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O Absolutismo na Inglaterra:
Inglaterra:
• A Guerra das Duas Rosas (foi uma disputa de
dinastias pelo trono da Inglaterra. Os conflitos
ocorreram principalmente ao longo de 30
anos, entre 1455 e 1485. Dois dos motivos
para essa briga pelo poder são as dificuldades
financeiras do país após a Guerra dos Cem
Anos e a fraqueza do Rei Henrique VI, muito
questionado por sua atuação nas derrotas
para os franceses.
• O nome, Guerra das Duas Rosas, se deve
aos símbolos das famílias que disputavam o
trono, os York (rosa branca) e os Lancaster
(rosa vermelha). O final dessa história é o
capítulo inicial de um dos dramas mais
conhecidos e retratados da monarquia
britânica, a dinastia Tudor.
• Depois 30 anos de guerra, um nobre com uma
ligação distante ao trono, Henrique
Tudor ( Henrique VII), derrotou o último rei de
York, Ricardo III, em 1485, com um exército
bem menor do que o do adversário. Assim
assumiu o Trono para unir as duas famílias,
casou-se com Elizabeth de York.
• O novo rei foi chamado de Henrique VII, e
governou a Inglaterra de 1485 até 1509.
Henrique Tudor e Elizabeth de York:
Henrique VII:
• Henrique VIII, segundo rei da dinastia,
governou até 1547 e conseguiu impor sua
autoridade aos nobres, com o auxílio da
burguesia. Fundador do anglicanismo, seu
rompimento com a Igreja católica permitiu-lhe
assumir o controle das propriedades
eclesiásticas na Inglaterra.
Henrique VIII:
• Apesar de ter sido um rei com poderes
absolutos, ter rompido com a Igreja Católica,
criado a sua própria religião e submetido os
nobres ingleses à sua autoridade, Henrique
VIII ficou conhecido na história por ter se
casado seis vezes.
1ª Esposa – Catarina de Aragão:
• Princesa espanhola, Catarina de Aragão tinha
casado com o irmão mais velho de Henrique,
que morreu subitamente.Em 1509, casou-se
com Henrique VIII, num casamento arranjado
pelo pai
• dele. Ficaram casados até 1533, quando
Henrique VIII decidiu acabar com a influência
da Igreja Católica na Inglaterra e ficar com as
terras e tesouros que pertenciam à Igreja na
Inglaterra.
• O Papa não permitiu o divórcio do rei porque
a Igreja Católica não concede o divórcio e a
rainha Catarina de Aragão era tia do
imperador Carlos V, rei mais poderoso da
época. Carlos V era católico e defendia a Igreja
contra a reforma feita por lutero.
Carlos V:
• Mesmo não obtendo a permissão do papa,
Henrique VIII tomou uma iniciativa e, em
1534, o parlamento proclamou o ato de
supremacia em que o rei inglês criou sob seu
poder a religião anglicana.
2ª Esposa - Ana Bolena:
• Henrique VIII conseguiu o divórcio e casou-se
com Ana Bolena, com a qual esperava ter um
herdeiro homem. Porém, ela, assim como a
primeira esposa, teve uma menina que
recebeu o nome de Elizabeth.
• Como não havia conseguido ainda ter um
menino, Henrique VIII, na busca pelo seu
objetivo, acusou Ana de adultério e ela
acabou sendo morta por essa acusação.
• O julgamento de Ana Bolena foi uma fraude
absoluta. Ela era inocente, mas foi condenada,
e ainda assim morreu com grande dignidade,
decapitada em 1536.
Execução de Ana Bolena:
3ª Esposa - Jane Seymour:
• Casou-se com Henrique VIII seis dias após a
execução de Ana Bolena. Jane Seymour foi a
mulher favorita de Henrique, tanto que ele foi
enterrado a seu lado. Ela morreu após o
parto,mas gerou Eduard VI, o tão esperado
filho e sucessor ao trono.
4ª Esposa - Ana de Cléves:
• Princesa alemã, Henrique casou-se com ela
por motivos políticos, em 1540. Ela não era
bonita e tinha o rosto marcado por cicatrizes
de varíola. O casamento foi anulado pelo
Parlamento 6 meses depois. Ela ficou na
Inglaterra e se comportou com grande
dignidade.
• Ana recebeu uma generosa soma de dinheiro
e era bem-vinda na corte, onde a chamavam
de “Irmã Amada do Rei”.
5ª Esposa- Catherine Howard:
• Inglesa, casou-se em 1541 e ficou casada com
Henrique por 16 meses. Ele estava com quase
50 anos e ela tinha, provavelmente, 19.
Catherine Howard era muito indiscreta e
admitiu ter tido alguns casos antes de se
casar, um fato que tornava o casamento nulo.
Há boatos de que ela teve amantes,durante o
casamento e foi condenada à morte por isso.
6ª Esposa- Catherine Parr:
• Ela era uma nobre inglesa e antes de se casar
com Henrique VIII, em 1543, ela já tinha se
casado e enviuvado duas vezes. Ainda era
rainha quando o rei faleceu, em 1547. Ela era
virtuosa, esperta e leal. Enquanto foi rainha,
Catherine Parr procurou reconciliar o rei com
as suas duas filhas, as princesas Mary e
Elizabeth, que ele considerava bastardas.
Elizabeth e Mary:
• Quando Elizabeth completou 13 anos de
idade, Henrique VIII morreu e como era de se
esperar, o seu filho, Eduard VI, assumiu o
trono com nove anos de idade.
Eduard VI:
• Mas o novo rei tinha a saúde bem frágil e, em
1553, ele morreu de tuberculose. Nesse caso,
a sucessora por direito era Mary, a primeira
filha de Henrique com Catarina.
Mary Tudor:
• Assumindo o trono em meio a polêmicas por
ser católica, Mary casou-se com Felipe II, rei
da Espanha, em 1554, e mandou perseguir e
queimar na fogueira as pessoas que eram
contra o seu governo.
Filipe II e Mary:
• Vários países da Europa enfrentaram
verdadeiras crises em relação às reformas
religiosas que se espalhavam pelo velho
continente, entre elas, podemos destacar o
Luteranismo, na Alemanha, e o Calvinismo, na
Suíça.
• Mary suspeitava que sua irmã, Elizabeth,
estava incentivando revoltas contra seu
governo e, por isso, deu ordem para prendê-la
na torre de Londres.
Torre de Londres – Castelo Tower Hill:
• Mary morreu em 1558, possivelmente de
câncer no útero e sua irmã Elizabeth herdou o
trono. Surpreendendo em seu governo, a
nova rainha adotou medidas para melhorar a
economia inglesa e também de impedir
possíveis invasões de países inimigos.
Elizabeth I:
• Filha de Henrique VIII e de sua segunda
esposa Ana Bolena, que foi decapitada
quando Elizabeth tinha apenas três anos.
Perde o título de princesa e passa a infância e
a juventude fora da corte. Estuda línguas,
música e dança. Volta à corte em 1544, com a
autorização do Parlamento.
• Chegou ao trono com a morte de seus meio-
irmãos Eduardo VI e Maria I. Ela foi coroada
em 1558, com 25 anos. Durante os 45 anos de
reinado a Igreja Anglicana foi restabelecida, e
o poder voltou a ser centralizado.
Coroação de Elizabeth I:
• Logo restabelece a estrutura anglicana para a
Igreja e em 1562 restaura a soberania do rei
como chefe supremo. Em 1563, o novo
Conselho religioso da Igreja Anglicana define
os 39 pontos básicos do anglicanismo.
Sede da Igreja Anglicana:
• A rainha centraliza o poder, fazendo-se
representar em todas as partes do reino por
xerifes e juízes de paz. Raramente convoca o
Parlamento, tomando para si todas as
decisões.
• Mantém uma política econômica
mercantilista, surgindo nessa época as
indústrias da construção naval, do ferro, do
estanho, do chumbo e do enxofre.
• A Inglaterra conquista os mercados da
América, Ásia e África. Em 1559, a rainha cria
a Bolsa de Londres e concede monopólio para
a exploração comercial das colônias.
• Elizabeth I fundou, em 1600, a Companhia das
Índias Orientais. Os marinheiros ingleses
procuram a passagem de ligação entre a
América e a Ásia.
• Durante seu reinado a Inglaterra tornou-se o
principal centro financeiro da Europa. Na
América foi fundada a Virgínia, cujo nome
homenageia a "Rainha Virgem". Protestantes
fugiram da Inglaterra para a América para
escapar das perseguições religiosas da rainha.
• Mesmo assim, ocorreram confrontos
religiosos com os católicos, como o de 1569,
que foi violentamente punido. A rainha
Elizabeth, além de enfrentar uma delicada
relação com a Igreja Católica, teve um duro
confronto imposto pelo rei espanhol Felipe II,
que acabou perdendo a guerra.
• No campo das Artes e da Literatura, como as
publicações dos romances de alguns autores,
entre eles, William Shakespeare, Edmund
Spenser e Christopher Marlowe.
Shakespeare:
• O domínio marítimo espanhol impedia a
expansão britânica e a Rainha Elizabeth
tomou medidas drásticas: patrocinou a
pirataria semi-oficial dos corsários Francis
Drake e John Hawkins, que passaram a lhe
trazer o ouro capturado dos galeões
espanhóis.
Francis Drake:
Navio de Francis Drake:
John Hawkins:
• Assim, Elizabeth melhorou a economia
inglesa, mas aumentou a rivalidade com a
Espanha de Filipe II. Em 1588, ele lança a
Invencível Armada contra a Inglaterra, mas as
pesadas naves espanholas são derrotadas
pelas embarcações inglesas, mais leves e sob
melhor comando.
Filipe II:
A invencível Armada:
• Ao mesmo tempo, os proprietários de terras,
ameaçados pela crescente prosperidade dos
comerciantes, defendiam-se explorando ainda
mais os lavradores. A pobreza aumentou de
tal forma, que foram criadas leis para internar
os indigentes.
• Um dos problemas enfrentados por Elizabeth I
foi sua prima Mary Stuart da Escócia. Mary
Stuart tinha educação francesa e católica e era
considerada uma ameaça tanto para a Escócia
protestante como para a Inglaterra, cujo trono
ambicionava. Mary Stuart foi decapitada por
ordem de sua prima Elizabeth I.
Elizabeth I:
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• No final do reinado, grandes gastos e abuso
do poder contribuíram para o declínio da
popularidade de Elizabeth I. Não faltam
tentativas de rebelião e atentados à vida da
rainha, mas a ordem social é mantida pelo
terror.
Elizabeth:
• Elizabeth I morreu em 1603, sem deixar
descendentes diretos. Mas viu a Inglaterra ser
a dona dos mares e da Economia da Europa.
• Como Elizabeth I morreu sem deixar
herdeiros, porque nunca se casou ou teve
filhos, quem assumiu o trono foi seu primo o
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O absolutismo na inglaterra

  • 1. O Absolutismo na Inglaterra:
  • 3.
  • 4. • A Guerra das Duas Rosas (foi uma disputa de dinastias pelo trono da Inglaterra. Os conflitos ocorreram principalmente ao longo de 30 anos, entre 1455 e 1485. Dois dos motivos para essa briga pelo poder são as dificuldades financeiras do país após a Guerra dos Cem Anos e a fraqueza do Rei Henrique VI, muito questionado por sua atuação nas derrotas para os franceses.
  • 5.
  • 6. • O nome, Guerra das Duas Rosas, se deve aos símbolos das famílias que disputavam o trono, os York (rosa branca) e os Lancaster (rosa vermelha). O final dessa história é o capítulo inicial de um dos dramas mais conhecidos e retratados da monarquia britânica, a dinastia Tudor.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10. • Depois 30 anos de guerra, um nobre com uma ligação distante ao trono, Henrique Tudor ( Henrique VII), derrotou o último rei de York, Ricardo III, em 1485, com um exército bem menor do que o do adversário. Assim assumiu o Trono para unir as duas famílias, casou-se com Elizabeth de York.
  • 11.
  • 12. • O novo rei foi chamado de Henrique VII, e governou a Inglaterra de 1485 até 1509.
  • 13. Henrique Tudor e Elizabeth de York:
  • 14.
  • 16. • Henrique VIII, segundo rei da dinastia, governou até 1547 e conseguiu impor sua autoridade aos nobres, com o auxílio da burguesia. Fundador do anglicanismo, seu rompimento com a Igreja católica permitiu-lhe assumir o controle das propriedades eclesiásticas na Inglaterra.
  • 18. • Apesar de ter sido um rei com poderes absolutos, ter rompido com a Igreja Católica, criado a sua própria religião e submetido os nobres ingleses à sua autoridade, Henrique VIII ficou conhecido na história por ter se casado seis vezes.
  • 19. 1ª Esposa – Catarina de Aragão:
  • 20. • Princesa espanhola, Catarina de Aragão tinha casado com o irmão mais velho de Henrique, que morreu subitamente.Em 1509, casou-se com Henrique VIII, num casamento arranjado pelo pai
  • 21. • dele. Ficaram casados até 1533, quando Henrique VIII decidiu acabar com a influência da Igreja Católica na Inglaterra e ficar com as terras e tesouros que pertenciam à Igreja na Inglaterra.
  • 22. • O Papa não permitiu o divórcio do rei porque a Igreja Católica não concede o divórcio e a rainha Catarina de Aragão era tia do imperador Carlos V, rei mais poderoso da época. Carlos V era católico e defendia a Igreja contra a reforma feita por lutero.
  • 24.
  • 25. • Mesmo não obtendo a permissão do papa, Henrique VIII tomou uma iniciativa e, em 1534, o parlamento proclamou o ato de supremacia em que o rei inglês criou sob seu poder a religião anglicana.
  • 26. 2ª Esposa - Ana Bolena:
  • 27. • Henrique VIII conseguiu o divórcio e casou-se com Ana Bolena, com a qual esperava ter um herdeiro homem. Porém, ela, assim como a primeira esposa, teve uma menina que recebeu o nome de Elizabeth.
  • 28. • Como não havia conseguido ainda ter um menino, Henrique VIII, na busca pelo seu objetivo, acusou Ana de adultério e ela acabou sendo morta por essa acusação.
  • 29. • O julgamento de Ana Bolena foi uma fraude absoluta. Ela era inocente, mas foi condenada, e ainda assim morreu com grande dignidade, decapitada em 1536.
  • 30. Execução de Ana Bolena:
  • 31. 3ª Esposa - Jane Seymour:
  • 32. • Casou-se com Henrique VIII seis dias após a execução de Ana Bolena. Jane Seymour foi a mulher favorita de Henrique, tanto que ele foi enterrado a seu lado. Ela morreu após o parto,mas gerou Eduard VI, o tão esperado filho e sucessor ao trono.
  • 33.
  • 34. 4ª Esposa - Ana de Cléves:
  • 35. • Princesa alemã, Henrique casou-se com ela por motivos políticos, em 1540. Ela não era bonita e tinha o rosto marcado por cicatrizes de varíola. O casamento foi anulado pelo Parlamento 6 meses depois. Ela ficou na Inglaterra e se comportou com grande dignidade.
  • 36. • Ana recebeu uma generosa soma de dinheiro e era bem-vinda na corte, onde a chamavam de “Irmã Amada do Rei”.
  • 38. • Inglesa, casou-se em 1541 e ficou casada com Henrique por 16 meses. Ele estava com quase 50 anos e ela tinha, provavelmente, 19. Catherine Howard era muito indiscreta e admitiu ter tido alguns casos antes de se casar, um fato que tornava o casamento nulo. Há boatos de que ela teve amantes,durante o casamento e foi condenada à morte por isso.
  • 39.
  • 41. • Ela era uma nobre inglesa e antes de se casar com Henrique VIII, em 1543, ela já tinha se casado e enviuvado duas vezes. Ainda era rainha quando o rei faleceu, em 1547. Ela era virtuosa, esperta e leal. Enquanto foi rainha, Catherine Parr procurou reconciliar o rei com as suas duas filhas, as princesas Mary e Elizabeth, que ele considerava bastardas.
  • 43. • Quando Elizabeth completou 13 anos de idade, Henrique VIII morreu e como era de se esperar, o seu filho, Eduard VI, assumiu o trono com nove anos de idade.
  • 45. • Mas o novo rei tinha a saúde bem frágil e, em 1553, ele morreu de tuberculose. Nesse caso, a sucessora por direito era Mary, a primeira filha de Henrique com Catarina.
  • 47. • Assumindo o trono em meio a polêmicas por ser católica, Mary casou-se com Felipe II, rei da Espanha, em 1554, e mandou perseguir e queimar na fogueira as pessoas que eram contra o seu governo.
  • 48. Filipe II e Mary:
  • 49. • Vários países da Europa enfrentaram verdadeiras crises em relação às reformas religiosas que se espalhavam pelo velho continente, entre elas, podemos destacar o Luteranismo, na Alemanha, e o Calvinismo, na Suíça.
  • 50. • Mary suspeitava que sua irmã, Elizabeth, estava incentivando revoltas contra seu governo e, por isso, deu ordem para prendê-la na torre de Londres.
  • 51. Torre de Londres – Castelo Tower Hill:
  • 52.
  • 53.
  • 54. • Mary morreu em 1558, possivelmente de câncer no útero e sua irmã Elizabeth herdou o trono. Surpreendendo em seu governo, a nova rainha adotou medidas para melhorar a economia inglesa e também de impedir possíveis invasões de países inimigos.
  • 56. • Filha de Henrique VIII e de sua segunda esposa Ana Bolena, que foi decapitada quando Elizabeth tinha apenas três anos. Perde o título de princesa e passa a infância e a juventude fora da corte. Estuda línguas, música e dança. Volta à corte em 1544, com a autorização do Parlamento.
  • 57. • Chegou ao trono com a morte de seus meio- irmãos Eduardo VI e Maria I. Ela foi coroada em 1558, com 25 anos. Durante os 45 anos de reinado a Igreja Anglicana foi restabelecida, e o poder voltou a ser centralizado.
  • 59. • Logo restabelece a estrutura anglicana para a Igreja e em 1562 restaura a soberania do rei como chefe supremo. Em 1563, o novo Conselho religioso da Igreja Anglicana define os 39 pontos básicos do anglicanismo.
  • 60. Sede da Igreja Anglicana:
  • 61. • A rainha centraliza o poder, fazendo-se representar em todas as partes do reino por xerifes e juízes de paz. Raramente convoca o Parlamento, tomando para si todas as decisões.
  • 62. • Mantém uma política econômica mercantilista, surgindo nessa época as indústrias da construção naval, do ferro, do estanho, do chumbo e do enxofre.
  • 63. • A Inglaterra conquista os mercados da América, Ásia e África. Em 1559, a rainha cria a Bolsa de Londres e concede monopólio para a exploração comercial das colônias. • Elizabeth I fundou, em 1600, a Companhia das Índias Orientais. Os marinheiros ingleses procuram a passagem de ligação entre a América e a Ásia.
  • 64.
  • 65. • Durante seu reinado a Inglaterra tornou-se o principal centro financeiro da Europa. Na América foi fundada a Virgínia, cujo nome homenageia a "Rainha Virgem". Protestantes fugiram da Inglaterra para a América para escapar das perseguições religiosas da rainha.
  • 66.
  • 67.
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71. • Mesmo assim, ocorreram confrontos religiosos com os católicos, como o de 1569, que foi violentamente punido. A rainha Elizabeth, além de enfrentar uma delicada relação com a Igreja Católica, teve um duro confronto imposto pelo rei espanhol Felipe II, que acabou perdendo a guerra.
  • 72. • No campo das Artes e da Literatura, como as publicações dos romances de alguns autores, entre eles, William Shakespeare, Edmund Spenser e Christopher Marlowe.
  • 74. • O domínio marítimo espanhol impedia a expansão britânica e a Rainha Elizabeth tomou medidas drásticas: patrocinou a pirataria semi-oficial dos corsários Francis Drake e John Hawkins, que passaram a lhe trazer o ouro capturado dos galeões espanhóis.
  • 77.
  • 79.
  • 80.
  • 81.
  • 82.
  • 83.
  • 84. • Assim, Elizabeth melhorou a economia inglesa, mas aumentou a rivalidade com a Espanha de Filipe II. Em 1588, ele lança a Invencível Armada contra a Inglaterra, mas as pesadas naves espanholas são derrotadas pelas embarcações inglesas, mais leves e sob melhor comando.
  • 87.
  • 88.
  • 89.
  • 90. • Ao mesmo tempo, os proprietários de terras, ameaçados pela crescente prosperidade dos comerciantes, defendiam-se explorando ainda mais os lavradores. A pobreza aumentou de tal forma, que foram criadas leis para internar os indigentes.
  • 91. • Um dos problemas enfrentados por Elizabeth I foi sua prima Mary Stuart da Escócia. Mary Stuart tinha educação francesa e católica e era considerada uma ameaça tanto para a Escócia protestante como para a Inglaterra, cujo trono ambicionava. Mary Stuart foi decapitada por ordem de sua prima Elizabeth I.
  • 94. • No final do reinado, grandes gastos e abuso do poder contribuíram para o declínio da popularidade de Elizabeth I. Não faltam tentativas de rebelião e atentados à vida da rainha, mas a ordem social é mantida pelo terror.
  • 95.
  • 96.
  • 97.
  • 99. • Elizabeth I morreu em 1603, sem deixar descendentes diretos. Mas viu a Inglaterra ser a dona dos mares e da Economia da Europa. • Como Elizabeth I morreu sem deixar herdeiros, porque nunca se casou ou teve filhos, quem assumiu o trono foi seu primo o rei da Escócia: Jaime I.