha
Elizabeth, além de enfrentar uma delicada
relação com a Igreja Católica, teve um duro
confronto imposto pelo rei espanhol Felipe II,
que acabou perdendo a guerra.
72. • No campo das Artes e da Literatura, como as
publicações dos romances de alguns autores,
entre eles, William Shakespeare, Edmund
Spenser e Christopher Marlowe.
74. • O domínio marítimo espanhol impedia a
expansão britânica e a Rainha Elizabeth
tomou medidas drásticas: patrocinou a
pirataria semi-oficial dos corsários Francis
Drake e John Hawkins, que passaram a lhe
trazer o ouro capturado dos galeões
espanhóis.
84. • Assim, Elizabeth melhorou a economia
inglesa, mas aumentou a rivalidade com a
Espanha de Filipe II. Em 1588, ele lança a
Invencível Armada contra a Inglaterra, mas as
pesadas naves espanholas são derrotadas
pelas embarcações inglesas, mais leves e sob
melhor comando.
90. • Ao mesmo tempo, os proprietários de terras,
ameaçados pela crescente prosperidade dos
comerciantes, defendiam-se explorando ainda
mais os lavradores. A pobreza aumentou de
tal forma, que foram criadas leis para internar
os indigentes.
91. • Um dos problemas enfrentados por Elizabeth I
foi sua prima Mary Stuart da Escócia. Mary
Stuart tinha educação francesa e católica e era
considerada uma ameaça tanto para a Escócia
protestante como para a Inglaterra, cujo trono
ambicionava. Mary Stuart foi decapitada por
ordem de sua prima Elizabeth I.
94. • No final do reinado, grandes gastos e abuso
do poder contribuíram para o declínio da
popularidade de Elizabeth I. Não faltam
tentativas de rebelião e atentados à vida da
rainha, mas a ordem social é mantida pelo
terror.
99. • Elizabeth I morreu em 1603, sem deixar
descendentes diretos. Mas viu a Inglaterra ser
a dona dos mares e da Economia da Europa.
• Como Elizabeth I morreu sem deixar
herdeiros, porque nunca se casou ou teve
filhos, quem assumiu o trono foi seu primo o
rei da Escócia: Jaime I.